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Quadro de Manobra

TK10

Manual
de
Instalação
(Vers. 2.0 – Português)
Manual de Instalação TK10

Referências do documento

Redigido por: Pierluigi Palumbo, Paolo Vagnoni; 06/02/08

Verificado por: Paolo Vagnoni, Pedro Marques 03/05/10

Aprovado por: Emanuele Emiliani, Pedro Marques 03/05/10

Alterações no documento
Descrição da alteração Referência
Nova versão da manobra TK10 Vers. 1.1
Revisão dos capítulos Auto-aprendizagem e Capítulo 5 Vers. 1.2
Apêndice - Diagramas dos tempos Vers. 1.3
Actualização da lista dos parâmetros VVVF + lista das placas electrónicas Vers. 1.4
Adicionado o parâmetro “Controlo temperatura ambiente” (menu Especial) Vers. 1.5
Actualizada a tabela parâmetros (menu “Estado I/O”, “Sinais”, “Especial”, “VVVF”) Vers. 1.6
Revisão dos parágrafos: 1.4, 2.5, 2.7, 3.5, 3.7, 3.8, 3.9, 3.10 Vers. 1.7
Adicionado:
Apêndice B - Procedimento de programação do Serviço de Bombeiros
Apêndice C – Parâmetros Multiplex
Revisão dos parágrafos: 2.4, 2.5, 2.9, 3.1, 3.3, 3.4, 3.5, 3.6, 3.8, 3.10, 4, apêndice A Vers. 2.0
Adicionado:
Parágrafos: 2.6, 2.7
Apêndice D – Testes e medições
Apêndice E – UCM
Apêndice F – Instruções para actualização de Software através de cartão SD

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Índice
1. Descrição do Quadro Modular TK10 ........................................................................... 5
1.1 Características técnicas .................................................................................................................... 5
1.2 Funções príncipais ............................................................................................................................ 5
1.3 Gestão das sinalizações e diagnóstico ............................................................................................ 5
1.4 Esquema do Quadro de Manobra .................................................................................................... 6
1.5 Descrição das placas electrónicas ................................................................................................... 8
1.5.1 Placa-mãe TK10 / módulo de programação PLAYPAD ................................................................... 8
1.6 Sistema de Retorno Automático ao Piso em Emergência ............................................................... 9
2. Guia de Instalação Rápida ......................................................................................... 10
2.1 Montagem do quadro na casa das máquinas ................................................................................10
2.2 Montagem do quadro no piso (versão MRL - sem casa de máquinas) .........................................10
2.3 Montagem do quadro na caixa do elevador (MRL “Caixa + Armário”) ...........................................11
2.4 Ligações de base e Operações Temporárias .................................................................................11
2.5 Função de Autotuning (Quadros VVVF com Inversor Frenic Lift) ..................................................13
2.5.1 Procedimento de autotuning para motores assíncronos (Geared) – AUTOTUNING ....................13
2.5.2 Procedimento de autotuning para motores síncronos (Gearless) – POLETUNING ......................14
2.6 Contolo de Rollback (reversão) e ajustes de conforto (sistemas com VVVF em malha
fechada) .......................................................................................................................................17
2.6.1 Ajustes na fase de arranque ...........................................................................................................17
2.6.2 Ajustes na fase de alta velocidade .................................................................................................18
2.6.3 Ajustes na fase de pequena velocidade .........................................................................................18
2.6.4 Ajustes na fase de paragem ...........................................................................................................19
2.6.5 Controladores VVVF com sistemas de posicionamento sem encoder ..........................................20
2.7 Ligações definitivas ........................................................................................................................21
2.8 Função de Auto-aprendizagem dos pisos ......................................................................................22
2.9 Funcionamento Normal ..................................................................................................................23
2.10 Protecção contra as interferências .................................................................................................24
2.11 Protecção dos circuitos (pistas e componentes) ............................................................................24
3. Modificação dos Parâmetros do Sistema.................................................................. 25
3.1 Mapa dos menus ............................................................................................................................25
3.2 Menu “Estado sistema” ...................................................................................................................26
3.3 Menu “Falhas” .................................................................................................................................27
3.4 Menu “Estado I/O” ..........................................................................................................................28
3.5 Menu “Configuracao” ......................................................................................................................31
3.6 Menu “Portas” .................................................................................................................................33
3.7 Menu “Sinais” ..................................................................................................................................35
3.8 Menu “Especial” ..............................................................................................................................36
3.9 Menu “Posicionamento” ..................................................................................................................38
3.10 Menu “VVVF” (Inversor Frenic Lift) .................................................................................................40
3.11 Menu “Gravar Param.” ....................................................................................................................46
3.12 Menu “Relógio” ...............................................................................................................................46
4. Resolução de avarias ................................................................................................. 47
5. Regulação da Posição e Precisão de paragem ao piso ........................................... 54
5.1 Definições .......................................................................................................................................54
5.1.1 Sistema de contagem com ENCODER DMG.................................................................................54
5.1.2 Sistema de contagem FAI / FAS (Magnético ou Óptico) ................................................................54
5.1.3 Sistema de desaceleração nos pisos extremos AGB / AGH (Mecânico ou Magnético) ........................55
5.1.4 Sistema de leitura da zona das portas ZP ......................................................................................55
5.2 Funcionamento do sistema de contagem FAI / FAS (magnético / óptico) .....................................55
5.2.1 Regulação da precisão de paragem no piso ..................................................................................55
5.2.2 Passagem a Baixa Velocidade nos Bordos 6, 5, 4, 3 ....................................................................56
5.2.3 Passagem a Baixa Velocidade no Bordo 2 ....................................................................................58
5.2.4 Piso Curto .......................................................................................................................................60

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5.3 Funcionamento do sistema de posicionamento com Encoder .......................................................63


5.3.1 Regulação da precisão de paragem no piso ..................................................................................64
6. Lista das placas electrónicas..................................................................................... 65
6.1 Quadro pré-cablado (Sistema Pitagora) .........................................................................................65
6.2 Quadro de bornes ...........................................................................................................................66
Apêndice A – Diagramas temporais...................................................................................... 67
Apêndice B – Procedimento de programação do Serviço de Bombeiros .......................... 70
Apêndice C – Parâmetros Multiplex ...................................................................................... 73
Apêndice D – Testes e medições .......................................................................................... 77
Apêndice E – UCM.................................................................................................................. 79
Apêndice F – Instruções para actualização de Software através de cartão SD ................. 83

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1. Descrição do Quadro Modular TK10


O quadro de manobra para ascensores, TK10, baseia-se na tecnologia electrónica a 32 bits com
protocolo de comunicação CAN (versão pré-cablada).
Este Manual de Instalação refere-se às configurações típicas do quadro
TK10 nas suas versões Eléctrico de 2 velocidades, Oleodinâmico e com
Variador de Frequência. As eventuais variantes de construção, devidas às
diferentes características do equipamento, estarão indicadas, quando
necessário, nos vários capítulos. O quadro TK10 é totalmente compatível
com o Sistema eléctrico completo pré-cablado.

1.1 Características técnicas


2 Velocidades, Hidráulico directo e Estrela triângulo, Arranque suave
Variador de frequência com anel aberto ou fechado até 22 kW
Velocidade: até 1,6 m/s (contagem FAI/FAS) ou 2,0 m/s (com
Encoder)
Alimentação 220÷240V e 380÷415V
Potência 18 A ÷ 40 A
Manobra universal, colectivo de descida, colectivo completo
De Simplex a Quadruplex sem placas suplementares
Cablagem tradicional ou pré-cablado
Máx. 16 pisos com cablagem por placas de junção, 28 com pré-cablagem Pitagora e placas série
nos pisos (BDU)
Corrente de seguranças a 110 V CC (Controlo em 4 pontos)
Bateria de 12V, 1,2Ah com carregador de bateria integrado
Portas manuais, automáticas, reguladas, autónomas

1.2 Funções príncipais


Nivelamento com portas abertas ou fechadas
Abertura antecipada das portas
Funções de manobra Bombeiros (EN81-72), manobra Prioridade, manobra Fora de serviço
Opção de emergência integrada (Óleo ou VVVF) com baterias
Controlo de carga completa, de sobrecarga, da sonda térmica, de sequência e ausência das fases
Entrada para sensores de incêndio
Gestão do patim retráctil
Iluminação da cabina temporizada e permanente
Controlo do contacto NA ou NF da célula fotoeléctrica
Regulação dos pontos de desaceleração diferente para cada piso (versão com contagem FAI/FAS)
Função de auto-aprendizagem da posição dos pisos e desacelerações (versão com Encoder)
Gestão de pisos curtos
Gestão de acesso duplo
Regresso ao piso programável por faixas horárias e dias da semana
Monitorização remota do equipamento através de uma ligação telefónica em linha PSTN ou GPRS

1.3 Gestão das sinalizações e diagnóstico


Saída série para ecrã (possibilidade de programação de caracteres alfanuméricos para cada piso)
Sinalizações de presente/ocupado/chamado, fixas ou intermitentes
Funcionamento e sinalização de fora de serviço
Gestão de gong de cabina e pisos com distinção da próxima direcção
Gestão das setas de direcção da cabina e pisos, bem como próxima direcção para os pisos
Sinalização de alarme nos pisos
Módulo de programação com ecrã LCD e teclado com 6 teclas
Possibilidade de ligação de um ecrã LCD também na cabina (versão Pré-cablada)
Visualização em ecrã LCD das entradas/saídas e dos últimos 60 erros detectados
Gestão de mais de 50 tipos de erros diferentes

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1.4 Esquema do Quadro de Manobra


MRL - Sem casa de máquinas
MR - Com casa de máquinas

TRF
TRF
BAT

Inversor Filtro Fusíveis

Fusíveis

EME
EME
ALI
ALI TEC
PLP
TEC PB3
PLP
Contactores de potência PB3 INT B
INT A
CALL
SEC
Terminais PTR TRI / LUX CAM

BAT

Terminais
Módulo Placa Descrição Quadro Eléctrico
EME EME Placa de emergência
ALI ALI Placa de alimentação
TEC 2V Placa relé equipamentos 2 velocidades
TEC TEC HYD Placa relé equipamentos hidráulicos
TEC VVF Placa relé para equipamentos VVVF
PB3 PB3 Placa-mãe (CPU)
Inversor Filtro
PLP PLP Módulo de programação “PLAYPAD”
INT STD A Placa interface cabina A (placas junção)
INT A
INT PIT A Placa interface cabina A (Pitagora)
INT STD B Placa interface cabina B (placas junção)
INT B
INT PIT B Placa interface cabina B (Pitagora)
SEC SEC Placa de segurança Contactores de potência
PTR TRI Placa das portas, trifásica
PTR PTR REG Placa das portas, reguladas
BAT
LUX CAM Placa iluminação / patim retráctil
CALL STD Placa interface pisos (placas junção)
CALL BAT
CALL PIT Placa interface pisos (Pitagora)
BAT BAT Baterias de 12V/24V

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MRL - Sem casa de máquinas (MRL “Caixa + Armário”)

EME
TRF
ALI
TEC
PB3
Inversor Filtro
INT A

INT B
SEC
Contactores de potência
CALL1
CALL2
PTR
PLP
PTR2
Terminais 2
OUT

Quadro Eléctrico

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1.5 Descrição das placas electrónicas

1.5.1 Placa-mãe TK10 / módulo de programação PLAYPAD


A placa-mãe contém o software que comanda a lógica de funcionamento do quadro modular
TK10. O módulo de programação Playpad, equipado com teclas de função e ecrã LCD, permite
modificar manualmente todos os parâmetros do quadro.

LED DE ESTADO LED DE ERROS LED DE ZONA DAS PORTAS


LIMITE PERCURSO AGB e AGH

AGB e AGH inactivos OK


(contactos fechados) Acende-se à passagem
AGB AGH DEF
na zona das portas
AGB activo
AGB AGH (contacto aberto) DEF

LED DE ESTADO CONECTOR


CORRENTE DE SEGURANÇAS LINHA SERIAL TTL
(4 pontos normalmente acesos) (computador, modem, etc.)

Corrente de seguranças
SE2 SE3 SE4 SE6 fechada
Ponto 3 da corrente
SE2 SE3 SE4 SE6 de seguranças aberto

BOTÕES DE NAVEGAÇÃO NO MENU

ESTADO
SENSORES DE POSIÇÃO FAI/FAS
ou CODIFICADOR POR CORDÃO
(normalmente acesos)

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1.6 Sistema de Retorno Automático ao Piso em Emergência


Por pedido do cliente, o quadro TK10 pode ser equipado com um sistema integrado de retorno
automático ao piso em emergência com baterias que, em caso de falha de energia, movimenta
a cabina até ao piso mais próximo (versão VVVF) ou ao piso mais baixo (versão hidráulica).
Este sistema é composto pela placa electrónica Emergência (EME), por um conjunto de
baterias de 12V e por uma cablagem específica do circuito de potência.
Para os quadros de manobra com VVVF, em caso de falha de energia, com motores síncronos
ou assíncronos, o quadro é alimentado pela placa Emergência e pelo variador do grupo de
baterias. O motor é accionado a 1/10 da velocidade nominal (quadros com VVVF) até se
alcançar o piso inferior mais próximo. Deste modo também se limita a quantidade de baterias a
utilizar (8 para motores assíncronos, 12 ou 14 para motores de transmissão directa).
Quando a cabina alcança o piso mais próximo em emergência, o quadro abre as portas e
permanece activo durante 30 segundos e depois desliga-se.
Durante o procedimento de emergência, todos os ecrãs do equipamento mostram a letra “E-”,
enquanto no ecrã do Playpad no quadro indica:

Piso 0 12:30:56
Emergência

A carga das 2 baterias da placa de Emergência é verificada cada 24h. Em caso de baterias
descarregadas, é emitido um sinal acústico de erro.

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2. Guia de Instalação Rápida


Para efectuar a primeira instalação do quadro TK10, siga as instruções abaixo:

2.1 Montagem do quadro na casa das máquinas


O Quadro modular TK10 é constituído por uma platina , na qual estão inseridos todos os
componentes eléctricos e por um armário com porta , a encaixar na placa. Para montar o
quadro, é necessário:

Fixar a chapa metálica de encaixe na parede 


Encaixar a platina  na chapa
Efectuar todas as cablagens (ver os parágrafos seguintes)
Encaixar o armário  na placa

MR - Com casa de máquinas MRL - Sem casa de máquinas

2.2 Montagem do quadro no piso (versão MRL - sem casa de máquinas)


A versão MRL do quadro TK10 é constituída por uma platina traseira  com todos os
componentes e um armário com porta , o qual deve ser instalado na parede junto à entrada
do ascensor.
As platinas podem ser inseridas no armário antes da sua fixação à parede. Depois de fixadas as
duas placas, ligue os conectores M1, M2 e M3 que se encontram entre as mesmas.

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2.3 Montagem do quadro na caixa do elevador (MRL “Caixa + Armário”)


A versão MRL "Caixa + Armário" do quadro TK10 é constituída por uma platina traseira com
parte dos componentes elétricos, por um armário que pode ser fixo à platina traseira e por um
outro armário com os demais componentes para ser instalado junto à moldura da porta. Este
armário pode ser montado no interior da moldura da porta ou do lado de fora da mesma através
da fixação de montagem à superfície.

2.4 Ligações de base e Operações Temporárias


Para efectuar as ligações necessárias para pôr o equipamento a funcionar em modo
temporário, siga estes passos:
1. Seguindo o esquema ilustrado na página seguinte1, ligue:
A alimentação eléctrica da rede
O cabo do motor / Motor da bomba
O travão / válvulas
A sonda térmica
A botoneira de montagem (a ligar aos bornes das placas INT e SEC, como
indicado nos esquemas)
2. Ligue a alimentação do quadro
3. Verifique se o idioma seleccionado está correcto; se for necessário alterar o idioma,
utilizando o módulo PLAYPAD, como abaixo indicado:
No menu principal, prima [ENTER]
Prima a tecla  para o acesso ao Menu Língua
Seleccione o idioma desejado:
▲ Francês
Piso 0 12:30:56 ▼ Inglês
Língua ? ◄ Português
Fr En Pt *It* ► Italiano
ENTER: confirmar
ESC: anular

Prima [ENTER] para confirmar e sair


Depois de seleccionar o idioma desejado pode ser necessário executar uma
actualização de software através de cartão SD (Apêndice F)
4. Seleccione o modo “Operacoes temporarias”
actuando no módulo PLAYPAD e prima [ENTER] duas Piso 0 12:30:56
vezes para modificar o parâmetro “Operacoes <Equipamento>
temporarias”: Operacoes temporarias
Não
Prima a tecla  para seleccionar “Sim” e prima
a tecla [ENTER] para confirmar
5. Desligue a corrente e depois ligue-a para pôr o equipamento a funcionar em modo
temporário; depois verifique se aparece “Operacoes temporarias” no ecrã.

1
O esquema mencionado indica as ligações típicas de equipamentos hidráulicos (directo e estrela/triângulo) e eléctricos (2
velocidades e com Variador de frequência), estes últimos dotados de travão monofásico. Para configurações diferentes, consulte
sempre o esquema eléctrico em anexo ao quadro da obra em causa.

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ELÉCTRICO
(MRL - VVVF - anel aberto ou fechado - travão monofásico)
INT SEC
THM REVMR SV1 SV1
N L1 L2 L3 U V W PA PB F11 F12 TH1 GND 1 6

STOP

M3

Alimentação Motor Resistência Travão Sonda Subida/Descida Subida/Descida


trifásica de tracção de travagem do motor térmica (sinais 24V) segundo contacto
de tracção (seguranças)
Quadro
de manutenção temporarias

ELÉCTRICO
(2 Velocidades - travão monofásico)
INT SEC
THM REVMR SV1 SV1
N L1 L2 L3 U V W X Y Z F11 F12 TH1 GND 1 6

FIM STOP

M3

Alimentação Motor FIM Travão Sonda Subida/Descida Subida/Descida


trifásica de tracção do motor térmica (sinais 24V) segundo contacto
de tracção (seguranças)
Quadro
de manutenção temporarias

HIDRÁULICO
(Estrela triângulo)
INT SEC
THM REVMR SV1 SV1
N L1 L2 L3 U1 V1 W1 W2 U2 V2 F1 F2 F4 F5 TH1 GND 1 6

STOP

M3

Alimentação Motor Sonda Subida/Descida Subida/Descida


Alta Vel.
Descida

Triângulo

trifásica da bomba térmica (sinais 24V) segundo contacto


hidráulica (seguranças)
Válvulas Quadro
de manutenção temporarias

HIDRÁULICO
(Arranque directo)
INT SEC
THM REVMR SV1 SV1
N L1 L2 L3 U V W F1 F2 F4 F5 TH1 GND 1 6

STOP

M3

Alimentação Motor Sonda Subida/Descida Subida/Descida


Alta Vel.
Descida

trifásica da bomba térmica (sinais 24V) segundo contacto


hidráulica (seguranças)
Válvulas Quadro
de manutenção temporarias

Fig. 2.1 – Esquema eléctrico das ligações em manobra temporária.

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2.5 Função de Autotuning (Quadros VVVF com Inversor Frenic Lift)


Em caso de quadro eléctrico com inversor Fuji Frenic Lift, é possível e aconselhável usufruir da
função de auto-aprendizagem dos dados do motor (“Autotuning”) de modo a alinhar o
funcionamento do variador com as características eléctricas do motor instalado no
equipamento. A operação de Autotuning deve ser efectuada em manobra temporária.

2.5.1 Procedimento de autotuning para motores assíncronos (Geared) –


AUTOTUNING
1. Certifique-se que o sistema esteja no estado “OPERACOES TEMPORARIAS”.
2. Entre no menu “VVVF”.
3. Seleccione o parâmetro P01 (número de pólos do motor) Piso 0 12:30:56
e insira o valor indicado na chapa de características do
<VVVF>
motor.
P01
4. Seleccione o parâmetro F03 (velocidade máxima do motor xxx
[RPM]) e insira o valor indicado na chapa de
características do motor.
5. Seleccione o parâmetro F04 (velocidade nominal do motor [Hz]) e insira o valor indicado na
chapa de características do motor.
6. Seleccione o parâmetro F05 (tensão nominal do motor [V]) e insira o valor indicado na chapa
de características do motor.
7. Caso o sistema esteja em malha fechada (motor com encoder), selecione o parâmetro L02
(resolução do encoder) e insira o valor indicado na chapa de características do encoder do
motor.
8. Seleccione o parâmetro P03 (corrente nominal do motor [A]) e insira o valor indicado na
chapa de características do motor.
9. Seleccione o parâmetro P02 (potência nominal do motor [kW]) e insira o valor indicado na
chapa de características do motor.
10. Defina a velocidade da instalação [Hz]:
Alta velocidade C11 (valor especificado na chapa de características do motor, tipicamente
50 Hz)
Velocidade de inspecção / intermédia C10 (tipicamente 50% da velocidade C11)
Baixa velocidade C07 (tipicamente 10% da velocidade C11)
11. Seleccione o parâmetro P04 (autotuning) e inicie a operação de aprendizagem inserindo o
valor 2.
12. Prima de imediato, e mantenha premido, o botão de
Piso 0 12:30:56
“SUBIDA” ou “DESCIDA” na botoneira de
montagem/emergência no quadro de comando durante o <VVVF>
tempo da operação do processo de autotuning (cerca de P04
30 segundos). A operação termina quando o valor do 0
parâmetro P04 retornar a 0.

Verifique no menu FALHAS que não consta o erro "Erro 52 = er7 VVVF". No caso do erro 52
estar presente, o procedimento não foi correctamente finalizado. Neste caso, limpe todas as
falhas e repita o procedimento.

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No final do procedimento, pressione o botão de subida/descida e verifique se a direcção de


movimentação da cabina é a correcta; se não estiver correcta, inverta os valores dos
parâmetros E98 e E99.
Para instalações em malha fechada, no menu <Estado I/O>, submenu VVVF IN-OUT, verifique
que o valor posicional do encoder do motor do VVVF (4/4) é positivo (+) durante o movimento
de subida, e negativo (-) durante o movimento de descida, quando o comando FWD (1/4) é
actuado. Caso assim não seja, inverta um canal no encoder do motor do VVVF.
Nos motores antigos, o autotuning do tipo 2 pode falhar: nestes casos, deve ser executado o
autotuning do tipo 1 (seleccionar P04 = 1 no ponto 11); no entanto, neste caso específico, os
valores dos parâmetros P06 e P12 devem ser inseridos manualmente.
Os valores típicos de P06 variam entre 30% a 70% da corrente nominal do motor P03. A
fórmula de cálculo é a seguinte:

Os valores aceitáveis de P12 variam entre 0,5 e 5 Hz e a fórmula de cálculo é a seguinte:

Por exemplo, para um motor de 4 pólos, a velocidade nominal do motor (em frequência - Hz) é
50 Hz, a velocidade síncrona é 1500 rpm e a velocidade nominal é a indicada na chapa de
características do motor (sempre em rotações por minuto).

2.5.2 Procedimento de autotuning para motores síncronos (Gearless) –


POLETUNING
1. Certifique-se que o sistema esteja no estado “OPERACOES TEMPORARIAS”.
2. Entre no menu “VVVF”.
3. Seleccione o parâmetro P01 (número de pólos do motor) Piso 0 12:30:56
e insira o valor indicado na chapa de características do
<VVVF>
motor.
P01
4. Seleccione o parâmetro F03 (velocidade máxima do motor xxx
[RPM]) e insira o valor indicado na chapa de
características do motor.
5. Seleccione o parâmetro F04 (velocidade nominal do motor [Hz]) e insira o valor indicado na
chapa de características do motor.
6. Seleccione o parâmetro F05 (tensão nominal do motor [V]) e insira o valor indicado na chapa
de características do motor.
7. Seleccione o parâmetro P08 (% X) e insira 10%.
8. Seleccione o parâmetro P07 (% R1) e insira 5%.
9. Seleccione o parâmetro P06 (corrente do motor em vazio [A]) e insira 0A.
10. Seleccione o parâmetro P03 (corrente nominal do motor [A]) e insira o valor indicado na
chapa de características do motor.

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11. Seleccione o parâmetro P02 (potência nominal do motor [kW]) e insira o valor indicado na
chapa de características do motor.
12. Defina a velocidade da instalação [Hz]:
Alta velocidade C11 (valor especificado na chapa de características do motor, tipicamente
entre 10 e 15 Hz)
Velocidade de inspecção / intermédia C10 (tipicamente 50% da velocidade C11)
Baixa velocidade C07 (tipicamente 10% da velocidade C11)
13. Seleccione o parâmetro L01 (tipo de encoder) e insira o valor correspondente ao tipo de
encoder do motor de acordo com a tabela abaixo:

Canais de saída A/B Sinal absoluto Nota


0 Não Opção possível para motores assíncronos
12/15V Complementary;
Para encoder 5V Line Driver requer placa
1 12/15V Open Collector; Z
opcional OPC-LM1-IL
5V Line Driver
2 5V line driver 3 bit (sinais U,V,W) Requer placa opcional OPC-LM1-PP
3 5V line driver 4 bit código gray Requer placa opcional OPC-LM1-PP
Sinusoidal differential EnDat 2.1
4 Requer placa opcional OPC-LM1-PS
Tensão 1Vp-p (ECN1313 compativel)
Sinusoidal differential
5 (ECN1387 compativel) Requer placa opcional OPC-LM1-PR
Tensão 1Vp-p

14. Seleccione o parâmetro L02 (resolução do encoder) e Piso 0 12:30:56


insira o valor indicado na chapa de características do <VVVF>
encoder do motor. L03
15. Seleccione o parâmetro L03 (p.p. tuning) e inicie a xxx
operação de aprendizagem inserindo o valor 1.
16. Prima de imediato, e mantenha premido, o botão de “SUBIDA” ou “DESCIDA” na botoneira
de montagem/emergência no quadro de comando durante o tempo da operação do
processo de poletuning (cerca de 20 segundos). A operação termina quando o valor do
parâmetro L03 retornar a 0.
O variador irá armazenar o valor de OFFSET no parâmetro L04 (graus elétricos) ou, em caso de
problemas, irá exibir um "Erro 52 = ER7 erro VVVF" no menu FALHAS. No caso do erro 52
estar presente, verifique as ligações do encoder do motor, limpe todas as falhas no menu falhas
e repita o procedimento de poletuning a partir do ponto 14.
No final do procedimento, pressione o botão de subida/descida e verifique se a direcção de
movimentação da cabina é a correcta; se não estiver correcta, inverta os valores dos
parâmetros E98 e E99.
Após o procedimento de poletuning, tente movimentar o elevador em revisão no sentido de
subida e descida permitindo ao motor rodar algumas voltas completas (para evitar vibrações,
desactive a compensação de carga desiquilibrada introduzindo o valor 0 no parâmetro L65). Se
a movimentação for a correcta, o processo encontra-se terminado; caso contrário, no caso de
presença de um erro do VVVF (ere ou OCx ou Os), inverta duas fases do motor, limpe todas as
falhas no menu falhas e repita o procedimento de poletuning a partir do ponto 15.

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Nota: Quando os dados do motor não são conhecidos com precisão, siga o seguinte
procedimento para definir a velocidade:
1. Seleccione o parâmetro C11 e introduza o valor da velocidade nominal em Hz (tipicamente
igual a F04)
2. Seleccione o parâmetro C10 (velocidade de inspecção em Hz) e introduza um valor,
tipicamente 1/2 ou 1/3 de C11. Estes valores são aproximações e dependem do valor da alta
velocidade, no entanto, não devem exceder a velocidade de 0,6 m/s.
3. Selecione o parâmetro C07 (velocidade de nivelação em Hz) e introduza um valor,
tipicamente 1/10 de C11. No entanto, este valor é indicativo e pode ser ajustado em função
das características do elevador.
Estas velocidades estão activas somente se F01 = 0.
No menu <Estado I/O>, submenu VVVF IN-OUT, verifique que o valor posicional do encoder do
motor do VVVF (4/4) é positivo (+) durante o movimento de subida, e negativo (-) durante o
movimento de descida, quando o comando FWD (1/4) é actuado. Caso assim não seja, inverta
um canal no encoder do motor do VVVF.

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2.6 Contolo de Rollback (reversão) e ajustes de conforto (sistemas com VVVF


em malha fechada)
Quando o quadro TK10 é aplicado em instalações equipadas com máquinas síncronas (sem
redutor de velocidade) em malha fechada, devem ser tomados cuidados específicos para
optimizar o conforto e a precisão da viagem assim como para evitar efeitos indesejáveis, tais
como rollback (reversão - típico em elevadores com carga desequilibrada).
Os seguintes parâmetros podem ser ajustados por forma a atingir a configuração ideal para a
instalação específica. Sugere-se que siga o procedimento na sua totalidade, do início ao fim, na
ordem proposta.

2.6.1 Ajustes na fase de arranque


Passo 1: Entre no menu "VVVF" e defina o parâmetro L65 a 1 para activar o controlo de
Rollback (RBC)

Notas: L65 especifica se pretende activar ou desactivar a compensação de carga desequilibrada (controlo de
Rollback). Por omissão, este parâmetro encontra-se definido como 1 (controlo de Rollback activo). A velocidade é
mantida a zero quando os travões são libertados por forma a evitar o efeito de Rollback.

Passo 2: Ajuste os seguintes parâmetros por forma a compensar outros efeitos indesejados:

Valor por
Parâmetro Descrição Ajustes segeridos
omissão
Não altere este valor, a não ser que a
instalação esteja equipada com sistema
F24 Velocidade de arranque (duração) 0
de posicionamento digital (Detectores
magnéticos – Consulte a secção 2.6.5)
Insira um valor entre 0,7 e 0,8 e, em
seguida, aumente para suavizar a
rampa de arranque
H64 Tempo de controlo em velocidade zero 0,7 Importante: Entre no menu
"Posicionamento" e verifique os
parâmetros DIR-BRK (deve ser mantido
num valor baixo: 0,1-0,2) e BRK-S
(deve ser superior a H64)
Introduza o mesmo valor de DIR-BRK
H65 Activação de arranque suave 0,1
(menu “Posicionamento”)
Tempo de activação RBC em velocidade zero
L66 (especifica o tempo máximo para o cálculo da carga 2s Não altere este valor
desequilibrada)

RBC - Ganho proporcional (constante P) Oscilações do motor: aumente o valor


(especifica a constante P do ASR - regulador de
em 0,25
L68 2,5
velocidade automático – a ser usado durante o
tempo de cálculo do RBC) Vibrações: diminua o valor em 0,25

RBC - Ganho integral (constante I) Oscilações do motor: diminua o valor


(especifica a constante I do ASR - regulador de
em 0,001
L69 0,003 s
velocidade automático – a ser usado durante o
tempo de cálculo do RBC) Vibrações: aumente o valor em 0,001

Compensação de carga desequilibrada Oscilações do motor: aumente o valor


(especifica a constante P do APR - regulador de
em 0,50
L73 0
posição automático – a ser usado durante o tempo
de cálculo do RBC) Vibrações: diminua o valor em 0,50
L80 Controlo de travões (modo) 1 Não altere este valor

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Tempo de atraso para abertura (libertação) do Travões soltos: diminua o valor em 0,1
travão
L82 0,2 s
(especifica o tempo de atraso durante o qual o Travões justos: aumente o valor em
circuito principal do inversor continua activado) 0,1

2.6.2 Ajustes na fase de alta velocidade


Os ganhos (constantes de tempo) em alta velocidade, "P" e "I", são utilizados pelo regulador de
velocidade automático (ASR – Automatic Speed Regulator) do inversor durante a viagem do
elevador em alta velocidade. Estas constantes podem ser ajustadas como se segue:

Valor por
Parâmetro Descrição Ajustes segeridos
omissão
Flutuações de velocidade: aumente o
Constante de tempo “P” – ganho proporcional valor em 0,25
L36 2
em alta velocidade
Vibrações: diminua o valor em 0,25
Flutuações de velocidade: aumente o
L24 Curva S-6 25%
valor em 5
Flutuações de velocidade: diminua o
Constante de tempo “I” – ganho integral em valor em 0,01
L37 0,100 s
alta velocidade
Vibrações: aumente o valor em 0,01

Notas:
Ao aumentar a constante “P”, a resposta do equipamento é mais rápida mas pode dar origem a sobreelevações ou
oscilações no motor. Além disso, devido à ressonância do equipamento ou à amplificação de ruído, os equipamentos
ou o motor podem produzir ruído devido à vibração.
Pelo contrário, diminuindo excessivamente a constante “P”, a resposta fica atrasada, o que pode causar oscilações
na velocidade e demorar um tempo significativo para a estabilizar.
Tipicamente,os valores das constantes "I" (L37 e L39) não precisam de ser alterados a menos que os ganhos "P" não
sejam suficientes para alcançar o conforto ideal. Definir um pequeno valor da constante de tempo "I" encurta o
intervalo de integração obtendo-se assim uma resposta mais rápida. Pelo contrário, um elevado valor da constante
de tempo "I" alonga-a, obtendo assim um menor efeito sobre a ASR. Isto pode ajudar no caso da ressonância do
equipamento gerar um anormal ruído mecânico proveniente do motor ou engrenagens.

2.6.3 Ajustes na fase de pequena velocidade


Os ganhos (constantes de tempo) em pequena velocidade, "P" e "I", são utilizados pelo
regulador de velocidade automático (ASR – Automatic Speed Regulator) do inversor durante a
viagem do elevador em pequena velocidade. Estas constantes podem ser ajustadas como se
segue:

Valor por
Parâmetro Descrição Ajustes segeridos
omissão
Motor pára: aumente o valor em 0,25
Constante de tempo “P” – ganho proporcional
L38 2,5
em pequena velocidade
Vibrações: diminua o valor em 0,25
L26 Curva S-8 25% Motor pára: aumente o valor em 5
Motor pára: diminua o valor em 0,01
Constante de tempo “I” – ganho integral em
L39 0,100 s
pequena velocidade
Vibrações: aumente o valor em 0,01

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2.6.4 Ajustes na fase de paragem


Utilize os ganhos (constantes de tempo) em pequena velocidade "P" e "I" para realizar os
ajustes finais relativos à fase de paragem:

Valor por
Parâmetro Descrição Ajustes segeridos
omissão
Parâmetros de travagem DC:
F20
Freq. no arranque
F21
Nível de corrente 0 Não alterar
F22
Tempo de injecção
F25
Freq. na paragem
Cabina incapaz de parar certa ao
Constante de tempo “P” – ganho proporcional piso: aumente o valor em 0,25
L38 2,5
em pequena velocidade
Vibrações: diminua o valor em 0,25
Cabina incapaz de parar certa ao
Constante de tempo “I” – ganho integral em piso: diminua o valor em 0,01
L39 0,100 s
pequena velocidade
Vibrações: aumente o valor em 0,01
Cabina incapaz de parar certa ao
piso: aumente o valor em 0,25 (máx.:
1,0 s)
H67 Velocidade de paragem (duração) 0,5 s Importante: Entre no menu
"Posicionamento" e verifique os
parâmetros DIR-BRK (deve ser mantido
em 2s) e Stopping Boost (definir valor
entre 1% e 2%)
Controlo de travão (atraso desactivação saída Travões soltos: diminua o valor em 0,1
BRKS)
L83 0,3 s
(especifica o atraso entre a velocidade de Travões justos: aumente o valor em
paragem e a desactivação do sinal de travão) 0,1

Tempo de desaceleração #9 Aumente o valor em 0,5 para suavizar a


E16 1,80 s última rampa de desaceleração
(ultima rampa de desaceleração) (máx. valor sugerido: 3,0 s)

Notas:
A fim de permitir que o inversor execute a fase de paragem corretamente, certifique-se de que os contactores de
marcha abrem no mínimo 2 segundos após o contactor de travão. Se os contactores de marcha abrirem
antecipadamente, pode ser ouvido um choque na máquina.

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2.6.5 Controladores VVVF com sistemas de posicionamento sem encoder


Se for utilizado na instalação um sistema de posição digital (ou seja, o sinal digital fornecido por
detectores magnéticos), devem ser utilizados alguns parâmetros adicionais:

Valor por
Parâmetro Descrição Ajustes segeridos
omissão
F24 Velocidade de arranque (duração) 0,7 Defina o valor entre 0,7 e 0,8
H64 Tempo de controlo em velocidade zero 0 Defina o valor como 0
Flutuações de velocidade: aumente o
E12 Aceleração para alta velocidade 2
valor em 0,25
E13 Desaceleração para baixa velocidade 2 Motor pára: aumente o valor em 0,25
Motor pára: aumente o valor em 0,1

C07 Baixa velocidade (5-10% da velocidade C11)


Vibrações: diminua/aumente o valor
em 0,1
Se a cabina não é capaz de parar certa
Consulte ao piso, certifique-se de que a fase de
o valor baixa velocidade é realizada
especifica corretamente reduzindo a alta
do na velocidade C11 para metade do seu
C11 Alta velocidade
chapa de valor e verificando assim que a baixa
característ velocidade é mantida por alguns
icas do segundos; em seguida, vá aumentando
motor lentamente o valor da alta velocidade
C11

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2.7 Ligações definitivas


Para ligar o quadro de modo definitivo, desligue a botoneira de montagem e efectue as ligações
definitivas como abaixo indicado:
Consulte sempre os esquemas eléctricos e os manuais de instalação fornecidos com o
quadro de manobra

Elemento do sistema Documento de referência


Botões de chamada na casa das máquinas (manobra Esquema eléctrico das seguranças (SEC)
de emergência) Esquema eléctrico dos sinais (INTx)
Seguranças na casa das máquinas Esquema eléctrico das seguranças (SEC)
Esquema eléctrico das seguranças (SEC para
quadros com bornes, TOC SEC para quadros pré-
Botões de inspecção no tecto da cabina cableados)
Esquema eléctrico dos sinais (INTx para quadros com
bornes, TOC CAN para quadros pré-cableados)
Seguranças no tecto da cabina Esquema eléctrico das seguranças (SEC)
Sistema de contagem de posição FAI/FAS Manual de instalação do Playboard R3
(abrandamentos e paragens)
Esquema eléctrico dos sinais (INTMA para placa de
2 sensores magnéticos NF e respectivos ímanes ou 1 sensor quadros com bornes, TOC CAN para quadros pré-
óptico de 2 feixes e respectivas bandeiras para contagem
cableados)
dos pisos/abrandamento/paragem
Sistema de contagem de posição com Encoder em
Esquema eléctrico
cordão

Sensores de posição AGB/AGH (fim do percurso de Manual de instalação do Playboard R3


alta velocidade e reset) Esquema eléctrico dos sinais (INTMA para placa de
2 Sensores magnéticos bi-estáveis e respectivos ímanes ou quadros com bornes, TOC CAN para quadros pré-
2 interruptores mecânicos com respectivos patins de reset / cableados)
limite de percurso de inspecção / limite de percurso em alta
velocidade Esquema eléctrico
Sensores de posição CIA/CIB (Equipamentos
hidráulicos ou eléctricos com abertura antecipada)
Esquema eléctrico (placa de junções para quadros
2 Sensores magnéticos NA e respectivos ímanes para com bornes, TOC CAN para quadros PITAGORA)
nivelamento com as portas abertas ou para abertura
antecipada das portas

Sensores de posição Zona Portas


1 Sensor magnético NA que utiliza os mesmos ímanes do Esquema eléctrico
nivelamento

Operador das Portas


Ligação da alimentação, dos comandos, dos fins de curso e Esquema eléctrico
da célula fotoeléctrica

Luz da Cabina Esquema eléctrico


Botões da cabina e do piso Esquema eléctrico
Seguranças de caixa Esquema eléctrico (SEC)

ATENÇÃO: Antes de pôr a funcionar definitivamente, verifique se os circuitos de


segurança estão todos ligados correctamente.

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2.8 Função de Auto-aprendizagem dos pisos


Se o quadro Playboard está equipado com o Encoder de leitura de caixa, é possível usufruir a
função de auto-aprendizagem da posição dos pisos, para uma configuração e uma regulação
mais rápida do sistema.
Depois da instalação, sempre em “OPERACOES TEMPORARIAS”, o quadro executa uma série
de viagens (primeiro em alta velocidade, depois em baixa velocidade parando nos pisos) seja
em subida, seja em descida, para aprender a posição de cada piso.
Operação de auto-aprendizagem dos pisos:
1. Certifique-se que o sistema está no estado “OPERACOES TEMPORARIAS”
2. Verifique se o Encoder lê correctamente o sentido de
Piso 0 12:30:56
movimento (aumento de altura em subida e diminuição de
altura em descida); se necessário altere no menu <Posicionamento>
“Posicionamento” o parâmetro Sistema de Sistema de posicionamento
Posicionamento de horário para anti-horário (ou vice- Encoder sentido horario
versa) e registe as alterações.
3. Verifique a leitura correcta do sinal ZP (o led vermelho ZP no módulo PLAYPAD deve
acender-se à passagem do sensor na zona das portas)
4. Verifique a leitura correcta dos sinais AGB/AGH (os leds vermelhos AGB/AGH no módulo
PLAYPAD devem apagar-se em correspondência com os pontos de desaceleração nos
extremos)
5. Verifique se a cabina se encontra no piso mais baixo (led AGB apagado e led ZP aceso)
6. Entre no menu “Posicionamento”, seleccione o parâmetro Aprendizagem e insira:
Com Encoder de leitura de caixa: a resolução do
Encoder (N.º de impulsos), a medida dos ímanes do Piso 0 12:30:56
piso (Compr. ZP); por fim, confirme o número de pisos < Posicionamento >
e insira “SIM” para iniciar o procedimento. Aprendizagem
SIM
Com Encoder da máquina: a resolução do Encoder, a
desmultiplicação do motor, a roda de tracção e a suspensão; por fim, confirme o número
de pisos e insira o valor “SIM” para iniciar o procedimento.
7. Desloque o selector da botoneira de montagem/emergência para NORMAL (se presente);
caso contrário, certifique-se de que a série de seguranças está fechada.

Agora, o sistema efectuará as seguintes manobras automáticas:

Subida até à desactivação do sinal ZP do piso mais baixo


Descida até à activação do sinal ZP do piso mais baixo
Percurso de subida a alta velocidade com leitura da posição de cada piso (bordo inferior
dos ímanes da zona das portas); a posição do bordo inferior do imãn é registada
automaticamente na memória
Quando atinge o ponto de desaceleração no extremo superior AGH passa a baixa
velocidade e ao alcançar a ZP do último piso, o equipamento pára
Percurso em descida a alta velocidade com leitura da posição de cada piso (bordo
superior dos ímanes da zona das portas); a posição do bordo superior do íman é
registada automaticamente na memória
Ao atingir o ponto de desaceleração extremo inferior AGB passa a baixa velocidade e ao
alcançar a ZP do piso mais baixo, o equipamento pára

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Percurso em subida com desaceleração e paragem em cada piso, em correspondência


com os ímanes ZP do piso
Percurso em descida com desaceleração e paragem em cada piso, em correspondência
dos ímanes ZP do piso.
No final da segunda detecção (que termina no piso mais baixo), o sistema está pronto para
passar a funcionamento NORMAL.
No final do procedimento, vá ao menu <Posicionamento> Monitor Encoder e verifique que as
distâncias AGB e AGH (4/5) estão adequadas à sua instalação (compare as distâncias
apresentadas nos esquemas fornecidos). É sempre possível definir as distâncias de
desaceleração R1D (2/5) e R1S (3/5) por forma a melhorar o conforto da desaceleração sem
alterar os limites e sem repetir o procedimento de auto-aprendizagem dos pisos.
NOTA: é necessário repetir a manobra sempre que se deslocam os sinais de caixa relativos a
AGB, AGH e ZP

2.9 Funcionamento Normal


No final das operações indicadas nos parágrafos anteriores, é possível passar o sistema para o
modo de funcionamento NORMAL:

- PLAYBOARD III - Piso X 12:30:56


DMG S.p.A. Reiniciando
S/N 00000_V3_09_1
SW 1.0.2 [7B3E-5E40] X2

Piso X 12:30:56 Piso X 12:30:56 Piso X 12:30:56


________________ < Configuracao > < Configuracao >
X3 X2 Operacoes temporarias
Não

Desligando e ligando a alimentação eléctrica, o sistema efectua uma manobra de reset e vai
para o piso mais baixo. Se não houver erros, é possível regular manualmente a precisão de
paragem nos pisos, seguindo as instruções dos parágrafos § 5.3.1 (contagem Encoder de
leitura de caixa) ou § 5.2.1 (contagem FAI/FAS).

Para facilitar as verificações e os procedimentos de posta em marcha, consulte o menu "Configuração" >
“Test" e o apêndice D.

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2.10 Protecção contra as interferências


Os quadros TK10 foram concebidos respeitando rigorosamente todas as medidas em matéria
de protecção contra emissões e interferencias electromagneticas.
Todavia aconselha-se, na fase de instalação, que sejam respeitadas as seguintes regras:
Ligue à terra todas as partes metálicas;
Ligue à terra todos os condutores não utilizados (situada ao lado do quadro);
Ligue o varístor anti-interferências fornecido com o quadro de manobra (no kit de peças
sobresselentes) em paralelo com a bobina do travão (máx. 230Vdc), o mais próximo
possível da mesma;
Se estiver presente o patim retráctil, ligue o díodo anti-interferências fornecido com o
quadro de manobra (no kit de peças sobresselentes) em paralelo com a bobina do
patim, o mais próximo possível à mesma e tendo o cuidado de ligar o cátodo (lado do
díodo marcado com um faixa branca) ao positivo de alimentação “P+” e o ânodo ao
negativo “P-“;
Para as ligações à cabina, no caso de presença no mesmo cabo de manobra de sinais e
alimentações a 12 e/ou a 24V com circuitos de tensões diferentes (circuito de
seguranças, alimentação das portas e/ou do patim, a 230V, etc.), mantenha estes os
mais afastados possível.

2.11 Protecção dos circuitos (pistas e componentes)


É OBRIGATÓRIO respeitar o calibre dos fusíveis.
Aconselha-se a utilização de células fotoeléctricas das portas alimentadas a 24V (em
vez de 220V) para evitar a obtenção de sinais a 24 V junto da tensão da rede.

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3. Modificação dos Parâmetros do Sistema


3.1 Mapa dos menus ▲ Francês
▼ Inglês
◄ Português
- PLAYBOARD III - Language? ► Italiano
D MG S . p . A . Fr En Pt *It* ENTER: confirmar
ESC: anular
ESC ENTER ▲
Code? Piso 0 0 :00
ENTER § 3.2
** Password ** Em serviço

Se estiver prevista uma Password ▲ ▼


Piso 0 0 :00
§ 3.3
<Falhas>

▲ ▼
Piso 0 0 :00
§ 3.4
<Estado I/O>

Depois de seleccionar o idioma ▲ ▼


desejado pode ser necessário
executar uma actualização de software Piso 0 0 :00
§ 3.5
através de cartão SD (Apêndice F) <Configuracao>

▲ ▼
Piso 0 0 :00
§ 3.6
<Portas>

▲ ▼
Piso 0 0 :00
§ 3.7
<Sinais>

▲ ▼
Piso 0 0 :00
§ 3.8
<Especial>

▲ ▼
Piso 0 0 :00
§ 3.9
<Posicionamento>

▲ ▼
Piso 0 0 :00
§ 3.10
<VVVF>

▲ ▼
Piso 0 0 :00
§ 3.11
<Gravar Param.>

▲ ▼
Piso 0 0 :00
§ 3.12
<Relógio>

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3.2 Menu “Estado sistema”

Piso 0 12:30:56
Reiniciando..

Visualização
Estado Descrição
no display

Reiniciando O sistema está a efectuar a manobra de reset O-


Em servico O sistema está em serviço (funcionamento normal)
Inspecção O sistema está em inspecção OR
Oper. Temp. O sistema está em movimento provisório P
Fora de servico O sistema está a efectuar a manobra de fora de serviço
O sistema funciona com prioridade da cabina (chave de serviço
Prioridade Cabina
activada)
Bombeiros O sistema funciona em modalidade Bombeiros (várias funções)
Emergencia O sistema está a efectuar a manobra de emergência E
Controlo Drift O sistema está a efectuar a manobra de controlo da deriva da cabina
Oper. Subida A cabina está em movimento para cima
Oper Descida. A cabina está em movimento para baixo
Renivelacao A cabina está no piano e está a efectuar o nivelamento
Parado ao piso A cabina está parada
Alta velocidade A cabina está em movimento a alta velocidade
Pequena velocidade A cabina está em movimento a baixa velocidade
Porta fechada As portas estão completamente fechadas
Porta aberta As portas estão abertas (ou em fase de abertura/fecho)
Carga completa A cabina está com a carga completa
Fotocelula A A entrada relativa à célula fotoeléctrica do acesso A está activa
Fotocelula B A entrada relativa à célula fotoeléctrica do acesso B está activa
Cortina Luz A A entrada relativa ao botão de reabertura do acesso A está activa
Cortina Luz B A entrada relativa ao botão de reabertura do acesso B está activa

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3.3 Menu “Falhas”


Este menu mostra as últimas 60 falhas guardadas na memória interna do quadro. As falhas
estão todas descritas na secção “Resolução de avarias” (§ 4).
ATENÇÃO: Em caso de falha de energia no equipamento, a memorização do histórico só será
efectuada se a bateria estiver ligada.

Piso 0 12:30:56
<Falhas>

Piso 0 12:30:56
< Falhas >
ENTER Sem Falhas Nenhuma falha em memória

Piso 0 12:30:56
< Falhas >
ENTER ENTER
Falha: 4
Display?
< Falhas > 3/4
▲ ▼ 43 = Revisao
Piso 0 12:30:56 Pos : 0 # 1 Cód. 0
Apaga todas as falhas registadas
(prima ENTER para confirmar) < Falhas > 17 / 03 / 09 10 : 10 *
NOTA: o reset efectivo da memória só se Falha: 4
dá com o equipamento parado Reset?

▲ ▼
Piso 0 12:30:56
Apaga a falha detectada relativa ao fim de 3/4: Falha 3 de 4 totais
curso < Falhas > 43: Código/descrição do
(prima ENTER para confirmar) Falha: 4 falha (Veja a lista das
NOTA: o reset efectivo da memória só se Reset FC? falhas no § 4 para
dá com o equipamento parado
explicações)
Pos.: Posição da cabina
quando foi detectado a
falha
# : Número de repetições do
mesmo falha
Cód.: Código adicional
Data e hora da última detecção
* : Falha ainda activa
Falha Descrição
Falha de fim de curso; é possível limpá-la apenas após
Reset FCO
desactivar a entrada FCO
Reset 82212 Controlo Drift (anti-deriva)
Falha de RSP; para poços e ultimas alturas reduzidas, é
Reset RSP
possível limpá-la apenas com a entrada E511 fechada
Reset UCM Falha de UCM; por alteração da A3
Falha de ISO; detecção de problemas na monitorização da
Reset ISO operação do módulo de segurança para pré-abertura de portas
ou renivelação

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3.4 Menu “Estado I/O”


Piso 0 12:30:56
Visualiza Campo
< Estado I/O> Escolha do Campo (Veja a tabela de I/O)

Piso 0 12:30:56 Piso 0 12:30:56


< Estado I/O> < Estado I/O>
[Campo] ENTER Sensores de incendio
ENTER Sem
ESC
▲ ▼
Mudança de Campo

Tabela dos parâmetros

Campo Descrição Navegação Valores (grupos de 12)


▲▼ Escolher piso
Simulação de uma ENTER Confirmar
Chamada de cabina chamada da cabina ESC Sair
GRUPOS
REM RED REV REV1
1/6 VHS PE THM CAM
SUR COM FCO LTMP
RMO RGV - CCO
2/6 BRK RMV ZP CCOB
RDE RPV ISO TISO
BRA CEA BRB CEB
Entradas/Saídas 3/6 FOA FFA FOB FFB
Playboard IN-OUT ▲▼ Mud. bloco
Sistema ROA RFA ROB RFB
ENTER Sair
 = Contacto aberto HS PCA POM CPOM
ESC Sair
 = Contacto fechado 4/6 BFR - - IEME
- I32 O32 OEME
- BIP - DSA
5/6 FLM GNGM SR1 212B
FLD GNGD SR2 E511
PWR IN_A IN_B IN_C
6/6 - - - -
ENAB IN_D - -
GRUPOS
EN X1 X4 X7
1/4 FWD X2 X5 X8
REV X3 X6 0 0V
Y1 Y2 Y3 Y4
Entradas/Saídas 2/4 Y5A/C 30 A/B/C
▲▼ Mud. bloco
VVVF ALM RST ACC DEC
VVVF IN-OUT ENTER Sair
 = Contacto aberto Fout = 0,00 Hz
ESC Sair
 = Contacto fechado 3/4 Iout = 0,00 A
Vout = 0,00 V
Imax = 0,00 A
4/4 Encoder 0 P/s
MAIN =
GRUPOS
Cabina 7 6 5 4
lado A 3 2 1 0
Cabina 7 6 5 4
lado B 3 2 1 0
▲▼ Mud. bloco Bot. 7 6 5 4
Estado Bot. chamada Descida
◄► cab/desc./sub. 3 2 1 0
Botões  = bot. não activado lado A
ENTER Sair Bot.
 = bot. activado Descida
7 6 5 4
ESC Sair 3 2 1 0
lado B
Subida 7 6 5 4
lado A 3 2 1 0
Subida 7 6 5 4
lado B 3 2 1 0

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Estado entr. incêndio ▲▼ Mudança bloco


Sensores de incêndio  = entr. incêndio off ENTER Sair
 = entr. incêndio on ESC Sair
Tabela chamadas ▲▼ Mudança bloco
Lista de registo de  = cham. não regist. ◄► cab/desc./sub. Mesmos Grupos de BOTÕES
chamadas  = cham. regist. ENT/ESC Sair
ENTER Apagar e sair
Inicio = … Contador de arranques ESC Sair
Tempo restante antes
ENTER Apagar e sair
Teste bateria do teste de baterias
ESC Sair
seguinte (24h)

Tabela de descrição dos parâmetros do Playboard IN-OUT

Sinal Descrição Sinal Descrição


Entrada controlo seguranças stop cabina e fundo RED Entrada descida em inspecção
SE2
poço
Entrada controlo seguranças extra-percurso ZP Entrada sinal zona portas
SE3
extremo, pára-quedas, regulador, inspecção Entrada estado de emergência (falta de
IEME
Entrada controlo seguranças contactos corrente)
SE4
preliminares de portas do piso E511 Entrada opcional Norma 511
Entrada controlo contactos portas cabina e fechos
SE6 PE Entrada controlo defeito de terra
das portas do piso
CCO TISO Entrada controlo ISO
Entradas controlo contactores.
CCOB
Entrada controlo fim de curso extremo (segundo VHS Saída iluminação Fora de Serviço
FCO
contacto). RMV Saída comando velocidade intermédia
AGH Entrada desaceleração extremo superior
BRK Saída comando Travão (JBR)
AGB Entrada desaceleração extremo inferior
ISO Saída comando nivelamento
BFR Entrada botão fecho portas
RGV Saída comando alta velocidade
PCA Entrada para função Prioridade cabina
RPV Saída comando baixa velocidade
POM Entrada para funcionamento bombeiros
RMO Saída comando subida
CPOM Entrada cabina para funcionamento bombeiros
RDE Saída comando descida
SUR Entrada controlo sobrecarga
LTMP Saída comando Luz cabina temporizada
COM Entrada para controlo carga completa
CAM Saída comando patim retráctil
HS Entrada para função Fora de serviço
OEME Saída comando emergência
THM Entrada controlo sonda do motor
ROA Saída comando abertura portas acesso A
BRA Entrada botão Abertura Portas Acesso A
RFA Saída comando fecho portas acesso A
CEA Entrada célula fotoeléctrica Acesso A
ROB Saída comando abertura portas acesso B
FOA Entrada fim de curso abertura porta acesso A
RFB Saída comando fecho portas acesso B
FFA Entrada fim de curso fecho porta acesso A
DSA Saída inabilitação Alarmes
BRB Entrada botão Abertura Portas Acesso B
SR1 Saída Norma 511 Besouro
CEB Entrada célula fotoeléctrica Acesso B
SR2 Saída Norma 511 Luz
FOB Entrada fim de curso abertura porta acesso B
212B Saída Norma 212 Besouro
FFB Entrada fim de curso fecho porta acesso B
FLD Saída comando setas descida
Entrada para função em Inspecção (casa das
REV FLM Saída comando setas subida
máquinas)
REV1 Entrada para função em Inspecção (tecto cabina) GNGD Saída comando gong descida
REM Entrada subida em inspecção GNGM Saída comando gong subida

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Sinal Descrição Sinal Descrição


BIP Saída sinalização BIP na cabina IN_B Entrada - Monitorização do travão 1
PWR Comando de alimentação do módulo UCM IN_C Entrada - Monitorização do travão 2
ENAB Comando de enable do módulo UCM Entrada - Monitorização dos relés de
IN_D
segurança do módulo UCM
IN_A Entrada comando módulo UCM

Tabela de descrição dos parâmetros VVVF IN-OUT

Sinal Descrição
EN Entrada digital activada (borne EN)
FWD Entrada digital subida (borne FWD)
REV Entrada digital descida (borne REV)
X1 Entrada digital alta velocidade (borne X1)
X2 Entrada digital velocidade REV (borne X2)
X3 Entrada digital baixa velocidade (borne X3)
X4 Entrada digital (borne X4)
X5 Entrada digital (borne X5)
X6 Entrada digital (borne X6)
X7 Entrada digital (borne X7)
X8 Entrada digital emergência (borne X8)
0,0 V Entrada analógica VVVF (bornes 11-12)
Encoder Entrada Encoder VVVF (Anel fechado)
MAIN Versão de firmware VVVF
Y1 Saída digital (borne Y1)
Y2 Saída digital (borne Y2)
Y3 Saída digital (borne Y3)
Y4 Saída digital (borne Y4)
Y5A/C Relé comando Travão (bornes Y5)
30 A/B/C Relé corte seguranças (bornes 30 A/B/C)
ALM Sinalização VVVF em alarme
RST Reset VVVF
ACC Fase de aceleração
DEC Fase de desaceleração
Fout Frequência de saída
Vout Tensão de saída
Iout Corrente de saída
Imax Corrente máxima de saída

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3.5 Menu “Configuracao”


Piso 0 12:30:56 Visualização Parâmetros
Escolha de Campo (Veja tabela)
<Configuracao>
Piso 0 12:30:56 Piso 0 12:30:56
< Configuracao > < Configuracao >
ENTER
[Campo] Operacoes temporarias
ENTER ESC Não
▲ ▼
Mudar Campo
Lista dos Parâmetros

Parâmetro Descrição Navegação Valores Valores


admitidos por defeito
Operacoes Não;
temporarias
Parâmetro para o movimento provisório do sistema ◄► Escolher Sim
Não
Para facilitar as verificações e os procedimentos de posta em
Test
marcha. Para obter uma descrição, consulte o Apêndice D.
▲▼
◄► Mudar caráct. Sem
Código? Para proteger o acesso aos menus 0 - 9; A - Z; a - z
▲▼ Escolher caráct. password
Tipologia de cablagem do equipamento: Cabina e piso STD;
-) Standard com bornes (Cabina e pisos); Cabina SER/Fl. Cabina
Configuração -) Cabina serial, pisos com conectores RJ45 1 fio/piso; ◄► Escolher RJ45; SER/Fl.
-) Cabina com bornes, pisos seriais (módulos BDU aos pisos); Cabina STD/Fl. BDU; RJ45
-) Cabina e pisos serie. Cabina SER/Fl. BDU
Universal;
Tipo de controlo Tipo de controlo. ◄► Escolher Sel. Col. Descida; Universal
Sel. Col. Sub./Desc.
Hidráulico; Eléct./
Traccao Tipo de tracção (Eléctrico / Hidráulico) ◄► Escolher Eléct. / VVVF VVVF
▲ Aumentar 2 <-> 16 (standard)
No. De pisos Número de pisos controlados pelo equipamento 2
▼ Diminuir 2 <-> 32 (só BDU)
Sem: Nivelamento não previsto.
Tipo 1: (porta aberta ou fechada). Indicado para equipamentos
eléctricos para uma boa precisão de paragem no piso. O
nivelamento activa-se quando a cabina deixar a posição
nivelada, ou seja, quando um dos dois feixes foi interrompido.
Pára quando os dois feixes estão livres. ATENÇÃO:
desaconselhada para equipamentos hidráulicos devido ao
fenómeno de "bombeamento" (o ascensor desce um pouco
após a chegada ao piso).
Tipo 2: (porta aberta ou fechada). Indicado para equipamentos
hidráulicos. O funcionamento é idêntico ao anterior, mas os dois
Sem;
feixes devem ser interrompidos antes do início do nivelamento.
Tipo 1
Renivelacao O nivelamento termina quando os dois feixes estão livres. ◄► Escolher Sem
Tipo 2
NOTA: Aconselha-se o uso de sensores com uma distância
Tipo 3
reduzida entre os feixes (TMS03 = 20 mm).
Tipo 3: Nivelamento 1 feixe porta aberta 2 feixes porta fechada.
Esta configuração permite o nivelamento com 1 feixe, porta do
piso aberta (iluminação da cabina acesa) e o nivelamento com 2
feixes, porta do piso fechada (iluminação da cabina apagada).
ATENÇÃO: Em todos os casos, para efectuar o nivelamento
com as portas abertas (obrigatório nos hidráulicos), é
necessário efectuar uma ponte entre as seguranças das portas,
sob o controlo de contactos de acordo com as normas em vigor.
Nota: Em caso de contagem por Encoder, é indicada a distância
de activação da manobra de nivelamento.
Posição do rés-do-chão (as chamadas abaixo deste piso só são ▲ Aumentar
Piso principal 0 <-> N.º Pisos 0
aceites em subida (só lig. descida) ▼ Diminuir
Tpo. Peq. Tempo mínimo para a activação do erro de baixa velocidade ▲ Aumentar
7 s <-> 19 s 7s
Velocidade demasiado prolongada ▼ Diminuir
▲ Aumentar
Tpo. Lim. Func. Tempo mínimo para a activação do erro de tempo de percurso 20 s <-> 45 s 20 s
▼ Diminuir
Tipo de Simplex;
Instalacao
Tipo de funcionamento do equipamento em grupo. ◄► Escolher Multiplex
Simplex

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Parâmetro Descrição Navegação Valores Valores


admitidos por defeito
- NQ.: 1<->4
Parâmetros da configuração multiplex: (NQ).(PB):
- PB.: 0(1 linha) <->
Configuracao Número do quadro (NQ); Promadas de botões de chamada ◄► Selec. campo 1.0
3 (4 linhas)
multiplex (PB); Níveis em multiplex; Offset. ▲▼ Mudar valor - Niv.: 2 <-> 16 [32] Niv. : 2
Para mais informação consulte o Apêndice C.
- Ofst 0 <-> N° pisos Ofst : 0
Em instalações multiplex, as chamadas de patamar podem ser
diferenciadas ao pressionar o botão durante algum tempo (mais
de 3 segundos), atribuindo a chamada:
a. À instalação com menor "Nr. do Elevador" (por exemplo,
Chamada numa instalação duplex, destina a cabina maior para pessoas Não;
multiplex com deficiências motoras; a cabina maior deve ser identificada
◄► Escolher Sim
Não
por "1" e a mais pequena por "2";
b. Em instalações assimétricas (elevadores coxos), atribui a
chamada ao elevador que pode alcançar os níveis mais
altos/baixos.

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3.6 Menu “Portas”

Piso 0 12:30:56
<Portas> Modificar Parâmetros
Visualizar Parâmetro (Veja a tabela)

Piso 0 12:30:56 Piso 0 12:30:56


<Portas> <Portas>
[Campo] ENTER Porta A c/ limite
ENTER
ESC Não

▲ ▼
Mudar Parâmetro

Lista dos Parâmetros

Valores Valores por


Parâmetro Descrição Navegação
admitidos defeito
▲ Aumentar
0,1 s <-> 9,9 s 0,1 s
Calco movel act. Tempo de atraso antes da activação do patim ▼ Diminuir
▲ Aumentar
0,1 s <-> 9,9 s 0,1 s
Calco movel desact Tempo de atraso antes da desactivação do patim ▼ Diminuir
Tempo de ▲ Aumentar
2 s <-> 60 s 15 s
encravamento
Tempo para a activação do erro de fecho ▼ Diminuir
▲ Aumentar
0,1 s <-> 9,9 s 0,5 s
Atraso abrir portas Tempo de atraso de abertura das portas automáticas ▼ Diminuir
Tempo porta aberta em Tempo de estacionamento com as portas abertas (em ▲ Aumentar
1 s <-> 30 s 7s
Parque seg.) ▼ Diminuir

Tempo de fecho com Atraso (em seg.) de fecho das portas em caso de ▲ Aumentar
1 s <-> 60 s 2s
chamada presença de chamadas ▼ Diminuir
- 1 acesso
- 2 acessos pass.
Portas Nb.
Programação do número de acessos e da ◄► Escolher 1 acesso (i)
modalidade de gestão das aberturas das portas - 2 acessos sel.
- 2 aces. sel+pass.
Escolha do tipo de porta A:
1) Manual / Sem: Portas manuais no piso, portas de
Manual / Sem;
cabina manuais ou ausentes;
Automatica;
2) Automatica: Portas manuais no piso e Portas
cabina auto / piso Automatica /
Tipo porta A autónomas na cabina; ◄► Escolher
manual; regulada
3) Cabina auto / piso manual: Portas manuais no piso
Automatica /
e automáticas na cabina;
regulada
4) Automatica / regulada: Portas automáticas na
cabina e no piso.

Porta A c/ limite
Presença de fim de curso para a porta A (não ◄► Escolher Não; Não
previsto para portas manuais e autónomas) Sim
Não;
Configuração da porta A por cada piso: acesso a ◄► Escolher Parque Tpo. Porta Parque Tpo.
Selec. Porta A no piso cada piso e (para portas automáticas) tipo de ▲▼ mudar piso fechada; Porta
estacionamento (com portas abertas ou fechadas) Parque Tpo. Porta fechada
aberta
Para portas A sem fim de curso: tempo de ▲ Aumentar
Porta A abrir / fechar 1 s <-> 60 s 10 s
abertura/fecho da porta. ▼ Diminuir

Para portas A manuais: tempo mínimo de ▲ Aumentar


0,1 s <-> 9,9 s 2,0 s
Porta A atraso
estacionamento no piso ▼ Diminuir

Para portas A com fim de curso: tempo mínimo antes ▲ Aumentar


Porta A Patinagem 1 s <-> 60 s 10 s
do erro de patinamento das portas ▼ Diminuir

Parâmetro para a alimentação em movimento da Não;


Porta A alimentada porta A. Não considerado para portas manuais e ◄► Escolher Sim; Não
portas autónomas. Sim AT40

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Valores Valores por


Parâmetro Descrição Navegação
admitidos defeito
Manual / Sem;
Automatica;
cabina auto / piso Automatica /
Tipo porta B Escolha do tipo de porta B (veja Tipo de porta A) ◄► Escolher
manual; regulada
Automatica /
regulada
Presença de fins de curso para a porta B (não ◄► Escolher Não;
Porta B c/ limite Não
previsto para portas manuais e autónomas) Sim
Não;
Configuração da porta B por cada piso: acesso a ◄► Escolher Parque Tpo. Porta Parque Tpo.
Selec. Porta B no piso cada piso e (para portas automáticas) tipo de ▲▼ mudar piso fechada; Porta
estacionamento (com portas abertas ou fechadas) Parque Tpo. Porta fechada
aberta
Para portas B sem fins de curso: tempo de ▲ Aumentar
1 s <-> 60 s 10 s
Porta B abrir / fechar
abertura/fecho da porta. ▼ Diminuir

Para portas B manuais: tempo mínimo de ▲ Aumentar


0,1 s <-> 9,9 s 2,0 s
Porta B atraso
estacionamento no piso ▼ Diminuir

Para portas B com fins de curso: tempo mínimo antes ▲ Aumentar


1 s <-> 60 s 10 s
Porta B Patinagem
do erro de patinamento das portas ▼ Diminuir

Parâmetro para a alimentação em movimento da Não;


Porta B alimentada porta B. Não considerado para portas manuais e ◄► Escolher Sim; Não
portas autónomas. Sim AT40

Pre-abertura
Parâmetro para a abertura antecipada pelas portas ◄► Escolher Não;
Não
(início da abertura antes da paragem da cabina) Sim
Parâmetro para o tipo de células fotoeléctricas:
Célula N/A: contacto que se fecha quando a célula
fotoeléctrica é obstruída. Os contactos de choque e a
célula fotoeléctrica são ligados em paralelo.
Célula N/F: contacto que se abre quando a célula ◄► Escolher N/A;
Tipo de fotocelula N/A
fotoeléctrica è obstruída. Os contactos de choque e a N/F
célula fotoeléctrica são ligados em série.
NOTA: os contactos de choque e a célula
fotoeléctrica devem ser todos do mesmo tipo (N/A ou
N/F) mesmo em caso de dois acessos.

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3.7 Menu “Sinais”

Porta 0 12:30:56 Modificar Parâmetros


Visualizar Parâmetro
<Sinais> (Veja a tabela)

Porta 0 12:30:56 Porta 0 12:30:56


<Sinais> <Sinais>
[Campo] ENTER Prioridade cabina
ENTER 10 s
ESC
▲ ▼
Mudar Parâmetro

Lista dos Parâmetros

Valores Valores por


Cód. Parâmetro Descrição Navegação
admitidos defeito
Tempo de paragem sem direcção da cabina antes de
Prioridade
responder às chamadas do piso. A temporização inicia ▲ aumentar
em caso de portas automáticas combinadas, quando a 2 s <-> 30 s 10 s
cabina ▼ diminuir
porta está a acabar a abertura e os contactos de
choque, célula, reabertura não são accionados
Permanente;
Registo de
Selecção da intermitência das chamadas nos pisos ◄► escolher Intermitente no Permanente
chamada
piso
1 fio por piso;
Cabina no piso;
Iluminação de
Saida auxiliar Selecção do tipo de saída auxiliar. ◄► escolher piso; Indicador
1 fio por piso
Gray;
Indicador de 9
Seg.;
Chegada ao piso

Designacao
Programação dos números nos ecrãs serie. O valor ▲ aumentar Piso inferior:
numérico é incrementado para todos os pisos seguintes, -9 <-> 30
piso auto. ▼ diminuir 0
de modo automático.
-;
Designacao Programação manual dos caracteres alfanuméricos ◄► Selec. campo
0 <-> 9 ;
piso manual visualizados nos ecrãs seriais (por cada piso). ▲▼ mudar valor A <-> Z
É possível activar o trigger (síntese vocal / setas de
Trigger PV próxima direcção) no ponto de desaceleração (Sim) ou à ◄► escolher Não Não
Sim
chegada ao piso (Não).
Em caso de activação do parâmetro, as saídas das
Setas de
próxima
setas são activadas apenas quando o elevador pára ao ◄► escolher Não Não
piso (ou em desaceleração, se o parâmetro Trigger PV Sim
direcção
estiver activo).

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3.8 Menu “Especial”

Campo 0 12:30:56 Modificar Parâmetros


<Especial> Visualizar Parâmetro (Veja a tabela)

Campo 0 12:30:56 Campo 0 12:30:56


< Especial > < Especial >
[Campo] ENTER Reset :
ENTER
ESC Descer

▲ ▼
Mudar Parâmetro

Lista dos parâmetros

Valores
Valores
Parâmetro Descrição Navegação por
admitidos
defeito
Descer;
Reset Direcção de movimento na manobra de reset (acerto) ◄► Escolher Subir
Descer

Limites de Limite AGB/AGH Limite


revisao
Parâmetro para os limites de movimento em Inspecção ◄► Escolher Apos AGB/AGH AGB/AGH
Indica o tipo de manobra para os bombeiros (se prevista) e
os respectivos parâmetros (piso, lado de chamada, tipo de Sem;
contactos com chave POM e CPOM). Normas de referência: ◄► Selec. campo NF P 82-207;
Bombeiros Sem
-) Norma NF P82-207 (França); ▲▼ Mudar valor EN 81-72 (a);
-) EN 81-72 (a): sem chave da cabina; EN 81-72 (b)
-) EN 81-72 (b): com chave da cabina;
Parâmetro para a detecção de incêndios nos pisos. Em caso
de activação do sinal de incêndio:
- se o ascensor estiver num piso diferente do incêndio, são
Deteccao de bloqueadas todas as chamadas do e para o piso do incêndio; Não;
incendio - se o ascensor estiver no piso do incêndio, o quadro ◄► Escolher Sim
Não
bloqueia a abertura das portas, fecha as portas (se estiverem
abertas no momento da detecção) e envia a cabina para um
piso seguro
Não;
Falha de terra Parâmetro para a detecção do erro de terra ◄► Escolher Sim
Não

O sistema regista a colocação do sistema em fora de serviço


(botão de STOP pressionado).
Registo do Não;
botão de Stop
É também possível ajustar um atraso para evitar o ◄► Escolher Sim
Não
movimento simultâneo em instalações alimentadas com
gerador.
Sonda termica Parâmetro para o bloqueio da cabina para a sonda térmica, Não;
em marcha mesmo em movimento ◄► Escolher Sim
Não

Parâmetro para a detecção das activações indevidas:


Funcao anti- número de paragens sem corte da célula fotoeléctrica (para ◄► Escolher Não; Sim Não
vandalo portas automáticas) ou abertura da porta (manual) acima do ▲▼ Núm. paragens 2 <-> 10 3
qual são canceladas todas as chamadas da cabina
Piso fora de Piso previsto para a colocação do ascensor fora de serviço. ▲ Aumentar
0 <-> Núm. Pisos 0
servico Piso de parque quanto a entrada HS está activa. ▼ Diminuir
Parâmetros de gestão do Regresso Automático: Piso de Não Não
Retorno ◄► Selec. campo
regresso e tempo mínimo de espera do sistema sem 0 <-> Núm. pisos 0
automatico
chamadas para a activação da função ▲▼ Mudar valor 1 min. <-> 60 min. 15 min.
Regresso ao piso do ascensor por faixas horárias:
-) Dia (0 = todos os dias, 1 = Seg … 7 = Domingo);
Zonas de -) Intervalo seleccionado (4 intervalos por cada dia); ◄► Selec. campo
retorno -) Piso de regresso; ▲▼ Mudar valor
-) Hora de início da função;
-) Hora de fim da função (duração máx.7 horas e 45 minutos);

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Valores
Valores
Parâmetro Descrição Navegação por
admitidos
defeito
Tempo zonas ◄► Escolher Não; Sim Não
Temporização seleccionada para as zonas de retorno
de retorno ▲▼ Mudar tempo 1 s <-> 120 s 60 s
Apagar Cancelamento de todas as chamadas ao piso de paragem da
Não;
chamadas no cabina, sem controlar o sentido de movimento (só para ◄► Escolher Sim
Não
piso colectivo completo).
Funcao anti- Sem; Traz.Argano;
deriva (FR)
Função anti-deriva (França) ◄► Escolher Traz.Tamburo
Sem

Permite programar um código de 4 algarismos para as


chamadas de cabina. A cada entrada de botão de cabina
BCx pode ser associado um código de 4 algarismos relativos
às entradas dos botões de cabina.
Codigo ◄► Selec. campo
Exemplo: associando ao botão BC0 o código 0123 para
botoneira
poder efectuar uma chamada da cabina ao piso 0 deve-se: ▲▼ Mudar valor
a) - premir o botão do piso 0;
b) - premir em sequência os botões relativos às entradas
BC0, BC1, BC2 e BC3;
Controla a temperatura ambiente na casa das máquinas
através do sensor (se presente). Se a temperatura sair dos
limites programados por mais de 30 segundos, o
equipamento pára no piso e é registado esse erro. O controlo
só está activo em funcionamento normal ou prioridade da
Controlo
Cabina. ◄► Selec. campo Sem;
temperatura Sem
ambiente
Depois de ter definido os dois limites, premindo Enter pode- ▲▼ Mudar valor +5°C <=> +40°C
se efectuar a calibração do sensor (prima imediatamente
Enter para manter a calibração actual ou definir o valor de
temperatura ambiente e depois prima Enter).
O primeiro limite pode ser definido entre –10°C e +5°C, o
segundo limite pode ser definido entre +40°C e +75°C.
Quando o elevador está no modo normal, as "Chamadas
automáticas" podem ser activadas para executar
determinado número de chamadas (até 120 chamadas ou 0 <-> 120 0
▲ Aumentar
Chamadas
ilimitadas) a cada um minuto. No entanto, é possível habilitar
ou desabilitar a funcionalidade das portas (se activado, o ▼ Diminuir ∞
automáticas sistema continuará a aceitar chamadas de patamar
simulando as chamadas programadas).
◄► Seleccionar Sim – Não
A função termina automaticamente quando o equipamento é Sim
portas
desligado ou se o sistema for colocado em modo de
inspeção.
Alteração no módulo da A3. ▲ Aumentar
Monitor UCM Configuração do tipo de monitorização. ▼ Diminuir
Para mais informações, consulte o Apêndice E. ◄► Escolher

Alteração no módulo da A3. ▲ Aumentar


UCM Módulo UCM. ▼ Diminuir
Para mais informações, consulte o Apêndice E. ◄► Escolher

Se programado, o equipamento vai parar num andar em ▲ Aumentar


Paragem
forçada
específico cada vez que passa pelo mesmo (alguns hotéis ▼ Diminuir
utilizam esta função). ◄► Escolher
Ao programar um piso protegido, quando o elevador atinge o
piso, a porta não abre e um monitor exibirá imagens
provenientes da câmera localizada nesse mesmo piso. ▲ Aumentar
As portas só poderão ser abertas pressionando o botão de
Piso protegido
abrir porta; se isso não acontecer, o elevador move-se para o ▼ Diminuir
piso anterior e, em seguida, interrompe o modo de piso ◄► Escolher
protegido (este modo de operação é apenas possível com o
sistema de monitorização da DMG).

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3.9 Menu “Posicionamento”


Piso 0 12:30:56 Modificar Parâmetros
<Posicionamento> Visualizar Parâmetro
(Veja a tabela)

Piso 0 12:30:56 Piso 0 12:30:56


< Posicionamento > < Posicionamento >
[Campo] ENTER Sistema de posicionamento
ENTER
ESC FAI/FAS

▲ ▼
Mudar Parâmetro

Lista dos Parâmetros (selecção com contagem FAI / FAS)

Cód. Parâmetro Descrição Navegação Valores admitidos Valores por defeito


FAI/FAS;
Tipo de detecção de movimento, com Encoder sentido
Sistema de
posicionamento
Encoder ou tradicional FAI/FAS. Só pode ◄► escolher horario; FAI/FAS
ser modificado em modo temporário. Encoder sentido anti-
horario
Posição de desaceleração global ▲ aumentar
Top PV: (passagem a Baixa Velocidade) para 2 <-> 6 5
▼ diminuir
todos os entre-pisos.
Posição de desaceleração específico ◄► Top PV Piso curto ou 2<->6 5
PV por piso ▲▼ 0 <-> Núm. pisos Para todos os pisos
para cada piso. escolher piso
Tempo de atraso para desacelaração no ▲ aumentar
Tpo. pisos curtos 0,00 s <-> 2,50 s 0,00 s
nível curto ▼ diminuir
Tempo de atraso para desaceleração no ▲ aumentar
Atraso Top PV 2 0,00 s <-> 2,50 s 0,00 s
nível intermédio ▼ diminuir
VVVF: Tempo de atraso entre a ▲ aumentar 0,5 s - VVVF
activação de uma direcção de movimento 0,0 s <-> 3,0 s
▼ diminuir 0,0 s - Outros
e o comando BRK (arranque)
Atraso Dir.-BRK
0,5 s - VVVF
OLEO: Tempo de atraso comutação ▲ aumentar 0,0 s <-> 3,0 s 0,5 s - Estrela/Triâng.
estrela/triângulo ▼ diminuir 0,0 s - Outros

Tempo de atraso entre a activação do ▲ aumentar


Atraso BRK-S comando BRK e os comandos de 0,0 s <-> 3,0 s 0,00 s
▼ diminuir
velocidade
Tempo de atraso entre a desactivação do
comando de movimento e a desactivação ▲ aumentar 1,5 s - VVVF
Atraso BRK-Dir. 0,0 s <-> 3,0 s
da direcção de movimento (chegada ao ▼ diminuir 0,0 s - Outros
piso)
Pequena velocidade;
Velocidade revisao
Selecciona a velocidade de movimento ◄► escolher Grande velocidade
Pequena velocidade
em inspecção

Emergência BRK
Parâmetro de modulação do travão em ▲ aumentar
emergência (modificar somente se a 0,0 s <-> 5,0 s 0,00 s
On ▼ diminuir
placa EME não estiver presente)

Emergência BRK
Parâmetro de modulação do travão em ▲ aumentar
emergência (modificar somente se a 0,0 s <-> 5,0 s 0,00 s
Off ▼ diminuir
placa EME não estiver presente)

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Lista dos Parâmetros (selecção com Encoder)

Valores
Cód. Parâmetro Descrição Navegação Valores por defeito
admitidos
Encoder sentido
Tipo de detecção de movimento, com Encoder
Sistema de
ou tradicional FAI/FAS. Só pode ser modificado ◄► escolher horario; Encoder sentido
posicionamento Encoder sentido horario
em movimento provisório.
anti-horario
Início da manobra de auto-aprendizagem das
Não;
Aprendizagem
posições dos pisos. Só pode ser iniciada em ◄► escolher Sim
Não
operacoes temporarias: consulte o §5 para mais
detalhes.
São indicadas as alturas de cada piso. ▲ diminuir
Posicao de piso
Durante a visualização dos parâmetros com as ▼ aumentar
teclas ◄ e ► é possível escolher qual a Altura
do Piso a modificar
◄► escolher

Tempo de aceleração. É o tempo necessário ▲ aumentar


Aceleracao para passar da velocidade de arranque à 1,0 s <-> 5,0 s 3,0 s
▼ diminuir
velocidade de movimento
▲ aumentar
Boost inicial Velocidade inicial 0 % <-> 10 % 3%
▼ diminuir
▲ aumentar
Boost final Velocidade final 0 % <-> 10 % 4%
▼ diminuir
Velocidade ▲ aumentar
Velocidade máxima de movimento 5 % <-> 100 % 100 %
nominal ▼ diminuir
Velocidade ▲ aumentar
Velocidade de movimento em inspecção 5 % <-> 100 % 50 %
revisao ▼ diminuir

Velocidade
Velocidade de movimento nos limites AGB/AGH. ▲ aumentar
É a velocidade usada também em manobra de 1 % <-> 15 % 10 %
AGB/AGH ▼ diminuir
emergência.
VVVF: Tempo de atraso entre a activação de ▲ aumentar 0,5 s - VVVF
uma direcção de marcha e o comando BRK 0,0 s <-> 3,0 s
▼ diminuir 0,0 s - Outros
(arranque)
Atraso Dir.-BRK
0,5 s - VVVF
HIDRAULICO: Tempo de atraso na comutação ▲ aumentar 0,0 s <-> 3,0 s 0,5 s - Estrela/Triâng.
estrela/triângulo ▼ diminuir 0,0 s - Outros
Tempo de atraso entre a activação do comando ▲ aumentar 0,3 s - VVVF
Atraso BRK-S 0,0 s <-> 3,0 s
BRK e início de subida da rampa analógica ▼ diminuir 0,0 s - Outros

Tempo de atraso entre a desactivação do ▲ aumentar 1,5 s - VVVF


Atraso BRK-Dir. comando de marcha e a desactivação da 0,0 s <-> 3,0 s
▼ diminuir 0,0 s - Outros
direcção de movimento (chegada ao piso)

Emergência
Parâmetro de modulação do travão em ▲ aumentar
emergência (modificar somente se a placa EME 0,0 s <-> 5,0 s 0,00 s
BRK On ▼ diminuir
não estiver presente)

Emergência
Parâmetro de modulação do travão em ▲ aumentar
emergência (modificar somente se a placa EME 0,0 s <-> 5,0 s 0,00 s
BRK Off ▼ diminuir
não estiver presente)
Contém informações sobre:
Características do Encoder, leitura das alturas
de desaceleração (R1D/R1S), repescagem
(RRIPD/RRIPS) e paragem da cabina
Monitor (RLD/RLS) onde D indica a descida e S a subida
Encoder e por fim a leitura das alturas de AGB/AGH e
ZP.
Nota: as alturas R1D e R1S podem ser modificadas carregando
em Enter sem repetir o procedimento de auto-aprendizagem (por
forma a equalizar as distâncias de desaceleração à subida e à
descida).

NOTA: Para perceber melhor o significado de alguns parâmetros, aconselha-se a consultar dos
respectivos diagramas temporais no fundo do manual.

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3.10 Menu “VVVF” (Inversor Frenic Lift)

Piso 0 12:30:56 Modificar Parâmetros


<VVVF> Visualizar Parâmetro
(Veja a tabela)
Piso 0 12:30:56 Piso 0 12:30:56
<VVVF> <VVVF>
[Campo] ENTER [Campo]
ENTER
ESC
▲ ▼
Mudança Parâmetro

Nota: a memorização dos parâmetros do VVVF é imediata e não é necessário guardar parâmetros.
Lista dos parâmetros menu VVVF Base

Valores
Cód. Parâmetro Descrição Navegação Valores por defeito
admitidos
◄► Selec. campo
F03 Maximum speed Velocidade máx. do motor
▲▼ Mudar valor 150-3600 RPM 1500 RPM

◄► Selec. campo
F05 Rated Voltage Tensão Nominal do motor
▲▼ Mudar valor 160-500 V 380 V

Rampa de aceleração (só com sistema de ◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)
F07 Acc T1
contagem FAI/FAS) ▲▼ Mudar valor 0,00-99,9 seg 0,01 seg (Encoder)
Rampa de desaceleração (só com sistema ◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)
F08 Dec T2
de contagem FAI/FAS) ▲▼ Mudar valor 0,00-99,9 seg 0,01 seg (Encoder)
0 (Motores Assíncronos
anel fechado)
◄► Selec. campo 1 (Motores Síncronos
F42 Control Mode Modalidade de controlo
▲▼ Mudar valor 0-1-2 anel fechado)
2 (Motores Assíncronos
anel aberto)
◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)
E12 Acc/dec T5
▲▼ Mudar valor 0,0 seg (Encoder)
◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)
E13 Acc/dec T6
▲▼ Mudar valor 0,0 seg (Encoder
◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)
E15 Acc/dec T8
▲▼ Mudar valor 0,0 seg (Encoder)
◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)
E16 Acc/dec T9
▲▼ Mudar valor 0.00 – 99.9 seg 0,0 seg (Encoder
Velocidade de nivelação (só com sistema ◄► Selec. campo
C07 Creep Speed
de contagem FAI/FAS) ▲▼ Mudar valor
4,0 Hz

Velocidade em inspecção (só com sistema ◄► Selec. campo


C10 Middle Speed
de contagem FAI/FAS) ▲▼ Mudar valor
20 Hz

Velocidade alta (só com contagem de ◄► Selec. campo


C11 High Speed
posição FAI/FAS) ▲▼ Mudar valor
50 Hz

◄► Selec. campo
P01 Motor Poles Número de pólos do motor
▲▼ Mudar valor
4 (veja chapa motor)

◄► Selec. campo Conforme tam. inversor


P02 Motor Rated Cap Potência nominal do motor
▲▼ Mudar valor (veja chapa motor)
◄► Selec. campo Conforme tam. inversor
P03 Motor Rated Cur Corrente nominal do motor
▲▼ Mudar valor (veja chapa motor)
0 (2 para iniciar
Auto-aprendizagem dos parâmetros do ◄► Selec. campo operação de autotuning
P04 Motor Autotuning
motor (só motores assíncronos) ▲▼ Mudar valor para motores
assíncronos)
Valor calculado
◄► Selec. campo
P06 M-No-Load Curr. Corrente a vazio do motor (sem carga)
▲▼ Mudar valor
automaticamente
durante o autotuning

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Valores
Cód. Parâmetro Descrição Navegação Valores por defeito
admitidos
◄► Selec. campo
P12 M-Rated Slip Escorregamento do motor
▲▼ Mudar valor 0-15 Hz Val. calculado autom.

Selecção Encoder (Pulse Generator):


0=12/15V open collector ou 5V line driver
com placa OPC-LM1-IL (motores
assíncronos)
2=5V line driver 3 bit (U,V,W) com placa
OPC-LM1-PP (motores síncronos)
3=5V line driver 4 bit gray code com placa ◄► Selec. campo 0 Motores Assíncronos
L01 PG select
▲▼ Mudar valor 0-5 4 Motores Síncronos
OPC-LM1-PP (motores síncronos)
4=Sinusoidal differential 1Vp-p EnDat 2.1
com placa OPC-LM1-PS (motores
síncronos)
5=Sinusoidal differential 1Vp-p SIN/COS
com placa OPC-LM1-PR (motores
síncronos)
◄► Selec. campo
L02 PG resolution Resolução do Encoder (Impulsos / Volta)
▲▼ Mudar valor 360-60000 P/R Ver encoder

◄► Selec. campo 30 % (FAI/FAS)


L19 S-Curve 1 Curva a S –1
▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)
Especifica as zonas ◄► Selec. campo 25 % (FAI/FAS)
L24 S-Curve 6 Curva a S –6
das Curvas S a ▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)
serem aplicadas
◄► Selec. campo 30 % (FAI/FAS)
L25 S-Curve 7 Curva a S –7 mediante os
comandos de ▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)
velocidade nas ◄► Selec. campo 25 % (FAI/FAS)
L26 S-Curve 8 Curva a S –8
várias etapas ▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)
◄► Selec. campo 30 % (FAI/FAS)
L27 S-Curve 9 Curva a S –9
▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)
◄► Selec. campo 0,1 (FAI/FAS)
L82 Brake On Delay Atraso activação saída BRKS
▲▼ Mudar valor 0,00-10,00 seg 0,3 (Encoder)
◄► Selec. campo 0,4 (FAI/FAS)
L83 Brake Off delay Atraso desactivação saída BRKS
▲▼ Mudar valor 0,00-100 seg 0,1 (Encoder)

Lista dos parâmetros menu VVVF avançado


Valores
Cód. Parâmetro Descrição Navegação Valores por defeito
admitidos
0= MULTISPEED
1= Analógica NR 0 (com Sistema de
Selecção do tipo de comando para a ◄► Selec. campo (não polarizada) contagem FAI/FAS)
F01 Speed command
variação da velocidade ▲▼ Mudar valor não prevista 2 (com Sistema de
2= Analógica R contagem Encoder)
(polarizada)
◄► Selec. campo
F03 Maximum speed Velocidade máx. do motor
▲▼ Mudar valor
150-3600 RPM 1500 RPM

◄► Selec. campo
F04 Rated speed Velocidade nominal do motor (Frequência)
▲▼ Mudar valor
50 Hz

◄► Selec. campo
F05 Rated Voltage Tensão Nominal do motor
▲▼ Mudar valor
160-500 V 380 V

Rampa de aceleração (só com sistema de ◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)
F07 Acc T1
contagem FAI/FAS) ▲▼ Mudar valor
0,00-99,9 seg
0,01 seg (Encoder)
Rampa de desaceleração/abrandamento ◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)
F08 Dec T2
(só com sistema de contagem FAI/FAS) ▲▼ Mudar valor
0,00-99,9 seg
0,01 seg (Encoder)
◄► Selec. campo
F09 TRQ Boost Incremento de binário
▲▼ Mudar valor
0,0-5,0 0,0

◄► Selec. campo
F10 Electronic OL Protecção eléctrica contra sobrecargas
▲▼ Mudar valor
1-2 2

1-200% (da
Sobrecarga (Valor em Ampere relativo ao ◄► Selec. campo 100 % (da corrente
F11 Overload Level
tamanho do inversor) ▲▼ Mudar valor
corrente nominal
nominal do inversor)
do inversor)

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Valores
Cód. Parâmetro Descrição Navegação Valores por defeito
admitidos
◄► Selec. campo 5,0 (até 22 kW)
F12 Overload time Constante térmica de tempo 0,5 – 75,0 min.
▲▼ Mudar valor 10,0 (até 30 kW)
Frequência de intervenção INJECÇÃO DE ◄► Selec. campo
F20 DCBrake speed
CORRENTE CC ▲▼ Mudar valor
1,0 Hz

◄► Selec. campo
F21 DC Brake level Nível de corrente de INJECÇÃO EM CC
▲▼ Mudar valor
45 %

◄► Selec. campo
F22 DC Brake T Tempo de INJECÇÃO CORRENTE EM CC
▲▼ Mudar valor
0,8 seg

◄► Selec. campo 0,5 seg (FAI/FAS)


F23 Starting Speed Frequência no arranque
▲▼ Mudar valor
0,00-150
0,1 seg (Encoder)
Tempo de duração da frequência no ◄► Selec. campo 0,0 Hz (FAI/FAS)
F24 Holding Time
arranque ▲▼ Mudar valor
0,00-10 seg
0,3 Hz (Encoder)
◄► Selec. campo 0,0 Hz (FAI/FAS)
F25 Stopping Speed Frequência na paragem
▲▼ Mudar valor 0,1 Hz (Encoder)
◄► Selec. campo
F26 Motor Sound Frequência de comutação
▲▼ Mudar valor
15 KHz

0 (Motores Assíncronos
anel fechado)
◄► Selec. campo 1 (Motores Síncronos
F42 Control Mode Modalidade de controlo
▲▼ Mudar valor
0-1-2
anel fechado)
2 (Motores Assíncronos
anel aberto)
Limitação de corrente. O valor 999 significa ◄► Selec. campo Conforme tam.
F44 Current Limiter
que não há limitação de corrente. ▲▼ Mudar valor inversor
200 %

◄► Selec. campo
E04 Command X4 Entrada X4 não utilizada
▲▼ Mudar valor
8

◄► Selec. campo
E05 Command X5 Entrada X5 não utilizada
▲▼ Mudar valor
60

◄► Selec. campo
E06 Command X6 Entrada X6 não utilizada
▲▼ Mudar valor
61

◄► Selec. campo
E07 Command X7 Entrada X7 não utilizada
▲▼ Mudar valor
62

◄► Selec. campo
E08 Command X8 Entrada X8 não utilizada
▲▼ Mudar valor
63

◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)


E10 Acc/dec T3
▲▼ Mudar valor 0,0 seg (Encoder)
◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)
E11 Acc/dec T4
▲▼ Mudar valor 0,0 seg (Encoder)
◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)
E12 Acc/dec T5
▲▼ Mudar valor 0,0 seg (Encoder)
◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)
E13 Acc/dec T6
▲▼ Mudar valor 0,0 seg (Encoder)
◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)
E14 Acc/dec T7
▲▼ Mudar valor 0,0 seg (Encoder)
◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)
E15 Acc/dec T8
▲▼ Mudar valor 0,0 seg (Encoder)
◄► Selec. campo 1,8 seg (FAI/FAS)
E16 Acc/dec T9
▲▼ Mudar valor 0,00 – 99,9 seg 0,0 seg (Encoder)
◄► Selec. campo
E20 Signal Y1 Saída Y1 (transístor) não utilizada
▲▼ Mudar valor
10

◄► Selec. campo
E21 Signal Y2 Saída Y2 (transístor) não utilizada
▲▼ Mudar valor
25

◄► Selec. campo
E22 Signal Y3 Saída Y3 (transístor) não utilizada
▲▼ Mudar valor
2

◄► Selec. campo
E23 Signal Y4 Saída Y4 (transístor) não utilizada
▲▼ Mudar valor
57

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Modello 2.0 10/04/27 42 / 83
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Valores
Cód. Parâmetro Descrição Navegação Valores por defeito
admitidos
◄► Selec. campo
E30 Speed Arr. Hyst Não utilizada
▲▼ Mudar valor
0,5

◄► Selec. campo
E31 Speed Det.Lev Não utilizada
▲▼ Mudar valor
50,00

◄► Selec. campo
E32 Speed Det Hyst Não utilizada
▲▼ Mudar valor
0,51

Direcção aconselhada em emergência ◄► Selec. campo


E39 RRD Level
(Não utilizada) ▲▼ Mudar valor
0%

◄► Selec. campo 0 seg (FAI/FAS)


E61 Analog Input 12 Função da entrada analógica 12
▲▼ Mudar valor
0-2
2 seg (Encoder)
◄► Selec. campo
E98 Command FWD Função do terminal FWD
▲▼ Mudar valor
98

◄► Selec. campo
E99 Command REV Função do terminal REV
▲▼ Mudar valor
99

Limitação de binário em caso de


◄► Selec. campo
C01 BATRY TL I emergência (o valor 999 significa que o
▲▼ Mudar valor
999
limite é o mesmo que definido em F44)
◄► Selec. campo
C02 BATRY TL T
▲▼ Mudar valor
0 seg

Velocidade durante a manobra de ◄► Selec. campo


C03 Battery Speed
emergência ▲▼ Mudar valor
5,68 Hz

Velocidade de nivelação (só com sistema ◄► Selec. campo


C07 Creep Speed
de contagem FAI/FAS) ▲▼ Mudar valor
4,0 Hz

Velocidade em inspecção (só com sistema ◄► Selec. campo


C10 Middle Speed
de contagem FAI/FAS) ▲▼ Mudar valor
20 Hz

Velocidade alta (só com contagem de ◄► Selec. campo


C11 High Speed
posição FAI/FAS) ▲▼ Mudar valor
50 Hz

◄► Selec. campo
P01 Motor Poles Número de pólos do motor
▲▼ Mudar valor
4 (veja chapa motor)

◄► Selec. campo Conforme tam. inversor


P02 Motor Rated Cap Potência nominal do motor
▲▼ Mudar valor (veja chapa motor)
◄► Selec. campo Conforme tam. inversor
P03 Motor Rated Cur Corrente nominal do motor
▲▼ Cambio valore (veja chapa motor)
0 (2 para iniciar
Auto-aprendizagem dos parâmetros do ◄► Selec. campo operação de autotuning
P04 Motor Autotuning
motor (só motores assíncronos) ▲▼ Mudar valor para motores
assíncronos)
Valor calculado
◄► Selec. campo
P06 M-No-Load Curr. Corrente a vazio do motor (sem carga)
▲▼ Mudar valor
automaticamente
durante o autotuning
Valor calculado
◄► Selec. campo
P07 M-%R1 Motor (%R1)
▲▼ Mudar valor
automaticamente
durante o autotuning
Valor calculado
◄► Selec. campo
P08 M-%X Motor (%X1)
▲▼ Mudar valor
automaticamente
durante o autotuning
Ganho compensação escorregamento ◄► Selec. campo
P09 M-Slip driving
motor no sentido desfavorável (driving) ▲▼ Mudar valor
0,0-200%

Ganho compensação escorregamento ◄► Selec. campo


P10 M-Slip braking
motor no sentido favorável (braking) ▲▼ Mudar valor
0,0-200%

Constante de tempo compensação ◄► Selec. campo


P11 M-Slip T
escorregamento ▲▼ Mudar valor
0,2 seg

◄► Selec. campo
P12 M-Rated Slip Escorregamento do motor
▲▼ Mudar valor
0-15 Hz Val. calculado autom.

◄► Selec. campo
H04 Auto reset Times Número de auto-reset do inversor
▲▼ Mudar valor
10

◄► Selec. campo
H05 Auto reset int Tempo de intervalo de auto-reset
▲▼ Mudar valor
0,5 seg

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Manual de Instalação TK10

Valores
Cód. Parâmetro Descrição Navegação Valores por defeito
admitidos
Tempo do ventilador do motor (O valor 999
Cooling Fan ◄► Selec. campo
H06 CTRL
significa que não há limite, o ventilador está
▲▼ Mudar valor
5 min
permanentemente ligado)
◄► Selec. campo
H57 S-Curve 11 Curva a S-11 0 – 50 % 20 %
▲▼ Mudar valor
◄► Selec. campo
H58 S-Curve 12 Curva a S-12 0 – 50 % 20 %
▲▼ Mudar valor
◄► Selec. campo 0,8 seg (FAI/FAS)
H64 Zero Hold Time
▲▼ Mudar valor 0,2 seg (Encoder)
◄► Selec. campo 0,4 seg (FAI/FAS)
H65 Soft Start Time
▲▼ Mudar valor 0,2 seg (Encoder)
◄► Selec. campo
H67 Stop Hold Time
▲▼ Mudar valor
1 seg

Selecção Encoder (Pulse Generator):


0=12/15V open collector ou 5V line driver
com placa OPC-LM1-IL (motores
assíncronos)
2=5V line driver 3 bit (U,V,W) com placa
OPC-LM1-PP (motores síncronos)
3=5V line driver 4 bit gray code com placa ◄► Selec. campo 0 Motores Assíncronos
L01 PG select
OPC-LM1-PP (motores síncronos) ▲▼ Mudar valor
0-5
4 Motores Síncronos
4=Sinusoidal differential 1Vp-p EnDat 2.1
com placa OPC-LM1-PS (motores
síncronos)
5=Sinusoidal differential 1Vp-p SIN/COS
com placa OPC-LM1-PR (motores
síncronos)
◄► Selec. campo
L02 PG resolution Resolução Encoder (Impulsos / Volta)
▲▼ Mudar valor
360-60000 P/R Ver encoder

0= inabilita tuning
1= habilita tuning
2= tuning com
Magnet pole Position Offset: Auto- controlo das 0 (1 para iniciar a
◄► Selec. campo
L03 P.P.Tuning aprendizagem dos parâmetros do motor (só
▲▼ Mudar valor
ligações operação de autotuning
motores síncronos) 3= tuning com em motores síncronos)
controlo da
precisão
4= reservado
Valor calculado
Posição do rotor – Ponto 0 (motores ◄► Selec. campo
L04 P.P.Offset
síncronos) ▲▼ Mudar valor
automaticamente
durante o tuning (L03)
◄► Selec. campo
L05 ACR P gain
▲▼ Mudar valor
1,5

◄► Selec. campo 30 % (FAI/FAS)


L19 S-Curve 1 Curva a S –1
▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)
◄► Selec. campo 30 % (FAI/FAS)
L20 S-Curve 2 Curva a S –2
▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)
◄► Selec. campo 30 % (FAI/FAS)
L21 S-Curve 3 Curva a S –3
▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)
◄► Selec. campo 30 % (FAI/FAS)
L22 S-Curve 4 Curva a S –4
▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)
◄► Selec. campo 30 % (FAI/FAS)
L23 S-Curve 5 Curva a S –5
▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)
◄► Selec. campo 25 % (FAI/FAS)
L24 S-Curve 6 Curva a S –6
▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)
◄► Selec. campo 30 % (FAI/FAS)
L25 S-Curve 7 Curva a S –7
▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)
◄► Selec. campo 25 % (FAI/FAS)
L26 S-Curve 8 Curva a S –8
▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)
◄► Selec. campo 30 % (FAI/FAS)
L27 S-Curve 9 Curva a S –9
▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)

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Valores
Cód. Parâmetro Descrição Navegação Valores por defeito
admitidos
◄► Selec. campo 30 % (FAI/FAS)
L28 S-Curve 10 Curva a S –10
▲▼ Mudar valor 20 % (Encoder)
◄► Selec. campo
L29 SFO Hold T Tempo duração Piso Curto (não utilizada)
▲▼ Mudar valor
0,00 seg

Velocidade admissível Piso curto (não ◄► Selec. campo


L30 SFO Speed
utilizada) ▲▼ Mudar valor
0,00 seg

Não utilizada ◄► Selec. campo 30 (FAI/FAS)


L36 ASR P Gain High
▲▼ Mudar valor 10 (Encoder)
◄► Selec. campo 0,1 (FAI/FAS)
L37 ASR I Gain High Não utilizada
▲▼ Mudar valor 0,1 (Encoder)
◄► Selec. campo 40 (FAI/FAS)
L38 ASR P Gain Low Não utilizada
▲▼ Mudar valor 30 (Encoder)
◄► Selec. campo 0,09 (FAI/FAS)
L39 ASR I Gain Low Não utilizada
▲▼ Mudar valor 0,1 (Encoder)
◄► Selec. campo 5 (FAI/FAS)
L40 Switch Speed 1 Não utilizada
▲▼ Mudar valor 5 (Encoder)
◄► Selec. campo 10 (FAI/FAS)
L41 Switch Speed 2 Não utilizada
▲▼ Mudar valor 10 (Encoder)
◄► Selec. campo 0,000 – 10,000
L42 ASR-FF Gain
▲▼ Mudar valor seg
0,000 seg

◄► Selec. campo
L55 TB Start time
▲▼ Mudar valor 0,00 – 1,00 seg 0,20 seg

◄► Selec. campo
L56 TB End time
▲▼ Mudar valor 0,00 – 20,00 seg 0,20 seg

◄► Selec. campo
L64 TB Digital 3
▲▼ Mudar valor -200 - +200 % 0%

Unbalanced load Compensation ◄► Selec. campo 0 (FAI/FAS)


L65 ULC operation
(compensação carga desequilibrada) ▲▼ Mudar valor 0-1 0 (Encoder)
Tempo máximo para o cálculo da carga ◄► Selec. campo 0,5 (FAI/FAS)
L66 ULC activation
desequilibrada ▲▼ Mudar valor 0,01-2 seg 0,5 (Encoder)
◄► Selec. campo 10 (FAI/FAS)
L68 ULC ASR P gain Não utilizada
▲▼ Mudar valor 10 (Encoder)
◄► Selec. campo 0,01 (FAI/FAS)
L69 ULC ASR I gain
▲▼ Mudar valor 0,01 (Encoder)
◄► Selec. campo 0 (FAI/FAS)
L73 APR P gain zero
▲▼ Mudar valor 0 (Encoder)
◄► Selec. campo
L80 Brake mode Modo de comando saída BRKS (travão)
▲▼ Mudar valor 1-2 2

Nível de corrente activação BRKS (se ◄► Selec. campo 0,-200% corrente


L81 Brake On Level
L80=2) ▲▼ Mudar valor a vazio motor
30 %

◄► Selec. campo 0,1 (FAI/FAS)


L82 Brake On Delay Atraso activação saída BRKS
▲▼ Mudar valor 0,00-10,00 seg 0,3 (Encoder)
◄► Selec. campo 0,4 (FAI/FAS)
L83 Brake Off delay Atraso desactivação saída BRKS
▲▼ Mudar valor 0,00-100 seg 0,1 (Encoder)
Tempo admissível entre saída BRKS e ◄► Selec. campo
L84 BRKS check t
entrada BRKE (Er6) ▲▼ Mudar valor 0,00-10 seg 0,0 seg

◄► Selec. campo
L99 ACTION SEL Não utilizada
▲▼ Mudar valor
0

NOTA: Para perceber melhor o significado de alguns parâmetros, aconselha-se a consultar dos
respectivos diagramas temporais no fundo do manual.

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3.11 Menu “Gravar Param.”


Nota: o registo só é necessário para os parâmetros da manobra e só pode ser efectuada com o
ascensor parado. Não é necessária para os parâmetros do VVVF.
Piso 0 12:30:56
<Gravar Param.>

Piso 0 12:30:56 Piso 0 12:30:56


< Gravar Param.> < Gravar Param.>
Guardar parametros ENTER Guardar parametros
ENTER
ESC Tem a certeza ?

ENTER

Piso 0 12:30:56
▲ ▼ < Gravar Param >
Guardar parametros
Fim de reg.

Piso 0 12:30:56 Piso 0 12:30:56


< Gravar Param > < Gravar Param >
Reset parametros ENTER Reset parametros
Tem a certeza?
ESC

ENTER

Piso 0 12:30:56
< Gravar Param >
Reset parametros
Fim de reg.
3.12 Menu “Relógio”

Piso 0 12:30:56
Escolha do campo
<Relógio>
Piso 0 12:30:56
<Relógio> Regulação da data (Dia, Mês,
Da Me An G Or Mi Ano), dia (1=Seg), hora e
ENTER 10 / 01 / 08 4 13:45 minutos:
 mudar posição
Da = Dia  mudar valor
Me = Mês
An = Ano ENTER: confirmar
G = Dia semana (1=Seg.) ESC: sair
Or = Horas
Mi = Minutos

ATENÇÃO: Em caso de retirar a energia ao equipamento, a memorização do relógio só será


efectuada se a bateria estiver ligada.

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4. Resolução de avarias

N. Falha Tipo Descrição Causa Solução


O erro aparece após uma
Interrupção ou corte de
1 Reset interrupção de corrente (quando
energia
se liga o sistema)
Verifique:
1- a série dos contactos auxiliares
Um ou mais contactos NF
(NF) dos contactores de potência e
associados aos contactores de
os outros cabos em série no
Contactores potência e ligados em série na
2 Contactores bloqueados circuito CCO e CCOB
Bloqueados entrada CCO e CCOB ficaram
2- a cablagem do circuito CCO e
abertos após a paragem do
CCOB
elevador
3- a entrada CCO e CCOB na
placa
Verifique:
1- o tipo de bordo de
desaceleração utilizado (§5) e o
parâmetro relativo à temporização
do erro (§3.5); aumente-o, se
A cabina desloca-se demasiado Distância de necessário
tempo a baixa velocidade. Em desaceleração 2- a velocidade do ascensor em
3 Tempo de P.V. caso de VVVF poderá ser fraco o demasiado longa ou baixa velocidade (em caso de
binário do motor na fase de Tempo de P.V. VVVF); aumente-a, se necessário
chegada ao piso. demasiado curto 3a- a distância de desaceleração
no piso indicado
(ímanes/bandeiras FAI/FAS)
3b- o valor da distância R1D/R1S
se estiver presente o Encoder
(§3.9)
1- Verifique a entrada SUR (se
Entrada de sobrecarga (SUR) Demasiada carga na bloqueada) e a ligação
4 Sobrecarga
activada (contacto NA) cabina 2- Verifique a regulação do
dispositivo de controlo de carga
Este erro assinala uma diferença
Um ou mais ímanes / Verifique:
entre a contagem teórica
pantalhas em falta (ou 1- a posição correcta dos ímanes
efectuada e a posição real
imanes invertidos); (ou pantalhas)
detectada:
Distância entre 2- o funcionamento dos impulsores
Falha de FAI/FAS: na activação dos
5 interruptor limite de magnéticos, do detector óptico ou
posicionamento contactos extremos AGB/AGH;
desaceleração e íman / do Encoder; verifique a
ENCODER: na activação dos
pantalha muito curta; alimentação de 24V
contactos extremos AGB/AGH
Sensores FAI/FAS 3- a distância entre o contacto
(cód. 0) e na activação do íman
defeituosos extremo e o íman (ou pantalha)
de piso ZP (cód. 100).
Verifique:
1 – Sensores invertidos 1- o sentido de movimento do
(FAI / FAS). motor (comando SUBIDA para o
2 - Limites de segurança movimento da cabina)
Falha de O quadro lê uma direcção
6 invertidos (AGB / AGH). 2a- a instalação e as ligações dos
direccao diferente da programada
3 – Sensores muito impulsores FAI / FAS
curtos ou muito 2b- a configuração horária/anti-
próximos horária do Encoder (§3.9)
3- as entradas AGH e AGB
Na placa SEC, verifique todos os
Corrente de seguranças
Série de seguranças contactos entre os bornes SC1.3 e
Seguranca 3 interrompida com o ascensor
aberta em um ou mais SM1.2 (Inspecção do tecto da
7 aberta na parado. São apagadas as
pontos antes do ponto cabina, Alçapão, Pára-quedas, Fim
paragem chamadas e os envios. O Led
SE3 de curso, Inspecção da casa
SE3 no Playpad está apagado.
máquinas Limitador)

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N. Falha Tipo Descrição Causa Solução


1- Elimine ligações à terra
2- Separe a 24V do resto das
Terminais «24V» ou tensões na caixa do elevador
Ligação à terra (PE) da
8 Falha de terra «GND» ligados à terra 3- Ligue à terra todos os fios livres
alimentação 24V ou GND
(PE). 4- Certifique-se que a ligação do
equipamento à terra esteja
correcta
Na presença de chamadas a
corrente de seguranças está
aberta no ponto SE6. Se portas
Uma porta está aberta Na placa SEC, verifique todos os
automáticas: efectua-se uma
ou um dos contactos entre os bornes SV1.5 e
reabertura das portas e
9 Falha de porta encravamentos está SV1.6, a sua ligação e se algum
respectivo fecho (até três
defeituoso objecto obstrui o fecho da porta no
tentativas, para além das quais
piso indicado (POS)
as chamadas são apagadas).
Outras portas: as chamadas são
apagadas após alguns segundos
Só para portas equipadas com Problema mecânico nas Verifique:
contactos de fim de curso: a portas; 1- Fim de curso abertura porta
porta não se abre no tempo Operador de portas não FOA (contacto NF) e ligação
10 Patinagem Porta A
programado. Caso se verifique alimentado; 2- alimentação motor porta e
uma patinagem na abertura, a Fins de curso da porta fusíveis.
porta é considerada aberta defeituosos 3- comando de abertura ROA
Como porta A, para segundo Como porta A mas sinais FOB e
11 Patinagem Porta B
acesso ROB
Corrente de seguranças Na placa SEC, verifique todos os
interrompida na entrada SE3 com Série de seguranças contactos respectivos ligados entre
Seguranca 3
o ascensor em movimento. As aberta em um ou mais os bornes SC1.3 e SM1.2
12 aberta em
chamadas e os envios são pontos antes do ponto (Inspecção TOC, Alçapão, Pára-
viagem
apagados. O Led SE3 no SE3 quedas, Fim de curso, Insp. s.
Playpad está apagado máquinas, Limitador)
Entrada THM sonda térmica
Sensor de Sensor não conectado; Verifique entrada THM (contacto
(contacto NF) activado devido a
13 temperatura do Sobreaquecimento do NF), as ligações à sonda e o
temperatura elevada detectada
motor motor estado da sonda térmica
no motor
Memória defeituosa ou
Memoria Erro na memória Parâmetros da Colocar a zeros, reinserir e
14 incorretamente
parametros Eeprom registar todos os parâmetros
programada
Quando se alcança o fim de
curso superior, a entrada FCO
1- Desactive o limite de percurso
está activa (contacto NA). O erro
FCO deslocando a cabina do
permanece em memória mesmo
Elevador no fim de percurso extra e apagar o
15 Fim de curso depois da desactivação da
curso superior/inferior parâmetro FC (§3.3)
entrada e inibe as chamadas de
2- Verifique a ligação do contacto
piso e cabina enquanto não se
NF fim de curso superior e inferior
apagar o parâmetro FC no Menu
“Falhas”.
Se estiverem previstos sensores Entrada(s) do(s)
Deteccao de Verifique as entradas dos sensores
16 de incêndio, indica que um ou sensor(es) de incêndio
incendio de incêndio
mais sensores estão activos actuadas
Corrente de seguranças
interrompida na entrada SE4 com Na placa SEC, verifique todos os
Seguranca 4 Um ou mais contactos
o ascensor em movimento. As contactos respectivos ligados entre
17 aberta em premilinares de portas
chamadas e os envios são os bornes SV1.3 e SV1.4
viagem de patamar abertos
apagados. O Led SE4 no (Preliminares portas de piso)
Playpad está apagado.
Encravamentos de Na placa SEC, verifique todos os
Seguranca 6
Como para o erro 17, portas de cabina ou contactos respectivos ligados entre
18 aberta em
relativamente à entrada SE6 patamar abertos durante os bornes SV1.5 e SV1.6 e SC1. 6
viagem
a viagem e SC1.7

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N. Falha Tipo Descrição Causa Solução


Verifique a rede, a tensão de
Alimentação da placa-mãe Baixa ou ausência de
Baixa de tensao alimentação no primário do
19 inferior a 17V. O erro é alimentação na placa-
em movimento transformador, a presença de 24V
desactivado no regresso dos 24V mãe
e o consumo do circuito
Durante o movimento de subida / Verifique:
descida abrem-se os contactores 1- os contactos preliminares e os
enquanto as entradas RMO Micro-interrupções da fechos das portas no piso indicado
Marcha
20 (subida) ou RDE (descida) estão série de seguranças 2- os contactos das portas da
interrompida
activas. Possível micro-corte da cabina
corrente de seguranças em 3- a tensão de alimentação da
movimento corrente de seguranças
O erro aparece se o circuito de Verifique:
controlo dos contactores 1- a ligação e o funcionamento dos
(Entrada CCO ou CCOB, NF com contactos auxiliares (NF) dos
Entrada CCO o ascensor parado) permanece Contactores bloqueados contactores de potência e dos
21
bloqueada fechado durante o movimento. ou danificados outros contactos NF ligados em
Cód. 100 CCO série no circuito CCO / CCOB
Cód. 200 CCOB 2- a entrada CCO / CCOB da
Cód. 250 CTF não activado placa-mãe
Alimentação da placa-mãe Baixa ou ausência de Verifique a rede, o primário do
Baixa de tensao
22 inferior a 17V. O erro é alimentação na placa- transformador e a presença de 24V
na paragem
desactivado no regresso dos 24V mãe de alimentação
O funcionamento previsto do
contacto AGB (NF) não se
verificou por falta de abertura do
Verifique o estado do contacto
contacto no piso extremo inferior
Contacto AGB NF AGB (inversor mecânico ou
23 AGB bloqueado (cód. 200, bloqueia o
bloqueado impulsor magnético) e os fios do
equipamento) ou Falta de fecho
circuito AGB
do contacto nos outros pisos
(cód. 100, apaga as chamadas
para baixo).
O funcionamento previsto do
contacto AGH (NF) não se
verificou por falta de abertura do
contacto no piso extremo
Contacto AGH NF Como para o erro 23,
24 AGH bloqueado superior (cód. 200, bloqueia o
bloqueado relativamente à entrada AGH
equipamento) ou Falta de fecho
do contacto nos outros pisos
(cód. 100, apaga as chamadas
para cima).
Verifique o estado dos contactos
AGH e AGB (mecânicos ou
Entradas AGB / AGH abertas Entradas AGH e AGB
AGH / AGB magnéticos) e a sua ligação.
25 simultaneamente. O activas em simultâneo
Simultaneos Quando um dos dois contactos for
equipamento bloqueia. (NF)
fechado, o equipamento efectua
uma manobra de Reset
Verifique os contactores, travão,
Nenhuma alteração do estado
alimentação do motor, sensores
dos feixes dos sensores de
Tempo Cabina sem movimento FAI/FAS (ou ENCODER).
movimento por mais do tempo
26 funcionamento ou sensores defeituosos Verifique as entradas “X1” e “12”
programado durante a subida. O
subida do VVVF.
limite é de 1s após os limites
Teste de anti-patinagem: Consulte
AGB/AGH
o Apêndice D.
Tempo funcio- Como acima mas com
27 Como acima Como acima
namento descida movimento de descida.
Só para portas com limite de
Problema mecânico nas Verifique:
percurso: a porta não se fecha no
portas; 1- fim de curso de fecho porta FFA
tempo programado (20s) após
Patinagem fecho Operador de portas não (contacto NF) e ligação
28 um comando de movimento.
porta A alimentado; 2- alimentação motor porta e
Após três tentativas de ciclos de
Fins de curso da porta fusíveis
abertura/fecho, as chamadas são
defeituosos 3- comando de fecho RFA
apagadas

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N. Falha Tipo Descrição Causa Solução


Patinagem fecho Como porta A, para segundo Como porta A mas sinais FFB e
29
porta B acesso RFB
Se previsto pelo respectivo
Instalação fora de
Chave fora de parâmetro, indica a colocação do Verifique entrada HS (Contacto
30 ordem por meio da
servico sistema fora de serviço através NA)
activação da entrada HS
da respectiva entrada HS.
Sensores defeituosos
Variação simultânea dos sinais (POS 100) ou
FAI/FAS. No histórico, a opção demasiado próximos; Verifique a alimentação dos
Pos indica o piso no qual se Falha momentânea da sensores FAI/FAS e a sua ligação;
31 Erro FAI-FAS
verificou o erro ou 100, se foi alimentação dos Verifique a posição dos ímanes /
detectada uma sequência errada sensores; pantalhas
dos feixes. Sensores ópticos cegos
pela luz do dia
Durante o movimento provisório,
Marcha Entrada REV (contacto
a entrada REV ou REV1 deve Verifique entrada REV e REV1
32 provisoria sem NF) inactivo durante as
estar activa, senão o (contacto NF)
revisao operações temporárias
equipamento não se movimenta.
Quando o aparelho pára no piso,
os dois leds FAI e FAS estão Verifique:
acesos. Se no prazo de dois 1- posição dos ímanes / pantalhas
Precisao de segundos da paragem houver um Paragem ao piso (FAI/FAS)
33
paragem feixe interrompido, activa-se este imprecisa 2- as distâncias de desaceleração
erro. Em caso de ENCODER, a no piso (FAI/FAS)
incerteza da paragem é superior 3- o travão do motor
a 2 cm
Compare se estiver activa a
Demasiadas chamadas
função anti-vandalismo e tiver
de cabina sem que o
sido activado um número
sinal da célula tenha
excessivo de chamadas da
sido cortado (no caso de Regule o número de paragens
34 Anti-vandalismo cabina sem que a célula foto-
portas combinadas) ou para apagar todos os envios.
eléctrica tenha sido interrompida
sem abertura das portas
(em caso de portas automáticas)
de patamar (outros tipos
ou sem que a porta do piso tenha
de porta)
sido aberta (nos outros casos)
Pos [piso]: carga
completa ou deslize das
Em caso de sistema multiplex,
portas automáticas;
indica que o ascensor não pode
Pos 100 + [piso]: 15s
responder a chamadas dos
com portas abertas e
pisos, e portanto não é
Elevador célula interrompida ou
35 considerado na atribuição das
indisponivel botão de porta aberta
chamadas. Em caso de
activado;
patinagem das portas, após 3
Pos 200 + [piso]: 30s
tentativas, o ascensor estará
com as portas de
indisponível por 1 min
patamar abertas (SE4) e
chamada(s) activa(s)
Sequência errada das fases em
Verifique a sequência correcta das
Sequencia de entrada no quadro. Também Falta de fases ou
36 fases; caso contrário inverta duas
fases poderá ser detectada quando se sequência errada
fases nos bornes de entrada R-S-T
retira energia ao quadro
Indica que a bateria de 12V está Efectue um teste da bateria (menu
37 Bateria baixa
descarregada diagnóstico) ou substitua-a
Corrente de seguranças Na placa SEC, verifique todos os
Seguranca 2 interrompida. As chamadas e os Série de seguranças contactos respectivos ligados entre
38
aberta envios são apagados. O Led SE2 não alimentada os bornes SV1.1 e SC1.3 (STOP,
no Playpad está apagado. disjuntor, etc.)

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Manual de Instalação TK10

N. Falha Tipo Descrição Causa Solução


Este erro assinala que a
1- Verifique a presença e a ligação
temperatura ambiente detectada
do sensor de temperatura.
pelo sensor está fora dos limites
2- A activação do controlo, a
Temperatura programados.
39 regulação dos limites e a
ambiente Temperatura inferior ao limite
calibração do sensor poderá ser
mínimo (cód. 100); Temperatura
efectuada no menu: Funções
superior ao limite máximo (cód.
especiais.
200).
Para poços e alturas reduzidas, é
Limpe as falhas de RSP no menu
40 Falha RSP possível limpá-la apenas com a
Falhas (§ 3.3)
entrada E511 fechada
Problema detectado na
monitorização da operação do
módulo de segurança para pré- Verifique o alinhamento de CCIA /
abertura de portas ou CCIB e ZP.
41 Falha ISO
renivelação. Se activado, o Limpe as falhas de ISSO no menu
elevador fica “fora de serviço” no Falhas (§ 3.3)
piso extremo superior (eléctrico)
ou inferior (hidráulico)
Comunicacao Erro de comunicação serial entre Falha no barramento Verifique a ligação CAN entre o
42
com TOC o quadro a cabina CAN quadro e a placa TOC
O sistema está na modalidade
Termine a inspecção do sistema,
Inspecção (comutador
43 Revisao pondo o comutador NORM/ISP em
NORM/ISP na posição de
Normal
Inspecção)
Problemas com o
Verifique:
módulo Crouzet e/ou
Equipamentos HIDRAULICOS: a 1- o módulo Crouzet e/ou os seus
com os seus sensores
manobra de nivelamento não sensores CIA-CIB (contactos NA);
CIA-CIB
Renivelacao terminou no prazo de 10 2- os sensores FAI-FAS (ou
44 (Contatos NA);
incompleta segundos. As manobras ENCODER) e impulsor ZP
Problemas com os
seguintes de nivelamento no 3- a posição dos ímanes na zona
sensores de
mesmo piso serão impedidas de nivelamento
posicionamento
4- o relé ISO
FAI/FAS
Problemas com o
sensor ZP e/ou o íman
No piso, é verificada a paragem no piso; paragem
Verifique o funcionamento correcto
no interior da zona das portas imprecisa no piso
45 Falha ZP do impulsor ZP aos pisos (quando
(fecho do contacto ZP, quando (ver falha #33): sensor
previsto) ou veja erro 33
previsto). desliza para fora dos
limites da zona de
portas
Falta de comunicação entre os Problemas com a Verifique a ligação entre os
Comunicacao quadros do loop multiplex. Cada ligação série RS-485 ou quadros (ligação RS422 na placa
46
Multiplex quadro passa ao funcionamento definições erradas dos INT A) e/ou a configuração dos
análogo ao SIMPLEX parâmetros Multiplex parâmetros multiplex
Memória defeituosa ou
47 Memoria Falhas Erro na memória dos Falhas incorrectamente Apagar todos os erros
programadas
Verifique:
Em caso de comunicação série Problemas com a 1- o conector BDU na placa INT B;
Comunicacao com os pisos, indica a falta de ligação série RS-485 ou 2- ligação entre o quadro e a BDU
48
BDU comunicação entre o quadro e definições erradas dos mais próxima do quadro;
todos os módulos BDU nos pisos parâmetros do sistema 3- a configuração do equipamento
(§3.5)

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N. Falha Tipo Descrição Causa Solução


Em caso de transmissão serial
aos pisos, indica a falta de
comunicação entre o quadro e Verifique as ligações da BDU
Problemas na placa
uma (ou mais) BDU nos pisos. indicada; substitua a BDU, se
49 Falha BDU BDU ou BDU não
LED verde intermitente: OK • defeituosa, e repita a operação de
indexada
LED vermelho contínuo: BDU indexação
defeituosa • LED vermelho
intermitente: BDU não indexada
Activação da função de controlo
O sistema renivelou 5
da deriva (se previsto): o Apagar o parâmetro FC no menu
50 Controlo deriva vezes em menos de 2
equipamento é posto fora de Falhas
minutos
serviço num piso extremo
No caso de presença de
password do sistema, indica três
51 Password errada
tentativas de introdução errada
da password
O VVVF teve o erro indicado pelo Consulte a tabela dos
52 Falha VVVF
código. códigos de falha VVVF
Activação da função de
monitorização domódulo UCM. Elimine as falhas de UCM no menu
53 Falha UCM
Consulte a informação adicional Falhas (§ 3.3)
no Apêndice E.

Indica um defeito sério que requer a intervenção manual de um instalador:


desligar e ligar a corrente eléctrica para pôr o ascensor em serviço.

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Tabela dos códigos de falha VVVF

Código Descrição Código Descrição


--- Nenhum alarme 0s Velocidade excessiva
Limitação de corrente durante a
0c1 p9 Ligações do Encoder
aceleração.
Limitação de corrente durante a
0c2 er1 Erro na memória
desaceleração.
Limitação de corrente durante Erro de comunicação Keypad
0c3 er2
velocidade constante. (não previsto)
Tensão elevada durante a
0u1 er3 Erro na CPU
aceleração
Tensione elevada durante a Erro de comunicação das placas
0u2 er4
desaceleração. opcionais (não previsto)
Tensão elevada durante a
0u3 er5 Erro nas placas opcionais
velocidade constante.
lu Tensão demasiado baixa er6 Erro operativo
Erro ocorrido durante
lin Falta de fase (Entrada de rede) er7
Autotuning/Pole tuning
Sobreaquecimento do VVVF
0h1 er8 Erro de comunicação RS485
(Dissipador)
0h2 Alarme externo (não previsto) ere Erro de controlo da velocidade
Sobreaquecimento do inversor
0h3 erf Erro ao guardar os dados
(Ar)
Protecção do motor PTC (não
0h4 erh Erro no Hardware
previsto)
0l1 Sobrecarga do motor ert Erro de comunicação CAN
0lu Sobrecarga do VVVF ecf Avaria no circuito ENABLE

Erros não assinalados no ecrã:


O aparelho responde a chamadas aleatórias
Em colectivo, se um comum das sinalizações se desliga, efectuando um envio ou
uma chamada o retorno de acendimento das lâmpadas passa através das outras
lâmpadas e efectua chamadas fictícias.

Solução: Ligar o comum desligado

REF
24cc
Interrupção do comum 24cc Piso registado

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5. Regulação da Posição e Precisão de paragem ao piso


5.1 Definições
Código Descrição
ECR Protecções (pantalhas ou ímanes) de Contagem
EC1 Ímanes de Zona Portas
EC2 Protecções (bandeiras ou ímanes) de desaceleração extremo
AGH Contacto de desaceleração extremo ou reset alto
AGB Contacto de desaceleração extremo ou reset baixo
TOP PV Bordo de desaceleração entre-pisos. Para as opções, veja as páginas seguintes
Distância de desaceleração em alta velocidade (a regular em função da velocidade do
B
equipamento)
B2 Distância de desaceleração em velocidade intermédia (equipamentos com VVVF)
ZP Zona Portas

5.1.1 Sistema de contagem com ENCODER DMG

5.1.2 Sistema de contagem FAI / FAS (Magnético ou Óptico)


Óptico Magnético contactos NF Símbolos

FA-
100 mm

ECR 10 mm
ECR ECR
FAS
FAS

FAI 50 mm FAS
FAI
2 FEIXES
FAI
100 mm

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5.1.3 Sistema de desaceleração nos pisos extremos AGB / AGH (Mecânico ou Magnético)
Mecânico Magnético com bi-estável Símbolos
10 mm AGB AGH
Piso extremo superior

AGH
EC2
AGH AGH
EC2
EC2

Piso extremo inferior

AGB

AGB AGB

5.1.4 Sistema de leitura da zona das portas ZP


Magnético contacto NA Símbolos

ECR 10 mm ZP
150 mm

EC1
ZP

5.2 Funcionamento do sistema de contagem FAI / FAS (magnético / óptico)


Através dos sensores FAI/FAS (par de impulsores magnéticos, ou leitor óptico) o quadro TK10
efectua a contagem da posição da cabina e lê os pontos de abrandamento e de paragem da
cabina.
Eventuais erros de leitura são compensados em cada passagem nos contactos dos pisos
extremos, superior e inferior AGB e AGH.
Em complemento, poderá estar também previsto um sensor de leitura da zona das portas (ZP),
por exemplo quando é necessária a função de abertura antecipada ou de renivelação. Neste
caso, o respectivo íman deve ser instalado centralmente em relação ao piso.
Quando previsto, o fecho do sensor ZP habilita também os comandos de abertura das portas.

5.2.1 Regulação da precisão de paragem no piso


A regulação do ponto exacto de paragem da cabina no piso obtém-se deslocando, para cima ou
para baixo, (os imãns em caso de sensor magnético, pantalhas em caso de leitor óptico)
acertando mais próximas do piso em questão. Nalguns casos poderá ser necessário aumentar
as distâncias de abrandamento, actuando nos ECR mais afastados do piso.
É possível utilizar em cada piso um tipo de bordo de abrandamento (TOP PV) diferente, sem
ser necessário deslocar as protecções ECR no vão. Prestar apenas atenção no caso em que se
modifiquem os TOP PV dos pisos extremos, porque poderá ser necessário modificar a posição
dos contactos AGB/AGH.

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5.2.2 Passagem a Baixa Velocidade nos Bordos 6, 5, 4, 3


A gestão do abrandamento para estes entre-pisos consiste em duas zonas, independentemente
do piso de proveniência:
Zona 1: a cabina desloca-se a alta velocidade até alcançar o bordo previsto para o
abrandamento no piso.
Zona 2: se estiver prevista a paragem no piso, a cabina passa a baixa velocidade até
alcançar o piso. A posição dos ímanes deve ser tale a obter a zona 2 igual à distância de
abrandamento B.
Com esta programação, o abrandamento para os entre-pisos dá-se na frente indicada pelo
parâmetro TOP PV (6, 5, 4 ou 3). As figuras abaixo indicam um exemplo para cada TOP PV
indicando as zonas e o bordo para os dois sentidos de deslocação.

Piso N+1 Piso N+1

B
2 2 B
Zona 1: FAS Zona 1:
Alta 6 Alta 6
3 FAI 3
Velocidade Velocidade
5 5
4 4 FAS
FAI
FAS
4 4
5 FAI 5
3 3
FAS 6 6
Zona 2: Zona 2:
Baixa FAI Baixa
Velocidade Velocidade
B 2 B 2

Piso N Piso N

TOP PV 6 TOP PV 5
Piso N+1 Piano N+1
Zona 1:
Alta
Zona 1: Velocità
Alta Zona 2:
2 2
Velocidade B Bassa
FAS Velocità
6 6 B
3 FAI 3
5 5
FAS 4 4
FAI
FAS
4 4
5 FAI 5
3 3
6 B 6 FAS
Zona 2: Zona 2:
Baixa B Bassa FAI
Velocidade 2 Velocità 2
Zona 1:
Alta
Velocità
Piso N Piano N

TOP PV 4 TOP PV 3
No caso dos pisos extremos, a posição dos contactos AGB e AGH deve ser tal que assegure a
abertura dos contactos quando os feixes (FAI/FAS) não estão obscurecidos pelas protecções
ECR.
Nos exemplos abaixo, está indicada a posição correcta de AGB e de AGH relativamente a
FAI/FAS em relação ao TOP PV seleccionado. Respeite sempre a distância mínima C entre os
contactos extremos AGB/AGH e as protecções ECR (200 mm) certificando-se que, nos pontos
de comutação dos sinais AGB/AGH, os impulsores FAI/FAS não estejam diante das protecções
ECR.

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Piso 1

Piso N
Zona 1: 2 B (Último piso)
Alta
Velocidade FAS
6
3 FAI 2
AGB 5 Zona 1:
4 Alta B
Velocidade 6
3
C 4 5
5 4
C
3
Zona 2: 6
4
Baixa 5
Velocidade B AGH
2 3
FAS 6
Zona 2: FAI
Baixa 2
Piso 0 Velocidade B

PisoN-1

TOP PV 6 (piso extremo inferior) TOP PV 6 (piso extremo superior)


Piso 1

Piso N
Zona 1: 2 (Último piso)
Alta B
Velocidade
6
3 2
AGB 5 Zona 1:
FAS Alta B
4
Velocidade 6
FAI 3
C 4 5
5 4
C
3
6 FAS
Zona 2: 4
Baixa FAI 5
Velocidade B AGH
2 3
6
Zona 2:
Baixa B 2
Piso 0 Velocidade

PisoN-1

TOP PV 5 (piso extremo inferior) TOP PV 5 (piso extremo superior)


Piso 1
Zona 1:
Alta
Velocidade AGB Piso N
2 (Último piso)
B
C 6 Zona 1:
3 2
Alta
5 Velocidade
4
6
3
FAS B
Zona 2: 4 5
Baixa 5 FAI FAS 4
Velocidade B 3 FAI
6
4
5
Zona 2:
2 3
Baixa
6
Velocidade B C
2
Piso 0 AGH

PisoN-1

TOP PV 4 (piso extremo inferior) TOP PV 4 (piso extremo superior)

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Piso 1
Zona 1:
Alta
Velocidade AGB Piano N
2 (Último piso)
Zona 1:
C 6 Alta
3 B Velocidade 2
5
4 FAS
6
FAI 3
4 5
B
5 4
B 3
6 FAS
Zona 2: 4
Baixa FAI 5
Velocidade Zona 2:
2 3
Baixa B 6
Velocidade C
2
Piso 0 AGH

PisoN-1

TOP PV 3 (piso extremo inferior) TOP PV 3 (piso extremo superior)

5.2.3 Passagem a Baixa Velocidade no Bordo 2


Para o abrandamento no bordo 2 podem-se distinguir dois casos:
o Chamada entre-pisos contíguos: o ascensor arranca a velocidade intermédia
(Velocidade de Inspecção) e continua até chegar ao Bordo 5 (terceiro íman), depois
passa a baixa velocidade até parar no piso. B2 indica o espaço de abrandamento em
caso de Velocidade intermédia.
o Chamada de outros pisos: distinguem-se três zonas:
Zona 1: a cabina desloca-se a alta velocidade até chegar ao Bordo 2;
Zona 2: depois do Bordo 2, a cabina continua a alta velocidade durante o tempo
programado no “Atraso TOP PV 2” (§3.9 Menu “Posicionamento”), e nunca além do
bordo 3; a regulação do Atraso TOP PV 2 deve ser tal que Zona 3 = Distância B
Zona 3: a passagem nesta zona é a baixa velocidade até à paragem no piso.

Piso N+1 Piso N+1


Zona 1:
Alta
Velocità
2
Zona 2:
FAS 2 Zona 3:
Zona 1:
B2 FAI Baixa
Alta B2
Velocidade Velocidade
6 Velocidade 6
intermédia 3 B
3
5 5
4 FAS 4
FAI
FAS
4 4
FAI 5 5
3 B 3
Zona 2: 6 6
Zona 3: Zona 2:
Baixa Baixa Alta
Velocidade B2 Velocidade B2 FAS
2 2 Velocidade
FAI
Zona 1:
Alta
Velocidade
Piso N Piso N

TOP PV 2 (entre-pisos contíguos) TOP PV 2 (chegada de outros pisos)

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No caso dos pisos extremos, a posição dos contactos AGB e AGH deve ser tal a assegurar a
abertura dos contactos quando os feixes (FAI/FAS) não estão obscurecidos pelas protecções ECR.
Nos exemplos abaixo, está indicada a posição correcta de AGB e AGH relativamente a FAI/FAS
em relação ao TOP PV 2. Respeite sempre a distância mínima C entre os contactos extremos
AGB/AGH e as protecções ECR (200 mm) assegurando-se que, nos pontos de comutação dos
sinais AGB/AGH, os impulsores FAI/FAS não estejam diante das protecções ECR.

Piso N (Último piso)

Zona 1: 2 B2 Zona 2:
Velocidade Baixa
intermédia 6 Velocidade
3 Zona 3:
B Baixa
5
4
FAS Velocidade
FAI
FAS
4
FAI 5
3 Zona 1:
6 Velocidade
Zona 2:
C intermédia
Baixa Zona 2:
B2
Velocidade Alta
2 AGH Velocidade

Zona 1:
Alta
Velocidade
Piso N-1

TOP PV 2 (piso extremo superior)

Piso 1

AGB 2
B2 Zona 2:
Baixa
Zona 1: Velocidade
Velocidade C 6
intermédia 3
5
4 FAS
FAI
FAS
4
FAI 5
B
3
Zona 2: 6
Zona 1:
Baixa Velocidade
Velocidade B2 2 intermédia

Piso 0

TOP PV 2 (piso extremo inferior)


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5.2.4 Piso Curto


Se é necessário gerir um Piso Curto, basta instalar apenas 2 protecções ECR (contra as 4
normais). Para a gestão do abrandamento em caso de um nível curto, diferenciam-se dois
casos:
1. Chamada entre-pisos contíguos: o ascensor arranca directamente a baixa velocidade
devido à distância reduzida entre os pisos.
Piso N+1

Baixa
Velocidade

Piso N

Piso curto (entre-pisos individual)


2. Chamada de outros pisos: distinguem-se três zonas:
Zona 1: a cabina desloca-se a alta velocidade até alcançar o bordo previsto para o
abrandamento ao piso anterior (no exemplo da figura, o Bordo 5).
Zona 2: a cabina continua a alta velocidade; esta zona tem uma duração limitada
pelo parâmetro de Atraso Nível Curto (Veja §3.9 Menu “Posicionamento”), regulável
em décimos de segundo; decorrido este tempo (ou quando se alcança o último íman
do entre-pisos), passa-se à Zona 3;
Zona 3: a passagem nesta zona é efectuada a baixa velocidade até à paragem no
piso.
Zona 1:
Alta
Velocidade
FAS
Zona 2:
FAI 5
Alta
Velocidade

Piso N+1

Zona 3:
Baixa
Velocidade B

B Zona 3:
Baixa
Velocidade
Piso N

6 Zona 2:
Alta
5 Velocidade
FAS
FAI
Zona 1:
Alta
Velocidade

Piso curto (chegada de outros pisos)

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A regulação do Atraso Nív. Curto (Atr. LC) deve ser de modo a obter a Zona 3 igual à distância
B, e depende da velocidade do equipamento. Por exemplo para um piso curto de 20 cm, o Atr.
LC deve ser de 0,2 s para equipamentos de 1 m/s:
Atraso nív. Curto = [Distância entre-pisos curto] / [Velocidade do equipamento]
O Atr. LC é um parâmetro único para todos os pisos: se estiverem presentes vários níveis
curtos, esses devem ter as mesmas distâncias entre-pisos (para evitar distâncias de
abrandamento diferentes) caso contrário, deve-se actuar no comprimento das protecções ECR
de paragem para regular os pontos de abrandamento, deixando o valor do Atr. LC muito
comprido.
Em caso de pisos extremos, a colocação dos contactos extremos de abrandamento AGB e
AGH deve ser efectuada de modo a assegurar a abertura dos contactos com os feixes
(FAI/FAS) não obscurecidos pelas protecções ECR. Neste caso, o contacto extremo deve ser
colocado no entre-piso anterior, tendo presente que esse deve ser colocado depois do íman de
abrandamento previsto para este entre-piso. De qualquer modo, os contactos AGB/AGH forçam
sempre a passagem a baixa velocidade se o Atr. LC ainda não tiver decorrido (Zona 2 em caso
de chamada de outro piso).
Nos exemplos indicados, o abrandamento previsto para os pisos anteriores é o Bordo 5 (que
corresponde ao terceiro íman) portanto o contacto extremo deve ser colocado logo após este
íman. Respeite sempre a distância mínima C entre os contactos extremos AGB/AGH e as
protecções ECR (200 mm) assegurando-se que, nos pontos de comutação dos sinais
AGB/AGH, os impulsores FAI/FAS não estejam diante das protecções ECR.

Piso N
(Último piso)
Baixa
Velocidade Baixa Zona 3:
B Velocidade Baixa
Velocidade
Piso N-1
Zona 1:
Alta
Velocidade B Zona 2:
2 Baixa
C Velocidade
6 Zona 2:
3 AGH Alta
5 Velocidade
4 FAS
FAI
FAS
4
FAI 5
3 Zona 1: Zona 1:
6
Alta Alta
Zona 2: Velocidade Velocidade
Baixa B 2
Velocidade

Piso N-2

Piso curto (piso extremo superior)

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Piso 2

2 Zona 2:
B Baixa
Zona 1: Zona 1:
Velocidade
Alta Alta 6
Velocidade Velocidade 3
5
4 FAS
FAI
FAS
4
Zona 2: FAI 5
Alta AGB 3
Velocidade 6
Zona 2:
Baixa
B
C 2
Velocidade Zona 1:
Alta
Velocidade
Piso 1
Zona 3: Baixa
Baixa Velocidade
Velocidade B

Piso 0

Piso curto (piso extremo inferior)

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5.3 Funcionamento do sistema de posicionamento com Encoder


Graças ao Encoder incremental com leitura óptica, o quadro TK10 dispõe de um sistema de
leitura da posição da cabina, preciso, fiável e fácil de instalar. O Encoder lê a posição do
ascensor através do cordão fixado na cabina e compara-a com as posições de referência
(adquiridas durante a manobra de auto-aprendizagem, veja §2.6). As eventuais diferenças de
leitura são detectadas e compensadas em cada passagem nos contactos AGB/AGH e em
correspondência com os ímanes da zona das portas (ZP). O sistema tem uma precisão de 1,2
mm. As distâncias de desaceleração do sistema são definidas pelas posições dos contactos de
desaceleração extremo AGB e AGH.
O fecho do sensor ZP habilita também os comandos de abertura das portas.

ZP
Último
Piso

AGH

ZP
Piso N

AGB

B
ZP
Piso 0

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5.3.1 Regulação da precisão de paragem no piso


Depois de efectuada a manobra de auto-aprendizagem dos pisos (§ 2.8), é possível regular
manualmente a precisão de paragem no piso modificando a altura dos pisos no Módulo de
Programação PLAYPAD, sem intervir no caixa do elevador.
Regulação da paragem no piso:
1. Certifique-se que sistema esteja no estado “MOVIMENTO NORMAL”
2. Utilize o módulo PLAYPAD directamente no quadro de manobra, ou retirá-lo do seu
lugar e levá-lo para a cabina, ligando-o à placa TOC através do respectivo cabo de 9
pólos, fornecido como acessório.
3. Entre no menu <Posicionamento>,
seleccione o parâmetro “Posicao de piso” Piso 0 12:31:40
<Posicionamento>
relativo ao piso que se deseja regular (a Posicao de piso
escolha do piso é efectuada com as teclas 3165 mm
Dir e Esq). O valor em baixo indica a
posição (em mm) actual do piso escolhido;
prima [ENTER] para a poder modificar. ENTER ESC

4. Aumente ou diminua a altura indicada com


as teclas UP () ou DOWN () do módulo
PLAYPAD. Aumentar
5. Depois da alteração da altura, prima Diminuir
[ENTER] para a registar.
6. Tente novamente a paragem no piso para verificar a sua precisão e, se necessário,
repita os passos 3, 4 e 5.
7. Quando a precisão de paragem estiver certa, registe tudo no menu de registo e saia
8. Repita a operação para todos os pisos do equipamento.

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6. Lista das placas electrónicas


6.1 Quadro pré-cablado (Sistema Pitagora)

PB3 – Placa-mãe
SECURE DIGITAL
SECURE DIGITAL PLAY PAD CONNECTOR ETHERNET
RUN ON ADAPTER

ALI – Placa de alimentação


BRAKE +24V BATTERY
FUSE FUSE FUSE

BY PASS
(5X20 2A) (5X20 2A) (5X20 2A)

PHASE
MAIN
24V
12V
SEC – Placa de seguranças
SV1 SHAFT SC1 CAR SV2 SM1
MACHINE ROOM MACHINE ROOM

SM1

SM1

SM1
SC1

SC1

SC1

SC1

SC1

SC1
SV1

SV1

SV1

SV1

SV1

SV1

SV2

SV2

SV2

SV2
1

3
1

INT PIT A – Placa interface cabina A


CAR CAN BUS SIR DM236 MISC SHAFT
POWER SERIAL LINE ALARM ENCODER
CAR BELL
SUPPLY
ALIM CAN BUS SHAFT ENCODER
+24V

GND

ZP

PUC

SAR

PE

CANH

CANI

PE

ALR

GND

+12V

PAR

PRES

S12

GND

+24V

GND

+12V

SZP

E511

POM

SUR

+24V
GND
A+
A-
B+
B-
PE

INT PIT B – Placa interface cabina B


TEL TEL BDU ALIM DISPLAY THM FCO REVMR (24V)
MR AUX
TEL+

TELS

TEL-

LOWB

TEL+

TELS

TEL-

+24V

GND

THM

GND

FCO

GND

GND

RED

REM

REV

REV1

BDU DISPLAY

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CALL PIT – Placa interface pisos

F0

F1

F2

F3

F4

F5

F6

F7

FAIL
PTR TRI / PRE REG + LUX CAM – Placa portas + iluminação

TRIFASE DOOR

PT1 L1
CAM CAR LIGHT LIGHT
CAR DOOR (A)

LTMP
REGOLATED DOOR FUSE FUSE

CAM
(INTERNAL FUSE) 2A 4A
5x20mm 5x20mm

L1.1

L1.2
LTM
L1.3

L1.4

L1.5
P+
P-

L
PT1.1

PT1.2

PT1.3

PT1.4

PT1.5

PT1.6

6.2 Quadro de bornes

INT STD A – Placa interface cabina A


MISC Dm236 POSITION SENSORS SHAFT
ENCODER
SHAFT ENCODER
SZP
+12V

GND

T H1

E511

HS

POM

CAB-POM

SUR

COM

PCA

+12V

PUC

PAR

PRES

S12

SAR

GND

IZP

FCO

AGB

AGH

FAS

FAI

GND

+24V

+24V
GND
A+
A-
B+
B-
PE
INT STD B – Placa interface cabina B
DOOR SWITCHES INDICATORS REV MR CAN
GONG

GONG
GND

FFB

FFA

FOB

FOA

CEB

CEA

BRB

BRA

BFR

NC

GONGD

GONGM

LINE- (L-)

LINE+ (L+)

FLMR

FLDR

FLRC

VHSR

VHSRC

GND

+24V

GND

RED

REM

REV

REV1

CANH

CANL

PE

CALL STD – Placa interface 8 pisos

ALIM CAR CALLS DOWN FLOOR CALLS ALIM


0,1,2,3,4,5,6,7 8,9,10,11,12,13,14,15
+24V

GND

BC0

BC1

BC2

BC3

BC4

BC5

BC6

BC7

BPD0

BPD1

BPD2

BPD3

BPD4

BPD5

BPD6

BPD7

+24V

GND

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Apêndice A – Diagramas temporais

VVVF ANALÓGICO
Arranque
Vel. Nominal
alta velocidade
L24
NOTA: O tempo "Tempo acel."
é escalado em função do quociente
(Vel. nominal / Vel. máx.).

L27
L19 E16

Tempo acel. L27


JCL
RMO/RDE

Arranque
Vel. Inspecção
velocidade intermédia
L22
NOTA: O tempo "Tempo acel."
é escalado em função do quociente
(Vel. nominal / Vel. máx.).

L27
L19 E16

Tempo acel. L27


JCL
RMO/RDE

Arranque
H58 Vel. em AGB/AGH L27
baixa velocidade (ISO)
E16
NOTA: O tempo "Tempo acel." L27
é escalado em função do quociente H57 Tempo acel.
(Vel. em AGB AGH / Vel. máx). JCL
RMO/RDE

Regulação
do arranque Atraso DIR-BRK Atraso BRK-S

Starting Boost

JCL
RMO/RDE
BRAKE

Regulação
da chegada Atraso BRK-DIR
E16 H67
L83
Stopping Boost
F25
JCL

RMO/RDE

BRAKE

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VVVF DIGITAL
Arranque
L24 C11 L25
alta velocidade
NOTA: Os tempos E12, E13 e E15
E13
são escalados em função
do quociente entre a diferença E12
de velocidade e velocidade nominal L26
C07 L27
E15
L19 L27
JCL
RMO/RDE
RGV
RPV

Arranque
L22 C10 L23
velocidade intermédia
NOTA: Os tempos E10, E11 e E15 E11
são escalados em função
do quociente entre a diferença E10
de velocidade e velocidade nominal L26
C07 L27
E15
L19 L27
JCL
RMO/RDE
RMV
RPV

Arranque
H58 C07 L27
baixa velocidade (ISO)
F07 E15
NOTA: Os tempos F07 e E15 H57 L27
são escalados em função
do quociente entre a diferença
JCL
de velocidade e velocidade nominal RMO/RDE
RPV

Regulação
Atraso Atraso
do arranque DIR-BRK BRK-S
L82
H64 H65 F24

F23
C04

JCL
RMO/RDE
RGV
BRAKE

Regulação
da chegada Atraso BRK-DIR
E15 H67
C07 L83
F25

JCL
RMO/RDE
RPV
BRAKE

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2 VELOCIDADES
Arranque
subida RMO

NOTA: Por defeito, os atrasos Dir-BRK, BRK-S Atraso Dir-BRK Atraso BRK-Dir
e BRK-Dir são programados em 0 segundos
BRK

Atraso BRK-S
RGV

RPV

Arranque
descida RDE

NOTA: Por defeito, os atrasos Dir-BRK, BRK-S Atraso Dir-BRK Atraso BRK-Dir
e BRK-Dir são programados em 0 segundos
BRK

Atraso BRK-S
RGV

RPV

OLEO (DIRECTO / ESTRELA TRIÂNGULO)


Alta Arranque
subida RMO
velocidade
NOTA 1: O atraso Dir-BRK Atraso Dir-BRK Atraso BRK-Dir
é programado em 0,5 segundos
para oleo estrela triângulo BRK
para a permuta estrela triângulo
sem temporizador; nos outros casos Atraso BRK-S
é programado em 0 segundos RGV

NOTA 2: Por defeito, os atrasos BRK-S


e BRK-Dir são programados em 0 segundos
RPV

Arranque
descida RDE

NOTA: Por defeito, os atrasos BRK-S


Atraso BRK-S Atraso BRK-Dir
e BRK-Dir são programados em 0 segundos
BRK

RGV

RPV

Velocidade
intermédia

(*) Caso a segunda válvula não esteja presente; caso contrário, BRK = RDE

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Apêndice B – Procedimento de programação do Serviço de


Bombeiros

a. SITUAÇÃO 1: UMA ÚNICA CHAVE DE SERVIÇO DE BOMBEIROS (NO PISO)


Aceda ao menu "ESPECIAL", submenu "BOMBEIROS", e defina:
- O piso onde se encontra a chave de serviço de bombeiros
- O lado da chamada (se houver mais do que uma porta de cabina)
- O estado do contacto do interruptor de chave em stand-by (NA ou NF); em caso de contacto
NF, a entrada CPOM(*) da placa TOC deve ser ponteada
- A norma EN 81-72 (a)
Com estas configurações, uma vez accionada a chave de serviço de bombeiros no piso
(entrada POM), o elevador dirige-se para o piso programado, abre portas e desactiva o
funcionamento das botoneiras de patamar (FASE 1), deixando apenas em funcionamento
apenas a botoneira de cabina. Esta operação terminará quando o elevador chegar ao piso
programado e a chave de serviço de bombeiros for colocada em off.

b. SITUAÇÃO 2: DUAS CHAVES DE SERVIÇO DE BOMBEIROS (NO PISO E NA


CABINA)
Aceda ao menu "ESPECIAL", submenu "BOMBEIROS", e defina:
- O piso onde se encontra a chave de serviço de bombeiros
- O lado da chamada (se houver mais do que uma porta de cabina)
- O estado do contacto dos interruptores de chave em stand-by (NA ou NF)
- A norma EN 81-72 (b)
Com estas configurações, uma vez accionada a chave de serviço de bombeiros no piso de
bombeiros, o elevador dirige-se para o piso programado (FASE 1), abre portas e desactiva o
funcionamento das botoneiras de patamar, deixando apenas em funcionamento apenas a
botoneira de cabina assim que a chave de serviço de bombeiros na cabina for accionada
(entrada CPOM(*)). Esta operação terminará quando o elevador chegar ao piso programado e as
chaves de serviço de bombeiros forem colocadas em off.

c. SITUAÇÃO 3: CENTRAL EXTERNA PARA DETECÇÃO DE INCÊNDIO COM UM


CONTACTO APENAS
Aceda ao menu "ESPECIAL", submenu "BOMBEIROS", e defina:
- O piso onde o elevador terá de se dirigir em caso de activação directa do contacto proveniente
da central externa
- O lado da chamada (se houver mais do que uma porta de cabina)
- O estado do contacto da central externa em stand-by (NA ou NF); em caso de contacto NF, a
entrada CPOM(*) da placa TOC deve ser ponteada

(*)
A entrada CPOM na TOC corresponde à versão “quadro pré-cablado”; no caso da versão “quadro de
bornes”, a entrada é a CAB-POM na placa INT A

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- A norma EN 81-72 (b)


Ligue o contacto na entrada POM do quadro.
Com estas configurações, uma vez accionado o contacto da central externa, o elevador dirige-
se para o piso programado, abre portas e permenecerá parado (FASE 1). O funcionamento das
botoneiras de patamar e de cabina é desactivado. A reactivação do elevador ocorrerá assim
que o contacto da central externa for desactivado.

d. SITUAÇÃO 4: CENTRAL EXTERNA COM UM CONTACTO EXTERNO E UMA ÚNICA


CHAVE DE SERVIÇO DE BOMBEIROS (NO PISO)
Aceda ao menu "ESPECIAL", submenu "BOMBEIROS", e defina:
- O piso onde se encontra a chave de serviço de bombeiros
- O lado da chamada (se houver mais do que uma porta de cabina)
- O estado do contacto do interruptor de chave em stand-by e do contacto da central externa
(NA ou NF)
- A norma EN 81-72 (b)
- Efectue as ligações como indicado nos esquemas eléctricos: o contacto proveniente da central
externa deve ser conectado à entrada CPOM(*) da placa TOC; a activação desta entrada dará
inicío à FASE 1 da operação (também denominada de evacuação) e não permitirá chamadas
de cabina sem que o interruptor de chave de serviço de bombeiros seja accionado. Com estas
configurações, uma vez accionado o contacto da central externa, o elevador dirige-se para o
piso programado, abre portas e permenecerá parado (FASE 1). O funcionamento das
botoneiras de patamar encontra-se desabilitado e a bontoneira de cabina funcionará apenas
após o accionamento da chave de serviço de bombeiros localizada no piso (entrada POM). A
reactivação do elevador terá lugar após conduzir o elevador para o piso programado, desligar a
chave e desactivar o contacto proveniente da central externa.

e. SITUAÇÃO 5: CENTRAL EXTERNA COM UM CONTACTO EXTERNO E DUAS


CHAVES DE SERVIÇO DE BOMBEIROS (NO PISO E NA CABINA)
Aceda ao menu "ESPECIAL", submenu "BOMBEIROS", e defina:
- O piso onde se encontra a chave de serviço de bombeiros
- O lado da chamada (se houver mais do que uma porta de cabina)
- O estado do contacto do interruptor de chave em stand-by e do contacto da central externa
(NA ou NF)
- A norma EN 81-72 (b)
- Efectue as ligações como indicado nos esquemas eléctricos: o contacto proveniente da central
externa deve ser conectado juntamente com o interruptor de chave localizado no piso na
entrada POM (em série no caso de contactos NF, em paralelo no caso de contactos NF); a
activação desta entrada dará inicío à FASE 1 da operação (também denominada de evacuação)
e não permitirá chamadas de cabina sem que o interruptor de chave de serviço de bombeiros
localizado na cabina seja accionado.

(*)
A entrada CPOM na TOC corresponde à versão “quadro pré-cablado”; no caso da versão “quadro de
bornes”, a entrada é a CAB-POM na placa INT A

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Com estas configurações, uma vez accionado o contacto da central externa OU a chave de
serviço de bombeiros no piso, o elevador dirige-se para o piso programado, abre portas e
permenecerá parado (FASE 1). O funcionamento das botoneiras de patamar encontra-se
desabilitado e a bontoneira de cabina funcionará apenas após o accionamento da chave de
serviço de bombeiros localizada na cabina (entrada CPOM(*)). A reactivação do elevador terá
lugar após conduzir o elevador para o piso programado, desligar as chaves de serviço de
bombeiros (no piso e na cabina) e desactivar o contacto proveniente da central externa.

(*)
A entrada CPOM na TOC corresponde à versão “quadro pré-cablado”; no caso da versão “quadro de
bornes”, a entrada é a CAB-POM na placa INT A

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Apêndice C – Parâmetros Multiplex

Exemplo 1 Exemplo 2
Elevadores em Duplex Elevadores coxos em Duplex

Pisos em Pisos Pisos Pisos em Pisos Pisos


Multiplex Elevador A Elevador B Multiplex Elevador A Elevador B
7 7 7 7 7 5
6 6 6 6 6 4
5 5 5 5 5 3
4 4 4 4 4 2
3 3 3 3 3 1
2 2 2 2 2 0
1 1 1 1 1
0 0 0 0 0

<Configuração> Elevador A Elevador B <Configuração> Elevador A Elevador B


Nr. de pisos 8 8 Nr. de pisos 8 6
… …
Configuração Configuração
Multiplex Multiplex
Nr. do Elevador 1.X 2.X Nr. do Elevador 1.X 2.X
Pisos em 8 8 Pisos em 8 8
Multiplex Multiplex
Offset 0 0 Offset 0 2

NOTA: por favor, consulte os exemplos 5 NOTA: por favor, consulte os exemplos 5
e 6 para referência à configuração das e 6 para referência à configuração das
ligações dos botões indicada com X ligações dos botões indicada com X

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Exemplo 3 Exemplo 4
Elevadores coxos em Duplex Elevadores coxos em Duplex

Pisos em Pisos Pisos Pisos em Pisos Pisos


Multiplex Elevador A Elevador B Multiplex Elevador A Elevador B
7 7 7 5
6 6 6 4
5 5 5 5 3
4 4 4 4 4 2
3 3 3 3 3 1
2 2 2 2 2 0
1 1 1 1 1
0 0 0 0 0

<Configuração> Elevador A Elevador B <Configuração> Elevador A Elevador B


Nr. de pisos 8 5 Nr. de pisos 6 6
… …
Configuração Configuração
Multiplex Multiplex
Nr. do Elevador 1.X 2.X Nr. do Elevador 1.X 2.X
Pisos em 8 8 Pisos em 8 8
Multiplex Multiplex
Offset 0 0 Offset 0 2

NOTA: por favor, consulte os exemplos 5 NOTA: por favor, consulte os exemplos 5
e 6 para referência à configuração das e 6 para referência à configuração das
ligações dos botões indicada com X ligações dos botões indicada com X

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Exemplo 5 Exemplo 6
Ligações de botões partilhados Ligações de botões independentes

Pisos Pisos Pisos Pisos


Elevador A Elevador B Elevador A Elevador B

7 7 7 7

6 6 6 6

5 5 5 5

4 4 4 4

3 3 3 3

2 2 2 2

1 1 1 1

0 0 0 0

<Configuração> Elevador A Elevador B <Configuração> Elevador A Elevador B


Nr. de pisos 8 8 Nr. de pisos 8 6
… …
Configuração Configuração
Multiplex Multiplex
Nr. do Elevador 1.0 2.0 Nr. do Elevador 1.0 2.1
Pisos em 8 8 Pisos em 8 8
Multiplex Multiplex
Offset 0 0 Offset 0 0

NOTA: cada botão deve ser conectado a NOTA: cada botão é conectado ao seu
todos os elevadores elevador e NÃO deve ser conectado em
paralelo

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Exemplo 7 Exemplo 8
Chamada Multiplex Chamada Multiplex

Pisos Pisos Pisos Pisos


Elevador A Elevador B Elevador A Elevador B
7 7 5
6 6 4
5 5 5 3
4 4 4 2
3 3 3 1
2 2 2 0
1 1 1
0 0 0

Se esta função estiver activada, são


possíveis dois tipos de chamada:
Se esta função estiver activada, são
possíveis dois tipos de chamada:
a) Chamada efectuada pressionando o
botão normalmente - a chamada é
a) Chamada efectuada pressionando o
atribuída ao elevador mais próximo;
botão normalmente - a chamada é
atribuída ao elevador mais próximo;
b) Chamada efectuada pressionando o
botão durante algum tempo (mais de 3
b) Chamada efectuada pressionando o
segundos) – a chamada é atribuída ao
botão durante algum tempo (mais de 3
elevador que pode alcançar o piso
segundos) – a chamada é atribuída ao
extremo superior (chamada de subida) ou
elevador com menor "Nr. do Elevador "
o piso extremo inferior (chamada de
(MASTER); utilize esta função caso sejam
descida). O exemplo mostra que uma
dois elevadores com cabinas de tamanho
chamada de descida efectuada
diferente (ou seja, pretende por exemplo
pressionando o botão durante mais de 3
destinar a maior para pessoas com
segundos é sempre atribuída ao elevador
deficiências motoras; neste caso, a
A, enquanto uma chamada de subida
chamada deve ser atribuída ao elevador
efectuada pressionando o botão durante
com a cabina maior).
mais de 3 segundos é sempre atribuída ao
elevador B.

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Apêndice D – Testes e medições

Os seguintes testes e medições podem facilitar as verificações e testes a serem realizados


antes de colocar o elevador em serviço (EN81-X D) e durante as intervenções de manutenção
periódicas (EN81-X E). Algumas medições podem somente ser realizadas através do sistema
de contagem com recurso a codificador de posição angular - encoder.
Os testes podem somente ser realizados se a instalação estiver no modo de operação normal;
selecione o parâmetro "Test" para realizar o teste e pressione ENTER para iniciá-lo. O
procedimento de teste pode ser interrompido colocando o quadro de comando em modo de
inspecção.

Teste 1: Medição do espaço de paragem e tempo na direção de SUBIDA; módulo UCM


DMG em aceleração fora da zona de portas
Antes de iniciar o teste, coloque a cabina sem carga no piso onde pretende efectuar a medição.
Durante o ensaio, a cabina movimentar-se-à no sentido de subida até a extremidade da
respectiva zona de portas; agora, a intervenção forçada do módulo UCM é activada e, como tal,
a cabina será imobilizada. Depois de a cabina parar, a distância percorrida a partir do nível do
piso é apresentada (comparar esta distância com ponto 9.11.5 da norma EN81), assim como o
tempo de paragem desde a activação do módulo UCM. Importante: a distância de paragem
deve ser calculada antes, considerando-se a soma dos tempos de intervenção (controlador +
unidade de paragem). Após o teste, deve ser efectuado um reset ao módulo UCM (menu
<Falhas> reset UCM).

Teste 2: Medição do espaço de paragem e tempo na direção de DESCIDA; módulo UCM


DMG
Antes de iniciar o teste, coloque a cabina sem carga no piso onde pretende efectuar a medição.
Durante o ensaio, a cabina movimentar-se-à no sentido de descida até a extremidade da
respectiva zona de portas; agora, a intervenção forçada do módulo UCM é activada e, como tal,
a cabina será imobilizada. Depois de a cabina parar, a distância percorrida a partir do nível do
piso é apresentada (comparar esta distância com ponto 9.11.5 da norma EN81), assim como o
tempo de paragem desde a activação do módulo UCM. Importante: a distância de paragem
deve ser calculada antes, considerando-se a soma dos tempos de intervenção (controlador +
unidade de paragem). Após o teste, deve ser efectuado um reset ao módulo UCM (menu
<Falhas> reset UCM).

Teste 3: Medição do espaço de paragem e tempo na direção de SUBIDA em velocidade


nominal
Antes de iniciar o teste, coloque a cabina sem carga no piso extremo inferior.
Durante o ensaio, a cabina movimentar-se-à no sentido de subida até ao penúltimo piso
superior (ou até ao AGH para instalações de duas paragens); agora, a cabina será imobilizada.
Depois de a cabina parar, a distância percorrida a partir do penúltimo piso até ao nível de
paragem é apresentada, assim como o tempo de paragem.

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Teste 4: Medida do espaço de paragem e tempo na direcção de DESCIDA em velocidade


nominal
Antes de iniciar o teste, coloque a cabina com carga completa no piso extremo superior.
Durante o ensaio, a cabina movimentar-se-à no sentido de descida até ao primeiro piso (ou até
ao AGB para instalações de duas paragens); agora, a cabina será imobilizada. Depois de a
cabina parar, a distância percorrida a partir do primeiro piso até ao nível de paragem é
apresentada, assim como o tempo de paragem.

Teste 5: Teste de renivelação com a cabina acima do nível do piso (EN 81, ponto 14.2.1.2)
Antes de iniciar o teste, coloque a cabina no piso onde pretende efectuar a medição.
Durante o ensaio, a cabina movimentar-se-à no sentido de subida até que a função de
renivelação seja activada; agora, a cabina será renivelada. Depois de a cabina parar, a
distância à qual a renivelação teve inicío é apresentada, assim como o tempo de intervenção.
Recomendamos que realize o teste em todos os pisos por forma a verificar a correcta instalação
dos sensores de renivelação.

Teste 6: Teste de renivelação com a cabina abaixo do nível do piso (EN 81, ponto
14.2.1.2)
Antes de iniciar o teste, coloque a cabina no piso onde pretende efectuar a medição.
Durante o ensaio, a cabina movimentar-se-à no sentido de descida até que a função de
renivelação seja activada; agora, a cabina será renivelada. Depois de a cabina parar, a
distância à qual a renivelação teve inicío é apresentada, assim como o tempo de intervenção.
Recomendamos que realize o teste em todos os pisos por forma a verificar a correcta instalação
dos sensores de renivelação.

Teste 7: Teste aos interruptores de limite de fim de curso (EN 81, ponto 10.5)
Antes de iniciar o teste, coloque a cabina no piso extremo inferior ou superior.
Durante o ensaio, a cabina movimentar-se-à em direcção ao limite da caixa do elevador até que
a série de seguranças seja interrompida (ou até que a entrada FCO seja detectada). Depois de
a cabina parar, a distância percorrida entre nível do piso e a intervenção do interruptor de limite
de fim de curso é apresentada, assim como o estado da entrada FCO (contato NA regista a
intervenção do interruptor de limite de fim de curso). A cabina pode ser movimentada para além
do interruptor de limite de fim de curso através da botoneira de emergência localizada no
quadro de comando (em inspecção, a movimentação para além dos pisos extremos superior e
inferior está desabilitada) por forma a colocar a cabina ou o contrapeso nos amortecedores e
executar o teste de escorregamento dos cabos de tracção. Retire a cabina para fora da área do
interruptor de limite e coloque a instalação em modo de operação normal (se o segundo
contacto NA da entrada FCO estiver conectado, deverá efectuar reset ao FCO no menu
<Falhas>).

Teste 8: Teste de tempo de funcionamento do motor (EN 81, ponto 12.10)


Antes de iniciar o teste, coloque a cabina no piso extremo inferior ou superior.
Durante o ensaio, a cabina movimentar-se-à no sentido do piso extremo oposto a uma
velocidade nula. Após 5 segundos, o erro de tempo de funcionamento no sentido de
subida/descida será detectado (verifique no menu <Falhas>). Elimine todas as falhas para
recolocar a instalação no modo de funcionamento normal.

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Apêndice E – UCM

Monitorização da válvula de travão

Menu <Especial> Monitor UCM

A tabela a seguir lista as configurações possíveis da monitorização dos grupos de


Travão/Válvulas.

Monitor Tempo
BDA Descrição
UCM rizador

Monitorização desactivada.
Não - Não Este é o valor programado para os controladores existentes. Útil para
as unidades que não necessitam de monitorização (isto é, MORIS)

Monitorização de travão com variador Fuji Frenic Lift.


A monitorização é possível se os contactos NF dos travões
estiverem conectados a uma das entradas Xn do variador FUJI
1 0,0 s Não Frenic Lift programadas com o código 1065.
Em caso de detecção de problemas: segurança 2 interrompida, falha
er6 do VVVF, código de falha 1 da UCM (atraso relativamente ao
valor temporizado).

Monitorização de travão realizada pelo controlador (inversor


genérico).
A monitorização é possível se os contactos NF dos travões
estiverem conectados às entradas IN_B e IN_C da BDA.
2 2,5 s Sim As entradas terão de estar fechadas quando a cabina não tem
direcção definida e abertas quando tem uma direcção definida
(subida/descida), excepto durante o tempo definido pelo valor do
temporizador. Em caso de detecção de problemas, ocorrerá o código
de falha 2 da UCM (cabina sem direcção definida) ou o código 3
(cabina com direcção definida).

Monitorização das válvulas GMV NGV A3


A monitorização é possível se os sinais RDY e RUN da unidade
GMV estiverem conectados às entradas IN_B e IN_C da BDA.
As entradas terão de respeitar a sequência indicada no manual do
utilizador da GMV (terão de ser sempre diferentes, excepto durante o
3 2,0 s Sim tempo definido pelo valor do temporizador). Em caso de detecção de
problemas, serão exibidos os seguintes erros:
-) Código de falha 4 da UCM se as saídas RDY=OFF e RUN=OFF
forem detectadas;
-) Código de falha 5 da UCM se as saídas RDY=ON e RUN=ON
forem detectadas. Não é fornecido qualquer teste às válvulas.

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Monitorização das válvulas HDU Wittur


O teste permite:
a) Activação da válvula EVD HDU durante o tempo configurado no
temporizador; se a cabina renivelar durante o teste, o teste é
reiniciado assim que a renivelação termine. Se a renivelação ocorrer
uma segunda vez, ocorrerá um erro de UCM;
4 10,0 s Não b) Activação da válvula de descida durante o tempo configurado no
temporizador; se a cabina renivelar durante o teste, o teste é
reiniciado assim que a renivelação termine. Se a renivelação ocorrer
uma segunda vez, ocorrerá um erro de UCM;
O teste é realizado após um reset e após o retorno automático ao
piso extremo inferior (de qualquer forma, a cada 24 h).
Prevê comando de descida Duplo (BRK = Válvula EVD HDU).

Monitorização da unidade Bucher


5 0,3 s Não Nenhum teste é fornecido.
Esta opção deve ser associada a uma unidade UCM.

Monitorização da válvula STAR ELEVATOR DS


Esta opção deve ser associada a uma unidade UCM.
O teste permite:
a) Activação da válvula de descida durante o tempo configurado no
temporizador;
b) Esperar durante metade do tempo configurado no temporizador
com as válvulas inactivas;
6 3,0 s Não
c) Activação da válvula DS durante o tempo configurado no
temporizador;
Se a cabina tiver de renivelar no final do ensaio, então, é detectado
um problema e é registado um erro de UCM;
O teste é realizado após um reset e e após o retorno automático ao
piso extremo inferior (de qualquer forma, a cada 24 h).
Prevê comando de descida Duplo (BRK = Valvola DS).

Monitorização do grupo de válvulas STAR ELEVATOR 11/M


O teste permite:
a) Activação da válvula de descida durante o tempo configurado no
temporizador;
b) Esperar durante metade do tempo configurado no temporizador
com as válvulas inactivas;
7 3,0 s Não
c) Activação da válvula DS durante o tempo configurado no
temporizador;
Se a cabina tiver de renivelar no final do ensaio, então, é detectado
um problema e é registado um erro de UCM;
O teste é realizado após um reset e e após o retorno automático ao
piso extremo inferior (de qualquer forma, a cada 24 h).

Identificativo ficheiro Versão Data de publicação Página


93010025.en_q_playboard-
Modello 2.0 10/04/27 80 / 83
r3_120611_v2.0
Codice Documento PT
Manual de Instalação TK10

Prevê comando de descida Duplo (BRK = Válvula <20>).

Monitorização do grupo de válvulas STAR ELEVATOR 93/E-2DS


O teste permite:
a) Activação da válvula de descida durante o tempo configurado no
temporizador;
b) Esperar durante metade do tempo configurado no temporizador
com as válvulas inactivas;
8 3,0 s Não c) Activação da válvula DS durante o tempo configurado no
temporizador;
Se a cabina tiver de renivelar no final do ensaio, então, é detectado
um problema e é registado um erro de UCM;
O teste é realizado após um reset e e após o retorno automático ao
piso extremo inferior (de qualquer forma, a cada 24 h).
Prevê comando de descida Duplo (BRK = Válvula <20>).

Monitorização do grupo de válvulas STAR ELEVATOR LX


O teste permite:
a) Activação da válvula de descida durante o tempo configurado no
temporizador;
b) Esperar durante metade do tempo configurado no temporizador
com as válvulas inactivas;
9 3,0 s Não c) Activação da válvula DS durante o tempo configurado no
temporizador;
Se a cabina tiver de renivelar no final do ensaio, então, é detectado
um problema e é registado um erro de UCM;
O teste é realizado após um reset e e após o retorno automático ao
piso extremo inferior (de qualquer forma, a cada 24 h).
Prevê comando de descida Duplo (BRK = Válvula <20>).

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Modello 2.0 10/04/27 81 / 83
r3_120611_v2.0
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Manual de Instalação TK10

Movimentação da cabina não intencionada (UCM)

Menu <Especial> UCM


A tabela a seguir lista as configurações possíveis para a detecção de movimentação da cabina
não intencionada.

Monitor Tempo
BDA Descrição
UCM rizador

Detecção UCM desactivada.


Não 0,0 s Não
Este é o valor programado para os controladores existentes.

Módulo UCM DMG


O módulo é equipado com o relé SR3 gerido pela saída
POWER_UCM da BDA.
O módulo é activado pelo relé de segurança SR4 (monitor SR4+SR2
em IN_D) gerido pela saída ENABLE_UCM da BDA. Além disso,
com a cabina ao nível do piso, a activação é dada pela série de
seguranças fechada ou pela zona de portas fornecida pelo módulo
de renivelação.
A entrada IN_A terá de estar fechada enquanto o módulo estiver
ligado, caso contrário, ocorrerá o código de falha 100 da UCM.
Se for detectado um problema no monitor SR4+ SR2, então, ocorrerá
o código de falha 101 da UCM.
Se a segurança 3 estiver ausente, o módulo é desligado.
1 2,5 s Sim
A saída Enable está activa sempre que:
a) A cabina não tem movimento e não está ao nível do piso
(verificado na paragem durante o tempo configurado no
temporizador);
b) A cabina tem movimento (a renivelação não é considerada como
movimento);
c) A cabina está parada (o comando é mantido durante o tempo
configurado no temporizador);

Para limpar o erro de UCM é necessário efectuar reset à UCM.


O erro não é detectado em modo de resgate eléctrico/inspeção, no
modo de operações temporárias e durante a aprendizagem.

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93010025.en_q_playboard-
Modello 2.0 10/04/27 82 / 83
r3_120611_v2.0
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Manual de Instalação TK10

Apêndice F – Instruções para actualização de Software através de


cartão SD

Para actualizações da versão 1.0.4 ou superior, siga as seguintes instruções:

1. Alimentar o quadro de comando e colocá-lo em resgate eléctrico/revisão;


2. Desligar a bateria de 12 Vdc;
3. Abrir a tampa da placa mãe (PB3);
4. Introduzir o cartão SD no suporte existente (secur digital connector) até ouvir um “click”;
5. Verificar que apenas o LED ON da placa mãe (PB3) começa a piscar (actualização em
curso), o LED RUN deverá estar apagado;
6. Aguardar que o LED ON apague (deve demorar aproximadamente 15 segundos);
7. Remover o cartão SD (pressionar até ouvir um ”click”). O comando deverá funcionar com a
nova versão de software. Se tal não ocorrer, reinicie o quadro e teste novamente;
8. Volte a ligar a bateria de 12 Vdc e acerte a data e hora.

Se o sistema parar/bloquear durante o processo de actualização, poderão existir indícios de


problemas relacionados com um ficheiro corrompido. Esta falha será indicada com um piscar de
2 em 2 segundos do LED ON. Nesta situação, repita o procedimento.

Para actualizações da versão 1.0.3 ou inferior, siga as seguintes instruções:

1. Alimentar o quadro de comando e colocá-lo em resgate eléctrico/revisão;


2. Desligar a bateria de 12 Vdc;
3. Abrir a tampa da placa mãe (PB3);
4. Introduzir o cartão SD no suporte existente (secur digital connector) até ouvir um “click”;
5. Verificar que apenas o LED ON da placa mãe (PB3) começa a piscar (actualização em
curso), o LED RUN deverá estar apagado;
6. Aguardar que o LED ON apague (deve demorar aproximadamente 15 segundos);
7. Retirar a alimentação ao quadro de comando e voltar a alimentá-lo;
8. Verificar que apenas o LED ON da placa mãe (PB3) começa a piscar (actualização em
curso), o LED RUN deverá estar apagado;
9. Aguardar que o LED ON apague (deve demorar aproximadamente 15 segundos);
10. Remover o cartão SD (pressionar até ouvir um ”click”). O comando deverá funcionar com a
nova versão de software.
11. Volte a ligar a bateria de 12 Vdc e acerte a data e hora.

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Modello 2.0 10/04/27 83 / 83
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