NOME: Jéssica Jacobs Ribeiro

ESTADO E QUETÃO SOCIAL NO CAPITALISMO DOS MONOPÓLIOS

A- CAPITALISMO MONOPOLISTA:
O capitalismo na era dos monopólios é a fase mais madura do
capitalismo. É o controle dos mercados com os acordos das empresas e produtos e
serviços crescem, e as taxas e lucros são mais altas nos setores monopolizados.
As taxas de acumulação aumentam, e aumentando essas taxas a
tendencia da taxa média de lucros o investimento se concentra nos setores de maior
concorrência, cresce a substituição do trabalho humano por maquinas.
Os custos de venda sobem e o capitalismo monopolista aumenta o
número de desempregados.

B- INTERVENÇÃO DO ESTADO:
O Estado assume a questão social como um problema do indivíduo, ele
vai atuar no enfrentamento da questão social através das políticas sociais.
Quando surge as políticas sociais surge um conjunto de profissões para
atuar nessas questões sociais.
O eixo da intervenção estatal na idade do monopólio é direcionado para
garantir os superlucros dos monopólios e como poder político e econômico o Estado
desempenha uma multiplicidade de funções.

C-QUESTÃO SOCIAL:
Questão social passa a ser a intervenção do Estado, é a matéria prima do
serviço social como profissão no marco do capitalismo monopolista.
 É criada pelo capitalismo na era dos monopólios. O Estado assume um
novo papel de enfrentamento da questão social, através das politicas sociais numa
fase especifica de desenvolvimento e organização do capitalismo, que é o
capitalismo monopolista.
Através da politica social, o Estado burguês no capitalismo monopolista
procura administrar as expressões da questão social de forma a atender as
demandas da ordem monopólica conformando pela adesão que recebe de
categorias e setores que demandas incorpora sistemas de consenso variáveis, mais
operantes.

D-FENOMENOS DA SUPERCAPTALIZAÇÃO:
No período clássico foi um dos elementos típicos da monopolização,
fazem seu ingresso aberto no cenário social. O primeiro deles diz respeito ao
fenômeno da supercaptalização. O montante de capital acumulado encontra
crescentes dificuldades de valorização num primeiro momento ele é utilizado como
forma de autofinanciamento dos grupos monopolista.
Em seguida, porém a importância excede largamente as condições
imediatas de valorização.

FENOMENOS DE PARASITISMO:
No período clássico do capitalismo foi um dos elementos que deu inicio
na vida social em razão do desenvolvimento do monopólio. Trata-se de um
parasitismo que de ser tomado por dois ângulos. Por um formar um sistema político
financeiro e ao divorciar a propriedade da gestão dos grupos monopolista, o
capitalismo monopolista traz à tona a natureza parasitoria da burguesia