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Departamento de Psicologia
FAFICH - UFMG
Projeto de Disciplina
Didática: A disciplina será ministrada sob a forma de 15 videoaulas previamente registradas pelo docente,
com 50 minutos de duração (15 horas). A cada uma das videoaulas assíncronas corresponde a tarefa de
desenvolver um aspecto de um projeto de pesquisa. A realização dessa tarefa será implementada sob a
forma de 12 aulas síncronas com duração de uma a duas horas, conforme a necessidade (24 horas
estimadas). Adicionalmente, os alunos terão acesso a referências bibliográficas em português,
disponibilizadas em pdf e a uma videoteca com 9 videoaulas de 45 minutos em média previamente
gravadas pelos pesquisadores do LND-UFMG (6 horas). A Tabela 1 exibe o programa de videoaulas
assíncronas gravadas pelo professor. A Tabela 2 exibe o programa de aulas adicionais (optativas).
Avaliação: O desempenho dos alunos será avaliado em função da qualidade do produto apresentado,
sendo atribuídas notas de 0 a 100 com peso idêntico em cada uma das etapas do projeto de pesquisa: a)
Redação do projeto de pesquisa (15/06/2021); b) Parecer do Comitê de Ética simulado (29/06/2021): c)
Coleta e banco de dados (27/07/2021); d) Análise de dados (10/08/2021); e) Relatório de pesquisa
simulada (24/08/2021). As datas são aproximadas.
1
Tabela 1 - Programa de videoaulas assíncronas
Módulo Responsável Duração (minutos) Link YouTube
2
DVh4Unp_pQ&list
=PLn4EloSVvw5B
cbZyVvczlEZHr2U
GW1Atc&index=10
3
Ln4EloSVvw5BcbZ
yVvczlEZHr2UGW
1Atc&index=23
4
_kwQoII2M&list=P
Ln4EloSVvw5BcbZ
yVvczlEZHr2UGW
1Atc&index=19
LEITURAS SUGERIDAS
Pesquisa científica
Alves-Mazzotti, A. J. & Gewandsznajder (1999). Uma visão geral do método nas ciências naturais. In A. J.
Alves-Mazzotti & F. Gewandsznajder. O método nas ciências naturais e sociais. Pesquisa quantitativa e
qualitativa (2a. ed.) (pp. 1-9). Rio de Janeiro: Thompson.
5
Alves-Mazzotti, A. J. & Gewandsznajder (1999). Ciência natural: os pressupostos filosóficos. In A. J. Alves-
Mazzotti & F. Gewandsznajder. O método nas ciências naturais e sociais. Pesquisa quantitativa e
qualitativa (2a. ed.) (pp. 10-43). Rio de Janeiro: Thompson.
Mensuração
Delineamento de pesquisa
Estatística
Hitch, G. J., & Halliday, M. S. (1983). Working memory in children. Philosophical Transactions of the Royal
Society of London. B, Biological Sciences, 302(1110), 325-340.
Hitch, G. J., Halliday, M. S., & Littler, J. E. (1989). Item identification time and rehearsal rate as predictors
of memory span in children. The Quarterly Journal of Experimental Psychology Section A, 41(2), 321-337.
Kail, R. (1992). Processing speed, speech rate, and memory. Developmental Psychology, 28(5), 899-904.
6
Kail, R. (1997). Phonological skill and articulation time independently contribute to the development of
memory span. Journal of Experimental Child Psychology, 67(1), 57-68.
Kail, R. (2000). Speed of information processing: Developmental change and links to intelligence. Journal
of School Psychology, 38(1), 51-61.
Kail, R. V. (2003). Information processing and memory. In M. H. Bornstein, L. Davidson, C. L. M. Keyes, &
K. A. Moore (Eds.), Crosscurrents in contemporary psychology. Well-being: Positive development across
the life course (p. 269–279). Mahwah, NJ: Erlbaum.
Kail, R., Wolters, C. A., Yu, S. L., & Hagen, J. W. (2000). Brief report: Speed of information processing in
children with insulin-dependent diabetes mellitus. Journal of Pediatric Psychology, 25(7), 515-520.
Nicolson, R. (1981). The relationship between memory span and processing speed. In M. P. Friedman, J.
P. Das & N O'Connor (eds.) Intelligence and learning (pp. 179-183). New York: Plenum.