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I.

CONTROLE DA LAGARTA-DO-CARTUCHO EM MILHO


COM INSETICIDAS QUIMICOS E BIOLOGICOS··

JOSÉ MAGIO WAQUIL1, PAULO AFONSO VIANA', ANA INÉS LOROELLO, IVAN CRUZ
e ANTONIO CARLOS DE OLlVEIRA1

RESUMO - Para o controle das lagartas de Spodoptera [rugiperda avaliou-se o efeito dos insetici-
das carbaryl (Carvin 85 M), metomil (Lannate 90 PS), decamethrin (Decis CE 2,5), heptacloro
(Heptacloro 1,5 G), diazinon (Basudin 14 G), c1orpirifos etil (Lorsban 4 EC), fonofos (Dyfonate
10 G), fonofos (Dyfonate 4 ÉC) e o Bacillus thuringiensis (Dipel M), em condições de campo. As
observações do número de lagartas mortas e vivas foram realizadas às 48 horas e aos 8 dias
após a aplicação dos produtos. Com base nos resultados obtidos na primeira observação, con-
cluiu-se que os inseticidas c1orpirifos etil e metomil foram os mais eficientes no controle de S.
[rugiperda, enquanto que o B. thuringiensis apresentou eficiência nula sobre a praga. Quanto
ao efeito residual, todos os inseticidas químicos mantiveram as plantas livres de reinfestação
até 8 dias após a aplicação.
Termos para indexação: controle químico, pragas, Spodoptera frugiperda, Bacillus thuringien-
siso controle biológico.

FALL ARMYWORM CONTROL IN FIELO CORN WITH CHEMICAL


ANO BIOLOGICAL INSECTICIOES

ABSTRACT - Studies were performed on the effect of the pesticides carbarvt, methomyl.
decamethrin. heptachlor, diazinon, chlorpyrifos ethyl, fonofos and Bacillus thuringiensis cn
fali armyworm. Spodoptere frugiperda, in corn field. At forty-eight hours and at 8 days after
the pesticide application, an evaluation was made of the number of living and dead larvae.
Based on the 48-hour observation, it can be concluded that the insecticides chlorpyrifos ethyl
(Lorsban 4 EC) and methomyl (Lannate 90 PS), gavA good result against the insect. B. tburin-
giensis presented no effect on the fali arrnvworrn larvae. Ali the chemical insecticides provided
good residual effect against fali armyworm larvae, keeping the plants free from reinfestation
up to 8 days after pesticide application.

Index terrns: pest control, Spodoptere Iruçiperde. biological control, Bacillus thuringiensis.

milho. Assim, Velez & Sifuentes (1967), no México, ve-


INTRODUÇÃO
rificaram reduções de 3i, 7% na produção de milho, em
A cultura do milho no campo é bastante atacada pe- virtude do ataque da S. [rugiperda, Sifuentes (1967),
la "lagarta-do-cartucho" (Spodoptera [rugiperda), comparando duas cultivares, uma de milho e outra de
sendo sua ocorrência mais abundante nos períodos de sorgo, verificou maior preferência dessa praga para
estiagem. Ela ataca preferencialmente o cartucho da ovipositar e alimentar-se em milho, e mostrou que
planta. consumindo grande parte da área foliar antes quatro lagartas do primeiro ínstar podem destruir to-
de as folhas se abrirem. O ataque ocorrendo nos pri- talmente plantas com sete dias de idade. Sifuentes
meiros estádios da cultura, pode provocar a morte das (1971) citou a S. (rugiperda como a principal praga da
plantas, reduzindo o "stand". Em estádios mais cultura do milho no México e que parcelas tratadas
adiantados. pode-se encontrar a "lagarta-do-cartu- com Sevin produziram cerca de 60 Pi, a mais quea tem-
1

cho" atacando o pendão e até mesmo as espigas em tem unha. Obregon & Maneiro (1969), testando o efei-
formação. to da retirada de uma a cinco folhas da planta de mi-
Vários são os trabalhos que enfatizam as perdas lho por ocasião do florescimento (60 dias após o plan-
causadas pela "lagarta-do-cartucho" na cultura do tio), verificaram redução de 1.000 kg/ha na produção,
com a retirada de cinco folhas.
No Brasil, Carvalho (1969) assinalou uma perda de
20% na produção de milho por ataque dessa praga.
• Aceito para publicação em 10 de agosto de 1981.
Carvalho (1970) concluiu que, dependendo do estádio
ErygO Agr", M.S .. Centro Nacional de Pesquisa de
Milho e Sorgo - CNPMS - EMBRAPA. Caixa Pos- .de desenvolvimento das plantas, a produção pode ser
tal 151. CEP 35700 - Sete Lagoas. MG. reduzida de 15 a 34'r., e que os danos da S. [ru-
EngO Agr", CNPMS - EMBRAPA. Sete Lagoas giperda prejudicam o desenvolvimento das plantas e
MG. ' reduzem o peso das espigas produzidas.

Pesq. agropec. bras .. Brasília, 17(2):163·166, fev. 1982.


164 J.M. WAQUIL et al.

Para o controle químico da "lagarta-de-cartucho", Para este escudo, foram selecionados oito inseticidas
vários métodos de aplicação de inseticidas. em dife- indicados em testes preliminares como promissores no
controle da lagarta-do-cartucho do milho. Esses produ-
rentes formulações. têm sido testados. Alrneida et al.
tos e SUJS respectivas dosagens estão relacionadas na Ta-
(1964) concluíram que o combate tardio e métodos bela l. Incluiu-se também o R/cil/IIJ tbnringicnsis, pois
inadequados de aplicação dos defensivos figuram apesar de ele ser recomendado para o controle de lagar-
como os principais fatores de insucesso no combate a tas de SpndfJpta,/ fmgiperdll, Figueiredo er al, (1960)
essa praga. Estes autores mencionaram também que mencionam sua ineficiência nu controle dessa praga.
Os dez rrararnenros (nove produtos + testemunha) fu-
o polvilhamento e a pulverização com bico tipo cone ram delineados em blocos ao acaso, com cinco repeti-
são ineficientes, tendo em vista a localização das ções. Cada parcela foi composta por três linhas de cinco
lagartas. Almeida et al. (1966) demonstraram que os metros de comprimento. Fui considerada como parcela
inseticidas na formulação granulada apresentaram útil apenas a linha central, desprezando-se meio metro
em cada extremidade. .
uma ação mais rápida e maior eficiência sobre a pra-
Os inseticidas foram aplicados aos 42 dias após o plan- .
ga, sendo esta a formulação ideal no controle da "Ia- tio, com pulverizador costa l-manual e com bico tipo le-
garta-do-cartucho". Martinez (1967) verificou a efi- que número 80.03. O gasto de água foi o equivalente a
ciência de gran uladeiras pa ra a aplicação de insetici- 476 litros por hectare. Os inseticidas granulados foram
das nesta formulação. Segundo ele, a eficiência na aplicados manualmente, dentro do cartucho da planta.
As pla nras, no dia da aplicação dos produtos, apresenta-
aplicação de granulados depende de equipamento es- vamcerca de sessenta cenrimerros de altura e uma infes-
pecial. Não se podendo contar com uma granuladeira ração média de 40fi1 .
em áreas onde não é possível a aplicação manual, res- Para avaliação do efeito dus inseticidas, furam reali-
ta, então, a aplicação de produtos por via liquida. Almei- zados dois levantamentos do número de lagartas vivas
e morras: um, às 48 horas, e outro, aos 8dias após a apli-
da et al, (1967) recomendam a utilização de bicos com
cação, para determinar a eficiência e poder residual,
jato em leque dirigido para o cartucho da planta, para respectivamente, dos produtos.
a obtenção de melhor resultado. A avaliação do efeito dessa aplicação sobre a broca-da-
Nakano & Zuccky (1970), com base em dois ensaios, -cana-de-açúcar e sobre a lagarca-da-espiga foi feita, res-
pecrivarnentc, através da observação da percenragem de
concluíram que os inseticidas Endrin, Sumithion,
plantas e espigas infestadas. No primeiro caso, foram
Versicol-VCô-Sêõ, Sevin, Malathion e Lannate po- abertos longitudinalmente os colmes das plantas para
dem ser empregados adsorvidos em venniculita para observação da galeria deixada pela lagartu. No segundo
o controle da "lagarta-do-cartucho", e que o Para- caso, anotou-se o número de espigas danificadas nu ápice
thion etílico granulado a 1')(,pode ser incluído entre os pur ocasião do despalharnenro.
Para efeito de análise esrarísrica, os dados de percen-
granulados recomendados para o controle dessa pra- tagem e llmero de laj,:arras foram transformados em
ga. Estudando o efeito de vários inseticidas, Batagel- are sen P/I 00 eJ X + 0,5 respecrivarnenre.
10 & Monteiro (1970) verificaram que os inseticidas
Ciba 9491 WP 50, Sevin PM 85%, Sevin PS 7,5% e Ga-
!ecron 50% CE não diferiram significativamente en- RESULTADOS E DISCUSSÃO

tre si ao nível de 5% de probabilidade. Como pode ser observado na Tabela 1, para todos os
Harrel et al. (1977) verificaram maior eficiência no produtos, exceto o à basede Bacillus thuringiensis, as
-controle da "lagarta-do-cartucho", pela aplicação de médias da percentagem de mortalidade diferiram sig-
inseticidas em UBV que pelos convencionais, e que o nificativamente da testemunha. Entretanto, dos in-
metomil foi o mais eficiente dos inseticidas, não dife- seticidas químicos testados, destacaram-se como os
rindo, porém, significativamente, quanto ao método mais eficientes o clorpirifos etil e metomil. Entretan-
de aplicação. to, o fonofos e decamethrin em pulverização eo diazi-
O objetivo principal deste trabalho foi comparar o non granulado são promissores no controle da "Ia-
efeito e o poder residual de vários inseticidas sobre a garta-do-cartucho", tendo em vista que não diferiram
"lagarta-do-cartucho". Procurou-se observar também significativamente do clorpirifos etil e metomil. Co-
o efeito dessa aplicação sobre a infestação pela broca- mo os produtos na formulação granulada têm apre-
-da-cana-de-açúcar e pela lagarta-da-espiga. sentado maior eficiência no controle da "lagarta-do-
-cartucho" (Almeida et al. 1966),0 clorpirifos etil e me-
MATERIAL E MÉTODOS tomil nesta formulação poderão apresentar a mesma
eficiência em menores dosagens do princípio ativo
O experimento foi realizado nu Centro Nacional de aqui estudadas. Embora esta formulação apresente
Pesquisa de Milho e Surgu, em Sete Lagoas, Minas Ge-
algumas vantagens, sua aplicação manual em áreas
rais. O milhohibrido Ag 259 fui plantado segundo as
pr.iricas recomendadas para a cultura nessa região. mais extensas é praticamente impossível.

Pesq, agropec. bras., Brasília, 17(2):163-166, fev. 1982.


CONTROLE DA LAGARTA-DO-CARTUCHO EM MILHO 165

TABELA I. In8eticidas, d08agem e as respeetfvas percentagens de mortalidade e de reinCes'taçio de lagartas de


Spodoptera [rugiperda em milho.

Tratamentos Dosagem P.C. % mortalidade " % de reinfestação •


por ha Spodoptera frugiperda em relação à testemunha

• Clorpirifos etil (Lorsban 4 EC) 0.60 I 100 a Oa


• Metomil (Lannate 90 PS) 0.60 kg 98 a Oa
Fonofos (Dyfonate 4 EC) 2.40 I 95 ab 3a
• Diazinon (Basudin 14 G) 5.40 kg 95 ab 3a
• Decamethrin (Decis EC 2-5) 0.60 I 93 ab Oa
Fonofos (Dyfonate 10 G) 7,50 kg 74 b 7a
• Carbaryl (Carvin 85 M) 1,20 kg 66 b 3a
Heptacloro (Heptacloro 1,5 G) 15.00 kg 63 b Oa
• 8acillus thuringiensis (Dipel M) 0.72 kg Oc 76 b
Testemunha OCo 100 b

Número total de insetos observados 397 88


C.v . 20% 38%

• Médias seguidas de mesma letra não diferem significativamente entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste
de Tukey.

O número de lagartas vivas observadas oito dias


TABELA 2. Percentagem de plantas de milho infes-
após a aplicação dos produtos foi transformado em tadas pela brcce-da-eana-de-açúeer e pela
percentagem de lagartas vivas em relação à testemu- ~Iagarta-da-espiga'" quando se fez o tra-
nha, para facilitar a visualização. Este parâmetro tamento químico, aos 42 dias, para o con-
não mostrou diferença significativa entre os insetici- trole da "Iagarta-do-eartucho".
das químicos (Tabela 1). Isto ocorreu provavelmente
por causa da maior sensibilidade de lagartas menores
% plantas % de
(reinfestantes) aos inseticidas. Novamente o trata-
infestadas" infestação
mento com o B. thuringiensis não diferiu significati-
vamente da testemunha.
'\ Tratamentos (broca-da- pela >
cana-de- lagarta-da-es- \
As médias da percentagem de plantas infestadas açúcar) piga*
Diatraea spp. e de es-
pela broca-da-cana-de-açúcar,
pigas infestadas pela Heliothis zea estão apresenta-
----------------------------~)
1. (2-5 sei
Decametrin a 19 60a
das na Tabela 2. As médias das parcelas tratadas em 2. Clorpirifos (4 EC) 25 ab 68 a
relação a estas duas pragas não apresentaram dife- 3. Diazinon (14 G) 32 ab 60 a
·rença significativa em relação à testemunha. Entre- 4. Fonofos (10 G) 33 ab 58 a
tanto, o tratamento com decamethrin foi, significati- 5. Fonofos (4 EC) 33 ab 67 a
6. Metomil (90 PS) 35 ab 72a
vamente, menos infestado pela broca-do-cana-de-açü-
7. Testemunha 34 ab 64 a
car do que o tratamento com o carbaryl, É possível
8. Heptacloro (1.5 G) 38 ab 73 a
que, neste caso, o carbaryl tenha atuado sobre os pre- 9. B. thuringiensis 41 ab 71 a
dadores e não tenha tido efeito residual suficiente pa- 10. Carbaryl (85 M) 52 b 55 a
ra proteger as plantas contra a infestação pela broca.
Não foi verificado nenhum efeito dos produtos sobre a Número total de amostras 100 100
'lagarta-da-espiga" -. Média geral 34% 54%
C.V. 24% 15%
Os dados de produção não foram considerados,
em face do dano mecânico causado às plantas * Médias seguiàas da mesma letra não diferem signifi-
por ocasião dos levantamentos do número de lagartas cativamente entre si ao nível de 5% de probabilidade
vivas e mortas. pelo teste de Tukey.

Pesq. agropec. bras., Brasília, 17(2):163-166, fev. 1982.


166 J.M. WAQUIL et a!.

CONCLUSOES das modernos no combate à Spodoptera [rugi-


perda (J.E. Smith, 1797) em milho. O Solo, Pira-
1. Dos produtos testados, clorpirifos etil e metomil cicaba, SP, 62(2):27-9, 1970.
foram mais eficientes no controle da "lagarta-do- CARVALHO, RP.L. Contribuição para o estudo dos
-cartucho".
2. ° Bacillus thuringiensis apresentou eficiência
nula sobre a "lagarta-do-cartucho".
prejuízos, população e controle da Spodoptera
[rugiperda (Smith) em milho (Nota prévia). R.
Agrit".,Piracicaba, SP, 44(1):10, 1969.
3. Todos os inseticidas químicos deram proteção às CARVALHO, RP.L. Dano ••, f1uluação da população,
plantas contra reinfestações pela "lagarta-do-carta- eontrole e cempertamento de Spodoptera {rugi-
cho", pelo menos até oito dias após a aplicação. perda (J.E..Smilh, 1797) e suseepubltidade de di.
ferentes genõtlpos de milho em t"ondições de cam-
4. A infestação da planta de milho pela broca-da-ca- po. Piracicaba, ESALQ, 1970. 170p. Tese Dou-
na-de-açúcar foi afetada pelo tratamento com inseti- torado.
cidas aos 42 dias após o plantio.
5. ° tratamento fitossanitário aos 42 dias após o
plantio não afetou a infestaçâo das espigas pelas la-
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MARTINEZ, 0.1. Peuebas de una apJit'adora de insee-
Os autores expressam seus agradecimentos aos til'ida granulado en el conrrol dei l'ogollero dei
funcionários do CNPMS Gilberto Geraldo Silva, AI· maíz (Laph.ygma [rugiperda Smith & Ahhot).
1\ bertino Raimundo Barbosa, Ângelo Pontelo, Frederi- . Caracas, Memoria Sextas Jornadas Agronômi-
co Vicente Oliveira Avelar e José Sérgio pela dedica- cas Sociedad Venezolana Ingenieros Agrôno-
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