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Faculdade Estácio de Sá

Dyeniffer Barbosa Perboire


Esdrios
Fábio
Glaucia
Rayane

Existe uma ligação entre a esfera axiológica e a esfera normativa é observada de


diferentes modos pelas perspectivas conceitos que se distinguem , mas não se separam .
 Jusnaturalismo, do Juspositivismo e do Pluralismo Ético, porquanto, com a
fundação do Estado Moderno e a conseqüente concentração da produção do Direito pelo
legislador, houve uma mudança de paradigma: de um Jusnaturalismo, que advogava pela
vinculação entre Direito e Moral, passou-se a um Juspositivismo defensor da separação entre as
esferas axiológica e normativa, segregação essa mantida pela formulação de critérios de
distinção entre aqueles campos. Por sua vez, com o Pluralismo Ético, ocorre uma revisão da
separação entre Direito e Moral, haja vista que, sem retornar à metafísica, dever-se-á proteger
os princípios humanos considerados, criticamente, mais gerais. Nessa direção segue nosso
labor. Buscaremos expor como se dá a relação entre a norma jurídica e a moral nas óticas das já
arroladas doutrinas na peça.
Depois da tragédia ocorrida na primeira peça, a desgraça parece ter sido o
legado deixado por Édipo aos seus quatro filhos (Etéocles, Polinice, Antígona e Ismênia). Por
isso muitos se dirigem às peças como verdadeiras “tragédias gregas”.
Com sua partida para o exílio, os filhos lutaram pelo poder e chegaram a um acordo de
revezamento no comando a cada ano. No entanto, Etéocles, que foi o primeiro a governar, ao
fim do mandato, não quis ceder o lugar do poder ao irmão Polinice, que revoltado foi para a
cidade vizinha e rival da grande Tebas. Neste trecho já vimos os indícios das mazelas que a
tirania pode causar à um Estado e seus entes. Toda a tragédia poderia ter sido evitada se
ETEOCLES cumprisse com o “justo”com o que é moral.
a) Qual deve ser a relação entre o direito e a moral?
O que deve prevalecer? (Jusnaturalismo X Positivismo) – Obs.: Visão Pessoal
Analisando as duas linhas distintas do direito, acredito que em doses corretas,
devam ser complementares. Não termos os aspectos do positivismo, traz dificuldades pois além
de questões básicas e inerentes ao ser humano sob olhar antropológico social, também está
subjugado por crenças e costumes (cultura), que nem sempre podem ser entendidos como as
melhores práticas, e acabam conflitando entre si, também por serem ambíguos. Não termos os
aspectos do jusnaturalismo, afasta a moral, fazendo com que sejam legitimadas leis sem amparo
social e assim sendo, regimes totalitários surgem, como ocorrido na história recente.
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Dyeniffer Barbosa Perboire
Esdrios
Fábio
Glaucia
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Direito natural: o direito positivo precisa de uma fonte de legitimação


Características do direito natural
1. Ordem superior à existente: o fundamento está além do homem
Antiguidade: através da observação da natureza;
Idade Média: através de Deus, sob a mediação da igreja católica;
Modernidade: através da razão (natureza humana).
2. Imutável: os seus princípios são validos para todo tempo e lugar
3. Contradição entre o direito positivo e o natural, prevalece o direito natural
Críticas ao direito natural:
falta de clareza da doutrina em razão da plurivocidade do termo "direito natural";
falta de elementos centrais do direito: coação, determinação das prescrições e
suporte estatal;
relatividade do direito natural.
Positivismo jurídico:
Positivismo é um método de observação através da experiência senível. contra
fontes teológicas ou metafísicas
Direito positivo é aquele posto pelos homens. esse seria o único direito que
poderíamos acessar com segurança e certeza
Preocupações centrais: validade e procedimento
· 
QUAIS OS OBJETIVOS?
O objetivo de ambos é regrar as ações do homem em meio a sociedade
procurando ditar o que é certo ou errado nas relações interpessoais dos homens em sua
convivência social. Buscando uma convivência de harmonia e respeito mutuo entres os
membros da sociedade.
· QUAIS AS DIFERENÇAS?
Enquanto o Direito Natural trata do direito como algo abstrato, divino, de valores
que estão presentes em cada ser dotado de racionalidade. O Direito Positivo se baseia em um
ordenamento jurídico. Ele passa a determinar o direito como um fato, e não como valor.
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Se alguém transgredir alguma regra tida como do direito natural, por exemplo,
alguma regra de etiqueta, a pessoa não irá sofrer nenhuma sansão jurídica, e sim apenas o
repúdio da sociedade que dar valor aquela regra.
Mas se o sujeito infringe alguma norma do direito positivo, por exemplo, comete
um furto, ele sofrerá a sansão jurídica condizente à infração cometida, no Brasil a punição e
detenção, no Maximo de 30 anos, mais ainda hoje em paizes do hemisfério norte esiste pena
de note como punição pelos delitos cometidos.

Que países que possuem pena de morte?


Em 2015, eram 58 países com pena de morte, porém este número vem sendo
reduzido através, também, dos esforços da anistia internacional. Os Países que lideram o
ranking deste tipo de punição, são: China, Irã, Iraque, Arábia Saudita Vietnã e Estados Unidos.
Pelo menos em 20 países em 2018 uma diminuição de 30% em comparação a 2017 menos 993
representando o menor registro das últimas décadas em sua maioria ocorreram na China, Irão,
Arábia,Vietnã,Iraque, pesquisa realizada pela Anistia Internacional.
O Brasil já teve pena de morte? Por que não tem mais?
A pena de morte para sociedade civil no Brasil existiu, e por fim, foi reinserida
durante o Governo Militar, porém não foi legalmente aplicada, sendo que o único condenado
teve sua pena revertida à prisão perpétua (Teodomiro Romeiro dos Santos).
A nossa Carta Magna de 1988, em seu artigo 5º, inciso XLVII, alínea “a”, veda
expressamente a aplicação da pena de morte para crimes civis, excepcionando sua aplicação
apenas em alguns casos de crimes militares cometidos em período de guerra, ou seja, quando
há guerra declarada, tudo nos termos do art. 84, XIX, da nossa constituição. Desta forma
podemos afirmar que, não havendo estado de guerra, onde poderia ser aplicada a pena de
morte, a ocorrência desta punição está descartada, neste momento, no Brasil.

Existem países que impedem o acesso à educação e ao trabalho para meninas e


mulheres? Em caso positivo, quais são e qual o motivo para tal?
Sim, vários países possuem leis (ou aspectos culturais) que diferenciam por gênero, trazendo
maiores dificuldades para meninas e mulheres. Abaixo, veja o ranking completo dos piores
países do mundo para as mulheres produzido pela Thomson Reuters Foundation:
 1º Índia
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 2º Afeganistão
 3º Síria
 4º Somália
 5º Arábia Saudita
 6º Paquistão
 7º República Democrática do Congo
 8º Iêmen
 9º Nigéria
 10º Estados Unidos

Os motivos para que haja este distanciamento, partem de questões, na maioria das
vezes, culturais e religiosas. Em diversas culturas, entendem que a principal função da mulher
na sociedade está atrelada ao La, agricultara em alguns lugares a todo serviço de trabalho
pesado, e no cuidado com os filhos e filhas, enquanto o homem deve ser o provedor, que por tal
lugar, pode reprimir e subjuga, no Afeganistão considerado o pior lugar para uma mulher
mulheres são estrupadas como punição por crimes cometidos por homens próximos,e quando
isso levado em julgamento ma lei no Iraque permite que estrupadores fiquem impunes ao
casarem com suas vitimas. No pais, é comum que as mulheres se vejam forçadas a casar com
os violadores para proteger a honra da família e evitar a vergonha social, o que as transformam
em vitimas novamente. Proibidas de irem a escolas devido aos casamentos precoces, vendidas
como mercadoria e abandonadas em guerras civis. Os impactos desta visão arcaica, são
sentidos mercado de trabalho e nas relações sociais, fazendo com que se tornem urgentes
medidas para eliminar estas diferenças, buscando proteger e criar oportunidades para que as
mulheres não tenham tantos obstáculos na busca de seu espaço, em total igualdade de
condições

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