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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

RONALDO VARGAS DA SILVA

VERIFICAÇÃO DO REGIMENTO NORMATIVO ACERCA DO JUS SEPULCHRI.


OS PROBLEMAS DECORRENTES DA FALTA DE REGULAÇÃO NO BRASIL

Tubarão
2022
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RONALDO VARGAS DA SILVA

VERIFICAÇÃO DO REGIMENTO NORMATIVO ACERCA DO JUS SEPULCHRI.


OS PROBLEMAS DECORRENTES DA FALTA DE REGULAÇÃO NO BRASIL

Projeto de Pesquisa apresentado à Unidade de


Aprendizagem Projeto de Pesquisa Jurídica, do Curso
de Direito, como requisito à elaboração do trabalho
monográfico.

Tubarão
2022
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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO.................................................................................3
1.1 TÍTULO PROVISÓRIO...................................................................................................3
1.2 AUTOR ...........................................................................................................................3
1.3 ORIENTADOR ...............................................................................................................3
1.4 DURAÇÃO .....................................................................................................................3
1.5 INSTITUIÇÃO ENVOLVIDA........................................................................................3
2 OBJETO ............................................................................................................................4
2.1 TEMA...............................................................................................................................4
2.2 DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA ................................................................4
2.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ...............................................................................3
2.4 HIPÓTESE ......................................................................................................................5
3 JUSTIFICATIVA..............................................................................................................6
4 OBJETIVOS......................................................................................................................7
4.1 GERAL.............................................................................................................................7
4.2 ESPECÍFICOS.................................................................................................................7
5 DELINEAMENTO DA PESQUISA................................................................................8
5.1 CARACTERIZAÇÃO BÁSICA......................................................................................8
5.1.1 Natureza da pesquisa..................................................................................................8
5.1.4 Instrumentos e procedimentos utilizados para a coleta análise de dados..............8
5.2 ESTRUTURA BÁSICA DO RELATÓRIO FINAL........................................................8
6 CRONOGRAMA...............................................................................................................9
7 REFERÊNCIAS DAS FONTES A PESQUISAR.........................................................10
REFERÊNCIAS ................................................................................................................11
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1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1.1 TÍTULO PROVISÓRIO

Verificação do Regimento Normativo Acerca do Jus Sepulchri. Os Problemas


Decorrentes da Falta de Regulação no Brasil

1.2 AUTOR

Ronaldo Vargas da Silva/ https://lattes.cnpq.br/1335524289489580

1.3 ORIENTADOR

Prof. Cristiano Selig, MSc.

1.4 DURAÇÃO

Nove meses.

1.5 INSTITUIÇÃO(ES) ENVOLVIDA(S)

Universidade do sul de Santa Catarina – UNISUL.


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2 OBJETO

2.1 TEMA

Cemitérios públicos

2.2 DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA

Tem-se como cemitério o local destinado ao sepultamento dos mortos, utilizados por
inúmeros povos de diferentes culturas e etnias, neste sentido:
A palavra cemitério aplica-se, propriamente, a um lugar em que é dada a
sepultura por inumação, por enterramento direto no solo. É, pois, por abuso,
por extensão, de sentido, que é empregada para designar os hipogeus
egípcios, os ajuntamentos de sepulturas cavadas na rocha, como na Assíria,
na fenícia e na Índia, os túmulos gregos e outros, os columbários. (Loureiro,
1977, p. 28).
Durante o período colonial do Brasil, vigorava a tradição de que os mortos deviam ser
sepultados nas igrejas, pelo fato de que naquela época a morte era vista de forma humilde,
sendo todos sepultados em túmulos padronizados com simples lápides contendo inscrições ou
o brasão da família. Nesse sentido ressalta Francisco Queiroz (2007, p. 55):
Em toda a cristandade, o enterramento ad sanctos foi sempre um hábito
anterior á própria concepção de “igreja” como espaço de culto. Os hábitos de
inumação no interior de igreja, claustro e terrenos envolventes continuaram
ao longo de séculos.
Norteado por aspectos sociais, urbanos e de saúde pública, o instituto jurídico dos
cemitérios passou a ser citado na constituição brasileira de 1891, com o advento da emenda
dos constituintes Ferreira Pires, Oliveira Pinto, Corrêa Rabello e outros ao parágrafo 5º, artigo
72 do Projeto de Constituição, que dispõe sobre fundação de cemitérios , quando o Brasil
ainda era nomeado de “Estados Unidos do Brasil“, a fim de garantir a efetividade do processo
de desenvolvimento urbano e o desenvolvimento estrutural da saúde pública.
A emenda ao artigo 72 §5º da constituição, disciplinava acerca do instituto: “Os
cemitérios terão caráter secular e serão administrados pela autoridade municipal, ficando livre
a todos os cultos religiosos a prática dos respectivos ritos em relação aos seus crentes, desde
que não ofendam a moral pública e as leis”. O legislador transfere ao município a
responsabilidade pela administração dos cemitérios e toda sua conjuntura.
Com o advento da nova constituição de 1988, o legislador acabou sendo omisso e nada
fez para suprir o déficit de normatividade para tratar de cemitérios, deixando o detentor de
direitos e garantias, totalmente desamparado. Em alusão a este fato ressalta Justino Adriano
da Silva (2.000. p. 143).
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"Não há, no Brasil, como também na Argentina, legislação específica, em


nível federal, disciplinando o regime jurídico dos cemitérios, tanto públicos
como privados"
Cabe ressaltar que os cemitérios são divididos em cemitérios públicos e privados,
Almir Morgado expõe que para José dos Santos C. Filho, os cemitérios públicos constituem
áreas do domínio público, e os cemitérios privados são instituídos em terrenos do domínio
particular, embora sob o controle do Poder Público. Para que haja a instituição de um
cemitério particular, é necessário consentimento do Poder Público Municipal, através de
permissão ou por concessão. Os cemitérios públicos qualificam-se como bens de uso especial,
já que há em suas áreas prestação de um serviço público específico. O serviço funerário, por
se tratar de interesse local, é da competência municipal (art. 30, I, da CRFB).
O artigo abordado explana em seu texto que:
”Art. 30. Compete aos Municípios:
I - legislar sobre assuntos de interesse local;”
Não obstante, Silva (2.000. p. 352 e 400) reforça que: "O fato do cemitério ser um
bem que está a serviço público não faz com que todo cemitério seja público".
No que confere aos cemitérios públicos, esclarece Felipe Ramos Campana, (2007),
que “as sepulturas têm regime jurídico de direito real de uso pelos titulares de direito, já que a
propriedade dos terrenos pertence ao município. Já nos cemitérios particulares, o regime
jurídico é de direito real de propriedade, observando a sua natureza jurídica de bem extra
comercium, ou seja, bem fora do comércio, regulados pela natureza jurídica dos cemitérios,
qual seja, de bem público de uso especial, o que inviabiliza construções que saiam dos
padrões de sepulturas nos terrenos do cemitério.”
Vale frisar que o direito a sepultura é tido como um direito erga omnes, ou seja, um
direito que pertence a todos, porém não se torna obrigatório seu cumprimento tendo em vista
que há várias outras formas de sepultamento, como a cremação em que o corpo é incinerado e
depositadas as cinzas em urnas, os ossários onde são depositados os ossos dos falecidos
depois de exumados, etc.
Sobre o tema, Rogério José Derbly (2003) explana em seu artigo que, “segundo as
aulas do professor Justino Silva: ‘sepultura tanto é a inumação que se realiza em cova, fossa
ou vala e, portanto, é ato, ação ou efeito de sepultar um cadáver, como também pode ser o
solo (fossa, cova ou vala) ou em construção, onde um cadáver está inumado”’.
Ainda referente ao mesmo artigo, Rogério José Derbly (2003), frisa que “logo, temos
duas acepções de sepultura: a primeira, diz respeito ao direito personalíssimo e pessoal de ser
sepultado quando do acontecimento “morte”, neste caso, seu conceito é mais afinado do
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conceito genérico de sepultura, que no caso; a segunda, qual seja a de que a sepultura
representa o local ou a construção onde o morto “irá descansar’”.
Ademais, tem-se como grande problema no âmbito de direito funerário, a falta de
normatividade jurídica em questão da regulamentação dos cemitérios e do Jus Sepulchri,
gerando grande confusão na hora de saber qual a natureza jurídica das sepulturas, ficando
muitas vezes nas mãos de decisões prolatadas por tribunais civis. Dessa forma aduz, Vinicius
Barros em seu artigo “Direitos Reais sobre os Cemitérios”:
Sua natureza jurídica ensejou diversas teorias. Primeiramente, foi estudada à
luz do direito civil. Posteriormente, sob a ótica do direito administrativo. A
dissensão ocorre, pois, segundo afirma Miguel S. Marienhoff, as questões de
direito funerário são regularmente decididas por tribunais cíveis, quando, na
realidade, deveriam ser debatidas em juízos especiais de direito público. Tal
fato explicaria a influência do direito civil nas matérias que envolvem
sepulcros, de forma a delongar o estudo e o aprofundamento, bem como a
aplicação dos devidos princípios jurídicos, o que implica uma situação de
confusão. Além disso, conforme defende Eduardo Jorge Laje, ambas as
esferas jurídicas tutelam o direito à sepultura, às suas respectivas maneiras,
isto é, adotando os seus respectivos princípios, muitas vezes não
coincidentes.

2.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

É possível identificar problemas decorrentes da falta de regulamento do direito de


sepultura?

2.4 HIPÓTESE

Verifica-se que a falta de regulamentação normativa tratando do direito funerário, dos


cemitérios públicos, e de forma abrangente, do direito de sepultura, acaba implicando em
vários aspectos, como saúde pública, desenvolvimento urbano e social, religioso e cultural,
como também emocionais, o que acaba por acarretar em uma soma de problemas para a
população.
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3 JUSTIFICATIVA

A regulamentação normativa dos cemitérios é um tema que representa um papel


significativo na sociedade, porque através dessa ação é possível promover além de
organização nos cemitérios, promove também amparo emocional e psicológico para os que
perderam seus entes queridos, dando-lhes o conforto e a impressão de que seus entes falecidos
poderão descansar em paz e segurança.
O estudo acerca dos cemitérios públicos, suas normas de regulamentação e o direito de
sepultura são de suma importância, porque são muitas as situações no cotidiano da
coletividade, em que se deparam com o impasse da falta de normatividade legal. Desse modo,
esse estudo se justifica pela grande relevância para a sociedade e para as famílias.

4 OBJETIVOS

4.1 GERAL

Verificar os problemas decorrentes da falta de regulação do direito de sepultura.

4.2 ESPECÍFICOS
Mostrar a evolução histórica dos cemitérios e do Jus Sepulchri.
Apresentar os princípios que norteiam o Jus Sepulchri.
Destacar questões que abrangem a natureza jurídica dos cemitérios e do Jus Sepulchri.
Caracterizar o instituto do direito a sepultura.
Avaliar os aspectos resultantes do déficit de normas constitucionais, destacados em
relação à regulamentação normativa de cemitérios e do Jus Sepulchri.

5 DELINEAMENTO DA PESQUISA

O delineamento da pesquisa, segundo Gil (1995, p. 70), “refere-se ao planejamento da


mesma em sua dimensão mais ampla”, ou seja, neste momento, o investigador estabelece os
meios técnicos da investigação, prevendo-se os instrumentos e os procedimentos necessários
utilizados para a coleta de dados.
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5.1 CARACTERIZAÇÃO BÁSICA

5.1.1 Natureza da pesquisa

Este trabalho define-se como exploratório quanto ao nível de sua pesquisa, tendo em
vista que será realizado com base bibliográfica.
Segundo Gil (2002, p.41) a pesquisa exploratória tem o objetivo de proporcionar
maior familiaridade com o problema, com intenção de torná-lo mais explícito ou contribuir
com hipóteses, inclui levantamento bibliográfico e entrevistas.
Quanto à abordagem, será qualitativa, pois esta pesquisa foi realizada com base em
conteúdos de teor doutrinário, bibliográfico e legislativo, com o propósito de compreensão da
temática abordada, para Sampieri; Collado; Lúcio (2013, p. 33):

“O enfoque qualitativo vale-se também de coleta de dados, mas sem medição


numérica, para descobrir ou aprimorar perguntas de pesquisa no processo de
interpretação.”

Salienta-se que, o método de pesquisa utilizado para a realização do trabalho será o


dedutivo, tendo em vista que o trabalho partirá de premissas gerais sobre o direito funerário,
analisando seu contexto histórico e suas abordagens doutrinarias.
Em resumo, a pesquisa será de nível exploratório, de abordagem qualitativa, método
de pesquisa dedutivo e quanto ao procedimento de coleta de dados será bibliográfica e
documental.

2.1.1 Instrumentos e procedimentos utilizados para a coleta e análise de dados

A elaboração desse trabalho será feita, de modo à utilizar procedimentos de coleta de


dados bibliográficos e doutrinários, com baseada exclusivamente, em fontes bibliográficas,
tais como livros, artigos e em fontes documentais, como leis e jurisprudências de quaisquer
tribunais do país de forma à contribuir com o bom andamento da pesquisa.
Para Andrade (2010, p.25):
A pesquisa bibliográfica é habilidade fundamental nos cursos de graduação, uma vez
que constrói o primeiro passo para todas as atividades acadêmicas. Uma pesquisa de
laboratório ou de campo implica, necessariamente, a pesquisa bibliográfica preliminar.
1

Seminários, painéis, debates, resumos críticos, monográficas não dispensam a


pesquisa bibliográfica. Ela é obrigatória nas pesquisas exploratórias, na delimitação do
tema de um trabalho ou pesquisa, no desenvolvimento do assunto, nas citações, na
apresentação das conclusões. Portanto, se é verdade que nem todos os alunos
realizarão pesquisas de laboratórios ou de campo, não é menos verdadeiro que todos,
sem exceção, para elaborar os diversos trabalhos solicitados, deverão empreender
pesquisas bibliográficas.
Embora possa parecer a mesma coisa, a pesquisa bibliográfica e a documental se
distinguem uma da outra, para Henriques e Medeiros (2017):
A pesquisa documental apresenta semelhanças com a pesquisa bibliográfica. Livros,
artigos científicos, anais também são documentos. Ocorre que, na pesquisa
documental, a fonte principal da pesquisa são documentos de outro tipo: cartas,
bilhetes, relatórios, contratos, atas, biografias, arquivos públicos, arquivos privados
(instituições empresariais, sindicatos, instituições militares, paróquias, mosteiros,
congregações religiosas etc.), documentos oficiais, fotografias, vídeos, filmes,
gravações sonoras, disquetes, DVDs etc.

Através de ambos os procedimentos adotados, seu intuito será a busca da melhor


compreensão a respeito da questão problema, por meio de conhecimentos obtidos em obras
literárias de Direito Funerário, assim como em artigos científicos e demais produções textuais
que demandem eficiência ao fim destinado.

5.2 ESTRUTURA BÁSICA DO RELATÓRIO FINAL

1. INTRODUÇÃO:

2. História, Definição e Natureza Jurídica dos Cemitérios:


2.1. CEMITÉRIOS
2.2. ESPÉCIES DE CEMITÉRIOS
2.3. ABORDAGENS DOS CEMITÉRIOS NAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS
ANTERIORES A DE 1988.
2.4. JUS SEPULCHRI
2.5. NATUREZA JURIDICA

3. AS COMPETÊNCIAS LEGISLATIVAS PREVISTAS NA CONSTITUIÇÃO DA


REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988:
2.1. NOÇÕES GERAIS ACERCA DA COMPETÊNCIA LEGISLATIVA
CONSTITUCIONAL
2.2. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA PRIVATIVA
2.3. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA EXCLUSIVA
2.4. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA CONCORRENTE
2.5. A COMPETÊNCIA PARA TRATAR DO JUS SEPULCHRI:

4. PROBLEMAS DECORRENTES DA FALTA DE REGULAÇÃO DO JUS


SEPULCHRI NO BRASIL
1

4.1. APONTAMENTOS DOUTRINÁRIOS ACERCA DO JUS SEPULCHRI E SUA


FALTA DE REGULAMENTAÇÃO
4.2. ACHADOS JURISPRUDÊNCIAS ACERCA DO JUS SEPULCHRI E SUA FALTA DE
REGULAMENTAÇÃO.
4.3. A IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS DECORRENTES DA FALTA DE
REGULAMENTAÇÃO DO JUS SEPULCHRI NO BRASIL

5. CONCLUSÃO

6 CRONOGRAMA
1

As atividades relacionadas à pesquisa e seus respectivos períodos seguirão o quadro


composto no seguinte cronograma:

PERÍODO Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Maio. Jun.
2021 2021 2021 2021 2021 2022 2022 2022 2022 2022 2022
ATIVIDADES

Escolha do
X
tema
Elaboração X
X
do projeto
Introdução X
Primeiro
capítulo
X
Segundo
capítulo
X
Terceiro
capítulo
X
Período de
ajustes finais
X X X
Entrega da
monografia X
1

7 REFERÊNCIAS DAS FONTES A PESQUISAR

AGUILLAR, F. H. Serviços públicos: doutrina, jurisprudência e legislação. São Paulo:


Saraiva, 2011.
BARROS, V. Direitos Reais sobre os Cemitérios | Jusbrasil. Vzum95.
https://vzum95.jusbrasil.com.br/artigos/324833513/direitos-reais-sobre-os-cemiterios. Acesso
em: 26 out. 2022.
BRASIL. Constituição (1891). Constituição da República Federativa dos Estados Unidos
do Brasil. Brasília, DF: Presidência da República, 1891. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao91.htm. Acesso em: 17 out.
2022.
BRASIL. Constituição (1934). Constituição da República Federativa dos Estados Unidos
do Brasil. Brasília, DF: Presidência da República, 1934. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao34.htm. Acesso em: 17 out.
2022.
BRASIL. Constituição (1946). Constituição da República Federativa dos Estados Unidos
do Brasil. Brasília, DF: Presidência da República, 1946. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao46.htm. Acesso em: 17 out.
2022.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,
DF: Presidência da República, 1988. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 17 out.
2022.
GASPARINI, D. Direito administrativo. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Malheiros, 2013.
MEIRELLES, H. L. Direito municipal brasileiro. 17 ed. São Paulo: Malheiros, 2014.
MELLO, C. A. B. Curso de direito administrativo. 30. ed. rev. atual. São Paulo:
SILVA, J. A. F. Tratado de direito funerário - Tomo I. São Paulo: Método Editora, 2000.
SILVA, V. A. A Constituição do Direito: os direitos fundamentais nas relações entre
particulares. São Paulo: Malheiros, 2011.
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REFERÊNCIAS

ANDRADE, M. M. introdução à metodologia do trabalho cientifico: elaboração de


trabalhos na graduação. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
CAMPANA, Felipe. Transferência da titularidade de sepulturas no município do Rio de
Janeiro. Jus Navigandi, Teresina, ano 12, nº 1456, 27 de junho de 2007. Disponível em
http://jus.uol.com.br/revista/texto/10076. Acesso em 17/10/2022.
DERBLY, Rogerio José pereira. Natureza jurídica dos cemitérios. In: Âmbito jurídico, Rio
Grande, 13, 31/05/2003. Disponível em: https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-
administrativo/natureza-juridica-dos-cemiterios/. Acesso em: 17 out. 2022.
Emenda dos constituintes Ferreira Pires, Oliveira Pinto, Corrêa Rabello e outros ao parágrafo
5º, artigo 72 do Projeto de Constituição, que dispõe sobre fundação de cemitérios - Arquivo
Histórico (camara.leg.br)
GIL, A. C. (2002) como elaborar projetos de pesquisa. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas S/A.
HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Metodologia científica na pesquisa
jurídica. 9. Ed. Salvador: Atlas, 2017.
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao91.htm
LOUREIRO, Maria Amélia Salgado. Origem Histórica dos Cemitérios. São Paulo:
Secretaria de Serviços e Obras, 1977.
MORGADO, Almir. A natureza jurídica do uso de sepultura. Revista Jus Navigandi, ISSN
1518-4862, Teresina, ano 12, n. 1408, 10 mai. 2007. Disponível em:
https://jus.com.br/artigos/9851. Acesso em: 14 out. 2022.
QUEIROZ, Francisco apud ALMEIDA, Marcelina das Graças de. Morte, Cultura, Memória
- Múltiplas Interseções: uma Interpretação Acerca dos Cemitérios Oitocentistas
Situados nas Cidades do Porto e Belo Horizonte. Departamento de História da Faculdade
de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Tese de doutorado. 2007.
SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, Maria Del Pilar
Baptista. Metodologia da pesquisa. Tradução de Daisy Vaz de Moraes. 5. Ed. Porto Alegre:
Penso, 2013.
SILVA, Justino Adriano Farias da. Tratado de direito funerário. t. II. São Paulo: Método,
2.000. p. 144.
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