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INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO

CARLOS
FACULDADE ITPAC CRUZEIRO DO SUL
CURSO DE MEDICINA

ALLAN DE SOUZA GOMES

ALEISSA LIMA DE AMORIM

ALEXSSANDRO JOSÉ CARVALHO MENDES FILHO

ANA CLARA RODRIGUES DE PAULA

ANDRESSA DE SOUZA MELO

ANNY GABRIELY SANTOS DA SILVA

ÁVILA MELO VIANA

BEATRIZ ESTEFANI GOMES DOS SANTOS

BEATRIZ RODRIGUES FREITAS

BIANCA ALVES DOS SANTOS

CAMILA ARISTA RODRIGUES

ELIADA BEZERRA HOLANDA

MARIANA DA COSTA NEGREIROS DO VALLE

SANDERSON SAMID DE VASCONCELOS MAIA

THAUAN MELO DA CUNHA

AMPLIAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE FRENTE A


CONDUTA DA POPULAÇÃO DE CRUZEIRO DO SUL NO
DESCARTE
INCORRETO DO LIXO.

Cruzeiro do Sul
2023
ALLAN DE SOUZA GOMES

ALEISSA LIMA DE AMORIM

ALEXSSANDRO JOSÉ CARVALHO MENDES FILHO

ANA CLARA RODRIGUES DE PAULA

ANDRESSA DE SOUZA MELO

ANNY GABRIELY SANTOS DA SILVA

ÁVILA MELO VIANA

BEATRIZ ESTEFANI GOMES DOS SANTOS

BEATRIZ RODRIGUES FREITAS

BIANCA ALVES DOS SANTOS

CAMILA ARISTA RODRIGUES

ELIADA BEZERRA HOLANDA

MARIANA DA COSTA NEGREIROS DO VALLE

SANDERSON SAMID DE VASCONCELOS MAIA

THAUAN MELO DA CUNHA

AMPLIAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE FRENTE A


CONDUTA DA POPULAÇÃO DE CRUZEIRO DO SUL NO
DESCARTE
INCORRETO DO LIXO.

Projeto de Extensão apresentado à disciplina Métodos de


Estudo e Pesquisa I (MEP I) do curso de Medicina da
Faculdade ITPAC Cruzeiro do Sul, como requisito parcial
à avaliação somativa.

Docente: Paulo Rufalco Moutinho

Cruzeiro do Sul
2023
LISTA DE QUADROS E TABELAS

Página
Quadro 1 Índice de Infestação Predial (IIP). IBGE, 08
Secretarias Estaduais de Saúde.

Quadro 2 Dengômetro. Histórico de Casos de Dengue em 09


Cruzeiro do Sul, Acre. Secretaria Municipal de
Saúde de Cruzeiro do Sul.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

UBS Unidade Básica Saúde


World Health Organization (Organização Mundial de Saúde)
WHO
Índice de Infestação Predial
IIP
Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos
ABRELPE
Especiais

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................... 6

1.1 Objetivos................................................................................................ 7

1.1.1 Objetivo Geral....................................................................................... 7

1.1.2 Objetivos Específicos............................................................................ 7

1.2 Justificativa………………………………………………………….………. 8

2 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................... 10

2.1 História e epidemiologia ………………………………………………… 10

2.2 Prevenção e controle ……………………………………………………. 11

3 METODOLOGIA .................................................................................. 12

3.1 Tipo de Extensão ................................................................................ 12

3.2 Público-alvo .........................................................................................12

3.3 Local de execução .............................................................................. 13

3.4 Período de execução .......................................................................... 13

3.5 Ação de extensão …………................................................................. 13

4 RESULTADOS ESPERADOS .............................................................. 14

5 CRONOGRAMA ................................................................................... 15

6 RECURSOS ......................................................................................... 16

REFERÊNCIAS .................................................................................... 17

APÊNDICES ......................................................................................... 22
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1 INTRODUÇÃO

Dengue é uma arbovirose transmitida pela picada do vetor, o mosquito Aedes


aegypti, que representa um dos principais problemas de saúde pública no Brasil
devido ao seu eminente grau de morbidade e mortalidade (BRASIL, 2022). O
funcionamento irregular dos sistemas de saúde, juntamente com o aumento da
densidade populacional são fatores que colaboram na garantia da atividade do ciclo
natural da doença (MORGAN, 2021). Ademais, estudos comprovam que as
condições socioambientais do Brasil são favoráveis à proliferação do mosquito,
acentuando a reprodução do vetor em áreas urbanas (ALMEIDA, 2020).
Conforme aduz a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS, 2023),
estima-se que, durante o primeiro semestre de 2022, foram notificados 2.809.818
casos de dengue, na Região das Américas, com uma incidência acumulada de
282,96 casos por 100 mil habitantes. Além de aspectos climáticos e topográficos, já
foram identificados diversos fatores sociais que também podem estar associados ao
aumento do Aedes aegypti, dentre eles está o descarte incorreto do lixo. Logo,
comparando com os países da América Latina, o Brasil é o campeão de geração de
lixo, representando 40% do total gerado na região, o equivalente a 541 mil
toneladas/dia, segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos, da Associação Brasileira
de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE, 2019). Portanto,
a coleta de lixo urbana é uma das principais medidas sanitárias que ajudam a
prevenir a proliferação da dengue em zonas urbanas e rurais. Pelo fato de a
presença humana, em uma determinada região, resultar na grande produção de
resíduos faz-se necessário que o lixo seja coletado e devidamente tratado
(SOBRAL, 2019). Tendo em vista que a região Norte apresenta, de modo
expressivo, alto índice de casos de dengue, com 277,2 casos por 100 mil habitantes
para o ano de 2022, sendo que apenas o Acre conta com 441,3 casos por 100 mil
habitantes para o mesmo período (BRASIL, 2022).
Nesse contexto, surgiu a criação deste projeto de extensão, que visa
conscientizar a população sobre a amplificação dos casos de dengue frente a
conduta da população de Cruzeiro do Sul no descarte incorreto do lixo.
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1.1 Objetivos

1.1.1 Objetivo geral:

● Conscientizar a população acerca da importância do descarte correto do lixo


como forma de reduzir os criadouros do mosquito vetor da dengue

1.1.2 Objetivos específicos:

● Conscientizar os alunos do 5⁰ ano da Escola Divina Providência acerca do


controle vetorial da dengue.
● Capacitar os alunos do 5⁰ ano da Escola Divina Providência sobre o descarte
correto do lixo como forma de prevenção da dengue.
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1.2 Justificativa

A dengue tornou-se um urgente óbice de saúde pública no Estado do Acre,


tendo em vista que, durante monitoramento dos casos de arboviroses ao longo do
ano de 2022 realizado pelo Ministério da Saúde, foram noticiados 3.730 casos da
doença, sendo a situação do estado acreano classificada como alerta no Índice de
Infestação Predial (IIP), e, por conseguinte, a procura de tratamento em Unidades
Básicas de Saúde (UBS) aumentou, causando lotação de pacientes com queixas e
sintomas relacionados à doença.

Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde (dados atualizados em 10/12/2022)

Conforme os dados da Secretaria Municipal de Saúde do município de


Cruzeiro do Sul - Acre, no ano de 2021, foram registrados 1.116 casos de dengue,
enquanto no ano de 2022 foram registrados 1.517 casos, o que evidencia um
aumento considerável dos referidos números, sinalizando para o estado de alerta
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que deve ser adotado tanto pelo Poder Público quanto pela própria população.
(SEMSA, 2023).
Sabe-se que o controle da dengue não depende apenas da atuação
governamental e que a comunidade tem um papel fundamental nesse combate. A
participação popular juntamente com as ações intersetoriais da Administração
Pública possibilita um maior êxito do objetivo principal, que é a diminuição da
densidade vetorial e transmissão da doença no município de Cruzeiro do Sul - Acre.
Diante disso, torna-se imperioso a necessidade de orientar a sociedade
cruzeirense acerca das medidas de prevenção que podem ajudar nesse combate,
dentre elas, está o descarte adequado do lixo, medida preventiva central discutida
no presente projeto.
Cumpre esclarecer que a atividade de extensão será executada junto à uma
escola de ensino infantil. A escolha do público alvo é justificada levando em
consideração que estas crianças podem exercer função estratégica na canalização e
condução da informação às suas famílias.
Assim, a partir da abordagem direcionada e da procura em levar a informação
à comunidade de forma mais acessível e mais dinâmica, espera-se que ocorra uma
maior adesão da sociedade às mudanças de estilos e hábitos de vida, além de maior
autonomia em relação à sua própria saúde.

Fonte: Secretaria Municipal de Saúde de Cruzeiro do Sul, Acre (2018, 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023.
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2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 História e epidemiologia
A dengue, doença causada pelo vírus da família dos Flavivírus, sendo seu
vetor principal o Aedes aegypti (LARA, 2022), coloca em risco cerca de 2,5 bilhões
de pessoas em todo o mundo, das quais contiguamente 975 milhões estão em
zonas urbanas de países tropicais e subtropicais (MELO, 2022). Entretanto, por mais
que seja uma moléstia com implicações hodiernas, estima-se que cerca de 2 bilhões
de pessoas estejam sob risco de infecção, atingindo os territórios mais pobres e
marginalizados do mundo, predominantemente na África, Ásia e nas Américas
(ENGEL, 2020). No Brasil, a dengue foi considerada erradicada durante a Era
Vargas devido a intensos trabalhos de eliminação da febre amarela nos anos
anteriores, o que rendeu ao país certificados de observadores estrangeiros porém,
não teve uma longa duração, haja vista a forte industrialização e urbanização sofrida
nas décadas de 1940 e 1950 que produziram novos criadouros para os mosquitos.
Contudo, no ano de 1986 houve um advento espantoso em que foi constatado que,
no município de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, 28% das residências, em conjunto
com 100% das borracharias, tinham larvas do Aedes aegypti. Dados esses que
estão disponíveis na literatura científica (TEIXEIRA, 2000).
Essa enfermidade é mais frequente em áreas tropicais, geralmente durante o
verão, após ou durante o período de chuvas, as águas podem se aglomerar em
determinados locais e, uma vez que esse acúmulo acontece, formam criadouros que
proporcionam a reprodução dos mosquitos, a exemplo os pneus, as calhas, as
fossas sépticas e as lixeiras. Além disso, fatores sociais também implicam nos
índices dos casos de dengue, como a coleta de lixo que, segundo estudo realizado
na Índia, constatou-se que locais que promoveram a coleta de resíduos adequada e
com maior frequência causaram interferência na reprodução do mosquito vetor e,
como resultado, a transmissão de doenças foi reduzida. À vista disso, com a alta dos
números de casos, há a necessidade de fomentar o andamento de atividades
voltadas ao controle da doença a partir do principal mecanismo profilático ou seja,
através da coleta de lixo, tanto em zonas rurais quanto em zonas urbanas, e, por
conseguinte, prevenir casos de arboviroses, em especial a dengue. Certamente, o
clima tropical do Brasil, com suas condições que facilitam o desenvolvimento e
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proliferação do vetor supracitadas, causaram períodos de epidemias, a título de


exemplo o ano de 2013, o qual foram levantados cerca de 2 milhões de casos.
(SOBRAL et al., 2019).

2.2 Prevenção e controle


Baseado no incremento dos número de casos de dengue, propõe-se
consequentemente a promoção das atividades de prevenção e controle. Do mesmo
modo, a luta contra a dissipação do vetor é, atualmente, a única medida de combate
contra a doença . Posto isso, o maior objetivo é evitar a ocorrência de mais casos,
óbitos e surtos epidêmicos. (GUZMAN et al., 2022)
Não obstante, se busca sempre a colaboração popular pois, com o devido
conhecimento de causa, são capazes de contribuir com a eliminação dos focos, uma
vez que as abordagens baseadas na participação comunitária e na educação em
saúde têm sido, gradativamente, incrementada ao lado de ações ambientais sobre o
descarte correto do lixo, vigilância epidemiológica, entomológica e viral (CAPRARA,
2016). Contudo, se observa que as estratégias de educação em saúde caminham
associadas ao conhecimento, tendo como produto o compartilhamento dos
conceitos sobre saúde e doença nas comunidades, com potencial para obter
excelentes resultados (GONÇALVES,2019).
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3 METODOLOGIA

A metodologia utilizada será do tipo evento, pois refere-se a uma exibição


pública dos alunos universitários transmitindo conhecimento por um método artístico
através de: teatro, música, dinâmicas, com embasamento científico tecnológico
desenvolvido, conservado e reconhecido pela a universidade (SANTOS et al., 2019).
Logo, todas essas atividades serão executadas com necessidade de ser o mais
criativo e de fácil entendimento, já que público alvo são crianças e por este motivo a
necessidade de uma ação lúdica (RODRIGUES, 2018).
Ademais, o presente projeto de extensão será uma intervenção realizada com
alunos do 5° ano do ensino fundamental I, desenvolvido por 15 universitários e 2
docentes, que realizar-se-á no dia 15 de maio de 2023, com finalidade de promoção
à capacitação.
O evento ocorrerá na Escola Estadual Divina Providência, localizada na
Avenida 25 de Agosto, número 2321, a qual possui duas turmas de quinto ano,
sendo que foi selecionado o grupo da tarde, composto por 36 alunos com faixa
etária entre 10 e 11 anos.
Portanto, a proposta será iniciada com a segmentação equitativa das tarefas
entre os universitários, para logo seguida, começar a exposição de um teatro para o
público acordado e será aplicada a utilização de recursos como: flanelógrafo,
fantasias e atores. Posteriormente, acontecerá o desfecho da programação com a
distribuição de comestíveis para as crianças, encerrando o projeto de maneira
interativa.

3.1 Tipo de extensão


A extensão será realizada em forma de evento interativo com as crianças da
escola Divina Providência, por meio da apresentação de teatro em conjunto com o
flanelógrafo, ademais, teremos músicas interativas para maior conscientização sobre
o descarte correto de lixo e a relação com a dengue. (SANTOS et al., 2019)

3.2 Público-alvo
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Estudantes 10 a 11 anos de idade do 5°ano da escola Divina Providência


ensino fundamental I com um total de 36 alunos.

3.3 Local de execução


A extensão será realizada na Escola Divina Providência, localizada no
município de Cruzeiro do Sul, Estado do Acre.

3.4 Período de execução


O projeto será executado no dia 15 de maio de 2023.

3.5 Ação de Extensão


No primeiro momento, será realizada a abertura e a apresentação do projeto
e dos acadêmicos participantes para o público alvo, relatando o que irá ser abordado
e qual o objetivo do projeto a ser realizado.
No segundo momento, será iniciado um teatro apresentativo para o público
abordado, com a utilização de flanelógrafos, fantasias e atores que irão interpretar
alguns personagens para a execução do teatro, ao mesmo tempo, buscando
interagir com a turma escolhida para a apresentação do projeto. O teatro a ser
apresentado tem como tema: ‘’o fim da picada’’, buscando conscientizar sobre o
vetor da dengue e sua proliferação. Ao final da apresentação teatral, será realizado
um breve momento de perguntas e interação com o público, para um melhor
entendimento e fixação do que foi passado para eles.
Em seguida, ocorrerão algumas atividades voltadas para o tema da dengue e
o descarte correto do lixo, no qual será dividido a turma em dois grupos: cada grupo
ficará com uma respectiva atividade. A primeira atividade é organizar alguns objetos
que serão distribuídos para eles, de forma que eles saibam classificá-los de forma
adequada na coleta seletiva. A segunda atividade, visa identificar algumas
características da dengue, bem como: a forma que ela se prolifera, a aparência do
vetor, o que atrai o vetor para a residência deles e outras perguntas que serão
elaboradas de forma impressa, mas, buscando a participação de todos os alunos
envolvidos no projeto.
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Por fim, será distribuído pipoca e suco natural para os alunos do público alvo,
encerrando de forma dinâmica o projeto.

4 RESULTADOS ESPERADOS

À luz dos objetivos supracitados, espera-se que os alunos da Escola de


Ensino Fundamental Divina Providência adquiram instruções adequadas no que
concerne à conscientização assertiva sobre a relevância do descarte correto do lixo
como atitude de prevenção contra a dengue, considerando a intenção do projeto em
diminuir a ausência de informação na localidade e, em específico do público alvo
trabalhado, perante uma estrutura de vulnerabilidade que o município apresenta no
tocante à dengue, uma vez que essa problemática se encontra intrinsecamente
relacionada à deficiência na conscientização da população.
Nessa perspectiva, é relevante pontuar os benefícios para todos os indivíduos
incluídos no projeto, haja vista seu aspecto transformador. A reeducação sobre a
dengue e o descarte correto de resíduos é uma das vantagens para os discentes e
docentes, posto que proporciona uma consolidação do conhecimento já adquirido e
uma sensibilização maior. Portanto, os resultados aguardados em relação às
crianças envolvidas na ação educativa é a transferência do conhecimento, adquirido
de forma lúdica, aos pais e indivíduos que estejam em seus ciclos de convivência e
uma conformação preventiva da população sobre a dengue. Dessa forma, é
conjecturado que haja uma redução nos números de casos por dengue, como
também, uma melhora na educação sobre o lixo.
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5 CRONOGRAMA

Descrição do planejamento das etapas do projeto diluídas em um período de


tempo.

Período
Atividades
Mar Abr Maio
Delineamento do tema x
Primeira reunião com a direção x
da escola
Período de redação do projeto x x
Apresentação para a banca x
Execução do projeto. x
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6 RECURSOS

Descrição dos materiais que serão utilizados para a execução do referido


projeto.

Produtos Valores

Canetas e lápis R$ 50,00

Gasolina R$ 100,00

Tinta de impressora R$ 40,00

Resma de papel A4 R$ 40,00

Copos descartáveis R$ 6,00

Saco de pipoca R$ 3,00

Suco Natural R$ 80,00

Impressora R$ 1,100

Flanelógrafo Cedido pela Prefeitura de Cruzeiro do Sul

Fantasias Cedidas pela Prefeitura de Cruzeiro do Sul


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REFERÊNCIAS

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Determinantes Ambientais: impactos na saúde urbana. Ciência & Saúde Coletiva, v.
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18

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SOBRAL, Marcos Felipe Falcão. et al. Casos de dengue e coleta de lixo urbano: um
estudo na Cidade do Recife, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, n. Ciênc. saúde
coletiva, 2019 24(3), p. 1075-1082, mar. 2019. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/csc/a/4BtH7Bdg9YFjhB6ZKWC6rWj/abstract/?lang=pt. Acesso
em: 25 maio 2023.

Teatro de fantoche: “O Fim da Picada”. Projeto Educação em Saúde, 18 Out. 2013.


Disponível em: https://projetoeducacaoemsaude.wordpress.com/2013/10/18/teatro-de-
fantoches-o-fim-da-picada/. Acesso em: 05 maio 2023.
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APÊNDICE e/ou ANEXO

Teatro: “O fim da Picada”

Peça de teatro sobre a relação entre o lixo e a dengue na Escola Estadual


Divina Providência. Com a parceria do Departamento de Educação Ambiental da
Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que ajudou no fornecimento do Flanelógrafo
e de alguns materiais produzidos em E.V.A. Esta é a readaptação de uma peça de
autoria de Wanderlândia C.S. de Morais, originalmente feita com fantoches, uma
realização do projeto: Educação em Saúde para crianças inseridas no "Programa
Mais Educação".

Elenco:

Aninha: Ávila

Agente de Saúde: Sanderson

Mosquito da dengue: Eliada

Mãe: Beatriz Estefani

Narrador: Camila Arista

Felipe: Alexssandro

Narrador: Entra apresentando o mundinho triste no flanelógrafo

- Crianças, este é o mundinho triste, o mundinho está triste porque ele está sujo. E
quem vocês acham que deixou ele sujo? (interage com o público)

Fala enquanto apresenta o mundinho triste e prega os lixos no flanelógrafo


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- O nosso mundinho está sujo pelo descarte incorreto do lixo, somos todos nós
que estamos deixando o mundinho triste, porque nós não estamos cuidando
dele. Quanto mais lixo jogamos nele, nós deixamos ele mais e mais triste. E
sabe o que pode acontecer ? A gente pode até ficar doente…

Aninha entra cantando:

“O sapo não lavo o pé

Não lava porque não quer

Ele mora lá na lagoa

Não lava o pé por que não quer…”

Aninha interage com o público…

Narrador: (suspense) … e voando por ali o mosquito da dengue fêmea observa a sua vítima
perfeita.

Mosquito da dengue: (entra cantando uma paródia de “Como é grande o meu amor por
você, de Roberto Carlos)

“Demorei tanto pra te achar

Alguma forma de te picar

Como é grande o meu amor por você…”

- Hummm!!! Que delícia, uma criança bem rosadinha com sangue quentinho para eu
sugar e fortificar os meus ovinhos!!! Vamos ver se nesta escola eles também colaboram com
o crescimento da minha família?

Se dirigir a um aluno aleatório:

- Na sua casa tem garrafas abertas ? Brinquedos jogados no quintal? Pneu velho ?
Água parada ?

– Aqui na casa da Aninha (aponta para Aninha) eles ajudam mesmo, tem até o
bercinho pronto para minhas futuras larvinhas. Nossa!!! Lá é Perfeito!!! É aqui que vou
colocar os meus ovos que vão se tornar larvas, pupas e finalmente mosquitos adultos igual
à mamãe e sairemos juntos voando, voando, picando, picando todo mundo!!! Há há há há
há (Mosquita pica aninha e sai de cena).

Aninha: (grita)

- Manhêêê!
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Mãe: (entra em cena)

- O que foi Aninha?

Aninha: - Mãe, eu acho que um bicho me picou!

Mãe: - Mas que bicho foi esse?

Aninha: - Acho que foi uma carapanã, não sei…

Mãe: - Mas você conseguiu ver?

Aninha: - Vi sim, ele era pretinho com manchinhas branquinhas, mas ele foi embora,
voando bem rapidinho.

Mãe: - Tomara que não seja o mosquito contaminado com o vírus da dengue.

Narrador: - Depois de alguns dias…

Aninha: (entra)

- Ai pai, estou com muita dor de cabeça. Minha cabeça está doendo muito e
estou com vontade de vomitar, me coçando toda, com dor de barriga, dor no joelho, no
cotovelo, dói tudinho tudinho cada pedacinho meu. Ai está doendo tudo!

Pai: - Aninha, vamos para o postinho de saúde de nosso bairro. Acho que você pode estar
com dengue.

(Aninha e mãe saem de cena)

Narrador: - A Aninha ficou doente e foi para o postinho com a mãe! Vocês viram ?

(Entra irmão de aninha, Felipe)

Felipe: (entra em cena)

- Aninha, manhêê, tem alguém em casa?? Oiiiii, cadê vocês??? Ai meu Deus…
Cadê minha irmãzinha e minha mamãe??? Alguém sabe onde eles estão?
(Felipe interage com o público).

Agente comunitário da Dengue:

- Toc, Toc, Toc, Toc, Toc…

Felipe: - Pessoal, espere só um pouquinho, vou atender a porta. (Felipe recebe o agente
comunitário)

Agente: (entra em cena)


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- Boa tarde! Sou o agente comunitário de saúde de combate a dengue do seu


bairro, seus pais estão em casa?

Felipe: - Boa tarde. Minha mãe não está em casa. O que você gostaria?

Agente: - Gostaria de olhar o quintal da sua casa. Posso? (Começa a olhar para o
mundinho)

Felipe: - Claro!

Agente: - Nossa! Quanto lixo nesse quintal! Sabia que todo esse lixo é criadouro para o
mosquito da dengue, que gosta de colocar ovinhos aí dentro e de qualquer local que fique
água parada. Então, nascem muitos mosquitos que picam as pessoas e as deixam doentes.

Felipe: - E como podemos fazer para não ficarmos doentes?

Agente: - Primeiro, vamos retirar os pratinhos das plantas ou enchê-los com areia para que
não fiquem cheios de água, trocar a água dos animais todos os dias e manter o quintal
limpo. (Começa a tirar o lixo do mundinho)

- Ah! Não se esqueça, também não podemos colocar fogo no lixo do quintal, pois
prejudica a saúde e o meio ambiente.

Felipe: - Hummmm! Obrigada seu agente! Agora já sei o que fazer!

(o agente de saúde sai de cena e Felipe começa cantar)

“Eu vou

Eu vou

Acabar com a dengue eu vou

Lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá

Eu vou

Eu vou

Eu vou

Eu vou

Acabar com a dengue eu vou

Lá la lá lá lá lá lá lá lá lá lá

Eu vou
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Eu vou

Eu vou

Eu vou

Limpar o quintal eu vou

Lá la lá lá lá lá lá lá lá lá lá

Eu vou

Eu vou

Eu vou

Eu vou

Limpar o quintal eu vou

Lá la lá lá lá lá lá lá lá lá lá

Eu vou

Eu vou…”

Mosquita da dengue: (entra em cena)

- Que droga! Esse agente de saúde estragou todos os meus planos! Está
orientando todos os moradores para me combater! Hum, mas acho que não
sabem que meus ovinhos podem viver fora da água até mais de um ano, e se
não cuidarem bem do quintal… há há há há há há há Eu voltareiiii…

(Felipe e mosquita saem de cena)

Narrador: (Entra em cena e interage com o público)

- Vocês perceberam que depois que a agente comunitária chegou e conversou


com o Felipe para limpar o quintal o nosso mundinho ficou bem feliz? E o mosquito da
dengue? Ficou triste. A gente precisa afastá-lo. Bom, Aninha volta para casa com o
diagnóstico positivo para dengue.

Aninha: (entra em cena)

- Oi Felipe!

Felipe: (entra escondido, fazendo graça com a Irmã, até dar um susto nela)

Aninha: - Ai, que susto Felipe! Estou doente!


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Felipe: - Susto? Ah, você que nos deu um susto! O que aconteceu?

Aninha: - Eu? Eu não! Quem me deu um susto foi essa dengue, estou tão mal, mas fiquei
com medo de ser dengue hemorrágica.

Felipe: - Dengue o que? Dengue Má-gi-ca?

Aninha: - Nãããããooo! Dengue Hemor-ra-gi-caaa!!

Felipe: - Ai, meu ouvido! E o que é essa dengue Hemorrágica?

Aninha: - É um tipo de dengue que mata, começa a sangrar a gengiva, manchas pelo
corpo, e também hemorragia interna, fica espalhado dentro do nosso corpo! Horrível!

Felipe: - Noooossaaaa!! Que louuucuuuuraaaaa!!! Louuuuuuucurraaaaaa!!!!

Aninha: - É isso ai pessoal, dengue pode matar! Aqui em casa todos aprendemos a lição,
temos que cuidar bem do nosso quintal e do pátio da nossa escola! Vamos combater a
dengue juntos!!

Narrador: - (interage com as crianças perguntando sobre a peça e a relação do lixo com a
dengue)
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CLASSIFICAÇÃO DE OBJETOS NA COLETA SELETIVA

A respectiva atividade tem como objetivo obter um melhor aprendizado dos


alunos. Desse modo, divididos em grupos, os alunos irão classificar os objetos
abaixo nos cestos da coleta seletiva.

· Latas de refrigerante

· Garrafas pet

· Copos

· Sacolas

· Caneta (vazia)

· Canos ou tubos

· Frascos de remédio vazio ou algo que seja de vidro

· Papel

· Papelão

· Revistas

· Papel alumínio

· Tampinhas de garrafa de metal

· Talheres de metal
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· Etiquetas

· Fios

· Piranha de cabelo

· Talher de plástico

TESTE DE CONHECIMENTO SOBRE A DENGUE

A seguir, temos 5 perguntas para serem respondidas pelos alunos, baseado


no conteúdo visto no teatro apresentado pelos acadêmicos do Instituto Tocantinense
Presidente Antônio Carlos (ITPAC), Cruzeiro do Sul.

1. A dengue é transmitida apenas através da picada do mosquito?

2. Qual é o principal mosquito que transmite a dengue?

3. Como reconhecer um mosquito da dengue?

4. Como o mosquito da dengue se prolifera?

5. O que atrai o vetor da dengue para as residências?

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