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NOME DO CURSO
(Coloque aqui o nome do seu curso de pós em Arial fonte 12)
Nome completo do Autor, (digitada em letra tamanho 12, a autoria deve ser
única)
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto
no trabalho conforme se apresenta, fonte e cor vermelha”.
Resumo
A partir da terceira década de vida e por múltiplas causas, a massa e a força muscular
vão se perdendo gradativamente, afetando o funcionamento do sistema
musculoesquelético. Essa perda combinada de massa e força muscular com o
envelhecimento é chamada de sarcopenia e está associada a maior morbidade e
mortalidade em idosos. O tratamento precoce é, portanto, essencial e o exercício físico
é a abordagem terapêutica que tem proporcionado os melhores resultados. Esta
revisão de literatura com o objetivo de analisar o efeito do exercício físico, excluindo o
papel que outros tratamentos propostos, incluindo a abordagem nutricional, poderiam
desempenhar no tratamento da sarcopenia, refere-se a 12 artigos. Em estudos que
incluíram exercícios de força de alta intensidade isolados, sozinhos ou combinados com
exercícios aeróbicos, foram observadas melhorias na massa muscular, força muscular
e tempos de teste funcional. Há também um aumento significativo na massa livre de
gordura em indivíduos que se exercitam com mais frequência (mais de duas sessões
por semana). Evidências atuais mostram que o treinamento de força-resistência e sua
combinação em programas multimodais com exercícios aeróbicos apresentam efeitos
benéficos significativos nos parâmetros antropométricos e de função muscular.
Programas de exercícios prescritos, incluindo exercícios de força adequados às
características, devem, portanto, ser adaptados às características de cada indivíduo e
substituir a prática usual de prescrever apenas exercícios aeróbicos (caminhada).
RESUMO
A proporção da população mundial com mais de 60 anos terá um aumento
de 12 por cento a 22 por cento, tudo isso é devido a dedução do aumento da
fecundidade taxa e, portanto, o aumento da vida expectativa (OMS, 2017), a
empresa tem que lidar com uma grande população de pessoas idosas está
se tornando cada vez menos independente e como sua saúde se deteriora
requer mais cuidado, bem como o presente artigo de divulgação que visa
proporcionar
em formação cerca de a adaptações neurológico, cardiovascular e corporal
composição que são evidentes na força treinamento em idosos, que foi
estabelecido algumas orientações para um exercício adequado prescrição
nesta população e os benefícios potenciais da prática, dando importância
para a manutenção do parâmetros de força, funcionalidade e qualidade de
vida, metodologia utilizada para o busca de informações para esta revisão foi
realizado em diferentes bases de dados, com foco em treinamento de força
em idosos, os resultados de deliberar que um programa de treinamento de
força planejado corretamente pode aumentar o músculo força, levando a
melhorias no desempenho da capacidade funcional e assim, aumenta a
expectativa de vida de uma pessoa saudável e ativo, principalmente com a
independência e autonomia do idoso, desta forma, você pode ser um
excelente método de não farmacológico Você pode controlar ou mitigar
efeitos adversos devido à inatividade física, doenças crônicas não
transmissíveis, e gerando hábitos saudáveis.
Palavras-chave: Adaptações, Treinamento, Força, adulto mais velho.
1 INTRODUÇÃO
Abordagem qualitativa
Métodos qualitativos envolvem menos quantidade e mais aprofundamento das
questões desenvolvidas na monografia. Utilizam-se entrevistas e observações da
realidade para que o pesquisador registre suas próprias impressões.
A partir dessa construção, tem-se o esboço dos procedimentos que serão
necessários para a execução da pesquisa. Eles envolvem, primeiro, o levantamento
teórico. É nessa hora que se buscam fontes para entender o que já foi estudado sobre
o assunto. Podem ser livros, artigos, reportagens, documentos oficiais, teses e
dissertações.
Deve-se conter no mínimo 06 referências (Todas as obras citadas no artigo
acadêmico devem estar referenciadas na bibliografia). Em caso de artigo utilizados
como referências, deve-se escolher trabalhos recentes, dos últimos 10 anos. Autores
clássicos podem ser citados, sem restrição de ano da obra. Demais referências como
livros e outros, não é exigido serem dos últimos 10 anos.
1. Descrever sucintamente o tipo de pesquisa a ser abordada
(bibliográfica, documental, de campo, etc. )
2. Delimitação e descrição (se necessário) dos instrumentos e fontes
escolhidos para a coleta de dados: entrevistas, formulários, questionários,
legislação doutrina, jurisprudência, etc.
3. Indicar o procedimento para a coleta de dados, que deverá acompanhar o
tipo de pesquisa selecionado, isto é:
a) para pesquisa bibliográfica: indicar proposta de seleção das leituras
(seletiva, crítica ou reflexiva, analítica);
b) para a pesquisa de campo (original): indicar o procedimento da
observação: entrevista, questionário, análise documental, entre outros.
2.1 Ilustrações
É opcional. Qualquer que seja o tipo de ilustração, esta deve ser precedida de
sua palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa,
organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu
número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, de travessão e do
respectivo título.
Imediatamente após a ilustração, deve-se indicar a fonte consultada (elemento
obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor) conforme a ABNT NBR 10520,
legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A
ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que
se refere.
Tipo, número de ordem, título, fonte, legenda e notas devem acompanhar as
margens da ilustração.
Exemplo:
2.2 Sigla
A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre
parênteses, precedida do nome completo.
EXEMPLO: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
2.3 Tabelas
São opcionais. Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do
trecho a que se referem, e padronizadas conforme as Normas de apresentação tabular
do IBGE. Deve-se indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja
produção do próprio autor), de acordo com a ABNT NBR 10520.
2.4 Paginação
Devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas
para indicar citação no interior da citação.
Exemplos:
1. “[...] para que não tenha lugar a produção de degenerados, quer physicos
quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO, 1916, p. 46,
grifo nosso).
2. “[...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que,
aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO,
1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).
Citações desse tipo devem ser utilizadas apenas quando não existir a
possibilidade de obter o documento de referência original. A expressão apud (em
itálico) significa citado por, conforme, segundo.
a) Quando o autor é parte integrante do texto:
Exemplo:
Olson (1977, p. 23 apud SMITH, 1991, p. 86), afirma que “nossa capacidade para
produzir e compreender tal linguagem falada é, na verdade, um subproduto do fato de
sermos alfabetizados”.
b) Quando o nome do autor aparece ao final da citação:
Exemplo:
“Nossa capacidade para produzir e compreender tal linguagem falada é, na
verdade, um subproduto do fato de sermos alfabetizados”. (OLSON, 1977, p.
23 apud SMITH, 1991, p. 86).
3 Método
4 A metodologia usada para pesquisar por
5 artigos para esta revisão foi realizada no
6 bases de dados PubMed, Scopus, SportDiscus,
7 ScienceDirect e Google Scholar, usando
8 os termos força (resistência ou força),
9 treinamento, adulto mais velho
10 adulto), bem como sua combinação com
11 termos treinamento de força, resistência
12 treinamento, musculação, cardiovascular
13 adaptações, adaptações neuromusculares,
14 Composição corporal, principalmente em inglês,
15 seguido por espanhol e português.
16 Critério de inclusão
17 Os critérios de inclusão usados para o
18 seleção de artigos foram: publicados
19 em um jornal indexado e o ano de seu
20 publicação, levando em consideração os últimos 5
21 anos, obtendo assim um total de
22 50 artigos científicos.
23 Critério de exclusão
24 Artigos não relacionados aos temas
25 expor.
26 Idoso e atividade física.
27 Devido ao aumento nas taxas de
28 envelhecimento da população no mundo,
29 explicado anteriormente pela OMS, em
30 pessoas com mais de 65 anos e os benefícios
31 fornecido pela atividade física, especialmente o
32 treinamento de força para a qualidade de
33 vida dos idosos, constituem o
34 foco de inúmeros estudos
35 cientistas (Romo, V., & Barcala, 2012);
36 (Sánchez, 2013); (Zazo, R., & Moreno, 2014);
37 (Mares, 2015) e (Martínez, 2016).
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38 Revista digital: Atividade Física e Esporte.
39 51
40 No envelhecimento, ocorrem mudanças para
41 nível de sistemas: cardiovascular,
42 respiratório,
43 metabólico,
44 músculo
45 esquelético, motor, entre outros, que reduzem
46 a capacidade de enfrentar o esforço e a resistência
47 ao estresse físico dos idosos. (Zamarripa, R.,
48 Ruíz, F., López, W., & Fernández, 2013);
49 (Durán, M., & Terrero, 2015); (Orozco, C.,
50 Chávez, M., Vite, J., & García, 2016) para que
51 pode-se entender que o envelhecimento
52 constitui um processo degenerativo, que
53 causa deterioração em diferentes sistemas
54 do corpo humano.
55 A diminuição dessas funções
56 Capacidades fisiológicas e físicas no adulto
57 maior e mais ainda devido à inatividade
58 físico, os níveis de glicose aumentam em
59 sangue e há uma diminuição no
60 densidade óssea que facilita o aparecimento de
61 doenças degenerativas como
62 diabetes, hipertensão e osteoporose
63 (Borbapinheiro & Vale, 2014), portanto,
64 colocar os idosos em condições de
65 vulnerabilidade (Granacher, U., Muehlbauer,
66 T., Gruber, 2012), é assim que as pessoas
67 que são fisicamente ativos tendem a
68 para prolongar a independência funcional e
69 qualidade de vida, portanto, promovem o
70 envelhecimento saudável.
71 Por essas razões, a atividade física
72 proporciona melhor saúde com qualidade
73 a vida do idoso (Borba-
74 Pinheiro, C., Figueiredo, N., Carvalho, M.,
75 Drigo, A., Pardo, P., Dantas, 2013), sem
76 No entanto, programas de treinamento físico
77 gerar adaptações nas várias
78 sistemas fisiológicos. Entre os diferentes tipos
79 treinando, eles se encontram, o
80 treinamento de resistência (ER), e
81 treinamento de força (EF) (Pereira, P.,
82 Medeiros, R., Santos, A., Oliveira, L., Aniceto,
83 R., Júnior, 2012), para promover benefícios em
84 o organismo humano, a curto e longo prazo, é
85 ou seja, adaptações crônicas e agudas.
86 Treinamento de força no adulto
87 superior.
88 O treinamento de força tem sido
89 amplamente estudado em idosos,
90 com o objetivo de maximizar
91 capacidades físicas e manter a autonomia
92 funcional (Moreira, et al., 2017); (Sousa, N.,
93 Souza, M., Pereira & Bertucci, D., Magosso, R.,
94 Baldisser, V., Andrade, 2013), portanto,
95 pode desempenhar um papel importante,
96 porque desenvolve habilidades e
97 habilidades, além de reduzir o risco de
98 acidentes e quedas.
99 Como mencionado acima, o
100 o treinamento de força minimiza os efeitos
101 sarcopenia, nomeado por Irwin
102 Rosenberg (Silva, 2014) como a perda
103 massa muscular degenerativa e força
104 envelhecendo esse tipo de treinamento
105 aumenta os níveis de força e flexibilidade,
106 portanto, tem sido amplamente recomendado
107 na prescrição de atividades para
108 idosos (Naves, 2012); (Pereira, P.,
109 Medeiros, R., Santos, A., Oliveira, L., Aniceto,
110 R., Júnior, 2012).
111 Treinamento de força corretamente
112 prescrito e supervisionado tem a capacidade de
113 gerar melhorias no desempenho de
114 habilidades motoras, tais como: pular, correr e
115 lançamento (Peña, Heredia, Lloret, Martín e Da
116 Silva-Grigoletto, 2016), resultando em
117 autonomia funcional. Nesse sentido, o
118 envelhecimento e falta de atividade física
119 desempenho das atividades piora
120 vida diária, o que causa atrofia do
121 músculos esqueléticos e dependência física
122 em pessoas mais velhas (Silva, 2014), para
123 Conseqüentemente, programas de atividade física e condicionamento
físico
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124 Revista digital: Atividade Física e Esporte.
125 52
126 treinamento de força é uma estratégia
127 eficaz para combater esses efeitos.
128 O exercício físico em pessoas mais velhas é
129 uma forma de atividade física especificamente
130 planejado, estruturado e repetitivo (NIH
131 Senior Health, 2015), em que propõem
132 intensidades moderadas de 5 e 6 pontos, em
133 a escala de Börg ou intensidade vigorosa (7
134 em 8 na escala de Börg, por 150-300 min
135 ou 75 a 150 minutos por semana, respectivamente
136 (Cheng, S., Kung, Y., Chen, Y., Chen, C., Lien,
137 W., Yang, P., 2013) realizando a atividade
138 moderado por 30-60 min / dia ou
139 intensidade vigorosa 20 a 30 min / dia
140 (Chodzko-Zajko, W., 2016) com uma frequência
141 2 a 3 vezes por semana com o objetivo de
142 induzir o estresse necessário no
143 organismo, bem como mudanças significativas
144 nos níveis de autonomia e independência
145 funcional (Mazini, M., De Matos, D., Rodrigues,
146 B., Aidar, F., De Oliveira Venturini, G. Da Silva,
147 R., 2013).
148 Tempo de recuperação entre as séries
149 e os exercícios variam entre 60 seg a 120 seg entre
150 séries e exercícios, dependendo da
151 intensidade e condição física do
152 participantes (Gelecek N., Ilcin, N., Subasi, S.,
153 Acar, S., Demir N., 2012); (Sousa, N., Mendes,
154 R., Abrantes, C., Sampaio, J., 2013). o
155 aumento progressivo na carga como
156 método de treinamento para aumentar
157 força muscular, destacando o trabalho
158 com faixas elásticas e circuitos em máquinas
159 multistation (Gremeaux, V., Gayda, M.,
160 Lepers, R., Sosner, P., Juneau, M., 2012) ,
161 envolvendo todos os grupos musculares
162 principal (ODPHP, 2017).
163 Programas de treinamento de força
164 nos idosos.
165 Para melhorar as funções
166 cardiorrespiratória, muscular e saúde
167 óssea e funcional, além de reduzir o risco
168 de sofrer de DNTs, depressão e deterioração
169 cognitivo, é recomendado que adultos de
170 65 anos e mais velhos gastam 150 minutos
171 semanalmente para fazer atividades físicas
172 aeróbio moderado, ou algum tipo de
173 atividade física aeróbica vigorosa por 75
174 minutos, ou uma combinação equivalente de
175 atividades moderadas e vigorosas ("OMS,"
176 2017).
177 Na prescrição de treinamento
178 força deve ser levada em consideração, um ótimo
179 número de variáveis, como intensidade,
180 o volume, a densidade, o resto, o
181 exercício e seleção de velocidade
182 execução (Sabido, et al., 2016), deste
183 forma, você pode obter os resultados
184 desejado, promovendo um mais
185 eficaz e viável para melhorar o desempenho
186 físico da EF, trabalhando no
187 desempenho funcional em adultos mais velhos
188 (Drey et al., 2012).
189 A intensidade aumenta progressivamente
190 40 a 80% de 1RM (um representante máximo)
191 (Ramírez, J., et al., 2015). Neles os efeitos
192 positivo na saúde em populações saudáveis
193 são descritos com programas
194 treinamento de alta intensidade ou vigoroso,
195 enquanto em indivíduos com doenças
196 musculoesquelético, articular ou com síndrome
197 metabólicos, eles estão com programas
198 anaeróbio de intensidade moderada (Chung,
199 C., Giles, J., Petri, M., Szklo, M., Post, W.,
200 Blumenthal, R., 2012) (Martins, W., De
201 Oliveira, R., Carvalho, R., de Oliveira, V., Da
202 Silva, V., 2013).
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203 Revista digital: Atividade Física e Esporte.
204 53
205 Em relação a altas intensidades de 76%
206 em comparação com 1 RM, eles reduzem a PA em 2,7 mmHg
207 (pressão arterial) sistólica e PA 2,9 mmHg
208 diastólica, tanto em repouso (Vanhees L., de
209 Sutter, J., Gelada, S., Doyle, F., Prescott, E.,
210 Cornelissen, V., 2012).
211 Em relação às sessões EF, cada uma
212 Consistirá de 6 a 10 exercícios / dia, que são
213 o suficiente para melhorar a condição física de
214 adultos mais velhos (Concannon, L., Grierson,
215 M., 2012), (Concannon, L., Grierson, M., 2012),
216 Em relação ao volume de trabalho, propõe-se
217 um número de séries entre 1 e 6, embora o
218 média geral que descreve melhor
219 os resultados correspondem a 3 séries por
220 exercício (Silva, N., Oliveira, R., Fleck, S., León
221 A., 2013), as repetições enfatizam que
222 altos volumes levam a maiores
223 ganhos de força muscular (Lee, B., Bacon,
224 K., Bottazzi, M., 2013); (Chung, C., Giles, J.,
225 Petri, M., Szklo, M., Post, W., Blumenthal, R.,
226 2012), em adultos com mais de 60 anos
227 recomenda trabalhar de 8 a 15 repetições,
228 porque estimulam a capacidade oxidativa,
229 força muscular e resistência aeróbia.
230 De acordo com as evidências científicas, as repetições
231 eles vão de acordo com a intensidade e quantidade
232 de exercícios realizados: quanto maior a intensidade
233 menos exercícios (Ramírez, J.,
234 Chaparro, D., 2015).
235 Estudos publicados com adultos
236 mais velhos são variados, devido às diferentes
237 características metodológicas, o que torna difícil
238 a tarefa de especificar os próprios elementos
239 para a programação de exercícios físicos, como
240 o período de tempo em que,
241 observar alterações significativas para cada
242 fator de risco cardiovascular,
243 conteúdos de acordo com os níveis de
244 atividade física dos participantes
245 (iniciante, intermediário e avançado) também
246 como, os benefícios de cada modelo
247 proposto, o que facilita o desenvolvimento de guias
248 e recomendações para trabalhar com
249 adultos mais velhos (Ramírez, J., Chaparro, D.,
250 2015), de acordo com vários estudos esta duração
251 variou de 2 a 12 meses. Contudo,
252 resultados significativos não foram apresentados
253 antes da semana 12, ou seja, o
254 intervenção de exercício mínimo não pode
255 ter menos de 3 meses (Song, M., Yoo, Y., Choi,
256 C., 2013).
257 Da mesma forma, os exercícios de força devem
258 ser acompanhado por elementos que
259 incluem trabalho de equilíbrio e flexibilidade,
260 usando movimentos ativos e passivos,
261 como aqueles que forçam a variação do
262 base de suporte e centro de
263 gravidade, a fim de fortalecer a
264 musculatura tônica (Martins, W., De Oliveira,
265 R., Carvalho, R., De Oliveira, V., Da Silva, V.,
266 2013), (Concannon, L., Grierson, M., 2012), de
267 desta forma, os resultados de um estudo
268 preliminarmente, sugere que o treinamento
269 força pode melhorar a habilidade do adulto
270 mais velho para se recuperar de um ótimo
271 distúrbio postural (Pamukoff, et al., 2014),
272 então, você terá que treinar o
273 propriocepção, equilíbrio, ajuste
274 postural, e a execução correta do
275 próprios, de modo a não carregar ferimentos
276 musculoesquelético
277 e
278 efeitos
279 contraproducente nessas idades.
280 Adaptações neurológicas no
281 treinamento de força.
282 Na EF, as melhorias produzidas se devem a
283 principalmente a um fator neurológico, este
284 sugere um maior recrutamento de
285 unidades motoras que alimentam as fibras
286 músculos e uma melhora no ritmo de
287 ativação do mesmo, adultos mais velhos
288 os mais fracos exibem um número reduzido de
289 unidades motoras e diferenças de tamanho
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290 Revista digital: Atividade Física e Esporte.
291 54
292 unidade motora (Kaya, Nakazawa,
293 Hoffman, & Clark, 2013).
294 Portanto, quando começamos um
295 treinamento de força, nosso primeiro
296 Melhorias notáveis são principalmente devido a
297 uso mais eficiente do nosso sistema
298 neuromuscular. Perda de massa
299 qualidade do músculo e do músculo esquelético
300 são fatores importantes que contribuem para
301 fraqueza relacionada à idade, de acordo com
302 evidências indicam que a ativação neuronal
303 agonista (é a eliminação correspondente a
304 o comando neural para realizar um
305 ação muscular) é prejudicada em alguns,
306 mas não em todos os adultos mais velhos, e é
307 possível, essa coativação antagonista (é
308 um erro, ao cometer ativação excessiva
309 da musculatura que é contrária a um
310 movimento agonizante) também, brincar
311 um papel na fraqueza relacionada a
312 idade, embora nenhum vínculo tenha sido estabelecido
313 definitivo (Clark & Fielding, 2012), a partir deste
314 modo, treinamento de força no
315 adulto mais velho, pode conseguir aumentos
316 significativo na capacidade do sistema
317 neuromuscular para produzir força máxima
318 e explosivo, tudo devido em parte ao
319 adaptações estruturais e funcionais de
320 músculos específicos treinados do
321 sistema nervoso (Izquierdo & Aguado, 1995).
322 Adaptações cardiovasculares no
323 treinamento de força.
324 EF produz uma melhoria significativa em
325 aptidão cardiovascular (CA), isso é devido a
326 que a função miocárdica mantém e
327 mesmo, talvez aumente, na resposta aguda
328 Em PE de alta intensidade, a contração aparece
329 mediar a resposta vascular aguda, esta
330 leva a um aumento em
331 enzimas mitocondriais, proliferação
332 remodelação mitocondrial, vascular,
333 incluindo capilarização (James Steele1,
334 James Fisher1, Doug McGuff2, 2015), e o
335 conversão fenotípica de fibras musculares de
336 digite llx para tipo lla, aqueles de contração
337 rápido e seu desenvolvimento de força é 3-5 vezes
338 maior do que fibras de contração lenta
339 (López, J., 2013). Para entender a função
340 do EF no CA, é importante identificar o
341 variáveis envolvidas, essas variáveis são, o
342 consumo máximo de oxigênio (VO 2 max),
343 economia de movimento, frequência
344 frequência cardíaca (FC) e limiar de lactato (Ulac).
345 Levando em consideração que alguns estudos
346 mostre que programas de força
347 tradicional em pessoas sedentárias tem
348 efeitos cardiovasculares semelhantes a
349 atividades de resistência, como caminhada, corrida
350 ou correr, outros trabalhos documentam que o
351 treinamento de força não é encorajamento
352 eficaz para melhorar o VO 2 máx, a menos que
353 que são sedentários ou baixos
354 capacidade funcional, ser pessoa
355 ativo deve usar o método de
356 treinamento em circuito, que é definido
357 como a combinação de vários exercícios
358 anaeróbica realizada consecutivamente,
359 com períodos de recuperação muito curtos ou
360 inexistente, para alcançar um efeito de
361 treinamento cardiovascular (Isidori, 2015).
362 Portanto, os objetivos fundamentais
363 são: aumentar a força muscular,
364 resistência e aptidão cardiorrespiratória
365 usando cargas leves e mínimas, no
366 tempos de recuperação ocorrem
367 VO 2 aumenta
368 max, maximo
369 ventilação pulmonar, capacidade funcional e
370 força, enquanto reduz a gordura corporal
371 melhorando a composição corporal, além disso,
372 Será necessário levar em consideração que como
373 a capacidade aeróbia do sujeito é menor, o
374 benefícios cardiorrespiratórios com este tipo
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375 Revista digital: Atividade Física e Esporte.
376 55
377 de programas de treinamento de força
378 será mais velho (Isidori, 2015).
379 Adaptações na composição corporal
380 com treinamento de força.
381 O processo de envelhecimento é
382 acompanhada por mudanças na composição
383 corpo, com aumento da massa adiposa
384 e uma perda de massa corporal total magra
385 (Yáñez, C., et al., 2016) , há uma mudança
386 no tecido de colágeno, o que causa
387 tendões e ligamentos aumentam em dureza ou
388 rigidez, portanto, é mais provável que você sofra
389 lesões associadas ao esforço excessivo.
390 Da mesma forma, há uma perda gradual
391 fibra muscular (FM) (dinapenia),
392 associado à diminuição da força muscular,
393 também acompanhada de sarcopenia, que é
394 perda de massa muscular, que,
395 tem um impacto na capacidade diminuída
396 funcional (Yáñez, C., et al., 2016).
397 Existem variáveis antropométricas que são
398 estão relacionados à perda de funcionalidade e
399 que também estaria relacionado ao
400 mortalidade, ainda mais do que o índice de massa
401 corpo (IMC) (Wijnhoven, H., 2010), que
402 tem várias limitações. Disse
403 variáveis são: circunferência do braço (CB),
404 circunferência da panturrilha (CP), vinco
405 braço (PB), vinco da panturrilha (PP), área
406 músculo do braço corrigido (AMBc) e área
407 músculo da perna (MPA).
408 Estudos recentes têm mostrado que
409 10 dias de repouso na cama em adultos
410 idosos saudáveis, há uma perda de quase 1
411 kg de massa corporal magra
412 inferior, com uma diminuição subsequente em
413 16% na força isocinética do aparelho
414 extensor do joelho e em torno do quarto
415 e quintas semanas, haveria uma perda de 0,4
416 kg de massa magra em adultos jovens (Yáñez,
417 et al., 2016). Assim, o EF deve
418 enfatize em manter a massa
419 magro. Da mesma forma, um relacionamento foi encontrado
420 positivo entre a diminuição no
421 melhorias de massa corporal e colesterol
422 total (CT), lipoproteína de alta densidade
423 (HDL), lipoproteína de baixa intensidade (LDL)
424 e CT / HDL, o que indica que as mudanças no
425 alguns aspectos do perfil lipídico são
426 influenciado pela diminuição da gordura
427 corpo como consequência de programas
428 treinamento de força progressivo
429 (Eguchi, M., Masanori, O., 2013); (Kearney, T.,
430 Murphy, M., Davison, G., O'Kane, M., 2014).
431 Desta forma, destaca-se que o
432 diminuiu TC, triglicerídeos TG e
433 aumento de HDL ocorreu, quando o
434 EF foi prescrito em uma intensidade de 60% quando
435 90% de 1 RM de 2 a 5 séries, entre 8 a 12
436 repetições, mínimo de 12 semanas e com um
437 duração por sessão entre 45 e 60 min
438 (Gelecek, N., Ilcin, N., Subasi, S., Acar, S.,
439 Demir, N., 2012), (Kearney, T., Murphy, M.,
440 Davison, G., O'Kane, M., 2014), (Accetta, M., Ali,
441 S., Marques, L., Guimarães, A., Seixas-da-Silva,
442 I., Ribeiro, A., 2012).
3 CONCLUSÃO
Discussão
Um programa de treinamento do força planejada corretamente pode
aumentar a força muscular, causando melhorias de desempenho de
capacidade funcional e, portanto, maior esperança vivendo de forma
saudável e ativa, especialmente com independência e autonomia do idoso, o
o treinamento de força é um excelente método não farmacológico que pode
controlar ou mitigar esses efeitos contraproducente na saúde adulta superior,
vários estudos eles relatam adaptações fisiológicas que são evidenciadas
tanto no nível neuromuscular quanto composição cardiovascular e corporal,
que têm efeitos diretos no aumento da capacidade funcional e qualidade de
vida do idoso. Também é recomendado completar esses exercícios de força
com exercícios aeróbicos, como caminhada, ciclismo, natação, para
aumentar os benefícios, ou seja, apresentando menor Taxas de mortalidade
por DNT, como doenças cardíacas, hipertensão, diabetes, entre outros,
menor risco de quedas, funções funções cognitivas mais conservadas e,
claro,uma limitação menor de suas funcionalidades.
No entanto, mais precisa ser feito estudos com adultos mais velhos que
permitem estabelecer diretrizes no treinamento de força e treinamento de
treinadores para realizar um programa de sucesso, levando em
consideração, todos os parâmetros para o prescrição de treinamento de força
e ser capaz de garantir as respostas e adaptações dos diferentes sistemas e
cumprir os objetivos de melhorar qualidade de vida dessa população.
4 REFERÊNCIAS
Na primeira parte do artigo vimos o que é citação e como cada uma deve ela ser
feita. Agora, serão mostrados os tipos de referência e como monta-los. A definição de
referência segundo as normas ABNT é: “Conjunto padronizado de elementos
descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual”.
Autor;
Título da obra;
Local;
Editora;
Data de publicação.
4.3 Referências de Obras com Apenas Um Autor de Acordo com as Normas ABNT
Sobrenome, Inicial do Nome, se for nome composto, inicias dos dois nomes,
Local de publicação, editora e ano de publicação.
Exemplos:
PAULANI, Leda Maria. Modernidade e discurso econômico. São Paulo:
Boitempo, 2005.
4.4 Referências de Obras com até Três Autores de Acordo com as Normas ABNT
Sobrenome, Inicial do Nome, se for nome composto, inicias dos dois nomes,
Local de publicação, editora e ano de publicação.
Exemplo:
4.5 Referências de Obras com Mais de Três Autores de Acordo com as Normas ABNT
Exemplo:
Caso seja utilizada em seu trabalho uma citação retirada de um livro, ou seja,
citação da citação, é preciso incluir na lista referência:
Exemplos:
Exemplos:
4.8 Referência de Obra com Autoria de Entidade Coletiva de Acordo com as Normas
ABNT
Exemplo:
Exemplo:
4.9 Referência de Obra com Autoria Desconhecida de Acordo com as Normas ABNT
Exemplo:
Exemplos:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplos:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplos:
4.16 Como Fazer Referências a Entrevista e E-mail de Acordo com as Normas ABNT
Exemplo:
Exemplos:
Exemplos:
JENKINS, H. The official weblog of Henry Jenkins. Massachusetts, EUA.
Disponível em: <http://henryjenkins.org>, Acesso em: 08 fev. 2010, 14:13:30.
b) Texto com espaço simples e a fonte tamanho dez, utilizando filete de 5 cm, a
partir da margem esquerda.
c) Notas com mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, abaixo da
primeira letra da primeira palavra, de forma que destaque o expoente.
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