Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Pesquisa Operacional
Professor Matusalém Vieira Martins
Este trabalho é um compilado sobre o tema “Pesquisa
Operacional” e tem por objetivo ajudar estudantes do respectivo
tema a se familiarizar com o assunto.
Sumário
Apresentação da Pesquisa Operacional ............................................................................................................. 5
Conceito ..................................................................................................................................................................... 5
Fases de um Estudo em P.O. ............................................................................................................................. 6
Programação Linear................................................................................................................................................... 8
Modelo em Programação Linear ....................................................................................................................... 8
Roteiro: ...................................................................................................................................................................... 8
Exemplos: ................................................................................................................................................................. 9
Exercícios: ............................................................................................................................................................... 12
Técnica de Solução para Modelos de Programação Linear com Duas Variáveis de Decisão -
Método Gráfico ...................................................................................................................................................... 30
GRÁFICO DO CONJUNTO DE SOLUÇÕES .................................................................................................... 31
Exemplos: ............................................................................................................................................................... 31
AVALIAÇÃO DO OBJETIVO ................................................................................................................................ 33
MÉTODO GRÁFICO ............................................................................................................................................... 34
Exercícios: ............................................................................................................................................................... 37
O Método Simplex .................................................................................................................................................... 77
Apresentação ......................................................................................................................................................... 77
Exemplo:.................................................................................................................................................................. 77
Exercícios ................................................................................................................................................................. 87
Solução de um Modelo Geral de Programação Linear pelo Método Simplex .................................. 135
O PROBLEMA DA MINIMIZAÇÃO................................................................................................................... 135
Exemplo:................................................................................................................................................................ 135
O PROBLEMA DA VARIÁVEL LIVRE .............................................................................................................. 141
Exemplo resolvido: ............................................................................................................................................ 141
O PROBLEMA DA SOLUÇÃO BÁSICA INICIAL .......................................................................................... 144
Exemplo:................................................................................................................................................................ 144
RETORNO AO MODELO ORIGINAL ............................................................................................................... 144
Método do M grande ......................................................................................................................................... 144
Exemplo:................................................................................................................................................................ 145
Método da função objetivo auxiliar ............................................................................................................. 149
Exemplo:................................................................................................................................................................ 150
O Problema da Degeneração ......................................................................................................................... 154
O Problema da Solução ilimitada ................................................................................................................. 154
Caso de Soluções Múltiplas ............................................................................................................................ 154
Exercícios ............................................................................................................................................................... 155
Se você gostou do curso, peço que informe a seus colegas sobre ele
e peça para que eles visitem meus sites:
www.professormatusalem.com e www.cursosdematematica.com.br
Muito Obrigado
Matusalém Vieira Martins
Conceito
Programação Linear
4𝑥1 + 3𝑥2 ≤ 10
𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 {
6𝑥1 − 𝑥2 ≥ 20
𝑅𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠
𝑥1 ≥ 0
𝑑𝑒 𝑛ã𝑜 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 {
{ 𝑥2 ≥ 0
Roteiro:
a) Quais as variáveis de decisão?
Aqui o trabalho consiste em explicitar as decisões que devem ser
tomadas e representar as possíveis decisões através de variáveis
chamadas variáveis de decisão. Se o problema é de programação de
Visite o meu site www.professormatusalem.com
9
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
produção, as variáveis de decisão são as quantidades a produzir no
período; se for um problema de programação de investimento, as
variáveis vão representar as decisões de investimento, isto é, quanto
investir em cada oportunidade de investimento, e em que período. Nas
descrições sumárias de sistemas, isso fica claro quando lemos a questão
proposta, isto é, a pergunta do problema.
b) Qual o objetivo?
Aqui devemos identificar o objetivo da tomada de decisão. Eles
aparecem geralmente na forma da maximização de lucros ou receitas,
minimização de custos, perdas etc.
A função objetivo é a expressão que calcula o valor do objetivo (lucro,
custo, receita, perda etc.), em função das variáveis de decisão.
c) Quais as restrições?
Cada restrição imposta na descrição do sistema deve ser expressa
como uma relação linear (igualdade ou desigualdade), montadas com as
variáveis de decisão.
Exemplos:
Vejamos agora situações que podem ser descritas com o auxílio de um
modelo linear:
Exemplo 1:
Certa empresa fabrica dois produtos P1 e P2. O lucro unitário do
produto P1 é de 1.000 unidades monetárias e o lucro unitário de P2. é de
1.800 unidades monetárias. A empresa precisa de 20 horas para fabricar
uma unidade de P1 e de 30 horas para fabricar uma unidade de P2. O
tempo anual de produção disponível para isso é de 1.200 horas. A
demanda esperada para cada produto é de 40 unidades anuais para P 1 e
30 unidades anuais para P2.
Qual é o plano de produção para que a empresa maximize seu lucro
nesses itens? Construa o modelo de programação linear para esse caso.
Solução:
a) Quais as variáveis de decisão?
O que deve ser decidido é o plano de produção, isto é, quais as
quantidades anuais que devem ser produzidas de P1 e P2.
Portanto, as variáveis de decisão serão x1 e x2
c) Quais as restrições?
b) Qual o objetivo?
O objetivo é minimizar o custo, que pode ser calculado:
c) Quais as restrições?
vitamina de ovos: 8 . x2
(quantidade por unidade x unidades de ovos a consumir)
proteína de carne: 6 . x1
(quantidade por unidade x unidades de carne a consumir)
proteína de ovos: 6 . x2
(quantidade por unidade x unidades de ovos a consumir)
Necessidade mínima: 36
Restrição descritiva da situação: 6x1 + 6x2 ≥ 36
Exercícios:
Construir o modelo matemático de programação linear dos sistemas
descritos a seguir:
1) Um sapateiro faz 6 sapatos por hora, se fizer somente sapatos, e 5
cintos por hora, se fizer somente cintos. Ele gasta 2 unidades de
couro para fabricar 1 unidade de sapato e 1 unidade couro para
fabricar uma unidade de cinto. Sabendo-se que o total disponível de
couro é de 6 unidades e que o lucro unitário por sapato é de 5
unidades monetárias e o do cinto é de 2 unidades monetárias, pede-
se: o modelo do sistema de produção do sapateiro, se o objetivo é
maximizar seu lucro por hora.
Solução:
a) Quais são as variáveis de decisão?
𝒙𝟏 → 𝒏º 𝒅𝒆 𝒔𝒂𝒑𝒂𝒕𝒐𝒔/𝒉𝒐𝒓𝒂
𝒙𝟐 → 𝒏º 𝒅𝒆 𝒄𝒊𝒏𝒕𝒐𝒔/𝒉𝒐𝒓𝒂
𝟏𝟎𝒙𝟏 + 𝟏𝟐𝒙𝟐 ≤ 𝟔𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒕é𝒄𝒏𝒊𝒄𝒂𝒔 {
𝟐𝒙𝟏 + 𝟏𝒙𝟐 ≤ 𝟔
𝒙𝟏 ≥ 𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒏ã𝒐 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 {
𝒙𝟐 ≥ 𝟎
𝒙𝟏 ≥ 𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒏ã𝒐 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 {
𝒙𝟐 ≥ 𝟎
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 2 - Modelo de programação linear
Visite o meu site www.professormatusalem.com
15
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Solução:
a) Quais são as variáveis de decisão?
Como já está definido que será levado 200 caixas de laranjas,
as variáveis de decisão ficarão por conta da quantidade de
caixas de pêssego e tangerina.
𝑥1 → 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑖𝑥𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑝ê𝑠𝑠𝑒𝑔𝑜
𝑥2 → 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑖𝑥𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑎𝑛𝑔𝑒𝑟𝑖𝑛𝑎𝑠
𝑥1 + 𝑥2 ≤ 600
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 { 𝑥1 ≥ 100
𝑥2 ≤ 200
𝑥1 ≥ 0
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑛ã𝑜 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 {
𝑥2 ≥ 0
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 3 - Modelo de programação linear
Solução:
a) Quais são as variáveis de decisão?
𝟏𝒙𝟏 + 𝟏𝒙𝟐 ≥ 𝟓
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒕é𝒄𝒏𝒊𝒄𝒂𝒔 {
𝟐𝟎𝒙𝟏 + 𝟏𝟎𝒙𝟐 ≤ 𝟖𝟎
𝒙𝟏 ≥ 𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒏ã𝒐 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 {
𝒙𝟐 ≥ 𝟎
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 4 - Modelo de programação linear
5) Um empresa fabrica 2 modelos de cintos de couro. O modelo M1, de
melhor qualidade, requer o dobro do tempo de fabricação em
relação ao modelo M2. Se todos os cintos fossem do modelo M2, a
empresa poderia produzir 1.000 unidades por dia. A disponibilidade
de couro permite fabricar 800 cintos de ambos os modelos por dia.
Os cintos empregam fivelas diferentes, cuja disponibilidade diária é
de 400 para M1 e 700 para M2. Os lucros unitários são de $ 4,00
para M1 e $ 3,00 para M2. Qual o programa ótimo de produção que
Solução:
a) Quais são as variáveis de decisão?
𝒙𝟏 → 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒛𝒊𝒓 𝒅𝒆 𝑴𝟏
𝒙𝟐 → 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒛𝒊𝒓 𝒅𝒆 𝑴𝟐
𝒙𝟏 → 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒛𝒊𝒓 𝒅𝒆 𝑴𝟏
𝒙𝟐 → 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒛𝒊𝒓 𝒅𝒆 𝑴𝟐
𝒙𝟏 ≥ 𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒏ã𝒐 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 {
𝒙𝟐 ≥ 𝟎
𝒙𝟏 → 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒛𝒊𝒓 𝒅𝒆 𝑷𝟏
𝒙𝟐 → 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒛𝒊𝒓 𝒅𝒆 𝑷𝟐
𝒙𝟏 → 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒛𝒊𝒓 𝒅𝒆 𝑷𝟏
𝒙𝟐 → 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒛𝒊𝒓 𝒅𝒆 𝑷𝟐
𝒙𝟏 ≥ 𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒏ã𝒐 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 {
𝒙𝟐 ≥ 𝟎
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 6 - Modelo de programação Linear
Solução:
a) Quais são as variáveis de decisão?
𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 + 𝒙𝟑 ≤ 𝟏𝟎𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒕é𝒄𝒏𝒊𝒄𝒂𝒔 { 𝟏𝟎𝟎𝒙𝟐 + 𝟐𝟎𝟎𝒙𝟑 ≤ 𝟏𝟒. 𝟎𝟎𝟎
𝟏𝟎𝟎. 𝟎𝟎𝟎𝒙𝟐 + 𝟐𝟎𝟎. 𝟎𝟎𝟎𝒙𝟑 ≤ 𝟏𝟐. 𝟕𝟓𝟎. 𝟎𝟎𝟎
𝒙𝟏 ≥ 𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒏ã𝒐 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 {𝒙𝟐 ≥ 𝟎
𝒙𝟑 ≥ 𝟎
Solução:
a) Quais são as variáveis de decisão?
𝒙𝟏 ≥ 𝟑
𝟑𝒙𝟏 + 𝟒𝒙𝟐 ≥ 𝟑𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒕é𝒄𝒏𝒊𝒄𝒂𝒔 {
𝟑𝒙𝟏 + 𝟏𝟎𝒙𝟑 ≥ 𝟑𝟎
𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 + 𝒙𝟑 ≤ 𝟏𝟎
𝒙𝟏 ≥ 𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒏ã𝒐 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 {𝒙𝟐 ≥ 𝟎
𝒙𝟑 ≥ 𝟎
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 8 - Modelo de programação linear
O custo dos materiais puros são (por kg): ferro: $ 0,30; carvão: $
0,20; silício: $ 0,28; níquel: $ 0,50. Qual deverá ser a composição da
mistura em termos dos materiais disponíveis, com menor custo por kg?
Construa o modelo de decisão.
Solução:
a) Quais são as variáveis de decisão?
𝒙𝟏 ≥ 𝟎
𝒙𝟐 ≥ 𝟎
𝒙𝟑 ≥ 𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒏ã𝒐 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆
𝒙𝟒 ≥ 𝟎
𝒙𝟓 ≥ 𝟎
{𝒙𝟔 ≥ 𝟎
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 9 - Modelo de programação linear
Solução:
a) Quais são as variáveis de decisão?
𝒎í𝒏𝒊𝒎𝒐 𝒄𝒖𝒔𝒕𝒐 = 𝟑𝟎𝒙𝟏𝟏 + 𝟐𝟎𝒙𝟏𝟐 + 𝟐𝟒𝒙𝟏𝟑 + 𝟏𝟖𝒙𝟏𝟒 + 𝟏𝟐𝒙𝟐𝟏 + 𝟑𝟔𝒙𝟐𝟐 + 𝟑𝟎𝒙𝟐𝟑 + 𝟐𝟒𝒙𝟐𝟒 + 𝟖𝒙𝟑𝟏 + 𝟏𝟓𝒙𝟑𝟐 + 𝟐𝟓𝒙𝟑𝟑 + 𝟐𝟎𝒙𝟑𝟒
𝒎í𝒏𝒊𝒎𝒐 𝒄𝒖𝒔𝒕𝒐 = 𝟑𝟎𝒙𝟏𝟏 + 𝟐𝟎𝒙𝟏𝟐 + 𝟐𝟒𝒙𝟏𝟑 + 𝟏𝟖𝒙𝟏𝟒 + 𝟏𝟐𝒙𝟐𝟏 + 𝟑𝟔𝒙𝟐𝟐 + 𝟑𝟎𝒙𝟐𝟑 + 𝟐𝟒𝒙𝟐𝟒 + 𝟖𝒙𝟑𝟏 + 𝟏𝟓𝒙𝟑𝟐 + 𝟐𝟓𝒙𝟑𝟑 + 𝟐𝟎𝒙𝟑𝟒
CONCEITO
fazendo x1 = 0
teremos:
2x2 = 10
X2 = 5
fazendo x2 = 0
teremos:
x1 = 10
Tomamos um ponto qualquer de uma das regiões limitadas pela reta, por
exemplo o ponto (x1 = 10, x2 = 5).
Substituindo na inequação:
10 + 2 . 5 ≥ 10 ou 20 ≥ 10, o que é verdadeiro, portanto a região das
soluções da inequação é aquela que contém o ponto testado.
x2
Região das soluções
5 (10, 5)
10 x1
Exemplo 2:
Representar graficamente a solução do sistema:
𝑥1 + 3𝑥2 ≤ 12
2𝑥 + 𝑥2 ≥ 16
{ 1
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ≥ 0
Solução:
Vamos representar cada uma das retas correspondentes:
1) x1 + 3x2 = 12 se x1 = 0, então 0 + 3. x2 = 12. Portanto, x2 = 12/3
ou x2 = 4
se x2 = 0, então x1 + 3. 0= 12. Portanto, x1 = 12
(8, 16)
16
8 12 x1
1
2
Vamos testar para cada reta qual a região que corresponde à solução da
inequação. Para isso escolhemos um ponto fora das retas, por exemplo o
ponto (8,16).
AVALIAÇÃO DO OBJETIVO
Avaliar o desempenho da função objetivo: Maximizar L = 2x1 + 5x2,
na região de soluções do gráfico abaixo.
x2
6
Região das soluções
0 4 8 x1
se x2 = 0, então 2 . x1 + 5 . 0 = 15.
Portanto, x1 = 15/2 ou x1 = 7,5
Graficamente, teremos:
x2
8 P
Região das soluções
6
3 L = máximo
2
0 4 5 7,5 8 x1
L = 15
L = 10
MÉTODO GRÁFICO
Exemplo 1:
Resolver o problema de programação linear:
minimizar Z = 2x1 + 3x2
𝑥1 + 𝑥2 ≥ 5
5𝑥1 + 𝑥2 ≥ 10
𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 à𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠: 𝑥1 ≤ 8
𝑥1 ≥ 0
{ 𝑥2 ≥ 0
Solução:
a) Construir a região de soluções das restrições:
1) x1 + x2 = 5 se x1 = 0, então 0 + x2 = 5 ou x2 = 5
se x2 = 0, então x1 + 0 = 5 ou x1 = 5
2) 5x1 + x2 = 10 se x1 = 0, então 5 . 0 + x2 = 10 ou x2 = 10
se x2 = 0, então 5. X1 + 0 = 10 ou x1 = 10/5 ou
x1=2
10
Região das soluções
6
5 (5, 5)
Zmín = 10
4
0 2 5 6 8 9 x1
Z = 18
1 Z = 12
2
Resposta:
Ponto de mínimo: x1 = 5, x2 = O. Valor mínimo = 2 . 5 + 3 . 0 = 10.
Assista agora a Vídeo Aula:
Solução gráfica - exemplo 4
Exemplo 2
Resolver o problema de programação linear:
MAX L = 2x1 + 3x2
Visite o meu site www.professormatusalem.com
36
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
4𝑥1 + 6𝑥2 ≤ 60
𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎: { 𝑥1 + 𝑥2 ≥ 12
𝑥1 ≥ 0, 𝑥2 ≥ 0
2) x1 + x2 = 12 se x1 = 0, então x2 = 12
se x2 = 0, então x1 = 12
12 (15, 12)
L = 24
10
P Região das soluções
8
Q
4 0 12 x1
15
3
2 1
L = 2 . 15 + 3 . 0 = 30
Exercícios:
1) Resolver graficamente o modelo de programação linear:
a) Maximizar LUCRO = 2x1 + 3x2
−𝑥1 + 2𝑥2 ≤ 4
𝑥 + 2𝑥2 ≤ 6
𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎: { 1
𝑥1 + 3𝑥2 ≤ 9
𝑥1 ≥ 0, 𝑥2 ≥ 0
d) Gráfico:
x2
L = 12
L=6
4 Região das soluções
3
2
(1, 1)
P
-4 0 3 6 9 x1
1
3
2
e) Solução:
L = 2 . 6 + 3 . 0 = 12
é a solução ótima.
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 1 (a) - solução gráfica
d) Gráfico:
x2
R=3
6
R = máx R = 1,5
Região das soluções
3
2
1 (1, 1)
0 1 3 5 10 x1
2
1
e) Solução:
𝟐𝒙 + 𝒙𝟐 = 𝟐
{ 𝟏
𝒙𝟏 + 𝟑𝒙𝟐 = 𝟑
𝟐𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟐
{
𝒙𝟏 + 𝟑𝒙𝟐 = 𝟑 . (−𝟐)
𝟐𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟐
{
−𝟐𝒙𝟏 − 𝟔𝒙𝟐 = −𝟔
𝟐𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟐
−𝟐𝒙𝟏 − 𝟔𝒙𝟐 = −𝟔
−𝟓𝒙𝟐 = −𝟒
−𝟓𝒙𝟐 = −𝟒 . (−𝟏)
𝟓𝒙𝟐 = 𝟒
𝟒
𝒙𝟐 = = 𝟎, 𝟖
𝟓
𝟐𝒙𝟏 + 𝟎, 𝟖 = 𝟐
𝟐𝒙𝟏 = 𝟐 − 𝟎, 𝟖
𝟐𝒙𝟏 = 𝟏, 𝟐
𝟏,𝟐
𝒙𝟏 = = 𝟎, 𝟔
𝟐
Visite o meu site www.professormatusalem.com
41
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
3) 𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟔 se x1 = 0, então x2 = 6, E(0, 6)
se x2 = 0, então x1 = 6 , F(6, 0)
d) Gráfico:
x2
L máx
L = 12
6
L=6
4 Região das soluções
3
2 P
(1, 1)
-4 0 3 6 9 x1
2
1
e) Solução:
𝒙 + 𝟑𝒙𝟐 = 𝟗
{ 𝟏
𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟔
𝒙𝟏 + 𝟑𝒙𝟐 = 𝟗
{
𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟔 . (−𝟑)
Visite o meu site www.professormatusalem.com
43
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
𝒙𝟏 + 𝟑𝒙𝟐 = 𝟗
{
−𝟑𝒙𝟏 − 𝟑𝒙𝟐 = −𝟏𝟖
𝒙𝟏 + 𝟑𝒙𝟐 = 𝟗
−𝟑𝒙𝟏 − 𝟑𝒙𝟐 = −𝟏𝟖
−𝟐𝒙𝟏 = −𝟗
−𝟐𝒙𝟏 = −𝟗 . (−𝟏)
𝟐𝒙𝟏 = 𝟗
𝟗
𝒙𝟏 = = 𝟒, 𝟓
𝟐
𝟒, 𝟓 + 𝟑𝒙𝟐 = 𝟗
𝟑𝒙𝟐 = 𝟗 − 𝟒, 𝟓
𝟑𝒙𝟐 = 𝟒, 𝟓
𝟒,𝟓
𝒙𝟐 = = 𝟏, 𝟓
𝟑
L = 2 . 4,5 + 3 . 1,5
L = 9 + 4,5
L = 13,5
1) 𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 ≤ 𝟐𝟎 substituindo os valores de x1 = 1, x2 = 1,
obtemos 1 + 1 ≤ 20 ou 2 ≤ 20, o que é VERDADEIRO. A
solução é a região do ponto testado.
2) 𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 ≥ 𝟏𝟎 substituindo os valores de x1 = 1, x2 = 1,
obtemos 1 + 1 ≥ 10 ou 2 ≥ 10, o que é FALSA. A solução é
a região do ponto testado.
20
9P
C = 60
5 Q
(1, 1)
10 10,8
6 12 20 1
3 1
2
e) Solução:
𝒙 + 𝒙𝟐 = 𝟏𝟎
{ 𝟏
𝟓𝒙𝟏 + 𝟔𝒙𝟐 = 𝟓𝟒
𝒙 + 𝒙𝟐 = 𝟏𝟎 . (−𝟓)
{ 𝟏
𝟓𝒙𝟏 + 𝟔𝒙𝟐 = 𝟓𝟒
𝒙𝟏 + 𝟒 = 𝟏𝟎
𝒙𝟏 = 𝟔
C = 10. 6 + 12 . 4 = 108
d) Gráfico:
Visite o meu site www.professormatusalem.com
48
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
x2
Z = 126
14
Z = 63
7
3 6
5
Região das soluções
3
2
P
(1, 1)
-2 0 3 4 5 9 18 x1
1
3 4
5
e) Solução:
𝟑𝒙 + 𝟓𝒙𝟐 = 𝟏𝟓
{ 𝟏
𝟓𝒙𝟏 + 𝟒𝒙𝟐 = 𝟐𝟎
𝟏𝟓𝒙𝟏 + 𝟐𝟓𝒙𝟐 = 𝟕𝟓
{
−𝟏𝟓𝒙𝟏 − 𝟏𝟐𝒙𝟐 = −𝟔𝟎
𝟏𝟓𝒙𝟏 + 𝟐𝟓𝒙𝟐 = 𝟕𝟓
−𝟏𝟓𝒙𝟏 − 𝟏𝟐𝒙𝟐 = −𝟔𝟎
𝟏𝟑𝒙𝟐 = 𝟏𝟓
Visite o meu site www.professormatusalem.com
49
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
𝟏𝟑𝒙𝟐 = 𝟏𝟓
𝟏𝟓
𝒙𝟐 = ≅ 𝟏, 𝟏𝟓
𝟏𝟑
𝟏𝟓
𝟑𝒙𝟏 + 𝟓 . ( ) = 𝟏𝟓
𝟏𝟑
𝟕𝟓
𝟑𝒙𝟏 + = 𝟏𝟓
𝟏𝟑
𝟑𝟗𝒙𝟏 =𝟏𝟗𝟓−𝟕𝟓
𝟏𝟑
𝟑𝟗𝒙𝟏 = 𝟏𝟐𝟎
𝟏𝟐𝟎 𝟒𝟎
𝒙𝟏 = = ≅ 𝟑, 𝟎𝟖
𝟑𝟗 𝟏𝟑
𝟒𝟎 𝟏𝟓
𝒁= 𝟕. +𝟗.
𝟏𝟑 𝟏𝟑
2) Dado o problema:
10𝑥1 + 12𝑥2 ≤ 60
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 {
2𝑥1 + 𝑥2 ≤ 6
𝑥1 ≥ 0
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑛ã𝑜 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 {
𝑥2 ≥ 0
Resolva-o e responda qual a ociosidade de recursos na solução ótima?
d) Gráfico:
L = 20
L = máx x2
L = 10
10
6
5 Região das soluções
(1, 1)
1 P
0 1 2 3 4 6 x1
1 2
e) Solução:
L = 5 . 3 + 2 . 0 = 15
é a solução ótima.
Logo temos:
Número de sapatos: 3
Número de cintos: 0
Lucro = 15
Usando este valores na inequação do tempo temos:
𝟏𝟎𝒙𝟏 + 𝟏𝟐𝒙𝟐 ≤ 𝟔𝟎
𝟏𝟎. 𝟑 + 𝟏𝟐. 𝟎 ≤ 𝟔𝟎
𝟑𝟎 ≤ 𝟔𝟎
Então iremos gastar 30 minutos e termos 30 minutos de
recursos ociosos.
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 2 - solução gráfica
3) Dado o problema.
𝑥1 ≥ 0
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑛ã𝑜 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 {
𝑥2 ≥ 0
d) Gráfico:
x2
L = 6000
Região das soluções
L = 3000
40
P
3 30
20
(10, 10) Q
10
0 10 30 40 60 x1
2
1
f) Solução:
𝟐𝒙 + 𝟑𝒙𝟐 = 𝟏𝟐𝟎
{ 𝟏
𝒙𝟐 = 𝟑𝟎
𝟐𝒙𝟏 + 𝟑. 𝟑𝟎 = 𝟏𝟐𝟎
𝟐𝒙𝟏 = 𝟏𝟐𝟎 − 𝟗𝟎
𝟐𝒙𝟏 = 𝟑𝟎
𝟑𝟎
𝒙𝟏 = = 𝟏𝟓
𝟐
L = 𝟏𝟎𝟎. 𝟏𝟓 + 𝟏𝟓𝟎 . 𝟑𝟎
L = 6000
é a solução ótima.
𝟐. 𝟏𝟓 + 𝟑 . 𝟑𝟎 ≤ 𝟏𝟐𝟎
𝟏𝟐𝟎 ≤ 𝟏𝟐𝟎
4) Dado o problema:
Um vendedor de frutas pode transportar 800 caixas de frutas para sua
região de vendas. Ele necessita transportar 200 caixas de laranjas a 20
u.m. de lucro por caixa, pelo menos 100 caixas de pêssegos a 10 u.m. de
lucro por caixa, e no "máximo 200 caixas de tangerinas a 30 u.m. de
lucro por caixa.
Com o seguinte modelo:
𝑥1 → 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑖𝑥𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑝ê𝑠𝑠𝑒𝑔𝑜
𝑥2 → 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑖𝑥𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑎𝑛𝑔𝑒𝑟𝑖𝑛𝑎𝑠
𝑥1 + 𝑥2 ≤ 600
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 { 𝑥1 ≥ 100
𝑥2 ≤ 200
𝑥1 ≥ 0
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑛ã𝑜 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 {
𝑥2 ≥ 0
Resolva o problema.
d) Gráfico:
L = máx 600
Região das soluções
L = 10000 400
L = 7000 P
3 200
100 (200, 100)
2 1
e) Solução:
𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟔𝟎𝟎
𝒙𝟏 + 𝟐𝟎𝟎 = 𝟔𝟎𝟎
𝒙𝟏 = 𝟒𝟎𝟎
L = 14000
é a solução ótima.
5) Dado o problema.
Uma rede de televisão local tem o seguinte problema: foi descoberto que
o programa “A” com 20 minutos de música e 1 minuto de propaganda
chama a atenção de 30.000 telespectadores, enquanto o programa “B”,
com 10 minutos de música e 1 minuto de propaganda chama a atenção
de 10.000 telespectadores. No decorrer de uma semana, o patrocinador
insiste no uso de no mínimo, 5 minutos para sua propaganda e que não
há verba para mais de 80 minutos de música. Quantas vezes por semana
cada programa deve ser levado ao ar para obter o número máximo de
telespectadores?
Com o seguinte modelo.
Visite o meu site www.professormatusalem.com
58
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
𝑥1 → 𝑓𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑠𝑒𝑚𝑎𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝐴
𝑥2 → 𝑓𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑠𝑒𝑚𝑎𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝐵
𝑥1 + 𝑥2 ≥ 5
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 {
20𝑥1 + 10𝑥2 ≤ 80
𝑥1 ≥ 0
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑛ã𝑜 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 {
𝑥2 ≥ 0
Resolva o problema.
1) 𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟓 se x1 = 0, então x2 = 5, A(0, 5)
se x2 = 0, então x1 = 5, B(5, 0)
1) 𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 ≥ 𝟓 substituindo os valores de x1 = 1, x2 = 1,
obtemos 1 + 1 ≥ 5 ou 2 ≥ 5, o que é FALSA. A solução é a
região oposta ao ponto testado.
d) Gráfico:
L = máx
L = 60000 x
2
L = 30000
8 Região das soluções
6
5
3 P
(1, 1)
1
0 1 2 4 5 x1
2
1
e) Solução:
𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟓
{
𝟐𝟎𝒙𝟏 + 𝟏𝟎𝒙𝟐 = 𝟖𝟎
𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟓
{
𝟐𝟎𝒙𝟏 + 𝟏𝟎𝒙𝟐 = 𝟖𝟎 ÷ (−𝟏𝟎)
𝒙 + 𝒙𝟐 = 𝟓
{ 𝟏
−𝟐𝒙𝟏 − 𝒙𝟐 = −𝟖
𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟓
−𝟐𝒙𝟏 − 𝒙𝟐 = −𝟖
−𝒙𝟏 = −𝟑
−𝒙𝟏 = −𝟑 . (−𝟏)
𝒙𝟏 = 𝟑
𝟑 + 𝒙𝟐 = 𝟓
𝒙𝟐 = 𝟐
T = 30000 . 3 + 10000 . 2
T = 110000
Programa A: 3 vezes
Programa B: 2 vezes
Telespectadores: 110.000
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 5 - solução gráfica
6) Dado o problema.
Um empresa fabrica 2 modelos de cintos de couro. O modelo M1, de
melhor qualidade, requer o dobro do tempo de fabricação em relação ao
modelo M2. Se todos os cintos fossem do modelo M2, a empresa poderia
produzir 1.000 unidades por dia. A disponibilidade de couro permite
fabricar 800 cintos de ambos os modelos por dia. Os cintos empregam
fivelas diferentes, cuja disponibilidade diária é de 400 para M1 e 700 para
M2. Os lucros unitários são de $ 4,00 para M1 e $ 3,00 para M2. Qual o
programa ótimo de produção que maximiza o lucro total diário da
empresa?
Com o seguinte modelo.
𝑥1 → 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑟 𝑑𝑒 𝑀1
𝑥2 → 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑟 𝑑𝑒 𝑀2
𝑥1 ≥ 0
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑛ã𝑜 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 {
𝑥2 ≥ 0
d) Gráfico:
L = 1200 8
4 7
P
Região das soluções
1 (1, 1)
0 1 3 4 5 6 8 x1
1 2
3
e) Solução:
𝟐𝒙 + 𝒙𝟐 = 𝟏. 𝟎𝟎𝟎
{ 𝟏
𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟖𝟎𝟎
𝟐𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟏. 𝟎𝟎𝟎
{
𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟖𝟎𝟎 . (−𝟏)
Visite o meu site www.professormatusalem.com
63
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
𝟐𝒙 + 𝒙𝟐 = 𝟏. 𝟎𝟎𝟎
{ 𝟏
−𝒙𝟏 − 𝒙𝟐 = −𝟖𝟎𝟎
𝟐𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟏. 𝟎𝟎𝟎
−𝒙𝟏 − 𝒙𝟐 = −𝟖𝟎𝟎
𝒙𝟏 = 𝟐𝟎𝟎
𝟐 . 𝟐𝟎𝟎 + 𝒙𝟐 = 𝟏. 𝟎𝟎𝟎
𝒙𝟐 = 𝟏. 𝟎𝟎𝟎 − 𝟒𝟎𝟎
𝒙𝟐 = 𝟔𝟎𝟎
L = 𝟒. 𝟐𝟎𝟎 + 𝟑. 𝟔𝟎𝟎
L = 2600
é a solução ótima.
𝟐𝟎𝟎 ≤ 𝟒𝟎𝟎
Logo está sobrando 200 fivelas do modelo A.
𝒙𝟐 ≤ 𝟕𝟎𝟎
𝟔𝟎𝟎 ≤ 𝟕𝟎𝟎
Logo está sobrando 100 fivelas do modelo B.
𝟖𝒙𝟏 + 𝟐𝒙𝟐 ≥ 𝟏𝟔
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒕é𝒄𝒏𝒊𝒄𝒂𝒔 { 𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 ≥ 𝟔
𝟐𝒙𝟏 + 𝟕𝒙𝟐 ≥ 𝟐𝟖
𝒙𝟏 ≥ 𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒏ã𝒐 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 {
𝒙𝟐 ≥ 𝟎
2) 𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟔 se x1 = 0, então x2 = 6, C(0, 6)
se x2 = 0, então x1 = 6, D(6, 0)
d) Gráfico:
x2
C = min
6 Região das soluções
4 P
C = 4000
C = 2000
2
1 (1, 1)
0 1 2 4 5 6 14 x1
3
2
1
𝒙 + 𝒙𝟐 = 𝟔
{ 𝟏
𝟐𝒙𝟏 + 𝟕𝒙𝟐 = 𝟐𝟖
𝒙 + 𝒙𝟐 = 𝟔 . (−𝟐)
{ 𝟏
𝟐𝒙𝟏 + 𝟕𝒙𝟐 = 𝟐𝟖
𝟓𝒙𝟐 = 𝟏𝟔
𝟏𝟔
𝒙𝟐 = = 𝟑, 𝟐
𝟓
𝒙𝟏 + 𝟑, 𝟐 = 𝟔
𝒙𝟏 = 𝟔 − 𝟑, 𝟐
𝒙𝟏 = 𝟐, 𝟖
𝑪 = 𝟏𝟎𝟎𝟎𝒙𝟏 + 𝟐𝟎𝟎𝟎𝒙𝟐
𝑪 = 𝟏𝟎𝟎𝟎. 𝟐, 𝟖 + 𝟐𝟎𝟎𝟎. 𝟑, 𝟐
𝑪 = 𝟗. 𝟐𝟎𝟎
é a solução ótima.
𝟐𝒙𝟏 + 𝟐𝒙𝟐 ≥ 𝟏𝟔
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒕é𝒄𝒏𝒊𝒄𝒂𝒔 {
𝟑𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 ≥ 𝟏𝟐
𝒙𝟏 ≥ 𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒏ã𝒐 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 {
𝒙𝟐 ≥ 𝟎
d) Gráfico:
x2
14
C = min
8
C = 4400 Região das soluções
P
6
C = 2200
1 (1, 1)
0 1 2 4 8 x1
1
2
e) Solução:
𝟐𝒙 + 𝟐𝒙𝟐 = 𝟏𝟔
{ 𝟏
𝟑𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟏𝟐
𝟐𝒙𝟏 + 𝟐𝒙𝟐 = 𝟏𝟔
{
𝟑𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟏𝟐 . (−𝟐)
𝟐𝒙𝟏 + 𝟐𝒙𝟐 − 𝟏𝟔
{
−𝟔𝒙𝟏 − 𝟐𝒙𝟐 = −𝟐𝟒
𝟐𝒙𝟏 + 𝟐𝒙𝟐 = 𝟏𝟔
−𝟔𝒙𝟏 − 𝟐𝒙𝟐 = −𝟐𝟒
−𝟒𝒙𝟏 = −𝟖
−𝟒𝒙𝟏 = −𝟖 . (−𝟏)
𝟒𝒙𝟏 = 𝟖
𝟖
𝒙𝟏 = =𝟐
𝟒
𝟐. 𝟐 + 𝟐𝒙𝟐 = 𝟏𝟔
𝟐𝒙𝟐 = 𝟏𝟔 − 𝟒
𝟐𝒙𝟐 = 𝟏𝟐
𝑪 = 𝟏𝟏𝟎𝟎. 𝟐 + 𝟕𝟓𝟎. 𝟔
𝑪 = 𝟔. 𝟕𝟎𝟎
é a solução ótima.
𝒙𝟏 ≥ 𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒏ã𝒐 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 {
𝒙𝟐 ≥ 𝟎
Visite o meu site www.professormatusalem.com
71
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
d) Gráfico:
Visite o meu site www.professormatusalem.com
72
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
x2
10
L = máx
L = 8400
Região das soluções
L = 4200 4
3,3
2,5
2
(1, 1)
1 P
0 1 2 4 5 x1
2 1
3
e) Solução:
Examinando o gráfico, concluímos que o máximo L atinge o maior
valor na região de soluções que é o encontro das retas (1) e (2) e
(3) no ponto destacado P(5, 0).
L = 𝟏𝟗𝟎𝟎 . 𝟓 + 𝟐𝟏𝟎𝟎. 𝟎
L = 9500
é a solução ótima.
L=R–C
L = 9500 – 4500
L = 5000
a) P1 = 5 unidades
P2 = 0 unidades
Receita = 9.500
b) P1 = 5 unidades
P2 = 0 unidades
Receita = 5.000
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 9 - solução gráfica
𝒙𝟏 ≤ 𝟒𝟎𝟎
𝒙𝟐 ≤ 𝟒𝟓𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒕é𝒄𝒏𝒊𝒄𝒂𝒔 {
𝟏, 𝟐𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 ≤ 𝟔𝟎𝟎
𝒙𝟏 + 𝟏, 𝟒𝒙𝟐 ≤ 𝟕𝟎𝟎
𝒙𝟏 ≥ 𝟎
𝒓𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çõ𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒏ã𝒐 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 {
𝒙𝟐 ≥ 𝟎
d) Gráfico:
x2 Cada 1 um = 100
L = 7000
14
L = 3500
L = máx
(1, 1)
1 P
0 1 4 5 7 10 x1
4
1 3
e) Solução:
𝒙𝟏 = 𝟒𝟎𝟎
{
𝟏, 𝟐𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟔𝟎𝟎
𝟏, 𝟐𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 = 𝟔𝟎𝟎
𝟏, 𝟐 . 𝟒𝟎𝟎 + 𝒙𝟐 = 𝟔𝟎𝟎
𝒙𝟐 = 𝟔𝟎𝟎 − 𝟒𝟖𝟎
𝒙𝟐 = 𝟏𝟐𝟎
𝑳 = 𝟕. 𝟒𝟎𝟎 + 𝟓 . 𝟏𝟐𝟎
L = 3400
Gasolina: 400.000t/ano
Gasóleo: 120.000t/ano
Lucro: 3.400.000
é a solução ótima.
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 10 - solução gráfica
O Método Simplex
Apresentação
No modelo:
2𝑥1 + 4𝑥2 ≤ 10
6𝑥1 + 𝑥2 ≤ 20
𝑥1 − 𝑥2 ≤ 30
𝑥1 ≥ 0
{ 𝑥2 ≥ 0
No exemplo:
A última divisão (30 (-1)) não pode ser considerada, pois daria valor
negativo para a variável na próxima base, o que não é possível. Portanto,
sai a variável da primeira linha, no caso xF1.
d3. Vamos reescrever cada uma das outras linhas da seguinte maneira:
Voltando ao exemplo:
2,5 ÷ 0,5 = 5
17,5 ÷ 5,5 = 3, 18 → menor valor: sai a variável dessa linha no caso xF2
32,5 ÷ 1,5 = 21,67
Nova linha pivô = terceira linha
Elemento pivô: 5,5
Nova linha pivô = linha pivô ÷ 5,5
Linha pivô: 0 5,5 0 -0,25 1 0 17,5
÷5,5 0 1 0 -0,045 0,18 0 3,18
Exemplo 2:
Maximizar z = 2x1 + 3x2 + x3
Sujeito a:
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 ≤ 40
2𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥3 ≤ 20
3𝑥1 + 2𝑥2 − 𝑥3 ≤ 30
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ≥ 0
{ 𝑥3 ≥ 0
a. Colocar as variáveis de folga e as variáveis da função objetivo à
esquerda:
Maximizar z - 2x1 – 3x2 – x3 = 0
Sujeito a:
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 + 𝑥𝐹1 = 40
2𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥3 + 𝑥𝐹2 = 20
3𝑥1 + 2𝑥2 − 𝑥3 + 𝑥𝐹3 = 30
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ≥ 0
𝑥3 ≥ 0
𝑥𝐹1 ≥ 0
𝑥𝐹2 ≥ 0
{ 𝑥𝐹3 ≥ 0
No quadro teremos:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 xF3 b
1 -2 -3 -1 0 0 0 0
0 1 1 1 1 0 0 40
0 2 1 -1 0 1 0 20
0 3 2 -1 0 0 1 30 → 𝑆𝑎𝑖 (𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑝𝑖𝑣ô)
↑
𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎
b. Solução básica inicial:
Visite o meu site www.professormatusalem.com
85
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Variáveis não básicas Variáveis básicas Valor de z
x1 = 0 xF1 = 40 z=0
x2 = 0 xF2 = 20
x3 = 0 xF3 = 30
Nova solução:
Variáveis básicas Variáveis não básicas Valor de z
x2 = 15 x1 = 0 z=45
xF1 = 25 x3=0
xF2=5 xF3=0
Nova solução:
Variáveis básicas Variáveis não básicas Objetivo
x2=23,335 x1 = 0 z= 86,67
x3=16,67 xF1 = 0
xF2 = 13,335 xF3= 0
Exercícios
Resolução:
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (2).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 0 4 2 0 0 1 20
÷ (2) 0 0 2 1 0 0 0,5 10 →Nova linha pivô
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 0 2 1 0 0 0,5 10
x(-1) 0 0 -2 -1 0 0 -0,5 -10
+ 2ª linha 0 1 2 1 1 0 0 40
Nova 2ª linha 0 1 0 0 1 0 -0,5 30
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 0 2 1 0 0 0,5 10
x(0) 0 0 0 0 0 0 0 0
+ 3ª linha 0 2 3 0 0 1 0 30
Nova 3ª linha 0 2 3 0 0 1 0 30
De onde destacamos:
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (2).
d) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 2 3 0 0 1 0 30
÷ (2) 0 1 1,5 0 0 0,5 0 15 →Nova linha pivô
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 1 1,5 0 0 0,5 0 15
x(0) 0 0 0 0 0 0 0 0
+ 4ª linha 0 0 2 1 0 0 0,5 10
Nova 4ª linha 0 0 2 1 0 0 0,5 10
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x3 = 10 x2 = 0 z = 45
x1 = 15 xF3 = 0
xF1 = 15 xF2 = 0
Agora a solução é ótima z = 45.
Resolução:
a) Reescrevendo a função objetivo e passando as inequações de restrição para
equações, colocando as devidas folgas, temos:
z - 2x1 - x2 – x3 = 0
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 + 𝑥𝐹1 = 50
2𝑥1 + 𝑥2 + 2𝑥3 + 𝑥𝐹2 = 60
3𝑥1 + 𝑥3 + 𝑥𝐹3 = 93
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 xF3 b
1 -2 -1 -1 0 0 0 0
0 1 1 1 1 0 0 50
0 2 1 2 0 1 0 60
0 3 1 0 0 0 1 93
b x1
0 -2 Não fazemos conta com a função objetivo
50 ÷ 1 = 50
60 ÷ 2 = 30 → sai
93 ÷ 3 = 31
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (2).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 2 1 2 0 1 0 60
÷ (2) 0 1 0,5 1 0 0,5 0 30 →Nova linha pivô
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 1 0,5 1 0 0,5 0 30
x(-1) 0 -1 -0,5 -1 0 -0,5 0 -30
+ 2ª linha 0 1 1 1 1 0 0 50
Nova 2ª linha 0 0 0,5 0 1 -0,5 0 20
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 1 0,5 1 0 0,5 0 30
x(-3) 0 -3 -1,5 -3 0 -1,5 0 -90
+ 4ª linha 0 3 1 0 0 0 1 93
Nova 4ª linha 0 0 -0,5 -3 0 -1,5 1 3
h) Reescrevendo a tabela, temos:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 xF3 b
1 0 0 1 0 1 0 60
0 0 0,5 0 1 -0,5 0 20
0 1 0,5 1 0 0,5 0 30
0 0 -0,5 -3 0 -1,5 1 3
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x1 = 30 x2 = 0 z = 60
xF1 = 20 x3 = 0
xF2 = 3 xF2 = 0
Resolução:
b) Montamos a tabela:
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 2 1 1 0 50
÷ (1) 0 2 1 1 0 50 →Nova linha pivô
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x2 = 50 x1 = 0 z = 300
xF2 = 40 xF1 = 0
Resolução:
a) Reescrevendo a função objetivo e passando as inequações de restrição para
equações, colocando as devidas folgas, temos:
z - 3x1 - x2 = 0
2𝑥1 + 4𝑥2 + 𝑥𝐹1 = 30
3𝑥1 + 5𝑥2 + 𝑥𝐹2 = 40
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 b
1 -3 -1 0 0 0
0 2 4 1 0 30
0 3 5 0 1 40
b x1
0 -3 Não fazemos conta com a função objetivo
30 ÷ 2 = 15
40 ÷ 3 = 13,33 → sai
z x1 x2 xF1 xF2 b
1 -3 -1 0 0 0
0 2 4 1 0 30
0 3 5 0 1 40 sai
entra
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (3).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 3 5 0 1 40
÷ (3) 0 1 1,67 0 0,33 13,3 →Nova linha pivô
𝑥1 + 𝑥2 ≤ 100
𝑥 + 3𝑥2 ≤ 270
{ 1
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ≥ 0
Resolução:
a) Reescrevendo a função objetivo e passando as inequações de restrição para
equações, colocando as devidas folgas, temos:
z - 10x1 - 12x2 = 0
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥𝐹1 = 100
𝑥1 + 3𝑥2 + 𝑥𝐹2 = 270
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 b
1 -10 -12 0 0 0
0 1 1 1 0 100
0 1 3 0 1 270
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (3).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 3 0 1 270
÷ (3) 0 0,34 1 0 0,34 90 →Nova linha pivô
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 0,34 1 0 0,34 90
x(12) 0 4 12 0 4 1080
+ 1ª linha 1 -10 -12 0 0 0
Nova 1ª linha 1 -6 0 0 4 1080
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 0,34 1 0 0,34 90
x(-1) 0 -0,34 -1 0 -0,34 -90
+ 2ª linha 0 1 1 1 0 100
Nova 2ª linha 0 0,66 0 1 -0,34 10
z x1 x2 xF1 xF2 b
1 -6 0 0 4 1080
0 0,66 0 1 -0,34 10
0 0,34 1 0 0,34 90
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x2 = 90 x1 = 0 z = 1080
xF1 = 10 xF2 = 0
i) Montamos a tabela:
b x1
0 -6 Não fazemos conta com a função objetivo
10 ÷ 0,66 = 15,15 → sai
90 ÷ 0,34 = 264,7
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (0,66).
m) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os
elementos da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que 0 0,66 0 1 -0,34 10
sai
÷ (0,66) 0 1 0 1,52 -0,52 15,15 →Nova linha pivô
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 1,52 -0,52 15,15
x(6) 0 6 0 9,12 -3,12 90,90
+ 1ª linha 1 -6 0 0 4 1080
Nova 1ª linha 1 0 0 9,12 0,88 1170,9
Resolução:
a) Reescrevendo a função objetivo e passando as inequações de restrição para
equações, colocando as devidas folgas, temos:
z - 2x1 - 3x2 -4x3 = 0
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 + 𝑥𝐹1 = 100
2𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥𝐹2 = 210
𝑥1 + 𝑥𝐹3 = 80
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 xF3 b
1 -2 -3 -4 0 0 0 0
0 1 1 1 1 0 0 100
0 2 1 0 0 1 0 210
0 1 0 0 0 0 1 80
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 1 1 1 0 0 100
÷ (1) 0 1 1 1 1 0 0 100 →Nova linha pivô
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 1 1 1 1 0 0 100
x(4) 0 4 4 4 4 0 0 400
+ 1ª linha 1 -2 -3 -4 0 0 0 0
Nova 1ª linha 1 2 1 0 4 0 0 400
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 1 1 1 1 0 0 100
x(0) 0 0 0 0 0 0 0 0
+ 3ª linha 0 2 1 0 0 1 0 210
Nova 3ª linha 0 2 1 0 0 1 0 210
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 1 1 1 1 0 0 100
x(0) 0 0 0 0 0 0 0 0
+ 4ª linha 0 1 0 0 0 0 1 80
Nova 4ª linha 0 1 0 0 0 0 1 80
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x3 = 100 x1 = 0 z = 400
xF2 = 210 x2 = 0
xF3 = 80 xF1 = 0
Solução é ótima.
c) Max. c
Sujeito a:
z = 0,2x1 + 2x2 + 4x3
𝑥1 + 2𝑥2 ≤ 20
3𝑥1 + 𝑥3 ≤ 50
𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥3 ≤ 15
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ≥ 0
{ 𝑥3 ≥ 0
Resolução:
a) Reescrevendo a função objetivo e passando as inequações de restrição para
equações, colocando as devidas folgas, temos:
z – 0,2x1 - 2x2 - 4x3 = 0
𝑥1 + 2𝑥2 + 𝑥𝐹1 = 20
3𝑥1 + 𝑥3 + 𝑥𝐹2 = 50
𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥3 + 𝑥𝐹3 = 15
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 3 0 1 0 1 0 50
x(4) 0 12 0 4 0 4 0 200
+ 1ª linha 1 -0,2 -2 -4 0 0 0 0
Nova 1ª linha 1 11,8 -2 0 0 4 0 200
O coeficiente de x3 na quarta linha é (-1), então multiplicaremos a linha pivô pelo seu
oposto (1).
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 3 0 1 0 1 0 50
x(1) 0 3 0 1 0 1 0 50
+ 4ª linha 0 1 1 -1 0 0 1 15
Nova 4ª linha 0 4 1 0 0 1 1 65
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x3 = 50 x1 = 0 z = 200
xF1 = 20 x2 = 0
xF3 = 65 xF2 = 0
i) Montamos a tabela:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 xF3 b
1 11,8 -2 0 0 4 0 200
0 1 2 0 1 0 0 20
0 3 0 1 0 1 0 50
0 4 1 0 0 1 1 65
b x2
200 -2 Não fazemos conta com a função objetivo
20 ÷ 2 = 10 → sai
50 ÷ 0 = ∄
65 ÷ 1 = 65
l) Então podemos visualizar a tabela assim:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 xF3 b
1 11,8 -2 0 0 4 0 200
0 1 2 0 1 0 0 20 sai
0 3 0 1 0 1 0 50
0 4 1 0 0 1 1 65
entra
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (2).
m) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os
elementos da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 2 0 1 0 0 20
÷ (2) 0 0,5 1 0 0,5 0 0 10 →Nova linha pivô
O coeficiente de x2 na quarta linha é (1), então multiplicaremos a linha pivô pelo seu
oposto (-1).
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 0,5 1 0 0,5 0 0 10
x(-1) 0 -0,5 -1 0 -0,5 0 0 -10
+ 4ª linha 0 4 1 0 0 1 1 65
Nova 4ª linha 0 3,5 0 0 -0,5 1 1 55
o) Reescrevendo a tabela, temos:
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
X2 = 10 x1 = 0 z = 220
X3 = 50 xF1 = 0
xF3 = 55 xF2 = 0
Solução é ótima.
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 5 (c) - modelo geral do simplex
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 + 𝑥4 ≤ 600
2𝑥1 + 𝑥3 ≤ 280
𝑥1 + 3𝑥4 ≤ 150
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ≥ 0
𝑥3 ≥ 0
{ 𝑥4 ≥ 0
Resolução:
a) Reescrevendo a função objetivo e passando as inequações de restrição para
equações, colocando as devidas folgas, temos:
z – 5x1 + 3x2 - 4x3 + x4 = 0
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 + 𝑥4 + 𝑥𝐹1 = 600
2𝑥1 + 𝑥3 + 𝑥𝐹2 = 280
𝑥1 + 3𝑥4 + 𝑥𝐹3 = 150
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 x3 x4 xF1 xF2 xF3 b
1 -5 3 -4 1 0 0 0 0
0 1 1 1 1 1 0 0 600
0 2 0 1 0 0 1 0 280
0 1 0 0 3 0 0 1 150
b X1
0 -5 Não fazemos conta com a função objetivo
600 ÷ 1 = 600
280 ÷ 2 = 140 → sai
150 ÷ 1 = 150
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (2).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 2 0 1 0 0 1 0 280
÷ (2) 0 1 0 0,5 0 0 0,5 0 140 →NLP
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 0,5 0 0 0,5 0 140
x(5) 0 5 0 2,5 0 0 2,5 0 700
+ 1ª linha 1 -5 3 -4 1 0 0 0 0
Nova 1ª linha 1 0 3 -1,5 1 0 2,5 0 700
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 0,5 0 0 0,5 0 140
x(-1) 0 -1 0 -0,5 0 0 -0,5 0 -140
+ 2ª linha 0 1 1 1 1 1 0 0 600
Nova 2ª linha 0 0 1 0,5 1 1 -0,5 0 460
O coeficiente de x1 na quarta linha é (1), então multiplicaremos a linha pivô pelo seu
oposto (-1).
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 0,5 0 0 0,5 0 140
x(-1) 0 -1 0 -0,5 0 0 -0,5 0 -140
+ 4ª linha 0 1 0 0 3 0 0 1 150
Nova 4ª linha 0 0 0 -0,5 3 0 -0,5 1 10
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
X1 = 140 x2 = 0 z = 700
xF1 = 460 x3 = 0
xF3 = 10 x4 = 0
xF2 =0
Solução não é ótima.
i) Montamos a tabela:
z x1 x2 x3 x4 xF1 xF2 xF3 b
1 0 3 -1,5 1 0 2,5 0 700
0 0 1 0,5 1 1 -0,5 0 460
0 1 0 0,5 0 0 0,5 0 140
0 0 0 -0,5 3 0 -0,5 1 10
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 2 0 1 0 0 1 0 280
x(1,5) 0 3 0 1,5 0 0 1,5 0 420
+ 1ª linha 1 0 3 -1,5 1 0 2,5 0 700
Nova 1ª linha 1 3 3 0 1 0 4 0 1120
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 2 0 1 0 0 1 0 280
x(0,5) 0 1 0 0,5 0 0 0,5 0 140
+ 4ª linha 0 0 0 -0,5 3 0 -0,5 1 10
Nova 4ª linha 0 1 0 0 3 0 0 1 150
o) Reescrevendo a tabela, temos:
z x1 x2 x3 x4 xF1 xF2 xF3 b
1 3 3 0 1 0 4 0 1120
0 -1 1 0 1 1 -1 0 320
0 2 0 1 0 0 1 0 280
0 1 0 0 3 0 0 1 150
De onde destacamos:
Resolução:
a) Reescrevendo a função objetivo e passando as inequações de restrição para
equações, colocando as devidas folgas, temos:
z – 2x1 - 4x3 = 0
𝑥1 + 2𝑥2 + 𝑥3 + 𝑥𝐹1 = 8000
2𝑥1 + 𝑥𝐹2 = 6000
𝑥2 + 𝑥3 + 𝑥𝐹3 = 620
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 xF3 b
1 -2 0 -4 0 0 0 0
0 1 2 1 1 0 0 8000
0 2 0 0 0 1 0 6000
0 0 1 1 0 0 1 620
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 0 1 1 0 0 1 620
÷ (1) 0 0 1 1 0 0 1 620 →Nova linha pivô
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 0 1 1 0 0 1 620
x(4) 0 0 4 4 0 0 4 2480
+ 1ª linha 1 -2 0 -4 0 0 0 0
Nova 1ª linha 1 -2 4 0 0 0 4 2480
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 0 1 1 0 0 1 620
x(-1) 0 0 -1 -1 0 0 -1 -620
+ 2ª linha 0 1 2 1 1 0 0 8000
Nova 2ª linha 0 1 1 0 1 0 -1 7380
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 0 1 1 0 0 1 620
x(0) 0 0 0 0 0 0 0 0
+ 3ª linha 0 2 0 0 0 1 0 6000
Nova 3ª linha 0 2 0 0 0 1 0 6000
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x3 = 620 x1 = 0 z = 2480
xF1 = 7380 x2 = 0
xF2 = 6000 xF3 = 0
i) Montamos a tabela:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 xF3 b
1 -2 4 0 0 0 4 2480
0 1 1 0 1 0 -1 7380
0 2 0 0 0 1 0 6000
0 0 1 1 0 0 1 620
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (2).
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 0 0 0,5 0 3000
x(2) 0 2 0 0 0 1 0 6000
+ 1ª linha 1 -2 4 0 0 0 4 2480
Nova 1ª linha 1 0 4 0 0 1 4 8480
O coeficiente de x1 na quarta linha é (0), então multiplicaremos a linha pivô pelo seu
oposto (0).
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 0 0 0,5 0 3000
x(0) 0 0 0 0 0 0 0 0
+ 4ª linha 0 0 1 1 0 0 1 620
Nova 4ª linha 0 0 1 1 0 0 1 620
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x1 = 3000 x2 = 0 z = 8480
x3 = 620 xF2 = 0
xF1 = 4380 xF3 = 0
Solução é ótima.
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 5 (e) - modelo geral do Simplex
Resolução:
a) Reescrevendo a função objetivo e passando as inequações de restrição para
equações, colocando as devidas folgas, temos:
z – 2x1 - 4x2 -6x3 = 0
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 + 𝑥𝐹1 = 100
2𝑥1 − 𝑥2 + 5𝑥3 + 𝑥𝐹2 = 50
3𝑥1 + 𝑥3 + 𝑥𝐹3 = 200
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 xF3 b
1 -2 -4 -6 0 0 0 0
0 1 1 1 1 0 0 100
0 2 -1 5 0 1 0 50
0 3 0 1 0 0 1 200
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (5).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 2 -1 5 0 1 0 50
÷ (5) 0 0,4 -0,2 1 0 0,2 0 10 →Nova linha pivô
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 0,4 -0,2 1 0 0,2 0 10
x(6) 0 2,4 -1,2 6 0 1,2 0 60
+ 1ª linha 1 -2 -4 -6 0 0 0 0
Nova 1ª linha 1 0,4 -5,2 0 0 1,2 0 60
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 0,4 -0,2 1 0 0,2 0 10
x(-1) 0 -0,4 0,2 -1 0 -0,2 0 -10
+ 2ª linha 0 1 1 1 1 0 0 100
Nova 2ª linha 0 0,6 1,2 0 1 -0,2 0 90
O coeficiente de x3 na quarta linha é (1), então multiplicaremos a linha pivô pelo seu
oposto (-1).
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 0,4 -0,2 1 0 0,2 0 10
x(-1) 0 -0,4 0,2 -1 0 -0,2 0 -10
+ 4ª linha 0 3 0 1 0 0 1 200
Nova 4ª linha 0 2,6 0,2 0 0 -0,2 1 190
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x3 = 10 x1 = 0 z = 60
xF1 = 90 x2 = 0
xF3 = 190 xF2 = 0
i) Montamos a tabela:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 xF3 b
1 0,4 -5,2 0 0 1,2 0 60
0 0,6 1,2 0 1 -0,2 0 90
0 0,4 -0,2 1 0 0,2 0 10
0 2,6 0,2 0 0 -0,2 1 190
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1,2).
m) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os
elementos da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 0,6 1,2 0 1 -0,2 0 90
÷ (1,2) 0 0,5 1 0 0,83 -0,17 0 75 →Nova linha pivô
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 0,5 1 0 0,83 -0,17 0 75
x(-0,2) 0 -0,1 -0,2 0 -0,17 0,03 0 -15
+ 4ª linha 0 2,6 0,2 0 0 -0,2 1 190
Nova 4ª linha 0 2,5 0 0 -0,17 -0,17 1 175
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
X2 = 75 X1 = 0 z = 450
x3 = 25 xF1 = 0
xF3 = 175 xF2 = 0
Solução é ótima.
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 5 (f) - modelo geral do Simplex
10𝑥1 + 12𝑥2 ≤ 60
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 {
2𝑥1 + 𝑥2 ≤ 6
𝑥1 ≥ 0
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑛ã𝑜 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 {
𝑥2 ≥ 0
Resolução:
a) Reescrevendo a função objetivo e passando as inequações de restrição para
equações, colocando as devidas folgas, temos:
z - 5x1 - 2x2 = 0
10𝑥1 + 12𝑥2 + 𝑥𝐹1 = 60
2𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥𝐹2 = 6
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 b
1 -5 -2 0 0 0
0 10 12 1 0 60
0 2 1 0 1 6
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 2 1 0 1 6
÷ (2) 0 1 0,5 0 0,5 3 →Nova linha pivô
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 1 0,5 0 0,5 3
x(-10) 0 -10 -5 0 -5 -30
+ 2ª linha 0 10 12 1 0 60
Nova 2ª linha 0 0 7 1 -5 30
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x1 = 3 x2 = 0 z = 15
xF1 = 30 xF2 = 0
𝑥1 ≥ 0
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑛ã𝑜 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 {
𝑥2 ≥ 0
Resolução:
a) Reescrevendo a função objetivo e passando as inequações de restrição para
equações, colocando as devidas folgas, temos:
z - 100x1 - 150x2 = 0
2𝑥1 + 3𝑥2 + 𝑥𝐹1 = 120
𝑥1 + 𝑥𝐹2 = 40
𝑥2 + 𝑥𝐹3 = 30
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 xF3 b
1 -100 -150 0 0 0 0
0 2 3 1 0 0 120
0 1 0 0 1 0 40
0 0 1 0 0 1 30
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 0 1 0 0 1 30
÷ (1) 0 0 1 0 0 1 30 →Nova linha pivô
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 0 1 0 0 1 30
x(-3) 0 0 -3 0 0 -3 -90
+ 2ª linha 0 2 3 1 0 0 120
Nova 2ª linha 0 2 0 1 0 -3 30
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 0 1 0 0 1 30
x(0) 0 0 0 0 0 0 0
+ 3ª linha 0 1 0 0 1 0 40
Nova 3ª linha 0 1 0 0 1 0 40
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x2 = 30 x1 = 0 z = 4500
xF1 = 30 xF3 = 0
xF2 = 40
i) Montamos a tabela:
m) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os
elementos da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 2 0 1 0 -3 30
÷ (2) 0 1 0 0,5 0 -1,5 15 →Nova linha pivô
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 0,5 0 -1,5 15
x(-1) 0 -1 0 -0,5 0 1,5 -15
+ 3ª linha 0 1 0 0 1 0 40
Nova 3ª linha 0 0 0 -0,5 1 1,5 25
O coeficiente de x1 na quarta linha é (0), então multiplicaremos a linha pivô pelo seu
oposto (0).
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 0,5 0 -1,5 15
x(0) 0 0 0 0 0 0 0
+ 4ª linha 0 0 1 0 0 1 30
Nova 4ª linha 0 0 1 0 0 1 30
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x1 = 15 xF1 = 0 z = 6000
x2 = 30 xF3 = 0
xF2 = 25
Solução é ótima.
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 7 - modelo geral do simplex
𝑥1 ≥ 0
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑛ã𝑜 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 {
𝑥2 ≥ 0
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 xF3 b
1 -6000 -10000 0 0 0 0
0 4 2 1 0 0 32
0 2 4 0 1 0 22
0 2 6 0 0 1 30
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 2 6 0 0 1 30
÷ (6) 0 0,33 1 0 0 0,17 5 →Nova linha pivô
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 0,33 1 0 0 0,17 5
x(10000) 0 3333,33 10000 0 0 1666,67 50000
+ 1ª linha 1 -6000 -10000 0 0 0 0
Nova 1ª linha 1 -2666,67 0 0 0 1666,67 50000
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 0,33 1 0 0 0,17 5
x(-2) 0 -0,66 -2 0 0 -0,34 -10
+ 2ª linha 0 4 2 1 0 0 32
Nova 2ª linha 0 3,33 0 1 0 -0,34 22
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 0,33 1 0 0 0,17 5
x(-4) 0 -1,33 -4 0 0 -0,68 -20
+ 3ª linha 0 2 4 0 1 0 22
Nova 3ª linha 0 0,67 0 0 1 -068 2
De onde destacamos:
j) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 xF3 b
1 -2666,67 0 0 0 1666,67 50000
0 3,33 0 1 0 -0,34 22
0 0,67 0 0 1 -068 2
0 0,33 1 0 0 0,17 5
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (0,67).
n) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 0,67 0 0 1 -068 2
÷ (0,67) 0 1 0 0 1,5 -1 3 →Nova linha pivô
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 0 1,5 -1 3
x(2666,67) 0 2666,67 0 0 4000 -2666,67 8000
+ 1ª linha 1 -2666,67 0 0 0 1666,67 50000
Nova 1ª linha 1 0 0 0 4000 -1000 58000
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 0 1,5 -1 3
x(-0,33) 0 -0,33 0 0 -0,5 0,33 -1
+ 4ª linha 0 0,33 1 0 0 0,17 5
Nova 4ª linha 0 0 1 0 -0,5 0,5 4
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x1 = 3 xF2 = 0 z = 58000
x2 = 4 xF3 = 0
xF1 = 12
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (3).
u) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 0 0 1 -5 3 12
÷ (3) 0 0 0 0,33 -1,67 1 4 →Nova linha pivô
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 0 0 0,33 -1,67 1 4
x(1000) 0 0 0 333,33 -1666,67 1000 4000
+ 1ª linha 1 0 0 0 4000 -1000 58000
Nova 1ª linha 1 0 0 333,33 2333,33 0 62000
O coeficiente de xF3 na terceira linha é (-1), então multiplicaremos a linha pivô pelo
seu oposto (1).
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 0 0 0,33 -1,67 1 4
x(1) 0 0 0 0,33 -1,67 1 4
+ 3ª linha 0 1 0 0 1,5 -1 3
Nova 3ª linha 0 1 0 0,33 -0,17 0 7
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 0 0 0,33 -1,67 1 4
x(-0,5) 0 0 0 -0,17 0,84 -0,5 -2
+ 4ª linha 0 0 1 0 -0,5 0,5 4
Nova 4ª linha 0 0 1 -0,17 0,34 0 2
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x1 = 7 xF1 = 0 z = 62000
x2 = 2 xF2 = 0
xF3 = 4
𝑥1 ≥ 0
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑛ã𝑜 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 {
𝑥2 ≥ 0
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 xF3 xF4 b
1 -20 -26 0 0 0 0 0
0 2 3 1 0 0 0 3000
0 4 2 0 1 0 0 4000
0 1 5 0 0 1 0 4500
0 1 1 0 0 0 1 1000
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (5).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 5 0 0 1 0 4500
÷ (5) 0 0,2 1 0 0 0,2 0 900 →Nova linha pivô
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 0,2 1 0 0 0,2 0 900
x(26) 0 5,2 26 0 0 5,2 0 23400
+ 1ª linha 1 -20 -26 0 0 0 0 0
Nova 1ª linha 1 -14,8 0 0 0 5,2 0 23400
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 0,2 1 0 0 0,2 0 900
x(-3) 0 -0,6 -3 0 0 -0,6 0 -2700
+ 2ª linha 0 2 3 1 0 0 0 3000
Nova 2ª linha 0 1,4 0 1 0 -0,6 0 300
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 0,2 1 0 0 0,2 0 900
x(-2) 0 -0,4 -2 0 0 -0,4 0 -1800
+ 3ª linha 0 4 2 0 1 0 0 4000
Nova 3ª linha 0 3,6 0 0 1 -0,4 0 2200
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x2 = 900 x1 = 0 z = 23400
xF1 = 300 xF3 = 0
xF2 = 2200
xF4 = 100
m) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os
elementos da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 0,8 0 0 0 -0,2 1 100
÷ (0,8) 0 1 0 0 0 -0,25 1,25 125 →Nova linha pivô
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 0 0 -0,25 1,25 125
x(14,8) 0 14,8 0 0 0 -3,70 18,5 1850
+ 1ª linha 1 -14,8 0 0 0 5,2 0 23400
Nova 1ª linha 1 0 0 0 0 1,5 18,5 25250
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 0 0 -0,25 1,25 125
x(-3,6) 0 -3,6 0 0 0 0,90 -4,5 -450
+ 3ª linha 0 3,6 0 0 1 -0,4 0 2200
Nova 3ª linha 0 0 0 0 1 0,5 -4,5 1750
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 0 0 -0,25 1,25 125
x(-0,2) 0 -0,2 0 0 0 0,05 -0,25 -25
+ 4ª linha 0 0,2 1 0 0 0,2 0 900
Nova 4ª linha 0 0 1 0 0 0,25 -0,25 875
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x1 = 125 xF3 = 0 z = 25250
x2 = 875 xF4 = 0
xF1 = 125
xF2 = 1750
A solução é ótima.
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 9 - modelo geral do Simplex
O PROBLEMA DA MINIMIZAÇÃO
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 ≤ 10
2𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥3 ≤ 20
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ≥ 0
{ 𝑥3 ≥ 0
o modelo equivalente é:
Maximizar (-z) = -3x1 + 4x2 – x3
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 ≤ 10
2𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥3 ≤ 20
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ≥ 0
{ 𝑥3 ≥ 0
Resolvido o modelo equivalente, teremos a solução do modelo original com a troca do
sinal de z.
Exemplo:
Resolução:
1º iremos fazer pelo método da função objetivo auxiliar.
a) Reescrevendo as inequações de restrição para equações, colocando as devidas
folgas, temos:
-z + 3x1 + 2x2 = 0
2𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥𝐹1 + 𝑎1 = 10
𝑥1 + 5𝑥2 − 𝑥𝐹2 + 𝑎2 = 15
então,
a1 = -2x1 – x2 + xF1 + 10
a2 = -x1 -5x2 + xF2 + 15
a1 + a2 = -3x1 - 6x2 +xF1 + xF2 + 25
c) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 a1 a2 b
-1 3 2 0 0 0 0 0
0 2 1 -1 0 1 0 10
0 1 5 0 -1 0 1 15
-1 -3 -6 1 1 0 0 -25
w
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (5).
g) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 5 0 -1 0 1 15
÷ (5) 0 0,2 1 0 -0,2 0 0,2 3 →Nova linha pivô
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 0,2 1 0 -0,2 0 0,2 3
x(-1) 0 -0,2 -1 0 0,2 0 -0,2 -3
+ 2ª linha 0 2 1 -1 0 1 0 10
Nova 2ª linha 0 1,8 0 -1 0,2 1 -0,2 7
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 0,2 1 0 -0,2 0 0,2 3
x(6) 0 1,2 6 0 -1,2 0 1,2 18
+ 4ª linha -1 -3 -6 1 1 0 0 -25
Nova 4ª linha -1 -1,8 0 1 -0,2 0 1,2 -7
i) Reescrevendo a tabela, temos:
z x1 x2 xF1 xF2 a1 a2 b
-1 2,6 0 0 0,4 0 -0,4 -6
0 1,8 0 -1 0,2 1 -0,2 7
0 0,2 1 0 -0,2 0 0,2 3
-1 -1,8 0 1 -0,2 0 1,2 -7
w
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de w
Básicas
x2 = 3 x1 = 0 w = -7
a1 = 7 xF1 = 0
a2 = 0
xF2 = 0
Como ainda temos variáveis auxiliares não zeradas e w foram ainda não foi zerado,
temos que recalcular.
j) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 a1 a2 b
-1 2,6 0 0 0,4 0 -0,4 -6
0 1,8 0 -1 0,2 1 -0,2 7
0 0,2 1 0 -0,2 0 0,2 3
-1 -1,8 0 1 -0,2 0 1,2 -7
w
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1,8).
n) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1,8 0 -1 0,2 1 -0,2 7
÷ (1,8) 0 1 0 -0,56 0,11 0,56 -0,11 3,89 →Nlp
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 -0,56 0,11 0,56 -0,11 3,89
x(-0,2) 0 -0,2 0 0,11 -0,02 -0,56 0,02 -0,78
+ 3ª linha 0 0,2 1 0 -0,2 0 0,2 3
Nova 3ª linha 0 0 1 0,11 -0,22 -0,56 0,22 2,22
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 -0,56 0,11 0,56 -0,11 3,89
x(1,8) 0 1,8 0 -1,01 0,20 1,01 -0,20 7
+ 4ª linha -1 -1,8 0 1 -0,2 0 1,2 -7
Nova 4ª linha -1 0 0 -0,01 0,18 1,01 1 0
z x1 x2 xF1 xF2 a1 a2 b
-1 0 0 1,46 0,11 -1,46 -0,11 -16,11
0 1 0 -0,56 0,11 0,56 -0,11 3,89
0 0 1 0,11 -0,22 -0,56 0,22 2,22
-1 0 0 -0,01 0,18 1,01 1 0
w
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de w
Básicas
x2 = 3,78 a1 = 0 w=0
x1 = 3,89 xF1 = 0
a2 = 0
xF2 = 0
Como todas as variáveis auxiliares e w foram zeradas, podemos agora abandonar a
variável auxiliar e a a função objetivo auxiliar, reescrever a tabela sem elas e
resolver o problema normalmente.
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x1 = 3,89 xF1 = 0 z = 16,11
x2 = 2,22 xF2 = 0
A solução é ótima.
Exemplo:
Max z = x1 + 2x2 + x3
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 ≤ 10
2𝑥1 + 3𝑥2 ≤ 20
{
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ⇒ 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒
𝑥1 + 𝑥4 − 𝑥5 + 𝑥3 ≤ 10
2𝑥1 + 3𝑥4 − 3𝑥5 ≤ 20
𝑥1 ≥ 0
𝑥4 ≥ 0
𝑥5 ≥ 0
{ 𝑥3 ≥ 0
Com todas as variáveis não negativas. A solução deste modelo resolve o anterior.
Exemplo resolvido:
x2 = x4 – x5
Resolução:
a) Reescrevendo a função objetivo e passando as inequações de restrição para
equações, colocando as devidas folgas, temos:
z - x1 - x4 + x5 - 2x3 = 0
𝒙𝟏 + 𝟐 . 𝒙𝟒 − 𝟐𝒙𝟓 + 𝒙𝑭𝟏 = 𝟏𝟎
𝟑𝒙𝟏 + 𝟒. 𝒙𝟒 − 𝟒𝒙𝟓 + 𝒙𝟑 + 𝒙𝑭𝟐 = 𝟐𝟎
b) Montamos a tabela:
z x1 x3 x4 x5 xF1 xF2 b
1 -1 -2 -1 1 0 0 0
0 1 0 2 -2 1 0 10
0 3 1 4 -4 0 1 20
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Visite o meu site www.professormatusalem.com
143
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Linha que sai 0 3 1 4 -4 0 1 20
÷ (1) 0 3 1 4 -4 0 1 20 →Nova linha pivô
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x3 = 20 x1 = 0 z = 40
xF1 = 10 x4 = 0
x5 = 0
xF2 = 0
Como x2 = x4 – x5
Temos:
x2 = 0 - 0 = 0
A Solução é ilimitada
Isto ocorre porque a variável que entra na base x5 não possui em sua
coluna nenhum coeficiente positivo. Os programas de computador, neste
caso, apresentam a última solução básica antes que a solução se torne
ilimitada, neste exercício como não existia última antes desta considere-a
como a última.
Nos modelos resolvidos até agora pelo Simplex, as restrições são todas do tipo
“≤” com os termos da direita positivos. O acréscimo das variáveis de folga fornece
neste caso uma solução básica inicial.
O problema aparece quando:
Exemplo:
Maximizar Z = x1 + x2 + x3
2𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥3 ≤ 10
𝑥1 + 𝑥2 + 2𝑥3 ≥ 20
2𝑥1 + 𝑥2 + 3𝑥3 = 60
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ≥ 0
{ 𝑥3 ≥ 0
2𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥3 + 𝑥𝐹1 = 10
{ 𝑥1 + 𝑥2 + 2𝑥3 − 𝑥𝐹1 = 20
2𝑥1 + 𝑥2 + 3𝑥3 = 60
Não temos uma solução básica inicial devido à segunda e à terceira restrições.
teremos agora uma solução básica inicial: xF1 = 10, a2 = 20, a3 = 60 com as outras
variáveis todas nulas.
Método do M grande
Escrevemos a função objetivo, acrescentando as variáveis auxiliares a1, a2, ..., an
com coeficientes –M1 ,–M2,...,-Mn sendo M1 , M2, ... , Mn números grandes.
2𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥3 + 𝑥𝐹1 = 10
{ 𝑥1 + 𝑥2 + 2𝑥3 − 𝑥𝐹1 = 20
2𝑥1 + 𝑥2 + 3𝑥3 = 60
Não temos uma solução básica inicial devido à segunda e à terceira restrições.
z - x1 - x2 - x3 + M2a2 + M3a3 = 0
2𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥3 + 𝑥𝐹1 = 10
𝑥1 + 𝑥2 + 2𝑥3 − 𝑥𝐹2 + 𝑎2 = 20
2𝑥1 + 𝑥2 + 3𝑥3 + 𝑎3 = 60
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ≥ 0
𝑥3 ≥ 0
𝑥𝐹1 ≥ 0
𝑥𝐹2 ≥ 0
𝑎1 ≥ 0
{ 𝑎2 ≥ 0
O quadro inicial fica então:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 a2 a3 b
1 -1 -1 -1 0 0 M2 M3 0
0 2 1 -1 1 0 0 0 10
0 1 1 2 0 -1 1 0 20
0 2 1 3 0 0 0 1 60
OBSERVAÇÃO:
Na primeira parte do exercício, que levou à eliminação das variáveis auxiliares
ai, o que pretenderíamos não era maximizar o objetivo, e sim eliminar as variáveis
Visite o meu site www.professormatusalem.com
149
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
auxiliares, retornando assim ao problema original. Podemos escolher para entrar na
base uma variável com qualquer coeficiente na função objetivo, desde que a entrada
dessa variável provoque a saída de uma variável auxiliar.
Para isto basta verificar se na divisão dos termos independentes pelos
coeficientes de uma variável não básica, o menor resultado positivo está na linha da
variável auxiliar básica. Se isso é verdade, a variável auxiliar deixa a base,
independente do coeficiente na função objetivo da variável que entra.
Suponha, por exemplo, que estamos diante do quadro:
z x1 x2 x3 xF1 a1 a2 b
1 4 5 0 0 0 6 100
0 1 2 1 0 0 12 20
0 0 1 0 1 0 -1 10
0 1 5 0 0 1 4 30
Se entra x1: 20 ÷ 1 = 20
10 ÷ 0 = prejudicado
30 + 1 = 30, sai a variável da primeira linha: x3
Se entra x2: 20 ÷2 = 10
10÷1 =10
30 ÷ 5 = 6, sai a variável da terceira linha, exatamente a1.
Portanto, a entrada de x2 resolve o problema.
Caso nenhuma das variáveis não básicas possa fazer o papel de expulsar a
variável auxiliar da base, o problema não tem solução básica, e portanto não
tem solução.
W = a1 + a2 + ... + an
a1 = a2 = ... = an = 0 e W = 0
Exemplo:
Max z = x1 + x2 + x3
2𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥3 ≤ 10
𝑥1 + 𝑥2 + 2𝑥3 ≥ 20
2𝑥1 + 𝑥2 + 3𝑥3 = 60
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ≥ 0
{ 𝑥3 ≥ 0
2. Função auxiliar W = a2 + a3
Isolamos a2, a3 , ... , na , assim:
Da segunda restrição: a2 = -x1 – x2 - 2x3 + xF2 + 20
Da terceira restrição: a3 = -2x1 – x2 - 3x3 + 60
Solução:
Variáveis básicas Variáveis não básicas Valor de W
xF1 = 10 x1 = 0 W = 80
a2 = 20 x2 = 0
a3 = 60 x3 = 0
xF2 = 0
A função objetivo a ser minimizada é W. Observando seus coeficientes,
verificamos que a resolução do quadro não é ótima.
Cálculo da nova solução:
- Variável que entra: x3 (coeficiente -5)
- Variável que sai: 10 ÷ (-1) = -10 → prejudicada
20 ÷ 2 = 10 → sai a variável da terceira linha: a2
60 ÷ 3 = 20
Visite o meu site www.professormatusalem.com
151
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Linha pivô: terceira linha Elemento pivô: 2
Nova linha pivô (linha pivô ÷ 2): 0 0,5 0,5 1 0 -0,5 0,5 0 10
Solução:
Variáveis básicas Variáveis não básicas Valor de W
x3 = 10 x1 = 0 W = 30
xF1 = 20 x2 = 0
a3 = 30 xF2 = 0
a2 =0
como não zeramos as duas variáveis auxiliares vamos calcular novamente.
Novo quadro:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 a2 a3 b
1 -0,333 -0,667 0 0 0 0 0,333 20
0 2,666 1,333 0 1 0 0 0,333 30
0 0,666 0,333 1 0 0 0 0,333 20
0 0,333 -0,333 0 0 1 -1 0,667 20
-1 0 0 0 0 0 1 1 0
-W
Solução:
Variáveis básicas Variáveis não básicas Valor de W
x3 = 20 x1 = 0 W=0
xF1 = 30 x2 = 0
xF2 = 20 a2 = 0
a3 = 0
OBSERVAÇÃO: Caso a função auxiliar W apresente solução ótima e valor não nulo,
as variáveis auxiliares não serão todas nulas e o modelo original não apresentará
então uma solução básica. Neste caso, o problema não tem solução.
O Problema da Degeneração
Isto ocorre quando a variável que entra na base não possui em sua coluna
nenhum coeficiente positivo. Os programas de computador, neste caso, apresentam a
última solução básica antes que a solução se torne ilimitada.
Se na solução ótima o coeficiente de uma variável não básica é zero, ele poderá
entrar na base sem alterar o valor do objetivo, gerando outra solução ótima. Neste
caso, qualquer combinação linear dessas duas soluções também será solução ótima.
Exercícios
01) Resolva pelo Simplex, usando o método do M grande.
𝑥1 + 𝑥2 ≥ 10
2𝑥 + 𝑥2 ≤ 16
{ 1
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ≥ 0
Resolução:
1º iremos fazer pelo método do M grande.
a) Reescrevendo a função objetivo já acrescentando no primeiro membro a variável
auxiliar com seu respectivo M grande e passando as inequações de restrição para
equações, colocando as devidas folgas, temos:
z - 2x1 - 3x2 + M1a1 = 0
𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥𝐹1 + 𝑎1 = 10
2𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥𝐹2 = 16
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 a1 b
1 -2 -3 0 0 M1 0
0 1 1 -1 0 1 10
0 2 1 0 1 0 16
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1).
Visite o meu site www.professormatusalem.com
156
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 1 -1 0 1 10
÷ (1) 0 1 1 -1 0 1 10 →Nova linha pivô
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 1 1 -1 0 1 10
x(-1) 0 -1 -1 1 0 -1 -10
+ 3ª linha 0 2 1 0 1 0 16
Nova 3ª linha 0 1 0 1 1 -1 6
De onde destacamos:
z x1 x2 xF1 xF2 b
1 1 0 -3 0 30
0 1 1 -1 0 10
0 1 0 1 1 6
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1).
e) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 0 1 1 6
÷ (1) 0 1 0 1 1 6 →Nova linha pivô
O coeficiente de xF1 na segunda linha é (-1), então multiplicaremos a linha pivô pelo
seu oposto (1).
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 1 1 6
x(1) 0 1 0 1 1 6
+ 2ª linha 0 1 1 -1 0 10
Nova 2ª linha 0 2 1 0 1 16
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x2 = 16 x1 = 0 z = 48
xF1 = 6 xF2 = 0
a)
Resolução:
1º iremos fazer pelo método do M grande.
a) Reescrevendo a função objetivo já acrescentando no primeiro membro a
variável auxiliar com seu respectivo M grande e passando as inequações de
restrição para equações, colocando as devidas folgas, temos:
z - x1 - 2x2 + M1a1 = 0
𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥𝐹1 + 𝑎1 = 20
2𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥𝐹2 = 26
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 a1 b
1 -1 -2 0 0 M1 0
0 1 1 -1 0 1 20
0 2 1 0 1 0 26
c) Na função objetivo identificamos a variável que entra localizando o maior
coeficiente.
z = x1 + 2x2
Logo a variável que entra será (x2)
z x1 x2 xF1 xF2 a1 b
1 -1 -2 0 0 M1 0
0 1 1 -1 0 1 20 sai
0 2 1 0 1 0 26
entra
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 1 -1 0 1 20
÷ (1) 0 1 1 -1 0 1 20 →Nova linha pivô
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 1 1 -1 0 1 20
x(2) 0 2 2 -2 0 2 40
+ 1ª linha 1 -1 -2 0 0 M1 0
Nova 1ª linha 1 1 0 -2 0 M1 40
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 1 1 -1 0 1 20
x(-1) 0 -1 -1 1 0 -1 -20
+ 3ª linha 0 2 1 0 1 0 26
Nova 3ª linha 0 1 0 1 1 -1 6
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1).
m) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os
elementos da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 0 1 1 6
÷ (1) 0 1 0 1 1 6 →Nova linha pivô
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 1 1 6
x(1) 0 1 0 1 1 6
+ 2ª linha 0 1 1 -1 0 20
Nova 2ª linha 0 2 1 0 1 26
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x2 = 26 x1 = 0 z = 52
xF1 = 6 xF2 = 0
w = -x1 – x2 + xF1 + 20
c) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 a1 b
1 -1 -2 0 0 0 0
0 1 1 -1 0 1 20
0 2 1 0 1 0 26
-1 -1 -1 1 0 0 -20
w
b x2
0 -2 Não fazemos conta com a função objetivo
20 ÷ 1 = 20 → sai
26 ÷ 1 = 26
-20 -1 Não fazemos conta com a função objetivo
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1).
g) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 1 -1 0 1 20
÷ (1) 0 1 1 -1 0 1 20 →Nova linha pivô
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 1 1 -1 0 1 20
x(-1) 0 -1 -1 1 0 -1 -20
+ 3ª linha 0 2 1 0 1 0 26
Nova 3ª linha 0 1 0 1 1 -1 6
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de w
Básicas
x2 = 20 x1 = 0 w=0
xF2 = 6 xF1 = 0
a1 = 0
Como todas as variáveis auxiliares e w foram zeradas, podemos agora abandonar a
variável auxiliar e a a função objetivo auxiliar, reescrever a tabela sem elas e
resolver o problema normalmente.
j) Partindo agora da última tabela, sem a coluna da variável auxiliar e sem a função
objetivo auxiliar, temos:
z x1 x2 xF1 xF2 b
1 1 0 -2 0 40
0 1 1 -1 0 20
0 1 0 1 1 6
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1).
n) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 0 1 1 6
÷ (1) 0 1 0 1 1 6 →Nova linha pivô
o) Agora iremos calcular as novas linhas.
O coeficiente de x2 na primeira linha é (-2), então multiplicaremos a linha pivô pelo
seu oposto (2).
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 1 1 6
x(2) 0 2 0 2 2 12
+ 1ª linha 1 1 0 -2 0 40
Nova 1ª linha 1 3 0 0 2 52
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x2 = 26 x1 = 0 z = 52
xF1 = 6 xF2 = 0
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 a2 b
-1 2 4 10 0 0 M2 0
0 1 1 1 1 0 0 120
0 1 2 5 0 -1 1 30
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (5).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 2 5 0 -1 1 30
÷ (5) 0 0,2 0,4 1 0 -0,2 0,2 6 →Nova linha pivô
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 0,2 0,4 1 0 -0,2 0,2 6
x(-1) 0 -0,2 -0,4 -1 0 0,2 -0,2 -6
+ 2ª linha 0 1 1 1 1 0 0 120
Nova 2ª linha 0 0,8 0,6 0 1 0,2 -0,2 114
z x1 x2 x3 xF1 xF2 a2 b
-1 0 0 0 0 2 M2 -60
0 0,8 0,6 0 1 0,2 -0,2 114
0 0,2 0,4 1 0 -0,2 0,2 6
De onde destacamos:
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 xF3 a2 b
-1 2 4 5 0 0 0 M2 0
0 1 2 10 1 0 0 0 600
0 1 -1 1 0 -1 0 1 50
0 2 0 -1 0 0 1 0 100
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 -1 1 0 -1 0 1 50
÷ (1) 0 1 -1 1 0 -1 0 1 50 →NLP
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 1 -1 1 0 -1 0 1 50
x(1) 0 1 -1 1 0 -1 0 1 50
+ 4ª linha 0 2 0 -1 0 0 1 0 100
Nova 4ª linha 0 3 -1 0 0 -1 1 1 150
De onde destacamos:
b x1
-250 -3 Não fazemos conta com a função objetivo
100 ÷ -9 = ∄
50 ÷ 1 = 50 → sai
150 ÷ 3 = 50
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1).
m) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os
elementos da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 -1 1 0 -1 0 50
÷ (1) 0 1 -1 1 0 -1 0 50 →Nova linha pivô
O coeficiente de x1 na quarta linha é (3), então multiplicaremos a linha pivô pelo seu
oposto (-3).
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 1 -1 1 0 -1 0 50
x(-3) 0 -3 3 -3 0 3 0 -150
+ 4ª linha 0 3 -1 0 0 -1 1 150
Nova 4ª linha 0 0 2 -3 0 2 1 0
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x1 = 50 x2 = 0 z = 100
xF1 = 550 x3 = 0
xF3 = 0 xF2 = 0
Solução é ótima.
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 4 - método do M grande
𝑥1 + 𝑥2 ≤ 600
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 { 𝑥1 ≥ 100
𝑥2 ≤ 200
𝑥1 ≥ 0
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑛ã𝑜 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 {
𝑥2 ≥ 0
Resolução:
Neste primeiro momento estaremos usando o método do M grande para
passar o problema para o modelo geral. Então nosso objetivo é zerar a
variável auxiliar a2.
Começamos normalmente, mas devemos colocar a variável auxiliar com o M
na função objetivo e coloca-la também na inequação que tem sinal ≥.
E então resolvemos normalmente até zerar a auxiliar.
b) Montamos a tabela:
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1).
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 0 1 0 0 1 0 200
÷ (1) 0 0 1 0 0 1 0 200 →Nova linha pivô
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 0 1 0 0 1 0 200
x(30) 0 0 30 0 0 30 0 6000
+ 1ª linha 1 -10 -30 0 0 0 M2 4000
Nova 1ª linha 1 -10 0 0 0 30 M2 10000
Nova 2ª linha
Nova linha pivô 0 0 1 0 0 1 0 200
x(-1) 0 0 -1 0 0 -1 0 -200
+ 2ª linha 0 1 1 1 0 0 0 600
Nova 2ª linha 0 1 0 1 0 -1 0 400
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 0 1 0 0 1 0 200
x(0) 0 0 0 0 0 0 0 0
+ 3ª linha 0 1 0 0 -1 0 1 100
Nova 3ª linha 0 1 0 0 -1 0 1 100
De onde destacamos:
m) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os
elementos da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 1 0 0 -1 0 1 100
÷ (1) 0 1 0 0 -1 0 1 100 →Nova linha pivô
O coeficiente de x1 na quarta linha é (0), então multiplicaremos a linha pivô pelo seu
oposto (-0,2).
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 1 0 0 -1 0 1 100
x(0) 0 0 0 0 0 0 0 0
+ 4ª linha 0 0 1 0 0 1 0 200
Nova 4ª linha 0 0 1 0 0 1 0 200
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x1 = 100 a2 = 0 z = 11000
x2 = 200 xF2 = 0
xF1 = 300 xF3 = 0
p) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 xF3 b
1 0 0 0 -10 30 11000
0 0 0 1 1 -1 300
0 1 0 0 -1 0 100
0 0 1 0 0 1 200
O elemento que está na coluna que entra e na linha que sai é chamado de elemento
pivô, no nosso caso foi (1).
t) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os elementos
da linha que sai pelo elemento pivô.
Linha que sai 0 0 0 1 1 -1 300
÷ (1) 0 0 0 1 1 -1 300 →Nova linha pivô
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 0 0 1 1 -1 300
x(10) 0 0 0 10 10 -10 3000
+ 1ª linha 1 0 0 0 -10 30 11000
Nova 1ª linha 1 0 0 10 0 20 14000
O coeficiente de xF2 na terceira linha é (-1), então multiplicaremos a linha pivô pelo
seu oposto (1).
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 0 0 1 1 -1 300
x(1) 0 0 0 1 1 -1 300
+ 3ª linha 0 1 0 0 -1 0 100
Nova 3ª linha 0 1 0 1 0 -1 400
O coeficiente de xF2 na quarta linha é (0), então multiplicaremos a linha pivô pelo
seu oposto (0).
Nova 4ª linha
Nova linha pivô 0 0 0 1 1 -1 300
x(0) 0 0 0 0 0 0 0
+ 4ª linha 0 0 1 0 0 1 200
Nova 4ª linha 0 0 1 0 0 1 200
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Valor de z
Básicas
x1 = 400 z = 14000
x2 = 200 xF1 = 0
xF2 = 300 xF3 = 0
A solução é ótima
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 5 - método do M grande
Análise Econômica
Exemplo 1:
No programa de produção para o próximo período, a empresa Beta Ltda.,
escolheu três produtos P1, P2. e P3. O quadro abaixo mostra os montantes solicitados
por unidade na produção.
Contribuição Horas de uso de Demanda
produto Horas de trabalho
(lucro por unidade) máquina máxima
P1 2.100 6 12 800
P2 1.200 4 6 600
P3 600 6 2 600
Os preços de venda foram fixados por decisão política e as demandas foram
estimadas tendo em vista esses preços. A firma pode obter um suprimento de 4.800
horas de trabalho durante o período de processamento e pressupõe-se usar três
máquinas que podem prover 7.200 horas de trabalho. Estabelecer um programa
ótimo de produção para o período.
Solução:
Modelo linear:
Variáveis de decisão:
x1 → quantidade a produzir de P1
x2 → quantidade a produzir de P2.
x3 → quantidade a produzir de P3
Variáveis de folga:
xF1 → sobra de recurso horas de trabalho
xF2 → sobra de recurso horas de máquina
xF3 → sobra de recurso mercado de P1
xF4 → sobra de recurso mercado de P2
xF5 → sobra de recurso mercado de P3
Obs.: Temos que entrar com 𝑥𝐹1 = −1, pois o termo algébrico está no 1º membro da
equação e portanto quando passar para o 2º membro irá passar somando. Logo,
quando quisermos diminuir o valor de z, devemos entrar com 𝑥𝐹1 = 1.
Obs.: Temos que entrar com 𝑥𝐹2 = 1, pois o termo algébrico está no 1º membro da
equação e portanto quando passar para o 2º membro irá passar subtraindo. Logo,
quando quisermos aumentar o valor de z, devemos entrar com 𝑥𝐹2 = −1.
Solução:
Restrições: No início de cada ano, pode-se investir o que sobrar não investido no
ano anterior mais os retornos dos investimentos passados.
1º ano:
xA1 +xB1 ≤ 10.000
2º ano:
xA2 + xB2 + xC2 ≤ 10.000 - (xA1 + xB1)
3º ano:
xA3 + xB3 ≤ [ 10.000 - (xA1 + xB1) ] - (xA2 + xB2 + xC2) + 1,40xA1
5º ano
xD5≤{[10.000-(xA1+xB1)]-(xA2+xB2+xC2)+1,40xA1-(xA3+xB3)+1,40xA2+ 1,90xB1} - xA4 +1,40xA3 +1,90xB2
Com:
xA1 + xB1 ≤ 10.000
-0,4xA1 - O,9xB1 - 0,4xA2 - 0,9xB2 + xC2 - 0,4xA3 + xB3 + xA4 + xD5 ≤ 10.000
Com:
-0,4xA1 - 0,9xB1 - 0,4xA2 + xB2 + xC2 + xA3 + xB3 + xA4 + xF4 = 10.000
-0,4xA1 - O,9xB1 - 0,4xA2 - 0,9xB2 + xC2 - 0,4xA3 + xB3 + xA4 + xD5 + xF5 = 10.000
Variáveis de folga:
xF1 → folga de investimento no início do 1º ano.
xF2 → folga de investimento no início do 2º ano.
xF3 → folga de investimento no início do 3º ano.
xF4 → folga de investimento no início do 4º ano.
xF5 → folga de investimento no início do 5º ano.
Dualidade
Introdução
A este modelo chamado primal podemos associar um outro modelo que chamaremos
dual, construído da seguinte maneira:
1º) variáveis de decisão do dual: a cada restrição do primal faremos
corresponder uma variável yi;
2º) objetivo: a função objetivo será de minimização. Cada uma de suas
parcelas será o produto da variável yi pelo termo da direita da restrição
correspondente;
3º) restrições: cada variável de decisão primal gera uma restrição no dual.
Termos da esquerda: cada termo é o produto da variável dual yi pelo
coeficiente respectivo da variável de decisão primal.
Sinal: sinal do tipo ≥.
Termo da direita: é o coeficiente da variável primal na função objetivo.
4º) As variáveis yi são todas não negativas.
Exemplo:
Primal: Max. Z = 2x1 + 3x2 + x3 variáveis duais
3𝑥1 + 4𝑥2 + 2𝑥3 ≤ 10 → 𝑦1
𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎: {2𝑥1 + 6𝑥2 + 𝑥3 ≤ 20 → 𝑦2
𝑥1 − 𝑥2 − 𝑥3 ≤ 30 → 𝑦3
𝑥1 ≥ 0, 𝑥2 ≥ 0, 𝑥3 ≥ 0
𝑦1 ≥ 0, 𝑦2 ≥ 0, 𝑦3 ≥ 0
Exemplo:
O dual obtido no exemplo anterior será agora nosso primal.
Primal: Min. Z = 10x1 + 20x2 + 30x3 variáveis duais
3𝑥1 + 2𝑥2 + 𝑥3 ≥ 2 → 𝑦1
𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎: { 4𝑥1 + 6𝑥2 − 𝑥3 ≥ 3 → 𝑦2
2𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥3 ≥ 1 → 𝑦3
𝑥1 ≥ 0, 𝑥2 ≥ 0, 𝑥3 ≥ 0
𝑦1 ≥ 0, 𝑦2 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒
𝑥1 + 2𝑥2 ≥ 2 → 𝑦1
{𝑥1 + 4𝑥2 ≥ 3 → 𝑦2
−𝑥2 ≥ 1 → 𝑦3
𝑥1 ≥ 0, 𝑥2 é 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒
Dual:
Máx. D = 2y1 + 3y2 + y3
𝑦1 + 𝑦2 ≤ 10
{
2𝑦1 + 4𝑦2 − 𝑦3 = 20
𝑦1 ≥ 0, 𝑦2 ≥ 0, 𝑦3 ≥ 0
a. A cada solução viável básica primal não ótima corresponde uma solução
básica inviável dual.
b. A solução ótima primal corresponde à solução ótima dual com Z=0.
c. O coeficiente da variável de decisão na função objetivo primal é o valor da
variável de folga correspondente na solução dual.
(coeficiente de xi = valor de yFi)
d. O coeficiente da variável de folga da função objetivo primal é o valor da
variável de decisão correspondente na solução dual.
(coeficiente de xFi = valor de yi)
Como o primal é dual do próprio dual, vale o raciocínio no sentido dual →
primal.
(coeficiente de yi = valor de xFi)
(coeficiente de yFi = valor de xi).
Exemplo:
Max. Z = x1 + 2x2 + 3x3,
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 ≤ 10 → 𝑦1
𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎: {2𝑥1 + 𝑥2 + 4𝑥3 ≤ 12 → 𝑦2
𝑥1 + 3𝑥2 − 𝑥3 ≤ 9 → 𝑦3
𝑥1 ≥ 0, 𝑥2 ≥ 0, 𝑥3 ≥ 0
No quadro:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 xF3 b
1 -1 -2 -3 0 0 0 0
0 1 1 1 1 0 0 10
0 2 1 4 0 1 0 12
0 1 3 -1 0 0 1 9
ou
Solução inviável:
Variáveis básicas Variáveis não básicas Valor de D
yF1 = -1 y1 = 0 D=0
yF2= -2 y2 = 0
yF3 = -3 y3 = 0
No quadro:
D y1 y2 y3 yF1 yF2 yF3 c
-1 7 0 12 0 0 3 -9
0 1 0 0,5
0 0 1 -1,25
1 0 0 0,75
Solução:
Variáveis básicas Variáveis não básicas Valor de D
y2 = 0,75 y1 = 0 D= 9
yF1 = 0,5 y3 = 0
yF2 = -1,25 yF3 = 0
Solução:
Variáveis básicas Variáveis não básicas Valor de Z
x2 = 3,692 x1 = 0 Z= 13,615
x3 = 2,077 xF2 = 0
xF1 = 4,231 xF3 = 0
Solução:
Variáveis básicas Variáveis não básicas Valor de D
y2 = 0,846 y1 = 0 D= 13,615
y3 = 0,385 yF2 = 0
yF1 = 1,077 yF3 = 0
Na função objetivo dual, cada parcela mede, então, o valor de oportunidade dos
recursos envolvidos na produção (estoque x valor de oportunidade unitário do
recurso).
Como a função objetivo é dada no quadro dual final pela formula
−𝐷 + 500𝑦2 + 100𝑦𝐹2 = −9.000
Exercícios
01) Escreva o dual do seguinte modelo:
Max. Z = x1 + 2x2 + 3x3,
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 ≤ 10 → 𝒚𝟏
2𝑥
𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎: { 1 + 𝑥 2 + 4𝑥3 ≤ 12 → 𝒚𝟐
𝑥1 + 3𝑥2 − 𝑥3 ≤ 9 → 𝒚𝟑
𝑥1 ≥ 0, 𝑥2 ≥ 0, 𝑥3 ≥ 0
𝟐𝒚𝟏 + 𝟏𝒚𝟐 ≤ 𝟑
{
𝟏𝒚𝟏 + 𝟓𝒚𝟐 ≤ 𝟐
𝟏𝒚𝟏 + 𝟑𝒚𝟐 ≥ 𝟏
{𝟐𝒚𝟏 + 𝟒𝒚𝟐 = 𝟏
+𝟏𝒚𝟐 ≥ 𝟐
𝒚𝟏 ≥ 𝟎 𝒚𝟐 ≥ 𝟎
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 3 e 4 - dualidade do modelo
𝒚𝟏 ≥ 𝟎 𝒚𝟐 ≥ 𝟎
𝒚𝟏 ≥ 𝟎 𝒚𝟐 ≥ 𝟎 𝒚𝟑 ≥ 𝟎
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercícios 5 e 6 - Dualidade de um modelo
𝒚𝟏 ≥ 𝟎 𝒚𝟐 → 𝒍𝒊𝒗𝒓𝒆 𝒚𝟑 ≥ 𝟎
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 7 e 8 - dualidade de um modelo
Visite o meu site www.professormatusalem.com
195
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
09) Escreva o dual do seguinte modelo:
Max. Receita = 10x1 + 12x2
𝑥1 + 𝑥2 ≤ 100 → 𝒚𝟏
𝑥 + 3𝑥2 ≤ 270 → 𝒚𝟐
{ 1
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ≥ 0
𝟏𝒚𝟏 + 𝟏𝒚𝟐 ≥ 𝟏𝟎
{
𝟏𝒚𝟏 + 𝟑𝒚𝟐 ≥ 𝟏𝟐
𝒚𝟏 ≥ 𝟎 𝒚𝟐 ≥ 𝟎
𝒚𝟏 ≥ 𝟎 𝒚𝟐 ≥ 𝟎 𝒚𝟑 ≥ 𝟎
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 9 e 10 - dualidade de um modelo
𝒚𝟏 ≥ 𝟎 𝒚𝟐 ≥ 𝟎 𝒚𝟑 ≥ 𝟎
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 11 e 12 - Dualidade de um modelo
VB VNB Valor de D
yF1 = -1 y1 = 0 D= 0
yF2= -2 y2 = 0
yF3 = -3 y3 = 0
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 15 - dual do quadro e solução
Solução:
Variáveis básicas Variáveis não básicas Valor de Z
x2 = 3,692 x1 = 0 Z= 13,615
x3 = 2,077 xF2 = 0
xF1 = 4,231 xF3 = 0
VB VNB Valor de Z
xF1 = 30 x1 = 0 z = 20
x3 = 20 x2 = 0
xF2 =20
VB VNB Valor de D
yF1 = -0,333 yF3 = 0 D= 20
yF2= -0,667 y1 = 0
y2 = 0
VB VNB Valor de D
yF1 = 1,67 yF2 = 0 D= 86,67
y1= 1,67 yF3 = 0
y3 = 0,67 y2 = 0
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 18 e 19 - dual do quadro e solução
Exemplos:
Exemplo 1:
Resolver o problema de programação linear:
minimizar Z = 2x1 + 3x2
Exemplo 2:
Resolver o problema de programação linear:
MAX L = 2x1 + 3x2
4𝑥1 + 6𝑥2 ≤ 60
𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎: { 𝑥1 + 𝑥2 ≥ 12
𝑥1 ≥ 0, 𝑥2 ≥ 0
Primeiro preencha com as informações:
Verificamos que:
x1 = 15
x2 = 0
z = 30
Exemplo 3:
Maximizar z = 2x1 + 3x2 + x3
Sujeito a:
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 ≤ 40
2𝑥1 + 𝑥2 − 𝑥3 ≤ 20
3𝑥1 + 2𝑥2 − 𝑥3 ≤ 30
𝑥1 ≥ 0
𝑥2 ≥ 0
{ 𝑥3 ≥ 0
Primeiro preencha com as informações:
Verificamos que:
x1 = 0
x2 = 23,33
x3 = 16,67
z = 86,67
Assista agora a Vídeo Aula:
Exemplo 3
Exercícios:
1) Resolver o modelo de programação linear:
a) Maximizar LUCRO = 2x1 + 3x2
−𝑥1 + 2𝑥2 ≤ 4
𝑥 + 2𝑥2 ≤ 6
𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎: { 1
𝑥1 + 3𝑥2 ≤ 9
𝑥1 ≥ 0, 𝑥2 ≥ 0
Visite o meu site www.professormatusalem.com
209
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Primeiro preencha com as informações:
Verificamos que:
x1 = 6
x2 = 0
z = 12
Visite o meu site www.professormatusalem.com
210
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Verificamos que:
x1 = 0,6
x2 = 0,8
z = 0,58
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício resolvido 1 b
Verificamos que:
x1 = 9
x2 = 0
z = 18
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício resolvido 1 c
Verificamos que:
x1 = 0 x2 = 9 z = 108
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício resolvido 1 d
Verificamos que:
x1 = 3,08
x2 = 1,15
z = 31,92
Problema do Transporte
Introdução
Vamos considerar a situação descrita a seguir: temos que
transportar produtos das várias origens onde estão estocados para vários
destinos onde são necessários. Conhecemos os custos unitários de
transporte de cada origem para cada destino (Cij - custo unitário de
transporte da origem i para o destino j). Devemos decidir quanto
transportar de cada origem para cada destino (Xij - quantidade a ser
transportada da origem i para o destino j).
O objetivo é completar a transferência dos produtos com o menor
custo possível. Em princípio, vamos supor que a quantidade disponível
nas origens seja exatamente igual ao total das necessidades nos
destinos.
Exemplo:
Origens Destinos
Disponibilidades Necessidades
50 1 C11 = 10
C12 = 12
C21 = 20
1 100
100 2 C22 = 8
C31 = 6
C32 = 15 2 170
120 3
Onde se lê:
Visite o meu site www.professormatusalem.com
217
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
as disponibilidades nas origens;
as necessidades nos destinos;
os custos unitários de transporte de cada origem para cada destino.
onde:
10X11 = custo unitário de transporte da origem 1 para o destino 1
x
quantidade a ser transportada da origem 1 para o destino 1
=
custo do transporte da origem 1 para o destino 1
Restrições:
As quantidades retiradas das origens devem ser a disponibilidade
em cada uma:
D1 D2 D3
O1 10 12 9 20
O2 4 9 8 30
O3 6 12 10 10
60
25 36 5
66
D1 D2 D3
O1 10 12 9 20
O2 4 9 8 30
O3 6 12 10 10
A 0 0 0 6
66
25 36 5
66
Exemplo de circuito:
20
10 30
6 6
12 9 7 28
32 25 7
8 2 10 2 0
20 20 0
8 2 10 2 0
15 15 0
8 0 55
30 17
55
28 15
8 2
0 0
1 º transporte: X11 = 8 (primeira linha mantém disponibilidade de 2)
2º transporte: X12 = 2 (segunda coluna mantém disponibilidade de 28)
3º transporte: X22 = 20 (segunda coluna mantém disponibilidade de 8)
4º transporte: X23 = 8 (terceira linha mantém disponibilidade de 2)
5º transporte: X33 = 2 (terceira coluna mantém disponibilidade de 15)
6º transporte: X43 = 15
O1 12 9 8 10
O2 13 12 6 20
O3 7 9 5 10
O4 3 2 8 15
55
8 30 17
55
Visite o meu site www.professormatusalem.com
223
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Iniciamos da casa superior esquerda;
Transportamos o máximo possível dela;
Ao zerar a disponibilidade passamos para a próxima casa (que pode
ser a da direita ou a de baixo), que tenha disponibilidade de linha e
coluna;
Assim até zerar todo transporte.
Solução direta:
D1 D2 D3
O1 8 8 10 2 0
O2 20 20 0
O3 8 2 10 2 0
O4 15 15 0
55
80 30 28 8 0 17 15 0
55
Resposta:
1º transporte: x11 = 8
2º transporte: x12 = 2
3º transporte: x22 = 20
4º transporte: x32 = 8
5º transporte: x33 = 2
6º transporte: x43 = 15
O1 10
O2 20
O3 10
O4 15
55
8 30 17
55
D1 D2 D3
O1 8 10 2
O2 20
O3 10
O4 15
55
80 30 17
55
c)
Como zerou a 1ª coluna, passamos para a casa da direita.
Enviamos os 2 que faltam na linha, zerando-a.
Na 2ª coluna ficamos então com 28.
D1 D2 D3
O1 8 2 10 2 0
O2 20
O3 10
O4 15
55
80 30 28 17
55
d)
Como ainda temos disponível 28 na 2ª coluna passamos para a linha
de baixo.
A 2ª linha tem necessidade de 20 e temos disponível 28.
Logo enviamos os 20 e fica sobrando 8 na 2ª coluna.
D1 D2 D3
O1 8 2 10 2 0
O2 20 20 0
O3 10
O4 15
55
80 30 28 8 17
55
e)
A 3ª linha tem necessidade de 10 e temos 8 na 2ª coluna.
Enviamos os 8 ficando faltando 2 na 3ª linha, mas zeramos a 2ª
coluna.
D1 D2 D3
O1 8 2 10 2 0
O2 20 20 0
O3 8 10 2
O4 15
55
80 30 28 8 0 17
55
f)
Como a disponibilidade da 2ª coluna acabou passamos para a 3ª
coluna.
Enviamos os 2 que faltam na 3ª linha da 3ª coluna cobrindo sua
necessidade.
E na 3ª coluna ficam restando 15.
D1 D2 D3
O1 8 2 10 2 0
O2 20 20 0
O3 8 2 10 2 0
O4 15
55
80 30 28 8 0 17 15
55
Visite o meu site www.professormatusalem.com
226
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
g)
No último passo temos necessidade de 15 na 4ª linha e disponibilidade de
15 na 3ª coluna.
Enviamos assim os 15 e zeramos a distribuição.
D1 D2 D3
O1 8 2 10 2 0
O2 20 20 0
O3 8 2 10 2 0
O4 15 15 0
55
80 30 28 8 0 17 15 0
55
O1 8 8 10
O2 20 20
O3 8 2 10
O4 15 15
55
8 30 17
55
1º transporte: x11 = 8
2º transporte: x12 = 2
3º transporte: x22 = 20
4º transporte: x32 = 8
5º transporte: x33 = 2
6º transporte: x43 = 15
Método de Vogel
Penalidade:
Pode ser em uma linha ou coluna;
É a diferença positiva entre os dois custos de menor valor, da linha
ou coluna.
Visite o meu site www.professormatusalem.com
227
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Descrição do método:
a) Calcular as penalidades, das linhas e colunas;
b) Escolher a linha ou coluna para o transporte (a que tem o maior
valor de penalidade), caso tenha empate, a escolha é livre.
c) Transportar o máximo possível na linha ou coluna escolhida,
elegendo a célula de menor custo unitário de transporte.
d) O procedimento anterior zera a linha ou a coluna. A linha ou
coluna zerada deve ser eliminada.
e) Retornar ao item (a), até que todos os transportes tenham sido
realizados.
Exemplo:
Calcular a solução inicial do quadro de transporte:
D1 D2 D3
O1 12 9 8 10
O2 13 12 6 20
O3 7 9 5 10
O4 3 2 8 15
55
8 30 17
55
Solução direta:
Calcular a solução inicial do quadro de transporte:
D1 D2 D3
O1 12 9 8 10 9-8=1 12-9=3 9
12- 13-
O2 13 12 6 20 12
6=6 12=1
O3 7 9 5 10 9-5=4 9-7=2 9
O4 3 2 8 15 3-2=1
55
8 30 17
55
7-3=4 9-2=7 6-5=1
12-7=5 9-9=0 6-5=1
D1 D2 D3
O1 10 10 0
O2 3 17 20 3 0
O3 8 2 10 2 0
O4 15 15 0
55
80 30 15 12 2 0 17 0
55
D1 D2 D3
O1 12 9 8 10 9-8=1
12-
O2 13 12 6 20
6=6
O3 7 9 5 10 9-5=4
O4 3 2 8 15 3-2=1
55
8 30 17
55
7-3=4 9-2=7 6-5=1
b)
olhamos no quadro original e vemos que na 2ª coluna o menor valor
de frete é de 2, que está na 4ª linha, optamos por ele então
(sempre o menor).
Como temos disponibilidade de 30 na 2ª coluna e na necessidade de
15 na 4ª linha, enviamos os 15 e zeramos a 4ª linha que será
eliminada (riscada).
D1 D2 D3
O1 10
O2 20
O3 10
O4 15 15 0
55
8 30 15 17
55
c)
Observando o quadro original, agora com a 4ª linha riscada,
calculamos as novas penalidade.
A maior penalidade agora é na 2ª linha.
D1 D2 D3
O1 12 9 8 10 9-8=1
12-
O2 13 12 6 20
6=6
O3 7 9 5 10 9-5=4
O4 3 2 8 15
55
8 30 17
55
12-7=5 9-9=0 6-5=1
d)
D1 D2 D3
O1 10
O2 17 20 3
O3 10
O4 15 15 0
55
8 30 15 17 0
55
e)
Voltando ao quadro original.
Calculamos as novas penalidades.
A maior penalidade é a da 1ª coluna
D1 D2 D3
O1 12 9 8 10 12-9=3
13-
O2 13 12 6 20
12=1
O3 7 9 5 10 9-7=2
O4 3 2 8 15
55
8 30 17
55
12-7=5 9-9=0
D1 D2 D3
O1 10
O2 17 20 3
O3 8 10 2
O4 15 15 0
55
80 30 15 17 0
55
D1 D2 D3
O1 12 9 8 10 9
O2 13 12 6 20 12
O3 7 9 5 10 9
O4 3 2 8 15
55
8 30 17
55
9-9=0
D1 D2 D3
O1 10
O2 3 17 20 3 0
O3 8 10 2
O4 15 15 0
55
80 30 15 12 17 0
55
D1 D2 D3
O1 12 9 8 10 9
O2 13 12 6 20
O3 7 9 5 10 9
O4 3 2 8 15
55
8 30 17
55
9-9=0
D1 D2 D3
O1 10 10 0
O2 3 17 20 3 0
O3 8 10 2
O4 15 15 0
55
80 30 15 12 2 17 0
55
O1 12 9 8 10
O2 13 12 6 20
O3 7 9 5 10 9
O4 3 2 8 15
55
8 30 17
55
9
l) Fazendo o 6º e último transporte, temos:
Transportamos os 2 restantes na 2ª coluna para a 3ª linha.
Concluímos o transporte.
D1 D2 D3
O1 10 10 0
O2 3 17 20 3 0
O3 8 2 10 2 0
O4 15 15 0
55
80 30 15 12 2 0 17 0
55
O1 10 10 0
O2 3 17 20 3 0
O3 8 2 10 2 0
O4 15 15 0
55
80 30 15 12 2 0 17 0
55
Descrição:
1. Solução inicial
D1 D2 D3
O1 8 2 10
O2 20 20
O3 10 2 12
O4 13 13
8 32 15
2. Critério de otimalidade
Coeficiente das variáveis básicas = 0
Visite o meu site www.professormatusalem.com
236
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Variáveis Básicas Coeficiente Substituindo Cij
X11 C11 - U1 – V1 = 0 6 – U1 – V1 = 0
X12 C12 - U1 – V2 = 0 5 – U1 – V2 = 0
X22 C22 - U2 – V2 = 0 12 – U2 – V2 = 0
X32 C32 - U3 – V2 = 0 9 – U3 – V2 = 0
X33 C33 - U3 – V3 = 0 5 – U3 – V3 = 0
X43 C43 - U4 – V3 = 0 4 – U4 – V3 = 0
V1 = 6 V2 = 5 U2 = 7 U3 = 4 V3 = 1 U4 = 3
Circuito de compensação
D1 D2 D3
O1 8 2 10
O2 20 - 𝜃 𝜃 20
O3 10 + 𝜃 2–𝜃 12
O4 13 13
8 32 15
𝜃 entra com valor 2
Nova Solução:
D1 D2 D3
O1 8 2 10
O2 18 2 20
O3 12 12
O4 13 13
8 32 15
V1 = 6 V2 = 5 U2 = 7 U3 = 4 V3 = -6 U4 = 10
Circuito de compensação
D1 D2 D3
O1 8 2 10
O2 18 - 𝜃 2+𝜃 20
O3 12 12
O4 𝜃 13 - 𝜃 13
8 32 15
𝜃 entra com valor 13
Nova Solução:
D1 D2 D3
O1 8 2 10
O2 5 15 20
O3 12 12
O4 13 13
8 32 15
Visite o meu site www.professormatusalem.com
238
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
V1 = 6 V2 = 5 U2 = 7 U3 = 4 V3 = -6 U4 = 1
Nova Solução:
D1 D2 D3
O1 10 10
O2 5 15 20
O3 8 4 12
O4 13 13
8 32 15
O Problema da Degenerescência
Vimos que igualando os coeficientes das variáveis básicas a zero, o
resultado é um sistema que apresenta uma variável a mais que o número
de equações. Atribuímos um valor arbitrário para a variável livre e
obtivemos um conjunto único de valores para as incógnitas.
Visite o meu site www.professormatusalem.com
240
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Pode ocorrer, entretanto, que haja menos variáveis básicas do que o
necessário na solução, o que resulta menos equações do que as
desejadas (duas, três ou mais equações a menos que o número de
variáveis).
Dizemos nesse caso que a solução é degenerada. Ao calcular os
valores de U e V do sistema para o critério de otimalidade, não
conseguimos um conjunto único de valores para U e V.
A solução para o caso é criar variáveis básicas auxiliares, quantas
forem necessárias para que o número de equações seja apenas um a
menos que o número de variáveis. Essas variáveis básicas auxiliares
devem ter um valor tão próximo de zero que não alteram as condições de
contorno do problema (restrições de origem e destino).
O cuidado que devemos tomar ao acrescentar variáveis básicas
auxiliares é que elas não formem circuitos com as variáveis básicas
originais.
Fazendo U1 = 0, teremos:
V2 = 9 U2= 3 V3 = 5 U4 = 3 V1 = O U3 = 0
Coeficiente das variáveis não básicas
Variáveis não básicas Coeficiente Valor
X11 C11 – U1 – V1 12 – 0 - 0 = 12
X13 C13 – U1 – V3 8-0-5=3
X21 C21 – U2 – V1 13 – 3 – 0 = 10
X23 C23 – U2 – V3 6 – 3 - 5 = -2
X31 C31 – U3 – V1 7–0–0=7
X42 C432 – U4 – V2 2 – 3 - 9 = -10
A solução não é ótima. Entra a variável X42.
Circuito de compensação
D1 D2 D3
O1 10 10
O2 20 20
O3 A-𝜃 10 + 𝜃 10
O4 8 𝜃 7–𝜃 15
8 30 17
Visite o meu site www.professormatusalem.com
242
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
𝜃 entra com valor A, que é um número muito pequeno e não altera os
outros valores
Nova solução
D1 D2 D3
O1 10 10
O2 20 20
O3 10 10
O4 8 A 7 15
8 30 17
C = 9 . 10 + 12 . 3 + 6 . 17 + 7 . 8 + 9 . 2 + 2 . 15
C = 90 + 36 + 102 + 56 + 18 + 30
C = 126 + 158 + 48
C = 284 + 48
C = 322 que é o custo de transporte ótimo.
Visite o meu site www.professormatusalem.com
246
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
O Caso de Maximização
D1 D2 D3
O1 10 12 6 10
O2 8 10 9 20
O3 14 16 13 30
15 15 30
D1 D2 D3
O1 -10 -12 -6 10
O2 -8 -10 -9 20
O3 -14 -16 -13 30
15 15 30
D1 D2 D3
O1 10 A 10
O2 5 15 20
O3 30 30
15 15 30
Fazendo U1 = 0, teremos:
U1 = 0 U2= 2 U3 = -7 V1 = 6 V2 = 4 V3 = 10
Circuito de compensação
D1 D2 D3
O1 10+ 𝜃 A–𝜃 10
O2 5- 𝜃 15 +𝜃 20
O3 30 30
15 15 30
D1 D2 D3
O1 10
O2 5 15 A
O3 30
Fazendo U1 = 0, teremos:
U1 = 0 U2= -1 U3 = -4 V1 = 6 V2 = 7 V3 = 8
D1 D2 D3
O1 10
O2 15 – 𝜃 5+𝜃
O3 5 +𝜃 25 – 𝜃
O4
Nova solução
D1 D2 D3
O1 10
O2 20
O3 5 15 10
O4
R = 10 . 10 + 20 . 9 + 14 . 5 + 16 . 15 + 13 . 10
= 100 + 180 + 70 + 240 + 130
= 280 + 440
= 720
Assista agora a Vídeo Aula:
Transporte - o caso da maximização - exemplo 1
Exercícios
01) No quadro de transporte a seguir, a quarta linha mostra as
necessidades nos destinos e a quarta coluna as disponibilidades nas
origens. Os outros dados representam custos unitários de
transporte das origens para os respectivos destinos.
10 15 20 40
12 25 18 100
16 14 24 10
50 40 60
40 40
10 40 50 100
10 10
50 40 60
U1 = 0 V1 = 10
U2 = 2 V2 = 23
U3 = 8 V3 = 16
Circuito de compensação
40 40
10 40− 𝜃 50+𝜃 100
𝜃 10− 𝜃 10
50 40 60
𝜃 entra com valor 10
30 10 40
50 50 100
10 10
50 40 60
U1 = 0 V1 = 14
U2 = -2 V2 = 15
U3 = -1 V3 = 20
U1 = 0 V1 = 10
U2 = 8 V2 = 17
U3 = 14 V3 = 10
U4 = -10
Circuito de compensação
100 100
50 30 80
𝜃 20− 𝜃 20
A−𝜃 10+ 𝜃 10
100 50 60
𝜃 entra com valor A
Nova Solução:
100 100
50 30 80
A 20 20
10 10
100 50 60
U1 = 0 V1 = 10
U2 = 0 V2 = 25
U3 = 6 V3 = 18
U4 = -18
Nova Solução:
100 100
30 50 80
A 20 20
10 10
100 50 60
Nova Solução:
100 100
A 30 50 80
20 20
10 10
100 50 60
U1 = 0 V1 = 10
U2 = 2 V2 = 23
U3 = -9 V3 = 16
U4 = -16
100- 𝜃 𝜃 100
A+ 𝜃 30- 𝜃 50 80
20 20
10 10
100 50 60
𝜃 entra com valor 30
Nova Solução:
70 30 100
30 50 80
20 20
10 10
100 50 60
Verificar se a nova solução é ótima - Critério de otimalidade
Coeficiente das variáveis básicas = 0
Variáveis Básicas Coeficiente Substituindo Cij
X11 C11 - U1 – V1 = 0 10 – U1 – V1 = 0
X12 C12 – U1 – V2 = 0 15 – U1 – V2 = 0
X21 C21 – U2 – V1 = 0 12 – U2 – V1 = 0
X23 C23 – U2 – V3 = 0 18 – U2 – V3 = 0
X32 C32 - U3 – V2 = 0 14 – U3 – V2 = 0
X43 C43 – U4 – V3 = 0 0 – U4 – V3 = 0
O sistema resultante tem sete variáveis e seis equações. Para
calcular
uma solução devemos atribuir um valor a uma das variáveis.
Fazendo, por exemplo U1 = 0, teremos:
U1 = 0 V1 = 10
U2 = 2 V2 = 15
U3 = -1 V3 = 16
U4 = -16
Coeficiente das variáveis não básicas
Variáveis não básicas Coeficiente Valor
X13 C13 – U1 – V3 20 – 0 – 16 = 4
X22 C22 – U2 – V2 25 – 2 – 15 = 8
X31 C31 – U3 – V1 16 – (-1) – 10 = 7
X33 C33 – U3 – V3 24 – (-1) – 16 = 9
X41 C41 – U4 – V1 0 – (-16) – 10 = 6
X42 C42 – U4 – V2 0 – (-16) – 15 = 1
20 30 50 100
80 80
20 20
10 10
100 50 60
Visite o meu site www.professormatusalem.com
263
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
U1 = 0 V1 = 10
U2 = 2 V2 = 15
U3 = -1 V3 = 20
U4 = -20
Circuito de compensação
20+ 𝜃 30 50-𝜃 100
80- 𝜃 𝜃 80
20 20
10 10
100 50 60
𝜃 entra com valor 50
U1 = 0 V1 = 10
U2 = 2 V2 = 15
U3 = -1 V3 = 16
U4 = -16
70 30 100
30 50 80
20 20
10 10
100 50 60
Transporte quantidade valor total
X11 70 10 700
X12 30 15 450
X21 30 12 360
X23 50 18 900
X32 20 14 280
X43 10 0 0
Logo o custo total será de 2690
Assista agora a Vídeo Aula:
Transporte – otimalidade - exercício 4
05) O quadro a seguir usa a mesma disposição do problema 1. As
células marcadas com X indicam a impossibilidade do transporte
daquela origem para aquele destino. Resolva usando o método do
canto noroeste.
10 15 X 50
X 25 18 70
16 14 24 30
80 50 40
Primeiramente iremos equilibrar o sistema colocando uma linha a mais
com valores de transporte valendo “0”, e completando a soma das linhas
a 170.
10 15 X 50
X 25 18 70
16 14 24 30
0 0 0 20
80 50 40
Fazendo o transporte pelo método do canto noroeste temos:
50 50
50 20 70
30 30
20 20
80 50 40
50 A 50
50 20 70
30 30
20 20
80 50 40
Verificar se a nova solução é ótima - Critério de otimalidade
Coeficiente das variáveis básicas = 0
Variáveis Básicas Coeficiente Substituindo Cij
X11 C11 - U1 – V1 = 0 10 – U1 – V1 = 0
X12 C12 – U1 – V2 = 0 15 – U1 – V2 = 0
X22 C22 – U2 – V2 = 0 25 – U2 – V2 = 0
X23 C23 – U2 – V3 = 0 18 – U2 – V3 = 0
X31 C31 – U3 – V1 = 0 16 – U3 – V1 = 0
X43 C43 – U4 – V3 = 0 0 – U4 – V3 = 0
U1 = 0 V1 = 10
U2 = 10 V2 = 15
U3 = 6 V3 = 8
U4 = -8
10 15 X 50
X 25 18 70
16 14 24 30
0 0 0 20
80 50 40
Fazendo o transporte pelo método de Vogel temos:
50 50
50 20 70
30 30
20 20
80 50 40
Verificar se a nova solução é ótima - Critério de otimalidade
Coeficiente das variáveis básicas = 0
Variáveis Básicas Coeficiente Substituindo Cij
X11 C11 - U1 – V1 = 0 10 – U1 – V1 = 0
X22 C22 – U2 – V2 = 0 25 – U2 – V2 = 0
X23 C23 – U2 – V3 = 0 18 – U2 – V3 = 0
X31 C31 – U3 – V1 = 0 16 – U3 – V1 = 0
X43 C43 – U4 – V3 = 0 0 – U4 – V3 = 0
O sistema ficou degenerado pois a o número de variáveis supera o de
equações em mais de uma. Portanto devemos colocar uma variável
auxiliar em uma posição que não faz circuito e não esteja em uma
posição marcada com X.
Iremos colocar a variável A na posição X12 e, portanto teremos.
50 A 50
50 20 70
30 30
20 20
80 50 40
Verificar se a nova solução é ótima - Critério de otimalidade
Coeficiente das variáveis básicas = 0
Variáveis Básicas Coeficiente Substituindo Cij
X11 C11 - U1 – V1 = 0 10 – U1 – V1 = 0
X12 C12 – U1 – V2 = 0 15 – U1 – V2 = 0
X22 C22 – U2 – V2 = 0 25 – U2 – V2 = 0
X23 C23 – U2 – V3 = 0 18 – U2 – V3 = 0
X31 C31 – U3 – V1 = 0 16 – U3 – V1 = 0
X43 C43 – U4 – V3 = 0 0 – U4 – V3 = 0
C1 C2 C3 C4
D1 2,1 1,8 1,8 1,8
D2 1,5 2,4 1,8 2,1
D3 2,4 1,5 2,4 1,8
a) Determinar uma solução ótima pelo método do canto noroeste.
C1 C2 C3 C4
D1 2,1 1,8 1,8 1,8 160
D2 1,5 2,4 1,8 2,1 200
D3 2,4 1,5 2,4 1,8 100
100 80 120 80
C1 C2 C3 C4 C5
D1 100 60 160
D2 20 120 60 200
D3 20 80 100
100 80 120 80 80
Verificar se a nova solução é ótima - Critério de otimalidade
Coeficiente das variáveis básicas = 0
Variáveis Básicas Coeficiente Substituindo Cij
X11 C11 - U1 – V1 = 0 2,1 – U1 – V1 = 0
X12 C12 – U1 – V2 = 0 1,8 – U1 – V2 = 0
X22 C22 – U2 – V2 = 0 2,4 – U2 – V2 = 0
X23 C23 – U2 – V3 = 0 1,8 – U2 – V3 = 0
X24 C24 – U2 – V4 = 0 2,1 – U2 – V4 = 0
X34 C34 – U3 – V4 = 0 1,8 – U3 – V4 = 0
X35 C35 – U3 – V5 = 0 0 – U3 – V5 = 0
C1 C2 C3 C4 C5
D1 100 60 160
D2 20-𝜃 120 60+𝜃 200
D3 𝜃 20-𝜃 80 100
100 80 120 80 80
𝜃 entra com valor 20
Nova solução.
C1 C2 C3 C4 C5
D1 100 60 A 160
D2 120 80 200
D3 20 80 100
100 80 120 80 80
O sistema ficou degenerado, pois a o número de variáveis supera o de
equações em mais de uma. Portanto devemos colocar uma variável
auxiliar em uma posição que não faz.
Visite o meu site www.professormatusalem.com
276
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Iremos colocar a variável A na posição X13 e, portanto teremos.
Verificar se a nova solução é ótima - Critério de otimalidade
Coeficiente das variáveis básicas = 0
Variáveis Básicas Coeficiente Substituindo Cij
X11 C11 - U1 – V1 = 0 2,1 – U1 – V1 = 0
X12 C12 – U1 – V2 = 0 1,8 – U1 – V2 = 0
X13 C13 – U1 – V3 = 0 1,8 – U1 – V3 = 0
X23 C23 – U2 – V3 = 0 1,8 – U2 – V3 = 0
X24 C24 – U2 – V4 = 0 2,1 – U2 – V4 = 0
X32 C32 – U3 – V2 = 0 1,5 – U3 – V2 = 0
X35 C35 – U3 – V5 = 0 0 – U3 – V5 = 0
Nova solução.
C1 C2 C3 C4 C5
D1 60 100 160
D2 100 20 80 200
D3 20 80 100
100 80 120 80 80
Verificar se a nova solução é ótima - Critério de otimalidade
Coeficiente das variáveis básicas = 0
Variáveis Básicas Coeficiente Substituindo Cij
X11 C11 - U1 – V1 = 0 2,1 – U1 – V1 = 0
X12 C12 – U1 – V2 = 0 1,8 – U1 – V2 = 0
X13 C13 – U1 – V3 = 0 1,8 – U1 – V3 = 0
X23 C23 – U2 – V3 = 0 1,8 – U2 – V3 = 0
X24 C24 – U2 – V4 = 0 2,1 – U2 – V4 = 0
X32 C32 – U3 – V2 = 0 1,5 – U3 – V2 = 0
X35 C35 – U3 – V5 = 0 0 – U3 – V5 = 0
O sistema resultante tem sete variáveis e seis equações. Para
calcular
uma solução devemos atribuir um valor a uma das variáveis.
Fazendo, por exemplo U1 = 0, teremos:
U1 = 0 V1 = 1,5
U2 = 0 V2 = 1,8
U3 = -0,3 V3 = 1,8
V4 = 2,1
V5 = 0,3
Coeficiente das variáveis não básicas
Variáveis não básicas Coeficiente Valor
X11 C11 – U1 – V1 2,1 – 0 – 1,5 = 0,6
X14 C14 – U1 – V4 1,8 – 0 – 2,1 = -0,3
X15 C15 – U1 – V5 0 – 0 – 0,3 = -0,3
X22 C22 – U2 – V2 2,4 – 0 – 1,8 = 0,6
X25 C25 – U2 – V5 0 – 0 – 0,3 = -0,3
X31 C31 – U3 – V1 2,4 – (-0,3) – 1,5 = 1,2
X33 C33 – U3 – V3 2,4 – (-0,3) – 1,8 = 0,9
X34 C34 – U3 – V4 1,8 – (-0,3) – 2,1 = 0
A solução não é ótima: Neste exemplo escolhemos a variável X14
que possui o coeficiente negativo de maior valor absoluto.
Circuito de compensação
Visite o meu site www.professormatusalem.com
278
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
C1 C2 C3 C4 C5
D1 60 100- 𝜃 𝜃 160
D2 100 20+ 𝜃 80- 𝜃 200
D3 20 80 100
100 80 120 80 80
𝜃 entra com valor 80
Nova solução.
C1 C2 C3 C4 C5
D1 60 20 80 160
D2 100 100 200
D3 20 80 100
100 80 120 80 80
Verificar se a nova solução é ótima - Critério de otimalidade
Coeficiente das variáveis básicas = 0
Variáveis Básicas Coeficiente Substituindo Cij
X12 C12 – U1 – V2 = 0 1,8 – U1 – V2 = 0
X13 C13 – U1 – V3 = 0 1,8 – U1 – V3 = 0
X14 C14 – U1 – V4 = 0 1,8 – U1 – V4 = 0
X21 C21 – U2 – V1 = 0 1,5 – U2 – V1 = 0
X23 C23 – U2 – V3 = 0 1,8 – U2 – V3 = 0
X32 C32 – U3 – V2 = 0 1,5 – U3 – V2 = 0
X35 C35 – U3 – V5 = 0 0 – U3 – V5 = 0
O sistema resultante tem sete variáveis e seis equações. Para
calcular
uma solução devemos atribuir um valor a uma das variáveis.
Fazendo, por exemplo U1 = 0, teremos:
U1 = 0 V1 = 1,5
U2 = 0 V2 = 1,8
U3 = -0,3 V3 = 1,8 V4 = 1,8 V5 = 0,3
C1 C2 C3 C4 C5
D1 60- 𝜃 20 80 𝜃 160
D2 100 100 200
D3 20+ 𝜃 80- 𝜃 100
100 80 120 80 80
𝜃 entra com valor 60
Nova solução.
C1 C2 C3 C4 C5
D1 20 80 60 160
D2 100 100 200
D3 80 20 100
100 80 120 80 80
Verificar se a nova solução é ótima - Critério de otimalidade
Coeficiente das variáveis básicas = 0
Variáveis Básicas Coeficiente Substituindo Cij
X13 C13 – U1 – V3 = 0 1,8 – U1 – V3 = 0
X14 C14 – U1 – V4 = 0 1,8 – U1 – V4 = 0
X15 C15 – U1 – V5 = 0 0 – U1 – V5 = 0
X21 C21 – U2 – V1 = 0 1,5 – U2 – V1 = 0
X23 C23 – U2 – V3 = 0 1,8 – U2 – V3 = 0
X32 C32 – U3 – V2 = 0 1,5 – U3 – V2 = 0
X35 C35 – U3 – V5 = 0 0 – U3 – V5 = 0
C1 C2 C3 C4
D1 2,1 1,8 1,8 1,8 160
D2 1,5 2,4 1,8 2,1 200
D3 2,4 1,5 2,4 1,8 100
100 80 120 80
O Problema da Designação
Introdução
Descrição do Algoritmo
F1 F2 F3 F4
L1 10 12 15 16
L2 14 12 13 18
L3 10 16 19 15
L4 14 12 13 15
Solução:
Subtrair o menor
número de cada linha
0 2 5 6
2 0 1 6
0 6 9 5
2 0 1 3
↓
Subtrair o menor
número de cada coluna
0 2 4 3
2 0 0 3
0 6 8 2
2 0 0 0
0 2 4 3
2 0 0 3
0 6 8 2
2 0 0 0
Solução:
Designação Custo
L1 → F1 10
L2 → F2 12
L3 → F3 13
L4 → F4 15
Total Custo 50
Assista agora a Vídeo Aula:
Designação - exemplo 1
O Caso de Maximização
Solução:
Subtrair o menor
número de cada linha
11 33 33 0
11 17 39 0
12 0 36 9
2 8 30 0
↓
Subtrair o menor
número de cada coluna
9 33 3 0
9 17 9 0
10 0 6 9
0 8 0 0
2 15 0 1
0 1 2 3
4 2 2 0
2 0 5 3
Agora vamos subtrair o menor de cada coluna
2 15 0 1
0 1 2 3
4 2 2 0
2 0 5 3
-0 -0 -0 -0
01 → D1 6
02 → D2 3
03 → D4 6
15
2 X 5 0
0 3 0 0
1 0 1 0
4 4 9 0
0 X 3 0
0 3 0 2
1 0 1 2
2 2 7 0
Visite o meu site www.professormatusalem.com
291
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Agora vamos fazer a designação:
01 → D1 6
02 → D3 3
03 → D2 6
15
04) Quatro locais L1 ,L2 ,L3 e L4 necessitam de um equipamento.
Existem quatro equipamentos disponíveis, um em cada um dos
depósitos D1, D2, D3 e D4. A quilometragem entre os locais
necessitados e os depósitos estão no quadro:
Local
Depósitos
L1 L2 L3 L4
D1 100 120 130 140
D2 80 70 120 90
D3 100 80 100 110
D4 90 90 120 80
0 20 10 40
10 0 30 20
20 0 0 30
10 10 20 0
Visite o meu site www.professormatusalem.com
292
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Agora vamos fazer a designação
0 20 X 40
10 0 30 20
20 0 0 30
10 10 20 0
Agora iremos fazer a designação
06) Uma fábrica possui quatro locais L1, L2, L3 e L4 para receber três
novos equipamentos (E1, E2 e E3). A operação desses equipamentos
gera um fluxo de materiais cujo custo de manuseio depende do
local da instalação, e estão no quadro a seguir:
L1 L2 L3 L4
E1 10 4 8 6
E2 6 4 9 10
E3 5 7 8 9
L1 L2 L3 L4
E1 6 0 4 2
E2 2 0 5 6
E3 0 2 3 4
E4 0 0 0 0
E3 → L1 5
E2 → L2 4
E4 → L3
E1 → L4
6
15
O local 3 ficará sem receber o equipamento pois como só tínhamos 3,
optamos em enviá-los para os locais em que o transporte fica mais
barato.
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 6 - designação
L1 L2 L3 L4
E1 4 X 2 0
E2 2 0 5 6
E3 0 2 3 4
E4 0 0 0 0
Vendedor
Região
1 2 3 4
1 60,0 80,0 70,0 65,0
2 105,0 90,0 120,0 90,0
3 96,0 48,0 72,0 84,0
4 150,0 225,0 237,5 212,5
Vendedor
Região
1 2 3 4
1 177,5 157,5 167,5 172,5
2 132,5 147,5 117,5 147,5
3 141,5 189,5 165,5 153,5
4 87,5 12,5 0 25,0
Vendedor
Região
1 2 3 4
1 17 0 10 0
2 12 30 0 15
3 0 51 27 0
4 84,5 12,5 0 10
R3 → V1 96,0
R1 → V2 80,0
R2 → V3 120,0
R4 → V4 212,5
508,50
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício 8 - designação
Local
Depósitos
U1 U2 U3
R1 6 10 5
R2 5 8 7
R3 8 10 8
R4 7 9 9
A empresa deseja adquirir um tipo de robô para cada instalação
produtora, de modo a maximizar o lucro total no ano devido a essa
operação.
Local
Depósitos
U1 U2 U3 U4
R1 6 10 5 0
R2 5 8 7 0
R3 8 10 8 0
R4 7 9 9 0
Local
Depósitos
U1 U2 U3 U4
R1 2 0 5 2
R2 1 0 1 0
R3 0 0 2 2
R4 0 0 0 1
Análise de Sensibilidade
Entrada de x1:
No quadro final, a coluna dos coeficientes de x1 nos mostra que,
quando x1 passa de:
x1 =0 para x1 = 1
Temos:
xF1 diminui em 0,154
x3 diminui em 0,385
x2 diminui em 0,462
Entrada de xF3 :
No quadro final, a coluna dos coeficientes de xF3 nos mostra que,
quando xF3 passa de:
xF3 = 0 para xF3 = 1
Temos:
xF1 diminui em -0,231
x3 diminui em -0,077
x2 diminui em 0,308
O coeficiente de x2 que permite a entrada de xF3 é um coeficiente
que iguala o aumento de lucro com a entrada de xF3 com a diminuição do
lucro devido às outras variáveis xF1, x3 e x2.
Conhecidos os lucros unitários do quadro inicial, e chamando o lucro
de x2 de C2, teremos:
Aumento devido a xF3:
1 . (lucro inicial de xF3)
1.0=0
Diminuição devido às outras:
-0,231 . xF1 - 0,077 . x3 + 0,308 . x2 = 0
-0,231 . 0 - 0,077 . 3 + 0,308 . C2 = 0
-0,231 + 0,308C2 = 0
C2 = 0,75
-9 ≤ -0,335 ≤ 0,75 ≤ 2
Observação:
Para sabermos qual será ou quais serão os valores devemos
proceder da seguinte maneira:
Descartamos todos os resultados negativos e nulos (iguais a
zero) em primeiro lugar;
Agora só com os positivos devemos observar onde está o valor
do lucro da função objetivo, podendo ocorrer:
o Se ele for o extremo da direita o resultado será todos os
valores maiores ou iguais ao número que o antecede;
o Se ele estiver entre dois números, então este intervalo
será o considerado como solução.
Entrada de xF2 :
No quadro final, a coluna dos coeficientes de xF2 nos mostra que,
quando xF2 passa de:
xF2 = 0 para xF2 = 1
Temos:
xF1 diminui em -0,308
x3 diminui em 0,231
x2 diminui em 0,077
Entrada de xF3
No quadro final, a coluna dos coeficientes de xF3 nos mostra que,
quando xF3 passa de:
xF3 = 0 para xF3 = 1
Temos:
xF1 diminui em -0,231
x3 diminui em -0,077
x2 diminui em 0,308
Aumento devido a xF3:
1 . (lucro inicial de xF3)
1.0=0
-0,667 ≤ 0,197 ≤ 3 ≤ 8
Observação:
Para sabermos qual será ou quais serão os valores devemos
proceder da seguinte maneira:
Descartamos todos os resultados negativos e nulos (iguais a
zero) em primeiro lugar;
Agora só com os positivos devemos observar onde está o valor
do lucro da função objetivo, podendo ocorrer:
o Se ele for o extremo da direita o resultado será todos os
valores maiores ou iguais ao número que o antecede;
o Se ele estiver entre dois números, então este intervalo
será o considerado como solução.
Como neste caso o valor do lucro na função objetivo está entre dois
valores a solução é estável para o intervalo 0,197 ≤ C3 ≤ 8
Assista agora a Vídeo Aula:
Exemplo 1 (b)
Suponha que tenha sido desenvolvido um quarto produto P4, que usa os
mesmos insumos de P1, P2 e P3, e que não seja possível aumentar a
capacidade gerada por esses insumos. Isto significa que se colocarmos P4
em produção, ele concorrerá com P1, P2 e P3 em termos de insumos. A
pergunta é qual deveria ser o lucro mínimo de P4 para que sua fabricação
fosse interessante?
Um levantamento de dados mostra que a produção de P4 exige uma
unidade de R1, uma unidade de R2 e duas unidades de R3. Portanto, para
fabricá-lo teremos que forçar essas folgas nos recursos, o que implicará
uma perda de:
xF1.(quantidade de R1)+xF2.(quantidade de R2)+xF3.(quantidade de R3)=
0 . 1 + 0,846 . 1 + 0,385 . 2 = 1,616
O valor -47,94 faz com que pelo menos um valor de b fique negativo por
isso vamos descarta-lo.
Já o valor -9 não faz nenhum valor de b, no quadro final ficar negativo,
logo podemos usá-lo.
O mesmo acontece com o valor 13,75.
Portanto, a informação do coeficiente de xF2 se mantém para:
-9 ≤ V2 ≤ 13,75
Visite o meu site www.professormatusalem.com
312
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Desta forma, V2 pode sofrer uma diminuição de no máximo 9 unida-
des ou um aumento de no máximo 13,75 unidade em R2 sem alterar a
informação do coeficiente de xF2.
Isto significa que se conseguirmos até 13,75 unidades de R2, aos
custos correntes, podemos aumentar o lucro do programa em:
0,846 x 13,75 = 11,63
4,321 −0,231
(2,077) + (− 0,077 ) . 𝑉3
3,692 0,308
O valor 26,974 faz com que pelo menos um valor de b fique negativo por
isso vamos descarta-lo.
Já o valor -12 não faz nenhum valor de b, no quadro final ficar negativo,
logo podemos usá-lo.
O mesmo acontece com o valor 18,316.
Exemplo 2
Considere o problema abaixo e sua solução gráfica
Max Z = 5x1 + 2x2
Sujeito a:
4x + x2 ≤ 10
{ 1
x1 + 2x2 ≤ 9
x1≥ 0 e x2 ≥ 0
Vamos resolvê-lo primeiro pelo Simplex:
Resolução:
a) Reescrevendo a função objetivo e passando as inequações de
restrição para equações, colocando as devidas folgas, temos:
z - 5x1 - 2x2 = 0
4𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥𝐹1 = 10
𝑥1 + 2𝑥2 + 𝑥𝐹2 = 9
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 b
1 -5 -2 0 0 0
0 4 1 1 0 10
0 1 2 0 1 9
c) Na função objetivo identificamos a variável que entra localizando o
maior coeficiente.
z = 5x1 + 2x2
Logo a variável que entra será (x1)
d) Agora iremos dividir os termos independentes pelos respectivos
coeficiente de (x1 - a variável que entra nesse exercício) e
encontraremos a linha que sai (o menor resultado positivo).
b x1
0 -5 Não fazemos conta com a função objetivo
10 ÷ 4 = 2,5 → sai
9 ÷ 1 = 9
f) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os
elementos da linha que sai pelo elemento pivô.
Nova 3ª linha
Nova linha pivô 0 1 0,25 0,25 0 2,5
x(-1) 0 -1 -0,25 -0,25 0 -2,5
+ 3ª linha 0 1 2 0 1 9
Nova 3ª linha 0 0 1,75 -0,25 1 6,5
h) Reescrevendo a tabela, temos:
z x1 x2 xF1 xF2 b
1 0 -0,75 1,25 0 12,5
0 1 0,25 0,25 0 2,5
0 0 1,75 -0,25 1 6,5
De onde destacamos:
Variáveis Básicas Variáveis Não Básicas Valor de z
x1 = 2,5 x2 = 0 z = 12,5
xF2 = 6,5 xF1 = 0
l) Agora iremos calcular a nova linha pivô. Para isso basta dividir todos os
elementos da linha que sai pelo elemento pivô.
Nova 1ª linha
Nova linha pivô 0 0 1 -0,143 0,571 3,714
x(0,75) 0 0 0,75 -0,107 0,429 2,786
+ 1ª linha 1 0 -0,75 1,25 0 12,5
Nova 1ª linha 1 0 0 1,143 0,429 15,286
2 4 6 8 10 X1
z x1 x2 xF1 xF2 b
1 -5 -2 0 0 0
0 4 1 1 0 10
0 1 2 0 1 9
1≤5≤8
Observação:
Para sabermos qual será ou quais serão os valores devemos
proceder da seguinte maneira:
Descartamos todos os resultados negativos e nulos (iguais a
zero) em primeiro lugar;
Agora só com os positivos devemos observar onde está o valor
do lucro da função objetivo, podendo ocorrer:
o Se ele for o extremo da direita o resultado será todos os
valores maiores ou iguais ao número que o antecede;
o Se ele estiver entre dois números, então este intervalo
será o considerado como solução.
Logo neste exemplo, temos:
Entrada de xF2:
No quadro final, a coluna dos coeficientes de xF2 nos mostra que,
quando xF2 passa de:
xF2 = 0 para xF2 = 1
Temos:
x1 diminui em -0,143
x2 diminui em 0,571
1,25 ≤ 2 ≤ 10
Observação:
Para sabermos qual será ou quais serão os valores devemos
proceder da seguinte maneira:
Descartamos todos os resultados negativos e nulos (iguais a
zero) em primeiro lugar;
Agora só com os positivos devemos observar onde está o valor
do lucro da função objetivo, podendo ocorrer:
o Se ele for o extremo da direita o resultado será todos os
valores maiores ou iguais ao número que o antecede;
o Se ele estiver entre dois números, então este intervalo
será o considerado como solução.
Quando uma variável é não básica, o que se deseja saber é qual seu
coeficiente crítico para a estabilidade da solução, isto é, qual o valor a
partir do qual a variável entra na base, mudando a solução.
Quadro final:
z x1 x2 xF1 xF2 b
1 0 0 1,143 0,429 15,286
0 1 0 0,286 -0,143 1,571
0 0 1 -0,143 0,571 3,714
Suponha que tenha sido desenvolvido um quarto produto P3, que usa
os mesmos insumos de P1 e P2, e que não seja possível aumentar a
capacidade gerada por esses insumos. Isto significa que se colocarmos P3
em produção, ele concorrerá com P1 e P2 em termos de insumos. A
pergunta é qual deveria ser o lucro mínimo de P3 para que sua fabricação
fosse interessante?
Um levantamento de dados mostra que a produção de P3 exige uma
unidade de R1 e duas unidade de R2. Portanto, para fabricá-lo teremos
que forçar essas folgas nos recursos, o que implicará uma perda de:
Quadro final:
z x1 x2 xF1 xF2 b
1 0 0 1,143 0,429 15,286
0 1 0 0,286 -0,143 1,571
0 0 1 -0,143 0,571 3,714
O valor -5,49 não faz nenhum valor de b, no quadro final ficar negativo,
logo podemos usá-lo.
O mesmo acontece com o valor 25,97.
1,571 −0,143
( )+( ) . 𝑉2
3,714 0,571
O valor -6,50 não faz nenhum valor de b, no quadro final ficar negativo,
logo podemos usá-lo.
O mesmo acontece com o valor 10,99.
Exemplo 3:
Considere o problema abaixo e sua solução gráfica
Max Z = 15x1 + 2x2
Sujeito a:
4x + x2 ≤ 10
{ 1
x1 + 2x2 ≤ 9
x1≥ 0 e x2 ≥ 0
Vamos resolvê-lo primeiro pelo Simplex:
Resolução:
a) Reescrevendo a função objetivo e passando as inequações de
restrição para equações, colocando as devidas folgas, temos:
z - 15x1 - 2x2 = 0
4𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥𝐹1 = 10
𝑥1 + 2𝑥2 + 𝑥𝐹2 = 9
Visite o meu site www.professormatusalem.com
324
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
b) Montamos a tabela:
z x1 x2 xF1 xF2 b
1 -15 -2 0 0 0
0 4 1 1 0 10
0 1 2 0 1 9
c) Na função objetivo identificamos a variável que entra localizando o
maior coeficiente.
z = 15x1 + 2x2
Logo a variável que entra será (x1)
b x1
0 -15 Não fazemos conta com a função objetivo
10 ÷ 4 = 2,5 → sai
9 ÷ 1 = 9
De onde destacamos:
Variáveis Variáveis Não Valor de z
Básicas Básicas
x1 = 2,5 x2 = 0 z = 37,50
xF2 = 6,5 xF1 = 0
X2
4
Solução ótima (5/2, 0)
2 4 6 8 X1
Entrada de xF1:
No quadro final, a coluna dos coeficientes de xF1 nos mostra que,
quando xF1 passa de:
xF1 = 0 para xF1 = 1
Temos:
x1 diminui em 0,25
xF2 diminui em -0,25
Quando uma variável é não básica, o que se deseja saber é qual seu
coeficiente crítico para a estabilidade da solução, isto é, qual o valor a
partir do qual a variável entra na base, mudando a solução.
2 + 1,75 = 3,75
Suponha que tenha sido desenvolvido um quarto produto P3, que usa
os mesmos insumos de P1 e P2, e que não seja possível aumentar a
capacidade gerada por esses insumos. Isto significa que se colocarmos P3
Quadro final:
z x1 x2 xF1 xF2 b
1 0 1,75 3,75 0 37,50
0 1 0,25 0,25 0 2,5
0 0 1,75 -0,25 1 6,5
O valor -10 não faz nenhum valor de b, no quadro final ficar negativo,
logo podemos usá-lo.
O mesmo acontece com o valor 26.
3,75 x 26 = 97,50
Exercícios
01) Dado o modelo de programação linear:
max Z = x1 + 0,30x2 + 3x3
Visite o meu site www.professormatusalem.com
331
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
𝑥1 + 𝑥2 +𝑥3 ≤ 10
𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎 {2𝑥1 + 𝑥2 +4𝑥3 ≤ 12
𝑥1 + 3𝑥2 − 𝑥3 ≤ 9
𝑥1 ≥ 0 𝑥2 ≥ 0 𝑥3 ≥ 0
Pergunta-se:
a) Qual o intervalo de estabilidade para o coeficiente de x3?
Entrada de x1
Entrada de x2 :
No quadro final, a coluna dos coeficientes de x2 nos mostra que,
quando x2 passa de:
Visite o meu site www.professormatusalem.com
332
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
x2 = 0 para x2 = 1
Temos:
xF1 diminui em 0,75
x3 diminui em 0,25
xF3 diminui em 3,25
Entrada de xF2
No quadro final, a coluna dos coeficientes de xF2 nos mostra que,
quando xF2 passa de:
xF2 = 0 para xF2 = 1
Temos:
xF1 diminui em -0,25
x3 diminui em 0,25
xF3 diminui em 0,25
0 ≤ 1,2 ≤ 2 ≤ 3
Observação:
Para sabermos qual será ou quais serão os valores devemos
proceder da seguinte maneira:
Descartamos todos os resultados negativos e nulos (iguais a
zero) em primeiro lugar;
Agora só com os positivos devemos observar onde está o valor
do lucro da função objetivo, podendo ocorrer:
o Se ele for o extremo da direita o resultado será todos os
valores maiores ou iguais ao número que o antecede;
o Se ele estiver entre dois números, então este intervalo
será o considerado como solução.
Quando uma variável é não básica, o que se deseja saber é qual seu
coeficiente crítico para a estabilidade da solução, isto é, qual o valor a
partir do qual a variável entra na base, mudando a solução.
1 + 0,5 = 1,5
Quando uma variável é não básica, o que se deseja saber é qual seu
coeficiente crítico para a estabilidade da solução, isto é, qual o valor a
partir do qual a variável entra na base, mudando a solução.
Para fabricar P4 teremos que forçar essas folgas nos recursos, o que
implicará uma perda de:
3 + 0,25 V2 = 0 → V2 = -12
12 + 0,25 V2 = 0 → V2 = -48
O valor -48 faz com que pelo menos um valor de b fique negativo por
isso vamos descarta-lo.
Já o valor 28 não faz nenhum valor de b, no quadro final ficar negativo,
logo podemos usá-lo.
O mesmo acontece com o valor -12.
0,75 x 28 = 21
Restrições:
1. Horas de máquina para a produção dos bens.
2. Horas de mão-de-obra para a produção.
3. Demanda de P1.
4. Demanda de P2.
5. Demanda de P3.
O quadro final pelo Simplex é o seguinte:
z x1 x2 x3 xF1 xF2 xF3 xF4 xF5 b
1 0 1400 0 50 150 0 0 0 1.320.000
0 0 -0,8 1 0,20 -0,10 0 0 0 240
0 1 1,467 0 -0,033 0,10 0 0 0 560
0 0 -1,467 0 0,033 -0,10 1 0 0 240
0 0 1 0 0 0 0 1 0 600
0 0 0,8 0 -0,20 0,10 0 0 1 360
Entrada de x2
No quadro final, a coluna dos coeficientes de x2 nos mostra que,
Entrada de xF1 :
No quadro final, a coluna dos coeficientes de xF1 nos mostra que,
quando xF1 passa de:
xF1 = 0 para xF1 = 1
Temos:
x1 diminui em -0,033
x3 diminui em 0,2
xF3 diminui em 0,033
xF4 diminui em 0
xF5 diminui em -0,2
Entrada de xF2
No quadro final, a coluna dos coeficientes de xF2 nos mostra que,
quando xF2 passa de:
xF2 = 0 para xF2 = 1
Visite o meu site www.professormatusalem.com
339
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Temos:
x1 diminui em 0,1
x3 diminui em -0,1
xF3 diminui em -0,1
xF4 diminui em 0
xF5 diminui em 0,1
Observação:
Para sabermos qual será ou quais serão os valores devemos
proceder da seguinte maneira:
Descartamos todos os resultados negativos e nulos (iguais a
zero) em primeiro lugar;
Agora só com os positivos devemos observar onde está o valor
do lucro da função objetivo, podendo ocorrer:
o Se ele for o extremo da direita o resultado será todos os
valores maiores ou iguais ao número que o antecede;
o Se ele estiver entre dois números, então este intervalo
será o considerado como solução.
Entrada de x2
No quadro final, a coluna dos coeficientes de x2 nos mostra que,
quando x2 passa de:
x2 = 0 para x2 = 1
Temos:
x1 diminui em 1,467
x3 diminui em -0,8
xF3 diminui em -1,467
xF4 diminui em 1
xF5 diminui em 0,8
Entrada de xF1 :
No quadro final, a coluna dos coeficientes de xF1 nos mostra que,
quando xF1 passa de:
xF1 = 0 para xF1 = 1
Temos:
x1 diminui em -0,033
x3 diminui em 0,2
Visite o meu site www.professormatusalem.com
341
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
xF3 diminui em 0,033
xF4 diminui em 0
xF5 diminui em -0,2
Entrada de xF2
No quadro final, a coluna dos coeficientes de xF2 nos mostra que,
quando xF2 passa de:
xF2 = 0 para xF2 = 1
Temos:
x1 diminui em 0,1
x3 diminui em -0,1
xF3 diminui em -0,1
xF4 diminui em 0
xF5 diminui em 0,1
Observação:
Para sabermos qual será ou quais serão os valores devemos
proceder da seguinte maneira:
Descartamos todos os resultados negativos e nulos (iguais a
zero) em primeiro lugar;
Agora só com os positivos devemos observar onde está o valor
do lucro da função objetivo, podendo ocorrer:
o Se ele for o extremo da direita o resultado será todos os
valores maiores ou iguais ao número que o antecede;
o Se ele estiver entre dois números, então este intervalo
será o considerado como solução.
O valor 16800 faz com que pelo menos um valor de b fique negativo por
isso vamos descarta-lo.
O mesmo acontece com o valor -7200.
Já o valor -1200 não faz nenhum valor de b, no quadro final ficar
negativo, logo podemos usá-lo.
O mesmo acontece com o valor 1800.
50 x 1800 = 90000
Assista agora a Vídeo Aula:
Exercício resolvido 2 (c, d)
Para fabricá-lo teremos que forçar essas folgas nos recursos, o que
implicará uma perda de:
f) Qual o limite para aquisição do recurso R1, aos custos correntes, que
mantém a informação contida em seu custo de oportunidade?
O valor 16800 faz com que pelo menos um valor de b fique negativo por
isso vamos descarta-lo.
O mesmo acontece com o valor -7200.
Já o valor -1200 não faz nenhum valor de b, no quadro final ficar
negativo, logo podemos usá-lo.
O mesmo acontece com o valor 1800.
50 x 1800 = 90000
g) Qual o limite para aquisição do recurso R2, aos custos correntes, que
mantém a informação contida em seu custo de oportunidade?
No quadro final, esses dois vetores se transformam em:
240 −0,1
560 0,1
240 + −0,1 . 𝑉2
600 0
(360) ( 0,1 )
O valor -5600 faz com que pelo menos um valor de b fique negativo por
isso vamos descarta-lo.
Já o valor 2400 não faz nenhum valor de b, no quadro final ficar
negativo, logo podemos usá-lo.
O mesmo acontece com o valor -3600.
03) Um pecuarista tem disponíveis três tipos de ração para gado. Cada
tipo tem sua composição em termos de quatro nutrientes. O
pecuarista quer misturar essas rações para obter um produto final
que satisfaça às exigências mínimas dos animais, em termos dos
nutrientes. A composição e as exigências estão no quadro:
% por kg Exigência
mínima em
Nutrientes
Ração 1 Ração 2 Ração 3 kg por saco
de 100 kg
1 30 25 10 6,00
2 20 30 20 4,00
3 25 15 30 4,00
4 25 30 40 6,00
Custo/kg 1,00 1,20 1,30
Entrada de x2
No quadro final, a coluna dos coeficientes de x2 nos mostra que,
quando x2 passa de:
x2 = 0 para x2 = 1
Temos:
x1 diminui em 0,732
x3 diminui em 0,289
xF2 diminui em -0,095
xF3 diminui em 0,121
Aumento devido a x2:
1 . (custo inicial de x2)
1 . 1,2 = 1,2
Diminuição devido às outras:
0,732. x1 + 0,289. x3 – 0,095. xF2 + 0,121 . xF3 = 1,2
0,732. C1 + 0,289. 1,3 – 0,095. 0 + 0,121 . 0 = 1,2
0,732 .C1 = 1,2 – 0,376
C1 = 1,126
Entrada de xF1 :
No quadro final, a coluna dos coeficientes de xF1 nos mostra que,
quando xF1 passa de:
xF1 = 0 para xF1 = 1
Temos:
x1 diminui em -4,211
x3 diminui em 2,632
xF2 diminui em -0,316
xF3 diminui em -0,263
Observação:
Para sabermos qual será ou quais serão os valores devemos
proceder da seguinte maneira:
Descartamos todos os resultados negativos e nulos (iguais a
zero) em primeiro lugar;
Agora só com os positivos devemos observar onde está o valor
do lucro da função objetivo, podendo ocorrer:
o Se ele for o extremo da direita o resultado será todos os
valores maiores ou iguais ao número que o antecede;
o Se ele estiver entre dois números, então este intervalo
será o considerado como solução.
Visite o meu site www.professormatusalem.com
349
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
Quando uma variável é não básica, o que se deseja saber é qual seu
coeficiente crítico para a estabilidade da solução, isto é, qual o valor a
partir do qual a variável entra na base, mudando a solução.
Entrada de x2
No quadro final, a coluna dos coeficientes de x2 nos mostra que,
quando x2 passa de:
Entrada de xF1 :
No quadro final, a coluna dos coeficientes de xF1 nos mostra que,
quando xF1 passa de:
xF1 = 0 para xF1 = 1
Temos:
x1 diminui em -4,211
x3 diminui em 2,632
xF2 diminui em -0,316
xF3 diminui em -0,263
Entrada de xF4
No quadro final, a coluna dos coeficientes de xF4 nos mostra que,
quando xF4 passa de:
xF4 = 0 para xF4 = 1
Temos:
Visite o meu site www.professormatusalem.com
351
Pesquisa Operacional – Professor Mestre Matusalém Vieira Martins
x1 diminui em 1,053
x3 diminui em -3,158
xF2 diminui em -0,421
xF3 diminui em -0,684
Observação:
Para sabermos qual será ou quais serão os valores devemos
proceder da seguinte maneira:
Descartamos todos os resultados negativos e nulos (iguais a
zero) em primeiro lugar;
Agora só com os positivos devemos observar onde está o valor
do lucro da função objetivo, podendo ocorrer:
o Se ele for o extremo da direita o resultado será todos os
valores maiores ou iguais ao número que o antecede;
o Se ele estiver entre dois números, então este intervalo
será o considerado como solução.
Quando uma variável é não básica, o que se deseja saber é qual seu
coeficiente crítico para a estabilidade da solução, isto é, qual o valor a
partir do qual a variável entra na base, mudando a solução.
Quando uma variável é não básica, o que se deseja saber é qual seu
coeficiente crítico para a estabilidade da solução, isto é, qual o valor a
partir do qual a variável entra na base, mudando a solução.
A entrada de xF4 com valor 1 provoca uma diminuição no custo de 1 e
um aumento devido às outras variáveis de:
Bibliografia
ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. (1983).
Quantitative Methods for Business. 2. Ed. St. Paul: West Publishing Company.
534 p.
ARENALES, M. et al. (2007). Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Campus.
523 p.
ACKOFF, R.L., SASIENI, M. W. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro. LTC, 1971.
BERTSIMAS, Dimitris; FREUND, Robert M. (2000). Data, Models, and Decisions:
The Fundamentals of Management Sciences. Cincinnati: South-Western College
Publishing. 530 p.
CHVÁTAL, Vasek (1983). Linear Programming. Nova York: W. H. Freeman and
Company. 487 p.
EHRLICH, P. J. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Atlas, 1991.
EPPEN, G. D. et al. (1998) Introductory Management Sciences. 5. Ed. Nova
Jersey: Prentice Hall. 702 p.
GOLDBARG, Marco Cesar: LUNA, Henrique Pacca L. (2000). Otimização
Combinatória e Programação Linear: Modelos e Algoritmos. Rio de Janeiro:
Campus. 649 p.
HILLIER, Frederick S.; HILLIER, Mark S.; LIEBERMAN, Gerald J. (2000).
Introduction to Management Sciences. 1. Ed. Nova York: McGraw-Hill, Inc. 720
p.
HILLIER, F. S., LIEBERMAN, G. J. Introduction to operations research. San
Francisco: Holden-Day, 1968.
JANG, J. S. R.; SUN, C. T.; MIZUTANI, E. (1997) Neuro-Fuzzy and Soft
Computing. Nova Jersey: Prentice Hall. 614 p.
MIZE, J. H., COX, J. G. Essentials of simulation. Englewood Cliffs: Prentice Hall,
1968.
NAYLOR, T. H., BALINTFLY, J. L., BURDICK, D. S. et. Al. Computer simulation
technics. New York: John Willey, 1966.
NOVAES, A. L. Introdução à programação linear. Rio de Janeiro: LTC, 1975.
RAGSDALE, Cliff T. (2004). Spreadsheet Modeling and Decision Analysis. 4. Ed.
Cincinnati: South-Western College Publishing. 842 p.
SCHARAGE, Linus (1997). Optimization Modeling With Lindo. 5. Ed. Pacific
Grove: Duxbry Press. 470 p.
SHAMBLIN, J. E., STEVENS Jr., G. T. Pesquisa operacional: uma abordagem
básica. São Paulo: Atlas, 1989.
TAHA, Hamdy A. (1997). Operations Research: Na Introduction. 6. Ed. Nova
Jersey: Prentice Hall. 916 p.
TAYLOR III, Bernard W. (1996). Introduction to Management Sciences. 5. Ed.
Nova Jersey: Prentice Hall. 902 p.