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JPOR 593 Nº de Páginas 5

revista de pesquisa protética xxx (2019) xxx–xxx

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Journal of Prosthodontic Research

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Análise

Precisão e praticidade do scanner intraoral na odontologia: uma revisão de

literatura
Hidemichi Kiharaa,*, Wataru Hatakeyamaa, Futoshi Komineb, Kyoko Takafujia,
Toshiyuki Takahashia, Jun Yokotaa, Kenta Orisoa, Hisatomo Kondoa
aDepartamento de Prótese Dentária e Implantologia Oral, Faculdade de Odontologia, Iwate Medical University, Morioka, Japão
bDepartamento de Prótese Fixa, Nihon University School of Dentistry, Tóquio, Japão

ARTIGOINFO ABSTRATO

Historia do artigo: Propósito:A digitalização da área odontológica tem sido vigorosamente promovida nos últimos anos. Uma
Recebido em 8 de maio de 2019
impressão usando um scanner intraoral é considerada uma mudança significativa no tratamento odontológico
Recebido em forma revisada em 17 de julho de 2019
futuro. O objetivo desta revisão é avaliar a precisão e praticidade de vários scanners intraorais e métodos de
Aceito em 22 de julho de 2019
verificação de scanners intraorais.
Disponível on-line xxx
Seleção do estudo:Esta revisão foi baseada em artigos pesquisados nas bases de dados MEDLINE e PubMed. As
principais palavras-chave empregadas durante a pesquisa foram “Oral Scanner, Intraoral Scanners, Desktop
Palavras-chave:
Scanner e Digital Impression”.
Scanner intraoral
Resultado:Foi relatado que a iluminação e a temperatura da cor afetaram a veracidade e a precisão dos scanners
Scanner de mesa
impressão digital intraorais. A repetibilidade dos scanners intraorais indicou a possibilidade de produzir próteses fixas dentro da faixa
odontologia digital de ser parcialmente edêntulo. É considerado difícil usar scanners intraorais na fabricação de próteses fixas de arco
cruzado. No entanto, com scanners intraorais, pode-se considerar possível fabricar protetores bucais e dentaduras
equivalentes aos scanners de mesa. Os escaneamentos intraorais atuais são considerados mais confortáveis do
que as impressões tradicionais que usam materiais de impressão hidrocolóides e elastoméricos irreversíveis.

Conclusão:Como o scanner intraoral é um dispositivo em evolução, espera-se uma melhoria adicional na precisão
no futuro. Além disso, a verificação da precisão dos scanners intraorais deve ser realizada de acordo.

© 2019 Japan Prosthodontic Society. Publicado pela Elsevier Ltd. Todos os direitos reservados.

1. Introdução reflexos de vômito, sendo possível sobrescrever apenas a parte onde a

A mudança mais significativa na área odontológica nos últimos anos
é, sem dúvida, o desenvolvimento da odontologia digital[1–5]. No que
diz respeito à confecção de próteses, com os sistemas CAD-CAM
(computer-aided design-computer-aided manufacturing), tornou-se
possível fresar estruturas projetadas por computador e utilizar
materiais estéticos como cerâmicas de alumina e zircônia, que não
podem ser fundidas[6–11]. Mais recentemente, a fabricação de
próteses usando impressão tridimensional (3D) também foi relatada
[12–17]. Na aplicação clínica de impressões finais, tornou-se também
possível empregar um scanner intraoral como alternativa às
impressões convencionais usando um material de vinil polissiloxano
[11,18-26]. As vantagens das impressões digitais usando um scanner
intraoral incluem ser eficaz para pacientes com fortes
* Autor correspondente em: Iwate Medical University, 19-1 Uchimaru, Morioka, Iwate
020-8505, Japão.
Endereço de email:hkihara@iwate-med.ac.jp (H. Kihara).
impressão não é clara. Ao considerar refazer e polimerizar, foi relatado que
o tempo total de tratamento clínico foi reduzido[27-29]. Recentemente, os
dados dos pacientes podem ser transmitidos aos técnicos de prótese
dentária usando a Internet, portanto, não há mais necessidade de enviar
modelos de gesso. Assim, não há risco do modelo quebrar no trânsito. No
campo da ortodontia, os scanners intraorais são considerados uma
mudança de paradigma como alternativa às impressões irreversíveis de
hidrocolóide e polivinil siloxano
[30]. A maioria dos tratamentos ortodônticos requer longos períodos
de tratamento, sendo necessário armazenar o primeiro modelo de
diagnóstico durante esse período. Os modelos digitais adquiridos de
scanners intraorais não ocupam espaço físico como nos modelos
convencionais de gesso, e não há dúvida de que o modelo digital
obtido pelo scanner intraoral é eficaz em termos de espaço de
armazenamento.
Além disso, a odontologia digital, especialmente os modelos digitais,
apresenta vários benefícios, como acesso rápido a informações de diagnóstico 3D
e transferência de dados digitais para comunicação com especialistas[30–33]. Os
scanners intraorais têm muitas vantagens em comparação com

https://doi.org/10.1016/j.jpor.2019.07.010
1883-1958/© 2019 Japan Prosthodontic Society. Publicado pela Elsevier Ltd. Todos os direitos reservados.

Por favor, cite este artigo no prelo como: H. Kihara, et al., Precisão e praticidade do scanner intraoral em odontologia: uma revisão da literatura, J Prosthodont Res
(2019),https://doi.org/10.1016/j.jpor.2019.07.010
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2 H. Kihara et ai. / revista de pesquisa protética xxx (2019) xxx–xxx
métodos convencionais em relação ao processo de confecção de
próteses. É possível eliminar todos os erros de fabricação encontrados
pelos métodos convencionais, como a distorção do material de
impressão[34,35], dilatação do gesso, desvio na fixação do modelo ao
articulador e retração do molde. Do ponto de vista educacional, um
currículo de implante pré-doutorado recentemente revisado na
Faculdade de Odontologia da Universidade de Illinois em Chicago
integrou a odontologia digital tanto no curso pré-clínico de implantes
dentários quanto nas atividades clínicas[36]. Além disso, para avaliar a
preparação dos dentes naturais, os alunos podem verificar o dente
pilar escaneando-o[37–40]. Avaliando a preparação objetivamente, será
possível aprender com mais eficiência.
No entanto, atualmente, não é bem conhecido o tamanho de uma
prótese que pode ser fabricada pelo scanner intraoral. Scanners
intraorais têm sido comercializados por vários fabricantes, mas sua
superioridade não é bem compreendida. Além disso, atualmente
também não é bem compreendido quanto ao grau de precisão que os
scanners intraorais fornecem em comparação com os scanners de
mesa. Quanto ao procedimento de avaliação, não foi verificado se o
método, como método de sobreposição e similares, é adequado. O
objetivo desta revisão é avaliar a precisão e praticidade de vários
scanners intraorais e métodos de verificação de scanners intraorais.
2. Seleção do estudo
Esta revisão foi baseada em artigos pesquisados nas bases de
dados MEDLINE e PubMed. Além disso, os artigos foram publicados
entre os anos de 2010 e 2019. As principais palavras-chave empregadas
durante a busca foram “Oral Scanner, Intraoral Scanners, Desktop
Scanner e Digital Impression”.
3. Afetando a precisão do scanner intraoral
O scanner intraoral é um dispositivo que detecta as asperezas de
um objeto e o captura como dados 3D. Em geral, o objeto é irradiado
com um laser para adquirir dados tridimensionais e os dados são então
convertidos em dados poligonais, que é um conjunto de superfícies
triangulares. Em suma, objetos que absorvem o laser ou não refletem
bem o laser são considerados objetos para os quais é difícil adquirir
dados. Em 2017, foi relatado que a iluminância e a temperatura da cor
afetavam a veracidade e a precisão dos scanners intraorais[41]. O
trabalho também concluiu que a condição de 3900K e 500 lux foi a
condição de iluminação mais adequada para fazer uma impressão
digital. Ainda em relação a um pó para uso em scanners intraorais,
Prudente et al. a aplicação sugerida de pó influenciou a discrepância
marginal das coroas[42]. Grande parte da literatura sobre scanners
intraorais usou modelos, mas o ambiente experimental talvez seja um
ambiente melhor do que o ambiente real na cavidade oral. Portanto,
pode-se dizer que não há fatores estranhos, como saliva, sangue, grau
de abertura da boca, movimentação dos pacientes, ambiente úmido da
boca e assim por diante. Mais estudos são necessários para validar os
fatores.
4. Reprodutibilidade de dados de linguagem triangulada padrão (STL)
por scanner intraoral em relação à faixa de varredura
Grande parte da literatura anterior sobre scanners intraorais
verificou a veracidade e a precisão para confirmar a reprodutibilidade
do scanner [19,43–50]. A veracidade indica a proximidade de um valor
verdadeiro e a precisão indica o nível de repetibilidade. Com relação ao
local de medição, existem diferenças na literatura, alguns medindo
distâncias relativamente curtas, como no caso de edêntulos parciais, e
outros medindo distâncias longas, como no caso de edêntulos. Entre as
literaturas, existem alguns estudos que examinam tanto edêntulos
parcialmente quanto totalmente edêntulos.
Por favor, cite este artigo no prelo como: H. Kihara, et al., Precisão e praticidade do scanner intraoral em odontologia: uma revisão da literatura, J Prosthodont Res
(2019),https://doi.org/10.1016/j.jpor.2019.07.010
modelos (tabela 1). Em um artigo de 2018, quatro scanners intraorais (Trios,
iTero, Cerec, True Definition) foram usados para medir modelos totalmente
desdentados e parcialmente desdentados[43]. No estudo, o que apresentou
a melhor veracidade para o modelo parcialmente edêntulo foi o Trios (20,6
mm), seguido por True Definition (23.2mm), iTero (31,7mm) e Cerec (36,4m
m). O que apresentou a melhor veracidade para o modelo totalmente
edêntulo foi o TrueDefinition (32,1m
m), seguido por Trios (55,3mm), iTero (94,5mm) e Cerec (98,3mm).
Além disso, Imburgia et al. usaram quatro scanners intraorais (CS 3600,
Trios 3, Cerec Omnicam, True Definition) para validar a veracidade e
precisão de implantes dentários em modelos desdentados e
parcialmente desdentados[44]. O estudo usou dados STL obtidos por
scanners de mesa como referência e verificou a precisão sobrepondo
os grupos experimentais no controle. Os resultados da medição do
modelo parcialmente edêntulo foram os seguintes: CS 3600 (44-44m
m), Trios 3 (48-52mm), Cerec Omnicam (57
- 66mm) e TrueDefinition(57de-52mm). A melhor veracidade foi obtida
ao medir o modelo edêntulo usando CS 3600 (50
- 81mm), seguido por Trios 3 (57-89mm), Cerec Omnicam (63
- 87mm) e Verdadeira Definição (84-89mm). Mangano et al. usou 4 scanners
intraorais para validar modelos parcialmente e totalmente desdentados[48].
No estudo, os scanners intraorais mostraram resultados semelhantes para
modelos parcialmente e totalmente edêntulos.
Com exceção de um estudo, os resultados mostraram que quanto maior
o alcance da varredura, maior o erro. Na maioria dos artigos que mediram
modelos parcialmente edêntulos, alguns scanners intraorais confirmaram
uma veracidade de menos de 50mm. Se o ajuste passivo em uma prótese
implanto-suportada aparafusada ou espaço de cimento da prótese for
definido para mais de 50mm, o scanner intraoral pode ser capaz de
produzir a prótese de uma parte parcialmente edêntula de dois dentes. No
entanto, ao fabricar uma prótese fixa de arco cruzado, uma quantidade
significativa de correção pode ser considerada porque os scanners intraorais
tinham uma precisão de cerca de 50–250mm.
5. Método de verificação da reprodutibilidade do scanner intraoral
Existem diferentes métodos de verificação para a reprodutibilidade
dos scanners intraorais. Para verificar os dados STL, muitos estudos
sobrepuseram os dados STL do controle e os dados STL do grupo
experimental[43,44,46–48,51]. Outros estudos mediram a distância no
modelo como controle e verificaram os dados STL comparando-os com
o controle[45,49]. Muitos estudos usaram software de superimposição
para verificação (Tabela 1) e os resultados dos estudos indicam a soma
dos erros nos locais de medição do modelo. Com isso, esses estudos
são considerados úteis na verificação de próteses, como protetor bucal
ou prótese total, que exigem a compatibilidade de todo o modelo.
Fukazawa et ai. verificaram a precisão do scanner intraoral medindo
a distância centro a centro entre os pilares esféricos do implante
dentário em modelo experimental[45]. Os autores incorporaram
implantes dentários no modelo da mandíbula e apertaram pilares
esféricos para os implantes dentários. No estudo, um dispositivo de
medição de contato (Computer Numerical Control Coordinate
Measuring Machine: CNCCMM) foi usado para obter um valor de
controle e, no valor teórico, o erro de distância entre os dois pilares de
bola do controle foi de cerca de 1
mm. Usando o CNCCMM como controle, quatro scanners intraorais,
Lava COS, True Definition (2ª geração), True Definition (3ª geração) e
Trios, foram comparados. Pensa-se que o estudo que verifica o erro de
distância pode ser refletido diretamente no erro de distância entre os
dentes pilares ou na distância entre os implantes do modelo real de
trabalho usando um scanner intraoral. Ao verificar a precisão da
fabricação de uma prótese fixa usando scanners intraorais, pode ser
necessário avaliar o método de superposição e o método de medição
de distância.
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Tabela 1.Literatura recente comparando a precisão de alcance de scanners intraorais.

Autor Objeto Método de IOS Área de Trabalho Resultado (mm)

(ano) verificação scanner
veracidade de veracidade de Precisão de Precisão de Outrosb
parcial total parcial total
alveolar alveolar alveolar alveolar
cume cume cume cume
mangano Rebordo alveolar parcial e Sobrepor Trios 72.1 71 51 67
FG rebordo alveolar total (com (Geomagia CS 3500 47,8 63 40,8 55.2
(2016) três e seis análogos de 20121) Zfx Intrascan 117 103 126.2 112.4
implante) Planscan 233 253 219,8 204.2

Imburgia Parcialmente edêntulo Sobrepor CS 3600 45,8 60,6 24,8 65,5

(2017) modelo de maxila e modelo de (Geomagia Trios 3 50.2 67.2 24,5 31.5
maxila totalmente desdentada 20121) Cerec Omnicam 58,8 66,4 26.3 57.2
(com três e seis análogos de Verdadeira Definição 61.4 106.4 19.5 75,3
implante)

Fukazawa S Parcialmente edêntulo Medindo Lava COS 15,4~38,1 1,0~13,0

(2017) modelo de maxila (com dois distância Verdadeira Definição 7,2~27,3 0,4~11,3
análogos de implante) (CNCCMMa) (2º)
Verdadeira Definição 14,2~21,3 0,3~4,6
(3º)
TRIOS 1,0~8,1 0,6~12,6
KaVo 0,2~4,1 0,2~2,0
ARTICA

Bosniac P Dentes naturais preparados Medindo CEREC AC 86.09-61.46

(2018) (Intervalo marginal) lacuna marginal Omnicam
TRIOS 88,95
- 54,46

Bohner LOL Dentes naturais preparados Sobrepor TRIOS 37.4

(2017) (Inspeção GOM) Cerec Bluecam 33,5
D250 45,8
Cerec 42.2
InEosX5

Walter Arco completo personalizado Sobrepor Planscan 96,2 124,6

Renne modelo (Geomagia) 3Shape D800 43,6 69.2
(2017) CEREC Omnicam 101,5 133,4
Cerec Bluecam 140,5 194.2
iTero 56.2 89,4
CS3500 76 113,8
3Shape TRIOS 3 69,4 105,6

Guth JF Modelo de teste de titânio Sobrepor CS3500 14

(2016) (dentes preparados) (melhor ajuste Zfx Intrascan 33
alinhamento: CEREC AC Bluecam 29
geomagia) CEREC AC 31
Omnicam
Verdadeira Definição 11

Medina- Arco dentário maxilar Sobrepor TRIOS 20.6 55.3 63,7 194,5
Sotomayor (resina epóxi) P (melhor ajuste iero 31.7 94,5 85,9 246,8
(2018) alinhamento: Cerec AC Omnicam 36.4 98,3 93 261,8
geomagia) Verdadeira Definição 23.2 32.1 61.1 98,8

van der arco dental mandibular Medindo CEREC 80,6

Mais WJ (modelo de pedra) distância iTero 65,8
(2012) (forma rápida) Lava COS 19.1

Ajioka H Parcialmente edêntulo Medindo Lava COS 64,5 15.6

(2016) modelo mandibular (com distância
dois análogos de implante) (CNCCMM*)

aCNCCMM: Máquina de Medição por Coordenadas de Controle Numérico Computadorizado.bOutros: Local de medição, exceto rebordo alveolar (por exemplo, dente pilar).

6. Comparação de scanner intraoral e scanner de mesa
Embora o número de artigos seja pequeno, existem alguns estudos que
comparam scanners intraorais com scanners de mesa. Em primeiro lugar,
no caso dos estudos que foram verificados pela sobreposição dos dados STL,
o scanner de mesa foi o controle na maioria dos estudos.
Consequentemente, o número de estudos comparando scanners de mesa e
scanners intraorais foi naturalmente reduzido. Em um
estudo de Bohner et al. onde o modelo do dente pilar foi sobreposto, a
precisão do scanner intraoral e do scanner de mesa foi comparada com
uma tomografia computadorizada de raios X industrial (Zeiss
Metrotom; Zeiss) como controle[51]. No método de verificação do
estudo, após a divisão em três partes do dente pilar, parte da superfície
axial e parte da superfície oclusal do dente pilar, o erro de cada ponto
de medição foi calculado e adicionado. Os resultados mostraram que o
scanner intraoral foi mais

Por favor, cite este artigo no prelo como: H. Kihara, et al., Precisão e praticidade do scanner intraoral em odontologia: uma revisão da literatura, J Prosthodont Res
(2019),https://doi.org/10.1016/j.jpor.2019.07.010
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Mesa 2.Literatura que verificou a satisfação do paciente com scanners intraorais e métodos de moldagem convencionais.
Autor Ano Número de pacientes
Sfondrini MF 2018 14
Mangano A 2018 30
Burzynski JA 2017 180
Vasudevan S 2010 30
Grünheid T 2014 15
preciso do que o scanner de mesa. Além disso, estudos anteriores
verificaram a repetibilidade das posições de quatro scanners intraorais
e scanners de mesa[45]. De acordo com o estudo, entre todos os
scanners, incluindo scanners intraorais e scanners de mesa, os
scanners de mesa geraram menos erros. Considerando esses papéis, a
reprodutibilidade da forma geral obtida a partir da sobreposição dos
modelos pode ter sido quase igual entre scanners intraorais e scanners
de mesa. No entanto, em relação à reprodutibilidade da precisão de
distância, considera-se que o scanner de mesa tem a melhor precisão
em comparação com o scanner intraoral. Além disso, entre os scanners
intraorais acima verificados nesta seção, o Trios obteve os melhores
resultados nos estudos e é considerado o que mais se aproxima do
desempenho do scanner de mesa. Próteses removíveis extensas, como
protetores bucais ou dentaduras completas, podem ser feitas usando
um scanner intraoral, mas pode ser difícil fazer uma prótese fixa de
arco cruzado.
7. Satisfação do paciente em comparação com a técnica de moldagem
convencional
Um estudo de aceitação do paciente usando Trios em 2018 examinou
conforto, tempo, tamanho do instrumento, sensação de reflexo de vômito,
etc., em impressões ópticas e convencionais[52]. No estudo, a impressão
usando o scanner intraoral teve melhores resultados para todos os itens da
pergunta em comparação com a impressão convencional. Além disso,
Mangano et al. comparou a impressão convencional (impressão
hidrocolóide irreversível) e a impressão óptica com o método da escala
visual analógica (VAS) para 30 pacientes de tratamentos ortodônticos[53]. Os
resultados mostraram que a impressão ótica foi melhor que o método
convencional em termos de conforto, reflexo de vômito e respiração no
momento da impressão. No entanto, em relação ao tempo de moldagem, os
resultados mostraram que o método convencional foi um pouco mais
rápido. Burzynski et ai. realizaram três tipos diferentes de impressões em
180 pacientes ortodônticos[54]. Dois deles eram impressões ópticas usando
iTero e Trios, enquanto o outro era o método tradicional de impressão
hidrocolóide irreversível. No estudo, as impressões ópticas exigiram tempos
de impressão mais longos, mas a satisfação geral do paciente foi alta,
independentemente do tipo de scanner intraoral. Vasudavan et ai. realizou
impressões hidrocolóides óticas e irreversíveis em 30 pacientes usando Lava
COS Os pacientes do estudo também preferiram impressões óticas[55].
Além disso, Grunheid et al. avaliou 15 pacientes ortodônticos que tiveram
impressões de hidrocolóide irreversíveis feitas no passado quanto à
aceitação do uso do Lava COS[28]. Houve mais pacientes que favoreceram
impressões hidrocolóides irreversíveis tradicionais (mesa 2).
Em alguns dos estudos usando scanner intraoral de geração anterior, os
pacientes preferiram impressão convencional, como impressão hidrocolóide
irreversível, em comparação com impressão óptica em relação à
operacionalidade, velocidade de digitalização, etc. No entanto, devido à
melhoria da tecnologia de hardware, a velocidade de digitalização foi
melhorado e o tamanho dos dispositivos de hardware foi reduzido.
Portanto, em pesquisas recentes, muitos pacientes responderam que o
scanner intraoral era mais confortável. Os estudos usam impressões
hidrocolóides irreversíveis como comparações, uma vez que eram mais
fáceis de controlar do que as impressões elastoméricas. Consequentemente,
Por favor, cite este artigo no prelo como: H. Kihara, et al., Precisão e praticidade do scanner intraoral em odontologia: uma revisão da literatura, J Prosthodont Res
(2019),https://doi.org/10.1016/j.jpor.2019.07.010
IOS Método de impressão favorito dos pacientes
Trios Scanner intraoral
CS3600 Scanner intraoral
Trios, iTero Scanner intraoral
Lava Cos Scanner intraoral
Lava Cos Moldagem convencional (Alginato)
ao comparar o scanner intraoral com impressões elastoméricas que são
ainda mais difíceis de controlar do que as impressões hidrocolóides
irreversíveis e nas quais os tempos de impressão são mais longos, fica claro
que o scanner intraoral oferece resultados superiores em relação à
impressão elastomérica no que diz respeito à aceitação do paciente.
8. Conclusão
Foi relatado que a iluminação e a temperatura da cor afetaram a
veracidade e a precisão dos scanners intraorais. A repetibilidade do
scanner intraoral indicou a possibilidade de confecção de próteses fixas
na faixa de rebordo alveolar parcial. A fabricação de próteses fixas
cross-arch é considerada difícil com o atual nível de precisão.
Entretanto, com os scanners intrabucais, considera-se possível a
confecção de próteses removíveis extensas, como protetores bucais e
próteses totais, equivalentes às dos scanners de mesa. Pesquisas sobre
sobreposição de dados STL são consideradas úteis na verificação de
próteses que requerem a compatibilidade de todo o modelo. Portanto,
para obter a verificação da precisão de fabricação de uma prótese fixa
usando scanners intraorais, pode ser necessário avaliar o método de
superposição e o método de medição de distância. Os escaneamentos
intraorais atuais são considerados mais confortáveis do que as
impressões tradicionais que usam materiais de impressão
hidrocolóides ou elastoméricos irreversíveis.
Declaração de Interesse Concorrente
Os autores declaram que não têm interesses financeiros
concorrentes conhecidos ou relacionamentos pessoais que possam
parecer influenciar o trabalho relatado neste artigo.
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