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MEDIDORES ELETRÔNICOS
ET-DD-006/2020
Sumário
ÍNDICE .................................................................................................................................................. 2
1. OBJETIVO .................................................................................................................................... 3
2. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 3
2.2. Legislação e Regulamentos Federais sobre o Meio Ambiente....................................... 3
2.3. Normas Técnicas em sua última versão ou suas sucessoras........................................ 3
2.4. Regulamentos Técnicos em sua última versão ou suas sucessoras. ........................... 4
3. MEIO AMBIENTE .......................................................................................................................... 5
4. CONDIÇÕES GERAIS .................................................................................................................. 5
4.1. Geral ................................................................................................................................... 5
4.2. Acondicionamento e Marcação ........................................................................................ 7
4.3. Selos ................................................................................................................................... 7
4.4. Da Homologação ............................................................................................................... 8
5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ...................................................................................................... 10
5.1. Características Técnicas Básicas................................................................................... 10
5.2. Características construtivas ........................................................................................... 15
5.3. Caracterização do medidor e das funcionalidades ....................................................... 24
6. GARANTIA ................................................................................................................................. 25
6.1. Condições gerais ............................................................................................................. 25
6.2. Da apuração da taxa de falha .......................................................................................... 26
6.3. Do Recall .......................................................................................................................... 26
7. INSPEÇÃO.................................................................................................................................. 27
8. APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA ............................................................................................ 28
9. TREINAMENTO E DA UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. ................................................... 29
2. REFERÊNCIAS
2.1. Os medidores, seus acessórios e materiais deverão ser projetados, fabricados e ensaiados
de acordo com as normas técnicas listadas a seguir, exceto quando estabelecidos de outra forma
nesta especificação, caso ocorra itens conflitantes nas normas mencionadas, prevalecerá aquele
que assegurar qualidade superior, ou outro, mediante decisão da equipe grupo de analisadores
técnicos da Roraima Energia.
2.2.1 Constituição da República Federativa do Brasil - Título VIII: Da Ordem Social - Capítulo VI:
Do Meio Ambiente.
2.2.2 Lei nº 7.347, de 24.07.85 - Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos
causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético,
histórico, turístico e paisagístico e dá outras providências.
2.2.3 Lei nº 9.605, de 12.02.98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de
condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
2.2.4 Decreto nº 6.514, de 22.07.08 - Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao
meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e
dá outras providências.
2.2.5 Resolução do CONAMA1 nº 1, de 23.01.86 - Dispõe sobre os critérios básicos e diretrizes
gerais para o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA.
2.2.6 Resolução do CONAMA nº 237, de 19.12.97 - Regulamenta os aspectos de licenciamento
ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente.
3. MEIO AMBIENTE
3.1. Em todas as etapas da fabricação, do transporte e do recebimento dos medidores, devem
ser rigorosamente cumpridas as legislações ambientais nas esferas federal, estadual e municipal
aplicáveis.
3.2. Fornecedores estrangeiros devem cumprir a legislação ambiental vigente nos seus países
de origem e as normas internacionais relacionadas à produção, ao manuseio e ao transporte até o
seu aporte no Brasil.
3.3. O FORNECEDOR é o responsável pelo pagamento de multas e pelas ações decorrentes
de práticas lesivas ao meio ambiente, que possam incidir sobre a CONTRATANTE, quando
derivadas de condutas praticadas por ele ou por seus subfornecedores.
3.4. A CONTRATANTE pode verificar, nos órgãos oficiais de controle ambiental, a validade das
licenças de operação e de transporte dos fornecedores e subfornecedores.
4. CONDIÇÕES GERAIS
4.1. Geral
4.1.1. Os medidores eletrônicos de energia elétrica devem atender simultaneamente aos
requisitos constantes no Regulamento Técnico Metrológico (RTM) de medidores eletrônicos
(Portaria Inmetro 587/2012 ou sua sucessora), as normas ABNT pertinentes (NBR 14519,
NBR14520, NBR14521, NBR 14522 e NBR 16078, em sua última versão, ou suas sucessoras), ou
normas internacionais equivalentes e nesta Especificação Técnica (ET).
4.1.5. Ser fornecidos completos, com todos os acessórios necessários ao seu perfeito
funcionamento, mesmo os não explicitamente citados nesta ET, no Pedido de Compra;
4.1.6. Para medidores eletrônicos programáveis, que possuam portas de comunicação, deverão
ser fornecidas, sem ônus para a Distribuidora, de 04 (quatro) a até 10 (dez) licenças de software
para programação, parametrização e leitura de dados de modo local, para uso dos laboratórios de
medição e centros de telemetria, na rotina de operações com os equipamentos; e também para a
disposição de coleta de leituras em regionais que por ventura não tenham ainda o sistema de
comunicação remota em funcionamento.
4.1.7. Para medidores eletrônicos programáveis, que possuam portas de comunicação, deverão
ser fornecidos 10 (dez) cabos de comunicação, para o trajeto PC-medidor (USB), de conector tipo
óptico e 10 (cinco) cabos de comunicação do tipo conector serial.
4.1.11. Após abertos, permitir acesso a suas partes internas de modo a possibilitar futuras
manutenções.
4.1.12. No caso de medidores com tampa solidária, o acesso ao interior do medidor deve deixar
marcas visíveis na tampa e/ou na base do medidor;
4.1.16. Procedimento específico relativo ao descarte dos equipamentos quer ao final da sua vida
útil, quer em caso de inutilização por avaria;
4.2.2. As embalagens devem ser identificadas de forma indelével, no mínimo com as seguintes
informações:
Nome ou marca do fabricante;
Designação do tipo, modelo ou equivalente do fabricante;
Número de série;
Quantitativo de medidores embalados;
Posição de transporte;
Massa total do volume em quilogramas;
4.3. Selos
4.3.1. Os medidores devem ser entregue à CONTRATANTE devidamente lacrados.
4.3.2. Devem ser utilizados selos do tipo semi-barreira nos medidores que não possuírem tampa
solidária.
4.3.3. Nos medidores com tampa solidária podem ser utilizados outros tipos de selos, não sendo
aceitos lacres com travamento tipo âncora.
4.3.4. Deve ser atendida a regulamentação do Inmetro sobre o assunto.
4.3.5. O fabricante de medidores deve manter registro e controle de todos os selos.
4.3.6. O fabricante de medidores é responsável pela aquisição dos selos e execução dos ensaios
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de recebimento dos mesmos.
4.3.7. A responsabilidade pela guarda e controle da rastreabilidade destes dispositivos, após o
recebimento do fornecedor dos selos, é do fabricante ou importador de medidores, sendo que este
será responsabilizado por eventuais desvios e/ou utilizações fraudulentas dos selos que compõem
os lotes recebidos, a menos que esse tenha uma comprovação documental do fabricante de selos
que determinado selo não chegou a ser fornecido ou foi devolvido para o fabricante de selos para
destruição. As penalidades aplicáveis serão:
1ª ocorrência - suspensão de fornecimento por 6 (seis) meses e
ressarcimento dos prejuízos causados;
2ª ocorrência - suspensão de fornecimento por 1 (um) ano e ressarcimento
dos prejuízos causados;
3ª ocorrência - suspensão por tempo indeterminado e ressarcimento dos
prejuízos causados;
4.3.8. Devem ser fornecidos em meio digital (planilha) os números dos medidores e respectivos
números dos selos e os valores de erros encontrados no processo de calibração.
4.4. Da Homologação
4.4.1. A homologação do modelo ofertado será efetuada conforme esta ET, normas NBR 14519,
NBR 14520 e NBR 16078 (ou suas sucessoras) ou normas internacionais equivalentes e Portaria
Inmetro 587/2012 (ou sua sucessora). E se dará durante o processo de análise das propostas
técnicas da contratação. A CONTRATANTE poderá abrir mão do processo de homologação caso
a CONTRATADA apresentar os ensaios pertinentes às normas mencionadas nesta ET (item 4.4.5),
e cópias dos certificados de calibração de seus padrões e equipamentos utilizados no processo de
fabricação de seus medidores para análise e aprovação.
4.4.2. A homologação dos medidores poderá ser realizada nas dependências do FABRICANTE.
Neste caso os custos de passagem e estadia dos membros da equipe de homologação da
distribuidora serão de responsabilidade da CONTRATANTE.
4.4.5.6. Com esse fator estabelecer a função densidade de probabilidade para cada modelo de
medidor nas condições de uso partindo da função densidade de probabilidade nas condições de
estresse.
4.4.5.7. Com a função densidade de probabilidade nas condições de uso, calcular a vida média
para cada modelo de medidor.
4.4.5.8. Para a homologação, cada modelo de medidor deverá além do atendimento aos demais
requisitos, obter com resultado do teste de Burn-In uma vida média superior a 13 anos.
4.4.5.9. Fica o FABRICANTE obrigado a fornecer os medidores com os componentes internos
idênticos aos utilizados nos testes de Burn In, inclusive os arquivos de rastreabilidade utilizados no
processo.
4.4.5.10. Deverá ser apresentado relatório de resultados para os seguintes ensaios conforme norma
NBR 14520, ou norma internacional equivalente:
a) Ensaios de Compatibilidade Eletromagnética:
a.1) Ensaio de imunidade à descarga eletrostática;
a.2) Ensaio de imunidade a transientes elétricos;
a.3) Ensaio de Impulso combinado;
a.4) Ensaio de imunidade a campos eletromagnéticos de alta frequência;
a.5) Ensaio de emissividade.
b) Ensaio da variação brusca da temperatura;
c) Ensaios de verificação de requisitos
climáticos:
4.4.5.11. Os relatórios dos ensaios acima que também façam parte da apreciação técnica de
modelo e da verificação inicial, segundo a portaria 587/2012, devem ser emitidos pelo INMETRO
ou laboratório acreditado. Os demais relatórios podem ser emitidos por laboratórios terceirizados
que atendam aos requisitos da ABNT NBR 9001 ou ABNT NBR ISO/IEC 17025.
4.4.5.12. A CONTRATANTE poderá a qualquer tempo, caso julgue necessário, solicitar novos
testes de homologação, incluindo a realização de novos ensaios com participação de inspetor da
mesma, para verificar a comprovação dos resultados dos relatórios enviados.
4.4.5.13. Para medidores os quais seja exigida porta de comunicação, o PROPONENTE deve
fornecer documentação técnica detalhada do medidor ofertado (biblioteca de comunicação porta
ótica e serial) relativa ao protocolo de comunicação, com todas as informações necessárias
relacionadas à conectividade do medidor ao sistema de telemedição da CONTRATANTE.
4.4.5.14. O PROPONENTE deve prover também todos os recursos necessários para obter os
dados disponibilizados via porta (ótica e serial) de comunicação. Estes recursos devem assegurar
a extração de todas as informações disponibilizadas.
4.4.5.15. Pequenas alterações realizadas no medidor, que não caracterizem alteração de modelo,
conforme a legislação vigente devem ser documentadas pelo fabricante. Toda a documentação
relativa a esse tipo de situação deve ser apresentada por escrito à CONTRATANTE.
4.4.5.16. A CONTRATANTE reserva-se o direito de avaliar estas pequenas alterações ocorridas,
podendo considerá-las aceitáveis ou não.
4.4.5.17. A CONTRATANTE reserva-se o direito de solicitar pequenas alterações em medidores,
mesmo que previamente aprovados, no intuito de melhorar o desempenho operacional, dificultar a
ocorrência de fraudes, etc., respeitada a legislação vigente.
5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
5.1. Características Técnicas Básicas
5.1.1. Corrente de partida: 0,4% da corrente nominal para energia ativa (Wh) e 0,5% da corrente
nominal para energia reativa (varh);
5.1.6. Consumo próprio máximo: Deve ser inferior ao estabelecido no RTM 587/2012, anexo A,
item A.9 – Verificação das perdas internas;
5.1.7. Número de dígitos no mostrador para energia (kWh ou kvarh) a ser validado pela equipe
técnica da Distribuidora, devendo ter a condição mínima para: 5 inteiros e 0 decimais;
5.1.8. Número de dígitos no mostrador para demanda (kW) a ser validado pela equipe técnica da
Distribuidora, devendo ter a condição mínima para: 3 inteiros e 2 decimais;
5.1.9. Medidores eletrônicos com display de cristal líquido e capacidade de parametrização via
software do número de casas decimais deverão possibilitar parametrização para até três dígitos
decimais para demanda (kW) e até dois dígitos decimais para energia (kWh e kvarh), totalizando 6
caracteres para o registro de cada grandeza no display.
5.1.11. Nota: o medidor deverá ser apto a suportar ensaio de tensão de impulso de 6 kV,
independente do valor de sua tensão nominal.
5.1.12. As dimensões deverão atender ao padronizado na norma NBR 14519 em sua última versão
ou sua sucessora.
5.1.14. Não é admitida a alimentação auxiliar de tensão, exceto para os itens F1, F2 e F3 da tabela
2.
5.1.18. Para medidores com tampa solidária pode ser considerada como invólucro a própria tampa,
desde que obedeçam as características solicitadas, exigindo-se que haja uma proteção na parte
posterior de forma a impedir a introdução de quaisquer objetos estranhos no conjunto registrador.
5.1.20. Para medidores a serem aplicados em unidades consumidoras de Baixa Tensão sem
relógio interno, não é permitida a utilização de bateria ou qualquer outro componente interno que
requeira futura manutenção.
5.1.21. O mostrador do medidor deverá ser de tecnologia LCD e apresentar as informações em
grandezas. No caso de medidores de energia que meçam apenas energia ativa, deve ser exibida
exclusivamente essa grandeza (kWh). No caso de medidores de energia ativa e reativa devem ser
exibidas ciclicamente no display, de 6 em 6 segundos apenas as seguintes indicações:
Código 03 - Totalizador de Energia Ativa;
Código 24 - Totalizador de Energia Reativa Indutiva;
Código 88 - Teste do Display;
Código 103- Totalizador de Energia Ativa Reversa (caso parametrizado);
5.1.22. No caso de medidores com medição de demanda (KW) e/ou que possuam postos horários,
devem ser exibidas ciclicamente as informações pertinentes (que estejam habilitadas), indicando-
se no mostrador o código referente à informação, respectivo valor e posto horário.
5.1.23. Para medidores que será aplicada para medição tarifa branca devem ser exibidas
ciclicamente no display as seguintes indicações:
Código 01 - Data;
Código 02 – Hora;
Código 03 - Totalizador de Energia Ativa;
Código 04 - Totalizador Geral Ponta;
Código 08 – Totalizador Geral Fora de Ponta;
Código 09 – Totalizador Geral Intermediário
Código 24 - Totalizador de Energia Reativa Indutiva;
Código 32 – Estado de Bateria
Código 88 - Teste do Display;
Código 103 - Totalizador Geral de Energia Ativa Reversa (caso parametrizado);
Código 104 - Totalizador Geral Ponta Reversa (caso parametrizado);
Código 108 – Totalizador Geral Fora Ponta Reversa (caso
parametrizado);
Código 109 – Totalizador Geral intermediário reverso (caso parametrizado);
Nota: Deverá ser apresentado em display as infomações de DRP – Duração relativa da transgressão de
tensão precária, DRC – Duração relativa da transgressão de tensão crítica e as 100 interrupções aos
medidores tarifa branca que possuam o módulo de qualidade de energia em atendimento as atualizações
da REN 871/2020 e módulo 5, revisão VI – PRODIST.
Nota: Serão admitidos medidores que possuam apenas dois dígitos para a codificação do totalizador da
energia ativa reversa, desde que existam códigos vazios. Neste caso o código deverá ser definido junto a
CONTRATANTE. Para medidores de tarifa branca, não serão admitidos a utilização de dois dígitos para
a codificação dos totalizadores de grandezas reversas.
5.1.24. Medidores que possuam software de medição (firmware interno) devem ser fornecidos com
versão de firmware conforme protótipo previamente aprovado pela CONTRATANTE, salvo em
casos em que a alteração gere melhorias ao produto. O fabricante deve possuir controles internos
em seu processo produtivo de forma a assegurar a rastreabilidade da versão do firmware de todos
os medidores produzidos e entregues à CONTRATANTE. Essa informação deve ser disponibilizada
quando da inspeção de medidores e deve constar dos registros de todos os medidores produzidos,
de forma que seja possível à CONTRATANTE, a qualquer tempo, ter a informação de qual a versão
de firmware foi entregue em um determinado medidor.
5.1.25. Medidores de mútipla tarifação devem estar aptos com funcionalidade que permita
atualização e leitura localmente, através de suas saídas de comunicações lógicas ou ainda por
meio remoto através dos sistemas de telemetria já implantados na distribuidora, obedecendo todos
os requisitos de senhas e devidos mecanismos de autentificação e sistemas de criptografias,
segurança e legalidade exigidas nos processos das normas, portarias e resoluções estabelecidas
pelos orgãos regulamentadores citados nesta especificação técnica.
5.1.26. O Fornecedor do medidor deverá, mediante contrato de confidencialidade, disponibilizar
todas as informações necessárias, ao integrador dos sistemas de telemetria legado da Empresa de
Distribuição Roraima Energia S.A. para fins de integração plena destes aos equipamentos
adquiridos.
5.1.27. Medidores monofásicos de energia ativa (kWh) a dois fios devem registrar energia ativa de
forma unidirecional, sempre incrementando o registrador kWh, mesmo que a conexão de fase nos
terminais linha-carga seja invertida.
5.1.28. Medidores polifásicos devem medir a energia líquida, levando-se em consideração os
fasores de tensão e corrente efetivamente presentes nas suas respectivas entradas. Isso significa
que a energia polifásica total deve considerar os sinais (+) e (-) das energias percebidas em cada
elemento de medição. Essa condição é válida para a medição de energia ativa e de energia reativa.
5.1.29. A sinalização instantânea da energia medida através do dispositivo de calibração (led) deve
refletir a condição de funcionamento descrita acima (energia polifásica líquida);
5.1.30. A acumulação da energia ativa medida, no totalizador de energia ativa (kWh), deve ocorrer
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de forma a sempre incrementar esse totalizador com o módulo da energia ativa líquida percebida
pelo medidor;
5.1.31. Caso o medidor meça energia reativa indutiva, a acumulação dessa energia (kvarh indutivo)
deve ser realizada em totalizador específico para energia reativa indutiva. Esse totalizador não
deve ser decrementado caso o medidor perceba a existência de energia reativa capacitiva;
5.1.32. Caso o medidor meça energia reativa capacitiva, a acumulação dessa energia (kvarh
capacitivo) deve ser realizada em totalizador específico para energia reativa capacitiva. Esse
totalizador não deve ser decrementado caso o medidor perceba a existência de energia reativa
indutiva.
5.1.33. Na ausência de alimentação C.A., o medidor deve manter seus registros internos de energia
de forma permanente. Assim, ao se restabelecer a alimentação C.A. do medidor, deve ser possível
ler os registradores internos de energia ativa, e, quando aplicável, de energia reativa.
5.1.34. Na ausência de alimentação C.A., medidores que possuam relógio interno devem manter
seus registros de energia de forma permanente, e a carga de programa e de parâmetros por um
período mínimo de 3 (três) meses.
5.1.35. Medidores sem postos horários (ou seja, que não possuam relógio interno a ser ajustado),
devem ser fornecidos pré-configurados, de forma que, ao serem instalados, passem a operar
normalmente, de acordo com suas funcionalidades, sem a necessidade de qualquer ação adicional
por parte do instalador. Caso haja necessidade de informações adicionais para realizar a pré-
configuração dos medidores, o fornecedor deve solicitá-las previamente à CONTRATANTE, com
tempo hábil suficiente para não comprometer o fornecimento.
5.1.36. Para todo e qualquer fornecimento, devem ser entregues, junto com os medidores
fornecidos, os arquivos de calibração em meio digital (planilha) por e-mail.
5.1.37. Os medidores deverão ser construídos com rigidez mecânica suficiente para evitar risco de
danos no seu manuseio normal, devem estar protegidos contra a penetração de poeira e água
segundo a NBR IEC 60529 (IP52) e ter condições de suportar a radiação solar sem degradar
significativamente os materiais.
5.1.38. As partes sujeitas a corrosão deverão ser protegidas, e, caso haja revestimento protetor, o
mesmo deve apresentar boa resistência aos abrasivos, não permitindo danos por manuseio normal
de operação.
5.1.39. O material utilizado nos medidores deve oferecer blindagem a campos eletromagnéticos
externos, de modo a assegurar a estabilidade de desempenho e confiabilidade nas condições
normais de operação.
5.1.40. Para os casos de medidores providos de senhas criptografadas, a área de engenharia do
fornecedor, deverá interagir com a Área de Tecnologia da Informação da distribuidora, a fim de
definir detalhes do processo de gestão e controle de senhas.
5.2.1.1. A placa de identificação do medidor deve ser perfeitamente visível com a tampa do medidor
colocada em sua posição de trabalho. Deve ter informações inscritas de forma indelével, ser
construída em material resistente e afixada ao medidor de forma a assegurar o seu posicionamento
original ao longo da vida útil do medidor. O fabricante deve dar garantia específica para esse item,
por toda a vida útil do medidor, contra a eventual ocorrência de descolamento, descoloração e
ilegibilidade da placa, responsabilizando-se por todos os custos de retirada, reparos e reinstalação
de medidores defeituosos.
5.2.1.2. A placa de identificação deve possuir, no mínimo, as seguintes inscrições:
Nome ou marca do fabricante ( );
Número de série ( );
Ano de fabricação ( );
Logotipo da CONTRATANTE, com dimensões mínimas de 10 x 50mm;
Modelo ( );
Freqüência ( xx Hz );
Tensão(ões) Nominal(is) ( xx V ) ou (( xx V, xx V ... ));
Corrente nominal e máxima ( xx ( XX ) A );
Número de elementos de medição ( x ELEMENTOS ou EL);
Número de fios ( x FIOS);
Constante de Calibração ( Khx,x ) Wh/pulso;
Constante eletrônica (Ke);
Índice de Classe;
Portaria de aprovação de modelo (INMETRO/Dimelnnn/aaaa);
Número de fases;
Esquema de ligações;
Espaço para identificação do usuário;
Código de barras padrão Code 128 (contendo o número do medidor).
Descrição
Na possibilidade, deverá ser inserido a numeração do contrato de compra.
5.2.1.3. O modelo da placa de identificação deverá ser aprovado pela CONTRATANTE,
previamente a fabricação.
Notas:
1) Se o medidor apresentar outras funcionalidades além da medição de energia ativa, essas
informações devem ser disponibilizadas na placa de identificação e devem ser codificadas de
acordo com os critérios a serem estabelecidos pela CONTRATANTE;
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2) Medidores multitensão (com fonte auto-range), que tenham obtido Portaria de Aprovação
de Modelo do Inmetro em mais de uma tensão, devem ser calibrados nas tensões nominais de
acordo com o tipo e localidade de aplicação, podendo ser 115V, 120 V ou 220 V. A faixa de tensão
deve constar na Placa de Identificação;
3) Caso o medidor meça também energia reativa, a constante de calibração (Kh) para esta
grandeza deve ser preferencialmente igual a constante de calibração da energia ativa. Caso haja
diferença entre as constantes de calibração para a energia ativa e reativa será necessária a
concordância da CONTRATANTE. A placa de identificação deve conter a informação das duas
constantes, mesmo que possuam valores iguais:
5.2.2 Base
5.2.2.1 Pode ser de plástico com durabilidade do material garantida por toda a vida útil do medidor,
independentemente dos prazos de garantia contratual do mesmo ou de alumínio silício injetado.
5.2.2.2 Não deve em qualquer dos casos, ter parafusos, rebites ou dispositivos de fixação das
partes internas do medidor que possam ser retirados sem violação dos selos da tampa do medidor
(quando aplicável). Deverá possuir bom acabamento tanto interno como externo, não ter cantos ou
arestas cortantes, de forma a não causar acidentes ao operador e proporcionar fácil manuseio,
embalagem e transporte.
5.2.2.3 A base deve ter dispositivos para sustentar o medidor na parte superior e um ou mais furos
de fixação na parte inferior, localizados no interior bloco de terminais, de modo a impedir a remoção
do medidor sem violação dos selos da tampa do bloco. O dispositivo superior de sustentação do
tipo alça, pode ser embutido ou saliente. Quando saliente deve ser rígido e não sofrer deformações
na embalagem e manuseio.
5.2.3.1 Deve impedir a entrada de insetos e de poeira, bem como impedir a fraude por introdução
de corpos estranhos. As suas vedações não devem se deteriorar nas condições normais de serviço.
5.2.3.2 Deve ser de policarbonato com durabilidade do material garantida por toda a vida útil do
medidor, independentemente dos prazos de garantia contratual do mesmo.
5.2.3.3 A tampa deve possuir dispositivo que permita sua selagem em pelo menos um ponto,
independentemente da selagem da tampa do bloco de terminais. Estes dispositivos não deverão
ser passíveis de deslocamentos por pressão manual ou ações mecânicas, sendo que qualquer
tentativa de fraude deverá deixar vestígios na base e/ou tampa do medidor.
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5.2.3.4 No caso de tampa solidária, esta deve ser solidarizada à base através de processo de fusão
química, ultrassom, laser ou similar, não sendo aceito qualquer processo que utilize simplesmente
colas, resinas ou semelhantes. A superfície da tampa e da base, no ponto de junção das mesmas,
preferencialmente devem ser serrilhadas.
5.2.3.5 A solidarização entre tampa e base do medidor deve suportar um esforço perpendicular de
separação das partes de no mínimo 180 daN. Havendo a separação, esta deve apresentar vestígio
do rompimento na base e/ou na tampa do medidor;
5.2.3.7 A CONTRATANTE poderá a qualquer tempo realizar ensaios para verificar a comprovação
da suportabilidade ao esforço estabelecido.
5.2.4 Terminais
5.2.4.1 Os terminais fase e neutro deverão ser construídos com o mesmo material. Nos medidores
para medição direta os mesmos devem permitir a conexão de fios/cabos tanto de cobre como de
alumínio. Nos medidores de medição indireta os terminais devem permitir a conexão com cabos de
cobre.
5.2.4.3 O material utilizado deverá ser explicitado na proposta e estará sujeito a aprovação da
CONTRATANTE.
5.2.4.4 A isolação elétrica deve ser compatível com o previsto nas normas aplicadas e com o valor
da tensão nominal do medidor.
5.2.4.5 Os terminais para alimentação de tensão (no caso dos medidores para ligação indireta) e
corrente, bem como, os dispositivos de comunicação devem ser galvanicamente isolados entre si
e a base, oferecendo isolação elétrica de 2,0 kV.
5.2.4.6 Os terminais devem possuir travamento interno de forma a não permitir seu deslocamento
para a parte interna do medidor mesmo quando retirados os dois parafusos de conexão ao cabo/fio.
5.2.4.7 Para a conexão interna dos terminais não será aceita a utilização de conexão por parafusos.
5.2.4.10 Os terminais de corrente devem possuir resistência mecânica compatível com o torque
necessário ao aperto dos parafusos, boa dissipação térmica para caso de sobreaquecimento e
conter dois parafusos de modo a garantir a fixação segura e permanente dos condutores com seção
circular de no mínimo 2,5 mm². Os terminais de potencial ou de corrente localizados no bloco de
terminais não devem ser passíveis de oxidação e deslocamentos para o interior do medidor. Deverá
existir alguma proteção/barreira interna ao bloco que impessa a ruptura da conexão através de
pacadas externas.
5.2.4.11 Os parafusos de fixação dos condutores nos terminais de corrente deverão possuir as
seguintes características:
A fenda deverá se estender por toda a largura do parafuso;
A fenda deverá ser dimensionada de forma a resistir à ação de esforços
mecânicos necessários ao aperto dos parafusos;
Os circuitos de corrente devem ser simétricos (Linha – Carga)
5.2.5 Bloco de terminais
5.2.5.1 O medidor deve atender ao padronizado nas normas NBR 14519 e NBR 14520 em suas
últimas versões ou suas sucessoras.
5.2.5.2 A tampa do bloco deve ser de policarbonato transparente e não possuir flexibilidade
suficiente que permita a sua curvatura sem que se quebre (evidência) para o desparafusamento
dos parafusos que prendem o cabo/fio.
5.2.5.3 Deve ser feito de material isolante, e não deve apresentar deformações visíveis com o
medidor funcionando em regime permanente com a corrente máxima.
5.2.5.5 A sua fixação à base deve ser feita de forma que somente possa ser retirado com o
rompimento dos selos da tampa do medidor (quando aplicável) ou dos selos da tampa de bloco de
terminais.
5.2.5.6 Deverá ser intercambiável, possibilitando fácil manutenção e reposição quando necessário.
5.2.5.7 O parafuso de fixação do bloco terminal deverá ser interno, com acesso somente com a
retirada da tampa do medidor.
5.2.5.8 A tampa do bloco de terminais deverá conter a inscrição LINHA - CARGA, ser de fácil
operação e não permitir deformações. Não deve conter arestas ou cantos cortantes de forma a
ET-DD-006/2020-Especificação Técnica de Medidores Eletrônicos Pág. 18de 55
assegurar o seu manuseio seguro. Deve possuir dispositivo que permita sua selagem. O parafuso
de fixação, quando existir, deve ser solidário a tampa.
5.2.5.9 Deve ter tampa independente da tampa do medidor, estar adaptado à base de modo a
impedir a entrada de insetos e poeira e não permitir fraudes por introdução de corpos estranhos.
5.2.6.1 Os medidores devem possuir indicadores visíveis, para sinalização de consumo e referência
para ensaio de exatidão.
5.2.7.1 O medidor deve possuir saída para calibração de energia ativa através de led de luz
vermelha. Caso possua a funcionalidade de medição de energia reativa, o medidor deve
possuir também um led de luz vermelha que atue como saída de calibração de energia reativa.
5.2.8.1 A saída de pulsos deve ser em coletor aberto atendendo às seguintes características
elétricas em corrente contínua:
Tensão de alimentação: de 5V a 30V 5%
Consumo máximo: 250 mW;
Tensão máxima na saída a nível baixo: 10% da tensão de alimentação;
Corrente máxima na saída a nível baixo: 100 A;
Tensão mínima aplicável na saída a nível alto: 90% da tensão de
alimentação;
Corrente mínima na saída a nível alto: 10 mA.
5.2.8.2 Considera-se pulso como sendo um ciclo completo entre transições do mesmo tipo (em
função de mesas de calibração, normalmente, na transição do nível alto para baixo).
5.2.8.4 O medidor deve ter conectores tipo borne para a saída de pulsos, com dimensões tais que
comportem condutores de até 0,3 mm2.
5.2.9.1 Caso exista, o dispositivo de chaveamento (relé ou similar) deve permitir operar, no mínimo,
3.000 cortes e 3.000 religamentos com tensão nominal e corrente máxima, com fator de potência
0,5 indutivo. Os dispositivos deverão suportar no mínimo 100A por fase, sendo desejável que a sua
abertura ocorra de forma controlada próxima ao ponto de “corrente zero”.
5.2.9.3 O dispositivo de chaveamento de carga deve ser acionado através de um circuito eletrônico
de controle. Esse circuito deve monitorar a presença de tensão na saída do dispositivo de
chaveamento, e, caso seja detectada a presença de tensão com esse dispositivo aberto, deve ser
disponibilizado sinalização por contato analógico e/ou digital, podendo ainda sinalizar este evento
por led frontal.
5.2.10.1 Caso o medidor possua porta de comunicação (óptica ou serial), a versão do firmware deve
possibilitar a utilização de gateways/módulos de comunicação remota dos sistemas de telemetria
implantados na concessionária RORAIMA ENERGIA.
5.2.11.1 Deve atender ao padronizado na norma NBR 14519 em sua última versão ou sua
sucessora.
5.2.12.1 Estas portas devem ser eletricamente isoladas para uma tensão de isolamento de 1,5 kV
(classe de isolação II segundo NBR 14519). As saídas da porta de comunicação devem possuir os
terminais Rx, Tx e Gnd. Essas saídas devem ser providas através de conectores tipo borne, de
dimensões tais que comportem condutores de até 0,3 mm2.
5.2.13.1 Para os medidores eletrônicos que possuam porta de comunicação, será admitido qualquer
protocolo público, documentado detalhadamente, desde que os mesmos permitam a integração
desses equipamentos através de qualquer gateway/módulo existente no mercado ao Sistema de
Gestão da Medição (SGM) da CONTRATANTE, atualmente MECE e ENERGY IP.
5.2.13.3 Caso a integração exija um novo driver, este será desenvolvido pelo FORNECEDOR, o qual
deverá obter as informações necessárias junto ao provedor do SGM e dos gateways/módulos,
mesmo que para isto seja necessário firmar termo de confidencialidade.
5.2.13.4 O protocolo adotado deve permitir a transferência de todos os dados da medição ao SGM,
atendendo as condições definidas na resolução nº 414/ANEEL/2010, Módulos 5 e Módulo 8 do
PRODIST e REN 871/2020.
5.2.13.6 Para permitir a comunicação deve ser acrescido aos protocolos uma extensão da seguinte
forma:
Notas:
1) O número de série a ser gravado no medidor corresponde aos 8 dígitos finais do número
de série presente na placa de características do medidor, o qual será definido pela
CONTRATANTE.
2) O número de série deverá ser gravado, em fábrica, no campo destinado ao Código da
instalação. A informação presente nesse campo (Código da instalação), não deve ser passível de
modificação pelo usuário. Caso o projeto do medidor permita alteração dessa informação, essa
alteração só deve ser passível de ocorrer após o rompimento dos lacres do medidor, por parte do
fabricante e/ou reformador de medidores.
5.2.13.8 Os 5 octetos inseridos no frame não entram no cálculo de CRC, permanecendo o cálculo
definido no protocolo.
5.2.13.9 Os protocolos devem possuir um comando para leitura de parâmetros sem reposição de
demandas atuais (comando 21 ABNT), o qual será enviado pelo dispositivo leitor para possibilitar
a identificação do número do medidor que está conectado a ele. Ao ser enviado este comando, o
medidor responderá normalmente com o seu número de série.
5.2.13.10 Os protocolos devem aceitar, no mínimo, comandos para leitura da página fiscal, grandezas
da medição e energia, informações de qualidade de energia e código da instalação (caso algum item
não seja disponibilizado, a aceitação deverá passar pela aprovação da CONTRATANTE).
5.2.13.11 Caso o protocolo dos medidores de código inicial F1 e F2 seja ABNT, o mesmo deve
contemplar as seguintes características:
5.2.13.14 Na ocorrência de erro no leitor o comando deverá ser reenviado. Se o erro ocorrer no
medidor esse não enviará nenhuma resposta. Essa ausência de resposta forçará o dispositivo leitor
a reenviar o comando.
5.2.13.15 No caso de comando composto utilizado na leitura de memória de massa, o qual, com o
protocolo da NBR-14522 deveria ser enviado um ACK para que o próximo pacote seja enviado, deve
ser introduzido um octeto com a função de indicar se é uma requisição de primeiro pacote, se é uma
requisição de próximo pacote (ACK) ou se é uma requisição para repetir o último pacote enviado
(NAK).
Tcar = 1,042 ms ± 2 %
Tempo de reversão de linha (Trev)
Corresponde ao tempo entre o início do start bit do último caractere
recebido e o início do start bit do primeiro caractere a transmitir.
Tempo mínimo de reversão de linha (Tminrev)
Corresponde ao tempo mínimo que Trev pode ter. É obrigatório sempre
(COMANDOS, RESPOSTAS e SINALIZAÇÕES) e deve ser obedecido
tanto pelo leitor quanto pelo medidor Tminrev = Tcar + 1 ms
Tempo entre caracteres (Tentcar)
Corresponde ao tempo entre os start bits de dois caracteres consecutivos
de um mesmo COMANDO ou RESPOSTA
Tempo máximo entre caracteres (Tmaxcar)
Corresponde ao tempo máximo que Tentcar pode ter: Tmaxcar = Tcar +
5 ms
Tempo de resposta (Trsp)
Corresponde ao tempo entre o início do start bit do último caractere de
um COMANDO ou RESPOSTA transmitido ou o início do start bit de um
SINALIZADOR transmitido e o início do start bit do primeiro caractere
subseqüente recebido.
Tempo máximo de resposta (Tmaxrsp)
Corresponde ao tempo máximo que Trsp pode ter: Tmaxrsp = Tminrev +
1000 ms.
5.3.3. Exemplo: Medidor Eletrônico Trifásico, medição direta de energia ativa e reativa, 120V,
corrente nominal 15A, corrente máxima 120A, funções antifraude (indicativo de abertura de tampa,
indicativo de fluxo reverso) – Registo de energia ativa BIDIRECIONAL, com mostrador eletrônico
LCD, porta RS-232, página fiscal e classe de exatidão 0,5%. O código que atende a estas
características e funcionalidades é o C1COL4.
Nota:
6. GARANTIA
6.1. Condições gerais
6.1.1. As condições de garantia descritas a seguir deverão ser aplicadas aos lotes de
medidores fornecidos.
6.1.2. Cada lote deve ser coberto por uma garantia de 60 meses, dividida em dois períodos
conforme gráfico e detalhamento a seguir:
6.1.3. Para uma taxa de falha até 5%, durante o período I de garantia: O fabricante será
responsável por reparar ou substituir os medidores, recolhendo-os e entregando-os
posterioremente as manutenções/correções e/ou substituições caso não haja possibilidade de
correção no almoxarifado da RORAIMA ENERGIA.
6.1.4. Para uma taxa de falha até 3% durante o período II de garantia: nenhuma ação é
requerida do FABRICANTE.
6.1.5. Para uma taxa de falha superior a 3% e até 5% durante o período II de garantia: O
fabricante será responsável por reparar ou substituir os medidores, recolhendo-os e entregando-
os no almoxarifado da RORAIMA ENERGIA.
6.1.6. Para uma taxa de falha superior a 5%, durante todo o período de garantia (Períodos I e II):
O fabricante será responsável por reparar ou substituir os medidores, ressarcindo a Roraima
Energia dos custos de retirada e instalação em campo.
6.1.7. Os custos de retirada e instalação em campo serão os praticados pela RORAIMA
ENERGIA nestas atividades conforme tabela 1.
6.1.8. Para os itens 6.1.2.1, 6.1.2.3 e 6.1.2.4 acima o tempo para reparo e/ou substituição
deverá de no máximo 120 dias contados a partir da data de recolhimento no almoxarifado da
RORAIMA ENERGIA.
6.1.9. O recolhimento dos medidores deverá ocorrer no prazo máximo de 15 dias úteis contados
a partir da notificação expedida pela RORAIMA ENERGIA.
6.2.2. Para caracterização das falhas a COMPRADORA deverá elaborar laudos técnicos. Não
serão consideradas falhas: erros de ligação, manuseio inadequado, má utilização e ação de
vandalismo devidamente comprovadas.
6.2.3. Os medidores que forem reparados e/ou substituídos se enquadrarão nas mesmas
condições de garantia daqueles que não apresentaram defeito, permanecendo o mesmo tempo
limite de garantia.
6.3. Do Recall
6.3.1. Independentemente da garantia estar ou não vencida e no prazo de vida útil dos medidores,
declarado pelo fabricante (13 anos mínimo), este deve promover, sem ônus para as
COMPRADORAS, o recall, em todo o lote fornecido, que apresente falhas sistêmicas.
6.3.3. Em caso de recall o fabricante será responsável pelo reparo e/ou substituição de todo o lote
de medidores afetado pela falha sistêmica, bem como realizar os serviços de retirada e instalação
dos medidores nos seus locais de aplicação.
7.2. O lote para inspeção compreende todas as unidades de mesmas características fornecidas
de uma só vez.
7.7. Todas as normas técnicas, especificações e desenhos citados como referência devem estar
à disposição do inspetor da CONTRATANTE no local da inspeção.
7.8. Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o único
responsável pelo controle daqueles. O fornecedor deve assegurar à CONTRATANTE o acesso à
documentação de avaliação técnica referente a esse cadastro.
8. APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA
8.1. Enviar os seguintes documentos e informações do modelo de medidor ofertado:
Dados técnicos do modelo de medidor ofertado;
Desenhos de dimensões básicas;
Características técnicas;
Diagramas eletroeletrônicos.
8.2. O PROPONENTE deve especificar claramente em sua proposta todas as eventuais
divergências existentes entre o modelo de medidor ofertado e o especificado pela CONTRATANTE.
8.3. Caso a CONTRATANTE verifique a necessidade de documentos e/ou informações
adicionais, eles serão solicitados durante o processo de análise.
8.4. Todos os acessórios e equipamentos deverão ser fornecidos com os certificados de ensaios
laboratoriais comprovando as margens de exatidão a que se propõe e são exigidos neste termo de
referência.
A2 Monofásico 220V –
Uso Urbano Atender aos requisitos da Portaria INMETRO
587/2012 - Regulamento Técnico Metrológico de
Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica;
01 elemento, para sistemas a 02 fios;
Tensão nominal: 240V;
Tensão de calibração: 220V;
Tensão de operação: 220V 20%;
Corrente nominal: 15A;
Corrente máxima: 100A;
Ligação linha – carga;
A3 Monofásico 240V –
Uso Rural Atender aos requisitos da Portaria INMETRO
587/2012 - Regulamento Técnico Metrológico de
Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica;
01 elemento, para sistemas a 03 fios;
Tensão nominal: 240V;
Tensão de calibração: 240V;
Tensão de operação: 240V 20%;
Corrente nominal: 15A;
Corrente máxima: 100A;
Ligação linha – carga;
A4 Monofásico 480V –
Uso Rural Atender aos requisitos da Portaria INMETRO
587/2012 - Regulamento Técnico Metrológico de
Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica;
01 elemento, para sistemas a 03 fios;
Tensão nominal: 480V;
Tensão de calibração: 480V;
Tensão de operação: 480V 20%;
Corrente nominal: 15A;
Corrente máxima: 100A;
Ligação linha – carga;
A5 Monofásico 120V –
Aplicação para Atender aos requisitos da Portaria INMETRO
Tarifa Branca – Uso 587/2012 - Regulamento Técnico Metrológico de
Urbano. Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica;
01 elemento, para sistemas a 02 fios;
Tensão nominal: 120V;
Tensão de calibração: 120V;
Tensão de operação: 120V 20%;
Corrente nominal: 15A;
Corrente máxima: 100A;
Ligação linha – carga;
Registro bidirecional para geração distribuída
energia ativa e reativa;
Com quatro postos horários distintos;
Saídas seriais distintas para leitora portátil e
comunicação remota: porta ótica e serial RS-232.
Medição e registro em ambos os sentidos de fluxo
(quatro quadrantes);
Deve possuir rotinas de segurança que garantam o
acesso, através do uso de senhas, apenas aos
usuários autorizados.
A6 Monofásico 220V –
Aplicação para Atender aos requisitos da Portaria INMETRO
Tarifa Branca – Uso 587/2012 - Regulamento Técnico Metrológico de
Urbano. Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica;
01 elemento, para sistemas a 02 fios;
Tensão nominal: 240V;
Tensão de calibração: 220V;
B2 Bifásico 120V –
Aplicação para Atender aos requisitos da Portaria INMETRO
Tarifa Branca – Uso 587/2012 - Regulamento Técnico Metrológico de
Urbano. Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica
02 elementos, para sistemas a 03 fios;
Tensão nominal: 120V;
Tensão de calibração: 120V;
Tensão de operação: 120V 20%;
Corrente nominal: 15A;
Corrente máxima: 120A;
Ligação linha – carga;
Registro bidirecional de energia ativa;
Com quatro postos horários distintos;
Saídas seriais distintas para leitora portátil e
comunicação remota: porta ótica e serial RS-232.
Medição e registro em ambos os sentidos de fluxo
(quatro quadrantes);
Deve possuir rotinas de segurança que garantam o
acesso, através do uso de senhas, apenas aos
usuários autorizados;
B3 Bifásico 120V –
Aplicação para Atender aos requisitos da Portaria INMETRO
Tarifa Branca – Uso 587/2012 - Regulamento Técnico Metrológico de
Urbano – Memória Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica;
de Massa. 02 elementos, para sistemas a 03 fios;
Tensão nominal: 120V;
Tensão de calibração: 120V;
Tensão de operação: 120V 20%;
Corrente nominal: 15A;
Corrente máxima: 120A;
Ligação linha – carga;
Registro bidirecional de energia ativa;
Com quatro postos horários distintos;
Saídas seriais distintas para leitora portátil e
comunicação remota: porta ótica e serial RS-232.
Medição e registro em ambos os sentidos de fluxo
(quatro quadrantes);
Deve possuir rotinas de segurança que garantam o
acesso, através do uso de senhas, apenas aos
usuários autorizados;
Deve possuir memória de massa de no mínimo 9
(nove) canais com capacidade de armazenar os
dados como energia ativa, reativa, demanda,
medidos nos quatro quadrantes, corrente por fase,
E5 Trifásico Indireto
120 V – THS – Atender aos requisitos da Portaria INMETRO
TARIFA BRANCA 587/2012 - Regulamento Técnico Metrológico de
Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica;
Medidor programável, configurado para multitarifação
(convencional e horosazonal) com quatro postos
horários distintos;
03 elementos, para sistemas a 04 fios;
Faixa de medição / auto-alimentação: 90 a 280 V;
Corrente nominal: 2,5 A;
Corrente máxima: 10 A;
Tensão nominal: 120 V;
Tensão de calibração: 120 V e 220V;
Ligação linha – carga;
Memória de massa para 37 dias, com
armazenamento dos dados em intervalos de 5 (cinco)
ou 15 (quinze) minutos;
Registro e disponibilização das faltas de energia;
Saídas seriais distintas para leitora portátil e
comunicação remota: porta ótica e porta elétrica no
ET-DD-006/2020-Especificação Técnica de Medidores Eletrônicos Pág. 44de 55
protocolo RS-232.
Sistema de advertência e erros;
Medição independente da sequência de fase;
Medição e registro em ambos os sentidos de fluxo
(quatro quadrantes);
Atualização do relógio interno independente da
frequência da rede;
Disponibilizar via display do medidor no mínimo:
o Energia ativa e reativa (total, na ponta, fora de
ponta, intermediário e horário reservado);
o Demandas máximas ativa e reativa (ponta, fora
de ponta, intermediário e reservado)
o UFER (total, na ponta, fora de ponta,
intermediário e horário reservado)
– Quantidade de energia correspondente ao
reativo excedente;
o DMCR (total, na ponta, fora de ponta,
intermediário e horário reservado)
– Demanda máxima correspondente;
Deverá estar totalmente de acordo com a resolução
nº 414/10 e as exigências do Módulo 5 do PRODIST
– Sistema de Medição da ANEEL;
E6 Monofásico Direto Atender aos requisitos da Portaria INMETRO
120V - MM – QEE - 587/2012 - Regulamento Técnico Metrológico de
Tarifa Branca - Uso Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica; REN
Urbano. 502/2012 – Tarifa Branca.
01 elemento, para sistemas a 02 fios;
Tensão nominal: 120V;
Tensão de calibração: 120V;
Tensão de operação: 120V ±20%;
Corrente nominal: 15A;
Corrente máxima: 100A;
Ligação linha – carga;
Registro bidirecional para geração distribuída
(energia ativa e reativa), medição e registro em
ambos os sentidos de fluxo (quatro quadrantes);
Com quatro postos horários distintos (na ponta, fora
de ponta, intermediário e horário reservado);
Saídas seriais distintas para leitora portátil e
comunicação remota: porta ótica e serial RS-232.
Deve possuir rotinas de segurança que garantam o
acesso, através do uso de senhas, apenas aos
usuários autorizados;
Deve possuir no mínimo 50 feriados (fixos e móveis);
Deve possuir memória de massa de no mínimo 6
(seis) canais com capacidade de armazenar os
dados como energia ativa e reativa medidos nos
quatro quadrantes, corrente por fase, tensão por
fase, registrados em intervalos de pelo menos
5(cinco), 10(dez), 15(quinze) e 60(sessenta) minutos
durante o período de ao menos 37 (trinta e sete)
dias.
Apresentação em display dos últimos 12 (doze)
valores calculados dos indicadores Duração Relativa
da Transgressão de tensão Precária – DRP e
Duração Relativa da Transgressão de tensão Crítica
DRC.
ET-DD-006/2020-Especificação Técnica de Medidores Eletrônicos Pág. 45de 55
Apresentação em display das correntes e tensões
individuais.
Data, horário de início e fim das últimas 100 (cem)
interrupções de curta e longa duração.
Deverá estar totalmente de acordo com a resolução
nº 414/10 e as exigências do Módulo 5, revisão VI
do PRODIST e REN 871/2020.
– Sistema de Medição da ANEEL;
E7 Bifásico Direto - 120V Atender aos requisitos da Portaria INMETRO
–THS – MM – QEE – 587/2012 - Regulamento Técnico Metrológico de
Tarifa Branca - Uso Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica; REN
Urbano 502/2012 – Tarifa Branca.
02 elementos, para sistemas a 03 fios;
Tensão nominal: 120V;
Tensão de calibração: 120V;
Tensão de operação: 120V ±20%;
Corrente nominal: 15A;
Corrente máxima: 120A;
Ligação linha – Carga;
Registro bidirecional para geração distribuída e
energia ativa e reativa (geração distribuída);
Com quatro postos horários distintos; energia ativa
e reativa (total, na ponta, fora de ponta,
intermediário e horário reservado);
Demandas máximas ativa e reativa (ponta, fora de
ponta, intermediário e reservado);
Saídas seriais distintas para leitora portátil e
comunicação remota: porta ótica e serial RS-232.
Medição e registro em ambos os sentidos de fluxo
(quatro quadrantes);
Deve possuir rotinas de segurança que garantam o
acesso, através do uso de senhas, apenas aos
usuários autorizados;
Deve possuir memória de massa de no mínimo 12
(doze) canais com capacidade de armazenar os
dados como energia ativa, reativa, demanda,
medidos nos quatro quadrantes, corrente por fase,
tensão por fase, registrados em intervalos de pelo
menos 05 (cinco), 10 (dez), 15(quinze) e 60
(sessenta) minutos durante o período de ao menos
37 (trinta e sete) dias.
Apresentação em display dos últimos 12 (doze)
valores calculados dos indicadores Duração
Relativa da Transgressão de tensão Precária –
DRP e Duração Relativa da Transgressão de
tensão Crítica DRC.
Apresentação em display das correntes e tensões
individuais.
Data, horário de início e fim das últimas 100 (cem)
interrupções de curta e longa duração.
Deverá estar totalmente de acordo com a resolução
nº 414/10 e as exigências do Módulo 5, revisão VI
do PRODIST e REN 871/2020.– Sistema de
Medição da ANEEL;
F2 Polifásico Indireto
220 V - THS Atender aos requisitos da Portaria INMETRO
587/2012 - Regulamento Técnico Metrológico de
Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica;
Medidor programável, configurado para multitarifação
(convencional e horosazonal) com no mínimo quatro
postos horários distintos;
Medição e registro em ambos os sentidos de fluxo
(quatro quadrantes);
03 elementos, para sistemas a 04 fios;
Medição delta ou estrela;
Faixa de medição / auto-alimentação: 90 a 280 V;
Corrente nominal: 2,5 A;
Corrente máxima: 10 A;
Tensão nominal: 240 V;
Tensão de calibração: 220 V;
Ligação linha – carga;
Memória de massa para 37 dias, com
armazenamento dos dados em intervalos de 5 (cinco)
ou 15 (quinze) minutos;
Saída serial para usuário;
Registro e disponibilização das faltas de energia;
Saídas seriais distintas para leitora portátil e
comunicação remota: porta ótica e porta elétrica no
protocolo RS-232.
Sistema de advertência e erros;
Medição independente da sequência de fase;
Intervalo de demanda programável;
Atualização do relógio interno independente da
frequência da rede
Saídas periféricas distintas para comunicação
remota e acesso do usuário;
Disponibilizar via display do medidor no mínimo:
o Energia ativa e reativa (total, na ponta e fora de
ponta);
o Demanda máxima ativa e reativa (na ponta e
fora de ponta);
o UFER (total, na ponta e fora de ponta)
quantidade energia correspondente ao reativo
excedente;
o DMCR (total, na ponta e fora de ponta) demanda
máxima correspondente ao reativo
Deverá estar totalmente de acordo com a resolução
nº 414/10 e as exigências do Módulo 5 do PRODIST
– Sistema de Medição da ANEEL;
X
Postos Horários (04)
X
Saída de pulsos (ativo e/ou reativo)
X
X
Porta RS-232
Porta Ethernet
Porta Óptica
Página Fiscal
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Indicativo luminoso de Tensão
X
X
X
X
X
X
X
Indicativo de Abertura de tampa
X X
X X
X X
X
X X
X
Indicativo de desvio de energia (medição de
X
X
corrente de neutro)
X
Dispositivo de chaveamento
X
Registro de Energia Ativa Unidirecional
X
Tampa Solidária
BW
CM
CQ
CO
CG
BM
DC
CR
CN
CH
CD
BQ
BO
DB
DA
CS
CP
CK
CE
CB
CA
BU
BR
BN
CT
CF
BY
BX
BV
BS
BP
BK
CL
BZ
BT
CJ
BL
CI
Medição de Energia Ativa (kWh)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Medição de Energia Reativa indutiva (kvarh)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Registro de Demanda de energia ativa (kW)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Postos Horários (04)
X
X
X
X
X
X
X
X
X Saída de pulsos (ativo e/ou reativo)
X
X
Porta RS-232
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Porta RS-485
X
Porta Ethernet
X
X
Porta Óptica
X
X
X
X
Página Fiscal
X
X
X
X
X
X
Indicativo luminoso de Tensão
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Indicativo de Abertura de tampa
X
X
X
X
X
X
X
X
X Indicativo de fluxo reverso de Energia
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Indicativo de desvio de energia (medição de
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
corrente de neutro)
X
Interface de comunicação interna (modem,
X
X
X
Tampa Solidária
X
X
X
X
X
X
X
X
X
EM
EQ
EO
EG
EU
ER
EN
EH
ED
EC
EV
ES
EP
EK
EE
EB
EA
FA
EZ
ET
EF
EL
EJ
EI
X X X Medição de Energia Ativa (kWh)
X
X
X
X X X Medição de Energia Reativa indutiva (kvarh)
X
X
X
X X Registro de Demanda de energia ativa (kW)
X
X X X Postos Horários (04)
X
X
X
X X X X Saída de pulsos (ativo e/ou reativo)
X
X X X Porta RS-232
X
X
X
Porta RS-485
Porta Ethernet
X X X Porta Óptica
X
X
X
X X X Página Fiscal
X
X
X
X X Indicativo luminoso de Tensão
X
X
X X Indicativo de Abertura de tampa
X
X
X
X X Indicativo de desvio de energia (medição de
corrente de neutro)
X X Tampa Solidária
X X
X X
X
X X X X Registro de Energia ativa e reativa
bidirecioanal
X X X X Memória de Massa para 37 dias NO MÍNIMO
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