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Radiação

eletromagnética

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A radiação eletromagnética é uma


oscilação em fase dos campos elétricos
e magnéticos, que, autossustentando-se,
encontram-se desacoplados das cargas
elétricas que lhe deram origem. As
oscilações dos campos magnéticos e
elétricos são perpendiculares entre si e
podem ser entendidas como a
propagação de uma onda transversal,
cujas oscilações são perpendiculares à
direção do movimento da onda (como as
ondas da superfície de uma lâmina de
água), que pode se deslocar através do
vácuo. Dentro do ponto de vista da
Mecânica Quântica, podem ser
entendidas, ainda, como o deslocamento
de pequenas partículas, os fótons.

O espectro visível, ou simplesmente luz


visível, é apenas uma pequena parte de
todo o espectro da radiação
eletromagnética possível, que vai desde
as ondas de rádio aos raios gama. A
existência de ondas eletromagnéticas foi
prevista por James Clerk Maxwell e
confirmada experimentalmente por
Heinrich Hertz. A radiação
eletromagnética encontra aplicações
como a radiotransmissão, seu emprego
no aquecimento de alimentos (fornos de
micro-ondas), em lasers para corte de
materiais ou mesmo na simples lâmpada
incandescente.

A radiação eletromagnética pode ser


classificada de acordo com a frequência
da onda, em ordem crescente, nas
seguintes faixas: ondas de rádio, micro-
ondas, radiação terahertz, radiação
infravermelha, luz visível, radiação
ultravioleta, raios X e radiação gama.
No que tange às fontes de radiação,
houve muitas controvérsias sobre se
uma carga acelerada poderia irradiar ou
não. Em parte por causa do princípio da
equivalência e a nulidade da reação de
radiação observada nos cálculos quando
a fonte é submetida à aceleração
uniforme.[1][2][3]

Ondas eletromagnéticas

Representação esquemática de uma onda eletromagnética linearmente polarizada produzida por um dipolo elétrico
oscilante (à esquerda). A onda se propaga ao longo do eixo horizontal com comprimento de onda λ (ao centro). O
campo elétrico, o campo magnético e o vetor de onda são representados, respectivamente, em azul, vermelho e preto
(à direita).
As ondas eletromagnéticas
primeiramente foram previstas
teoricamente por James Clerk Maxwell e
depois confirmadas experimentalmente
por Heinrich Hertz. Maxwell notou as
ondas a partir de equações de
electricidade e magnetismo, revelando
sua natureza e sua simetria. Faraday
mostrou que um campo magnético
variável no tempo gera um campo
eléctrico. Maxwell mostrou que um
campo eléctrico variável com o tempo
gera um campo magnético, com isso há
uma autossustentação entre os campos
eléctrico e magnético. Em seu trabalho
de 1862, Maxwell escreveu:
"A velocidade das ondas transversais em
nosso meio hipotético, calculada a partir
dos experimentos electromagnéticos dos
Srs. Kohrausch e Weber, concorda tão
exactamente com a velocidade da luz,
calculada pelos experimentos óticos do
Sr. Fizeau, que é difícil evitar a inferência
de que a luz consiste nas ondulações
transversais do mesmo meio que é a
causa dos fenômenos eléctricos e
magnéticos."[carece de fontes

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]

Ondas harmônicas
Uma onda harmônica é uma onda com a
forma de uma função senoidal, como na
figura, no caso de uma onda que se
desloca no sentido positivo do eixo dos
.

A distância entre dois pontos


consecutivos onde o campo e a sua
derivada têm o mesmo valor, é
designada por comprimento de onda
(por exemplo, a distância entre dois
máximos ou mínimos consecutivos). O
valor máximo do módulo do campo, ,
é a sua
amplitude.
Onda Harmônica

O tempo que a onda demora a percorrer


um comprimento de onda designa-se por
{período}, .

O inverso do período é a frequência


, que indica o número de
comprimentos de onda que passam por
um ponto, por unidade de tempo. No
sistema SI a unidade da frequência é o
hertz, representado pelo símbolo Hz,
equivalente a .
No caso de uma onda eletromagnética
no vácuo, a velocidade de propagação é
que deverá verificar a relação:

A equação da função representada na


figura acima é:

onde a constante é a fase inicial. Essa


função representa a forma da onda num
instante inicial, que podemos admitir
.
Para obter a função de onda num
instante diferente, teremos que substituir
por
, já que a onda se propaga
no sentido positivo do eixo dos
, com
velocidade .

usando a relação entre a velocidade e o


período, podemos escrever:

Se substituirmos , obteremos a
equação que descreve o campo elétrico
na origem, em função do tempo:

assim, o campo na origem é uma função


sinusoidal com período e amplitude
á . O campo em outros pontos tem
exatamente a mesma forma sinusoidal,
mas com diferentes valores da fase.[4]

Propriedades

Os campos eléctrico e magnético


obedecem aos princípios da
superposição de ondas, de modo que
seus vectores se cruzam e criam os
fenômenos da refracção e da difração.
[carece de fontes

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] Uma onda eletromagnética pode
interagir com a matéria e, em particular,
perturbar átomos e moléculas que as
absorvem, podendo os mesmos emitir
ondas em outra parte do espectro.

Como qualquer fenômeno ondulatório,


as ondas eletromagnéticas podem
interferir entre si. Sendo a luz uma
oscilação, ela não é afetada pela estática
eléctrica ou por campos magnéticos de
uma outra onda eletromagnética no
vácuo. Em um meio não linear, como um
cristal, por exemplo, interferências
podem acontecer e causar o efeito
Faraday, em que a onda pode ser dividida
em duas partes com velocidades
diferentes.[carece de fontes

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]

Na refracção, uma onda, transitando de


um meio para outro de densidade
diferente, tem alteradas sua velocidade e
sua direcção (caso esta não seja
perpendicular à superfície) ao entrar no
novo meio. A relação entre os índices de
refracção dos dois meios determina a
escala de refração medida pela lei de
Snell:

Nesta equação, i é o ângulo de


incidência, N1 é o índice de refração do
meio 1, r é o ângulo de refração, e N2 é o
índice de refração do meio 2.

A luz se dispersa em um espectro visível


porque é reflectida por um prisma,
devido ao fenômeno da refração. As
características das ondas
eletromagnéticas demonstram as
propriedades de partículas e da onda ao
mesmo tempo, e se destacam mais
quando a onda é mais prolongada.
Modelo de onda eletromagnética

Um importante aspecto da natureza da


luz é a frequência uma onda, sua taxa de
oscilação. É medida em hertz, a unidade
SIU de frequência, na qual um hertz
(1,00 Hz) é igual a uma oscilação por
segundo. A luz normalmente tem um
espectro de frequências que, somadas,
juntos formam a onda resultante.
Diferentes frequências formam
diferentes ângulos de refração. Uma
onda consiste nos sucessivos baixos e
altos, e a distância entre dois pontos
altos ou baixos é chamado de
comprimento de onda. Ondas
eletromagnéticas variam de acordo com
o tamanho, de ondas de tamanhos de
prédios a ondas gama pequenas
menores que um núcleo atômico. A
frequência é inversamente proporcional
ao comprimento da onda, de acordo com
a equação:

Nesta equação, v é a velocidade, λ


(lambda) é o comprimento de onda, e f é
a frequência da onda.

Na passagem de um meio material para


outro, a velocidade da onda muda, mas a
frequência permanece constante. A
interferência acontece quando duas ou
mais ondas resultam em um novo
padrão de onda. Se os campos tiverem
as componentes nas mesmas direções,
uma onda "coopera" com a outra
(interferência construtiva); entretanto, se
estiverem em posições opostas, pode
haver uma interferência destrutiva.

Modelo de partículas

Um feixe luminoso é composto por


pacotes discretos de energia,
caracterizados por consistirem em
partículas denominadas fotões (português
europeu) ou fótons (português brasileiro). A
frequência da onda é proporcional à
magnitude da energia da partícula. Como
os fótons são emitidos e absorvidos por
partículas, eles actuam como
transportadores de energia. A energia de
um fóton é calculada pela equação de
Planck-Einstein:

Nesta equação, E é a energia, h é a


constante de Planck, e f é a frequência.

Se um fóton for absorvido por um átomo,


ele excita um electrão (português europeu) ou
elétron (português brasileiro), elevando-o a um
alto nível de energia. Se o nível de
energia é suficiente, ele pula para outro
nível maior de energia, podendo escapar
da atração do núcleo e ser liberado em
um processo conhecido como
fotoionização. Um elétron que descer ao
nível de energia menor emite um fóton
de luz igual a diferença de energia. Como
os níveis de energia em um átomo são
discretos, cada elemento tem suas
próprias características de emissão e
absorção.[carece de fontes

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]

Espectro eletromagnético

Espectro eletromagnético com o espectro de luz visível indicado


O espectro eletromagnético é
classificado normalmente pelo
comprimento da onda, como as ondas
de rádio, as micro-ondas, a radiação
infravermelha, a luz visível, os raios
ultravioleta, os raios X, até a radiação
gama.

O comportamento da onda
eletromagnética depende do seu
comprimento de onda. Ondas com
frequências altas possuem comprimento
de onda curto e, por outro lado, ondas
com frequências baixas possuem
comprimento de onda longo . Quando
uma onda interage com uma única
partícula ou molécula, seu
comportamento depende da quantidade
de fótons por ela carregada.[carece de fontes

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] Através da técnica denominada
Espectroscopia óptica, é possível obter-
se informações sobre uma faixa visível
mais larga do que a visão normal. Um
espectroscópio comum pode detectar
comprimentos de onda de 2 nm a
2 500 nm.

Essas informações detalhadas podem


informar propriedades físicas dos
objetos, gases e até mesmo estrelas. Por
exemplo, um átomo de hidrogênio emite
ondas em comprimentos de 21,12 cm. A
luz propriamente dita corresponde à
faixa que é detectada pelo olho humano,
entre 400 nm a 700 nm (um nanômetro
vale 1,0×10−9 metro). As ondas de rádio
são formadas de uma combinação de
amplitude, frequência e fase da onda
com a banda da frequência.

Interação da radiação com a


matéria

Radiação de corpo negro

A radiação de corpo negro, também


conhecida por radiação térmica, é a
radiação eletromagnética emitida por um
corpo em qualquer temperatura,[5]
constituindo uma forma de transmissão
de calor, ou seja, por meio deste tipo de
radiação ocorre transferência de energia
térmica na forma de ondas
eletromagnéticas. Quando a matéria
emite e absorve perfeitamente qualquer
comprimento de onda e está em
equilíbrio termodinâmico, considera-se
que é um corpo negro, e sua radiação é
chamada de radiação de corpo negro.[6]

A energia cinética de átomos e


moléculas varia, converte-se em energia
térmica e resulta na radiação
eletromagnética térmica. Como as ondas
eletromagnéticas também podem se
propagar no vácuo, a transferência de
calor de um corpo a outro ocorre mesmo
se não existir meio material entre os
dois, como é o caso da energia emitida
pelo Sol e que chega à Terra.

Leis de Wien e de Planck: à medida que a temperatura diminui, o pico da curva da radiação de um corpo negro se
desloca para menores intensidades e maiores comprimentos de onda.

A Lei de Wien relaciona o comprimento


de onda em que há máxima emissão de
radiação de corpo negro com uma
temperatura e determina que o
comprimento de onda emitido diminui
com o aumento da temperatura. A Lei de
Planck para radiação de corpo negro
exprime a radiância espectral em função
do comprimento de onda e da
temperatura do corpo negro e fornece a
distribuição dos comprimentos de onda
no espectro em função da temperatura.
A maior parte da irradiação ocorre em
um comprimento de onda específico,
chamado de comprimento de onda
principal de irradiação, que depende da
temperatura do corpo. Quanto maior a
temperatura, maior a frequência da
radiação e menor o comprimento de
onda.
História da descoberta
A radiação eletromagnética de
comprimentos de onda diferentes da luz
visível foi descoberta no início do século
XIX. A descoberta da radiação
infravermelha é atribuída ao astrônomo
William Herschel, que publicou seus
resultados em 1800 perante a Royal
Society de Londres.[7] Herschel usou um
prisma de vidro para refratar a luz do Sol
e detectou raios invisíveis que causavam
aquecimento além da parte vermelha do
espectro, por meio de um aumento na
temperatura registrada com um
termômetro. Esses "raios caloríficos"
foram posteriormente denominados
infravermelhos.

Em 1801, o físico alemão Johann


Wilhelm Ritter descobriu o ultravioleta
em um experimento semelhante ao de
Herschel, usando luz solar e um prisma
de vidro. Ritter observou que os raios
invisíveis perto da borda violeta de um
espectro solar dispersos por um prisma
triangular escureceram as preparações
de cloreto de prata mais rapidamente do
que a luz violeta próxima. Os
experimentos de Ritter foram um
precursor do que se tornaria a fotografia.
Ritter observou que os raios ultravioleta
(que a princípio eram chamados de
"raios químicos") eram capazes de
causar reações químicas.[8]

Em 1862-64, James Clerk Maxwell


desenvolveu equações para o campo
eletromagnético que sugeriam que as
ondas no campo viajariam com uma
velocidade muito próxima da velocidade
conhecida da luz. Maxwell, portanto,
sugeriu que a luz visível (assim como os
raios infravermelhos e ultravioletas
invisíveis por inferência) consistiam na
propagação de distúrbios (ou radiação)
no campo eletromagnético. As ondas de
rádio foram produzidas pela primeira vez
deliberadamente por Heinrich Hertz em
1887, usando circuitos elétricos
calculados para produzir oscilações a
uma frequência muito mais baixa do que
a da luz visível, seguindo receitas para
produzir cargas e correntes oscilantes
sugeridas pelas equações de Maxwell.
Hertz também desenvolveu maneiras de
detectar essas ondas e produziu e
caracterizou o que mais tarde foi
denominado ondas de rádio e micro-
ondas.[9]

Wilhelm Röntgen descobriu e nomeou os


raios X. Depois de experimentar altas
voltagens aplicadas a um tubo evacuado
em 8 de novembro de 1895, ele notou
uma fluorescência em uma placa
próxima de vidro revestido. Em um mês,
ele descobriu as principais propriedades
dos raios X.[10]

A última porção do espectro EM a ser


descoberta estava associada à
radioatividade. Henri Becquerel
descobriu que os sais de urânio
causavam o embaçamento de uma
chapa fotográfica não exposta através
de um papel de cobertura de maneira
semelhante aos raios X, e Marie Curie
descobriu que apenas certos elementos
emitiam esses raios de energia, logo
descobrindo a intensa radiação do rádio.
A radiação da pechblenda foi
diferenciada em raios alfa (partículas
alfa) e raios beta (partículas beta) por
Ernest Rutherford através de uma
simples experimentação em 1899, mas
estes provaram ser tipos de radiação de
partículas carregadas. No entanto, em
1900, o cientista francês Paul Villard
descobriu um terceiro tipo de radiação
do rádio de carga neutra e especialmente
penetrante, e depois de descrevê-lo,
Rutherford percebeu que deveria ser
ainda um terceiro tipo de radiação, que
em 1903 Rutherford chamou de raios
gama. Em 1910, o físico britânico
William Henry Bragg demonstrou que os
raios gama são radiação
eletromagnética, não partículas, e em
1914 Rutherford e Edward Andrade
mediram seus comprimentos de onda,
descobrindo que eram semelhantes aos
raios X, mas com comprimentos de onda
mais curtos e frequência mais alta,
embora um 'cross-over' entre os raios X e
gama torna possível ter raios X com uma
energia mais alta (e, portanto,
comprimento de onda mais curto) do
que os raios gama e vice-versa. A origem
do raio os diferencia, os raios gama
tendem a ser fenômenos naturais
originados do núcleo instável de um
átomo e os raios X são gerados
eletricamente (e, portanto, feitos pelo
homem), a menos que sejam resultado
da radiação X bremsstrahlung causada
por a interação de partículas em
movimento rápido (como partículas
beta) colidindo com certos materiais,
geralmente de números atômicos mais
altos.[11]

Aplicações tecnológicas
Entre inúmeras aplicações destacam-se
o rádio, a televisão, radares, os sistemas
de comunicação sem fio (telefonia
celular e comunicação wi-fi), os sistemas
de comunicação baseados em fibras
ópticas e fornos de micro-ondas.
Existem equipamentos para a
esterilização de lâminas baseados na
exposição do instrumento a determinada
radiação ultravioleta, produzida
artificialmente por uma lâmpada de luz
negra.[carece de fontes

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]

Ver também
Efeito Kerr
Efeito Pockels

Referências
1. Fulton, Thomas; Rohrlich, Fritz (1 de
abril de 1960). «Classical radiation
from a uniformly accelerated charge»
(https://www.sciencedirect.com/scie
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4916%2860%2990105-6) .
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2. Laue, Max von. The Wave Radiation
of a Moving Point Charge According
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inciple_of_Relativity) . [S.l.: s.n.]
3. Laue, M. (1909). «Die
Wellenstrahlung einer bewegten
Punktladung nach dem
Relativitätsprinzip» (https://dx.doi.or
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ps://dx.doi.org/10.1002%2Fandp.190
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abril de 2022
4. [ Eletricidade e Magnetismo. Porto:
Jaime E. Villate, 20 de março de
2013. 221 págs]. Creative Commons
Atribuição-Partilha (versão 3.0) ISBN
978-972-99396-2-4. Acesso em 21
jun. 2013.
5. S. Blundell, K. Blundell (2006).
Concepts in Modern Physics. [S.l.:
s.n.]
6. K. Huang (2003). Statistical
Mechanics. [S.l.: s.n.]
7. Herschel, William (1 de janeiro de
1800). «XIV. Experiments on the
refrangibility of the invisible rays of
the sun» (https://royalsocietypublishi
ng.org/doi/10.1098/rstl.1800.0015) .
Philosophical Transactions of the
Royal Society of London: 284–292.
doi:10.1098/rstl.1800.0015 (https://d
x.doi.org/10.1098%2Frstl.1800.001
5) . Consultado em 14 de outubro de
2022
8. «Ultraviolet | COSMOS» (https://astro
nomy.swin.edu.au/cosmos/U/Ultrav
iolet) . astronomy.swin.edu.au.
Consultado em 14 de outubro de
2022
9. James Jeans, Sir (1947). The Growth
Of Physical Science (http://archive.or
g/details/growthofphysical029068
mbp) . Osmania University, Digital
Library Of India. [S.l.]: At The
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10. James Jeans, Sir (1947). The Growth
Of Physical Science (http://archive.or
g/details/growthofphysical029068
mbp) . Osmania University, Digital
Library Of India. [S.l.]: At The
University Press. p. 307
11. James Jeans, Sir (1947). The Growth
Of Physical Science (http://archive.or
g/details/growthofphysical029068
mbp) . Osmania University, Digital
Library Of India. [S.l.]: At The
University Press. pp. 308,309

Bibliografia
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Elektrodynamik 5 ed. [S.l.]: De Gruyter.
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[S.l.]: Springer
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Károly Simonyi (1993). Theoretische
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