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Sistemas Económicos

Sistema económico socialista


O socialismo é um sistema econômico proposto por Karl Marx e Friedrich Engels, em
seu manifesto comunista. Eles defendiam a ideia de que sociedade vivia em uma luta de
classes, onde burguesia e proletariado tinham interesses diferentes e esses interesses
eram conflitantes.
Enquanto o proletariado sofria em condições péssimas, vendendo sua força de trabalho
por um preço baixíssimo o burguês lucrava em cima do trabalhador. O sistema
econômico socialista defendia que algumas mudanças deveriam acontecer.
Características do sistema económico socialista
➢ Classes sociais extintas;
➢ Mesmo padrão de vida e de condições;
➢ Profissões valorizadas da mesma forma;
➢ Ninguém seria considerado melhor do que o outro;
➢ As riquezas seriam distribuídas de forma igualitária;
➢ Existência de uma horizontalidade de classes;
➢ Economia seria completamente estatal;
➢ Estado seria responsável por regular o estoque e a produção de bens, o valor do
salário;
➢ As propriedades privadas seriam extintas e tudo seria público.
Essas características são completamente opostas ao que o capitalismo defende.
O socialismo surgiu em resposta ao capitalismo, sistema vigente hoje e que defende a
propriedade privada e o mínimo intervencionismo público na economia. O sistema
econômico socialista foi implantado em algumas sociedades, mas nunca realmente
funcionou. Pois os lideres se tornaram ditadores ou possuíam uma posição privilegiada
em comparação com o resto da população.
No socialismo não haveriam patrões e empregados, pois todos trabalhariam em prol da
sociedade.
O sistema econômico socialista surge como uma forma de resolver os problemas da
sociedade atual, porém é difícil fazer com que esse sistema funcione, pois somos criados
e acostumados a vivermos em uma sociedade extremamente capitalista, méritocrata e
individualista. Colocamos nosso interesse acima dos interesses dos outros. A todo o
momento somos pressionados a “vencer na vida”, projetamos sonhos baseados em
sucesso profissional e, frequentemente, relacionamos sucesso à bens materiais.

Sistema económico capitalista


Capitalismo é o sistema sócio-econômico predominante no mundo contemporâneo. O
seu principal objetivo é obter lucros e o acumulação de riquezas.
O sistema capitalista surgiu em meados do século XV, substituindo o Feudalismo que
imperava durante a Idade Média. Com este novo modelo, emergia a burguesia, a
produção de capital, a desigualdade social, entre outras características que começaram
a marcar o capitalismo.
O sistema econômico capitalista começou a se fortalecer após a Revolução Industrial.
Esse sistema é caracterizado por fortalecer a ideia de individualismo.
Uma das principais ideias do capitalismo é a de que o indivíduo só precisa dele mesmo
para crescer e obter sucesso.
Adam Smith, que era um economista escocês e é considerado o pai do capitalismo,
defendia o liberalismo econômico, era contra a intervenção do Estado na economia.
Smith acreditava que, o homem capitalista, tinha a liberdade econômica e que pelo
trabalho e por suas relações sociais poderia obter a riqueza material.
Problemas do sistema capitalista
➢ O sistema econômico capitalista acentuou diversos problemas sociais:
➢ A desigualdade social;
➢ O desmatamento;
➢ O consumismo e;
➢ A depressão.
Estes problemas estão relacionados ao sistema econômico que vivemos.
O grande problema do capitalismo é a sua ideia principal de individualismo. As
pessoas são movidas pelo seu próprio interesse. Mesmo Smith admitia isso, uma de
suas frases mais conhecidas é:
“Não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu
espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover
seu auto interesse”.
O capitalismo trouxe muitas vantagens para a sociedade, ajudou na revolução
tecnológica, várias sociedades enriqueceram, porém o custo disso tudo foi muito alto.
Muitos trabalhadores são explorados por seus patrões, trabalha-se muito e ganha-se
pouco, só enriquece quem tem o capital. Os problemas sociais são deixados de lado e
as pessoas só preocupam-se em adquirir mais coisas. O materialismo presente no
capitalismo é exacerbado e a mídia contribui ainda mais para fortalecer a ideia de
consumismo.
Principais aspectos que definem este sistema político-econômico que domina o mundo
da era da Globalização:
1. Obtenção de lucro e a acumulação de riquezas
Este é o principal objetivo do capitalismo: obter riquezas. O lucro é proveniente dos
valores acumulados a partir do trabalho coletivo fornecido pelas empresas privadas e
desempenhado pelo proletariado (trabalhadores).
Para que o lucro seja sempre positivo, os donos dos meios de produção (capitalistas)
adoptam medidas de contenção de custos, como fornecedoras e matérias-primas mais
baratas.
2. Trabalhadores são assalariados
O trabalho assalariado é outra das principais características desse sistema
socioeconômico. Os trabalhadores (proletariado) tem o direito por lei de receber uma
remuneração em troca da sua força de trabalho.
O salário começou a se tornar mais comum durante o período conhecido por Capitalismo
Industrial (a partir de meados do século XVIII). Até então, a servidão e a escravidão eram
os dois sistemas com maior presença no mundo, refletindo os costumes praticados
durante a Idade Média (Feudalismo)
No sistema capitalista contemporâneo, os proletários representam a grande maioria, que
dependem dos salários pagos fixamente pelos capitalistas (donos das propriedades
privadas).
Os assalariados, por sua vez, usam este dinheiro para adquirir produtos e serviços de
outros capitalistas, fazendo com que o sistema se movimente constantemente.
3. Predominância da propriedade privada
No sistema capitalista, os sistemas produtivos pertencem a uma pessoa ou a um grupo,
de maneira geral. Estes são bens particulares ou áreas de utilização individual.
Existe também dentro do sistema capitalista as chamadas empresas estatais, que em
tese são de administração do Estado. Mas, devido às intensas crises econômicas, muitas
delas acabam por ser privatizadas, ou seja, vendidas para empresas privadas.
4. Estado intervém pouco no mercado (Economia de Mercado)
Esta é a livre iniciativa de regulamentar o mercado capitalista, com pouca ou sem
intervenção do Estado. Este processo é realizado através da chamada lei da oferta e da
procura, onde os preços dos produtos são determinados de acordo com a procura pelos
consumidores e a quantidade deste em oferta.
Para obter um melhor lucro, as empresas precisam oferecer produtos de qualidade com
preços acessíveis. Neste sentido, a concorrência é outro fator resultante desta lei da
oferta e da procura, pois ela amplia as opções de compra, o que faz com que os preços
possam baixar.
5. Divisão entre classes sociais
Considerada a característica mais polêmica do sistema capitalista, a divisão de classes
determina dentro do processo de trabalho coletivo, o lado que detém o poder e o lucro e
o lado de quem trabalha para a produção deste lucro.
De um lado está uma minoria denominada capitalista, representada pelos donos dos
meios de produção e de capitais e do outro lado a maioria chamada proletários, pessoas
que vendem sua força de trabalho em troca de um salário que garanta saúde,
alimentação, transporte, lazer, etc.
Este é o ponto principal da divisão de classes, pois nem sempre o capitalista oferece
uma remuneração adequada e suficiente para atender todas as necessidades básicas
dos trabalhadores.
6. Crescimento da desigualdade social
Por fim, a desigualdade entre as classes sociais pode se tornar abissal, fazendo com
que hajam grupos detentores de muita riqueza, enquanto outros vivendo em extrema
pobreza.
A desigualdade social é um dos frutos mais problemáticos do capitalismo. Essa
disparidade costuma estar associada ao desnivelamento na economia do país, ou seja,
quando este não é capaz de garantir condições básicas para a garantia de um padrão
de vida de qualidade para todos.

Conceito de Eficiência Produtiva


Em economia, o termo eficiência (ou eficiência económica) significa que os recursos
estão a ser usados da melhor forma possível para satisfazer as necessidades desejos
das pessoas. Dito de outra forma, a existência de eficiência é sinónimo de ausência de
desperdício.
Um conceito derivado é o de eficiência produtiva: verifica-se eficiência produtiva quando,
dados as tecnologias de produção e dados os factores de produção disponíveis numa
economia, esta não consiga produzir maior quantidade de um determinado bem sem
sacrificar a produção de um outro; quanto tal ocorre, significa que a economia está sobre
a sua fronteira de possibilidades de produção.
Em termos micro-económicos, a existência de eficiência produtiva significa que, tendo
em conta a tecnologia disponível e os preços dos factores produtivos, determinada
empresa conseguiu produzir o máximo de bens com o mínimo de factores produtivos.
O sistema capitalista pressupõe que os bens e serviços produzidos com
base na procura criam incentivos para reduzir custos e evitar o desperdício,
criando uma eficiência económica neste sistema em relação ao sistema
socialista.

Conceito de equidade
Do latim aequĭtas, o termo equidade refere-se à igualdade. O conceito é usado para
mencionar noções de justiça e igualdade social com valorização da individualidade. A
equidade representa um equilíbrio entre a justiça natural e a lei positiva.
A tendência a julgar com imparcialidade e fazendo uso da razão também é considerada
uma forma de equidade. O objectivo é proporcionar a cada sujeito aquilo que merece e
de forma igual.
A equidade deve ser respeitada nos mais diversos âmbitos da vida. Em termos
económicos ou financeiros, entende-se por equidade a distribuição justa da riqueza entre
os membros de uma sociedade, a moderação nos preços e a justiça no que diz respeito
às cláusulas de um contrato.
Por exemplo: se uma empresa se encontrar numa situação de monopólio, terá a
capacidade de fixar os preços dos seus produtos ou serviços à vontade, isto é, sem ter
de se preocupar com a concorrência. O governo, por sua vez, vê-se obrigado a
estabelecer as condições necessárias para que a actividade comercial tenha lugar com
equidade.
Em termos laborais, a Teoria da Equidade, que é uma das várias teorias sobre
motivação, parte do princípio de que a motivação depende do equilíbrio entre aquilo que
a pessoa oferece à organização (entidade patronal/empresa) através do sistema
produtivo (o seu desempenho) e aquilo que recebe através da remuneração ou de uma
promoção (a sua compensação). A justiça desta compensação é avaliada pelas pessoas
através da comparação entre o que recebem outras pessoas cujos contributos são
semelhantes independentemente de serem do sexo masculino ou feminino, daí a
importância da igualdade de géneros.
Equidade econômica é uma condição na qual os ativos disponíveis, estruturas fiscais e
recursos associados com a economia de um país ou mesmo uma região específica
dentro de um país são consideradas ser equilibrado e permitir que os consumidores a
participar na economia sem experimentar qualquer dificuldade financeira real.
A idéia geral deste tipo de capital é que existem recursos suficientes para todos, a
responsabilidade fiscal realizada por indivíduos e empresas não é considerada para ser
particularmente pesada para qualquer um e é possível adquirir bens e serviços sem criar
uma grande quantidade de estresse financeiro.
Situações económicas deste tipo podem ocorrer por curtos períodos de tempo e são
geralmente consideradas uma meta para as economias locais, regionais e nacionais.
Há alguma diferença de opinião a respeito de exatamente como um capital econômico
emerge dentro de uma determinada economia. Mantém uma escola de pensamento que
o preço dos bens e serviços permanecem um tanto estático e não está sujeitas a
alterações, com base na disponibilidade e diferenças do padrão de vida em diferentes
regiões.
Com esta abordagem, o custo é o mesmo para todos os consumidores,
independentemente do nível de renda. Ao mesmo tempo, os impostos também são
semelhantes para todos na área, e acesso a bens é suficiente para que todos possam
desfrutar de um nível de vida equitativo.
Uma compreensão um pouco diferente de equidade económica centra-se mais sobre a
capacidade dos consumidores para desfrutar de um nível de dívida fiscal e acesso aos
recursos que está em consonância com os níveis de rendimento individual.
Com esta aplicação, os preços de bens e serviços podem variar um pouco, mas
permanecem em níveis que as famílias podem ter recursos para pagar sem criar estresse
financeiro sobre o orçamento.
Com esta abordagem, o foco é mais sobre a criação de uma estrutura em que aqueles
que podem pagar mais impostos ou recursos fazem-lo, enquanto aqueles que têm menos
renda ainda são capazes de obter o que eles precisam sem dificuldades.
O conceito de equidade económica chamadas de atribuição ou de repartição de
impostos, ativos e recursos de uma forma que é considerado justo e para todos
envolvidos na economia.
Para este fim, não é incomum para os governos a implementar várias estratégias
financeiras em um esforço para controlar o movimento da economia e proporcionar um
maior grau de equidade para todos os envolvidos.
Embora seja possível obter curtos períodos em que a economia
equidade existe, manter que este tipo de capital a longo prazo pode
ser extremamente difícil.

Liberalismo econômico:
Liberalismo econômico consiste na ideia da liberdade para a economia, sendo ela livre
de interferências do Estado, por exemplo.
O mercado econômico seria regulamentado e controlado por ele próprio, ficando a cargo
dos indivíduos grande parte das decisões econômicas.
Princípio do liberalismo econcômico é:
➢ Defender a liberdade da ação produtiva, ou seja, as empresas terem o direito de
escolher quais produtos fabricar;
➢ Os trabalhadores de escolher para quem querem trabalhar;
➢ Os consumidores serem livres para consumir os produtos que quiserem.
A livre concorrência era incentivada e representaria um benefício para os consumidores
e sociedade em geral, desde que seguisse os padrões éticos e morais previamente
estabelecidos pela lei.
O liberalismo econômico nasceu como uma alternativa ao fim do Mercantilismo que,
no final do século XVIII, já entrava em declínio na maioria dos países desenvolvidos,
dando lugar ao capitalismo.
A economia liberal é uma ideia presente em nações capitalistas, representando o
oposto total da ideologia socialista ou comunista, onde não existe o direito a propriedade
privada ou ao mercado livre e individual, por exemplo.
François Quesnay (1694 - 1774) e Vincent de Gournay (1712 - 1759) foram dois dos
principais teóricos a desenvolverem a teoria do liberalismo econômico. No entanto, foi
economista britânico Adam Smith(1723 - 1790), conhecido como o "pai do liberalismo
econômico", quem apresentou os conceitos que viriam a se firmar como característicos
da livre economia.
Para Smith, o Estado não tinha que intervir na economia, pois esta seria controlada
pela "mão invísivel do mercado". Aliás, a partir desta ideia surgiu a expressão que
resumiria o conceito proposto pelo liberalismo econcômico: "laissez faire, laissez aller,
laissez passer, le monde va de lui-même", que significa "deixai fazer, deixai ir, deixai
passar, o mundo vai por si mesmo".
De acordo com Adam Smith, ficaria a cargo do Estado apenas:
➢ Garantir a lei e a ordem;
➢ A defesa nacional e;
➢ Ofertar alguns bens públicos aos cidadãos que não seriam do interesse do setor
privado (saúde pública, educação, saneamento básico, etc).
O liberalismo econômico entrou em crise com a Grande Depressão de 1929, mas várias
de suas ideias ressurgiriam anos mais tarde com o surgimento do Neoliberalismo.
Características do liberalismo econômico
Entre as principais características defendidas pelo liberalismo econômico, destacam-se:
➢ Típico em sociedades capitalistas;
➢ Individualismo: liberdade da ação indivídual;
➢ Livre mercado;
➢ Livre câmbio;
➢ Lei da oferta e procura, baseada na livre concorrência;
➢ Participação mínima do Estado em questões econômicas;
➢ Defesa da propriedade privada;
➢ Valorização da mão de obra do trabalhador;
➢ Laissez-faire.
Liberalismo econômico e político
Assim como o Liberalismo defendia a não participação do Estado no funcionamento da
economia, fazendo com que houvesse uma livre concorrência e comercialização na
nação, o Liberalismo político também privava a interferência do Estado em aspectos da
vida social.
O Liberalismo político restringe a interferência do poder estatal em alguns dos
direitos fundamentais dos cidadãos, como o direito à vida, à liberdade e à felicidade,
por exemplo.

Conceito de Crescimento económico


O crescimento económico corresponde ao aumento da quantidade de produtos e
serviços produzidos por uma dada população durante um ou vários períodos de tempo.
A avaliação é geralmente efetuada através do Produto Interno Bruto (PIB) ou através do
Produto Nacional Bruto (PNB).
O conceito de crescimento é diferente do de desenvolvimento porque implica um
aumento quantitativo da produção, e que terá como resultado o aumento do nível de vida
e da riqueza do país mas não há a preocupação com a melhoria das condições de vida
da sociedade.
Para existir crescimento económicos são necessários avanços tecnológicos que levam
ao aumento da produtividade e adaptações institucionais e ideológicas que dêem suporte
a esses avanços tecnológicos.
Por isso é contraditório com a definição de desenvolvimento, que, para além do
crescimento pressupõe a sua repercussão sobre a qualidade de vida das pessoas da
sociedade em geral. Este tem em conta a estrutura de repartição dos rendimentos a par
do aumento do PIB.
W. Rostow, economista e político norte-americano, na sua obra «As etapas do
crescimento económico: um manifesto não comunista» identificou cinco etapas
essenciais no processo de crescimento económico:
a) A sociedade tradicional: A economia deste período caracteriza-se sobretudo pela
economia de subsistência.
b) As condições prévias do arranque: Fase de transição em se dá o incremento da
especialização do trabalho e a geração de excedentes para comercialização.
c) O arranque (take off): Aumento da industrialização com a passagem crescente de
trabalhadoras da agricultura para a indústria.
d) A maturidade: Da-se a diversificação das atividades económicas graças à
inovação tecnológica.
e) O consumo de massa: a economia evolui para o consumo em massa e leva ao
florescimento da indústria dos bens de consumo.

Conceito de Segurança
A segurança é um conjunto de medidas assumidas para proteger-se de quaisquer actos
de violência, como pode ser ataques, roubos, espionagens, sabotagens, etc.
A segurança implica a qualidade ou o estado de estar seguro. Com a seguridade se tenta
evitar as exposições a situações perigosas e a devida atuação para estar protegido
diante de situações adversas.
O termo segurança vem do latim “securitas” e implica minimizar ou eliminar qualquer tipo
de risco na vida. Implica os diversos agentes sociais nos processos de avaliação e
prevenção de qualquer tipo de risco.
A qualidade do meio ambiente, a segurança no trabalho; são conceitos que devem ser
abordados de forma relacionada entre si para poder chegar a um bom nível de segurança
em todos os setores da sociedade.
A qualidade da segurança nos pode dizer que viver sem nenhum tipo de medo,
despreocupados, sem temor algum.
Tipos de segurança
Aqui se nomeará alguns conceitos que fazem referência ao que significa segurança:
Segurança integral:
Supõe uma aplicação globalizada da segurança, na qual se deve levar em conta vários
aspectos como podem ser, os aspectos humanos, sociais, econômicos e técnicos de
todos os riscos que podem afetar a todos os sujeitos ativos que participam na atividade
de uma determinada entidade.
Neste caso se nota a implicação dos diversos agente sociais nos processos de avaliação
e prevenção de riscos. Diz-se que o futuro da segurança é a integração. Qualidade, meio-
ambiente, segurança no trabalho, são conceitos que devem ser abordados de forma tal
que tenham relação entre eles.
Como principal vantagem da gestão integral é que permite à direção uma visão
globalizada que possibilita a formação de uma estratégia corporativa considera única,
melhorando até chegar a uma qualidade ótima, o aproveitamento dos recursos do
trabalho.
Segurança industrial:
Neste caso, a segurança é um conjunto de normas, leis e mecanismo que são usados
na prevenção dos riscos que são inerentes do ambiente de trabalho, que podem gerar
acidentes laborais, com seus conseguintes danos que podem ser destrutivos com
respeito à integridade dos trabalhadores, dos equipamentos e instalações das diferentes
empresas e o que estes acidentes compreendem.

Conceito de estabilidade económica


A estabilidade económica, consegue-se quando não se registam variações relevantes
ao nível da produção, da renda nacional, do emprego e dos preços: “A inflação ameaça
a estabilidade económica da nação”, “A economia nacional recuperou a estabilidade com
a queda da taxa de desemprego”.
Para a filosofia, a estabilidade é a qualidade de uma situação que se mantém no tempo
com alguma regularidade, par além do seu dinamismo ou estatismo.

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