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Graduação em Direito
Poços de Caldas
2021
Lígia Manetta Galiazzo
Poços de Caldas
2021
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Art. - Artigo
CF – Constituição Federal
CNJ – Conselho Nacional de Justiça
ONU – Organização das Nações Unidas
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5
1.3. Objetivo............................................................................................................. 5
3. METODOLOGIA ...................................................................................................... 8
5. CRONOGRAMA .................................................................................................... 10
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 11
BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................... 13
5
1. INTRODUÇÃO
1.1. Problema
1.2. Hipóteses
1.3. Objetivo
1.4. Justificativa
2. REFERENCIAL TEÓRICO
estudo de toda essa parcela do direito, voltada à área do direito de família, a fim de
que se possa atualizar o conhecimento e tomar ciência dos empecilhos que a tentativa
de regulamentação vem sofrendo.
À vista disso, o primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos
diz que “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos” (ONU,
1948), item que fundamenta o art. 1º, III, da CF/88. No mesmo sentido, a jurista Maria
Berenice Dias (2020, p. 66) reforça essa característica da universalidade, ao sustentar
que:
O direito das famílias está umbilicalmente ligado aos direitos humanos, que
têm por base o princípio da dignidade da pessoa humana, versão axiológica
da natureza humana. O princípio da dignidade humana significa, em última
análise, igual dignidade para todas as entidades familiares. Assim, é indigno
dar tratamento diferenciado às várias formas de filiação ou aos vários tipos
de constituição de família, com o que se consegue visualizar a dimensão do
espectro desse princípio, que tem contornos cada vez mais amplos .
3. METODOLOGIA
A priori, o estudo irá partir de uma análise biográfica, com fincas a explorar a
temática com base em pressupostos teóricos, de modo que esta referência "não é
mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame
de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras"
(MARCONI e LAKATOS, 2001, p.71). Em complemento, Gillet e Fincato (2018)
abordam que a pesquisa bibliográfica sugere:
4. PLANO DE MONOGRAFIA
A pesquisa, sempre nos limites dos objetivos propostos , se desenvolverá da
seguinte forma:
9
1. Introdução
2. Abordagem conceitual da família para o direito brasileiro
2.1. Monogamia, poligamia, bigamia, concubinato e poliamor
2.2. Princípios norteadores da ordem constitucional protetiva
2.2.1. Princípio da dignidade da pessoa humana
2.2.2. Principio da igualdade
2.2.3. Principio da pluralidade das entidades familiares
2.2.4. Principio da autonomia privada
2.2.5. Principio da não intervenção estatal
2.2.5.1. Principio da boa fé objetiva do direito de familia
3. Origens e peculiaridades da poliafetividade
3.1. Reconhecimento do poliamor como estrutura familiar
4. Tratamento legislativo, doutrinário em relação as entidades poligamicas
4.1. Situação jurídica formalização das uniões poliafetivas no Brasil
4.1.1. A validade da escritura pública
4.1.2. Posicionamento do Conselho Nacional de Justiça
5. Necessidade de reconhecimento e proteção jurídica da relação poliafetiva
pelo direito de família
Considerações Finais
Referências bibliográficas
10
5. CRONOGRAMA
13 Elaboração da Introdução
REFERÊNCIAS
BOGES, Brasiliano Brasil; LIMA, Paula Tereza; SANTOS, Silvia. União poliafetiva e
seus efeitos no direito previdenciário. 2016.
BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei do Senado n° 470, de 2013, que
dispõe sobre o Estatuto das Famílias e dá outras providências. Brasília: Câmara dos
Deputados, 2013. Disponível em: <
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=115242>. Acesso
em: 11 nov. 2021.
BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de lei n.º 4.302 de 2016, que proíbe o
reconhecimento da "União Poliafetiva" formada por mais de um convivente.. Brasília:
Câmara dos Deputados, 2016. Disponível em:
<https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra>. Acesso em: 11
nov. 2021.
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário Oficial
da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n.
DIAS, Maria Berenice. Escritura reconhece união afetiva a três. Disponível em:
<https://ibdfam.org.br/noticias/4862 >. Acesso em: 11 nov. 2021.
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
FINCATO, Denise Pires; GILLET, Sérgio Augusto da Costa. A pesquisa jurídica sem
mistérios. Do projeto à banca. 3 ed. rev., atual. Porto Alegre: Fi, 2018.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil.
v. 6. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA
BOGES, Brasiliano Brasil; LIMA, Paula Tereza; SANTOS, Silvia. União poliafetiva e
seus efeitos no direito previdenciário. 2016.
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dispõe sobre o Estatuto das Famílias e dá outras providências. Brasília: Câmara dos
Deputados, 2013. Disponível em: <
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reconhecimento da "União Poliafetiva" formada por mais de um convivente.. Brasília:
Câmara dos Deputados, 2016. Disponível em:
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nov. 2021.
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<https://ibdfam.org.br/noticias/4862 >. Acesso em: 11 nov. 2021.
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Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
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mistérios. Do projeto à banca. 3 ed. rev., atual. Porto Alegre: Fi, 2018.
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v. 6. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro . 9. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.