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Profecia
Santos inocentes
Afogamento dos meninos hebreus
Nascido da graça de Deus
Moisés é salvo - cesta de junco com
Arca de Noé
betume
Educação dos filhos
Retirado das águas
Monte Sinai (Horeb)
Retirar as sandálias em Terra
Santa
Sarça ardente: queimava, mas
não se consumia
“Eu vi, eu vi a aflição de meu
povo que está no Egito, e ouvi
os seus clamores por causa de
seus opressores. Sim, eu
conheço seus sofrimentos"
Rebaixamento de Deus à
natureza humana
A Serpente no Deserto
“Olhar para a cruz não é outra coisa que converter a vida inteira de cada um em
crucificação e morte ao mundo (Ga 6, 14), inamovível por qualquer pecado,
crucificando verdadeiramente as próprias carnes com o temor de Deus, como diz
o profeta (Sal 119, 120). O cravo que sujeita a carne é a continência. E posto que a
concupiscência de coisas absurdas faz sair da terra serpentes portadoras de
morte, - todo rebento da concupiscência é uma serpente-, a Lei nos mostra o que
se revela no madeiro. Este é figura de serpente, porem não é serpente, como
também disse o grande Paulo: Em semelhança da carne de pecado (Rm 8, 3). A
verdadeira serpente é o pecado; quem marcha junto do pecado se reveste da
natureza da serpente. Assim pois, o homem é libertado do pecado por aquele que
tomou sobre si a aparência de pecado e se fez igual a nós que nos havíamos
transformado em imagem da serpente. Por ele é evitada a morte proveniente das
mordidas, porem não são aniquiladas as feras. Chamo feras à concupiscência.
Com efeito, a má morte dos pecadores não tem força contra aqueles que olham
para a cruz, ainda que a concupiscência contra o espírito, que está metida dentro
da carne, não tenha sido destruída de tudo (Ga 5, 16-17). Também os crentes se
deixam sentir muitas vezes as mordidas da concupiscência, porem quem olha
para aquele que foi levantado no madeiro evita a paixão, dissolvendo o veneno
com o temor do preceito, como se fosse um antídoto” S. Gregório de Nissa
Conclusões