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Assédio na
Relação Clínica
Assédio na Relação Clínica

As.sé.di.o
substantivo masculino

1. Operação militar, ou mesmo conjunto de sinais ao redor


ou em frente a um local determinado, estabelecendo um
cerco com a finalidade de exercer o domínio.

2. FIGURADO (SENTIDO)•FIGURADAMENTE
insistência impertinente, perseguição, sugestão ou
pretensão constantes em relação a alguém.
Assédio na Relação Clínica

O que é
o assédio
Assédio é todo o comportamento indesejado, nomeadamente o baseado em
fator de discriminação, praticado quando do acesso ao emprego ou no próprio
emprego, trabalho ou formação profissional, com o objetivo ou o efeito de
perturbar ou constranger a pessoa, afetar a sua dignidade, ou de lhe criar um
ambiente intimidativo.

O que significa sofrer assédio


Assédio consiste numa perseguição insistente e inconveniente que tem como alvo
uma pessoa ou grupo específico, afetando a sua paz, dignidade e liberdade. 
 
Existem diferentes tipos de assédios, como o moral, sexual, psicológico, virtual,
judicial, entre outros.
Assédio na Relação Clínica

O que se configura
como Assédio
O texto altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de
1940 (Código Penal), para tipificar o crime de Assédio moral.

Configura-se como assédio moral quem ofender


reiteradamente a dignidade de alguém, causando-lhe dano
ou sofrimento físico ou mental, por conta do exercício de
emprego, cargo ou função. 
Assédio na Relação Clínica

O que é Assédio
e o que não é
Pode parecer um elogio ou simples paquera, mas os assobios,
olhares invasivos e comentários com teor sexual que te deixam
desconfortável se tratam de assédio. 

Esse comportamento, quando não consentido pela mulher, pode


ser considerado ofensivo, além de um problema grave.
 
“Qualquer tipo de ato de cunho sexual e não previamente
autorizado (sem consentimento) pode ser considerado assédio.” 
 
Qualquer tipo de toque que cause desconforto na vítima: beijo,
abraço, carícia etc.
Assédio na Relação Clínica

Como se caracteriza
o Assédio no Ambiente
de Trabalho
1. Situações Vexatórias - o trabalhador recebe broncas, gritos e
ofensas diante de alguns colegas ou de toda a área. 

2. Ameaças - o agressor deixa claro o tempo todo que poderá demitir


a vítima caso ela faça ou deixe de fazer algo.
Assédio na Relação Clínica

Tipos de assédio
moral no Trabalho / Organizacional
Assédio Vertical Descendente Assédio Horizontal
É aquele praticado por um superior hierárquico contra A prática repetitiva de comportamentos humilhantes e vexatórios no âmbito
seus subordinados, sendo este o mais comum. laboral – com o intuito de desestabilizar, desmoralizar e atingir a integridade moral
Duas motivações do assédio descendente: implica em do trabalhador – caracteriza o assédio moral laboral. 
em verdadeira estratégia ou abuso de poder.
A existência de comportamentos assediadores no ambiente de trabalho fere
diversos dispositivos legais, diante dos quais nasce a obrigação de reparar o dano
causado à vítima.
Assédio Vertical Ascendente
Dentre os tantos deveres que um contrato de trabalho gera ao empregador,
Trata-se da violência psicológica praticada por destacam-se os deveres de manutenção do ambiente de trabalho sadio e de
subordinado ou grupo de subordinados contra o proteção da saúde do trabalhador. 
superior imediato. Consiste em causar constrangimento O meio ambiente de trabalho deve ser compreendido não apenas como a parte
ao superior hierárquico por interesses diversos. física, mas sim como o todo que engloba a prestação de serviço (relações
interpessoais, métodos aplicados na execução do serviço, jornada de trabalho,
Geralmente, consequência de inveja ou ambição de um remuneração etc.). 
ou mais funcionários contra o superior hierárquico. É um conceito ligado à qualidade de vida do empregado.
Assédio na Relação Clínica

Assédio Moral: 
Prevenção no Ambiente
Empresarial
Especial ênfase à possibilidade de seu
enquadramento como acidente de trabalho e
formas de prevenção no âmbito empresarial
Assédio na Relação Clínica

Noções preliminares:
Conceito e Elementos
O Assédio Moral pode ser conceituado como uma conduta abusiva,
reiterada, de natureza psicológica e que causa danos a direitos da
personalidade do ofendido. 

Podem figurar como assediado tanto o empregador, como o empregado


ou colegas de trabalho.

Sabe-se que o Assédio Moral pode ser expresso de diversas maneiras. 

Atribuir a vítima funções que, propositalmente a isola das demais


(técnicas de isolamento).

Induzir o funcionário a ter condutas que visam desacreditar ou


desqualificar a vítima, tais como denegrir sua qualificação profissional;
imputar-lhe erros que não cometera (técnicas de ataque).

Colocar a vítima sob pressão impondo-lhe ônus desproporcional caso não


obtenha determinado resultado (técnicas punitivas).

Dirigir ao funcionário uma comunicação hostil explícita, com críticas e


ameaças públicas, ou implícitas, como não dirigir a palavra ou negar
cumprimento (técnicas de Relacionamento).
Assédio na Relação Clínica

Observe que o assédio moral prescinde da existência de hierarquia entre


o agente e a vítima e em razão desta possibilidade de múltiplos
direcionamentos no que tange às relações no ambiente de trabalho, a
doutrina fixa ainda a seguinte classificação:

Assédio Moral Assédio Moral Assédio Moral


descendente ascendente horizontal

Em geral decorre de conflitos interpessoais, competitividade,


rivalidade, etc.

Mas desde já alertar-se para a necessidade da observância da


coexistência de determinados elementos:

a) A intensidade da violência psicológica (ou natureza psicológica


do atentado à dignidade psíquica) 

b) Reiteração da conduta

c) Finalidade de exclusão (ou consciência do assediador)

d) Necessidade de um dano psíquico-emocional


Assédio na Relação Clínica

a) A intensidade da violência
psicológica (ou natureza
psicológica do atentado
à dignidade psíquica)
A agressão passível de configurar o assédio moral, causada pelo
assediador à vítima, fere o direito à personalidade, causando,
portanto, dano psíquico-emocional, sendo, como é intuitivo, tal
dano de natureza subjetiva.

Assim, a lesão se dá em relação à honra subjetiva e/ou objetiva. Pode


tanto causar à vítima a chamada “dor na alma”, ou seja, uma lesão que
se dá apenas sob sua percepção; como também pode gerar à vitima
ofensa perante terceiros, face à exposição indevida, tratando-se,
portanto, da vergonha; da degradação e humilhação.
Assédio na Relação Clínica

b) A reiteração
da conduta
A reiteração de condutas que causam lesão à honra do trabalhador,
imputando-lhe tratamento degradante e em desacordo com a ética
laboral é também essencial para que se caracterize o assédio moral.
Trata-se de uma perseguição sistemática.
Assédio na Relação Clínica

c) A finalidade
de exclusão
A conduta assediadora tem por fim banir o empregado do ambiente
laboral, seja de forma a mantê-lo alheio à integração com o grupo,
seja afastando-o fisicamente (através de trabalhos isolados ou de
uma transferência indesejada) ou pior, mediante o afastamento
definitivo da empresa.

O pedido de demissão pode parecer ser a única opção àquele


empregado sistematicamente vilipendiado em sua honra.

Em regra, visa drenar de tal forma a energia, o ânimo, a confiança, a


estrutura psicológica do assediado, de forma a tornar a
continuidade daquela relação de trabalho insuportável.
Assédio na Relação Clínica

d) A necessidade de um dano
psíquico-emocional
No assédio moral, as condutas repetitivas manifestadas através de
tratamentos humilhantes, degradantes, perseguições, ofensas etc., se dão
de tal forma que implicam em redução da auto-estima, acarreta
desequilibrio- mental e estresses.
A saúde mental e a física, é comprometida, gerando ou agravando doenças.
Tratam-se das chamadas “doenças psicossomáticas”.
A tendência é que o empregado assediado se torne, efetivamente
improdutivo, mas não em razão de suas qualidades pessoais e funcionais,
mas em decorrência do quadro clínico desencadeado, bem como a
possibilidade de desencadear quadros depressivos que levem ao suicídio.
Necessitando a realização de perícia a fim de aferir a efetiva existência do
dano alegado.  Imprescindível laudo médico certificando a existência de
doença psíquico-emocional e a relação desta com o ambiente de trabalho.
Torna-se imprescindível a atuação de profissionais da saúde ocupacional
para a realização de diagnósticos, sugerir medidas preventivas ou soluções
nos ambientes do trabalho, inclusive, com a participação de psicólogos do
trabalho nas perícias judiciais realizadas com o objetivo de se averiguar a
existência ou não do nexo causal entre depressão e trabalho.
Assédio na Relação Clínica

Consequências do
assédio moral
Uma das mais usuais consequências do assédio moral no
ambiente do trabalho consiste na possibilidade de tal fato dar
ensejar o pagamento de indenização a título de danos morais,
caso o assediado ingresse com a ação judicial cabível.

Em relação a tal efeito, já manifestamos anteriormente nosso


entendimento no sentido de que a caracterização do dano moral, a
nosso ver, muito embora decorra da conduta assediadora, também se
enquadra como um de seus elementos, pelas razões já expostas à qual
nos reportamos.

E não poderia ser diferente, pois o assédio moral, por definição, consiste
numa conduta que lesa o direito da personalidade, em especial a honra
e, uma vez consumado o dano, resta evidente a sujeição ao ofensor à
obrigação de repará-lo. 
Assédio na Relação Clínica

Observe-se ainda que no caso de ação movida em face do


empregador poderá ser pleiteada a rescisão indireta do contrato
de trabalho ou a reintegração, conforme o caso. 

Mas de todas as possíveis consequências no âmbito judicial, já


narradas, a que se apresenta como mais incipiente, guarda relação
com a possibilidade de configuração de acidente de trabalho.

Neste ponto, convém estabelecer os conceitos, a fim de elucidar o


raciocínio desenvolvido, vejamos:

A incontinência de conduta consiste em comportamento habitual e


irregular do empregado que interfere no bom desempenho do
serviço e na imagem da empresa. 

Em geral é apontado pela doutrina como um desregramento de


conotação sexual, apesar de que também pode abranger outras
hipóteses de haja afrontas de ordem moral. 

Estaria portanto abrangendo as situações de assédio sexual.


Assédio na Relação Clínica

Formas de prevenção
no âmbito
empresarial
Conforme já se enfatizou, proporcionar ao empregado um
ambiente de trabalho salubre ou – quando muito – providenciar
para que condições desgastantes e nocivas à sua saúde sejam
neutralizadas, é obrigação do empregador.

Isso inclui zelar pelo respeito à honra de seus empregados, bem pela
observância aos limites de trabalho humanamente possível a serem
impostos, sob pena de vir a ser responsabilizado judicialmente caso a
inobservância de tais deveres gerem danos ao empregado.

Não pode, portanto o empregador tolerar e, menos ainda, incentivar


qualquer conduta hostil ou ofensiva entre seus empregados no exercício
de suas atividades ou no âmbito de suas dependências.

Para tanto, é possível, inclusive, agregar-se a atuação de conciliadores,


de assistentes sociais, psicólogos e até mesmo psiquiatras que atuem
junto ao setor médico da empresa, conforme necessário.

Para os que exercem cargos de chefia devem  ser


devidamente orientados, para esclarecerem dúvidas mediante realizações
de palestras ou dinâmicas de grupos, evitando assim o nascimento e
fomento de situações conflituosas por mera ignorância.
Assédio na Relação Clínica

Conclusão
O tema “assédio moral” ainda se encontra em fase de
desenvolvimento, mas desde já aponta num sentido bastante
promissor no que tange à repressão de abusos no âmbito
profissional, inclusive com tendência a ser devidamente
enquadrado como acidente de trabalho, ante o
comprometimento da saúde psíquica.

Não obstante, como se disse, o desenvolvimento da temática permite


desde já que haja, por parte dos empregadores, não só uma
conscientização, mas também uma atuação preventiva, impedindo que o
ambiente hostil passível de lesar o empregado se instale.

Todos nós estamos sujeitos a eventuais excessos no trato cotidiano com


o semelhante, valendo lembrar que a falibilidade é característica
inerente ao ser humano. 
Assédio na Relação Clínica

Assédio Virtual
no Trabalho
Quando falamos de Assédio Virtual, também chamado
de cyberbullying, pensamos primeiramente em jovens e
adolescentes em ambiente escolar, no entanto, esta prática é
bastante presente dentro do ambiente de trabalho.
 
Quanto maior a inserção das novas tecnologias nas
organizações, maior a propensão desse tipo de violência se
tornar cada vez mais comum.
Assédio na Relação Clínica

O que é
o assédio virtual
O Assédio Virtual, também conhecido como cyberbullying é um comportamento
repetitivo, agressivo e intencional, onde um indivíduo ou grupo de pessoas
utiliza das tecnologias de informação com o objetivo de ofender, hostilizar,
importunar, intimidar ou perseguir a vítima. 

É importante ressaltar que esse tipo de assédio pode tomar proporções


alarmantes, uma vez que as informações circulam rapidamente no meio online. 

Além disso, o comportamento pode se enquadrar na definição de assédio


moral ou assédio sexual, culminando em processos contra as organizações.
Assédio na Relação Clínica

Quais práticas podem


ser consideradas
assédio virtual?
1. Comentários sexuais
2. Comentários pejorativos
3. Divulgação de dados ou informações pessoais
4. Discursos de ódio
5. Perseguição 
Assédio na Relação Clínica

Como o  assédio virtual


pode impactar a
empresa
O assédio virtual impacta o clima organizacional da empresa e pode manchar a
sua reputação.

As perdas na produtividade das vítimas e suas equipes são comuns, podendo se


manifestar através do absenteísmo.

Só esses motivos já deveriam deixar as empresas em alerta, mas seus efeitos


podem ser ainda mais devastadores caso a vítima queira procurar a Justiça do
Trabalho, já que em algumas situações pode ser considerado assédio moral ou
assédio sexual.

Lembrando que é responsabilidade do empregador a manutenção de ambiente de


trabalho adequado, especialmente quando os atos de violência se derem em
espaços virtuais, mas com reflexos concretos na saúde dos trabalhadores. 
Assédio na Relação Clínica

Como a empresa
deve agir em caso
de assédio virtual?
Em primeiro lugar, cabe às organizações criar um ambiente
ético que não estimule a hostilidade entre os colaboradores.

Campanhas de conscientização  por meio de treinamentos,


orientações e materiais informativos a respeito da intimidação e suas
consequências.
Um canal de denúncias externo, amplamente divulgado, onde a vítima
ou testemunhas tenham resguardado seu anonimato é muito
importante para prevenir e remediar eventuais casos de assédio
virtual.
 
Apesar de a palavra assédio ser usada para diferentes situações de
violência contra mulheres, pela lei, o assédio sexual só existe se
houver uma diferença hierárquica entre agressor e vítima. É o caso,
por exemplo, de um chefe que constrange uma funcionária a dormir
com ele sob ameaça de ela perder o emprego. Veja, abaixo, o que
significa exatamente esse tipo de crime e como ele se diferencia de
outras agressões contra mulheres, além de orientações sobre coleta
de provas e de como denunciar.
Assédio na Relação Clínica

Assédio Sexual
Assédio na Relação Clínica

O que é
assédio sexual
Segundo a lei, o assédio sexual é um tipo de crime que consiste
em constranger alguém para obter "favorecimento sexual" usando
a condição de superior hierárquico. Pode ser uma atitude física,
como a tentativa de um beijo, um comentário insistente, como um
convite para uma carona, ou até um gesto que cause
constrangimento na outra pessoa e viole sua liberdade sexual. 

"O assédio sempre tem a ver com a relação de ascendência, de


alguém que está acima da vítima. Nesse caso, a pessoa tira proveito
da sua função superior para fazer com que o outro aceite o que ela
quer".

A pena é de um a dois anos de detenção. 


Assédio na Relação Clínica

Que atos configuram


assédio sexual 
Tentativas de beijos, toques indesejados, comentários,
mensagens e gestos com conotação sexual, convites
insistentes para carona ou para saírem juntos, quando
envolvem diferença hierárquica e constrangimento da vítima,
caracterizam assédio...
Assédio na Relação Clínica

Qual a diferença entre


assédio e paquera? 
"Se você olha e a pessoa olha de volta, se faz um comentário e ela responde, é
normal. Relações afetivas são comuns no trabalho".

 "Mas se você olha e o outro abaixa a cabeça, se faz um comentário e o outro


fica sem graça, mas mesmo assim insiste e no outro dia faz de novo, e a pessoa
ainda não está mostrando interesse, aí já estamos no campo do assédio.".

As diferenças entre assédio, importunação sexual e estupro, para uma denúncia se


configurar como assédio, é preciso ter as condições de diferença hierárquica entre
agressor e vítima. 

Se não houver essa relação entre as duas pessoas, o caso pode ser o de
importunação sexual, que é a prática de "ato libidinoso" .  Aqui, significa qualquer
interação de caráter sexual, desde uma "passada de mão" ao toque em genitais —
sem a anuência da outra pessoa. 
Assédio na Relação Clínica

Importunação
sexual
Importunação sexual é o que muitas mulheres sofrem no
transporte público, por exemplo.

 "No assédio sexual, tem um constrangimento a aceitar certas


coisas, e, na importunação, tem a prática direta de um ato sem o
consentimento. São crimes diferentes", enquanto no primeiro caso
é de um a dois anos de prisão, no segundo é de um a cinco anos.

Mas, se houver algum tipo de violência, o crime é outro: estupro.


"Pode acontecer se o chefe usar a força física para impedir a
capacidade de resistência da vítima, ou mesmo ameaçar praticar
algum tipo de dano contra ela caso ela resista." 

A lei fala em estupro quando há "violência ou grave ameaça", o que


existe nesse caso. "A situação de contenção física, ou uso da força
como meio de neutralizar a capacidade de resistência da vítima, é
uma violência real, e não é necessário que a gente tenha lesão
corporal para que isso seja caracterizado".
Assédio na Relação Clínica

Como e onde a mulher


pode denunciar
A orientação é fazer uma denúncia formal antes de comunicar o caso à empresa.
“Pode ser tanto na delegacia registrando um boletim de ocorrência ou
procurando o Ministério Público”. 

O Ministério Público do Trabalho, salienta Ana Lúcia, tem um canal direto de


denúncias de assédio sexual pelos quais a vítima pode, inclusive, pedir que seus
dados fiquem em sigilo e a empresa não saberá a autoria da queixa. O contato
pode ser feito pelo site, por meio do aplicativo Pardal MPT, por telefone ou
pessoalmente. 
Assédio na Relação Clínica

O impacto do
assédio sexual para
a mulher
 "Qualquer crime sexual gera efeitos devastadores em suas
vítimas, por restarem lesões psíquicas", afirma a promotora
Mariana Bazzo.

"No caso específico, essa invasão ou violação da dignidade sexual


também traz insegurança no sentido de inibir o bom desempenho
profissional de quem foi coagida.".
Assédio na Relação Clínica

Como o Zenklub lida


com casos de assédio
na plataforma?
A primeira medida a se tomar nesse caso é entrar em contato pelo
profissionais@zenklub.com o mais rápido possível, detalhando melhor sobre o
ocorrido. Dessa forma, nossa equipe responsável atuará o quanto antes, com o
bloqueamento do usuário na plataforma.

Atualmente, o Zenklub restringe emails de cadastros iguais. Caso o ocorrido volte a


acontecer, é muito importante que você acione o nosso time de suporte, para
atuarmos na solução o mais rápido possível.

Estamos empenhados em restringir cada vez mais os acessos nesse caso, e a sua
ajuda e relato sobre isso, é essencial! A nossa prioridade é a sua experiência com o
Zenklub!

Por fim, a Psicóloga Sexóloga Carla Cecarrello, complementa que fazer análise,
estudos e supervisão terapêutica são práticas primordiais para o
autoconhecimento e para entender como lidar com os casos apresentados.
Assédio na Relação Clínica

Depoimentos
Marcelo Homem de Melo Kárem Karolina Soare Duarte
Psicólogo Psicóloga

"Participar da Masterclass foi uma experiência muito boa, "O evento foi muito produtivo! Contribuiu para a troca de informações
pudemos trocar conhecimentos e informações muito relevantes entre os profissionais. E principalmente para aprendermos e
para a atuação dos profissionais. Ser chamado para participar refletirmos sobre a melhor forma de lidar com o assédio na situação
foi uma grande satisfação e responsabilidade. Quero agradecer clínica."
a todos os envolvidos por esse evento."

Daniele Nazari Murilo Togni


Psicóloga

"O primeiro MasterClass sobre o assunto Assédio Moral e Sexual


"Adorei participar do evento! A MasterClass atendeu um assunto demonstrou para todos os profissionais da Plataforma, a importância
super importante para nós profissionais, e foi muito bom ter em trazermos um representante da área jurídica Dr. Davi Gebara /
este espaço de escuta e fala para abordar o assunto Advogado Criminalista, para entendermos sobre a visão legal no país e
verdadeiramente como ele é. Foi uma troca muito significativa, como este assunto está sendo tratado e analisado no âmbito Jurídico e
tratando a realidade de trabalho, sem rodeios e de uma forma da Psicologia.
bem pontual. Estou curiosa para saber as futuras pautas!" A continuidade mensal do MasterClass é de suma importância para a
qualidade e o desenvolvimento profissional do time Zenklub."
Agradecimentos

Gostaríamos de fazer um agradecimento especial aos Profissionais que contribuíram para que
fosse feita a 1ª Masterclass para os Profissionais Premium Zenklub. Sem eles nada disso seria
possível, Murilo Togni que contribuiu no planejamento da estrutura da Masterclass e na
indicação do Advogado para que nos fosse passado as informações sobre o tema do evento,
aos profissionais, Daniele Nazari, Karem Duarte, Luciana Schmitt e Marcelo Homem de Melo
que contribuíram com seus conhecimentos e suas vivências nos casos de Assédio.

É sempre incrível poder contar com os profissionais parceiros da plataforma, profissionais


estes que atuam com toda credibilidade, respeito e empatia com nossos clientes.

Você profissional que está lendo esse texto, que seja premium e tenha vontade de liderar uma
Masterclass, envie um e-mail, para: lenon.carvalho@zenklub.com
Obrigado

@zenklub

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