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Climatização LTDA-ME
INDICE
1. DADOS CADASTRAIS
1.1 Empresa
1.2 Descrição das atividades na filial e processo produtivo
2. DOCUMENTO BASE
2.1 – Introdução.
2.2 – Objetivos
2.3 - Atribuição e Responsabilidade
2.3.1 - Coordenação do PPRA
2.3.2 Coordenador da Obra (Representante do Empregador)
2.3.3 Responsabilidades dos Trabalhadores
2.3.4 Coordenador do PCMSO
2.3.5 CIPA
2.3.6 Cabe ao responsável pela implantação do PPRA
2.4 - Ações do Programa.
2.5 – Definições
2.5.1 Agentes Físicos
2.5.2 Agentes Químicos
2.5.3 Poeiras
2.5.4 Névoas
2.5.5 Fumos
2.5.6 Gases
2.5.7 Vapores
2.5.8 Agentes Biológicos
2.5.9 Grupo Similar de Exposição (GSE)
2.5.10 Níveis de Ação
2.5.11 Limites de Tolerância
2.5.12 EPI (Equipamento de proteção individual)
2.5.13 EPC (Equipamento de proteção coletiva)
2.5.14 Análise qualitativa
2.5.15 Análise quantitativa
2.5.16 Grupo Similar
2.6 - Etapas do programa.
2.7 - Desenvolvimento do PPRA.
2.8 - Detalhamento da metodologia e análise do risco.
2.9 – Antecipação.
2.10 – Reconhecimento.
2.11 – Avaliação.
2.12 - Medidas de Controle.
2.13 - Priorização e proposta de monitoramento para os GSE’s – Grupo Similar de Exposição.
2.13.1 Finalidades das Amostras de Área.
2.13.2 Análise dos resultados de monitoramento dos agentes de riscos.
2.14 - Equipamento de proteção individual.
2.14.1 Definição
2.14.2 - Classificação
2.15 - Preceitos Legais.
2.15.1 - Responsabilidades
2.16 - Medidas de proteção coletiva.
3. ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS RISCOS
3. Matriz de avaliação de riscos.
3.1 Matriz de classificação de potencial de gravidade.
3.2 - Estratégia e metodologia de ação
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3.2.1 Antecipação
3.2.2 Reconhecimento
3.2.3 Avaliações dos Riscos
3.2.4 Ruído
3.2.5 Agentes Químicos
3.2.6 Agentes Biológicos
3.3 Forma de registro, divulgação e informação e manutenção dos dados.
3.4 Periodicidade e forma de avaliação do PPRA.
3.5 Treinamento.
3.6 Monitoramentos do programa.
4. Conclusões
5. Anexos
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1.DADOS CADASTRAIS
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1.1 – Empresas:
Contratante
Contratada
A empresa ARCANJO – SERVIÇOS ELÉTRICOS E DE ACLIMATIZAÇÃO LTDA - ME. com filiais EM São
Paulo, mantém equipes especializadas atuando em todo o país, que prestam serviços de gerenciamento de
coonstrução e representante de manutenção.
A ROHM AND HAAS QUÍMICA LTDA tem como objetivo principal do seu processo, a produção de Cloro e
Soda Cáustica.
A planta envolvida no processo na DOW Jacareí com seus agentes químicos estão listados a seguir:
LOCAL AGENTES QUÍMICOS
Cloro
PLANTA C Hidróxido de Sódio
Ácido Clorídrico
Ácido Sulfúrico
EFEITOS Á SAÚDE
AGENTES DE RISCOS QUÍMICOS EFEITOS Á SAÚDE
Provoca inflamação dos tecidos do corpo e irritação no sistema
ÁCIDO CLORÍDRICO
respiratório.
Extremamente irritante e corrosivo aos olhos, membranas da
mucosa e trato respiratório. Em contato com a água, libera
oxigênio e forma ácido clorídrico, causando inflamação dos
CLORO
tecidos. Se os tecidos do pulmão são atingidos, provoca edema
pulmonar.
HIDROXIDO DE SÓDIO Irritação da mucosa
O uso de EPI`s é obrigatório nas áreas industriais de modo a prevenir qualquer eventual exposição do
trabalhador enquanto medidas de engenharia não são implantadas ou a tecnologia não o permite.
Todas as atividades relacionadas à manutenção na fábrica são realizadas tendo como critério prévio a análise
de riscos da tarefa e a liberação do serviço através de uma Permissão de Trabalho Seguro com o objetivo de
salvaguardar a saúde dos trabalhadores contra eventuais exposições a agentes físicos, químicos e biológicos.
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2. DOCUMENTO BASE
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2.1 – Introdução.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é resultado de debates das necessidades das
empresas e dos profissionais da área de Higiene e Segurança do Trabalho, em estabelecer um programa
ininterrupto de controle dos riscos ambientais existentes nos mais diversos horizontes de cada unidade de
trabalho. Constitui-se como parte integrante do conjunto de maior amplitude das iniciativas de cada empresa
quanto à Prevenção, Preservação e Proteção do Trabalhador.
O PPRA foi instituído pela Portaria n° 25 de 29/12/1994 que alterou a redação da NR-09 aprovadas pela
Portaria n° 3.214 de 08/06/1978, Lei n° 6.514 de 22/12/1977.
2.2 – Objetivos
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA tem como objetivo principal:
Informar aos funcionários desta empresa, os riscos ambientais aos quais estão expostos no
desempenho de suas atividades;
Controlar os possíveis riscos ambientais detectados, capazes de causar danos à saúde e bem estar
dos colaboradores no ambiente de trabalho da empresa;
Assegurar a todos os funcionários desta empresa, padrões adequados de saúde e bem estar no
desempenho de suas atividades;
O presente programa visa também subsidiar a elaboração do PCMSO – Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional conforme NR-07 da Portaria 3.214/78 MTE assim como o PPP – Perfil Profissiográfico
Previdenciário, instituído pela Instrução Normativa IN-99/2003 – INSS abrangendo todos os empregados da
empresa.
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2.3.5 CIPA
Os empregados terão participação efetiva no programa, através dos seus representantes da CIPA que
estiver em gestão, dando sugestões e informando a administração sobre condições que julgarem de risco.
O documento base, suas alterações e complementações deverão ser apresentados e discutidos na CIPA,
quando existente na empresa, de acordo com a NR-05, sendo uma cópia anexada à ata dessa comissão.
Quando existente, deve ser o responsável por assessorar as unidades do estabelecimento na efetiva
implantação do PPRA e em todos os demais assuntos relacionados com a Engenharia de Segurança
do Trabalho.
Tem a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade física dos empregados e realizar
anualmente, junto à administração do estabelecimento a reavaliação do PPRA.
Este PPRA é parte integrante do conjunto das iniciativas da Mills SI Serviços Industriais S/A, no campo da
preservação da saúde e da integridade dos nossos colaboradores estando articulado com o disposto nas
demais Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego – M.T.E, em
especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, previsto na NR-7.
2.5 – Definições.
Para efeito de PPRA, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes
nos ambientes de trabalho, que em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de
exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
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São diversas formas de energia as quais possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperatura extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.
2.5.3 Poeiras
São formadas quando um material sólido é quebrado, moído ou triturado. Quanto menor a partícula, mais
tempo ficará suspensa no ar, permitindo que seja inalada. Exemplos: sílica, amianto, cereais, chumbo,
madeira, minérios.
.5.4 Névoas
São originadas quando líquidos são atomizados, pulverizados ou remexidos. Exemplo: Pintura em spray.
2.5.5 Fumos
São pequenas partículas formadas quando um metal ou plástico é aquecido, vaporizado e este vapor é
resfriado rapidamente. Exemplos: solda, fusão de metais.
2.5.6 Gases
São substâncias que não são líquidas ou sólidas nas condições normais de temperatura e pressão.
Exemplos: Oxigênio, dióxido de carbono, nitrogênio.
2.5.7 Vapores
São formados através da evaporação de líquidos ou sólidos. Exemplos: Gasolina, solvente de tintas.
A média ponderada das concentrações em relação ao tempo ou média aritmética das concentrações
de várias amostras instantâneas for superior ao limite de tolerância fixado pela legislação.
A concentração obtida em qualquer uma das amostragens que ultrapassar o valor máximo, que é igual
ao limite de tolerância multiplicado por um fator de desvio ou ultrapassar o limite de tolerância
estabelecido como teto, implicando em ambos os casos numa situação de risco iminente à saúde dos
trabalhadores.
Identificação dos riscos Obtidos na fase de ‘‘Reconhecimento de Riscos dos projetos, dos
levantados processos e nas instalações’’.
Verificar produtos químicos utilizadas na manutenção das instalações;
Condições do processo (ruído, vibração, temperatura, pressão e etc.).
Delimitar a área de estudo na qual o agente analisado tem influências
Determinar o número de trabalhadores expostos habitualmente e de
Levantamentos Ambientais outros eventualmente expostos
Identificar possíveis pontos críticos de emissão do agente considerado
Identificar o regime de trabalho (carga horária) e ciclos (contínuos,
descontinuo e duração do ciclo).
Estudar outros efeitos e observações necessárias
Redigir instruções de trabalho sobre a metodologia de análises
Metodologia de Análise
quantitativas adequadas ao agente nocivo analisado
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2.9 – Antecipação.
A antecipação tem o caráter preventivo e é realizada através do estudo do processo de trabalho e da
diferentes fases deste processo, bem como a observação da maneira como o funcionário desenvolve suas
tarefas, da probabilidade ou não de contato deste como os agentes de risco.
A antecipação também será aplicada principalmente na fase de novos projetos, onde se torna mais fácil e
econômica a adoção de medidas preventivas através do estudo dos riscos inerentes a cada fase do projeto em
desenvolvimento.
2.10 – Reconhecimento.
O reconhecimento de um risco potencial à saúde do trabalhador requer o conhecimento detalhado dos
métodos de trabalho, processos e operações, matérias primas e produtos finais ou secundários e requer ainda
aplicação de conhecimentos técnicos de Higiene Ocupacional e bons fundamentos de toxicologia Ocupacional.
Esta fase se completa com o estudo dos resultados evidenciados na fase anteriormente citada (Antecipação
dos Riscos) articulada com o disposto em outra Norma Regulamentadora.
2.11 – Avaliação.
A avaliação de risco visa fornecer elementos para tomadas de decisão organizacional a respeito de
mudanças eventualmente necessárias em relação a equipamentos, procedimentos, postura comportamental,
etc.
É compromisso da empresa ao atender ao dispositivo legal que regulamenta esta matéria adotar as
medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização e controle dos riscos ambientais sempre
que estes forem verificados nas fases anteriores.
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Utilizaremos a avaliação quantitativa sempre que necessária e tecnicamente possível para comprovar o
controle da exposição aos riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos
trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
Este programa subsidiará o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) e também de
acordo com informação obtidas do mesmo, relativas a estudos epidemiológicos, morbidade e patologias
diagnosticadas, instruirá a realização de estudos de Higiene Ocupacional visando orientar a implantação onde
necessária de medidas de proteção coletiva e individual que obedecerá a seguinte hierarquia:
O respectivo e prévio treinamento para sua correta utilização, contemplando o esclarecimento sobre
suas limitações e procedimentos relativos à sua guarda, manutenção, conservação e substituição.
Identificar o agente de risco prioritário aos quais os funcionários estão sujeitos com grande risco de sofrer
danos, ou ainda unidades básicas prioritárias que devem receber medidas coletivas de controle. Um grau de
risco muito alto pode indicar situações de risco grave e iminente, em que são necessárias medidas imediatas
de controle.
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O grau de risco não deve ser o único critério de escolha do agente a ser monitorado.
Evidências de desvios à saúde (e não somente de doenças do trabalho com nexo causal) registrada no setor
médico e o número de pessoas expostas são condições básicas a considerar no julgamento profissional.
Há também outros fatores, tais como: a referência dos trabalhadores quanto aos riscos mais graves, a
existência de demanda de órgãos fiscalizadores, as possibilidades analíticas para sua avaliação e a
falta de EPI’s que possam ser utilizados até que se implemente a medida de proteção coletiva.
Deverão ser realizadas avaliações dos agentes físicos ou químicos por empresa de assessoria ou
profissional qualificado com habilitação em Segurança do Trabalho, em função da análise dos agentes
identificados na fase de reconhecimento de riscos durante o desenvolvimento no PPRA, e de acordo com o
cronograma de ações.
Tais avaliações servirão de subsídio para elaboração do LTCAT - laudo técnico das condições
ambientais do trabalho e por consequência para a emissão do PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário.
Todo resultado dos monitoramentos efetuados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos.
Realizar avaliações em tempo real através do uso de instrumentos de leitura direta, com registro dos
resultados e acoplados ou não a sistemas de alarme;
índice, calculando-se o Limite Superior de Confiança das amostras pessoais de jornada de 8 horas
(concentrações - média ponderada no tempo) para um intervalo de confiança de 95% - LSC (95%),
considerando a curva de distribuição lognormal. Então, dividir o LSC (95%) encontrado pelo Limite de
Tolerância (LT) do produto (VRT para o benzeno);
I = LSC (95%)
LC
Onde:
LSC 95% - Limite Superior de Confiança 95%, considerando a curva de distribuição lognormal.
Calor: esse agente não é tratado estatisticamente. A avaliação e controle devem ser feitos conforme
NR-15, Anexo no 3, e a metodologia de avaliação deve ser a NHO 06 da Fundacentro;
2.14.1 Definição
Equipamento de Proteção Individual - EPI: é todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a
integridade física do trabalhador.
2.14.2 - Classificação
EPI básicos: são os de uso permanente e obrigatório para todos os empregados que atuam na área
industrial (farda, capacete, óculos de segurança, botas de couro com biqueira de aço, luvas de
vaqueta, abafador de ruídos ou plugue de inserção e máscara contra pó).
EPI específicos: são aqueles usados para proteção dos riscos específicos das atividades de cada
função. A determinação do tipo do EPI específico a ser utilizado vai depender do grau de risco inerente
a cada atividade em particular. (Ex: avental de raspa para serviços de solda, lixadeira, protetor facial -
para serviços com lixadeira, manuseio de substâncias químicas, hidro jateamento e policortes).
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EPI especiais: são aqueles utilizados pelo empregado, independente dos riscos de sua função, para
protegê-lo dos riscos específicos de determinadas áreas ou equipamentos, com uso eventual ou em
casos de emergência. (Ex: máscara autônoma, roupa de aproximação ao fogo, roupa anti química,
equipamentos aluminizados).
Encontra-se neste PPRA encontra-se o Quadro de EPI´s por Função, para fins de exposição
ocupacional, fornecidos aos trabalhadores, com seus respectivos números dos Certificados de
Aprovação emitidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, bem como sua data de validade em
anexo.
2.15.1 - Responsabilidades
Cabem ao Empregador:
Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre Segurança e Saúde no
Trabalho;
Cabem ao Empregado:
Observar as Normas de Segurança do Trabalho;
Comunicar à Área de Segurança diretamente, ou pelo encarregado ou supervisor quando o EPI tornar-
se impróprio para o uso.
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Recomendações:
Todos os EPI´s deverão ter o número do Certificado de Aprovação impresso nos equipamentos.
Ao fornecer os EPI´s aos funcionários estes deverão ser registrados em ficha específica.
Toda troca do equipamento de proteção devido ao desgaste deverá ser devidamente anotada na ficha.
A ficha deverá conter os seguintes dados: nome do funcionário, cargo, tipo do equipamento de
proteção, número do certificado de aprovação (CA) do equipamento de proteção individual, data de
recebimento, assinatura do funcionário na data do recebimento e na devolução do equipamento de
proteção.
Todas as fichas e treinamentos deverão ser registradas e mantidas em arquivo a mantenha em arquivo
por um período mínimo de 20(vinte) anos.
Sinalização
Fita plástica vermelha e preta (tipo zebrada) - proibido entrada pessoas que não pertencem ao serviço;
Sinais de tráfego;
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Sinalização luminosa;
Indicadores.
Nota: Os CONES são de uso exclusivo para isolamentos. Em situações precárias e/ou em caso de
emergência o isolamento pode ser feito com os recursos existentes nas proximidades até que se possa
fazer o isolamento padronizado. Áreas onde o isolamento é necessário:
Ao redor de trabalhos em altura para avisar os outros funcionários de possíveis quedas de ferramentas
e materiais;
Nota: Pessoas não autorizadas não poderão entrar em áreas isoladas a não ser que sejam
autorizadas pela supervisão e que obedeçam todos os requisitos de segurança da área.
Anteparos:
Anteparos ou barreiras separando máquinas de outros locais de trabalho;
Guarda-corpos:
Confeccionado tubos de aço carbono de resistência garantida.
Pré-fabricadas;
Incorporadas à estrutura.
Hidratantes.
Instalações elétricas:
Chave geral blindada;
Proteções complementares:
Cabo-guia para fixação de cinto de segurança; Calhas para retirada de entulho;
Aterramento elétrico.
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É a matriz utilizada para a classificação dos riscos para definição de prioridades de ações
preventivas e corretivas. Esta matriz como variáveis de entrada o potencial de gravidade e a
probabilidade de ocorrência, e como variável de saída à classificação do risco como tolerável, moderado,
substancial ou intolerável.
O PG é uma avaliação da gravidade que um risco tem o potencial de causar. O PG deve ser avaliado
não somente para lesões pessoais, mas também para danos materiais, ao meio ambiente e à imagem
da empresa, conforme matriz da tabela I a seguir. O PG pode ser 0, 1, 2, 3 ou 4, de acordo com os
conceitos da matriz.
O PG deve ser avaliado de acordo com o efeito potencial do risco: se houver vários efeitos possíveis,
deve ser considerado o mais grave.
a) Nível de Exposição
Índices para classificação genérica de efeitos de agentes físicos, químicos e biológicos, sejam
sistêmicos ou locais (Conforme metodologia da AIHA):
Sem Exposição: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente
Nível 0 durante a execução das atividades é inexistente. É típico para aqueles que executam trabalhos de
escritórios e nunca vão à área industrial.
Exposição Moderada: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente
Nível 3 é frequente e a níveis baixos, ou esporádico e a níveis altos. O empregado mantém contato diário
com o agente.
Exposição alta ou significante: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com
o agente é frequente e com níveis altos. O trabalhador permanece a maioria de sua jornada de
Nível 4
trabalho perto das fontes de emissão. Refere-se ao contato com agentes presentes em altas
concentrações ou intensidades num ambiente com proteção coletiva inadequada.
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b) Efeitos à Saúde
Observação: Uma vez que os agentes de risco apresentam efeitos diversos, adotaremos aquele de
maior gravidade possível para as condições de apresentação do agente ou para dada condição de
emissão.
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Nível de Exposição
A B C D E
1 Reversíveis. MODERADO
Enquanto o PG é ligado ao efeito, a probabilidade deve ser avaliada de acordo com o risco. Deve-se
levar em consideração o histórico da empresa, mas é necessário considerar também a ocorrência de
eventos inéditos.
A avaliação da probabilidade do risco pode ser feita de acordo com a frequência de ocorrência do
risco na empresa, para situações rotineiras, consideradas normais inerentes ao processo produtivo, tais
como: quedas ou pequenos danos materiais ou produtos.
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Como metodologias e avaliação da exposição aos agentes ambientais devem ser utilizadas as
normas da Portaria 3214/78 (NR-15) e as normas da Fundacentro usadas em Higiene Ocupacional ou na
ausência desta norma da NIOSH ou outros organismos acreditados internacionalmente.
3.2.1 Antecipação
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Esta etapa envolve normalmente a análise de novos projetos, instalações, produtos, métodos ou
processos de trabalho ou modificação das já existentes. O objetivo é a identificação dos riscos potenciais
e a introdução das medidas de controle necessárias para a sua eliminação ou redução, antecipando-se à
exposição ao risco ambiental.
Esta etapa deverá estar relacionada às Diretrizes Corporativas de Segurança e Saúde Ocupacional da
empresa.
3.2.2 Reconhecimento
Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicação, dos riscos existentes nos ambientes de
trabalho. As informações necessárias nesta etapa são:
Descrição das medidas de controle já existentes na empresa e das possíveis alterações para aumentar
a sua eficiência na redução ou eliminação dos riscos ambientais.
Nota: “NR-09, item 9.1.2.1 – Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de
antecipação ou reconhecimento, descritas no item 9.3.2 e 9.3.3, o PPRA pode resumir-se às etapas
previstas nas alíneas “a” e “f” do subitem 9.3.1.
A avaliação quantitativa deve ser realizada sempre que necessário para comprovar o controle da
exposição aos riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionamento da exposição dos
trabalhadores e subsídio ao equacionamento das medidas de controle.
Ter como meta a tarefa de manter todos os grupos homogêneos de exposição com sua exposição
média de longo prazo determinada segundo este padrão e dentro dos critérios de tolerabilidade aqui
definidos;
Adotar as melhores práticas para a definição dos critérios de tolerabilidade para exposição a agentes
ambientais, tendo como mínimo os requisitos legais e buscando a melhoria contínua.
Ruído
Quando dos níveis de pressão sonora (ruído) das áreas e atividades desenvolvidas.
As avaliações dos níveis de pressão sonora, contínuo ou intermitente, são efetuadas próximas ao
ouvido do trabalhador, ou a altura da zona auditiva dos trabalhadores, medidas em decibéis (dB), com o
instrumento medidor de Níveis de Pressão Sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de
resposta lenta “SLOW”, conforme NR-15 anexo nº 1 item 2.
Nos cargos em que por força das atividades o colaborador executar suas tarefas em locais distintos,
com níveis de exposição diferentes, as avaliações da exposição serão efetuadas através de dosimetrias de
ruído.
Reuniões setoriais;
3.4 Treinamento.
Deverá ser executado treinamento de segurança, a saber:
Treinamento de Integração na área da contratante.
EPI´s (Uso correto, proteção oferecida e limitações, incluindo proteção auditiva e respiratória).
4. Conclusões.
Concluímos que de acordo com inspeções e avaliações qualitativas e quantitativas realizadas nos
ambientes de trabalho dos GSE, foi detectada a presença de agentes químicos nocivos de acordo com a
portaria Nº 3.214 de 08 de junho de 1978, em sua Norma Regulamentadora Nº 15, sendo assim é de extrema
importância que a utilização dos EPI’s enquanto estiverem na área industrial;
A estratégia de Avaliação da Exposição Ocupacional aos Riscos Ambientais através do Grupo
Similares de Exposição – GSE é baseada no princípio da similaridade de atividades e funções dentro de um
mesmo ambiente ocupacional, cujos trabalhadores estão expostos aos mesmos agentes agressivos realizando
o mesmo processo de trabalho e experimentando a mesma exposição aos riscos ambientais. Assim, em certos
casos, apenas um trabalhador poderá representar o todo, desde que suas atividades sejam padronizadas.
Para fins de Demonstração Ambiental em atendimento a legislação previdenciária, a atividade será
considerada como especial se na conclusão constar que o trabalhador está exposto aos agentes nocivos
prejudiciais à saúde ou integridade física constante no Anexo IV do Decreto n. 3.048/99.
A classificação das atividades como Especial, Insalubre e/ou Periculosa serão definidas após execução
e conclusão dos Laudos Técnicos de Condições Ambientais do Trabalho, que serão anexos posteriormente a
este documento.
A correção das ações saneadoras necessárias com permanentes melhorias contínuas, visando à
redução dos níveis de concentração ambiental dos agentes de risco, bem como do cumprimento de seus
respectivos compromissos e prazos são de inteira responsabilidade da MILLS SI SERVIÇOS INDUSTRIAIS
S/A., a qual assume o gerenciamento deste PROGRAMA como expressão de alta prioridade empresarial.
4.1 Responsáveis
Responsável pela Elaboração/Revisão
__________________________________
Pedro José Correia
Técnico de Segurança do Trabalho
Reg. BA/001256.4
________________________________
Pedro José Correia
Técnico de Segurança do Trabalho
Reg. BA/001256.4
____________________________________
Gestor do Contrato
A ARCANJO – SERVIÇOS ELÉTRICOS E DE ACLIMATIZAÇÃO LTDA.
Responsável da Empresa
____________________________________
A ARCANJO – SERVIÇOS ELÉTRICOS E DE ACLIMATIZAÇÃO LTDA.
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5. Anexos.
f) CRONOGRAMA DE AÇÕES
g) ANÁLISE GLOBAL
h) CERTIFICADO DE APROVAÇÃO - CA
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5. ANEXOS
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1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A estrutura organizacional da ARCANJO – SERVIÇOS ELÉTRICOS E DE ACLIMATIZAÇÃO LTDA..,
objeto deste PPRA está constituída por um total de 04 funções. Sendo:
Item Função
01
02
03
04
Funções Atribuições
Prestar apoio para a realização de tarefas administrativas e operacionais relativas às rotinas da área pertencente,
supervisionar a execução de atividades diversas de suporte administrativo de acordo com os procedimentos internos e
Assistente instruções recebidas; administrar questões de rotinas de pessoal, coordenar os processos de aquisição de suprimentos
Administrativo administrativos realizar convênios locais, como por exemplo, com cooperativas de táxi, acompanhar a prestação de
serviços efetuados por empresas terceirizadas, atender como representante da empresa em fiscalizações diversas e em
órgãos públicos, Zelar pela organização, segurança e limpeza da obra; executar análise de risco das tarefas juntamente
com os demais colaboradores.
Desempenhar atividades de média complexidade relacionadas a um ou mais dos seguintes processos: assistência
técnica para a confecção de formas, escoramentos e andaimes, aluguel ou venda de equipamentos, execução e
administração de obras. Realizar a assistência técnica de serviços de operações de forma e escoramento; Realizar
Engenheiro de
visitas técnicas e discutir soluções com clientes; Desenvolver controles para o planejamento de mão-de-obra; Participar
Operações.
de discussões sobre projetos com a área técnica; Contribuir para análise dos materiais necessários; Realizar o
planejamento de logística de atendimento da Dismat. Nota: os ocupantes deste cargo podem se concentrar apenas em
parte das responsabilidades relacionadas acima.
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Sem Exposição: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente
Nível 0 durante a execução das atividades é inexistente. É típico para aqueles que executam trabalhos de
escritórios e nunca vão à área industrial.
Exposição Moderada: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente
Nível 3 é frequente e a níveis baixos, ou esporádicos e a níveis altos. O empregado mantém contato diário
com o agente.
Exposição alta ou significante: Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com
o agente é frequente e com níveis altos. O trabalhador permanece a maioria de sua jornada de
Nível 4
trabalho perto das fontes de emissão. Refere-se ao contato com agentes presentes em altas
concentrações ou intensidades num ambiente com proteção coletiva inadequada.
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Observação: Uma vez que os agentes de risco apresentam efeitos diversos, adotaremos aquele de
maior gravidade para as condições de apresentação do agente ou para dada condição de emissão.
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Nível de Exposição
A B C D E
1 Reversíveis. MODERADO
Enquanto o PG é ligado ao efeito, a probabilidade deve ser avaliada de acordo com o risco. Deve-se
levar em consideração o histórico da empresa, mas é necessário considerar também a ocorrência de
eventos inéditos.
A avaliação da probabilidade do risco pode ser feita de acordo com a frequência de ocorrência do
risco na empresa, para situações rotineiras, consideradas normais inerentes ao processo produtivo, tais
como: quedas ou pequenos danos materiais ou produtos.
Arcanjo Serviços Elétricos e de Código: NA
Revisão: 00
Climatização LTDA-ME
COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES
Comentários e observações:
GSE – 02 Máquinas,
equipamentos e
Físico Ruído Ar Disacusia. Não Aplicável 1.B MODERADO
veículos da área
operacional.
Biologicos Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável
COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES
Comentários e observações:
Obs:
OS RISCOS EXISTENTES NA PLANTA DA DOW BRASIL IND. E COM. DE PROD. QUÍMICOS LTDA SÃO:
Produtos do Processo Dow Brasil Ind. e Com. de Prod. Ltda.
Arcanjo Serviços Elétricos e de Código: NA
Revisão: 00
Climatização LTDA-ME
Cloro
PLANTA Hidróxido de Sódio
Ácido clorídrico
Ácido Sulfúrico
Proteção respiratória
Óculos ampla visão
Protetor Auricular
Luva de vaqueta
Perneira de lona
Proteção facial
E.P.I
Uniforme
talabarte
nitrílica)
raspa
FUNÇÃO
Engenheiro de Qualidade X X X X X X X X
X
02 Valberto Arcanjo Qualificar os agentes Agressivos - PPRA
X
03 Valberto Arcanjo Definir Responsabilidades
X
Divulgação do PPRA e da análise crítica,
Técnico de
04 Cronograma e análise aos Funcionários /
segurança
CIPA
As avaliações serão realizadas no mês de dezembro de 2015 à Janeiro de 2016 e após os resultados do laboratório, estes serão inseridos neste PPRA e
feita nova análise crítica.
FÍSICO
Principais vias de
Agente Estado Concentração Limite de Exposição
GSE entrada no Efeitos Nocivos à saúde
(Físico) Físico ou Intensidade (TWA/Referência)
organismo
No Trabalho: Problema de Comunicação;
Baixa Concentração; Desconforto; Cansaço;
Nervosismo; Baixo Rendimento; Acidente e
Perda Auditiva.
RUÍDO- Energia Audição - 80 db
01 No Organismo: Alteração Menstruais;
Impotência Sexual; Insônia; Zumbido nos
Ouvidos; Contração nos Músculos;
Ansiedade e Tensão.
Conclusão:
Arcanjo Serviços Elétricos e de Código: NA
Revisão: 00
Climatização LTDA-ME
FÍSICO
Principais vias de
Agente Estado Concentração Limite de Exposição
GSE entrada no Efeitos Nocivos à saúde
(Físico) Físico ou Intensidade (TWA/Referência)
organismo
No Trabalho: Problema de Comunicação;
Baixa Concentração; Desconforto; Cansaço;
Nervosismo; Baixo Rendimento; Acidente e
Perda Auditiva.
02 RUÍDO- Energia Audição - 80 db
No Organismo: Alteração Menstruais;
Impotência Sexual; Insônia; Zumbido nos
Ouvidos; Contração nos Músculos;
Ansiedade e Tensão.
Conclusão:
OBS: Para maiores informações, consultar o Relatório de Avaliações de Agentes de Riscos Ambientais.
Arcanjo Serviços Elétricos e de Código: NA
Revisão: 00
Climatização LTDA-ME
QUÍMICO
Principais vias
Agente Estado Concentração ou Limite de Exposição
de entrada no Efeitos Nocivos à saúde
GSE (Químico) Físico Intensidade (TWA/Referência)
organismo
Respiratória e Tóxicos que sejam a Inflamação ou o
02 Poeira Total Sólido - 10 mg/m3 / (ACGIH)
Cutânia mecanismo de sobrecarga pulmonar
Conclusão:
BIOLÓGICO
Principais vias Concentraç
Agente Estado Limite de Exposição
GSE de entrada no ão ou Efeitos Nocivos à saúde
(Químico) Físico (TWA/Referência)
organismo Intensidade
--- ---
--- --- --- -- --
01 a 09 --- ---
Valberto Arcanjo
Status
Itens a serem Auditados / Analisados
Bom Regular Ruim
Registro de Observações
Este PPRA foi revisado com base nos documentos de 2014, tendo as ações programadas e cumpridas. Os
monitoramentos dos agentes de riscos ambientais serão realizados no período de Dezembro/2015 à
Janeiro/2016. Não foi identificada qualquer alteração biológica dos nossos funcionários, qualquer doença
relacionada aos agentes ou queixa por parte dos nossos funcionários, evidenciando a eficácia das nossas
ações.
Para termos êxitos no nosso Programa de Prevenção de riscos Ambientais será preciso cumprir todas as
recomendações definidas no Plano de Metas para 2015