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o QUE SE DISSE
Sem romper com a Alca e o EOITORIAL/FALA
Zl: MARIA 2
PARMALAT
PARTIDO 3
4
temos de cuidar épropaganda enganosa ALCA 5
disso antes das ,Começa a caira ficha, em setores cada vez mais amplos da população traballlOdora, que
as mudanças prometidas pelo governo Lula não virão. Isso é o que demonstra a última
DIVIDA EXTERNA 6-7
S-9
chuvas. Sabemos
MOVIMENTO
pesquisa de opinião, na qual a aprovação do governo caiu de 45 para 39% desde o início do
governo. Afrustração cresceu. Em 2003, 64% dos entrevistados achavam que as promessas CARNAVAL / '10
onde há áreas de estavam sendo cumpridas. Agora, 48% ainda acreditam nisso.
Nas eleições de 2002, o PSTU alertou: "Sem rompercomaA1la eo FMI, toda promessa
CULTURA
impedeprevençãodeenchentes
defendem um sindicalismo indepen-
FOTOQRAFlA
dente e comprometido com a luta ~ Leme. Ana luis. Mertlns, S6fJIo Koel
dos trabalhadores.
CAPA
A tragédÜJ causada pelas enchentes expãedifanitivamentea verda- Enchente em VI" Prudente. SIo P-...o.
Foto óe wtd1* óe Souza
MANIFESTAÇÃO NA VISITA deira situação de miséria e descaso dos governantes nas grandes cidades.
COLABORARAM NESTA EDIÇlo
DE LULA A EMBRAER O que vimos foi a repetição de cenas que, todos os anos, deixam Adilson dos s.ntos, Am6rico Gomes. Andrt Ftelre.
AIdrCbIiI e.tlosa. Diee:' Cruz. Joio Sol. PNo Acuena.
REIVINDICA EMPREGO milhares de pessoas desabrigodas. Desta vez, mais de 104 mil pessoas Rac:heI X8Y1er, Rodr1Io AYIIII
OPINIÃO SOelA.L1STA
NOVO PARTIDO
E DE OCRATICA"
REAFI
-
D SAO
dadts queo Movimento parum Novo Partido Socialista ts/JÍ
PAULO AGUENA,
da Direção NacIonal do PSTU
organizando, riem querem que estejamos presentes em suas
atividadts. Alegam quee.ssapasição é 'democrática', um direito
o dia 10 de fevereIro, Zé Maria, presiden- que eles teriam deconstruirum partido 1(0111 quem eles quise-
te do PSTU, esteve reunido com Heloisa rem " sem dar importântia para o crime político que isso
Helena para levar a resposta do Movimento signifua. Isso impõe uma divüão nos esforços para
do Novo Partido Socialista à senadora e ao ex- construir o novo partido o que pode comprometer
deputado Milton Temer, sobre a pré- esse projeto ou pelo menos atrasar consideravelmen-
condlçãoqueeleslmpunhamaoPSTU te a sua construção. É mais impor-
e dClnais organizações para conformar tanU para eles os interesses políticos
um Movimento Unitário. LUTA PELA de seus grupos, do que a necessidade
Lançada
A senadora e representantes das mes- UNIDADE NÃO da classe trabalhadora brasileira, que
mas organizações que coordenaram a TERMINOU. precisa de um partido socialista, que
Plenária do dia 9 de fevereIro, no Rio, TODOS OS seja um instrumento político para a
receberam Zé Maria, que lhes entre-
gou a "Carta Aberta". na qual está ex-
ATIVISTAS QUE
DESEJAM UM
luta contra o governo Lula e por uma
transformação socialista" .. revista
pressa a preocupação de garantir a uni- Isso mostra que, para os compa-
dade do movimento e a defesa de que
não haja vetos e nem pré-condições.
MOVIMENTO
UNITÁRIO DEVEM
nheiros, o tema das "tendências per-
manentes" é s6 um pretexto que tenta
"Novo ,.tido
SE PRONUNCIAR
A "Carta" chama ao debate franco,
na base, com a participação dos milha-
res de militantes socialistas que querem construir O
esconder um debate mais profundo:
queremos um Novo PartIdo para a
revolução socialista ou s6 para conformar uma
em Debate"
Movimento pelo Novo Partido. oposição eleitoral anti-neoliberal ?
A reunião confirmou que Heloisa Helena e a Mas a luta pela unidade não terminou. Todos os ANDRÉ VALUCHE,
coordenação da Esquerda Socialista e Democrática não ativistas que desejam um movimento Unitário de- da redação
aceItam a unidade e fecharam questão sobre o veto vem se pronunciar. Todos os que defendem que o ma publicação para contribuir e
ao PSTU e aos setores que querem debater. Novo Partido não deve repetir o PT devem se avançar no debate do MDt1Ímen/o
Nas palavras de Zé Maria: "A reunião confinnou as engajar na divulgação da "Carta Aberta" e, também, Por um Novo Partido Socialista,
piores expectativas. Oscompan1Jeiros reafimlaram a posição, nas plenárias do Movimento parum Novo PartidoSocia- esse é o objetivo da revista 'Novo
dada comofechada, deeruamin1tara construção do seu movi- lista nos diversos estados. Partido em Debate'.
mento excluindo os se/ores que não coruordam (om suas opi- A revista é uma das resoluções d. plenária de
niões., aspalavrasdelts, definiram não participardasativi- Belo Horizonte, durante o Fórum Social Bra-
sileiro, quando mais de 500 pessoas, entre
lideranças dos movimentos, int Icctuais e mi-
O",NIAo SOCIALISTA
ALCA
a I
,..-::lIIl"'O
MARIUCHA FONTANA,
da redaç60
Nesse sentido, será necessário reto-
rnar e intensificar a campanha. Acom-
•.. - ..
No dia 8 de fevereiro, aconteceu panhando o calendário de mobilização MARÇO JULHO
em São Paulo a reunião da Coor- decidido pela Campanha Continental 20 • Grande manlfestaçao mundial contra Grandes manifestações contra a Alca
denação Nacional da Campanha no Encontro que ocorreu em Havana, a guerra, pela retirada Imediata das tropas durante a ReuniãoMinisterialde neg0-
Cuba, em janeiro, a campanha brasi- americanas do lraque ciação - Brasil(data a ser definida)
contra a Alca, que se posicionou
claramente contra qualquer Alca, leira terá algumas datas chaves. ABRIL SETEMBRO
seja light, abrangente, a la Carte, P/us. Além de levar a campanha contra a 14 e 15 • 13' Plenária Sodal NacIonal l' a 7 • Semana da P6tr1ae Grito cios
A Coordenação considerou 2004 Alca como parte das lutas por salário, 24 e 25 - DIade luta contra a dívidaexterna Excluídos. Mobflizaçõespró-Plebisclto
um ano decisivo para a implantação emprego e contra as reformas Univer- MAIO Oficial
da Alca e farã uma campanha de sitária e Sindical, terá grande impor- l' - Dla de Luta por Trabalho e contra a OUTUBRO
esclarecimento contra a proposta tância a manifestação durante a reu- Alca, que aprofunda o desemprego 3 • Pleblsdto Ofldal sobre a Alca
do governo Lula de Alca light, de- nião ministerial que ocorrerá no Bra- JUNHO 12 • Grito cios ExclutclosContinental •
nunciando as negociações e exigin- sil, quando temos o desafio de buscar 25a 27• Fórum50ctalda Trlpltce Frontetra Manifestaçõescontra a Alea
do o Plebiscito Oficial em outubro . construir um "Seattle" brasileiro. . Porto Iguaçu
VERGONHAICUTAPROVAPROPOSTA
,
DE REFORMA SINDICAL DO FORUM
NACIONAL DO TRABALHO
EXECUTIVA DA CUT APROVA PROPOSTA DO FÓRUM NACIONAL DO TRABALHO.
É PRECISO CONSTRUIR A RESISTÊNCIA A MAIS ESSE ATAQUE AOS DIREITOS!
os dias 4 e 5 de fevereiro, o resultado da votação, Zé Maria e os
aconteceu a reunião am- outros diretores que não fazem parte
pliada da Executiva Nacio-
nal da CUT que discutiu o
da maioria da direção da CUT apre-
sentaram uma proposta de resolução
Cresce adesão ao
posicionamento da Cen-
tral Única dos Trabalhadores sobre a
alternativa, rejeii:ada também por 12
votos e que reproduzimos no site do Encontro Sindical
reforma Sindical. PSTU (www.pstu.org.br).
Na reunião, os diretores José Maria
de Almeida e Vera Guasso, do PSTU,
Diante da traição da maioria da dire-
ção da CUT, que atua em sintonia com
o Fórum NacionaI doTrabalho,oPSTU
~M;·;'...,.I
----_ _-~----
~,-_
•..
tos combativos da CUT, ou que não
são filiados, começaram uma ampla
discussão na base sobre os efeitos
propuseram, em conjunto com Jorge ..•.
ler. .""IeI.
Luiz Martins, Bernadete Menezes, Ag- reforça a convocação para que todas as dessas reformas. Em São José dos
naldo Fernandes e Francisvaldo Men- entidades, dirigentes e ativistas partici- Campos (SP), o Sindicato dos
des, que a CUT não decidisse sobre o pem do Encontro Nacional Sindical, "'•..•••nna •.••• Metalórgicos estampou em seu bo-
letim a discussão das reformas e con-
assunto, dada a gravidade do seu con- que acontecerá nos dias 13 e 14 de ".1nIIII vocou os metalórgicos a participar do
teúdo e o fato de que este debate não março em Brasília. Este encontro está
foi feito nas entidades de base da cen- sendo organizado por entidades sindi- Encontro Sindical Nacional que vai
tral. Os outros 12 diretores presentes, cais do setor público e privado, e tem ocorrer em Brasília, nos dia 13 e 14
que fazem parte da Artú:ula{ão Sindú:al, como objetivo organizar a luta contra de março.
do PCdoB e da Democracia Socialista, mais essa reforma que ataca profunda- "Esseemontro éa resposta dos traba/ha-
votaram a favor de que a CUT se mente os interesses e direitos da classe doresaos ataques que Lula estápreparando
trabalhadora brasileira. Para saber mais com essas reformas. Aqui em Minas, temos
posicionasse e defenderam a aprova-
a confirma{ão de que 22 sindicatos
ção dos encaminhamentos acordados sobre o encontro, escreva para
resistetuia_sindilal@hotmail.com metalúrgú:os, a Federa{ão Metalúrgú:a, a
no Fórum Nacional do Trabalho. Com
Federa{ão dos Rodoviários, e duas oposi-
çõessinditais vão estaremBrasaia" ,disse
contra as reformas é destaque no Oraldo Paiva, secretário-geral da
jornal dos Metalúrgicos de SaoJosé
Federação Metalórgica.
Chacina expõe face oculta do agronegócio Em cidades como Fortaleza (CE)
ANDRÉ VALUCHE,
Foro UNAflSCO
que a grande mídia vem noticiando, a e Belém (PA), os fóruns de luta -
da redação
região de U naí não tem nada de pacata. criados na greve dos servidores para
Outros crimes já ocorreram na região, A reforma Sindical que está sen- defender a Previdência póblica -
mas não tiveram a mesma repercussão. do preparada pelo governo vai au- não só confirmaram a participação
Em 1995, o dirigente sindical dos traba- mentar o poder da cúpula das cen- no encontro, como estão promo-
lhadores rurais J 6lio Rodrigues Miran- trais sindicais. burocratizando ainda vendo sua ampla divulgação.
da, foi encontrado morto em condições mais o movimento sindical e pavi- É esse o caminho! Convocar am-
semelhantes. mentando o caminho para a refor- plamente as entidades, dirigentes
O prefeito do municfpio,José Braz da ma trabalhista retirar direitos dos e ativistas e construindo um pólo
Silva (PTB) também responde a um in- trabalhadores. Por isso, os sindica- de resistência para enfrentar as re-
quérito por trabalho escravo em sua fa- formas de Lula.
zenda no sul do Pará. A chacina de Unaf
expôs para todo o Brasil a face oculta do
agroneg6cio, tão saudado pelo governo
Lula como exemplo da modernidade.
SEBASTIÃO CARLOS 'CACAU',
de Belo Horizonte (MGl
Trabalho escravo, condições de trabalho
degradantes na maioria das fazendas, des- Luta por moradia é justa e necessária
respeito aos direitos trabalhistas, perse-
o dia 28 de janeiro, os audi- guição às lideranças sindicais são as re-
tores fiscaisdo Ministério do gras no setor. Só o fim do latifúndio pode
Trabalho Nélson José da acabar com violência.
Silva, Erastótenes de Almei- A chacina de Unaí é mais um capítulo
da Gonçalves e João Batista na história de militarização dos conflitos
Soares Lage e o motorista Ailton Pereira no campo brasileiro. Despertando a in-
de Oliveira foram brutalmente assassi- dignação da sociedade, em particular das
nados numa estrada de terra no municl- entidades que agrupam os fiscais do tra-
balho, da receita federal e da previdência. momentosnalutadastamnias:o atoexigindoa moradiaea repressaodapoliciadel\lckmim
pio de Una!, no estado de Minas Gerais.
Os fiscais atuavam em uma operação A tragédia é parte da onda de violên-
com salários arrochados, não conse-
da Delegacia Regional do TrabalholMG cia contra os trabalhadores e suas lide- ADILSON DOS SANTOS,
ranças no campo, cometidas pelo lati- guem realizar o sonho da casa própria.
para verificar a existência de trabalho de São José dos Campos (SP)
fóndio, armado e protegido pelas auto- O Sindicato dos Metalúrgicos des-
degradante nas lavouras de feijão.
ridades públicas e pelas instituições do situação de centenas de fa- de o início do movimento esteve do
Unaí é a maior região produtora de
grãos do país. A produção é realizada em Estado. Não é expressão de desrespeito mílias sem teto, na cidade lado dos sem-teto e se soma à luta dos
grandes latifúndios e predominam as ao "estado democrático de direito" como de São José dos Campos, companheiros que não têm onde
relações de assalariamento. Durante o algumas entidades dos trabalhadores ilustra bem a po](tica habi- morar. mas que apesar das violências
período de safra, o número de trabalha- têm reclamado. tacional adotada no país policiais estão resistindo e lutando
dores na região chega a aumentar em até A raiz de fundo de todos os problemas pelos governos e também pelo prefei- pelo direito à moradia. Por isso o
400%. O fiscalNélson já havia sido amea- encontra-se na estrutura fundiária brasi- to Emanuel Fernandes (PT). Ao invés sindicato está junto com os sem-teto
çado anteriormente, mas a DRT/MG, leira, na concentração de enormes quan- de buscar alternativas para abrigar es- realizando uma campanha por doa-
não considerou o fato relevante. Seu tra- tidades de terras nas mãos de pouquíssi- sas famílias, o prefeito usa a força ções, passando na fábricas pedindo
balho vinha dificultando a atuação dos mas empresas e famílias. Sem "violar" o bruta sob crianças, mulheres e traba- adesão a campanha.
"gatos" - atravessadores de mão de obra "direito" de propriedade dos latifundiári- lhadores acampados há mais de um Se você quiser contribuir, entre em
entre os fazendeiros e os bóias-frias. os será impossível construir novas rela- mês em um terreno público no bairro contato pelo telefone (12) 3946-5322
Ameaças e assassinatos de trabalhado- ções sociais no campo e coibir aviolência Campo dos Alemães. Entre os sem- ou através do e-mai!
res são comuns na região.Aocontráriodo contra os trabalhadores. teto há muitos desempregados que, sindmetalsjc@sindmetalsjc.org.br
a,.'H'ÃO SOCIALISTA
MOVIMENTO
•
Fóru cla anamazô ico: m ita
•
sta uc sc ss- O política
Mas o pior de tudo é que os orga- intenso, tanto entre brasileiros que
nizadores do Fórum (eleitos ninguém debateram os caminhos do governo
sabe por quem) decidiram que so- Lula, como entre venezuelanos que
mente se poderia fãlar sobre questões debatiam o curso da revolução. Como
estritamente amazônicas, não pautan- Lula no Brasil, Chaves foi bastante
do a Revolução Boliviana, a situação criticado por ter formadoo grupo "Ami-
política colombiana e o Plano Co- gos da Venezuela" com países que
lômbia, o desenvolvimento do pro- apoiaram o golpe contra seu governo.
cesso revolucionário venezuelano e
se recusando a discutir a situação po- B
lítica no Brasil.
Enfim perdeu-se uma excelente Apesar do clima de fraternidade que
oportunidade de se fazer um rico envolvia o Fórum, um incidente la-
debate político internacionalista. mentável ocorreu no ato de abertura.
Depois de uma longa passeata, que
percorreu toda a cidade, uma mili-
FAI~ do PSTU no Fórum Social PanamazOnico denunciam governo Lula u tante do PCdoB de Manaus, respal-
o Instituto Latino-Americano de dada por seus "companheiros", cor-
No entanto, com relação à discussão Estudo Sócio Econômico (ILAESE), tou uma faixa do PSTU que criticava
ASDRÚBAL BARBOZA,
de Porto Ordaz, Venezuela política, o Fórum foi um tremendo promoveu uma oficina sobre 110 Co- as reformas realizadas pelo governo
fracasso. Por trás de questões organiza- vemo Lula, FrentePopulareosMovimentos Lula. Como se não bastasse, as pro-
em dúvida nenhuma, tivas, escondia-se o veto ao debate de SocÚJis noBrasil", que teve como pales- vocações continuaram ao longo do
quem esteve presente no questões políticas: as mesas eram super- trante Hebert Amazonas, trabalhador Fórum, inventando mentiras e calu-
m Fórum SocialMundial, lotadas de palestrantes que davam lon- dos Correios e membro da direção do niando os militantes do PSTU.
realizado em Ciudad gos informes e, como sempre existiam PSTU, e Américo Gomes, da coorde- Chegaram a defender que os mi-
Guayana, na Venezuela, fi- apresentaçõescu1turais,nuncahaviatem- nação do ILAESE. litantes do PSTU não poderiam vol-
cou empolgado pelo carinho recebido po para o debate. A programação do dia Apesar da péssima convocação rea- tar ao Brasil nos ônibus das delega-
pelo povo venezuelano e o entusiasmo seguinte era anunciada no 6nal do dia lizada pelo Fórum, que chegou a ções. Felizmente, essa atitude foi
que a vanguarda deste país tem pelo anterior, ou na manhã do próprio dia. informar que a oficina não acontece- repudiada pela maioria da delega-
"processo revolucionário" que se vive Além disso, somente estavam pre- ria por problemas "organizativos", ção, composta por militantes e sin-
na Venezuela. Além disso, houve mui- sentes a delegação de Brasil e Venezue- esta foi um sucesso de público, che- dicalistas do PT, independentes e
tas programações culturais e ao termi- la. Colombianos, bolivianos, peruanos gando a reunir mais de 200 pessoas. militantes honestos e sérios do pró-
nar os trabalhos, muitas festas. e equatorianos não compareceram. Além disso, O debate político foi prio PCdoB. •
Provocativa
Carnaval: entre a resistência e radical
e mercialização
gue, sendo seguido por uma ala de
sósias de Saddam Hussein.
Já a Grande Rio, com o samba-
enredo ((VamosVestira Camisinha" resis-
tiu à censura da Igreja Católica e não
só fará uma "apoteótica" defesa do uso
dos preservativos como colocará gi- Uma das mais instigantes es-
gantescos bonecos em diversas posi- critoras brasileiras (e menos
ções sexuais na avenida. reconhecida, apesar de ter
Em São Paulo, onde a prefeitura sido traduzida para o francês,
o inglês,o italiano e o alemão),
impôs o aniversário da cidade como morreu no dia 4 de fevereiro,
tema único para a festa, uma das esco- aos 73 anos. Autora de 38
las, a Gaviões da Fiel, tem o enredo livros (incluindo contos, ro-
(fIdéias e paixões: combustível das revolu- mances, poesia e peças de
teatro), Hilda Hilst teve uma
íões", que promete levar para a avenida trajetória única na história de
temas como as greves, a revolução nossa literatura.
cultural provocada pela Semana de Sua carreira começou aos 20
continua reunindo milhares Arte Moderna e outras manifestações, anos, em 1951, quando era
de foliões em Pernambuco como a Diretas, Já! estudante de Direito, em São
Em Salvador, há anos monopolizado Paulo, com os livros de poe.
sias Presságios e Balada de
WILSON H. DA SILVA, dias de folia, nunca foi possível conter pelo axé, também há, felizmente, algo Alzira. Dezesseisanos depois,
da redação as manifestações de irreverência e crÍ- de novo. Para além do circuito oficial, decidiu trocar o excesso de
ão há como negar que o tica que caracterizam a festa. Apesar de cercado por seus milionários camarotes urbanidade de São Paulo por
Carnaval é um momento todas as tentativas de elitização (tentan- e onde a participação depende da com- um sítio no interior do estado,
onde viveu até a sua morte
ímpar na vida dos brasi- do fazer dela algo "pra inglês ver e pra de abadás (as túnicas dos blocos), há cercada por dezenas de cães
leiros. Folião ou não, é turista dançar") e de seu distan-cia- uma explosão de circuitos alternativos, e envolta num clima de misti·
impossível passar ileso. mento das tradições populares (com a formados por grupos que buscam reva- cismo, crenças "exóticas" e
Seja pelo clima nas ruas, introdução de ritmos musicais descar- lorizar as tradições e musicalidade ne- um fascínio pela existência de
vida extra·terrestre.
sep pelo verdadeiro bombardeio de táveis, por exemplo) o Carnaval ainda gras: do reggae ao samba reggae; do
Em 1990, cansada da pouca
imagens publicitárias nos meios de é uma festa popular por excelência. samba de roda ao partido-alto, passan- atenção recebida para sua
comunicação. Até mesmo em seus espaços mais do, evidentemente, pelos afoxés. obra, ela enveredou por aqui-
Nascido de uma mescla de festas "comercializados" - os Sambódro- Já Recife e Olinda continuam fazen- lo que chamava de "escrita
ancestrais da Grécia (que celebravam a mos do Rio de Janeiro e de São Paulo do um Carnaval de rua, popular e vol- erótica" (pornográfica, aos
olhos dos mais conservado·
fertilidade e a colheita) com tradições - é possível ver que nem tudo está tado para as tradições culturais locais, res), escrevendo uma trilogia
medievais européias-quando a igreja sob controle. Tentativas não faltaram. principalmente o frevo e o maracatu. A de romances - O caderno
católica tentou conter a festança pagã, Há anos as avenidas vêm sendo toma- capital de Pernambuco irá receber na- rosa de Lory Lambi, Contos
estabelecendo alguns poucos dias para das por enredos que trazem leituras ções de maracatu de várias regiões do d'escdrnio/textos grotescos
e Cartas de um sedutor -
que a população comemorasse os "pra- alucinadas da história oficial, home- estado e grupos de samba e afoxés, que causouescândaloao abor·
zeres da carne" (daí o nome "cameva- nagens a figuras pra lá de questioná- tendo a Noite dos Tambores como dar toda e qualquer variedade
te") antes de enfrentar os jejuns e veis (como a apresentadora Xuxa, este ponto alto do resgate da cultura afro. da sexualidade que se possa
penitências da Quaresma - o festejo ano) e a promoção de pontos turísti- País afora, inclusive no Rio de Janei- ter noticia.
ganhou no Brasil um forte, e delicio- cos do país. Como também há tempos ro, São Paulo e Brasília, o Carnaval de Depois vieram os não menos
so, tempero africano. os membros das comunidades têm rua, puxado pelos irreverentes blocos, escandalososDo desejo e Bu-
fóticos, com poesiaseróticas,
É verdade que não foram poucos os perdido espaço para as celebridades. tem ganhado cada vez mais espaço. recepcionados pela crítica
que tentaram conteTos "excessos" car- Mas, mesmo assim, vez ou outra, sur- Embalados pelas marchinhas e pelos francesa como sendo respon-
navalescos, impondo algum controle ge algo na contracorrente. sambas mais tradicionais, os blocos têm sáveis "pela elevação da por·
sobre uma festa que tem como princi- No Rio, por exemplo, a São Cle- como característica a sátira dos costumes nografia à categoria de arte".
pais características a inversão dos valo- mente (que tem como tema a Literatu- e, principalmente, do cenário político. Evidentemente excêntrica, Hil-
da também sempre esteve à
res e costumes e o questionamento ra de Cordel) havia prometido colo- Manifestações semelhantes são de- frente de seu tempo no que
dos discursos e práticas tidos como car um boneco do Tio Sam utilizando monstrações de que, apesar de toda se refere à defesa dos direitos
oficiais, cultos ou aceitáveis. Como o prédio do Congresso brasileirocomo comercialização e tentativa de domesti- das mulherese de sua própria
rambém é verdade que o evento ga- privada. Diante da pressão de gente cação, o Carnaval pode ser preservado independência. Em seus es-
critos, o unive= do sagrado
nhou um gigantesco peso comercial, das "altas esferas", o carnavalesco de- como um espaço para o sempre bem- e do místico, da sexualidade,
fazendo girar quantias incalculáveis. cidiu "amenizar" o tom do carro ale- vindo festejo popular, combinado com da loucurae da morte mescla·
Contudo, também é um fato que, górico, mas garante que o símbolo do a sátira, a crítica e a irreverência voltadas se com uma incontestável pai-
além do povo sempre ter achado espa- imperialismo estará na Sapucaí, no contra os poderes, os padrões e as "his- xão pela vida, como demons-
ços para se divertir durante os quatro tra o poema abaixo.
mínimo com suas mãos sujas de san- tórias" impostas pela elite dominante.
Entre seuslivros, destacam·se
os premiados Ficções (1977),
OPINIÃO SOCIALISTA
INTERNACIONAL
r ·~··~
.'
~,;,
,;:
D
epois de três meses de tré-
gua e expectativas no go- Insurreição
verno de Gustavo Mesa, as popular toma
massas trabalhadoras come-
;am a desmascarar o mesmo. O pró- conta do Haiti
)rio governo declarou guerra ao mo-
,imento no dia 4 de janeiro, quando
lnunciou que "opovo deveria se sacrifuar
nais uma vez para superar agrave crise eco-
lômica eftslal" existente no país. Junto
com isso, Mesa prometeu, em troca de
llm duro ajuste fiscal, convocar o refe-
rendo sobre a venda do gás (em mar-
,o) e a realização da Assembléia Cons-
Desde o início de janeiro, uma
tituinte (em 2005).
forte onda de protestos localiza-
Contrariada, a Central Operária
dos na 'capital do Haiti, Porto
Boliviana (COB) apresentou uma ex-
Príncipe, se espalhou pelo país.
tensa pauta de reivindicações, rejeita- No dia 5 de fevereiro, Gonaives,
da pelo governo, que prometeu um TRABALHADORES de EIAlto durante 05 protesms em La Paz a quarta maior cidade do país,
ridfculo aumento salarial de 3%. com 20 mil habitantes, foi ocupa-
Imediatamente, uma reunião am- que pudessem acalmar os ânimos da país por 48 horas. _ da pelo grupo de rebeldes conhe-
pliada da COB foi convocada. Reali- população. Em troca da liberação dos COB: O FIM DA TREGUA cido como Frente de Resistência Re-
zada no dia 22 de janeiro, a reunião preços do gás e combustíveis, dimi- O encontro ampliado da COB ava- volucionãrio de Artibonite, expulsan-
votou um indicativo de greve geral nuiu os salários do presidente, minis- liou que nada mudou nos três meses do a polícia e o prefeito do local.
para o mês de fevereiro contra as tros e suprimiu abonos que chegavam de governo Mesa. "Carlos Mesa não é Segundo a imprensa haitiana,
novas medidas de Mesa. O governo, a 4 mil dólares. Além disso, retirou a mais queocontinuísmado presidente (Sánchez já são 11 as cidades controladas
estremecido pela ameaça de ter seu lei que entregava o gás às transna- de Lozada) que saiu em outubro passado, pela população, que exige a re-
mandato colocado em cheque mais cionais, decretando, em troca, novos mantendo via Banco Mundial e do FMI a núncia imediata do presidente
rápido que imaginava, recuou nas prin- impostos sobre transações bancárias e mesma metodologia", afirmou Jaime So- Jean-Bertrand Aristide.
ipais medidas do chamado "pacotaço" patrimônios. Ou seja, tudo isto só lares, presidente da COB.
que iria anunciar no dia 31 de janeiro. deixa claro que se trata de um governo O movimento já demonstrou que Equador: atentado
extremamente débil que se encontra está disposto a lutar se não tiver suas
DANDO OS ANÉIS PRA num impasse político entre as deman- reivindicações atendidas. contra presidente
NÃO PERDER OS DEDOS das populares e os planos do FMI. "É necessário um plano de lutas que der- daConaie
Entre as propostas originais de Mesa Porém, O tiro parece que saiu pela rote de uma vez por todas osplanos do FMI
estava o aumento de 50% do gás do- culatra. Apesar da COB ter desmarcado tlO pafs e seu agente direto, o governo de
méstico, retirado às pressas sob amea- a greve geral que aconteceria no dia 10 Gustavo Mesa, na perspectiva da tomada do
ça de luta por parte da COE. Ainda de fevereiro, os motoristas paralisa- poder", disse um dirigente do Movi-
assim, para não fugir dos planos de ram todas suas atividades em protesto mento Socialista dos Trabalhadores
"austeridade fiscal" exigidos pelo FMI, à liberação do preço dos combustíveis (seçãodaLigalnternacionaldosTra-
Mesa anunciou medidas populistas e bloquearam as principais estradas do balhadores) na plenária da COB._
t. ..•••.•••
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