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Buíque – PE
2021
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL JORNALISTA CYL GALLINDO
Buíque - PE
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………….... 04
2. JUSTIFICATIVA………………………………………….....……………………………… 06
3. OBJETIVOS…………………………………………….....……………………………….....07
3.1 OBJETIVO GERAL……………...........................................................................………. 07
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS……...............................................................……………… 07
4. DESENVOLVIMENTO………………………………….......……………………………… 08
4.1. ENTREVISTA COM USUÁRIOS…………………….....……………………………… 10
4.2. PLATAFORMA E-COMMERCE……………………..........…………………………… 12
5. METODOLOGIA………………………………………….....……………………………… 13
6. CRONOGRAMA………………………………………..…………………………………… 14
7. REFERÊNCIAS…………………………………………....………………………………… 15
ANEXOS…………………………………………………......………………………………… 19
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1. INTRODUÇÃO
O Mundo atual está o mais tecnológico possível, por necessidade? talvez, porém trouxe
para nós uma enorme demanda de produção de objetos eletrônicos acarretando num grande
problema. O imenso descarte desses produtos sem nenhuma reutilização ou reciclagem e nem tão
pouco o reaproveitamento de matéria prima tirada da natureza. Por consequência tem-se um efeito
catastrófico e direto ao meio ambiente. Não só pelo fato desse descarte ser feito sem nenhum
critério, lançando ao meio ambiente, componentes altamente tóxicos tais como mercúrio, berílio e
o chumbo, os quais contaminam os lençóis freáticos, por exemplo, quando enterrados ou
queimados ao ar livre podem emitir toxinas perigosas. Dentro destes equipamentos jogados no lixo,
são encontradas matérias-primas preciosas, como ouro, prata, paládio, além de cobre e alumínio,
mas apenas uma pequena parte desses metais é reciclada.
O desenvolvimento de novas tecnologias cresce de forma exponencial em todo mundo, e
com ele também aumenta a quantidade de lixo eletrônico produzida. Um telefone celular pode
reunir até 40 elementos da tabela periódica, de acordo com o Pnuma. Cerca de 20% do peso destes
aparelhos é metal, especialmente cobre. Todos os equipamentos eletrônicos, como computadores,
celulares, tablets e Smart TVS, possuem hardware e software. Eles dependem um do outro para
que possam funcionar. O hardware é a parte física de um computador, as peças que o compõem. O
monitor, impressora, mouse, placa de vídeo, processador e o disco rígido são exemplos de hardware,
que são descartados na maioria das vezes de forma problemática ao planeta e substituídos por itens
mais atuais. Os produtos eletrônicos são divididos em 4 categorias, a linha branca, linha azul, linha
marrom e linha verde. O seguimento da linha branca consiste em lançamentos sempre com grandes
inovações, alguns eletrônicos dessa área são geladeiras, fornos, celulares e computadores, são
resumidamente os itens que possuem finalidade de atender as necessidades básicas de uma
residência. O hardware se encaixa na linha branca, pois é um item de grande utilidade tecnológica.
Atualmente, o Brasil está entre os 7 países que mais produzem lixo, segundo ranking
mundial. Nosso país extremamente consumista, produz aproximadamente 1,5 mil toneladas de e-
waste. Um dos países com alto índice de produção de lixo eletrônico é a China, com o descarte de
10,1 milhões de toneladas. Depois estão os Estados Unidos, com 6,9 milhões de toneladas, e a Índia
com 3,2 milhões, esses três países são responsáveis por produzir ao ano, cerca de 38% do lixo
eletrônico produzido no mundo todo. Isto demostra que a forma pela qual se produz, consome e
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2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
- Criar produtos de decoração, utilizando como matéria prima o lixo eletrônico
(e-lixo), propondo formas de reutilização no cotidiano, reduzindo assim o impacto causado
no meio ambiente devido ao seu descarte inapropriado.
3.2 ESPECÍFICO
-Analisar, através da pesquisa quantitativa, as informações sobre como as pessoas lidam
com o e-lixo, quanto ao seu descarte, tempo de uso, etc;
-Apresentar os danos que a crescente demanda de lixo eletrônico acarreta no meio
ambiente;
-Explicar sobre as revoluções históricas e obsolescência programada que induz o
consumidor a comprar o produto mais atuais;
-Averiguar como os avanços tecnológicos influenciaram na demanda de resíduos
eletrônicos;
-Observar a frequência e motivos que levam as pessoas a troca de seus aparelhos;
-Elaborar protótipo e Wireframes da plataforma de e-commerce.
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4. DESENVOLVIMENTO
O lixo eletrônico pode ser comparado como uma grande e preocupante bola de neve se não
tiver um tratamento adequado, visando sua reutilização para declinar suas consequências diante do
ecossistema. Percebe-se que com os avanços da tecnologia esse problema só vem crescendo cada
vez mais, devido as empresas empregarem nos dispositivos uma vida útil mais escassa, juntamente
com o aparecimento de problemas mais precoces, gerando uma rapidez no ciclo de compra
beneficiando a economia.
Segundo Maciel (2011), os resíduos eletrônicos podem ser conceituados como aparelhos
tecnológicos que o ser humano está em constante contato, tais como aparelhos celulares,
computadores, televisores, agendas eletrônicas.
O e-lixo trata-se de qualquer material proveniente de descarte de equipamentos eletrônicos,
esses tipos de fragmentos, tem se tornado um severo problema ambiental, afirma Teixeira (2013).
De acordo com Mattos (2008), o setor da informática não era visto como uma indústria
poluidora, isto mudou a partir do acelerado avanço tecnológico que encurtou o ciclo de
durabilidade dos aparelhos dessa área, fazendo com que um lixo eletrônico que na maioria das
vezes, não está tendo um destino apropriado. Ademais aplica-se a questão do e-wast gerado na
recuperação dos aparelhos de informática possibilitando a abertura de um novo método de captação
de recursos, baseado na economia em termos da emissão de carbono consequente da reciclagem
desses resíduos.
Segundo Pereira e Costa (2013, p. 4) “Os resíduos eletrônicos se encontram enquadrados
como resíduos perigosos, visto sua toxicidade ao meio ambiente e à saúde humana.” Analisando o
tamanho desse problema, torna-se cada vez mais necessário o esclarecimento com relação à
maneira correta de descarte e os danos desse tipo de resíduo.
A Lei 12.305/2010 da Política Nacional de Resíduos Sólidos, traz em sua concepção a
responsabilidade compartilhada, e modos de segurança na coleta dos resíduos visando preservar a
saúde das pessoas. A lei em seu parágrafo II no Art. 3º, aponta recomendações para um descarte
adequado, diz que “disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos
em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde
pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos”. (Brasil, 2010). O Brasil por
sua vez é o líder da América Latina em relação a produção de resíduo eletrônico, apresentou cerca
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de 1,5 toneladas de lixo no ano de 2020, sendo que apenas 3% desse lixo é coletado e reciclado da
maneira correta.
Dentre os tipos de lixo, os resíduos eletrônicos se destacam por o seu elevado nível de
toxicidade e danos à saúde e ao planeta, aponta:
“O lixo eletrônico é considerado um resíduo sólido especial de coleta obrigatória
(Brasil, 2010), configurando-se como um grave problema para o ambiente e para
a saúde, desde sua produção até o seu descarte, pois são constituídos por materiais
que possuem metais pesados altamente tóxicos, denominados vilões silenciosos,
como o mercúrio, cádmio, berílio e o chumbo.” (MOI et al, 2012, p. 39).
Em suma, o descarte incorreto de e-lixo impacta a saúde pública devido aos metais pesados,
além disso, reduz o tempo de vida dos aterros sanitários.
Na tabela 1 estão listados do lado esquerdo os materiais que são compostos os computadores
e ao lado direito são suas respectivas quantidades em porcentagem, levando em conta os
componentes tóxicos existentes no mesmo, na qual podem ser encontrados nos metais não ferrosos,
são eles o chumbo, cádmio, berílio e mercúrio (VER ANEXO: TABELA 1)
Em 2018, segundo pesquisas a cada 6 pessoas 5 possuem computadores. O índice de
computadores no Brasil e no mundo vêm aumentando cada vez mais, aponta (Dados de 2013):
“O levantamento do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de
Administração de Empresas de São Paulo (Eaesp -CIA) da FGV mostra que,
atualmente, o Brasil tem 118 milhões de computadores e tablets em uso, numa
proporção de três dispositivos para cada cinco habitantes. No ano que vem, serão
140 milhões de equipamentos, ou dois para cada três habitantes.” (KAFRUNI,
2013).
Segundo a Revista "Em Discussão" (2010), O Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente (Pnuma) apresentou uma pesquisa em fevereiro de 2010 sobre lixo eletrônico, que
mostrou que o mundo vem produzindo a cada ano um equivalente a 40 milhões de toneladas de
lixo eletrônico a mais, em relação ao ano anterior e que o peso desse crescimento pode ser descrito
como 70% de todo o lixo que o Brasil produz anualmente.
Muitos resíduos eletrônicos possuem em suas composições metais pesados, mas também
componentes valiosos como o ouro e prata que podem ser encontrados na placa-mãe e
processadores do PC, que através da reciclagem e desmanche cuidadoso dessas peças podem ser
retirados, Celinski fala sobre as perspectivas para reuso e reciclagem do lixo eletrônico e aponta
“A reciclagem do e-lixo permite a recuperação de muitos materiais, incluindo metais preciosos, o
que compatibiliza crescimento econômico e desenvolvimento. Outro benefício pode ser obtido pelo
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reuso de componentes, com ganhos em termos de responsabilidade social.” (CELINSKI, 2011). Com
base nesses pontos, é seguro afirmar o quão importante a reutilização do lixo eletrônico para a
melhora do ecossistema, além do mais ela pode proporcionar a criação de novos objetos a partir de
elementos inúteis como são vistos pela sociedade, não esquecendo da influência que cada meio de
descarte contribui para a renovação do meio ambiente.
A pesquisa foi realizada através de entrevista na plataforma do Google Forms com 120
usuários na faixa etária de 0 – 50 anos, com renda até R$3.500,00 ou mais e também com pessoas
que não possuem, para analisar como as pessoas fazem o descarte/troca de seus aparelhos, pelos
quais motivos, como também a frequência que é efetuado esse ciclo de compra e descarte. Com
base nesse formulário foi possível inclusive observar quais tipos de objetos feitos a partir de
hardware reutilizado tiveram um melhor feedback das pessoas que participaram dando assim um
filtro mais especifico para o trabalho.
Nesta questão pretendemos constatar se a faixa etária influência no consumo e descarte
inadequado do lixo eletrônico. Vemos que 88 das pessoas são menores de 18 anos, e 22 delas estão
na faixa dos 18 entre os 25 anos, podendo assim constar que os adolescentes e jovens adultos são
uma grande potência no aspecto consumo de aparelhos digitais, por serem uma geração mais
tecnológica e a apta as mudanças digitais do mundo, comparado as outras idades superiores que
mostram dados bem inferiores. (VER ANEXO: GRAFICO 1)
O gráfico 2 procura averiguar se a renda mensal seja ela familiar ou individual, estabelece
uma relação direta ao consumo exagerado de lixo eletrônico. Percebe-se que 72,6% não possuem
renda própria, podendo ser adolescentes que ainda são dependentes de algum familiar, 19,4%
possuem renda entre R$1.100 a R$2.200, 2,4% estão entre R$2.200 a R$3.300, enquanto apenas
5,6% ganham acima de R$3.500. (VER ANEXO: GRAFICO 2)
A questão sonda com qual frequência os entrevistados trocam/descartam esses dispositivos.
A maioria que corresponde a 90 pessoas (78,4%) realiza troca por problemas técnicos, já 15 dos
entrevistados tem previsão de troca depois de 3 ou mais anos de uso desses aparelhos. Levando em
consideração a obsolescência programada que é implantada pelas industrias fazendo com que os
aparelhos que são fabricados, venham a quebrar mais rapidamente, levando os consumidores para
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Com vistas das ideias apresentadas houve a sugestão da criação de um protótipo para um
futuro site com o propósito de publicar os objetos reutilizados a serem vendidos, apresentando
também informes sobre o e-lixo, características e recomendações de descarte. Possibilitando
melhor interação com o público e um alcance maior de visibilidade. Nesse protótipo foi
segmentado páginas para uma boa navegação do cliente ou visitante, dividindo em áreas mais
propicias tanto para um melhor conhecimento sobre o lixo eletrônico, quanto sobre as questões dos
valores e detalhes dos produtos, oferecendo também meios de contato para um melhor atendimento
e atenção do usuário. (VER FIGURAS NO ANEXO).
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5. METODOLOGIA
Em todas as etapas o método bibliográfico foi utilizado. Seja através de pesquisa a livros,
artigos, sites, revistas entre outros, para a construção de bagagem intelectual, argumentos,
conteúdos para citações e outros materiais assim necessários. A pesquisa de campo, possibilitou a
coleta de informações através de entrevista, feita por meio de formulário criado dentro do Google
Forms, destinado a uma amostra da população, reivindicando dados (quantitativos) sobre os hábitos
de descarte e reutilização do e-lixo. Os gráficos contruídos no Excel, apresentaram aspectos
relevantes como a questão de troca de aparelhos pessoais e também em relação ao período desse
processo, comparando assim a conexão que há entre a obsolescência programada com a grande
demanda de lixo eletrónico. No processo de Brainstorming, para junção e compartilhamento de
ideias utilizou-se a plataforma Google Meet na a efetuação de reuniões. O mapa mental elaborado
no Bubbl.us, teve como intuito organizar as ideias do site e esquematizar suas áreas. Na formação
do wireframes, foi usado o programa Balsamiq Mockup para o desenvolvimento das estruturas
macros e esqueleto do site, e na configuração visual do protótipo usou-se o aplicativo Canva.
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6. CRONOGRAMA
2021 Atividades
9 de junho Primeiro encontro do ano com o orientador.
7. REFERÊNCIAS
ALMEIDA, D; Ferreira, M; Marques, E. Produzindo arte com lixo eletrônico no ifam campuns
Itacoatiara. Nexus-Revista de Extensão do IFAM 2 (1), 2016. Disponível em:
http://nexus.ifam.edu.br/nexus/index.php/Nexus/article/view/61 Acesso em: 03/09/2020.
CELINSKI, Tatiana Montes et al. Perspectivas para reuso e reciclagem do lixo eletrônico. In: II
Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental. Ponta grossa, 2011. Disponível em:
https://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2011/III-020.pdf Acesso em: 03/09/2020.
GONÇALVES, A.T. O lado obscuro da high tech na era do neoliberalismo: seu impacto
no meio ambiente. 2007. Disponível em:
https://simtec.fatectq.edu.br/index.php/simtec/article/download/231/174/ Acesso: 10/07/2021
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GONÇALVES, Jade. Lixo eletrônico: o que é e onde descartar? Consumidor Moderno, 2019.
Disponível em https://www.consumidormoderno.com.br/2019/08/06/lixo-eletronico-onde-
descartar/ Acesso em: 13/09/2020
KAFRUNI, Simone. Índice de computador por pessoa supera média mundial. Em.com.br, 2013.
Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2013/06/10/internas_economia,402375/indice-de-
computador-por-pessoa-supera-media-mundial.shtml Acesso em: 14/09/2020
LIMA, Maria de Oliveira. Desenvolvimento de artefatos vítreos obtidos pela reciclagem de lixo
eletrônico-caracterização e processamento. Universidade Federal de Campina Grande, 2012.
Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/handle/riufcg/7224 Acesso: 14/09/2020
MARQUES, Pablo. Conheça quais são os riscos do lixo eletrônico para a saúde. R7.COM, 2018.
Disponível em: https://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/conheca-quais-sao-os-riscos-do-lixo-
eletronico-para-a-saude-13032018 Acesso em: 14/09/2020
NICOLAI, FNP; Lana, SLB. O lixo eletrônico(e-waste) na mineração urbana: design sustentável,
uma responsabilidade compartilhada. Blucher Design Proceedings 2 (9), 2088-2100, 2016.
Disponível em : http://www.proceedings.blucher.com.br/article-details/o-lixo-eletrnico-e-waste-
na-minerao-urbana-design-sustentvel-uma-responsabilidade-compartilhada-24414 Acesso em :
03/09/2020.
RODRIGUES, Geizibel Lopes; DA SILVA FEITOSA, Maria José; DA SILVA, Genilson Ferreira
Lopes. Cooperativas de reciclagem de resíduos sólidos e seus benefícios socioambientais: um
estudo na COOPECAMAREST em Serra Talhada–PE/Solid waste recycling cooperative and its
social and environmental benefits: an study in the COOPECAMAREST in Serra Talhada. Revista
Metropolitana de Sustentabilidade (ISSN 2318-3233), v. 5, n. 1, p. 18-38, 2015. Disponível em:
http://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/rms/article/view/352 Acesso: 14/09/2020
ANEXOS
Gráfico 6: Quantos aparelhos eletrônicos tem na sua casa? (celulares, computadores, notebook,
tablet)
Gráfico 7: Você tem aparelhos sem funcionamento guardados em casa? Se sim quantos?
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Gráfico 10: Você compraria essas peças feitas a partir de hardware? Quais?
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Protótipos:
Figura 1: Tela inicial. Na tela de início será mostrado o Menu, onde o usuário irá escolher para
qual parte direcionado, (versão mobile e desktop).
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Figura 2: O que é o lixo eletrônico. Nesta tela irá conter informações sobre o lixo eletrônico,
suas categorias, e também seus determinados aspectos. (versão mobile e desktop).
(Versão desktop)
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Figura 3: Como descartar o e-lixo. Ao se redirecionar para o tópico “Faça sua parte”, no painel
irá constar dicas de como descartar o e-lixo. (versão mobile e desktop).
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Figura 4: Lista de produtos. Ao clicar no botão “Produtos”, na tela irá apresentar os produtos
disponíveis para compra. (versão mobile e desktop).
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Figura 6: Informações de contato. Após visualizar os produtos, o usuário é direcionado para tela
apresentada na figura 7, onde consta as informações para contato. (versão mobile e desktop).
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Reunião de Brainstorming