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PPRA - Programa de Prevenção de Riscos


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HISTÓRICO DAS REVISÕES


REVISÃO DATA DESCRIÇÃO ELABORAÇÃO RESPONSÁVEL

00 24/02/2015 Emissão Inicial Pedro José Valberto Arcanjo


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INDICE

1. DADOS CADASTRAIS
1.1 Empresa
1.2 Descrição das atividades na filial e processo produtivo
2. DOCUMENTO BASE
2.1 – Introdução.
2.2 – Objetivos
2.3 - Atribuição e Responsabilidade
2.3.1 - Coordenação do PPRA
2.3.2 Coordenador da Obra (Representante do Empregador)
2.3.3 Responsabilidades dos Trabalhadores
2.3.4 Coordenador do PCMSO
2.3.5 CIPA
2.3.6 Cabe ao responsável pela implantação do PPRA
2.4 - Ações do Programa.
2.5 – Definições
2.5.1 Agentes Físicos
2.5.2 Agentes Químicos
2.5.3 Poeiras
2.5.4 Névoas
2.5.5 Fumos
2.5.6 Gases
2.5.7 Vapores
2.5.8 Agentes Biológicos
2.5.9 Grupo Similar de Exposição (GSE)
2.5.10 Níveis de Ação
2.5.11 Limites de Tolerância
2.5.12 EPI (Equipamento de proteção individual)
2.5.13 EPC (Equipamento de proteção coletiva)
2.5.14 Análise qualitativa
2.5.15 Análise quantitativa
2.5.16 Grupo Similar
2.6 - Etapas do programa.
2.7 - Desenvolvimento do PPRA.
2.8 - Detalhamento da metodologia e análise do risco.
2.9 – Antecipação.
2.10 – Reconhecimento.
2.11 – Avaliação.
2.12 - Medidas de Controle.
2.13 - Priorização e proposta de monitoramento para os GSE’s – Grupo Similar de Exposição.
2.13.1 Finalidades das Amostras de Área.
2.13.2 Análise dos resultados de monitoramento dos agentes de riscos.
2.14 - Equipamento de proteção individual.
2.14.1 Definição
2.14.2 - Classificação
2.15 - Preceitos Legais.
2.15.1 - Responsabilidades
2.16 - Medidas de proteção coletiva.
3. ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS RISCOS
3. Matriz de avaliação de riscos.
3.1 Matriz de classificação de potencial de gravidade.
3.2 - Estratégia e metodologia de ação
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3.2.1 Antecipação
3.2.2 Reconhecimento
3.2.3 Avaliações dos Riscos
3.2.4 Ruído
3.2.5 Agentes Químicos
3.2.6 Agentes Biológicos
3.3 Forma de registro, divulgação e informação e manutenção dos dados.
3.4 Periodicidade e forma de avaliação do PPRA.
3.5 Treinamento.
3.6 Monitoramentos do programa.

4. Conclusões

5. Anexos
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1.DADOS CADASTRAIS
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1.1 – Empresas:

Contratante

RAZÃO SOCIAL ROHM AND HAAS QUÍMICA LTDA


CNPJ 00.310..651/0003-40
CNAE
GRAU DE RISCO
ATIVIDADE PRINCIPAL
ENDEREÇO AV. PRESIDENTE HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO
3200 RIO ABAIXO - JACAREÍ
BAIRRO CASTELO BRANCO
MUNICÍPIO JACAREÍ – SÃO PAULO

Contratada

ARCANJO SERVIÇOS ELÉTRICOS E DE ACLIMATIZAÇÃO LTDA -


RAZÃO SOCIAL
ME
CNPJ 20.505.775/0001-26
CNAE
GRAU DE RISCO
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO DE
ATIVIDADE PRINCIPAL CONSTRUÇÃO E REPRESENTANTE DE MANUTENÇÃO PARA O
PROJETO DE DCM (NR-10 ADEQUATION)
RUA ALCEU AMOROSO LIMA, 786, EDF TANCREDO NEVES –
ENDEREÇO
CAMINHO DAS ÁRVRES – SALVADOR- BA
BAIRRO CAMINHO DAS ÁRVORES
MUNICÍPIO SALVADOR- BA
TELEFONE (71) 99451114 // (16) 9 99921114
HOMENS: 03
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TOTAL: 04
MULHERES: 01
JORNADA DE TRABALHO Segunda à Sexta 07:30h às 17:18h
VIGÊNCIA DO PPRA Janeiro / 2015 a Janeiro / 2016
RESPONSÁVEL PELA
ELABORAÇÂO/REVISÃO DO Pedro José Correia
PROGRAMA
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1.2 - Descrição das atividades e processo produtivo da Planta.

A empresa ARCANJO – SERVIÇOS ELÉTRICOS E DE ACLIMATIZAÇÃO LTDA - ME. com filiais EM São
Paulo, mantém equipes especializadas atuando em todo o país, que prestam serviços de gerenciamento de
coonstrução e representante de manutenção.

A ARCANJO – SERVIÇOS ELÉTRICOS E DE ACLIMATIZAÇÃO LTDA na área industrial da ROHM AND


HAAS QUÍMICA LTDA realiza atividades de segurança e medicina do trabalho, almoxarifado que está
localizada fora das áreas operacionais, Nas áreas operacionais são realizadas atividades de elétrica e
aclimatização.

A ROHM AND HAAS QUÍMICA LTDA tem como objetivo principal do seu processo, a produção de Cloro e
Soda Cáustica.

A Unidade de produção é composta pela Planta de Cloro / Soda.

A planta envolvida no processo na DOW Jacareí com seus agentes químicos estão listados a seguir:
LOCAL AGENTES QUÍMICOS
Cloro
PLANTA C Hidróxido de Sódio
Ácido Clorídrico
Ácido Sulfúrico

LIMITES DE EXPOSIÇÃO NR-15 / ACGIH


AGENTE QUÍMICO Tipo de Monitorização Nr-15 (M.T.E.) ACGIH
CLORO TWA 0,8 ppm 0,5 ppm
CLORO STEL - 1 ppm
ÁCIDO CLORÍDRICO TWA ---
ÁCIDO CLORÍDRICO STEL 4 ppm (Teto) C 2 ppm
HIDROXIDO DE SÓDIO TWA --- ---
HIDROXIDO DE SÓDIO STEL --- C 2 mg / m3

EFEITOS Á SAÚDE
AGENTES DE RISCOS QUÍMICOS EFEITOS Á SAÚDE
Provoca inflamação dos tecidos do corpo e irritação no sistema
ÁCIDO CLORÍDRICO
respiratório.
Extremamente irritante e corrosivo aos olhos, membranas da
mucosa e trato respiratório. Em contato com a água, libera
oxigênio e forma ácido clorídrico, causando inflamação dos
CLORO
tecidos. Se os tecidos do pulmão são atingidos, provoca edema
pulmonar.
HIDROXIDO DE SÓDIO Irritação da mucosa

O uso de EPI`s é obrigatório nas áreas industriais de modo a prevenir qualquer eventual exposição do
trabalhador enquanto medidas de engenharia não são implantadas ou a tecnologia não o permite.

Todas as atividades relacionadas à manutenção na fábrica são realizadas tendo como critério prévio a análise
de riscos da tarefa e a liberação do serviço através de uma Permissão de Trabalho Seguro com o objetivo de
salvaguardar a saúde dos trabalhadores contra eventuais exposições a agentes físicos, químicos e biológicos.
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2. DOCUMENTO BASE
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2.1 – Introdução.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é resultado de debates das necessidades das
empresas e dos profissionais da área de Higiene e Segurança do Trabalho, em estabelecer um programa
ininterrupto de controle dos riscos ambientais existentes nos mais diversos horizontes de cada unidade de
trabalho. Constitui-se como parte integrante do conjunto de maior amplitude das iniciativas de cada empresa
quanto à Prevenção, Preservação e Proteção do Trabalhador.

O PPRA foi instituído pela Portaria n° 25 de 29/12/1994 que alterou a redação da NR-09 aprovadas pela
Portaria n° 3.214 de 08/06/1978, Lei n° 6.514 de 22/12/1977.

2.2 – Objetivos
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA tem como objetivo principal:

 Informar aos funcionários desta empresa, os riscos ambientais aos quais estão expostos no
desempenho de suas atividades;

 Garantir a salubridade em todos os ambientes de trabalho da empresa;

 Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores da empresa;

 Prevenir os possíveis riscos ocupacionais capazes de provocar doenças profissionais;

 Controlar os possíveis riscos ambientais detectados, capazes de causar danos à saúde e bem estar
dos colaboradores no ambiente de trabalho da empresa;

 Assegurar a todos os funcionários desta empresa, padrões adequados de saúde e bem estar no
desempenho de suas atividades;

 Proteger o meio ambiente e os recursos naturais.

Através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequentemente controle da ocorrência de riscos


ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.

O presente programa visa também subsidiar a elaboração do PCMSO – Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional conforme NR-07 da Portaria 3.214/78 MTE assim como o PPP – Perfil Profissiográfico
Previdenciário, instituído pela Instrução Normativa IN-99/2003 – INSS abrangendo todos os empregados da
empresa.
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2.3 - Atribuição e Responsabilidade

2.3.1 - Coordenação do PPRA

 Aprovar o documento base e os planos de ação;

 Acompanhar o cronograma de implementação dos Planos de Ação do PPRA;

 Coordenar as ações pertinentes ao Programa nas instalações da empresa;

 Coordenar as atualizações e manter os documentos e registros do PPRA, em especial as evidências


registradas no Programa;

 Manter a Coordenação do PCMSO atualizada quanto aos resultados de reconhecimento e avaliação


dos agentes ambientais;

 Organizar o trabalho, incluindo procedimentos específicos, buscando eliminar ou minimizar a exposição


ocupacional aos agentes de risco;

 Divulgar os dados gerais do PPRA aos interessados;

 Coordenar as ações de Higiene Ocupacional na Obra na área da contratante.

2.3.2 Coordenador da Obra (Representante do Empregador)


O empregador é responsável por estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como
atividade permanente da empresa, informando aos trabalhadores sobre os riscos ambientais existentes e
meios disponíveis de proteção.

2.3.3 Responsabilidades dos Trabalhadores

 Colaborar e participar na implementação do PPRA;

 Seguir as orientações recebidas em treinamentos, divulgações, da supervisão e informar ao seu


superior hierárquico direto qualquer ocorrência que, a seu julgamento, possa implicar em risco a sua
saúde e integridade física própria e dos demais trabalhadores.

2.3.4 Coordenador do PCMSO


 Desenvolver e coordenar o PCMSO de acordo com os dados do PPRA;

 Manter o Coordenador do PPRA atualizado quanto à existência de alteração de indicadores biológicos


de exposição e queixas dos trabalhadores, promovendo a integração e retroalimentação quanto à
eficácia de medidas de controle adotadas.
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 2.3.5 CIPA

Os empregados terão participação efetiva no programa, através dos seus representantes da CIPA que
estiver em gestão, dando sugestões e informando a administração sobre condições que julgarem de risco.

O documento base, suas alterações e complementações deverão ser apresentados e discutidos na CIPA,
quando existente na empresa, de acordo com a NR-05, sendo uma cópia anexada à ata dessa comissão.

Cabe ao SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho

 Quando existente, deve ser o responsável por assessorar as unidades do estabelecimento na efetiva
implantação do PPRA e em todos os demais assuntos relacionados com a Engenharia de Segurança
do Trabalho.

 Tem a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade física dos empregados e realizar
anualmente, junto à administração do estabelecimento a reavaliação do PPRA.

2.3.6 Cabe ao responsável pela implantação do PPRA


O responsável pela implantação do PPRA será sempre a pessoa designada pela empresa onde se
realizará o PPRA, ao qual caberá coordenar o seu desenvolvimento, a definição de prazos e ações para
execução das medidas de controle necessárias, com vistas a se atingir as metas estabelecidas.

2.4 - Ações do Programa.


As ações deste Programa serão desenvolvidas sob a responsabilidade gerencial da Mills SI Serviços
Industriais S/A, com a participação dos colaboradores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes
das características dos riscos e das necessidades de controle, assumindo compromissos para equacionar e
solucionar as questões relacionadas à exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais e ocupacionais.

Este PPRA é parte integrante do conjunto das iniciativas da Mills SI Serviços Industriais S/A, no campo da
preservação da saúde e da integridade dos nossos colaboradores estando articulado com o disposto nas
demais Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego – M.T.E, em
especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, previsto na NR-7.

2.5 – Definições.
Para efeito de PPRA, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes
nos ambientes de trabalho, que em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de
exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
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2.5.1 Agentes Físicos

São diversas formas de energia as quais possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperatura extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.

2.5.2 Agentes Químicos


São as substâncias, compostos ou produtos que podem penetrar no organismo pelas vias respiratórias,
nas formas de poeira, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores ou que pela natureza da atividade a
exposição possa ocorrer pelo contato, sendo absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.

2.5.3 Poeiras
São formadas quando um material sólido é quebrado, moído ou triturado. Quanto menor a partícula, mais
tempo ficará suspensa no ar, permitindo que seja inalada. Exemplos: sílica, amianto, cereais, chumbo,
madeira, minérios.

.5.4 Névoas
São originadas quando líquidos são atomizados, pulverizados ou remexidos. Exemplo: Pintura em spray.

2.5.5 Fumos
São pequenas partículas formadas quando um metal ou plástico é aquecido, vaporizado e este vapor é
resfriado rapidamente. Exemplos: solda, fusão de metais.

2.5.6 Gases
São substâncias que não são líquidas ou sólidas nas condições normais de temperatura e pressão.
Exemplos: Oxigênio, dióxido de carbono, nitrogênio.

2.5.7 Vapores
São formados através da evaporação de líquidos ou sólidos. Exemplos: Gasolina, solvente de tintas.

2.5.8 Agentes Biológicos


São micro-organismo como: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoário, vírus, entre outros, cuja
exposição é caracterizada pela avaliação qualitativa.

2.5.9 Grupo Similar de Exposição (GSE)


Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante de forma que, o
resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo, seja representativo da
exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.

2.5.10 Níveis de Ação


Nível de ação é o valor acima do qual deverão ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições aos agentes ambientais ultrapassem os Limites de Exposição
Ocupacional. As ações incluirão o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o
controle médico. Para agentes químicos será a metade do limite de tolerância. Para o agente físico ruído será
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de 50% da dose, ou seja, 80 dB (A), considerando os “efeitos combinados” da exposição, conforme


estabelecido no item 6 do Anexo I, da NR-15.

2.5.11 Limites de Tolerância


Os valores dos limites de tolerância representam a intensidade ou concentração de agentes de risco sob
os quais a maioria dos trabalhadores pode estar exposta repetidamente durante toda a sua vida laboral, sem
sofrer danos à saúde. A legislação Brasileira considera ultrapassado o limite de tolerância quando ocorrer
qualquer uma das seguintes situações:

 A média ponderada das concentrações em relação ao tempo ou média aritmética das concentrações
de várias amostras instantâneas for superior ao limite de tolerância fixado pela legislação.

 A concentração obtida em qualquer uma das amostragens que ultrapassar o valor máximo, que é igual
ao limite de tolerância multiplicado por um fator de desvio ou ultrapassar o limite de tolerância
estabelecido como teto, implicando em ambos os casos numa situação de risco iminente à saúde dos
trabalhadores.

2.5.12 EPI (Equipamento de proteção individual)


É meio ou dispositivo de uso exclusivamente pessoal, destinado a neutralizar, preservar e proteger a saúde
e/ou a integridade física dos trabalhadores.

2.5.13 EPC (Equipamento de proteção coletiva)


Todo e qualquer equipamento coletivo utilizado para eliminar ou neutralizar os agentes agressivos ao meio
laboral, visando à preservação da saúde e/ou integridade física dos trabalhadores.

2.5.14 Análise qualitativa


Determinação nas atividades, através de inspeções dos locais de trabalho constante nos anexos 7, 8, 9, 10
da NR-15.

2.5.15 Análise quantitativa


Determinação nas atividades que se desenvolvem com objetivo de:

a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de


reconhecimento;

b) dimensionar a exposição dos trabalhadores;

c) subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

2.5.16 Grupo Similar


Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimenta exposição similar, de forma que o resultado
fornecido pela avaliação de exposição de parte do grupo seja representativo da exposição de todos os
trabalhadores que compõem o mesmo grupo.
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2.6 - Etapas do programa.


O PPRA deve conter os aspectos estruturais, tais como:

 Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;

 Estratégias e metodologia de ação de desenvolvimento de cada etapa;

 Formas de registro, manutenção e divulgação dos dados;

 Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

2.7 - Desenvolvimento do PPRA.


O PPRA deve ser elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um Programa de
Higiene Ocupacional, que consiste em:

 Antecipação dos riscos;

 Reconhecimento dos riscos;

 Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;

 Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;

 Registro e divulgação dos dados;

 Análise Global anual do Programa.

2.8 - Detalhamento da metodologia e análise do risco.


ETAPAS DESENVOLVIMENTO

Identificação dos riscos Obtidos na fase de ‘‘Reconhecimento de Riscos dos projetos, dos
levantados processos e nas instalações’’.
Verificar produtos químicos utilizadas na manutenção das instalações;
Condições do processo (ruído, vibração, temperatura, pressão e etc.).
Delimitar a área de estudo na qual o agente analisado tem influências
Determinar o número de trabalhadores expostos habitualmente e de
Levantamentos Ambientais outros eventualmente expostos
Identificar possíveis pontos críticos de emissão do agente considerado
Identificar o regime de trabalho (carga horária) e ciclos (contínuos,
descontinuo e duração do ciclo).
Estudar outros efeitos e observações necessárias
Redigir instruções de trabalho sobre a metodologia de análises
Metodologia de Análise
quantitativas adequadas ao agente nocivo analisado
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Comparar os resultados com limites de tolerância da NR-15, Portaria


Comparação com limites de
3.214/78 do MTE e, caso não sejam possíveis, com os limites de
tolerância – LT
tolerância da ACGIH.

Verificar se os resultados das análises excedem a 50% dos valores dos


Verificação do N.A. – Nível de
limites de tolerância considerados, situação em que se apresenta o nível
Ação.
de ação.

2.9 – Antecipação.
A antecipação tem o caráter preventivo e é realizada através do estudo do processo de trabalho e da
diferentes fases deste processo, bem como a observação da maneira como o funcionário desenvolve suas
tarefas, da probabilidade ou não de contato deste como os agentes de risco.

A antecipação também será aplicada principalmente na fase de novos projetos, onde se torna mais fácil e
econômica a adoção de medidas preventivas através do estudo dos riscos inerentes a cada fase do projeto em
desenvolvimento.

2.10 – Reconhecimento.
O reconhecimento de um risco potencial à saúde do trabalhador requer o conhecimento detalhado dos
métodos de trabalho, processos e operações, matérias primas e produtos finais ou secundários e requer ainda
aplicação de conhecimentos técnicos de Higiene Ocupacional e bons fundamentos de toxicologia Ocupacional.
Esta fase se completa com o estudo dos resultados evidenciados na fase anteriormente citada (Antecipação
dos Riscos) articulada com o disposto em outra Norma Regulamentadora.

2.11 – Avaliação.

A avaliação de risco visa fornecer elementos para tomadas de decisão organizacional a respeito de
mudanças eventualmente necessárias em relação a equipamentos, procedimentos, postura comportamental,
etc.

2.12 - Medidas de Controle.


A implantação de medidas de controle é fruto de toda uma conjuntura gerencial, técnicas e econômica,
com comprometimento que possa a haver entre todos, no sentido de que as ações necessárias possam ser
implementadas.

É compromisso da empresa ao atender ao dispositivo legal que regulamenta esta matéria adotar as
medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização e controle dos riscos ambientais sempre
que estes forem verificados nas fases anteriores.
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Utilizaremos a avaliação quantitativa sempre que necessária e tecnicamente possível para comprovar o
controle da exposição aos riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos
trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

Este programa subsidiará o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) e também de
acordo com informação obtidas do mesmo, relativas a estudos epidemiológicos, morbidade e patologias
diagnosticadas, instruirá a realização de estudos de Higiene Ocupacional visando orientar a implantação onde
necessária de medidas de proteção coletiva e individual que obedecerá a seguinte hierarquia:

 Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a geração de agentes prejudiciais à saúde;

 Medidas que previnam a liberação ou a disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;

 Medidas que reduzam os níveis de intensidade ou a concentração desses agentes no ambiente de


trabalho a níveis tecnicamente aceitáveis.

Quando comprovada tecnicamente a inviabilidade da aplicação de medidas de proteção coletiva ou quando


estas forem insuficientes, encontrarem em fase de planejamento ou implantação, ou ainda, em caráter
complementar ou emergencial, serão adotadas outras medidas tais como:

 Medidas de caráter administrativo ou organizacional do trabalho;

 Fornecimento de equipamento de proteção individual (EPI), tecnicamente seja adequado ao risco a


que o trabalhador esteja exposto em sua atividade, considerando-se a eficiência necessária para o
controle da exposição ao risco;

 O conforto oferecido sob a avaliação do trabalhador usuário;

 O respectivo e prévio treinamento para sua correta utilização, contemplando o esclarecimento sobre
suas limitações e procedimentos relativos à sua guarda, manutenção, conservação e substituição.

2.13 - Priorização e proposta de monitoramento para os GSE’s – Grupo Similar de Exposição.


Esta graduação de riscos estabelecida para os GSE’s é utilizada para definir prioridades para
monitoramento ou para iniciar treinamentos.

Identificar o agente de risco prioritário aos quais os funcionários estão sujeitos com grande risco de sofrer
danos, ou ainda unidades básicas prioritárias que devem receber medidas coletivas de controle. Um grau de
risco muito alto pode indicar situações de risco grave e iminente, em que são necessárias medidas imediatas
de controle.
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O grau de risco não deve ser o único critério de escolha do agente a ser monitorado.
Evidências de desvios à saúde (e não somente de doenças do trabalho com nexo causal) registrada no setor
médico e o número de pessoas expostas são condições básicas a considerar no julgamento profissional.

Há também outros fatores, tais como: a referência dos trabalhadores quanto aos riscos mais graves, a
existência de demanda de órgãos fiscalizadores, as possibilidades analíticas para sua avaliação e a
falta de EPI’s que possam ser utilizados até que se implemente a medida de proteção coletiva.

Utilizando-se os critérios da metodologia adotada, serão identificadas as necessidades de avaliações


quantitativas das exposições dos GSE’s que apresentarem grau de risco, SUBSTANCIAL E
INTOLERÁVEL aos agentes de riscos ambientais priorizados e de adoção, melhoria ou manutenção de
medidas de controle, para os demais GSE’s.

Deverão ser realizadas avaliações dos agentes físicos ou químicos por empresa de assessoria ou
profissional qualificado com habilitação em Segurança do Trabalho, em função da análise dos agentes
identificados na fase de reconhecimento de riscos durante o desenvolvimento no PPRA, e de acordo com o
cronograma de ações.

Tais avaliações servirão de subsídio para elaboração do LTCAT - laudo técnico das condições
ambientais do trabalho e por consequência para a emissão do PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário.

Os monitoramentos ambientais serão realizados a cada 03 anos.

Todo resultado dos monitoramentos efetuados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos.

2.13.1 Finalidades das Amostras de Área.

 Implantação de medidas de controle e avaliação da eficácia das mesmas;

 Conhecer a concentração de um agente químico no ar em um determinado ambiente de trabalho, ao


qual os trabalhadores estariam expostos se ali estivessem durante o período avaliado;

 Realizar avaliações em tempo real através do uso de instrumentos de leitura direta, com registro dos
resultados e acoplados ou não a sistemas de alarme;

 Acompanhar a variação das concentrações do agente químico no ar em função do tempo (ex:


variações sazonais, diferentes turnos de trabalho), do processo produtivo e da mudança de eficiência
de sistemas de proteção coletiva implantados.

2.13.2 Análise dos resultados de monitoramento dos agentes de riscos.


Analisar e tratar estatisticamente os resultados das avaliações seguindo as orientações abaixo:

 Agentes Químicos: calcular o Índice de Julgamento (I) conforme apêndice 1 da IN-01 de 20 de


dezembro de 1995 do MTE (Norma do Benzeno) para todos os agentes químicos. Determina-se esse
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índice, calculando-se o Limite Superior de Confiança das amostras pessoais de jornada de 8 horas
(concentrações - média ponderada no tempo) para um intervalo de confiança de 95% - LSC (95%),
considerando a curva de distribuição lognormal. Então, dividir o LSC (95%) encontrado pelo Limite de
Tolerância (LT) do produto (VRT para o benzeno);

I = LSC (95%)
LC

Onde:

Limite de Concentração - concentração média ponderada no tempo, LT (NR-15), ou TWA (ACGIH).


Deve ser considerado o LT-TWA mais restritivo entre a NR-15 e a ACGIH.

LSC 95% - Limite Superior de Confiança 95%, considerando a curva de distribuição lognormal.

 Nível de Pressão Sonora (ruído): tratado especificamente no PCA – Programa de Conservação


Auditiva.

 Calor: esse agente não é tratado estatisticamente. A avaliação e controle devem ser feitos conforme
NR-15, Anexo no 3, e a metodologia de avaliação deve ser a NHO 06 da Fundacentro;

 Os resultados dos Grupos Similares deverão ser expressos em LSC (95%);

2.14 - Equipamento de proteção individual.

2.14.1 Definição
Equipamento de Proteção Individual - EPI: é todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a
integridade física do trabalhador.

2.14.2 - Classificação

 EPI básicos: são os de uso permanente e obrigatório para todos os empregados que atuam na área
industrial (farda, capacete, óculos de segurança, botas de couro com biqueira de aço, luvas de
vaqueta, abafador de ruídos ou plugue de inserção e máscara contra pó).

 EPI específicos: são aqueles usados para proteção dos riscos específicos das atividades de cada
função. A determinação do tipo do EPI específico a ser utilizado vai depender do grau de risco inerente
a cada atividade em particular. (Ex: avental de raspa para serviços de solda, lixadeira, protetor facial -
para serviços com lixadeira, manuseio de substâncias químicas, hidro jateamento e policortes).
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 EPI especiais: são aqueles utilizados pelo empregado, independente dos riscos de sua função, para
protegê-lo dos riscos específicos de determinadas áreas ou equipamentos, com uso eventual ou em
casos de emergência. (Ex: máscara autônoma, roupa de aproximação ao fogo, roupa anti química,
equipamentos aluminizados).

A empresa fornece gratuitamente, equipamento de proteção individual aprovados por órgão


competente, mediante a emissão de Certificado de Aprovação, adequados às atividades desenvolvidas e
com substituição sistemática em conformidade com a legislação vigente, cuja utilização atenua a
intensidade dos agentes nocivos em relação aos limites de tolerância legais estabelecidos.

Encontra-se neste PPRA encontra-se o Quadro de EPI´s por Função, para fins de exposição
ocupacional, fornecidos aos trabalhadores, com seus respectivos números dos Certificados de
Aprovação emitidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, bem como sua data de validade em
anexo.

2.15 - Preceitos Legais.


Normas Regulamentadoras No 01 e 06 da Portaria 3.214 / 78 do Ministério do Trabalho e Emprego.

2.15.1 - Responsabilidades
Cabem ao Empregador:
 Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre Segurança e Saúde no
Trabalho;

 Fornecer aos empregados, gratuitamente, o EPI adequado ao risco e em perfeito estado de


conservação e funcionamento;

 Tornar obrigatório o uso de EPI;

 Substituir, imediatamente, o EPI danificado ou extraviado.

Cabem ao Empregado:
 Observar as Normas de Segurança do Trabalho;

 Usar o EPI fornecido pela empresa para finalidade a que se destina;

 Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;

 Comunicar à Área de Segurança diretamente, ou pelo encarregado ou supervisor quando o EPI tornar-
se impróprio para o uso.
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Recomendações:
 Todos os EPI´s deverão ter o número do Certificado de Aprovação impresso nos equipamentos.

 Ao fornecer os EPI´s aos funcionários estes deverão ser registrados em ficha específica.

 Toda troca do equipamento de proteção devido ao desgaste deverá ser devidamente anotada na ficha.
A ficha deverá conter os seguintes dados: nome do funcionário, cargo, tipo do equipamento de
proteção, número do certificado de aprovação (CA) do equipamento de proteção individual, data de
recebimento, assinatura do funcionário na data do recebimento e na devolução do equipamento de
proteção.

 Os funcionários deverão receber treinamento sobre o uso e higienização dos equipamentos de


proteção individual e tais treinamentos deverão ser registrados em folha específica onde deverão
constar os temas abordados, carga horária do treinamento, nome do instrutor, local do treinamento,
nome e assinatura do funcionário treinado.

 Todas as fichas e treinamentos deverão ser registradas e mantidas em arquivo a mantenha em arquivo
por um período mínimo de 20(vinte) anos.

2.16 - Medidas de proteção coletiva.


São ações, equipamentos ou elementos que servem de barreira entre o perigo e os operários. Numa
visão mais ampla, são todas as medidas de segurança tomadas numa obra para proteger uma ou mais
pessoas.

Proteções coletivas incorporadas aos equipamentos e máquinas (proteções de transmissões de


força, partes móveis, correias transportadoras, filtros de manga, etc.).

Proteções coletivas específicas, opcionais ou para determinados trabalhos (utilização de sistema de


comunicação - rádio, etc.).

As proteções coletivas mais utilizadas são:

 Sinalização

 Corrente de plástico amarela;

 Fita plástica amarela e preta (tipo zebrada) - somente orientativa;

 Fita plástica vermelha e preta (tipo zebrada) - proibido entrada pessoas que não pertencem ao serviço;

 Cones plásticos quando necessário para complemento; Placas;

 Sinais de tráfego;
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 Sinais de prevenção de riscos;

 Sinalização luminosa;

 Indicadores.

Nota: Os CONES são de uso exclusivo para isolamentos. Em situações precárias e/ou em caso de
emergência o isolamento pode ser feito com os recursos existentes nas proximidades até que se possa
fazer o isolamento padronizado. Áreas onde o isolamento é necessário:

 Ao redor de todas as escavações (necessárias barricadas de proteção);

 Ao redor de todos os buracos em pisos ou grades não importando o nível do piso;

 Ao redor de trabalhos em altura para avisar os outros funcionários de possíveis quedas de ferramentas
e materiais;

 Ao redor de andaimes sem rodapé;

 Em locais onde é necessário separar o trabalho da construção de unidades de operação.

Nota: Pessoas não autorizadas não poderão entrar em áreas isoladas a não ser que sejam
autorizadas pela supervisão e que obedeçam todos os requisitos de segurança da área.

Anteparos:
 Anteparos ou barreiras separando máquinas de outros locais de trabalho;

 Cobertura dos locais de trabalho;

 Anteparo protegendo valas, poços de elevadores, cortes, etc.

Guarda-corpos:
 Confeccionado tubos de aço carbono de resistência garantida.

Cobertura de proteção contra quedas de objetos:


 Estrutura tubular;

 Pré-fabricadas;

 Incorporadas à estrutura.

Proteção contra incêndio:


 Extintores manuais;
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 Hidratantes.

Instalações elétricas:
 Chave geral blindada;

 Chave individual para cada circuito de derivação;

 Chave-faca blindada em quadro de tomadas;

 Chaves magnéticas e disjuntores para os equipamentos.

Proteções complementares:
 Cabo-guia para fixação de cinto de segurança; Calhas para retirada de entulho;

 Aterramento elétrico.
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3. ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS RISCOS


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3. Matriz de avaliação de riscos.

É a matriz utilizada para a classificação dos riscos para definição de prioridades de ações
preventivas e corretivas. Esta matriz como variáveis de entrada o potencial de gravidade e a
probabilidade de ocorrência, e como variável de saída à classificação do risco como tolerável, moderado,
substancial ou intolerável.

3.1 Matriz de classificação de potencial de gravidade.

O PG é uma avaliação da gravidade que um risco tem o potencial de causar. O PG deve ser avaliado
não somente para lesões pessoais, mas também para danos materiais, ao meio ambiente e à imagem
da empresa, conforme matriz da tabela I a seguir. O PG pode ser 0, 1, 2, 3 ou 4, de acordo com os
conceitos da matriz.

O PG deve ser avaliado de acordo com o efeito potencial do risco: se houver vários efeitos possíveis,
deve ser considerado o mais grave.

a) Nível de Exposição
Índices para classificação genérica de efeitos de agentes físicos, químicos e biológicos, sejam
sistêmicos ou locais (Conforme metodologia da AIHA):

TABELA I – NÍVEL DE EXPOSIÇÃO

Sem Exposição: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente
Nível 0 durante a execução das atividades é inexistente. É típico para aqueles que executam trabalhos de
escritórios e nunca vão à área industrial.

Exposição Desprezível: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o


agente durante a execução das atividades é praticamente inexistente. É típico para aqueles que não
Nível 1
mantém contato com as fontes de emissão, mas que podem ir para área por breves períodos e
esporadicamente.

Exposição Pequena: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores é esporádico,


Nível 2 por curto espaço de tempo e a níveis baixos.

Exposição Moderada: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente
Nível 3 é frequente e a níveis baixos, ou esporádico e a níveis altos. O empregado mantém contato diário
com o agente.

Exposição alta ou significante: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com
o agente é frequente e com níveis altos. O trabalhador permanece a maioria de sua jornada de
Nível 4
trabalho perto das fontes de emissão. Refere-se ao contato com agentes presentes em altas
concentrações ou intensidades num ambiente com proteção coletiva inadequada.
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b) Efeitos à Saúde

TABELA II – EFEITOS À SAÚDE

0 – Sem efeitos Sem gravidade

1 – Efeitos nocivos (adversos) sub-clínicos ou leves. Reversíveis.

Ou efeitos irreversíveis que não conduzem à


2 – Efeitos adversos reversíveis de moderados a severos
incapacidade de exercer as atividades pertinentes à
que não deixam sequelas.
função.

Conduzem à incapacidade de exercer atividades na


3 – Efeitos adversos irreversíveis. função, mas não impedem a continuidade de vida,
embora possa ocorrer diminuição de sua qualidade.

Incluem-se substâncias químicas de toxicidade muito


4 – Efeitos que causam risco de vida.
alta e radiações ionizantes.

Observação: Uma vez que os agentes de risco apresentam efeitos diversos, adotaremos aquele de
maior gravidade possível para as condições de apresentação do agente ou para dada condição de
emissão.
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TABELA III – CLASSIFICAÇÃO DO RISCO.

Sem Exposição Exposição Exposição Exposição


exposição Desprezível Pequena Moderada alta ou
POTENCIAL EFEITOS À SAÚDE significante
Nível 0 Nível 1 Nível 2 Nível 3
DE Nível 4
GRAVIDADE

Nível de Exposição
A B C D E

0 Sem gravidade. TOLERÁVEL

1 Reversíveis. MODERADO

Ou efeitos irreversíveis que não


2 conduzem à incapacidade de exercer SUBSTANCIAL
as atividades pertinentes à função.

Conduzem à incapacidade de exercer


atividades na função, mas não
3 impedem a continuidade de vida,
embora possa ocorrer diminuição de
sua qualidade.

Incluem-se substâncias químicas de


4 toxicidade muito alta e radiações INTOLERÁVEL
ionizantes.

Enquanto o PG é ligado ao efeito, a probabilidade deve ser avaliada de acordo com o risco. Deve-se
levar em consideração o histórico da empresa, mas é necessário considerar também a ocorrência de
eventos inéditos.

A avaliação da probabilidade do risco pode ser feita de acordo com a frequência de ocorrência do
risco na empresa, para situações rotineiras, consideradas normais inerentes ao processo produtivo, tais
como: quedas ou pequenos danos materiais ou produtos.
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TABELA IV – AÇÕES DE PREVENÇÃO E CORREÇÃO

AVALIAÇÃO AÇÕES DE PREVENÇÃO E CORREÇÃO

Enquadrado no nível “Tolerável”, nenhum controle adicional será necessário,


podendo, no entanto, serem aperfeiçoados as existentes e rotineiras dentro do
TOLERÁVEL princípio de melhoria contínua. (ordem de serviço, aso, análise preliminar de risco,
laudos ambientais...etc.). Podem ser monitorados, com vista a assegurar que as
condições / controles serão mantidos
Enquadrado no nível “Moderado”, devem ser feitos esforços para reduzir a sua
gravidade, havendo necessidade as medidas de redução ou administrativas devem
ser implementadas dentro de um período de tempo definido. Uma avaliação posterior
MODERADO
poderá ser necessária, a fim de estabelecer mais precisamente, a probabilidade de
ocorrência do evento/dano, como uma base para determinar a necessidade de novas
medidas de controle.
Enquadrados no nível “Substancial”, recursos consideráveis poderão ter de ser
alocados para reduzir a sua gravidade.
Considerar ações específicas de controle do risco prioritário medidas específicas de
engenharia e administrativas de melhorias da área, revendo ou criando
procedimentos, estabelecer responsabilidades claras de prevenção, implementar
SUBSTANCIAL
sistemas e equipamentos de controle.
Risco nesta categoria deve ser divulgado à todos os funcionários. ações prioritárias
sob a responsabilidade das gerências e coordenações.
É responsabilidade do supervisor, coordenador e do gerente baixar o potencial e/ou a
probabilidade do risco.
Enquadrados no nível Intolerável, a atividade/tarefa não deverá ser iniciada nem
continuada, até que as medidas/ações necessárias para mitigar e/ou eliminar os
eventos/danos tenham sido implementadas e o “risco” reduzido.
Rever ou criar procedimentos, estabelecer responsabilidades claras de prevenção,
INTOLERÁVEL
redução e ou eliminação, implementar sistemas e equipamentos de controle.
Risco nesta categoria deve ser de ciência do gerente e da diretoria.
É responsabilidade do gerente e da diretoria baixar o potencial e/ou a probabilidade
do risco.

3.2 - Estratégia e metodologia de ação


A estratégia e respectiva forma de atuação serão desenvolvidas por meio de reuniões de
planejamento, confrontação de relatos e dos dados de avaliação ambientais.

Como metodologias e avaliação da exposição aos agentes ambientais devem ser utilizadas as
normas da Portaria 3214/78 (NR-15) e as normas da Fundacentro usadas em Higiene Ocupacional ou na
ausência desta norma da NIOSH ou outros organismos acreditados internacionalmente.

O Programa de ser desenvolvido em quatro etapas distintas, a saber: Antecipação, Reconhecimento,


Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais.

3.2.1 Antecipação
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Esta etapa envolve normalmente a análise de novos projetos, instalações, produtos, métodos ou
processos de trabalho ou modificação das já existentes. O objetivo é a identificação dos riscos potenciais
e a introdução das medidas de controle necessárias para a sua eliminação ou redução, antecipando-se à
exposição ao risco ambiental.

Esta etapa deverá estar relacionada às Diretrizes Corporativas de Segurança e Saúde Ocupacional da
empresa.

3.2.2 Reconhecimento

Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicação, dos riscos existentes nos ambientes de
trabalho. As informações necessárias nesta etapa são:

 A determinação e localização das possíveis fontes geradoras, trajetórias e meios de propagação,


caracterização das atividades e do tipo de exposição, identificação das funções e determinação do
número de trabalhadores expostos ao risco.

 A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde


decorrentes do trabalho, possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados disponíveis na
literatura técnica.

 Descrição das medidas de controle já existentes na empresa e das possíveis alterações para aumentar
a sua eficiência na redução ou eliminação dos riscos ambientais.

 Mapas de Risco Ambientais.

 Levantamento de riscos nos postos de trabalho.

Nota: “NR-09, item 9.1.2.1 – Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de
antecipação ou reconhecimento, descritas no item 9.3.2 e 9.3.3, o PPRA pode resumir-se às etapas
previstas nas alíneas “a” e “f” do subitem 9.3.1.

3.2.3 Avaliações dos Riscos


A estratégia de avaliação compreende visita técnica aos locais de trabalho, contato com os
trabalhadores, reconhecimento e identificação dos riscos, definição dos métodos de avaliação, duração da
avaliação, do numero mínimo de resultados exigidos, da escolha dos períodos para realização das
amostragens/medições e a realização do diagnóstico inicial.
A etapa seguinte envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a determinação da intensidade
dos agentes físicos e a concentração dos agentes químicos, visando o dimensionamento a exposição dos
trabalhadores.
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A avaliação quantitativa deve ser realizada sempre que necessário para comprovar o controle da
exposição aos riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionamento da exposição dos
trabalhadores e subsídio ao equacionamento das medidas de controle.

Objetivos desta etapa:


 Eliminar ou controlar todas as exposições a agentes ambientais dos trabalhadores, dado que nem
sempre é possível sua completa eliminação;

 Ter como meta a tarefa de manter todos os grupos homogêneos de exposição com sua exposição
média de longo prazo determinada segundo este padrão e dentro dos critérios de tolerabilidade aqui
definidos;

 Adotar as melhores práticas para a definição dos critérios de tolerabilidade para exposição a agentes
ambientais, tendo como mínimo os requisitos legais e buscando a melhoria contínua.

3.2.4 Agente Físico


São considerados risco físicos da diversas formas de energia tais como ruído, temperaturas
excessivas, vibrações, pressões anormais, umidades etc. A identificação, qualificação, quantificação serão
realizadas neste PPRA e através de equipamentos específicos, tendo como base as legislações vigentes.

Ruído
Quando dos níveis de pressão sonora (ruído) das áreas e atividades desenvolvidas.
As avaliações dos níveis de pressão sonora, contínuo ou intermitente, são efetuadas próximas ao
ouvido do trabalhador, ou a altura da zona auditiva dos trabalhadores, medidas em decibéis (dB), com o
instrumento medidor de Níveis de Pressão Sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de
resposta lenta “SLOW”, conforme NR-15 anexo nº 1 item 2.
Nos cargos em que por força das atividades o colaborador executar suas tarefas em locais distintos,
com níveis de exposição diferentes, as avaliações da exposição serão efetuadas através de dosimetrias de
ruído.

3.2.5 Agentes Químicos


Quantificação da exposição aos produtos químicos cujos riscos tenham sido identificados
qualitativamente através do estudo das Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ`s).

3.2.6 Agentes Biológicos


Não identificado na atividade retratada neste PPRA.
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3.3 Forma de registro, divulgação e informação e manutenção dos dados.


O Documento–Base do PPRA deverá ser mantido arquivado no estabelecimento por um período
mínimo de 20 anos, bem como aqueles inerentes ao tema, tais como os Laudos Técnicos de Avaliação de
Riscos Ambientais, etc, estes ficarão arquivados na sede da empresa, assegurando a legibilidade dos
documentos elaborados. Após a distribuição dos documentos, caberá ao responsável de cada área manter
condições que garantam a legibilidade, identificação, recuperação imediata e a guarda deste documento.
Quanto à preservação dos arquivos eletrônicos na Rede Mills SI, utilizamos equipamentos e estruturas
especializadas de Backup com períodos diários, semanais, mensais, semestrais e anuais.
O Documento-Base deve ser apresentado a CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
(quando aplicável) durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta
comissão.
O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
A ARCANJO – SERVIÇOS ELÉTRICOS E DE ACLIMATIZAÇÃO LTDA deve atualizar e disponibilizar
aos integrantes e parceiros as informações de prevenção e controle, assim como a análise dos resultados dos
programas de controle.
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras dependendo do porte do estabelecimento,
as mais comuns são:
 Treinamentos específicos;

 Reuniões setoriais;

 Via terminal de vídeo para consulta dos usuários;

 Reuniões de CIPA e SIPAT;

 Boletins e jornais internos;

 Programa de integração de novos empregados;

 Disponibilizar no setor de SSMA as Fichas de Informação de Segurança sobre Produtos Químicos–


FISPQ;

 Apresentar e discutir os resultados e recomendações do PPRA em reuniões com as áreas;

3.3 Periodicidade e forma de avaliação do PPRA.


Uma vez por ano ou quando se fizer necessário em razão de algum fato novo será efetuada uma
análise global do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais para avaliação do seu desenvolvimento e a
realização de ajustes necessários e estabelecimento de novo Plano de Ação.
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A avaliação do desenvolvimento do programa será através da comparação das ações previstas no


programa com as ações realizadas e as melhorias obtidas.
Será avaliada tecnicamente a eficácia das medidas adotadas tanto de caráter coletivo como
complementar ou emergencial (se houver) comparando seus resultados com o controle médico previsto no
PCMSO estabelecido através da NR-07.
Aos colaboradores, fica assegurado o direito de apresentarem propostas que tenham o objetivo de
assegurar o aprimoramento das medidas de proteção aos riscos ambientais identificados.

3.4 Treinamento.
Deverá ser executado treinamento de segurança, a saber:
 Treinamento de Integração na área da contratante.

 EPI´s (Uso correto, proteção oferecida e limitações, incluindo proteção auditiva e respiratória).

 Treinamento Proteção Auditiva.

 Treinamento Proteção Respiratória.

3.5 Monitoramentos do programa.


Serão objetos de controle sistemático as situações que apresentarem exposição ocupacional acima
dos níveis de ação (metade do valor estabelecido para limite de exposição).
As ações de monitoramente da exposição dos trabalhadores aos riscos e as medidas de controle (no
que couber) serão realizadas de forma aprimorem as medidas de controle, sempre que necessário.
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4. Conclusões.
Concluímos que de acordo com inspeções e avaliações qualitativas e quantitativas realizadas nos
ambientes de trabalho dos GSE, foi detectada a presença de agentes químicos nocivos de acordo com a
portaria Nº 3.214 de 08 de junho de 1978, em sua Norma Regulamentadora Nº 15, sendo assim é de extrema
importância que a utilização dos EPI’s enquanto estiverem na área industrial;
A estratégia de Avaliação da Exposição Ocupacional aos Riscos Ambientais através do Grupo
Similares de Exposição – GSE é baseada no princípio da similaridade de atividades e funções dentro de um
mesmo ambiente ocupacional, cujos trabalhadores estão expostos aos mesmos agentes agressivos realizando
o mesmo processo de trabalho e experimentando a mesma exposição aos riscos ambientais. Assim, em certos
casos, apenas um trabalhador poderá representar o todo, desde que suas atividades sejam padronizadas.
Para fins de Demonstração Ambiental em atendimento a legislação previdenciária, a atividade será
considerada como especial se na conclusão constar que o trabalhador está exposto aos agentes nocivos
prejudiciais à saúde ou integridade física constante no Anexo IV do Decreto n. 3.048/99.
A classificação das atividades como Especial, Insalubre e/ou Periculosa serão definidas após execução
e conclusão dos Laudos Técnicos de Condições Ambientais do Trabalho, que serão anexos posteriormente a
este documento.
A correção das ações saneadoras necessárias com permanentes melhorias contínuas, visando à
redução dos níveis de concentração ambiental dos agentes de risco, bem como do cumprimento de seus
respectivos compromissos e prazos são de inteira responsabilidade da MILLS SI SERVIÇOS INDUSTRIAIS
S/A., a qual assume o gerenciamento deste PROGRAMA como expressão de alta prioridade empresarial.
4.1 Responsáveis
Responsável pela Elaboração/Revisão

__________________________________
Pedro José Correia
Técnico de Segurança do Trabalho
Reg. BA/001256.4

Responsável pela Atualização

________________________________
Pedro José Correia
Técnico de Segurança do Trabalho
Reg. BA/001256.4

Responsável pelo Cumprimento e Implantação das ações deste PPRA

____________________________________
Gestor do Contrato
A ARCANJO – SERVIÇOS ELÉTRICOS E DE ACLIMATIZAÇÃO LTDA.

Responsável da Empresa
____________________________________
A ARCANJO – SERVIÇOS ELÉTRICOS E DE ACLIMATIZAÇÃO LTDA.
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5. Anexos.

a) DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES;

b) CARACTERIZAÇÃO DOS GRUPOS SIMILARES DE EXPOSIÇÃO;

c) CARACTERIZAÇÃO DOS RISCOS;

d) AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DOS RISCOS / MONITORAMENTOS;

e) QUADRO DE EPÍS POR FUNÇÃO;

f) CRONOGRAMA DE AÇÕES

g) ANÁLISE GLOBAL

h) CERTIFICADO DE APROVAÇÃO - CA
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5. ANEXOS
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1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A estrutura organizacional da ARCANJO – SERVIÇOS ELÉTRICOS E DE ACLIMATIZAÇÃO LTDA..,
objeto deste PPRA está constituída por um total de 04 funções. Sendo:
Item Função
01
02
03
04

2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS

Funções Atribuições

Auxiliar na execução de serviços administrativos em geral, instalar e operar equipamentos de sonorização e de


Auxiliar projeção, bem como abastecer impressoras e máquinas de fax, montar e desmontar mobiliários utilizados em reuniões e
Administrativo eventos diversos, registrar e entregar correspondências Efetuar recebidas, cópias e arquivamento de documentos
diversos, manter controles administrativos simples, Acompanhar visitantes quando da chegada até o setor de destino.
Solicitar, receber e controlar materiais diversos, Zelar pela organização, segurança e limpeza da obra; executar análise
de risco das tarefas juntamente com os demais colaboradores.

Prestar apoio para a realização de tarefas administrativas e operacionais relativas às rotinas da área pertencente,
supervisionar a execução de atividades diversas de suporte administrativo de acordo com os procedimentos internos e
Assistente instruções recebidas; administrar questões de rotinas de pessoal, coordenar os processos de aquisição de suprimentos
Administrativo administrativos realizar convênios locais, como por exemplo, com cooperativas de táxi, acompanhar a prestação de
serviços efetuados por empresas terceirizadas, atender como representante da empresa em fiscalizações diversas e em
órgãos públicos, Zelar pela organização, segurança e limpeza da obra; executar análise de risco das tarefas juntamente
com os demais colaboradores.

Desempenhar atividades administrativas relacionadas às ações de engenharia, coletar informações-base para a


realização do planejamento das atividades, elaborar cronogramas e curvas de acompanhamento, levantar informações
Assistente de
sobre a evolução dos serviços, gerar relatórios de verificação dos serviços concluídos versus o que foi planejado. Zelar
Planejamento
pela organização, segurança e limpeza da obra; executar análise de risco das tarefas juntamente com os demais
colaboradores.
Acompanhar as atividades de execução das obras e dos serviços da empresa, garantindo o planejamento de todas as
etapas de desenvolvimento do projeto, realizar o planejamento das atividades e serviços a serem realizados, monitorar
o faturamento da obra, orientar tecnicamente as atividades de campo, solicitar, receber e conferir notas fiscais emitidas
Técnico de
antes de entregar ao cliente, verificar a organização dos arquivos, realizar o controle de materiais, orientar tecnicamente
Planejamento
a montagem, o tempo de locação, desmontagem e recursos a utilizar, verificar a execução dos serviços. Zelar pela
organização, segurança e limpeza da obra; executar análise de risco das tarefas juntamente com os demais
colaboradores.

Desempenhar atividades de média complexidade relacionadas a um ou mais dos seguintes processos: assistência
técnica para a confecção de formas, escoramentos e andaimes, aluguel ou venda de equipamentos, execução e
administração de obras. Realizar a assistência técnica de serviços de operações de forma e escoramento; Realizar
Engenheiro de
visitas técnicas e discutir soluções com clientes; Desenvolver controles para o planejamento de mão-de-obra; Participar
Operações.
de discussões sobre projetos com a área técnica; Contribuir para análise dos materiais necessários; Realizar o
planejamento de logística de atendimento da Dismat. Nota: os ocupantes deste cargo podem se concentrar apenas em
parte das responsabilidades relacionadas acima.
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3. GRUPOS SIMILARES DE EXPOSIÇÃO – GSE


Os grupos similares de exposição aos riscos - GSE foram compostos em função da exposição dos
trabalhadores aos riscos (físicos /químicos/biológicos)

Cargo / Função GSE Tempo Exposição

Aux. Administrativo, Assistente Administrativo,


Desenhista Projetista I e II, Gerente de Contrato,
Gerente Regional I e II, Gerente de Operações, 100% Físico: Ruído (abaixo do
01
Coordenador de Operações, Coordenador de Administrativo limite de tolerância).
Obras, Coordenador de Segurança, Engenheira
de Qualidade.
Medidor, Almoxarife, Inspetor de Qualidade I, II, III,
Chefe de Obra, Supervisor de Obra, Encarregado
de Obra, Téc. Seg. Trabalho I e II, Téc. De 50% Físico: Ruído;
Planejamento Técnico de Edificações; Assistente Administrativo Químico: Produtos do
de, Engenharia, Segurança e Engenheiro Sr, 02 e 50% Processo Dow Brasil Ind. e
Estagiário de Engenharia, Estagiário Técnico; Operacional. Com. de Prod. Químicos
Assistente de Manutenção, Supervisor de Ltda;
Operações, Assistente de Planejamento
Engenheiro de Operações Pl e Jr.

4. RECONHECIMENTO E ANÁLISE DO RISCO OCUPACIONAL – METODOLOGIA AIHA

TABELA I – NÍVEL DE EXPOSIÇÃO

Sem Exposição: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente
Nível 0 durante a execução das atividades é inexistente. É típico para aqueles que executam trabalhos de
escritórios e nunca vão à área industrial.

Exposição Desprezível: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o


agente durante a execução das atividades é praticamente inexistente. É típico para aqueles que não
Nível 1
mantêm contato com as fontes de emissão, mas que podem ir para área por breves períodos e
esporadicamente.

Exposição Pequena: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores é esporádico,


Nível 2
por curto espaço de tempo e a níveis baixos.

Exposição Moderada: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente
Nível 3 é frequente e a níveis baixos, ou esporádicos e a níveis altos. O empregado mantém contato diário
com o agente.

Exposição alta ou significante: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com
o agente é frequente e com níveis altos. O trabalhador permanece a maioria de sua jornada de
Nível 4
trabalho perto das fontes de emissão. Refere-se ao contato com agentes presentes em altas
concentrações ou intensidades num ambiente com proteção coletiva inadequada.
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TABELA II – EFEITOS À SAÚDE

0 – Sem efeitos Sem gravidade

1 – Efeitos nocivos (adversos) sub- Reversíveis.


clínicos ou leves.

2 – Efeitos adversos reversíveis de Ou efeitos irreversíveis que não conduzem à incapacidade de


moderados a severos que não deixam exercer as atividades pertinentes à função.
sequelas.

Conduzem à incapacidade de exercer atividades na função, mas


3 – Efeitos adversos irreversíveis. não impedem a continuidade de vida, embora possa ocorrer
diminuição de sua qualidade.

Incluem-se substâncias químicas de toxicidade muito alta e


4 – Efeitos que causam risco de vida.
radiações ionizantes.

Observação: Uma vez que os agentes de risco apresentam efeitos diversos, adotaremos aquele de
maior gravidade para as condições de apresentação do agente ou para dada condição de emissão.
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TABELA III – CLASSIFICAÇÃO DO RISCO.

Sem Exposição Exposição Exposição Exposição


exposição Desprezível Pequena Moderada alta ou
POTENCIAL EFEITOS À SAÚDE significante
Nível 0 = A Nível 1= B Nível 2 = C Nível 3 = D
DE Nível 4 = E
GRAVIDADE

Nível de Exposição
A B C D E

0 Sem gravidade. TOLERÁVEL

1 Reversíveis. MODERADO

Ou efeitos irreversíveis que não


2 conduzem à incapacidade de exercer SUBSTANCIAL
as atividades pertinentes à função.

Conduzem à incapacidade de exercer


atividades na função, mas não
3 impedem a continuidade de vida,
embora possa ocorrer diminuição de
sua qualidade.

Incluem-se substâncias químicas de


4 toxicidade muito alta e radiações INTOLERÁVEL
ionizantes.

Enquanto o PG é ligado ao efeito, a probabilidade deve ser avaliada de acordo com o risco. Deve-se
levar em consideração o histórico da empresa, mas é necessário considerar também a ocorrência de
eventos inéditos.

A avaliação da probabilidade do risco pode ser feita de acordo com a frequência de ocorrência do
risco na empresa, para situações rotineiras, consideradas normais inerentes ao processo produtivo, tais
como: quedas ou pequenos danos materiais ou produtos.
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GRUPO SIMILAR DE TRAJETÓRIA MEIOS DE GRAV


RISCO AGENTE FONTE GERADORA DANOS A SAÚDE MEDIDAS DE CONTROLE
EXPOSIÇÃO PROPAGAÇÃO PROB.
Em caso de perda de
Máscara descartável, Programa de
Produtos da contenção dos Alergias, problemas
Quimico Ar Conservação Respiratória, Monitoramento Não Aplicável
Fábrica processos internos dos respiratórios
Ambiental
equipamentos
GSE – 01 Telefones, Conversas
Físico Ruído entre pessoas, Veículos Ar Disacusia. Não Aplicável 0.A TOLERÁVEL
da área externa,
Biologicos Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável

COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES
Comentários e observações:

GRUPO SIMILAR DE FONTE TRAJETÓRIA MEIOS DE GRAV


RISCO AGENTE DANOS A SAÚDE MEDIDAS DE CONTROLE
EXPOSIÇÃO GERADORA PROPAGAÇÃO PROB.
Em caso de perda de
Máscara descartável, Programa de
contenção dos Alergias, problemas
Quimico Produtos da Fábrica Ar Conservação Respiratória, Monitoramento Não Aplicável
processos internos respiratórios
Ambiental.
dos equipamentos

GSE – 02 Máquinas,
equipamentos e
Físico Ruído Ar Disacusia. Não Aplicável 1.B MODERADO
veículos da área
operacional.
Biologicos Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável

COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES
Comentários e observações:

Obs:
OS RISCOS EXISTENTES NA PLANTA DA DOW BRASIL IND. E COM. DE PROD. QUÍMICOS LTDA SÃO:
Produtos do Processo Dow Brasil Ind. e Com. de Prod. Ltda.
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Cloro
PLANTA Hidróxido de Sódio
Ácido clorídrico
Ácido Sulfúrico

5. QUADRO DE EPI´S POR FUNÇÃO

Luva de vaqueta com dorso de


Cinto de segurança com duplo

Luva tricotada com pigmento

Luva impermeável (látex ou


Óculos incolores (impacto)

Botina com bico de aço


Capacete com Jugular

Proteção respiratória
Óculos ampla visão
Protetor Auricular

Luva de vaqueta
Perneira de lona

Proteção facial
E.P.I

Uniforme
talabarte

nitrílica)
raspa
FUNÇÃO

Engenheiro de Operações Pl. X* X* X* X* X* X X

Engenheiro de Operações Jr. X* X* X* X* X* X X

Engenheiro de Qualidade X X X X X X X X

*Quando na área operacional;


** Quando exposto ao risco;
5. PLANEJAMENTO DE METAS E CRONOGRAMA.
2015 2016
ITEM RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV
01 Pedro José Elaboração/ Estrutura do PPRA X
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X
02 Valberto Arcanjo Qualificar os agentes Agressivos - PPRA

X
03 Valberto Arcanjo Definir Responsabilidades

X
Divulgação do PPRA e da análise crítica,
Técnico de
04 Cronograma e análise aos Funcionários /
segurança
CIPA

Realizar monitoramentos físicos, químicos


Técnico de
05 da contratante / contratada, conforme plano
segurança
de monitoramento. LTCAT
X X
Divulgar resultados e análise dos
Técnico de monitoramentos físicos, químicos
06
segurança realizados pelo contratante / contratada,
conforme plano de monitoramento. LTCAT
Divulgação e Treinamento do procedimento
Técnico de X
07 de Seleção Uso Conservação Guarda e
segurança
Higienização de EPI's e EPE's.
X
Técnico de Divulgação e Treinamento do Programa de
08
segurança Conservação Auditiva
X
Técnico de Divulgação e Treinamento no Programa de
09
segurança Proteção Respiratória
X
Atualizar PPRA e Cronograma de Ações
10 Valberto Arcanjo
(revisão e análise crítica)
LEGENDA

X Realizado Não realizado Não aplicável


Previsto
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RESUMO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS.

As avaliações serão realizadas no mês de dezembro de 2015 à Janeiro de 2016 e após os resultados do laboratório, estes serão inseridos neste PPRA e
feita nova análise crítica.
FÍSICO
Principais vias de
Agente Estado Concentração Limite de Exposição
GSE entrada no Efeitos Nocivos à saúde
(Físico) Físico ou Intensidade (TWA/Referência)
organismo
No Trabalho: Problema de Comunicação;
Baixa Concentração; Desconforto; Cansaço;
Nervosismo; Baixo Rendimento; Acidente e
Perda Auditiva.
RUÍDO- Energia Audição - 80 db
01 No Organismo: Alteração Menstruais;
Impotência Sexual; Insônia; Zumbido nos
Ouvidos; Contração nos Músculos;
Ansiedade e Tensão.

Conclusão:
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FÍSICO
Principais vias de
Agente Estado Concentração Limite de Exposição
GSE entrada no Efeitos Nocivos à saúde
(Físico) Físico ou Intensidade (TWA/Referência)
organismo
No Trabalho: Problema de Comunicação;
Baixa Concentração; Desconforto; Cansaço;
Nervosismo; Baixo Rendimento; Acidente e
Perda Auditiva.
02 RUÍDO- Energia Audição - 80 db
No Organismo: Alteração Menstruais;
Impotência Sexual; Insônia; Zumbido nos
Ouvidos; Contração nos Músculos;
Ansiedade e Tensão.

Conclusão:

OBS: Para maiores informações, consultar o Relatório de Avaliações de Agentes de Riscos Ambientais.
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QUÍMICO
Principais vias
Agente Estado Concentração ou Limite de Exposição
de entrada no Efeitos Nocivos à saúde
GSE (Químico) Físico Intensidade (TWA/Referência)
organismo
Respiratória e Tóxicos que sejam a Inflamação ou o
02 Poeira Total Sólido - 10 mg/m3 / (ACGIH)
Cutânia mecanismo de sobrecarga pulmonar

Observação: ND = Não Detectado

Conclusão:

BIOLÓGICO
Principais vias Concentraç
Agente Estado Limite de Exposição
GSE de entrada no ão ou Efeitos Nocivos à saúde
(Químico) Físico (TWA/Referência)
organismo Intensidade
--- ---
--- --- --- -- --
01 a 09 --- ---

Conclusão: Não há exposição aos agentes biológicos.


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6. ANÁLISE GLOBAL DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Analise Global do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais


Data: 03/03/2015 Obra:
Nome dos Responsáveis Função

Valberto Arcanjo

Pedro José Correia Técnico de Segurança

Status
Itens a serem Auditados / Analisados
Bom Regular Ruim

01 – Controle de arquivamento de documentação. X


02 – Acompanhamento e participação no programa. X
03 – Desenvolvimento das medidas de controle. X
04 – Divulgação do Programa e participação dos funcionários X
05 – Antecipação dos riscos ambientais X
06 – Realização de treinamentos de caráter coletivo X
07 – Utilização e conscientização no uso de EPI´s X
08 – Controle individual de fornecimento de EPI´s X
09 – Interação da CIPA no desenvolvimento do PPRA X
10 – Metodologia / modificações nas medidas de controle X
11 – Analise de medidas de controle médico X

Registro de Observações

Este PPRA foi revisado com base nos documentos de 2014, tendo as ações programadas e cumpridas. Os
monitoramentos dos agentes de riscos ambientais serão realizados no período de Dezembro/2015 à
Janeiro/2016. Não foi identificada qualquer alteração biológica dos nossos funcionários, qualquer doença
relacionada aos agentes ou queixa por parte dos nossos funcionários, evidenciando a eficácia das nossas
ações.
Para termos êxitos no nosso Programa de Prevenção de riscos Ambientais será preciso cumprir todas as
recomendações definidas no Plano de Metas para 2015

Assinatura do Responsável pelo acompanhamento da analise global

Data: 03/03/2015 Visto:

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