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CENTROUNIVERSITÁRIOALVESFARIA (UNIALFA)
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

DISCENTES:
GILBERTO JONAS GOMES RODRIGUES
RONDINELE SANTOS BORGES
LAURY EMILLY F. DOS SANTOS
MATHEUS SOARES DE OLIVEIRA
MATHEUS SANTOS SILVA

Legislação e jurisprudência sobre adoção por homossexuais:


NO DIREITO BRASILEIRO.

Goiânia/GO
Setembro de 2023
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CENTRO UNIVERSITÁRIO ALVES FARIA


(UNIALFA)
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

GILBERTO JONAS GOMES RODRIGUES


RONDINELE SANTOS BORGES
LAURY EMILLY F. DOS SANTOS
MATHEUS SOARES DE OLIVEIRA
MATHEUS SANTOS SILVA

Permitindo aprofundar conhecimentos a cerca


de conceitos básicos de pesquisa que foi
apresentado ao curso de Direito, 1º periodo, do
centro universitário Alves Faria, à ser utilizado
como exigência parcial para conclusão da
disciplina de Metodologia de Pesquisa em
Direito.

Orientador: Prof. Rhanielly Pereira


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SUMÁRIO

1 TEMA........................................................................................................................6

2 PROBLEMATIZAÇÃO............................................................................................9

3 JUSTIFICATIVA....................................................................................................11

4 OBJETIVOS...........................................................................................................21
5 REFERÊNCIAS......................………………………………………………………….23
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1- TEMA:
A jurisprudência na adoção por Casais Homoafetivos

RESUMO

Por séculos, na sociedade ociedental, a formação do nucleo familiar esteve ligado aos
costumes judaico cristão. A familia sendo composta somente por casais heterossexuais e suas
proles. No presente trabalho procuramos relatar algumas dúvidas quanto à adoção de crianças
por casais homoafetivos e descrever alguns relatos pessoais, e abordar como está o andamento
da criação de leis no parlamento, sendo que no Brasil há legalidade na adoção de crianças por
homoafetivos é resultante de sentenças judiciais. Não há uma lei que regulamente a adoção
em conjunto por casais homossexuais, fazendo com que seus direitos fiquem estagnados. Já
houve decisões judiciais, sendo a mais importante à de 2011, o plenário do Supremo Tribunal
Federal (STF), de forma unânime, equiparou as relações homoafetivas às uniões estáveis entre
homens e mulheres, reconhecendo, assim, a união homoafetiva como um núcleo familiar. A
decisão foi tomada no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4277 e da
Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 132, no sentido de favorecer
esses casais. Os obstáculos são os conceitos morais existentes, devido a construção de uma
cultura judaico cristã, reflexos de uma sociedade em lenta transformação (FUTINO;
MARTINS, 2006), inclusive fundamentados em argumentos historicos, e paradigmas social.
No presente trabalho objetivou-se relatar algumas dúvidas quanto à adoção de crianças por
casais homoafetivos e descrever a lesgislação e jurisprudência sobre adoção por casais
homoafetivos.

PALAVRAS-CHAVE: Legislação; Jurisprudência; homoafetividade ; adoção;.


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INTRODUÇÃO:

A família pode ser conceituada de várias maneiras, subjacente a cada uma, esta é uma
ideia fundamental sobre a estrutura da família e sua função na sociedade. Alguns definem
uma família puramente pelo fato de compartilhar uma casa, um conjunto de pessoas que
vivem juntos. Outros definem a família pelo parentesco. Uma família é um grupo de pessoas
que compartilham ancestrais comuns ou uma unidade social básica composta por pais e seus
filhos. Alguns afirmam que o parentesco biológico é o elemento definidor da família,
enquanto os oponentes afirmam que as famílias podem ser uma coleção mista de indivíduos
relacionados por casamento, adoção, parceria ou amizade. Historicamente, na maioria das
culturas, a família era patriarcal ou dominada por homens.

O tradicionalismo ainda tem sido costume reconhecidamente afirmado pela sociedade,


acostumada com relações sentimentais entre homem e mulher, deixando de lado o tema
acerca do amor e felicidade compartilhados entre pessoas homoafetivas. Este artigo busca
analisar a adoção por casais homoafetivos sob uma perspectiva legal, expondo a necessidade
da crianção de leis que aprovem a união homoafetiva, e leis que garatam a adoção de
crianças por esse novo modelo familiar.

Dentre os diversos arranjos familiares possíveis, da mesma forma que se pode


classificar a família em monoparental, anaparental, entre outras tantas modalidades, o que só
se tornou viável quando se conferiu juridicidade ao afeto, tem-se a formação e o
reconhecimento da família homoafetiva, ainda que sobre esta recaiam muitos preconceitos.

O princípio da afetividade, é o que mais justifica a possibilidade da adoção por casais


homoafetivos. Tal princípio é uma das principais motivações utilizadas pelo legislador e por
Tribunais ao reconhecer a união estável como entidade familiar, bem como o instituto da
adoção e o reconhecimento da filiação socioafetiva e da multiparentalidade.

A adoção por casais homoafetivos é uma manifestação da diversidade de tipos de


familias que caracteriza a sociedade contemporânea. O Direito Civil protege e defende
primeiramente o ser humano. Atualmente, a relação socioafetiva é igualada à relação
biológica no que se refere a criação do vínculo paterno, com validade também para questões
patrimoniais e, assim, merecem a mesma proteção do Estado (BRASIL, 2002).

Os primeiros relatos da humanidade já retratavam a família como uma instituição


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social, constituída por laços biológicos, afetivos e adotivos. A família é considerada o


alicerce da sociedade e, por esse motivo tem sua proteção garantida pelo Estado. Tal
proteção compreende todas as entidades familiares (MENDES et al., 2021)

Analisando as dinâmicas sociais em torno da adoção por casais homoafetivos.


Exploramos as atitudes da sociedade em relação à diversidade familiar, incluindo os desafios
enfrentados por casais do mesmo sexo ao adotar crianças. Também abordamos questões
como estigma social e discriminação, bem como o apoio e aceitação crescentes por parte da
comunidade em relação a essa forma de adoção.

2- PROBLEMATIZAÇÃO:
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Evolução da Legislação: Como as leis relacionadas à adoção por casais homoafetivos


estão evoluindo em diferentes partes do mundo? O que podemos aprender com os países que
têm políticas mais inclusivas?
A sociedade brasileira é extremamente conservadora e por isso há uma série de
preconceitos e discriminações, com a intensificação dos conservadores e da homofobia,
resultaram na invisibilidade, rejeição familiar, exclusão social, suicídio e principalmente na
violência física, psicológica e institucional que atinge os casais homoafetivos. Por sermos
uma sociedade dotada de preconceitos contra homossexuais, a nossa própria legislação não
assegura os casais do mesmo gênero o direito a constuir familia, e garantias no processo de
adoção de crianças que esta na fila para adoção. A grande problemática é a ausência escrita
dos Direitos adquiridos pela comunidade e que as decisões jurídicas podem ter seu
entendimento alterado com o passar do tempo, mesmo com as jurisprudências, o direito não é
igual para todos.
No parlamento brasileiro, temos mais de menos 50 projetos de lei que tramitam no
Congresso Nacional, nenhum aprovado pelas duas casas desde a redemocratização. Com
objetivos diversos, a maior parte das proposições está apensada a projetos similares e aguarda
análise de comissões temáticas e parecer dos relatores, sem perspectiva de avanço no curto
prazo.
Uma das medidas mais antigas em tramitação no Congresso é o PL 580/2007, que
permite a união civil homoafetiva. O projeto tem outros sete de mesmo teor similar a ele e
está parado na Comissão de Seguridade Social e Família, onde já teve um parecer rejeitado e
aguarda novo parecer de relator que integra a bancada religiosa.

O mais longe que a união igualitária chegou no parlamento brasileiro foi com o PLS
612/2011, que foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.
Contudo, a matéria foi arquivada em 2018 por ter chegado ao fim da legislatura sem análise
do plenário.

O casamento civil entre pessoas do mesmo sexo integra a lista de prioridades do


movimento LGBTQIA+ há pelo menos duas décadas. Atualmente, os casais homoafetivos
têm direito à união estável, conforme reconhecimento dado pelo STF, em 2011. Na contra
mão do Brasil temos países progressista que já tem leis aprovadas e garantias a comunidade
LGBTQIA+, leia abaixo alguns exemplos.
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A Holanda é o primeiro país do mundo a permitir o casamento entre pessoas do


mesmo sexo. À meia-noite de 1º de abril de 2001, a lei entrou em vigor e o prefeito de
Amsterdã, Job Cohen, casou os primeiros quatro pares de casais do homoafetivos. As novas
regras também permitem que casais homoparentais adotem crianças (ANNACHIES, 2020,
p.1).
No 27 de junho de 2003, a Suprema Corte dos Estados Unidos descriminou a
homossexualidade em todos os estados dos Estados Unidos da América. Em maio de 2004, o
Estado de Massachusetts se tornou o primeiro estado dos Estados Unidos a permitir
casamentos civis entre pessoas homoafetivas (ANNACHIES, 2020, p.1).

Em junho de 2005, o Canadá legaliza casamentos civis entre pessoas homoafetiva, em


que a Câmara dos Comuns canadense votou a favor de um projeto de lei que legalizaria os
casamentos civis entre pessoas da mesma orientação sexual em todo o país. Em julho, o
projeto foi aprovado pelo Senado (ANNACHIES, 2020, p.1).

O desejo de exercer a maternidade/paternidade é uma perspectiva existente entre os


casais do mesmo gênero, mas infelizmente a realidade tem se mostrado que essas famílias
enfrentam grandes dificuldades legais e morais para terem seus direitos efetivados. O que se
argumenta quando se posiciona ao contrário da adoção homoafetiva, que uma criança ou
adolescente, para se desenvolver necessita de figuras masculinas e femininas em seu núcleo
familiar de convivência, pesquisas comprovam que crianças criadas por casais homossexuais
não desenvolverão nenhum problema submetido ao seu psicológico pelo simples fato de
conviver com homossexuais.

E o que realmente importa no âmbito da adoção, é que o adotado tenha todos os


direitos constituídos preservados e respeitados, tenha uma convivência harmoniosa e uma
referência familiar onde se tem respeitada a dignidade humana, o direito a receber carinho,
cuidado e respeito dos componentes do grupo familiar. O brasil precisa evoluir como estado
de direito, garatindo diretos e proteção, aprovando leis que reconhece a união homoparental.
Em comparação aos países europeus e norte americanos, percebemos como a discriminação
esta enrraigada em nossa cultura e sociedade.

3- JUSTIFICATIVA:
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Apesar dos desafios no Congresso, uma das prioridades do movimento é a formação


de uma frente mista parlamentar da diversidade, que conta com mais de 100 assinaturas de
deputados e senadores, número ainda insuficiente para a formalização da frente.

Entre os vários projetos, a Aliança quer apoio da Frente para avançar com o PLS
138/2019, que cria o Estatuto da Diversidade Sexual e de Gênero, inspirado em marcos
importantes da legislação brasileira de direitos humanos, como o Estatuto da Igualdade
Racial, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Estatuto do Idoso.

Com a dificuldade em avançar na tramitação, parlamentares favoráveis à causa


seguem apresentando projetos com os diferentes enfoques das demandas LGBTQIA+, mas
adotam neste momento a estratégia de blindar o que já foi minimamente conquistado.

Em primeiro lugar, é importante destacar que a legislação brasileira garante o direito à


adoção a todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual. Ainda que exista
debate e resistência por parte de alguns setores conservadores, a legislação brasileira,
amparada pelo princípio da igualdade, assegura o direito a todos os casais de adotar uma
criança, desde que preencham os requisitos legais para tal.

Mesmo com essa garantia pelo principio da igualdade, temos muitos casos no pais,
que juizes negan a adoção a casais homoafetivos. Cito um caso verídico que aconteceu no
estado de são Paulo, na cidade de Pirassununga, o juiz argumentou que a adoção de um
garoto por mulheres em união homoafetiva, não se mostraria adequada, sendo que a figura
paterna seria essencial para a formação da personalidade da criança.

É importante destacar que estudos científicos têm demonstrado que o


desenvolvimento das crianças criadas por casais homoafetivos não difere em nada das
crianças criadas por casais heterossexuais. O que realmente importa é o amor, a dedicação e a
estabilidade emocional proporcionados aos filhos. O foco deve ser sempre o bem-estar da
criança, e não os preconceitos enraizados na sociedade.
De fato, ainda adoção por casais homoafetivos é uma modalidade de adoção muito
polêmica mesmo nos dias de hoje, com o reconhecimento jurídico da união estável entre os
casais homoparental, questiona-se se pode haver a adoção com essa modalidade familiar.
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Os obstáculos começam na origem familiar desses casais, os pais heterossexuais


muitas vezes são os primeiros a não aceitar identidade de gênero dos filhos. É como se fosse a
primeira porta fechada que eles encontram ao tentar se assumir ou se incluir na sociedade.

É importante salientarmos que a discriminação aos casais homoafetivos, e a aceitação


dessa nova modalidade familiar, enfrenta preconceito não somente no Brasil, existem vários
países que ainda consideram ilegal o comportamento homoafetivo. É inevitável negar que
grande parte da sociedade, principalmente os mais antigos, tem como a figura do
homossexual, uma pessoa instável, inconsequente, desajustado, promíscuo.

Uma das principais justificativas que as pessoas usam para negar a adoção de casais
homoafetivos, e que isso poderia implicar diretamente na opção sexual da criança, e esse
perfil é uma herança deixada na sociedade ao longo dos séculos.

O Supremo Tribunal Federal autorizou casais homoafetivos a se habilitarem para a


adoção em 2015. Nos últimos quatro anos, o número geral de adoções aumentou 113%. Vem
ganhando de maneira gradativa espaço e reconhecimento na sociedade brasileira. A
formalização dessas famílias têm contribuído para a adoção tardia, de crianças com mais de 5
anos, que são menos procuradas por quem quer aumentar a família. No Cadastro Nacional de
Adoção 76% das crianças disponíveis hoje nos abrigos têm 5 anos ou mais. Esse perfil de
criança é mais procurado por casais homoafetivos à heterossexuais.

Nos últimos quatro anos, o número geral de adoções aumentou 113%. Vem
ganhando de maneira gradativa espaço e reconhecimento na sociedade brasileira. A
formalização dessas famílias têm contribuído para a adoção tardia, de crianças com mais de 5
anos, que são menos procuradas por quem quer aumentar a família. No Cadastro Nacional de
Adoção 76% das crianças disponíveis hoje nos abrigos têm 5 anos ou mais. Esse perfil de
criança é mais procurado por casais homoafetivos à heterossexuais.

4- OBJETIVOS GERAIS
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O objetivo geral do tema “A jurisprudência na adoção por Casais Homoafetivos” e


analisar o processo legal, que abre as portas atraves de decisões judiciais que possibilita a
jurisprudência em processos semelhantes no brasil, por parte de casais homoparentais, e
destacar as questões sociais e psicológicas envolvidas. É importante salientarmos que a
discriminação aos casais homoafetivos, e a aceitação dessa nova modalidade familiar,
enfrenta preconceito não somente no Brasil, existem vários países que ainda consideram ilegal
o comportamento homoafetivo.

Uma das principais justificativas que as pessoas usam para negar a adoção de casais
homoafetivos, e que isso poderia implicar diretamente na opção sexual da criança, e esse
perfil é uma herança deixada na sociedade ao longo dos séculos.

Este objetivo geral pode ser desdobrado em várias metas mais específicas, dependendo
do escopo da pesquisa, como:

Analisar a legislação atual relacionada à adoção por casais homoafetivos em um


determinado país ou região.

Avaliar as percepções da sociedade sobre adoção por casais homoafetivos e sua evolução
ao longo do tempo.

Identificar quaisquer desafios ou preconceito enfrentados por casais homoafetivos


durante o processo de adoção.

5- REFERÊNCIAS
1

https://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=504856&ori=1

http://conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/51824/adocao-por-casais-homoafetivos

https://legislacao.planalto.gov.br/lesgisla/legislacao.nsf

https://www.defensoria.ce.def.br/wp-content/uploads/downloads/2015/02/artigo-dra.-
emanuela.pdf

“O Que Diz a Lei Sobre O Casamento Gay No Brasil E Em Outros Países Do Mundo?” JOTA
Info, 17 May 2022, www.jota.info/jotinhas/o-que-diz-a-lei-sobre-o-casamento-gay-no-brasil-
e-em-outros-paises-do-mundo-17052022#:~:text=arquivado%2C%20em%202018.-. Acesso
06 out. 2023.

“Casamento Homoafetivo: Amor, Visibilidade E Cidadania | Agência de Notícias.” Agência


de Notícias - IBGE, 19 Jan. 2018, agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-
agencia-de-noticias/noticias/19610-casamento-homoafetivo-amor-visibilidade-e-cidadania.
Acesso 06 out. 2023.

32TJ-SP - APL: 48847920118260457 SP 0004884-79.2011.8.26.0457, Relator: Claudia


Grieco Tabosa Pessoa, Data de Julgamento: 23/07/2012, Câmara Especial, Data de
Publicação: 26/07/2012.

FUTINO, Regina Silva; MARTINS, Simone. Adoção por homossexuais: uma nova
configuração familiar sob os olhares da psicologia e do direito. Pepsic, Canoas: Aletheia, n.
24, p. 149-59, dez. 2006. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1413-03942006000300014. Acesso em: 06 out. 2023.

BRAGA, Krarolyna Pereira. "ADOÇÃO HOMOAFETIVA: OS CONTEXTOS LEGAIS


QUE A LEGITIMAM." (2021).

Jacomo, Giovana Brandao Goncalves. "Adoção homoafetiva: a adoção homoafetiva no direito


brasileiro." (2022).

IBDFAM: STF reconhece direito de casal gay adotar sem restrições de idade e sexo.
Disponível em: <https://ibdfam.org.br/noticias/5580/STF+reconhece+direito+de+casal+gay+
+adotar+sem+restri%C3%A7%C3%B5es+de+idade+e+sexo>.


1

Marques, Lorraine Abadia. "O processo de adoção por casal homoafetivo no Brasil: uma
análise sobre a possibilidade jurídica." (2022).

OLIVEIRA, R. Casais homoafetivos ainda lutam por direitos em processos de adoção | O


TEMPO. Disponível em: <https://www.otempo.com.br/cidades/casais-homoafetivos-ainda-
lutam-por-direitos-em-processos-de-adocao-1.2715175>. Acesso em: 7 out. 2023.

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