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PREZADO(A) ALUNO(A), LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE ENVIAR O TCC.

TCC (TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO) - O trabalho (ARTIGO) deverá


ser enviado em formato DOC ou DOC.X(Word).
Reiteramos que TCC’s plagiados e com temas não condizentes com a área do
curso serão REPROVADOS. Caso o TCC seja considerado PLÁGIO, o aluno estará
sujeito a um ônus no valor de R$249,99 para uma nova correção. Reiteramos
também que TCC’S reenviados para reformular não estarão condicionados a nenhuma
taxa de cobrança.
A faculdade possui o PRAZO DE 30 DIAS PARA CORREÇÃO do TCC.
CRITÉRIOS PARA ENVIO:
1º - Tempo mínimo para conclusão do curso;
2º - Todas as avaliações realizadas e com média de aprovação;
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DOCUMENTAÇÃO;
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PARA CURSOS DA PROMOÇÃO INTENSIVA:


Poderá enviar:
- carga horária de até 720 H - a partir de 2 meses e 15 dias
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- de 850H a 1000H - a partir de 5 meses e 15 dias de curso

OBS.: SE HOUVER ALGUMA ENDÊNCIAS GENTILEZA, REGULARIZAR


ANTES DE ENVIAR O TCC. 
*Consulte a 3ª Cláusula do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais.
Em caso de dúvidas estaremos a sua disposição!
IMPORTANTE
LOCAL DE ENVIO DO TCC
O CAMPO DE ENVIO DO TCC FICA ABAIXO DA SESSÃO DAS AVALIAÇÕES, EM
“APRESENTAÇÃO DO TCC”, em seguida > EXERCÍCIO: Envio do TCC > Início do
exercício > anexar o arquivo em DOC ou DOCX (Word), ENVIAR TAREFA.

REALIZADO ESTE PROCEDIMENTO, AGUARDE E


FIQUE ATENTO A CARTA DE MENSAGEM.

O TCC ENVIADO VIA PROTOCOLO NÃO SERÁ ACEITO.

MODELO DO TCC ABAIXO

UTILIZÁ-LO NA FORMA COMO SE APRESENTA. SEM INSERÇÃO DE NOVOS


TÓPICOS, COMO: SUMÁRIO, FOLHA DE APROVAÇÃO, ETC.
NOME DA FACULDADE
(FACULDADE A QUAL ESTÁ MATRICULADO(A) (Arial fonte 12)

NOME DO CURSO
(Coloque aqui o nome do seu curso de pós em Arial fonte 12)

NOME COMPLETO (do aluno) (Arial fonte 12)

TÍTULO DO TCC (Arial, fonte 12)

OBSERVAÇÃO: Não será


necessário colocar nome do
Orientador. (pode retirar essa
caixa de texto)

CIDADE (do aluno) (Arial, fonte 12)


ANO (de envio do TCC)
TÍTULO DO TCC: LETRAS DO TÍTULO MAIÚSCULAS, NEGRITO, ALINHAMENTO
CENTRALIZADO, ESPAÇAMENTO SIMPLES, LETRA ARIAL Nº 12

Nome completo do Autor, (digitada em letra tamanho 12, a autoria deve ser
única)

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto
no trabalho conforme se apresenta, fonte e cor vermelha”.

RESUMO- O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento.


A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou indicativo) e do
tratamento que cada item recebe no documento original. O resumo deve ser composto de uma sequência
de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo
único. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. A seguir, deve-
se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação
etc.). Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem
figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave: separadas entre si por ponto e
finalizadas também por ponto de acordo com a NBR 6028. Este modelo apresenta as instruções para a
preparação de artigo. Os autores devem segui-lo para a preparação de artigos originais em formato
Word. O artigo poderá ser pesquisa bibliográfica ou pesquisa de campo. O tema é de livre escolha
devendo estar relacionado ao curso. O resumo deve ter entre 100 a 250 palavras em espaçamento
simples com fonte Arial, tamanho 10, cor preta. O texto será composto pelos elementos: INTRODUÇÃO,
DESENVOLVIMENTO, CONCLUSÃO e REFERÊNCIAS. O trabalho deverá ter no mínimo 08 e máximo
16 páginas.

PALAVRAS-CHAVE: Primeira Palavra. Segunda Palavra. Terceira Palavra (3 a 5 palavras, separadas e


terminadas por ponto).

Resumo
A partir da terceira década de vida e por múltiplas causas, a massa e a força muscular
vão se perdendo gradativamente, afetando o funcionamento do sistema
musculoesquelético. Essa perda combinada de massa e força muscular com o
envelhecimento é chamada de sarcopenia e está associada a maior morbidade e
mortalidade em idosos. O tratamento precoce é, portanto, essencial e o exercício físico
é a abordagem terapêutica que tem proporcionado os melhores resultados. Esta
revisão de literatura com o objetivo de analisar o efeito do exercício físico, excluindo o
papel que outros tratamentos propostos, incluindo a abordagem nutricional, poderiam
desempenhar no tratamento da sarcopenia, refere-se a 12 artigos. Em estudos que
incluíram exercícios de força de alta intensidade isolados, sozinhos ou combinados com
exercícios aeróbicos, foram observadas melhorias na massa muscular, força muscular
e tempos de teste funcional. Há também um aumento significativo na massa livre de
gordura em indivíduos que se exercitam com mais frequência (mais de duas sessões
por semana). Evidências atuais mostram que o treinamento de força-resistência e sua
combinação em programas multimodais com exercícios aeróbicos apresentam efeitos
benéficos significativos nos parâmetros antropométricos e de função muscular.
Programas de exercícios prescritos, incluindo exercícios de força adequados às
características, devem, portanto, ser adaptados às características de cada indivíduo e
substituir a prática usual de prescrever apenas exercícios aeróbicos (caminhada).

ADAPTAÇÕES NA FORMAÇÃO DE FORÇA EM ADULTOS IDOSOS. UMA


REVISÃO SISTEMÁTICA.
1 A partir da terceira década de vida e por múltiplas causas, a massa e a força
muscular vão se perdendo gradativamente, afetando o funcionamento do sistema
musculoesquelético. Essa perda combinada de massa e força muscular com o
envelhecimento é chamada de sarcopenia e está associada a maior morbidade e
mortalidade em idosos. O tratamento precoce é, portanto, essencial e o exercício físico
é a abordagem terapêutica que tem proporcionado os melhores resultados. Esta
revisão de literatura com o objetivo de analisar o efeito do exercício físico, excluindo o
papel que outros tratamentos propostos, incluindo a abordagem nutricional, poderiam
desempenhar no tratamento da sarcopenia, refere-se a 12 artigos. Em estudos que
incluíram exercícios de força de alta intensidade isolados, sozinhos ou combinados com
exercícios aeróbicos, foram observadas melhorias na massa muscular, força muscular
e tempos de teste funcional. Há também um aumento significativo na massa livre de
gordura em indivíduos que se exercitam com mais frequência (mais de duas sessões
por semana). Evidências atuais mostram que o treinamento de força-resistência e sua
combinação em programas multimodais com exercícios aeróbicos apresentam efeitos
benéficos significativos nos parâmetros antropométricos e de função muscular.
Programas de exercícios prescritos, incluindo exercícios de força adequados às
características, devem, portanto, ser adaptados às características de cada indivíduo e
substituir a prática usual de prescrever apenas exercícios aeróbicos (caminhada).

RESUMO
A proporção da população mundial com mais de 60 anos terá um aumento
de 12 por cento a 22 por cento, tudo isso é devido a dedução do aumento da
fecundidade taxa e, portanto, o aumento da vida expectativa (OMS, 2017), a
empresa tem que lidar com uma grande população de pessoas idosas está
se tornando cada vez menos independente e como sua saúde se deteriora
requer mais cuidado, bem como o presente artigo de divulgação que visa
proporcionar
em formação cerca de a adaptações neurológico, cardiovascular e corporal
composição que são evidentes na força treinamento em idosos, que foi
estabelecido algumas orientações para um exercício adequado prescrição
nesta população e os benefícios potenciais da prática, dando importância
para a manutenção do parâmetros de força, funcionalidade e qualidade de
vida, metodologia utilizada para o busca de informações para esta revisão foi
realizado em diferentes bases de dados, com foco em treinamento de força
em idosos, os resultados de deliberar que um programa de treinamento de
força planejado corretamente pode aumentar o músculo força, levando a
melhorias no desempenho da capacidade funcional e assim, aumenta a
expectativa de vida de uma pessoa saudável e ativo, principalmente com a
independência e autonomia do idoso, desta forma, você pode ser um
excelente método de não farmacológico Você pode controlar ou mitigar
efeitos adversos devido à inatividade física, doenças crônicas não
transmissíveis, e gerando hábitos saudáveis.
Palavras-chave: Adaptações, Treinamento, Força, adulto mais velho.
1 INTRODUÇÃO

O artigo poderá ser pesquisa bibliográfica ou pesquisa de campo. Deverá conter


no mínimo 08 e máximo 16, a contar do Resumo até Conclusão. Artigos fora do limite
de páginas serão recusados. As páginas deverão ser de tamanho A4, com ambas
margens 2,5cm ou 3cm margem superior e esquerda, e 2cm para margens direita e
inferior. O tema é livre devendo ser pertinente ao curso.
O corpo do artigo deverá ser formatado em coluna única justificado. Os
parágrafos iniciam com recuo de 1,25 cm da margem. Utilizar Arial, tamanho 12, cor
preta. Todo texto do desenvolvimento deve ser digitado com espaçamento de 1,5 entre
as linhas. Usar um espaço após cada título e subtítulo, figuras, quadros e tabelas,
quando houver.
A introdução é basicamente seu Projeto resumido e escrito de uma forma
corrida. Por isso, tenha em mãos o seu Projeto finalizado, pois usará quase todos os
elementos que você fez aqui na introdução.
Sugerimos elaborar a INTRODUÇÃO conforme estrutura abaixo:
1º e 2º parágrafo: apresentação do tema dentro de um contexto.
3º parágrafo: delimitação do tema, apresentado através do problema de
pesquisa do seu TCC.
4º parágrafo: apresente possíveis respostas para o problema de pesquisa
levantado, ou seja, as hipóteses.
5º parágrafo: em poucas palavras, fale sobre o objetivo geral do trabalho e
também dos específicos.
6º parágrafo: apresente a relevância do seu trabalho acadêmico, identificando a
importância dele para a sociedade ou comunidade científica. Isso é o que chamamos
de justificativa.
7º parágrafo: descreva, em poucas palavras, qual metodologia foi utilizada. Foi
pesquisa bibliográfica ou de campo? Você deve especificar o procedimento de forma
concisa.
A numeração de páginas é opcional.
Esse modelo foi baseado na NBR 6022/2018
2 INTRODUÇÃO

De acordo com a Organização Mundial da Saúde entre 2015 e 2050, a


proporção do a população mundial com mais de 60 anos terá um aumento de
12% para 22%, ou seja, vai passar de 900 milhões a 2 bilhões, todos isso
devido à dedução do aumento de a taxa de fertilidade e, portanto, o aumento
da expectativa de vida (OMS, 2017), portanto a sociedade tem que enfrentar
um grande população de idosos que cada vez é menos independente e como
seu a saúde está se deteriorando exige mais cuidado. Boa saúde é
indispensável para essa população, esse permitirá realizar atividades,
estudos e hobbies que irão contribuir para sua família e para a comunidade
em geral um nível de independência funcional. O envelhecimento é um
processo natural de seres vivos, que está relacionado a um deficiência ou
diminuição nas funções de sistemas neuromusculares e musculares
esquelético, que induz a perda de adaptabilidade no meio ambiente ambiente
devido à diminuição da funcionalidade (Rebolledo-Cobos, Correa, Juliao-
Castillo, Gallardo, & Tandazabal, 2017) causando diminuição de todas as
manifestações de força muscular que redunda substancialmente na
qualidade de vida. É assim, como treinamento de força (EF) é amplamente
recomendado como um estratégia eficaz para melhorar a saúde e, portanto,
Conseqüentemente, aptidão muscular. Um bom programa projetado pode
promover o aumento força progressiva (Scudese, et al., 2016), sendo um
componente essencial, quando visa melhorar o desempenho atlético e
qualidade de vida, independentemente do seu idade ou sexo.
O treinamento de força é principalmente relacionado a melhorias em
desempenho neuromuscular, como produção de força e coordenação
intermuscular, da mesma forma, o desenvolvimento de músculos é
especialmente importante, não apenas para otimizar o desempenho em
diferentes atividades esportivas, mas também, melhorando algumas
síndromes, como como a prevenção da sarcopenia (de Groot, C., Van Loon,
L., Verdijk, L., Snijders, T., & Tieland, 2014); (Conhecido, Peñaranda,
Hernández-davo, & Agudas, 2016), o diminuição dessas habilidades físicas
associados, causam danos e impacto sobre o atividades da vida diária das
pessoas tais como: limpeza, subir escadas, carregar sacolas de compras e
caminhadas (Dantas, E., Figueira, A., Emygdio, R., Vale, 2014).
Portanto, a importância da EF no envelhecimento e que otimiza a capacidade
funcional em adultos mais velhos (Borba-pinheiro & Vale, 2014), e é
estabelecida como uma prioridade de promoção em saúde pública a fim de
prevenir as demonstrações a partir de doenças crônico-degenerativas não
transmissível (ENT), é correto afirmar que, o fenômeno do estilo de vida
sedentário aumenta risco de sofrer dessas doenças, que tem um alto impacto
econômico associados aos custos diretos e indiretos de tratamento clínico,
vinculado à deficiência total ou parcial, bem como a diminuição de níveis de
produtividade (Lee, B., Bacon, K., Bottazzi, M., 2013). Portanto, deve-se levar
em consideração que todos esses processos já estão fisiológico e
morfológico, típico do envelhecimento, acompanhado de mau hábitos de vida
tornam os idosos apresentar mudanças na distribuição de gordura corporal,
pressão arterial, valores de pressão arterial perfil lipídico, capacidade aeróbia
e massa músculo, o que maximiza as chances de obter os NCDs, é por isso
que estabelece e promove um dos tratamentos não invasivos para combater
ou prevenir fatores de risco modificáveis, como atividade física, desta forma,
promover a atividade física para melhorar correr, saltar e lançar habilidades
para beneficiar os padrões motores globais de adultos mais velhos são
especialmente importante, porque esta população é amenos fisicamente
ativo de qualquer grupo de idade (ODPHP, 2017).
2 DESENVOLVIMENTO

Parte principal do artigo, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do


assunto tratado. O elemento textual chamado desenvolvimento é a parte principal do
artigo científico, caracterizado pelo aprofundamento e análise pormenorizada dos
aspectos conceituais mais importantes do assunto. É onde são amplamente debatidas
as ideias e teorias que sustentam o tema (fundamentação teórica), apresentados os
procedimentos metodológicos e análise dos resultados em pesquisas de campo, relatos
de casos, dentre outros. Divide-se em seções e subseções, conforme a ABNT NBR
6024.
Poderá optar por:
Artigo de Revisão Bibliográfica: analisa e discute informações já publicadas.
Assim, antes de começar a revisão bibliográfica, leia os chamados “livros clássicos”
sobre o tema, para descobrir/relembrar os conceitos e as ideias principais relacionados
ao seu trabalho. As principais fontes a serem consultadas para a elaboração da revisão
bibliográfica são artigos em periódicos científicos, livros, teses, dissertações e resumos
em congresso.
Dê prioridade (nesta ordem) a:

(i) artigos publicados em periódicos internacionais;


(ii) artigos publicados em periódicos nacionais reconhecidos;
(iii) livros publicados por bons editores;
(iv) teses e dissertações,
(v) anais de conferências internacionais;
(vi) anais de conferências nacionais.

Artigo original: publicação que apresenta temas ou abordagens originais.


Um trabalho de conclusão de curso geralmente começa pela definição do tema
geral. Dentro dele, encontra-se uma delimitação que resultará num problema – a
questão que a monografia pretende responder – e em objetivos – o que se pretende
alcançar.
 Abordagem quantitativa
Quando se trata de um trabalho quantitativo, os questionários e os formulários
costumam ser bastante utilizados. Esses instrumentos geram um volume de
informações maior, podendo servir de base para estatísticas.

 Abordagem qualitativa
Métodos qualitativos envolvem menos quantidade e mais aprofundamento das
questões desenvolvidas na monografia. Utilizam-se entrevistas e observações da
realidade para que o pesquisador registre suas próprias impressões.
A partir dessa construção, tem-se o esboço dos procedimentos que serão
necessários para a execução da pesquisa. Eles envolvem, primeiro, o levantamento
teórico. É nessa hora que se buscam fontes para entender o que já foi estudado sobre
o assunto. Podem ser livros, artigos, reportagens, documentos oficiais, teses e
dissertações.
Deve-se conter no mínimo 06 referências (Todas as obras citadas no artigo
acadêmico devem estar referenciadas na bibliografia). Em caso de artigo utilizados
como referências, deve-se escolher trabalhos recentes, dos últimos 10 anos. Autores
clássicos podem ser citados, sem restrição de ano da obra. Demais referências como
livros e outros, não é exigido serem dos últimos 10 anos.
1. Descrever sucintamente o tipo de pesquisa a ser abordada
(bibliográfica, documental, de campo, etc. )
2. Delimitação e descrição (se necessário) dos instrumentos e fontes
escolhidos para a coleta de dados: entrevistas, formulários, questionários,
legislação doutrina, jurisprudência, etc.
3. Indicar o procedimento para a coleta de dados, que deverá acompanhar o
tipo de pesquisa selecionado, isto é:
a) para pesquisa bibliográfica: indicar proposta de seleção das leituras
(seletiva, crítica ou reflexiva, analítica);
b) para a pesquisa de campo (original): indicar o procedimento da
observação: entrevista, questionário, análise documental, entre outros.

2.1 Ilustrações

É opcional. Qualquer que seja o tipo de ilustração, esta deve ser precedida de
sua palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa,
organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu
número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, de travessão e do
respectivo título.
Imediatamente após a ilustração, deve-se indicar a fonte consultada (elemento
obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor) conforme a ABNT NBR 10520,
legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A
ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que
se refere.
Tipo, número de ordem, título, fonte, legenda e notas devem acompanhar as
margens da ilustração.

Exemplo:

Mapa 1 - Fronteiras do Brasil


Fonte: IBGE (2016)

2.2 Sigla

A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre
parênteses, precedida do nome completo.
EXEMPLO: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

2.3 Tabelas

São opcionais. Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do
trecho a que se referem, e padronizadas conforme as Normas de apresentação tabular
do IBGE. Deve-se indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja
produção do próprio autor), de acordo com a ABNT NBR 10520.

2.4 Paginação

Não é obrigatória. Se for enumerar, deve-se começar a partir do RESUMO,


contando-se a partir da folha de rosto na margem superior direta.
2.5 Citações

2.1.1 Citação direta

Quando se transcreve textualmente parte da obra do autor consultado. O texto


deverá vir entre aspas duplas. Além do autor e data também deverá ser indicada a
página da consulta.
Especificar no texto a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seção(ões) da fonte
consultada, nas citações diretas. Este(s) deve(m) seguir a data, separado(s) por
vírgula e precedido(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada.
Exemplos:

1. Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a "[...] relação da série

São Roque com os granitos porfiróides pequenos é muito clara."

2. Meyer parte de uma passagem da crônica de “14 de maio”, de A


Semana: “Houve sol, e grande sol, naquele domingo de 1888, em que
o Senado votou a lei, que a regente sancionou [...] (ASSIS, 1994, v. 3,
p. 583).

2.1.2 Citações diretas de até três linhas

Devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas
para indicar citação no interior da citação.

Exemplos:

i. Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos


terrenos [...] ativos [...]” ou “Não se mova, faça de conta que
está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).

ii. Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma ‘arte de


conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da
nossa existência cotidiana [...]”
2.1.3 Citações diretas com mais de três linhas

Devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra


menor que a do texto utilizado e sem as aspas (fonte 10) espaçamento simples. No
caso de documentos datilografados, deve-se observar apenas o recuo.
Exemplo:

A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional


ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos
comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e
computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de
telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer
dimensão. (NICHOLS, 1993, p. 181).

Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou


destaques, do seguinte modo:
a) supressões: [...]

b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]

c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.

Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates,


comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal,
mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé.
Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta
alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da
citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada.
Exemplos:

1. “[...] para que não tenha lugar a produção de degenerados, quer physicos
quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO, 1916, p. 46,
grifo nosso).
2. “[...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que,
aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO,
1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).

2.1.4 Citação de texto traduzido pelo autor


Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a
chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses.
Exemplo:

“Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo


[...] pode julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado.” (RAHNER,
1962, v. 4, p. 463, tradução nossa).

2.1.5 Citações indiretas

O autor faz uma descrição usando suas próprias palavras se baseando na


informação de um autor consultado interpretando o que foi lido, sem alterar em
profundidade o que foi lido. Não é obrigatório indicar o número da página onde foi
lida a citação, mas o autor e ano de publicação, sim. Citações de diversos
documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionados
simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula.
Exemplo:
- Duas análises, a de Lemos (1978) e a de Yahn (1983), apontam para o
baixo impacto dos periódicos de radiologia e agricultura respectivamente, […]

2.6 Citação de Citação de Acordo com as Normas ABNT

Citações desse tipo devem ser utilizadas apenas quando não existir a
possibilidade de obter o documento de referência original. A expressão apud (em
itálico) significa citado por, conforme, segundo.
a) Quando o autor é parte integrante do texto:

Exemplo:

Olson (1977, p. 23 apud SMITH, 1991, p. 86), afirma que “nossa capacidade para
produzir e compreender tal linguagem falada é, na verdade, um subproduto do fato de
sermos alfabetizados”.
b) Quando o nome do autor aparece ao final da citação:

Exemplo:
“Nossa capacidade para produzir e compreender tal linguagem falada é, na
verdade, um subproduto do fato de sermos alfabetizados”. (OLSON, 1977, p.
23 apud SMITH, 1991, p. 86).
3 Método
4 A metodologia usada para pesquisar por
5 artigos para esta revisão foi realizada no
6 bases de dados PubMed, Scopus, SportDiscus,
7 ScienceDirect e Google Scholar, usando
8 os termos força (resistência ou força),
9 treinamento, adulto mais velho
10 adulto), bem como sua combinação com
11 termos treinamento de força, resistência
12 treinamento, musculação, cardiovascular
13 adaptações, adaptações neuromusculares,
14 Composição corporal, principalmente em inglês,
15 seguido por espanhol e português.
16 Critério de inclusão
17 Os critérios de inclusão usados para o
18 seleção de artigos foram: publicados
19 em um jornal indexado e o ano de seu
20 publicação, levando em consideração os últimos 5
21 anos, obtendo assim um total de
22 50 artigos científicos.
23 Critério de exclusão
24 Artigos não relacionados aos temas
25 expor.
26 Idoso e atividade física.
27 Devido ao aumento nas taxas de
28 envelhecimento da população no mundo,
29 explicado anteriormente pela OMS, em
30 pessoas com mais de 65 anos e os benefícios
31 fornecido pela atividade física, especialmente o
32 treinamento de força para a qualidade de
33 vida dos idosos, constituem o
34 foco de inúmeros estudos
35 cientistas (Romo, V., & Barcala, 2012);
36 (Sánchez, 2013); (Zazo, R., & Moreno, 2014);
37 (Mares, 2015) e (Martínez, 2016).

Página 4
38 Revista digital: Atividade Física e Esporte.
39 51
40 No envelhecimento, ocorrem mudanças para
41 nível de sistemas: cardiovascular,
42 respiratório,
43 metabólico,
44 músculo
45 esquelético, motor, entre outros, que reduzem
46 a capacidade de enfrentar o esforço e a resistência
47 ao estresse físico dos idosos. (Zamarripa, R.,
48 Ruíz, F., López, W., & Fernández, 2013);
49 (Durán, M., & Terrero, 2015); (Orozco, C.,
50 Chávez, M., Vite, J., & García, 2016) para que
51 pode-se entender que o envelhecimento
52 constitui um processo degenerativo, que
53 causa deterioração em diferentes sistemas
54 do corpo humano.
55 A diminuição dessas funções
56 Capacidades fisiológicas e físicas no adulto
57 maior e mais ainda devido à inatividade
58 físico, os níveis de glicose aumentam em
59 sangue e há uma diminuição no
60 densidade óssea que facilita o aparecimento de
61 doenças degenerativas como
62 diabetes, hipertensão e osteoporose
63 (Borbapinheiro & Vale, 2014), portanto,
64 colocar os idosos em condições de
65 vulnerabilidade (Granacher, U., Muehlbauer,
66 T., Gruber, 2012), é assim que as pessoas
67 que são fisicamente ativos tendem a
68 para prolongar a independência funcional e
69 qualidade de vida, portanto, promovem o
70 envelhecimento saudável.
71 Por essas razões, a atividade física
72 proporciona melhor saúde com qualidade
73 a vida do idoso (Borba-
74 Pinheiro, C., Figueiredo, N., Carvalho, M.,
75 Drigo, A., Pardo, P., Dantas, 2013), sem
76 No entanto, programas de treinamento físico
77 gerar adaptações nas várias
78 sistemas fisiológicos. Entre os diferentes tipos
79 treinando, eles se encontram, o
80 treinamento de resistência (ER), e
81 treinamento de força (EF) (Pereira, P.,
82 Medeiros, R., Santos, A., Oliveira, L., Aniceto,
83 R., Júnior, 2012), para promover benefícios em
84 o organismo humano, a curto e longo prazo, é
85 ou seja, adaptações crônicas e agudas.
86 Treinamento de força no adulto
87 superior.
88 O treinamento de força tem sido
89 amplamente estudado em idosos,
90 com o objetivo de maximizar
91 capacidades físicas e manter a autonomia
92 funcional (Moreira, et al., 2017); (Sousa, N.,
93 Souza, M., Pereira & Bertucci, D., Magosso, R.,
94 Baldisser, V., Andrade, 2013), portanto,
95 pode desempenhar um papel importante,
96 porque desenvolve habilidades e
97 habilidades, além de reduzir o risco de
98 acidentes e quedas.
99 Como mencionado acima, o
100 o treinamento de força minimiza os efeitos
101 sarcopenia, nomeado por Irwin
102 Rosenberg (Silva, 2014) como a perda
103 massa muscular degenerativa e força
104 envelhecendo esse tipo de treinamento
105 aumenta os níveis de força e flexibilidade,
106 portanto, tem sido amplamente recomendado
107 na prescrição de atividades para
108 idosos (Naves, 2012); (Pereira, P.,
109 Medeiros, R., Santos, A., Oliveira, L., Aniceto,
110 R., Júnior, 2012).
111 Treinamento de força corretamente
112 prescrito e supervisionado tem a capacidade de
113 gerar melhorias no desempenho de
114 habilidades motoras, tais como: pular, correr e
115 lançamento (Peña, Heredia, Lloret, Martín e Da
116 Silva-Grigoletto, 2016), resultando em
117 autonomia funcional. Nesse sentido, o
118 envelhecimento e falta de atividade física
119 desempenho das atividades piora
120 vida diária, o que causa atrofia do
121 músculos esqueléticos e dependência física
122 em pessoas mais velhas (Silva, 2014), para
123 Conseqüentemente, programas de atividade física e condicionamento
físico

Página 5
124 Revista digital: Atividade Física e Esporte.
125 52
126 treinamento de força é uma estratégia
127 eficaz para combater esses efeitos.
128 O exercício físico em pessoas mais velhas é
129 uma forma de atividade física especificamente
130 planejado, estruturado e repetitivo (NIH
131 Senior Health, 2015), em que propõem
132 intensidades moderadas de 5 e 6 pontos, em
133 a escala de Börg ou intensidade vigorosa (7
134 em 8 na escala de Börg, por 150-300 min
135 ou 75 a 150 minutos por semana, respectivamente
136 (Cheng, S., Kung, Y., Chen, Y., Chen, C., Lien,
137 W., Yang, P., 2013) realizando a atividade
138 moderado por 30-60 min / dia ou
139 intensidade vigorosa 20 a 30 min / dia
140 (Chodzko-Zajko, W., 2016) com uma frequência
141 2 a 3 vezes por semana com o objetivo de
142 induzir o estresse necessário no
143 organismo, bem como mudanças significativas
144 nos níveis de autonomia e independência
145 funcional (Mazini, M., De Matos, D., Rodrigues,
146 B., Aidar, F., De Oliveira Venturini, G. Da Silva,
147 R., 2013).
148 Tempo de recuperação entre as séries
149 e os exercícios variam entre 60 seg a 120 seg entre
150 séries e exercícios, dependendo da
151 intensidade e condição física do
152 participantes (Gelecek N., Ilcin, N., Subasi, S.,
153 Acar, S., Demir N., 2012); (Sousa, N., Mendes,
154 R., Abrantes, C., Sampaio, J., 2013). o
155 aumento progressivo na carga como
156 método de treinamento para aumentar
157 força muscular, destacando o trabalho
158 com faixas elásticas e circuitos em máquinas
159 multistation (Gremeaux, V., Gayda, M.,
160 Lepers, R., Sosner, P., Juneau, M., 2012) ,
161 envolvendo todos os grupos musculares
162 principal (ODPHP, 2017).
163 Programas de treinamento de força
164 nos idosos.
165 Para melhorar as funções
166 cardiorrespiratória, muscular e saúde
167 óssea e funcional, além de reduzir o risco
168 de sofrer de DNTs, depressão e deterioração
169 cognitivo, é recomendado que adultos de
170 65 anos e mais velhos gastam 150 minutos
171 semanalmente para fazer atividades físicas
172 aeróbio moderado, ou algum tipo de
173 atividade física aeróbica vigorosa por 75
174 minutos, ou uma combinação equivalente de
175 atividades moderadas e vigorosas ("OMS,"
176 2017).
177 Na prescrição de treinamento
178 força deve ser levada em consideração, um ótimo
179 número de variáveis, como intensidade,
180 o volume, a densidade, o resto, o
181 exercício e seleção de velocidade
182 execução (Sabido, et al., 2016), deste
183 forma, você pode obter os resultados
184 desejado, promovendo um mais
185 eficaz e viável para melhorar o desempenho
186 físico da EF, trabalhando no
187 desempenho funcional em adultos mais velhos
188 (Drey et al., 2012).
189 A intensidade aumenta progressivamente
190 40 a 80% de 1RM (um representante máximo)
191 (Ramírez, J., et al., 2015). Neles os efeitos
192 positivo na saúde em populações saudáveis
193 são descritos com programas
194 treinamento de alta intensidade ou vigoroso,
195 enquanto em indivíduos com doenças
196 musculoesquelético, articular ou com síndrome
197 metabólicos, eles estão com programas
198 anaeróbio de intensidade moderada (Chung,
199 C., Giles, J., Petri, M., Szklo, M., Post, W.,
200 Blumenthal, R., 2012) (Martins, W., De
201 Oliveira, R., Carvalho, R., de Oliveira, V., Da
202 Silva, V., 2013).

Página 6
203 Revista digital: Atividade Física e Esporte.
204 53
205 Em relação a altas intensidades de 76%
206 em comparação com 1 RM, eles reduzem a PA em 2,7 mmHg
207 (pressão arterial) sistólica e PA 2,9 mmHg
208 diastólica, tanto em repouso (Vanhees L., de
209 Sutter, J., Gelada, S., Doyle, F., Prescott, E.,
210 Cornelissen, V., 2012).
211 Em relação às sessões EF, cada uma
212 Consistirá de 6 a 10 exercícios / dia, que são
213 o suficiente para melhorar a condição física de
214 adultos mais velhos (Concannon, L., Grierson,
215 M., 2012), (Concannon, L., Grierson, M., 2012),
216 Em relação ao volume de trabalho, propõe-se
217 um número de séries entre 1 e 6, embora o
218 média geral que descreve melhor
219 os resultados correspondem a 3 séries por
220 exercício (Silva, N., Oliveira, R., Fleck, S., León
221 A., 2013), as repetições enfatizam que
222 altos volumes levam a maiores
223 ganhos de força muscular (Lee, B., Bacon,
224 K., Bottazzi, M., 2013); (Chung, C., Giles, J.,
225 Petri, M., Szklo, M., Post, W., Blumenthal, R.,
226 2012), em adultos com mais de 60 anos
227 recomenda trabalhar de 8 a 15 repetições,
228 porque estimulam a capacidade oxidativa,
229 força muscular e resistência aeróbia.
230 De acordo com as evidências científicas, as repetições
231 eles vão de acordo com a intensidade e quantidade
232 de exercícios realizados: quanto maior a intensidade
233 menos exercícios (Ramírez, J.,
234 Chaparro, D., 2015).
235 Estudos publicados com adultos
236 mais velhos são variados, devido às diferentes
237 características metodológicas, o que torna difícil
238 a tarefa de especificar os próprios elementos
239 para a programação de exercícios físicos, como
240 o período de tempo em que,
241 observar alterações significativas para cada
242 fator de risco cardiovascular,
243 conteúdos de acordo com os níveis de
244 atividade física dos participantes
245 (iniciante, intermediário e avançado) também
246 como, os benefícios de cada modelo
247 proposto, o que facilita o desenvolvimento de guias
248 e recomendações para trabalhar com
249 adultos mais velhos (Ramírez, J., Chaparro, D.,
250 2015), de acordo com vários estudos esta duração
251 variou de 2 a 12 meses. Contudo,
252 resultados significativos não foram apresentados
253 antes da semana 12, ou seja, o
254 intervenção de exercício mínimo não pode
255 ter menos de 3 meses (Song, M., Yoo, Y., Choi,
256 C., 2013).
257 Da mesma forma, os exercícios de força devem
258 ser acompanhado por elementos que
259 incluem trabalho de equilíbrio e flexibilidade,
260 usando movimentos ativos e passivos,
261 como aqueles que forçam a variação do
262 base de suporte e centro de
263 gravidade, a fim de fortalecer a
264 musculatura tônica (Martins, W., De Oliveira,
265 R., Carvalho, R., De Oliveira, V., Da Silva, V.,
266 2013), (Concannon, L., Grierson, M., 2012), de
267 desta forma, os resultados de um estudo
268 preliminarmente, sugere que o treinamento
269 força pode melhorar a habilidade do adulto
270 mais velho para se recuperar de um ótimo
271 distúrbio postural (Pamukoff, et al., 2014),
272 então, você terá que treinar o
273 propriocepção, equilíbrio, ajuste
274 postural, e a execução correta do
275 próprios, de modo a não carregar ferimentos
276 musculoesquelético
277 e
278 efeitos
279 contraproducente nessas idades.
280 Adaptações neurológicas no
281 treinamento de força.
282 Na EF, as melhorias produzidas se devem a
283 principalmente a um fator neurológico, este
284 sugere um maior recrutamento de
285 unidades motoras que alimentam as fibras
286 músculos e uma melhora no ritmo de
287 ativação do mesmo, adultos mais velhos
288 os mais fracos exibem um número reduzido de
289 unidades motoras e diferenças de tamanho

Página 7
290 Revista digital: Atividade Física e Esporte.
291 54
292 unidade motora (Kaya, Nakazawa,
293 Hoffman, & Clark, 2013).
294 Portanto, quando começamos um
295 treinamento de força, nosso primeiro
296 Melhorias notáveis são principalmente devido a
297 uso mais eficiente do nosso sistema
298 neuromuscular. Perda de massa
299 qualidade do músculo e do músculo esquelético
300 são fatores importantes que contribuem para
301 fraqueza relacionada à idade, de acordo com
302 evidências indicam que a ativação neuronal
303 agonista (é a eliminação correspondente a
304 o comando neural para realizar um
305 ação muscular) é prejudicada em alguns,
306 mas não em todos os adultos mais velhos, e é
307 possível, essa coativação antagonista (é
308 um erro, ao cometer ativação excessiva
309 da musculatura que é contrária a um
310 movimento agonizante) também, brincar
311 um papel na fraqueza relacionada a
312 idade, embora nenhum vínculo tenha sido estabelecido
313 definitivo (Clark & Fielding, 2012), a partir deste
314 modo, treinamento de força no
315 adulto mais velho, pode conseguir aumentos
316 significativo na capacidade do sistema
317 neuromuscular para produzir força máxima
318 e explosivo, tudo devido em parte ao
319 adaptações estruturais e funcionais de
320 músculos específicos treinados do
321 sistema nervoso (Izquierdo & Aguado, 1995).
322 Adaptações cardiovasculares no
323 treinamento de força.
324 EF produz uma melhoria significativa em
325 aptidão cardiovascular (CA), isso é devido a
326 que a função miocárdica mantém e
327 mesmo, talvez aumente, na resposta aguda
328 Em PE de alta intensidade, a contração aparece
329 mediar a resposta vascular aguda, esta
330 leva a um aumento em
331 enzimas mitocondriais, proliferação
332 remodelação mitocondrial, vascular,
333 incluindo capilarização (James Steele1,
334 James Fisher1, Doug McGuff2, 2015), e o
335 conversão fenotípica de fibras musculares de
336 digite llx para tipo lla, aqueles de contração
337 rápido e seu desenvolvimento de força é 3-5 vezes
338 maior do que fibras de contração lenta
339 (López, J., 2013). Para entender a função
340 do EF no CA, é importante identificar o
341 variáveis envolvidas, essas variáveis são, o
342 consumo máximo de oxigênio (VO 2 max),
343 economia de movimento, frequência
344 frequência cardíaca (FC) e limiar de lactato (Ulac).
345 Levando em consideração que alguns estudos
346 mostre que programas de força
347 tradicional em pessoas sedentárias tem
348 efeitos cardiovasculares semelhantes a
349 atividades de resistência, como caminhada, corrida
350 ou correr, outros trabalhos documentam que o
351 treinamento de força não é encorajamento
352 eficaz para melhorar o VO 2 máx, a menos que
353 que são sedentários ou baixos
354 capacidade funcional, ser pessoa
355 ativo deve usar o método de
356 treinamento em circuito, que é definido
357 como a combinação de vários exercícios
358 anaeróbica realizada consecutivamente,
359 com períodos de recuperação muito curtos ou
360 inexistente, para alcançar um efeito de
361 treinamento cardiovascular (Isidori, 2015).
362 Portanto, os objetivos fundamentais
363 são: aumentar a força muscular,
364 resistência e aptidão cardiorrespiratória
365 usando cargas leves e mínimas, no
366 tempos de recuperação ocorrem
367 VO 2 aumenta
368 max, maximo
369 ventilação pulmonar, capacidade funcional e
370 força, enquanto reduz a gordura corporal
371 melhorando a composição corporal, além disso,
372 Será necessário levar em consideração que como
373 a capacidade aeróbia do sujeito é menor, o
374 benefícios cardiorrespiratórios com este tipo

Página 8
375 Revista digital: Atividade Física e Esporte.
376 55
377 de programas de treinamento de força
378 será mais velho (Isidori, 2015).
379 Adaptações na composição corporal
380 com treinamento de força.
381 O processo de envelhecimento é
382 acompanhada por mudanças na composição
383 corpo, com aumento da massa adiposa
384 e uma perda de massa corporal total magra
385 (Yáñez, C., et al., 2016) , há uma mudança
386 no tecido de colágeno, o que causa
387 tendões e ligamentos aumentam em dureza ou
388 rigidez, portanto, é mais provável que você sofra
389 lesões associadas ao esforço excessivo.
390 Da mesma forma, há uma perda gradual
391 fibra muscular (FM) (dinapenia),
392 associado à diminuição da força muscular,
393 também acompanhada de sarcopenia, que é
394 perda de massa muscular, que,
395 tem um impacto na capacidade diminuída
396 funcional (Yáñez, C., et al., 2016).
397 Existem variáveis antropométricas que são
398 estão relacionados à perda de funcionalidade e
399 que também estaria relacionado ao
400 mortalidade, ainda mais do que o índice de massa
401 corpo (IMC) (Wijnhoven, H., 2010), que
402 tem várias limitações. Disse
403 variáveis são: circunferência do braço (CB),
404 circunferência da panturrilha (CP), vinco
405 braço (PB), vinco da panturrilha (PP), área
406 músculo do braço corrigido (AMBc) e área
407 músculo da perna (MPA).
408 Estudos recentes têm mostrado que
409 10 dias de repouso na cama em adultos
410 idosos saudáveis, há uma perda de quase 1
411 kg de massa corporal magra
412 inferior, com uma diminuição subsequente em
413 16% na força isocinética do aparelho
414 extensor do joelho e em torno do quarto
415 e quintas semanas, haveria uma perda de 0,4
416 kg de massa magra em adultos jovens (Yáñez,
417 et al., 2016). Assim, o EF deve
418 enfatize em manter a massa
419 magro. Da mesma forma, um relacionamento foi encontrado
420 positivo entre a diminuição no
421 melhorias de massa corporal e colesterol
422 total (CT), lipoproteína de alta densidade
423 (HDL), lipoproteína de baixa intensidade (LDL)
424 e CT / HDL, o que indica que as mudanças no
425 alguns aspectos do perfil lipídico são
426 influenciado pela diminuição da gordura
427 corpo como consequência de programas
428 treinamento de força progressivo
429 (Eguchi, M., Masanori, O., 2013); (Kearney, T.,
430 Murphy, M., Davison, G., O'Kane, M., 2014).
431 Desta forma, destaca-se que o
432 diminuiu TC, triglicerídeos TG e
433 aumento de HDL ocorreu, quando o
434 EF foi prescrito em uma intensidade de 60% quando
435 90% de 1 RM de 2 a 5 séries, entre 8 a 12
436 repetições, mínimo de 12 semanas e com um
437 duração por sessão entre 45 e 60 min
438 (Gelecek, N., Ilcin, N., Subasi, S., Acar, S.,
439 Demir, N., 2012), (Kearney, T., Murphy, M.,
440 Davison, G., O'Kane, M., 2014), (Accetta, M., Ali,
441 S., Marques, L., Guimarães, A., Seixas-da-Silva,
442 I., Ribeiro, A., 2012).
3 CONCLUSÃO

A conclusão é um fechamento do trabalho estudado, respondendo às hipóteses


enunciadas e aos objetivos do estudo, apresentados na Introdução, onde não se
permite que nesta seção sejam incluídos dados novos, que já não tenham sido
apresentados anteriormente.
O aluno deverá utilizar esse modelo para o TCC.

Discussão
Um programa de treinamento do força planejada corretamente pode
aumentar a força muscular, causando melhorias de desempenho de
capacidade funcional e, portanto, maior esperança vivendo de forma
saudável e ativa, especialmente com independência e autonomia do idoso, o
o treinamento de força é um excelente método não farmacológico que pode
controlar ou mitigar esses efeitos contraproducente na saúde adulta superior,
vários estudos eles relatam adaptações fisiológicas que são evidenciadas
tanto no nível neuromuscular quanto composição cardiovascular e corporal,
que têm efeitos diretos no aumento da capacidade funcional e qualidade de
vida do idoso. Também é recomendado completar esses exercícios de força
com exercícios aeróbicos, como caminhada, ciclismo, natação, para
aumentar os benefícios, ou seja, apresentando menor Taxas de mortalidade
por DNT, como doenças cardíacas, hipertensão, diabetes, entre outros,
menor risco de quedas, funções funções cognitivas mais conservadas e,
claro,uma limitação menor de suas funcionalidades.
No entanto, mais precisa ser feito estudos com adultos mais velhos que
permitem estabelecer diretrizes no treinamento de força e treinamento de
treinadores para realizar um programa de sucesso, levando em
consideração, todos os parâmetros para o prescrição de treinamento de força
e ser capaz de garantir as respostas e adaptações dos diferentes sistemas e
cumprir os objetivos de melhorar qualidade de vida dessa população.
4 REFERÊNCIAS

4.1 Como Fazer Referências de Acordo com as Normas ABNT

Na primeira parte do artigo vimos o que é citação e como cada uma deve ela ser
feita. Agora, serão mostrados os tipos de referência e como monta-los. A definição de
referência segundo as normas ABNT é: “Conjunto padronizado de elementos
descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual”.

4.2 Elementos Fundamentais de Acordo com as Normas ABNT

 Autor;

 Título da obra;

 Local;

 Editora;

 Data de publicação.

4.3 Referências de Obras com Apenas Um Autor de Acordo com as Normas ABNT

Sobrenome, Inicial do Nome, se for nome composto, inicias dos dois nomes,
Local de publicação, editora e ano de publicação.

Exemplos:
PAULANI, Leda Maria. Modernidade e discurso econômico. São Paulo:
Boitempo, 2005.

PAULANI, L. M. Modernidade e discurso econômico. São Paulo: Boitempo,


2005.

4.4 Referências de Obras com até Três Autores de Acordo com as Normas ABNT

Sobrenome, Inicial do Nome, se for nome composto, inicias dos dois nomes,
Local de publicação, editora e ano de publicação.

Exemplo:

CARPENTER, R. P.; LYON, D. H.; HASDELL, F. A. Análisis sensorial en el


desarrollo y control de la calidad de alimentos. Zaragoza: Acribia, 2002.

4.5 Referências de Obras com Mais de Três Autores de Acordo com as Normas ABNT

Sobrenome, Inicial do Nome do Autor que aparece em primeiro lugar, se for


nome composto, inicias dos dois nomes, seguido da abreviação et al., Local de
publicação, editora e ano de publicação.

Exemplo:

CARVALHO, F. J. C. et al. Economia monetária e financeira: teoria e


política. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2007.

4.6 Referência de Citação da Citação de Acordo com as Normas ABNT

Caso seja utilizada em seu trabalho uma citação retirada de um livro, ou seja,
citação da citação, é preciso incluir na lista referência:

a) Referência ao documento não consultado seguida da expressão apud (em


itálico) seguida da referência do documento consultado.
b) Referência ao documento consultado. No qual a citação foi retirada.

Exemplos:

OLSON, D. R. From utterance to text: the bias of language in speech and


writing. Harvard Educational Review. v. 47, n. 3, p. 257-281, 1977 apud SMITH,
F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolinguística da leitura e do aprender a
ler. 2. ed. rev. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolinguística da leitura e


do aprender a ler. 2. ed. rev. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

4.7 Referência a Obra de Responsabilidade de Uma Pessoa de Acordo com as


Normas ABNT

Nesse caso a obra é de responsabilidade de um Editor (Ed), Compilador


(Comp.), Organizador (Org.) ou Coordenador (Coord.).

Exemplos:

HENRIQUES, R. (Coord.). Desigualdade e pobreza no Brasil. Rio de Janeiro:


IPEA, 2000.

PARKER, Richard et al. (Org.). A AIDS no Brasil: 1982-1992. 2. ed. Rio de


Janeiro: Relume-Dumara, 1994.

4.8 Referência de Obra com Autoria de Entidade Coletiva de Acordo com as Normas
ABNT

a) Quando as entidades coletivas são, por exemplo, órgãos governamentais.

Exemplo:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BANCOS DE DESENVOLVIMENTO. Bancos


de desenvolvimento: modelo institucional. Rio de Janeiro: 1983.
b) Quando a entidade possui denominação genérica, precedido órgão superior
ou jurisdição geográfica a qual pertence.

Exemplo:

BRASIL. Ministério da Cultura. Conselho Nacional de Direito Autoral. Legislação


de normas. 3. ed. rev. aum. Brasília, 1985.

4.9 Referência de Obra com Autoria Desconhecida de Acordo com as Normas ABNT

Título, Local de publicação, editora e data da publicação.

Exemplo:

ESTUDIOS sociodemograficos de pueblos indígenas. Santiago de Chile:


CELADE, 1994.

4.10 Como Fazer Referências de um Livro de Acordo com as Normas ABNT

Para fazer referência de um livro deve-se escrever da seguinte forma:


SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título: subtítulo. Edição. Local de publicação:
Editora, ano de publicação.

Exemplos:

ROGANTE, S. Mercado financeiro brasileiro: mudanças esperadas para


adaptação a um ambiente de taxa de juros declinantes. São Paulo: Atlas, 2009. (Série
academia empresa, 6).

NABUCO, J. Cartas aos abolicionistas ingleses. Recife: Fundação Joaquim


Nabuco, 1985. Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/jn000058.pdf>. Acesso em: 14 jul.
2009.
4.11 Como Fazer Referências de um Capítulo de Livro de Acordo com as Normas
ABNT

a) Quando o autor é o mesmo do capítulo e do livro:

Coloca-se ___ no nome do autor na segunda repetição.

Exemplo:

SANTOS, M. A organização interna das cidades: a cidade caótica. In:___. A


urbanização brasileira. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1996. cap. 11, p. 95-97.

b) Quando o autor do capítulo não é o autor do livro:

Exemplo:

TEIXEIRA, M. L.; ZACCARELLI, L. M. Os desafios da atuação socialmente


responsável. In: HANASHIRO, D. M. M. et al. (Orgs.). Gestão do fator humano: uma
visão baseada em stakeholders. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. cap.5, p.155-180.

4.12 Como Fazer Referências de Monografias, Dissertações e Teses de Acordo com


as Normas ABNT

Coloca-se o SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título: subtítulo. Ano de


apresentação. Número de folhas ou volumes. (Categoria e área de concentração) –
Instituição, Local, ano da defesa.

Exemplos:

CARNEIRO, N. M. Q. Procedimentos básicos para o planejamento de uma


indústria de biscoitos, enfocando a legislação sanitária de alimentos do estado de
Minas Gerais . 2004. 90 f. Monografia (Especialização em Nutrição e Saúde) -
Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2004.

ALVES, J. E. D. Transição da fecundidade e relações de gênero no


Brasil. 1994. 298 f. Tese (Doutorado em Demografia) – Centro de Desenvolvimento e
Planejamento Regional, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1994.
4.13 Como Fazer Referências de Trabalho Apresentado em Evento de Acordo com as
Normas ABNT

Faz-se, SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do trabalho apresentado


seguido da expressão. In: TÍTULO DO EVENTO, nº do evento, ano de realização, local
(cidade de realização). Título do documento (anais, resumos, etc.). Local: Editora, ano
de publicação. Página inicial – final da parte a ser referenciada.

Exemplo:

CARVALHO, M. M. A.. O balanço social: um novo olhar sobre o relatório contábil


do futuro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE, 16., 2000,
Goiânia. Anais... Goiânia: Conselho Federal de Contabilidade, 2000. 1 CD-ROM.

4.14 Como Fazer Referências de Periódicos de Acordo com as Normas ABNT

Periódicos são considerados as publicações que tem divulgação regular. Podem


ser revistas cientificas, jornais e afins.

Faz-se, SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do artigo. Título do


periódico. Local de publicação (cidade), volume, número, nº fascículo, páginas inicial-
final, mês e ano. Artigos de periódico:

a) Referência a uma revista segundo as normas ABNT:

Exemplo:

APPOLINÁRIO, F. Para onde caminha o estudo do comportamento


organizacional? Revista de Economia e Administração, São Paulo, v.7, n.3, p. 262-
267, jul.- set. 2008.

b) Referência de artigos de jornais segundo as normas ABNT:

Exemplo:

FURBINO, Z. Corretores surfam na onda do boom imobiliário. Estado de


Minas, Belo Horizonte, 13 jul. 2009. Caderno Economia, p. 10.
4.15 Como Fazer Referências a Legislação de Acordo com as Normas ABNT

Exemplos:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil,


1988. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23
dez. 1996. Seção 1, p. 27834-27841.

4.16 Como Fazer Referências a Entrevista e E-mail de Acordo com as Normas ABNT

a) Referência de entrevista segundo as normas ABNT :

Exemplo:

FERNANDES, L. O motor do desenvolvimento. Pesquisa Fapesp, São Paulo, n.


141, p. 12-17, nov. 2007. Entrevista concedida a Neldson Marcolin.

a) Referência de e-mail segundo as normas ABNT:

Exemplos:

MORAFF, Steve. Jongg CD. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por


mtmendes@ism.com.br em 8 jan. 1997.

BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA UFMG. Departamento de Planejamento e


Divulgação. Defesa de dissertação[mensagem institucional]. Mensagem recebida por
bibface@face.ufmg.br em 03 abr. 2008.

4.17 Como Fazer Referências a um Website de Acordo com as Normas ABNT

Exemplos:
JENKINS, H. The official weblog of Henry Jenkins. Massachusetts, EUA.
Disponível em: <http://henryjenkins.org>, Acesso em: 08 fev. 2010, 14:13:30.

PETROBRÁS. Página institucional. Disponível em:


<http://www.petrobras.com.br>, Acesso em: 13 dez. 2009.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Galeria dos


presidentes. Brasília, DF. Disponível em:
<http://www.presidencia.gov.br/info_historicas>, Acesso em: 17 jan. 2010.

UNITED NATIONS. International laws. Nova York, EUA. Disponível em:


<http://www.un.org/eng/law>, Acesso em: 30 nov. 2009. 24

4.18 Notas de rodapé de Acordo com as Normas ABNT

Destinam-se a prestar esclarecimentos, comprovar, justificar ou esclarecer


informações que não devem ser incluídas no texto de forma a não interromper a
sequência lógica da sua leitura. De acordo com as normas da ABNT:

a) A enumeração deve ser sequencial.

b) Texto com espaço simples e a fonte tamanho dez, utilizando filete de 5 cm, a
partir da margem esquerda.

c) Notas com mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, abaixo da
primeira letra da primeira palavra, de forma que destaque o expoente.

Assim, encerramos o nosso artigo sobre as Normas da ABNT, fizemos um


resumo de como devem ser elaboradas as citações e referências em seu trabalho
científico. Vimos também como fazer a formatação, tipo de fonte, margens e
alinhamento, de acordo com as normas ABNT. Com esse artigo esperamo ajudar a
todos que buscam informações sobre como redigir trabalhos corretamente dentro das
normas ABNT para normalizar e padronizar suas pesquisas, e assim passar
credibilidade não só a nível nacional, como internacional, o que acaba contribuído
diretamente para o desenvolvimento de nosso país.
O aluno poderá buscar por orientação através do telefone da faculdade,
protocolo ou chat disponível em nosso site.

443 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


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excesso de peso:
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