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AULA 3
TEMA 1 – MASSAGEM
TEMA 2 – AGULHAS
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2.1 Agulhas sistêmicas
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Quando o profissional opta por esse recurso, não deve aplicar muitas
agulhas, tampouco deixá-las muitos dias no paciente (no máximo, sete dias),
principalmente se o clima estiver muito úmido e quente, quando aumenta o
risco de inflamação. Em casos de doenças agudas, uma agulha no ponto
específico pode ser o suficiente; nos casos crônicos, há necessidade de
combinação de mais pontos. É recomendado ao paciente que pressione a
agulha sempre que possível, para manter o nível do estímulo e evitar ao
máximo o contato das agulhas com a umidade. A retirada das agulhas deve ser
feita pelo profissional, no consultório, e recomenda-se um período de
descanso, com alternância das orelhas para se diminuir o desconforto e o risco
de infecção na orelha.
TEMA 3 – SANGRIA
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• Sangria no sulco hipotensor: administrada contra cefaleias, tonturas e
hipertensão.
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risco-benefício da técnica, dando-se preferência, em caso de efetivação da
técnica, por se retirar a menor quantidade de sangue possível.
Figura 3 – Sangria
TEMA 4 – MOXABUSTÃO
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Figura 4 – Moxa
TEMA 5 – LASER
A palavra laser foi criada por Einstein em 1916, sendo um acrônimo com
origem na língua inglesa: light amplification by stimulated emission of radiation,
cuja tradução seria “amplificação de luz por emissão estimulada de radiação”.
Essa radiação é eletromagnética e não ionizante, sendo um tipo de fonte
luminosa com características bastante específicas. O laser empreende cinco
ações básicas: ação térmica, ação fotoquímica, ação eletromagnética, ação
fotoablativa, ação multifônica.
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Nas aurículas, o laser é utilizado como instrumento de estimulação de
baixa intensidade, diretamente sobre os acupontos, em forma de irradiação a
laser do tipo não térmica. Desde os anos 1960, os fins terapêuticos do uso do
laser em diferentes tecidos vêm sendo estudados para gerar efeitos
regenerativos, anti-inflamatórios e analgésicos, porque esse estímulo aumenta
a circulação sanguínea, melhora a oxigenação, estimula a proliferação celular e
a síntese de colágeno.
Como o laser é um equipamento que age por regulação, fatores de
irradiância, fluência, intermitência e o número de sessões influem na obtenção
dos resultados. O laser já é parte da rotina de diversos consultórios, em muitos
países, porque se trata de um equipamento de baixo custo, simples de ser
manuseado para produzir um estímulo complementar na sessão de acupuntura
sistêmica ou até substituir completamente o uso das agulhas. Outros benefícios
são a impossibilidade de sangramento e, assim, de contaminação, a sua
facilidade de uso em pacientes pediátricos, geriátricos, psiquiátricos e em
pessoas com fobia a agulhas. Há ainda o seu benefício ambiental, porque ele
não gera lixo tóxico nem perfurocortante.
Apesar de muitos profissionais já utilizarem esse recurso eletrônico com
um bom desempenho clínico, é necessário continuar as pesquisas para se
evidenciar os seus resultados em cada caso clínico e se tentar uma
padronização dos parâmetros de irradiação (número de sessões, comprimento
de onda, fluência, irradiância), para que todos os profissionais possam alcançar
os mesmos resultados com seu emprego.
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NA PRÁTICA
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FINALIZANDO
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