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Santa Maria, RS
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Santa Maria, RS
2018
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Agradeço a Deus pela proteção, por iluminar meus caminhos, guiar-me para as
escolhas certas e por me proporcionar muitas oportunidades gratificantes durante
minha vida.
Agradeço a minha família por sempre estar ao meu lado dando amor, incentivo
e ensinamentos. Agradeço especialmente a minha mãe Elisabete de Fátima Pozzan
e ao meu pai Raul Bastos da Rocha, que me ajudaram no campo e na compra de
insumos que eu utilizei no experimento. Agradeço a minha irmã Samantha Pozzan da
Rocha pelo apoio e motivação. Serei eternamente grata por não medirem esforços
para tornar possível a realização do meu sonho de cursar o doutorado.
Agradeço ao meu namorado Breno Bevilaqua Heinz pelo companheirismo,
amor e ajudas no campo. Ajudas essas que foram muitas, sendo em dias de semana,
finais de semana e muitas vezes até em feriados, no calor do verão e na serração do
inverno. Apesar das dificuldades, teremos também momentos bons e divertidos para
contar.
Agradeço à Universidade Federal de Santa Maria e ao programa de pós-
graduação em Engenharia Florestal (PPGEF) pela possibilidade de realização do
doutorado.
Agradeço a CAPES pela bolsa que tornou possível a realização deste trabalho.
Agradeço ao professor Dalvan José Reinert pelos ensinamentos, pela
oportunidade de cursar o doutorado, pela confiança, ajuda no campo e por estar
disponível sempre que precisei. Agradeço ao professor e coorientador Frederico
Dimas Fleig pelos ensinamentos, pela ideia inicial do experimento e por acreditar em
mim na realização do mesmo.
Agradeço ao professor Paulo Ivonir Gubiani pela ajuda para implantar o sistema
de medição da temperatura e umidade do solo.
Agradeço ao pesquisador Paulo Floss por esclarecer dúvidas quando eu
implantei o experimento.
Agradeço ao professor Celso Aita e ao pesquisador da Emater Barcelos que
ajudaram na escolha das plantas de cobertura do solo.
Agradeço as professoras Juçara Paranhos e Hilda Hildebrand Soriani pela
ajuda na determinação da Fluorescência da clorofila.
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Yerba mate has great socioeconomic and cultural importance, mainly in southern Brazil, Paraguay and
Argentina. However, due to the multiplicity of uses and importance that this forest species has gained
in recent years, its consumption has conquered new frontiers. In order to increase the productivity of
yerba mate plantations in order to meet the demand and the sustainability of natural resources, it is
important to adopt conservation practices, such as the use of soil cover plants. the objective of the study
was to evaluate the growth of yerba mate implanted in soil with sandy surface texture, intercropped with
soil cover plants. The experiment was implanted in november 2014, in a randomized block design, with
four blocks and five treatments: perennial soybean (SP), forage peanut (AF), mowed spontaneous
vegetation (VR) black oat + vetch (in the fall / winter period) and cowpea (In the spring / summer period)
(S1) and black oat + forage turnip (in the fall / winter period) and cowpea (in the spring / summer period)
(S2). Soil samples with preserved structure were collected with metal rings at depths 0-5, 5-10, 10-20
and 20-40 cm of the soil, to determine soil density, pore distribution, hydraulic conductivity and soil
permeability on the air. The distribution of the size of the stable aggregates in water was evaluated at
depths 0-5 and 5-10 cm. Non-preserved soil samples were also collected at depths 0-5, 5-10, 10-20 and
20-40 cm for the analysis of chemical properties, particle size and soil particle density. Soil temperature
and moisture were obtained through an automated data collection system. The temperature was
measured using a system composed of multiplexers, dataloggers and thermocouples inserted in the
center at depths 0-5, 5-10 and 10-20 cm. Soil moisture was measured by a system composed of TDR,
multiplexers, dataloggers and probes inserted in the center at depths 0-5, 5-10, 10-20 and 20-40 cm.
The growth of the yerba mate was evaluated by measuring the total height, diameter at ten centimeters
height of the plant, leaf area and chlorophyll fluorescence. Two years after the implantation of the
experiment, no significant difference was found between the treatments for pore distribution, density, air
permeability, hydraulic conductivity and soil aggregation. However, differences were verified for soil
chemical properties, with higher potential acidity and lower magnesium, potassium and calcium contents
in AF. In the AF, the highest values of moisture and the lowest values of soil temperature were also
found, in most of the evaluated days. At the age of five months of the trees, in the VR was observed the
highest growth of the plants. However, at two years of age, growth was higher in AF. The forage peanut
is a soil cover plant best suited for use in weed plantings, because it provides edaphic conditions more
favorable to the growth of yerba mate, for the edaphoclimatic conditions of the study.
Keywords: Ilex paraguariensis. Soil conservation. Soil temperature. Soil moisture. Arachis pintoi.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 21
2 HIPÓTESES.......................................................................................................... 23
3 OBJETIVOS.......................................................................................................... 24
3.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 24
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................... 24
4 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................ 26
4.1 CARACTERIZAÇÃO DA ERVA-MATE (ILEX PARAGUARIENSIS A.ST.-HIL.).. 26
4.2 PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO ............................................................. 28
4.2.1 Plantas de cobertura e propriedades químicas do solo ............................ 33
4.2.2 Plantas de cobertura e propriedades físico-hídricas do solo ................... 36
4.3 EFEITO DE PROPRIEDADES DO SOLO NO CRESCIMENTO DAS
PLANTAS .................................................................................................................. 43
5 MATERIAL E MÉTODOS ..................................................................................... 49
5.1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EXPERIMENTAL .............................................. 49
5.2 CARACTERIZAÇÃO DO EXPERIMENTO.......................................................... 51
5.3 AVALIAÇÃO DA MASSA SECA DAS PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO . 55
5.4 AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-HÍDRICAS DO SOLO ................. 56
5.4.1 Granulometria ............................................................................................... 57
5.4.2 Densidade de partículas............................................................................... 57
5.4.3 Distribuição dos poros e densidade do solo ............................................. 57
5.4.4 Fluxo de ar e cálculo da permeabilidade do solo ao ar ............................. 58
5.4.5 Condutividade hidráulica do solo saturado ............................................... 60
5.4.6 Distribuição do tamanho dos agregados estáveis em água ..................... 60
5.4.7 Temperatura e conteúdo volumétrico de água no solo............................. 62
5.4.8 Determinação do ponto de murcha permanente (PMP) da erva-mate .... 64
5.5 AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO SOLO .............................. 64
5.6 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE ILEX PARAGUARIENSIS ...................... 65
5.6.1 Altura total e diâmetro a 10 cm de altura da erva-mate ............................. 65
5.6.2 Área foliar ...................................................................................................... 65
5.6.3 Teor de clorofila a, clorofila b, carotenoides, clorofila total e fluorescência
da clorofila de Ilex paraguariensis ......................................................................... 66
5.7 QUANTIFICAÇÃO DO NITROGÊNIO DAS FOLHAS DA ERVA-MATE ............. 67
5.8 CORRELAÇÃO ENTRE PROPRIEDADES DO SOLO E CRESCIMENTO DE
ERVA-MATE ............................................................................................................. 67
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................ 75
6.1 AVALIAÇÃO DA MASSA SECA DAS PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO . 75
6.2 AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-HÍDRICAS DO SOLO ................. 76
6.2.1 Distribuição dos poros e densidade do solo ............................................. 76
6.2.2 Fluxo de ar e cálculo da permeabilidade do solo ao ar ............................. 80
6.2.3 Condutividade hidráulica do solo saturado ............................................... 82
6.2.4 Distribuição do tamanho dos agregados estáveis em água ..................... 83
6.2.5 Temperatura do solo .................................................................................... 87
6.2.6 Conteúdo volumétrico de água no solo...................................................... 98
6.3 AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO SOLO ............................ 109
6.4 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE ILEX PARAGUARIENSIS .................... 116
6.4.1 Altura total e diâmetro a 10 cm de altura da erva-mate ........................... 117
6.4.2 Área foliar de Ilex paraguariensis ............................................................. 120
2
a b
c d
e f
Fonte: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2015), Universidade Estadual de Ponta Grossa
(2015), Instituto Brasileiro de Florestas (2015).
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adequada capacidade de recobrimento do solo. Esta espécie pode ser utilizada para
forração permanente em cultivos intercalares de frutíferas, para a formação de
pequenos piquetes (como bancos de proteína) quando associadas às espécies como
a grama-batatais (paspalum notatum) ou capim braquiária (Urochloa sp.), em taludes
ou margens de estradas, em jardins residenciais ou comerciais, devido à resistência
ao pisoteio e beleza de sua vegetação (WUTKE et al., 2014). A produção de massa
seca por ano varia de 4 a 10 t ha-1 e a há registros que o amendoim forrageiro possa
fixar de 80 a 120 kg ha-1 ano-1 de nitrogênio (BRSEEDS, 2015). Miranda et al. (2003)
encontraram valores de massa seca de acessos de Arachis pintoi que variaram de 2,7
a 4,2 t ha-1 cultivados em um Latosolo Vermelho Escuro.
A ervilhaca (Vicia sativa L.), a aveia preta (Avena strigosa) e o nabo forrageiro
(Raphanus sativus) são plantas de cobertura do solo que têm potencial para alta
cobertura pelo dossel, produção de biomassa e acúmulo de nutrientes pelo tecido
vegetal, comparando com o pousio de vegetação espontânea (WOLSCHICK et al.,
2016).
A ervilhaca pertence à família Fabaceae (Syn. Leguminosae), é uma planta
anual, decumbente (deitado sobre a superfície do solo e que se levanta na
extremidade), com altura de 50 a 80 cm e desenvolve-se em solos corrigidos ou já
cultivados, com adequados teores de cálcio e fósforo e sem problemas de acidez.
Além de ser utilizada como planta de cobertura, a ervilhaca pode ser usada como
forrageira, em pastejo direto ou na forma de feno, consorciada à aveia e ao centeio,
como alimento animal de elevado teor proteico e adequada palatabilidade. Pode
proporcionar uma matéria seca e verde de 2 a 10 e 19 a 50 t ha-1, respectivamente, e
pode fixar de 90 a 180 kg ha-1 ano-1 de nitrogênio (WUTKE et al., 2014). Wolschick et
al. (2016) encontraram uma massa seca de 11,5 t ha-1 de ervilhaca em um Cambissolo
Húmico Alumínico.
A aveia preta faz parte da família Poaceae (Syn. Gramineae), desenvolve-se
bem em solo pouco fértil, possui resistência à seca e maior resistência às pragas e
doenças do que a aveia branca. Pode proporcionar uma matéria seca e verde de 2 a
8 e 15 a 60 t ha-1, respectivamente. É utilizada para proteção e recobrimento rápido
do solo (WUTKE et al., 2014).
O nabo forrageiro pertence à família Brassicaceae (Syn. Cruciferae), é uma
espécie anual que possui elevada capacidade de ciclagem de nutrientes. É uma planta
herbácea, ereta, com raiz pivotante, profunda e, às vezes, tuberosa, causando a
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solo, influencia parâmetros físicos que agem sobre a qualidade do solo para o bom
desenvolvimento de plantas. A estrutura influencia a densidade do solo, a porosidade,
a permeabilidade e a resistência mecânica à penetração das raízes (LETEY, 1985).
A agregação do solo é uma avaliação indireta da estrutura do solo, e é estimada
pela análise da distribuição dos agregados. O estado de agregação de um solo pode
ser estimado pelo diâmetro médio geométrico (DMG), o qual representa uma
estimativa dos agregados de maior ocorrência, e pelo diâmetro médio ponderado
(DMP), o qual é tanto maior quanto maior a percentagem de agregados grandes.
Como as peneiras que dimensionam os agregados estão nos intervalos de tamanho
da fração areia (limitados à essa dimensão), quanto maiores os valores de DMP e
DMG, melhor será o estado de agregação do solo, do ponto de vista agronômico.
Agregados maiores e mais estáveis conferem maior resistência à erosão e maior
infiltração de água. Entretanto, agregados menores e menos estáveis tendem a
desaparecer e se dispersarem (BERTONI; LOMBARDI NETO, 2008), causando a
redução da taxa de infiltração da água, aumento do encrostamento e do escoamento
superficial, afetando o crescimento das plantas (PICCOLO et al., 1997). A agregação
tem estreita relação com todos os fatores físicos de crescimento vegetal,
influenciando-os ou definindo sua magnitude (SOUZA et al., 2014).
A matéria orgânica é um componente fundamental para a estabilização dos
agregados. Em microagregados, a matéria orgânica humificada, os minerais de argila
e óxidos de ferro e alumínio e cátions polivalentes atuam na estabilidade dos
agregados. Agentes orgânicos transientes como polissacarídeos produzidos por
fungos e bactérias atuam na estabilidade de macroagregados. Por sua vez,
macroagregados grandes tem sua formação e estabilidade relacionadas com agentes
orgânicos temporários, como hifas de fungos e raízes finas que formam uma rede que
entremeiam e estabilizam fisicamente os macroagregados. Dessa forma, sistemas de
uso e manejo sem revolvimento do solo que envolvem alto e frequente aporte de
resíduos vegetais e rotação de pastagens, resultam em expressivo aumento da
estabilidade dos agregados do solo (BRAIDA et al., 2011; TISDALL; OADES, 1982).
Segundo Souza et al. (2014), as melhorias que ocorrem na estabilidade dos
agregados dependem da composição da matéria orgânica e da atividade biológica.
Wohlenberg et al. (2004) observaram que a estabilidade dos agregados também é
afetada pelos sistemas de rotação ou sucessão de culturas, sendo que a agregação
do solo tem variações de acordo com as diferenças nas espécies de plantas utilizadas.
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foliar por unidade de área do terreno, mais radiação será absorvida pelas folhas para
provocar a transpiração, e menos radiação atingirá o solo para promover a
evaporação da água. Além disso, a evapotranspiração depende das condições,
climáticas, da eficiência e do uso da água pelas plantas, da duração da estação do
ano e do período de crescimento da planta (BRADY; WEIL, 2013).
As plantas de cobertura também conservam a umidade do solo, pois os restos
vegetais retêm a água na sua estrutura, liberando-a gradativamente ao solo e
deixando-o mais úmido na camada superficial (OLIVEIRA; SOUZA, 2003). Conforme
Amaro Filho et al. (2008) e Baver et al. (1973 apud CAMPOS, 1994), a cobertura
vegetal dissipa por reflexão parte da energia solar incidente, diminuindo a evaporação
da água principalmente na camada superficial, proporcionando menor estresse hídrico
para as plantas em períodos de seca. Solos sem cobertura ficam sujeitos a grandes
variações térmicas diárias nas camadas mais superficiais, em dias de alta irradiância,
influindo na umidade do solo (AMARO FILHO et al., 2008).
O espectro de distribuição da radiação solar que incide na superfície da terra é
constituído predominantemente por ondas curtas, sendo que, do ponto de vista
biológico podem ser separadas em três faixas: radiação ultravioleta (10 nm < λ < 400
nm), radiação visível (400 nm < λ < 700 nm) e radiação infravermelho próximo (700
nm < λ < 3000 nm). A radiação solar atua diretamente sobre o desenvolvimento e o
crescimento das plantas, e indiretamente pelos efeitos no regime térmico de qualquer
sistema terrestre, bem como sobre a evaporação de água pelas superfícies naturais
(MOTA, 1983; PEREIRA, 2007).
Nos sistemas vegetados, além de aquecer o solo, a energia provinda da
radiação solar pode ser utilizada no aquecimento do ar e das plantas, na
evapotranspiração nos processos de sínteses biológicas. A energia armazenada no
sistema será determinada pelo coeficiente de reflexão (albedo) e pelo tipo de
cobertura (PEREIRA et al., 2007).
O coeficiente de reflexão (albedo) da folhagem de uma cultura depende da sua
cor, da densidade da copa da cultura, da disposição das folhas e do ângulo do sol. A
refletividade geralmente aumenta com o brilho da superfície da folha. Durante o
primeiro estágio de desenvolvimento de uma determinada cultura, quando a cobertura
do solo ainda é incompleta, o coeficiente de reflexão é menor por causa da baixa
refletividade do solo (MOTA, 1983). Pereira et al. (2007) acrescentam que todos os
fatores atmosféricos que afetam a composição da radiação solar, influenciam o
41
1Conforme Mota (1983), a absorvicidade se refere à fração da radiação incidente que é absorvida
pelo material.
43
possuem menos água disponível do que solos franco-siltosos bem estruturados, visto
que as argilas têm ponto de murcha permanente elevado. A matéria orgânica aumenta
a capacidade de água disponível devido a sua capacidade de retenção de água e pelo
fato de que causa melhoria na agregação do solo, aumentando a porosidade e,
consequentemente, a infiltração da água no solo.
De modo geral, para uma cultura comum, sensível ao encharcamento, a
produtividade aumenta rapidamente enquanto a tensão da água aumenta entre zero
e a capacidade de campo. Isso ocorre porque próximo à capacidade de campo os
macroporos já contem quantidade de ar suficiente para proporcionar oxigênio
necessário para a respiração e crescimento das raízes. Dessa forma, há um nível de
tensão de água ótimo e acima desse valor a produtividade diminui lentamente até a
chamada tensão crítica, acima da qual a produtividade diminui rapidamente e é
reduzida a zero antes do ponto de murcha permanente. Para plantas tolerantes ao
encharcamento do solo, a produtividade diminui lentamente com o aumento da tensão
da água no solo, sem passar por um máximo. Esse declínio lento da produtividade
também aumenta rapidamente em tensões de água superiores ao valor critico, visto
que nessas tensões elevadas de água a planta encontra dificuldade para retirar a agua
do solo em função da elevada tensão de água (CALBO; SILVA, 2005).
Segundo Brady e Weil (2013), a umidade adequada do solo é essencial para a
transpiração das plantas, a fim de manter sua refrigeração, transporte de nutrientes,
fotossíntese e manutenção do turgor. Van Lier (2010) salienta que em uma condição
sem chuva ou irrigação e na ausência de um lençol freático próximo, o solo vai
secando, conforme a planta vai extraindo água para suprir a transpiração.
Consequentemente, a resistência ao fluxo de água no solo aumenta, e para a
manutenção do fluxo de água, o potencial na raiz diminuirá, gerando uma diferença
de potencial maior entre o solo e a raiz. No entanto, existe um limite (negativo) de
potencial da água na raiz. Próximo a esse limite, mecanismos fisiológicos causam o
fechamento dos estômatos nas folhas, órgãos onde ocorrem as trocas de gases com
a atmosfera. Dessa forma, aumenta a resistência total do caminho solo-planta-
atmosfera e diminui o fluxo de água (transpiração). Ao mesmo tempo em que diminui
a transpiração por causa do fechamento dos estômatos, a entrada de CO 2 também
fica prejudicada, pois ela ocorre por esses mesmos estômatos, afetando a taxa
fotossintética.
46
perenifólias (sempre verdes) podem ficar ressecadas, ou até morrer. Isso ocorre
porque, nestas condições de solo frio a lenta absorção de água pelas raízes não
consegue compensar a alta demanda de evaporação pelas folhas, em razão da
elevada insolação. Essa “queima de inverno” pode ser evitada com o uso de sombrites
nas plantas para proteger da luz solar.
Brady e Weil (2013) citam que uma temperatura adversa no solo geralmente
influencia mais a brotação e a fotossíntese do que o crescimento das raízes. Ishioka
et al. (2013) estudaram o efeito do aquecimento do solo na atividade fotossintética de
sete espécies (Pachysandra terminalis, Dryopteris crassirhizoma, Daphne
kamtschatica var. jezoensis, Smilacina japônica, Trillium apetalon, Parasenecio
auriculata e Phryma leptostachya var. asiática) de uma floresta estacional decidual do
norte do Japão. Para cada espécie, os autores avaliaram a máxima taxa fotossintética
(μmol m−2 s−1), em solo aquecido e na testemunha, sem aquecimento, e encontraram
um aumento da atividade fotossintética das espécies D. kamtschatica e P.
leptostachya e redução para a D. crassirhizoma, nos solos com aquecimento. Já as
outras espécies estudadas não apresentaram alteração na atividade fotossintética
com o aquecimento do solo, comparado com a testemunha. Ribeiro et al. (2009)
também observaram o efeito da temperatura do solo na atividade fotossintética ao
estudar laranjeiras jovens cultivadas em vasos. Os autores verificaram que a
temperatura do ar e do solo no inverno causou uma redução da atividade
fotossintética, em relação ao verão. A redução da temperatura causou um decréscimo
da condutância estomática e na atividade de carboxilação da ribulose-1,5-bisfosfato
carboxilase/oxigenasse (Rubisco) e regeneração da ribulose-1,5-bisfosfato (RuBP)
(RIBEIRO et al., 2009).
A temperatura do solo também interfere na atividade da fauna edáfica
(REICHARDT; TIMM, 2012), a qual é de grande importância para a decomposição da
matéria orgânica do solo e a posterior disponibilização de nutrientes para as plantas.
Conforme Brady e Weil (2013), a atividade dos microrganismos aumentacom o
aumento da temperatura. As taxas dos processos microbianos, como a respiração,
normalmente mais do que dobram a cada 10°C de aumento da temperatura. A
temperatura ótima para os processos de decomposição microbiana pode estar entre
35 a 40°C, consideravelmente mais alta que o ótimo para o crescimento das plantas.
Apesar de comumente ser considerado que a atividade microbiana praticamente
cessa abaixo de 5°C, baixos níveis de atividade microbiana e de decomposição da
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Camada Tratamentos
(cm) S1 S2 SP AF VR
0-5 2,57 2,56 2,57 2,60 2,57
5-10 2,59 2,58 2,60 2,61 2,58
10-20 2,60 2,59 2,58 2,59 2,58
20-40 2,60 2,59 2,58 2,61 2,60
a b c
Fonte: O autor.
possuíam uma linha de árvores em cada um de seus lados (Figura 4b). A área total
do experimento era de 0,308 ha (Figura 4a). Os tratamentos foram cinco tipos plantas
de cobertura do solo, sendo elas:
Soja perene (Neonotonia wightii) (SP): a soja perene foi semeada à lanço com
densidade de semeadura de 6 kg ha-1. Até o estabelecimento da soja perene, o
controle de plantas daninhas foi realizado por meio de capina manual. A escolha da
soja perene foi feita porque esta espécie é indicada como cobertura do solo de culturas
perenes, pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) do estado
do Rio Grande do Sul.
Amendoim forrageiro (Arachis pintoi) (AF): o amendoim forrageiro foi plantado
por meio de estolões da planta, com um espaçamento entrelinhas de 0,25 m. O
controle das plantas daninhas neste tratamento foi feito pelo método manual.
Vegetação espontânea roçada (VR): a vegetação que cresceu
espontaneamente foi roçada com uma roçadeira costal a gasolina, uma vez por mês,
em média. Nesse tratamento predominaram gramíneas, como papuã, tiririca, capim-
marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-annoni (Eragrostis plana). Também foi
observada a presença de caraguatá (Bromelia pinguin) e buva (Conyza bonariensis).
Aveia preta (Avena strigosa) + nabo forrageiro (Raphanus sativus) e feijão-
miúdo (Vigna unguiculata) (S1 – sistema de rotação 1): o consórcio de aveia preta +
nabo forrageiro foi cultivado no período entre outono/inverno e o feijão-miúdo no
período entre primavera/verão. A aveia preta e o nabo forrageiro foram semeados à
lanço com porcentagens de 30% e 70% do total recomendado por hectare,
respectivamente. Para o nabo forrageiro e para a aveia preta são recomendados 15 e
90 kg ha-1, respectivamente. O feijão-miúdo foi semeado com uma densidade de 60
kg ha-1, contendo doze sementes por metro linear, aproximadamente a 10 cm de
profundidade do solo e com espaçamento de 0,40 m.
Aveia preta (Avena strigosa) + ervilhaca (Vicia sativa L.) e feijão-miúdo (Vigna
unguiculata) (S2 – sistema de rotação 2): o consórcio de aveia preta + ervilhaca foi
cultivado no período entre outono/inverno e o feijão-miúdo no período entre
primavera/verão. A aveia preta e a ervilhaca foram semeadas à lanço com
porcentagens de 45 e 55% do total recomendado por hectare, respectivamente, sendo
recomendado 80 kg ha-1 para a ervilhaca e 90 kg ha-1 para a aveia preta. O feijão-
miúdo foi semeado com uma densidade de 60 kg ha-1, contendo doze sementes por
53
Fonte: O autor.
Fertilidade do Solo, RS/SC (2004), utilizando ureia (45g), superfosfato simples (56g)
e cloreto de potássio (17g), considerando as características químicas do solo,
apresentadas na tabela 3. O adubo foi misturado com o solo e colocado em quatro
covas feitas próximas da muda (Figura 5a). Foi realizada apenas a adubação de
plantio e não foi feito mais nenhum tipo de adubação, além da proporcionada pela
ciclagem de nutrientes das coberturas.
Logo após o plantio foi colocada uma lâmina de madeira de pinus em cada uma
das mudas, na posição oeste, para protege-las do sol da tarde, ficando as demais
posições livres para receber a luminosidade. As lâminas tinham cerca de 3 mm de
espessura e 40 cm de altura, foram colocadas a 25 cm de distância das mudas (Figura
5c) e foram retiradas aos 6 meses após o plantio das mudas.
Trinta dias após o plantio foram replantadas as mudas que morreram. A fim de
evitar a matocompetição foi feito o coroamento das mudas, com diâmetro de
aproximadamente 1 metro (Figura 5d). O controle de pragas e doenças foi feito
continuamente, sendo registrado apenas o ataque de formigas no feijão-miúdo e na
erva-mate. Em nenhum momento foi utilizado herbicida.
Foi realizada a irrigação do experimento, conforme a necessidade das culturas,
por meio de um sistema de aspersão com seis aspersores (com bocal de 6 mm)
dispostos linearmente a cada 12 metros no centro do experimento, de modo que todas
as unidades experimentais fossem irrigadas com a mesma quantidade de água
(Figura 5e). A água utilizada na irrigação do experimento foi captada de um açude
próximo da área experimental e foi conduzida ao experimento por meio de uma
motobomba movida à gasolina e canos de 75 mm (Figura 5e). A irrigação foi feita até
março de 2015.
55
a b c
d e
Fonte: O autor.
A massa seca das plantas de cobertura do solo foi obtida pela coleta de
amostras com o uso de um amostrador metálico quadrado, vazado (60 cm x 60 cm).
O amostrador foi lançado aleatoriamente em cada uma das unidades experimentais e
foi removido todo material vegetal rente ao solo que se encontrava dentro do
amostrador. Foram coletadas duas amostras por unidade experimental. As amostras
foram acondicionadas em sacos de papel e colocadas na estufa a 60°C, até massa
constante, para obter a massa de matéria seca. Quando ocorreu incidência de plantas
daninhas, estas foram separadas das plantas de cobertura e também foram
56
Fonte: O autor.
5.4.1 Granulometria
Dp = (Mbs-Mb)/[50-(Mbsa-Mbs)/Da] (1)
Em que:
Dp = densidade de partículas do solo (g cm-3);
Mbs = massa do balão volumétrico contendo o solo (g);
Mb = massa do balão volumétrico (g);
Mbsa = massa do balão volumétrico contendo solo mais álcool (g);
Da = densidade do álcool (g cm-3).
ρ=b/c (2)
n = Mac+Mic (3)
Em que:
ρ = densidade do solo (g cm-3);
n = porosidade total do solo (m-3 m-3);
Mac = macroporosidade do solo (m-3 m-3);
Mic = microporosidade (m-3 m-3);
a = peso da amostra após ser submetida a uma tensão de 60 cm (6 kPa) de
coluna de água (g);
b = peso da amostra seca a 105-110oC (g);
c = volume do cilindro (cm3);
d = peso da amostra saturada (g).
ΔV.l (6)
Kl = ρl .g
Δt.Δp.A
59
Em que:
Kl = condutividade ao ar (cm s-1);
ρl = densidade do ar no momento da medida (g cm-3);
g = aceleração da gravidade (981 cm s-2);
ΔV = quantidade de ar que passa na amostra (cm3);
Δt = variação de tempo (s);
l = altura da amostra (cm);
Δp = pressão do ar que passa pela amostra (1 cm de coluna de água = 1000
dinas cm-2; Dinas = g cm/s2);
A = área do cilindro (cm2).
Tn p (7)
ρl = ρn ( )
pn T
Em que:
ρl = densidade do ar (kg m-3);
ρn = densidade padrão do ar (1,293 kg m-3);
Tn = temperatura padrão (273,15 °K);
p = pressão atmosférica durante a medida (mbar);
pn = pressão atmosférica padrão (1013 mbar);
T= temperatura do ar durante a medida (°K).
η
Ka = Kl (8)
ρl g
Em que:
Ka = permeabilidade ao ar (cm s-1);
Kl = condutividade ao ar (cm s-1);
η = Viscosidade do ar (g s-1 cm-1);
ρl = densidade do ar no momento da medida (g cm-3);
g = aceleração da gravidade (981 cm s-2).
aL H1 (9)
Kθ = ln ( )
A(Δt) H2
Em que:
Kθ = condutividade hidráulica do solo saturado;
Δt = t2–t1 (é o intervalo de tempo para a diferença de potencial total entre os
extremos da amostra diminuir de H1 para H2);
A = área da seção transversal da amostra de solo;
L = comprimento da amostra de solo;
ln = logaritmo neperiano;
a = área da seção transversal do tubo onde se mede H.
𝑛
(10)
AGRi (%)= (𝑚𝐴𝐺𝑅𝑖 ⁄∑ 𝐴𝐺𝑅𝑖 ) ∗ 100
𝑖=1
n n
(11)
DMG(mm)= EXP [∑ (AGRi *ln(ci))⁄∑ AGRi ]
i=1 i=1
Em que:
AGRi (%): percentagem de agregados por intervalo de classe de tamanho;
DMG = diâmetro médio geométrico (mm);
DMP = diâmetro médio ponderado (mm);
mAGRi = massa de agregados em cada classe i, menos areias (g);
∑ni=1 AGRi = massa total de agregados, menos areias (g);
ln = logaritmo neperiano;
ci = valor médio da classe de agregados i (mm);
MAT = massa total de agregados descontada a fração inerte (g);
MAi = massa de agregados da classe i (g).
Onde:
Θ = umidade do solo;
Ka = constante dielétrica.
63
a b
c d
e f
Fonte: O autor.
a b c
Fonte: O autor.
com o uso do programa ImageJ® (RASBAND, 2007). Com os valores das áreas
foliares foram ajustados modelos lineares, quadráticos, cúbicos, logarítmicos e
exponenciais, em função de dimensões lineares das folhas (comprimento, largura
máxima e o produto do comprimento pela largura máxima), sendo a normalidade dos
resíduos calculada por meio do teste de Shapiro-Wilk.
Para seleção do modelo que melhor se ajustou aos dados foram calculados os
seguintes parâmetros estatísticos: coeficiente de determinação ajustado, coeficiente
de variação e F calculado. O modelo foi escolhido com base no valor ponderado dos
escores estatísticos, conforme descrito em Schneider et al. (2009). O valor ponderado
foi determinado atribuindo-se pesos aos parâmetros estatísticos calculados. As
estatísticas foram ordenadas de acordo com sua eficiência, sendo atribuído peso 1
para a equação mais eficiente e pesos crescentes para as demais equações (ranking).
A equação selecionada foi a que apresentou o menor valor ponderado dos escores
estatísticos (SCHNEIDER et al., 2009).
Com base na equação selecionada, foram medidas todas as folhas de 6
árvores por unidade experimental, em cada uma das épocas de avaliação.
nos níveis de Fm, que passa a ser chamada de Fm’. A dissipação não-fotoquímica
(NPQ) foi calculada por: NPQ = (Fm-Fm’)/Fm’) (CAMPOSTRINI, 2008).
A taxa de transporte de elétrons (ETR) foi medida as 7 horas e avaliada por
meio da geração de curvas de luz, onde cada amostra foi submetida a nove níveis de
radiação (0; 125; 190; 285; 420; 625; 820; 1150 e 1500 µmol fótons m -2 s-1) por 10
segundos, com o uso do fluorômetro modulado (FERREIRA et al., 2015).
As folhas nas quais foi medida a fluorescência da clorofila foram tiradas da
planta, armazenadas em caixa térmica e utilizadas na avaliação dos teores de clorofila
a, clorofila b e carotenoides. Para tanto, no laboratório as folhas foram maceradas em
acetona 80% e a quantificação dos teores de clorofila a, clorofila b e carotenoides foi
feita por espectrofotometria de emissão a 645 nm, 663 nm e 480 nm, conforme
metodologia de Arnon (FALQUETO et al., 2009).
Todos os dados de crescimento da erva-mate foram submetidos aos testes de
normalidade de Shapiro-Wilk e de homogeneidade de variâncias de Bartlett. Foi
realizada a análise de variância e o teste de Tukey (p<0,05).
Tabela 4 – Massa seca das coberturas do solo (kg ha-1), nos tratamentos: aveia preta
+ nabo forrageiro e feijão-miúdo (S1), aveia preta + ervilhaca e feijão-miúdo
(S2), soja perene (SP), amendoim forrageiro (AF) e vegetação espontânea
roçada (VR).
Tratamentos
Época CV(%)
S1 S2
Fev15 6101 a 6399 a 2,90
Ago15 3503 a 3703 a 5,59
Fev16 5824 a 5691 a 19,74
S1 S2 SP AF VR
Mai16 6107 ab 5801 ab 7689 a 8148 a 4551 c 19,16
Ago16 4500 a 4444 a 6913 a 6857 a 893 b 25,67
Nov16 6005 a 6536 a 4337 ab 6393 a 2546 b 21,27
Fev17 2069 c 1539 c 6934 b 12862 a 2954 c 25,25
Médias seguidas de letras iguais na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0,05). CV - coeficiente de
variação. Fev15 - fevereiro de 2015. Ago15 - agosto de 2015. Fev16 - fevereiro de 2016. Mai16 - maio de 2016.
Ago16 - agosto de 2016. Nov16 - novembro de 2016. Fev17 - fevereiro de 2017.
76
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 0,15 a 0,07 a 0,07 a 0,09 a
S2 0,17 a 0,10 a 0,09 a 0,09 a
SP 0,16 a 0,12 a 0,09 a 0,07 a
AF 0,12 a 0,08 a 0,09 a 0,09 a
VR 0,14 a 0,07 a 0,09 a 0,10 a
CV(%) 16,38 31,54 8,9 10,77
Microporosidade do solo (cm cm-3)
3
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 0,27 a 0,27 a 0,27 a 0,25 a
S2 0,27 a 0,26 a 0,25 a 0,25 a
SP 0,28 a 0,25 a 0,24 a 0,25 a
AF 0,28 a 0,26 a 0,24 a 0,24 a
VR 0,29 a 0,25 a 0,26 a 0,27 a
CV(%) 6,73 12,71 2,73 5,95
Porosidade total do solo (cm cm-3)
3
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 0,42 a 0,34 a 0,34 a 0,34 a
S2 0,44 a 0,36 a 0,33 a 0,34 a
SP 0,44 a 0,37 a 0,33 a 0,32 a
AF 0,40 a 0,34 a 0,33 a 0,33 a
VR 0,43 a 0,32 a 0,35 a 0,37 a
CV(%) 6,6 8,64 2,86 17,16
Médias seguidas de letras iguais na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05). CV - coeficiente de variação.
78
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 0,42 a 0,36 a 0,39 a 0,42 a
S2 0,43 a 0,33 a 0,36 a 0,40 a
SP 0,45 a 0,37 a 0,36 a 0,39 a
AF 0,43 a 0,36 a 0,36 a 0,46 a
VR 0,42 a 0,36 a 0,38 a 0,40 a
CV(%) 3,56 7,20 6,40 12,35
Médias seguidas de letras iguais na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05). CV - coeficiente de variação.
79
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 0,12 a 0,08 a 0,07 a 0,11 a
S2 0,10 a 0,11 a 0,09 a 0,10 a
SP 0,15 a 0,11 a 0,11 a 0,11 a
AF 0,15 a 0,10 a 0,10 a 0,11 a
VR 0,14 a 0,11 a 0,09 a 0,11 a
CV(%) 19,05 34,77 30,97 2,99
Microporosidade do solo (cm3 cm-3)
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 0,29 a 0,26 a 0,26 a 0,25 a
S2 0,29 a 0,25 a 0,26 a 0,26 a
SP 0,28 a 0,25 a 0,25 a 0,27 a
AF 0,28 a 0,25 a 0,24 a 0,27 a
VR 0,28 a 0,25 a 0,24 a 0,28 a
CV(%) 7,60 7,17 7,93 21,16
Porosidade total do solo (cm cm-3)
3
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 0,40 a 0,34 a 0,33 a 0,36 a
S2 0,39 a 0,36 a 0,35 a 0,36 a
SP 0,42 a 0,36 a 0,35 a 0,38 a
AF 0,43 a 0,35 a 0,34 a 0,38 a
VR 0,42 a 0,37 a 0,34 a 0,39 a
CV(%) 5,17 9,14 5,80 13,54
Médias seguidas de letras iguais na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05). CV - coeficiente de variação.
80
Aos cinco (abril de 2015) e aos doze meses (novembro de 2016) após a
implantação do experimento, não ocorreu diferença entre os tratamentos para
permeabilidade do solo ao ar (Tabelas 8 e 9), devido ao pouco tempo de cultivo das
plantas de cobertura do solo.
Tensão de 6 kPa
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 22,11 a 5,30 a 6,97 a 9,02 a
S2 13,02 a 10,88 a 6,12 a 5,96 a
SP 14,89 a 10,91 a 9,27 a 6,20 a
AF 14,15 a 5,90 a 7,64 a 8,58 a
VR 17,54 a 8,72 a 5,92 a 11,53 a
CV(%) 23,52 67,00 16,30 59,15
Tensão de 10 kPa
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 17,11 a 5,39 a 7,52 a 8,81 a
S2 20,45 a 12,04 a 11,36 a 10,24 a
SP 15,28 a 11,20 a 6,01 a 4,20 a
AF 12,33 a 8,15 a 17,06 a 8,80 a
VR 9,95 a 8,40 a 12,17 a 7,91 a
CV(%) 31,84 38,73 69,62 65,59
Tensão de 100 kPa
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 19,03 a 6,23 a 7,45 a 11,45 a
S2 21,04 a 14,75 a 13,66 a 11,60 a
SP 17,87 a 12,31 a 7,89 a 6,32 a
AF 13,75 a 8,98 a 23,13 a 10,63 a
VR 12,13 a 10,43 a 12,63 a 11,77 a
CV(%) 17,70 73,48 61,44 63,85
Médias seguidas de letras iguais na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05). CV = coeficiente de variação.
81
Tensão de 6 kPa
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 13,09 a 3,67 a 8,71 a 4,45 a
S2 14,70 a 2,73 a 5,03 a 4,61 a
SP 11,41 a 3,97 a 4,31 a 5,98 a
AF 9,59 a 6,63 a 8,24 a 7,20 a
VR 10,32 a 5,12 a 7,45 a 10,24 a
CV(%) 40,44 73,68 42,82 49,48
Tensão de 10 kPa
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 14,51 a 4,54 a 9,86 a 12,29 a
S2 18,85 a 4,61 a 4,71 a 5,61 a
SP 15,89 a 7,55 a 5,21 a 6,95 a
AF 11,73 a 9,14 a 11,98 a 8,03 a
VR 11,67 a 7,65 a 8,73 a 8,80 a
CV(%) 35,78 35,91 49,78 39,75
Tensão de 100 kPa
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 21,18 a 12,38 a 14,96 a 13,55 a
S2 22,72 a 5,53 a 8,82 a 7,29 a
SP 23,23 a 10,38 a 7,77 a 9,24 a
AF 15,91 a 12,40 a 12,73 a 10,04 a
VR 15,82 a 10,83 a 12,27 a 12,95 a
CV(%) 39,88 50,35 31,91 46,09
Médias seguidas de letras iguais na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05). CV = coeficiente de variação.
Aos dois anos após a implantação do experimento (Tabela 10) não ocorreu
diferença entre tratamentos para permeabilidade do solo ao ar. Chen et al. (2014)
avaliaram, em um solo arenoso, o efeito das coberturas Raphanus sativus, Brassica
napus e Secale cereale e uma testemunha sem cobertura, e não encontraram
diferença significativa entre tratamentos para permeabilidade ao ar , corroborando
com os resultados do presente estudo. Os autores atribuíram a falta de significância
ao curto tempo de avaliação.
82
Tensão de 6 kPa
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 28,55 a 26,17 a 13.10 a 60.29 a
S2 25,48 a 27,48 a 22.10 a 47.36 a
SP 30,28 a 22,59 a 27.08 a 42.76 a
AF 39,61 a 37,31 a 25.05 a 68.13 a
VR 30,54 a 25,52 a 14.78 a 21.82 a
CV(%) 57,97 34,66 8,29 54,30
Tensão de 10 kPa
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 13,83 a 8,63 a 4,80 a 10,10 a
S2 11,59 a 11,73 a 8,49 a 7,24 a
SP 12,71 a 8,28 a 10,00 a 6,60 a
AF 21,87 a 12,57 a 10,69 a 9,68 a
VR 12,76 a 11,61 a 6,54 a 4,57 a
CV(%) 59,01 60,21 18,44 57,49
Tensão de 100 kPa
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 10,40 a 8,03 a 7,89 a 12,65 a
S2 11,37 a 36,21 a 9,33 a 8,49 a
SP 15,36 a 8,51 a 11,10 a 10,34 a
AF 28,36 a 14,09 a 11,91 a 11,03 a
VR 15,78 a 11,88 a 10,11 a 7,83 a
CV(%) 56,84 43,23 50,34 46,82
Médias seguidas de letras iguais na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05). CV = coeficiente de variação.
Para a condutividade hidráulica do solo saturado (Tabela 11) não foi observado
efeito dos tratamentos, provavelmente pelo curto período de avaliação. Porém, o
efeito das plantas de cobertura do solo na condutividade hidráulica do solo poderá ser
observada futuramente, da mesma forma que Mcvay et al. (1989), os quais
encontraram maior taxa de infiltração em solo com cobertura de Vicia villosa, ao
83
Abril de 2015
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 61,04 a 46,53 a 25,37 a 16,22 a
S2 156,69 a 75,12 a 42,13 a 79,04 a
SP 91,61 a 67,46 a 8,60 a 8,61 a
AF 110,35 a 34,18 a 79,14 a 19,14 a
VR 52,30 a 60,46 a 52,24 a 18,75 a
CV(%) 14,47 47,43 34,67 46,06
Novembro de 2016
Camadas (cm)
Tratamento
0-5 5-10 10-20 20-40
S1 52,01 a 67,53 a 36,46 a 23,84 a
S2 47,53 a 74,76 a 27,52 a 15,26 a
SP 97,41 a 44,68 a 17,31 a 9,62 a
AF 201,86 a 30,78 a 24,28 a 23,19 a
VR 62,14 a 52,44 a 28,29 a 22,13 a
CV(%) 16,42 47,06 63,67 86,93
Médias seguidas de letras iguais na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05). CV = coeficiente de variação.
Tratamentos
Camadas CV(%)
S1 S2 SP AF VR
DMG (mm)
Abril de 2015
0-5 2,53 a 3,05 a 2,54 a 2,52 a 1,99 a 22,20
5-10 2,04 a 2,92 a 1,72 a 1,83 a 1,56 a 36,97
Novembro de 2015
0-5 2,82 a 3,61 a 3,18 a 2,81 a 2,85 a 22,76
5-10 1,16 a 2,00 a 1,99 a 2,87 a 1,17 a 41,38
Novembro de 2016
0-5 3,13 a 3,24 a 3,01 a 3,54 a 3,03 a 21,05
5-10 2,03 a 2,17 a 1,68 a 1,86 a 2,34 a 37,39
DMP (mm)
Abril de 2015
0-5 4,34 a 4,65 a 3,99 a 4,21 a 3,45 a 14,19
5-10 3,66 a 4,51 a 3,14 a 3,35 a 3,12 a 48,81
Novembro de 2015
0-5 4,42 a 4,98 a 4,72 a 4,41 a 4,60 a 10,97
5-10 2,45 a 3,74 a 3,55 a 3,65 a 2,66 a 22,27
Novembro de 2016
0-5 4,78 a 4,74 a 4,52 a 4,44 a 4,48 ‘a 5,55
5-10 4,93 a 5,19 a 4,64 a 5,31 a 4,98 a 8,18
Médias seguidas de letras iguais na linha não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05). CV = coeficiente de variação.
Abril de 2015
Novembro de 2015
Novembro de 2016
Médias seguidas de letras iguais na mesma classe de diâmetro não diferem estatisticamente entre si
pelo teste de Tukey (p<0,05).
87
c
*Significativo pelo teste de Tukey (p<0,05). ns = não significativo. S1 - Aveia preta + nabo forrageiro e
feijão-miúdo, SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea roçada.
89
Além disso, a soja perene (SP) e o amendoim forrageiro (AF) possuem maior albedo
comparando com a vegetação apenas roçada (VR), na qual há mais solo exposto
(albedo menor), como citado anteriormente.
No S1 havia plantado o feijão-miúdo no verão e, conforme a Tabela 4, esta
cultura apresentou um valor de massa seca entre o VR e O SP. Já o VR possui pouca
massa seca sobre a superfície do solo, corroborando com as maiores temperaturas
apresentadas por esse tratamento.
No dia vinte e quatro de janeiro de 2016 ocorreu a maior temperatura do solo
no verão de 2016. Neste dia, na camada de 0-5 cm do solo a temperatura no VR foi
de 32,2°C e no AF foi de 24,8°C, uma diferença de 7,4°C. Neste mesmo dia, a
temperatura atmosférica máxima registrada pelo Inmet (2017) foi de 37,8°C.
Para Vieira et al. (2010a), temperaturas muito altas de 30-35°C já podem
causar o fechamento estomático, afetando a fotossíntese e a transpiração da planta.
Os efeitos negativos das altas temperaturas do solo sobre as plantas foram
observados por Aidoo et al. (2016) e Oliveira et al. (2003). Aidoo et al. (2016)
avaliaram o sistema radicular de painço (Setaria itálica) submetido a duas
temperaturas diferentes do solo (28 e 38 °C) e observaram que as altas temperaturas
influenciaram significativamente a transpiração, a condutância estomática, a
fotossíntese e a concentração de metabólitos, como a serina, valina, maltose, entre
outros. Além disso, observaram que o comprimento e a área das raízes foram
reduzidos em resposta ao estresse. Resultados semelhantes foram encontrados por
Oliveira et al. (2003) avaliando o efeito de diferentes temperaturas do solo (de 22°C
a 39,2°C) no crescimento de caju (Anarcadium occidentale). Os autores observaram
que, após um ano, o aumento da temperatura do solo reduziu o crescimento
vegetativo de mudas de caju, afetando tanto a parte aérea quanto o sistema radicular.
Considerando o exposto, o VR pode proporcionar condições de estresse para
a planta em dias de temperatura atmosférica elevada, afetando o crescimento das
plantas nesse tratamento.
91
c
*Significativo pelo teste de Tukey (p<0,05). ns = não significativo. S1 - Aveia preta + nabo forrageiro e
feijão-miúdo, SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea roçada.
92
*Significativo pelo teste de Tukey (p<0,05). ns = não significativo. S1 - Aveia preta + nabo forrageiro e
feijão-miúdo, SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea roçada.
93
*Significativo pelo teste de Tukey (p<0,05). ns = não significativo. S1 - Aveia preta + nabo forrageiro e
feijão-miúdo, SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea roçada.
95
c
*Significativo pelo teste de Tukey (p<0,05). ns = não significativo. S1 - Aveia preta + nabo forrageiro e
feijão-miúdo, SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea roçada.
96
*Significativo pelo teste de Tukey (p<0,05). ns = não significativo. S1 - Aveia preta + nabo forrageiro e
feijão-miúdo, SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea roçada.
97
c
*Significativo pelo teste de Tukey (p<0,05). ns = não significativo. S1 - Aveia preta + nabo forrageiro e
feijão-miúdo, SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea roçada.
98
folhas para provocar a transpiração e menos radiação atingirá o solo para promover a
evaporação da água.
Na camada de 5-10 cm não ocorreu diferença entre tratamentos em grande
parte dos dias. Na camada de 10-20 cm o VR e o S1 apresentaram maior e menor
conteúdo de água, respectivamente. O S2, SP e AF não diferiram do VR nem do S1.
Na camada de 20-40 cm houve diferença entre tratamentos no mês de julho e
setembro, sendo observado os menores valores de umidade no VR e maiores no SP,
em julho. Em setembro, O SP exibiu os maiores valores, mas na maioria dos dias não
diferiu do S1 e do S2.
Na primavera (Figura 18), na camada de 0-5 cm, ocorreram diferenças entre os
tratamentos em grande parte dos dias, com maiores valores de umidade do solo para
o SP e o AF, principalmente nos dias de maior precipitação pluviométrica,
corroborando com as menores temperaturas do solo observadas nesses tratamentos.
Do início da primavera até a primeira semana de novembro, no S1 e S2 ainda haviam
as culturas de inverno, as quais estavam no final do seu ciclo. No início de novembro
foi plantado o feijão-miúdo. A partir do final do mês de novembro, o feijão-miúdo do
S1 e S2 cresceu e, por isso, estes tratamentos passam a armazenar mais umidade e
não diferiram dos outros tratamentos na maior parte dos dias.
Basche et al. (2016) avaliaram a umidade do solo ao longo de sete anos de
rotação de milho (plantado nos anos pares) e soja (plantados nos anos ímpares),
cultivados com centeio como cultura de cobertura do solo, o qual era semeado antes
da colheita de milho e da soja. Na primavera, os autores observaram que entre dez
dias antes de cortar o centeio e dez dias depois de plantar a soja ou milho, a umidade
do solo nas parcelas com cobertura era menor do que nas parcelas sem cobertura de
inverno (testemunha). Corroborando com o presente estudo, essa redução da
umidade das parcelas entre os plantio de uma cultura e outra da rotação não afetou o
crescimento da cultura principal, sendo no presente estudo a erva-mate e no de
Basche et al. (2016), o milho e a soja.
Na camada de 5-10 houve diferença entre tratamentos nos dias 25 e 28 de
novembro. Na camada de 10-20 cm não houve diferença entre tratamentos e na
camada de 20-40 cm nos dias 30 de setembro a 7 de outubro, 15 de outubro, 8, 9 e
30 de novembro e 7, 11 e 12 de dezembro.
100
Figura 17 – Umidade volumétrica do solo cultivado com Ilex paraguariensis e diferentes tipos de coberturas do solo, no inverno de
2015, nas camadas de 0-5 (a), 5-10 (b), 10-20 (c) e 20-40 (d) cm do solo.
a b
c d
*Significativo pelo teste de Tukey (p<0,05). ns = não significativo. S1 - Aveia preta + nabo forrageiro e feijão-miúdo, S2 - Aveia preta + ervilhaca e feijão-miúdo,
SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea roçada.
101
Figura 18 – Umidade volumétrica do solo cultivado com Ilex paraguariensis e diferentes tipos de coberturas do solo, na primavera
de 2015, nas camadas de 0-5 (a), 5-10 (b), 10-20 (c) e 20-40 (d) cm do solo.
a b
c d
*Significativo pelo teste de Tukey (p<0,05). ns = não significativo. S1 - Aveia preta + nabo forrageiro e feijão-miúdo, S2 - Aveia preta + ervilhaca e feijão-miúdo,
SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea roçada.
102
Figura 19 – Umidade volumétrica do solo cultivado com Ilex paraguariensis e diferentes tipos de coberturas do solo, no verão de
2015/2016, nas camadas de 0-5 (a), 5-10 (b), 10-20 (c) e 20-40 (d) cm do solo.
a b
c d
*Significativo pelo teste de Tukey (p<0,05). ns = não significativo. S1 - Aveia preta + nabo forrageiro e feijão-miúdo, S2 - Aveia preta + ervilhaca e feijão-miúdo,
SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea roçada.
104
a b
c d
*Significativo pelo teste de Tukey (p<0,05). ns = não significativo. S1 - Aveia preta + nabo forrageiro e feijão-miúdo, S2 - Aveia preta + ervilhaca e feijão-miúdo,
SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea roçada.
Figura 21 – Umidade volumétrica do solo cultivado com Ilex paraguariensis e diferentes tipos de coberturas do solo, no inverno de
2016, nas camadas de 0-5 (a), 5-10 (b), 10-20 (c) e 20-40 (d) cm do solo.
a b
c d
*Significativo pelo teste de Tukey (p<0,05). ns = não significativo. S1 - Aveia preta + nabo forrageiro e feijão-miúdo, S2 - Aveia preta + ervilhaca e feijão-miúdo,
SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea roçada.
107
Figura 22 – Umidade volumétrica do solo cultivado com Ilex paraguariensis e diferentes tipos de coberturas do solo, na primavera
de 2016, nas camadas de 0-5 (a), 5-10 (b), 10-20 (c) e 20-40 (d) cm do solo.
a b
c d
*Significativo pelo teste de Tukey (p<0,05). ns = não significativo. S1 - Aveia preta + nabo forrageiro e feijão-miúdo, S2 - Aveia preta + ervilhaca e feijão-miúdo,
SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea roçada.
108
Figura 23 – Umidade volumétrica do solo cultivado com Ilex paraguariensis e diferentes tipos de coberturas do solo, no verão de
2016/2017, nas camadas de 0-5 (a), 5-10 (b), 10-20 (c) e 20-40 (d) cm do solo.
a b
c d
*Significativo pelo teste de Tukey (p<0,05). ns = não significativo. S1 - Aveia preta + nabo forrageiro e feijão-miúdo, S2 - Aveia preta + ervilhaca e feijão-miúdo,
SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea roçada.
109
Médias seguidas de letras iguais na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de tukey
(p<0,05). Trat - tratamentos. S1 - aveia preta + nabo forrageiro e feijão-miúdo, S2 - aveia preta +
ervilhaca e feijão-miúdo, SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea
roçada. CV - coeficiente de variação.
110
Dados de novembro de 2016. Médias seguidas de letras iguais na coluna não diferem estatisticamente
entre si pelo teste de tukey (p<0,05). Trat - tratamentos. S1 - aveia preta + nabo forrageiro e feijão-
miúdo, S2 - aveia preta + ervilhaca e feijão-miúdo, SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR -
vegetação espontânea roçada. CV - coeficiente de variação.
Tabela 16 – Saturação de bases, teores de potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg)
e fósforo (P), relações Ca/Mg, relações (Ca+Mg)/K e relações K/(Ca+Mg)1/2
do solo em maio de 2015.
Saturação
K Ca Mg P Relações Relações Relações
Trat de bases
Ca/Mg (Ca+Mg)/K K/(Ca+Mg)1/2
-------%------- -----------cmolc dm-3------------ --mg/L--
Camada de 0-5 cm
S1 46,87 a 0,34 a 2,67 a 1,03 a 15,60 a 2,63 a 11,20 a 0,18 a
S2 47,93 a 0,33 a 2,54 a 1,01 a 17,30 a 2,50 a 11,93 a 0,18 a
SP 46,17 a 0,15 b 2,66 a 0,97 a 14,83 a 2,83 a 25,27 a 0,08 b
AF 45,40 a 0,17 b 2,87 a 1,05 a 14,07 a 2,73 a 27,77 a 0,09 ab
VR 58,03 a 0,37 a 3,08 a 1,22 a 17,63 a 2,50 a 11,73 a 0,18 a
CV(%) 16,78 20,06 22,87 26,35 20,00 6,05 49,20 24,54
Camada de 5-10 cm
S1 37,40 a 0,12 a 2,02 a 0,82 a 14,03 a 2,47 a 24,27 a 0,07 a
S2 34,37 a 0,11 a 1,86 a 0,76 a 11,83 a 2,47 a 26,60 a 0,067 ab
SP 41,23 a 0,07 a 2,36 a 0,84 a 14,20 a 2,87 a 47,97 a 0,04 b
AF 43,03 a 0,09 a 2,47 a 0,93 a 20,70 a 2,80 a 39,63 a 0,05 ab
VR 39,63 a 0,09 a 2,48 a 1,04 a 8,30 a 2,40 a 39,23 a 0,05 ab
CV(%) 22,22 20,01 19,34 26,89 37,24 10,91 26,94 18,86
Camada de 10-20 cm
S1 27,97 a 0,09 a 1,71 a 0,73 a 8,20 a 2,37 a 28,50 a 0,06 a
S2 30,33 a 0,07 a 1,50 a 0,63 a 8,07 a 2,43 a 31,17 a 0,05 a
SP 35,30 a 0,07 a 2,00 a 0,76 a 13,03 a 2,63 a 44,87 a 0,05 a
AF 28,60 a 0,08 a 1,45 a 0,63 a 10,77 a 2,47 a 28,70 a 0,05 a
VR 31,00 a 0,08 a 1,40 a 0,72 a 7,40 a 1,93 a 28,27 a 0,05 a
CV(%) 28,47 41,24 24,89 31,12 43,79 14,08 43,39 38,74
Camada de 20-40 cm
S1 21,73 a 0,08 a 1,23 a 0,55 a 4,20 a 2,33 a 25,97 a 0,07 a
S2 20,03 a 0,08 a 1,11 a 0,50 a 6,00 a 2,27 a 21,20 a 0,06 a
SP 20,40 a 0,07 a 1,08 a 0,45 a 6,17 a 2,47 a 21,90 a 0,06 a
AF 13,93 a 0,07 a 0,97 a 0,43 a 5,57 a 2,30 a 19,80 a 0,06 a
VR 18,30 a 0,09 a 1,05 a 0,48 a 5,30 a 2,17 a 17,20 a 0,07 a
CV(%) 32,01 33,39 30,83 33,24 21,35 11,32 42,78 33,39
Médias seguidas de letras iguais na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de tukey
(p<0,05). Trat - tratamentos. S1 - aveia preta + nabo forrageiro e feijão-miúdo, S2 - aveia preta +
ervilhaca e feijão-miúdo, SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea
roçada. CV - coeficiente de variação.
Tabela 17 – Saturação de bases, teores de potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg)
e fósforo (P), relações Ca/Mg, relações (Ca+Mg)/K e relações K/(Ca+Mg)1/2
do solo em novembro de 2016.
Saturação
K Ca Mg P Relações Relações Relações
Trat de bases
Ca/Mg (Ca+Mg)/K K/(Ca+Mg)1/2
-------%------- -----------cmolc dm-3------------ --mg/L--
Camada de 0-5 cm
S1 46,00 a 0,39 a 2,81 a 1,15 a 19,47 a 2,50 a 11,03 b 0,20 a
S2 46,27 a 0,29 ab 2,73 ab 1,13 a 12,47 a 2,50 a 14,63 ab 0,15 ab
SP 45,07 a 0,23 ab 2,86 a 1,19 a 9,90 a 2,37 a 18,33 a 0,12 b
AF 20,70 b 0,16 c 1,34 b 0,46 b 9,93 a 3,17 a 11,77 b 0,12 b
VR 56,20 a 0,35 a 3,09 a 1,30 a 10,53 a 2,40 a 13,53 b 0,16 ab
CV(%) 11,57 22,53 19,70 22,67 33,32 17,55 10,84 12,73
Camada de 5-10 cm
S1 28,60 a 0,20 a 1,94 a 0,62 a 7,90 a 3,27 b 16,70 a 0,13 a
S2 42,90 a 0,10 a 2,78 a 0,95 a 5,70 a 3,50 b 36,53 a 0,06 a
SP 22,67 a 0,13 a 1,48 a 0,45 a 5,20 a 3,30 b 19,00 a 0,09 a
AF 15,77 a 0,11 a 1,24 a 0,19 a 10,80 a 6,10 a 23,53 a 0,12 a
VR 43,07 a 0,12 a 2,33 a 0,98 a 11,20 a 2,53 b 28,20 a 0,07 a
CV(%) 40,61 37,49 47,18 67,43 38,85 15,89 39,62 63,69
Camada de 10-20 cm
S1 14,77 a 0,12 a 1,27 a 0,35 a 3,87 a 4,07 a 17,50 a 0,10 a
S2 29,87 a 0,07 a 1,79 a 0,80 a 4,73 a 2,83 a 39,00 a 0,06 a
SP 21,83 a 0,08 a 1,20 a 0,37 a 3,03 a 3,23 a 25,93 a 0,06 a
AF 17,17 a 0,06 a 1,12 a 0,22 a 7,80 a 6,53 a 35,97 a 0,07 a
VR 35,97 a 0,05 a 1,90 a 0,83 a 6,65 a 2,37 a 58,50 a 0,03 a
CV(%) 61,29 41,87 59,88 79,87 30,20 41,47 74,91 64,87
Camada de 20-40 cm
S1 17,13 a 0,09 a 1,26 a 0,41 a 3,67 a 3,30 a 25,30 a 0,08 a
S2 18,37 a 0,06 a 1,12 a 0,49 a 2,17 a 3,27 a 27,20 a 0,07 a
SP 19,63 a 0,05 a 1,04 a 0,38 a 1,90 a 3,03 a 30,20 a 0,05 a
AF 7,80 a 0,05 a 0,69 a 0,10 a 2,97 a 8,77 a 15,57 a 0,06 a
VR 16,63 a 0,05 a 1,02 a 0,45 a 4,37 a 2,30 a 31,50 a 0,04 a
CV(%) 79,61 30,18 54,99 84,87 43,65 63,35 70,53 45,23
Médias seguidas de letras iguais na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05). Trat - tratamentos. S1 - aveia preta + nabo forrageiro e feijão-miúdo, S2 - aveia preta +
ervilhaca e feijão-miúdo, SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea
roçada. CV - coeficiente de variação.
Abril de 2015
Prof.
S1 S2 SP AF VR CV(%)
Nitrogênio total do solo (g kg-1)
0-5 1,16 a 1,23 a 1,10 a 1,12 a 1,29 a 16,70
5-10 0,95 a 1,01 a 0,90 a 0,85 a 0,97 a 21,04
10-20 0,72 a 0,68 a 0,63 a 0,72 a 0,72 a 12,84
20-40 0,67 a 0,65 a 0,71 a 0,62 a 0,62 a 9,19
Carbono orgânico total do solo (g kg-1)
0-5 10,83 a 11,35 a 10,30 a 10,46 a 12,34 a 19,31
5-10 8,43 a 9,05 a 8,16 a 7,48 a 9,16 a 26,44
10-20 6,25 a 5,81 a 5,78 a 6,02 a 6,36 a 14,60
20-40 6,01 a 5,68 a 5,57 a 5,68 a 6,50 a 11,54
Matéria orgânica do solo (%)
0-5 1,86 a 1,95 a 1,77 a 1,80 a 2,12 a 19,31
5-10 1,45 a 1,56 a 1,40 a 1,29 a 1,58 a 26,44
10-20 1,07 a 1,00 a 0,99 a 1,03 a 1,09 a 14,60
20-40 1,03 a 0,98 a 0,96 a 0,98 a 1,12 a 11,54
Novembro de 2016
Prof.
S1 S2 SP AF VR CV(%)
Nitrogênio total do solo (g kg-1)
0-5 1,19 a 1,25 a 1,28 a 1,04 a 1,24 a 13,20
5-10 0,74 a 0,86 a 0,68 a 0,74 a 0,75 a 14,89
10-20 0,56 a 0,59 a 0,52 a 0,53 a 0,55 a 14,69
20-40 0,54 a 0,50 a 0,43 a 0,47 a 0,47 a 10,80
Carbono orgânico total do solo (g kg-1)
0-5 12,76 a 13,70 a 14,24 a 11,37 a 13,62 a 13,25
5-10 8,13 a 9,41 a 7,73 a 8,01 a 8,20 a 14,23
10-20 6,45 a 6,77 a 6,29 a 6,30 a 6,53 a 12,86
20-40 6,88 a 6,44 a 5,78 a 6,01 a 5,90 a 10,08
Matéria orgânica do solo (%)
0-5 2,20 a 2,36 a 2,46 a 1,96 a 2,35 a 13,23
5-10 1,40 a 1,62 a 1,33 a 1,38 a 1,41 a 14,22
10-20 1,11 a 1,17 a 1,08 a 1,09 a 1,13 a 12,85
20-40 1,19 a 1,11 a 1,00 a 1,04 a 1,02 a 9,95
Médias seguidas de letras iguais na linha não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05). Prof. - profundidade. S1 - aveia preta + nabo forrageiro e feijão-miúdo, S2 - aveia preta +
ervilhaca e feijão-miúdo, SP - soja perene, AF - amendoim forrageiro, VR - vegetação espontânea
roçada. CV - coeficiente de variação.
6.4 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE ILEX PARAGUARIENSIS
Tratamentos CV
Época
S1 S2 SP AF VR (%)
Mai15 98 a 93 a 95 a 98 a 100 a 3,80
Ago15 96 a 92 a 92 a 98 a 98 a 4,33
Nov15 96 a 92 a 90 a 98 a 98 a 4,13
Fev16 87 ab 88 ab 67 b 98 a 92 ab 13,20
Mai16 87 ab 83 ab 67 b 98 a 87 ab 13,07
Ago16 83 ab 83 ab 67 b 98 a 87 ab 15,56
Nov16 83 ab 82 ab 67 b 98 a 87 ab 11,92
N - número total de plantas mortas. Mai15, Ago15, Nov15 - maio, agosto e novembro de 2015,
respectivamente. Fev16, Mai16, Ago16, Nov16 - fevereiro, maio, agosto e novembro de 2016,
respectivamente.
Em maio de 2015, aos cinco meses após a aplicação dos tratamentos, a altura
total observada no VR foi a maior e não diferiu do AF e do S1 (Tabela 20). A altura
total das plantas no VR pode ser explicada pelo fato de que, neste tratamento, a
competição pelos recursos do meio (água, luz, nutrientes) com a erva-mate era muito
pequeno, pois a vegetação espontânea era continuamente roçada. Além disso, o
crescimento inicial deste tratamento refletiu o efeito da adubação de plantio. Em
novembro de 2015, a altura total da erva-mate encontrada no AF foi maior do que no
SP e no VR. De fevereiro de 2016 até a última avaliação, em novembro de 2016, a
maior e menor altura total foi verificada no AF e no VR, respectivamente. Já as alturas
das plantas do S1, SP e S2 não diferiram entre si nesse mesmo período de tempo.
Em maio e agosto de 2015 o diâmetro a 10 cm de altura da árvore (Tabela 20)
foi maior no AF e no VR. Em novembro de 2015 o diâmetro no AF diferiu do SP,
sendo maior no AF. De fevereiro a agosto de 2016 o AF proporcionou maior
crescimento em diâmetro a 10 cm de altura da árvore e os demais tratamentos não
diferiram entre si.
118
S1 S2 SP AF VR CV (%)
1,66 a 1,59 a 1,94 a 2,04 a 1,75 a 12,28
Médias seguidas de letras iguais na linha não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05).
Por meio dos escores estatísticos, a melhor equação para estimar a área foliar
da erva-mate em maio e novembro de 2015 foi a equação linear com a variável
independente sendo o comprimento vezes a largura máxima da folha (Tabela 22).
Para maio e novembro de 2016 a melhor equação foi a polinomial de segundo grau
tendo como variável independente o comprimento vezes a largura máxima da folha
(Tabela 23). Todavia, para maio e novembro de 2016 foi utilizada a equação com
apenas uma variável que apresentou o menor valor do escore estatístico, devido à
dificuldade de se obter as duas variáveis no campo, por causa da grande quantidade
de folhas da erva-mate nestas épocas. Dessa forma, para maio de 2016 foi utilizada
a equação linear com variável independente sendo a largura máxima e para novembro
de 2016 foi utilizada a equação polinomial de segundo grau com a largura máxima da
folha como variável independente.
121
Maio de 2015
Parâmetros estatísticos
Modelo matemático x
R2 aj. CV% F VP
y = 4,31x - 13,25 C 0,91 (10) 13,6 (9) 1717,07 (8) (27)
y = 8,81x - 11,21 L 0,91 (9) 13,4 (8) 1778,36 (7) (24)
y = 0,71x - 0,24 CL 0,99 (1) 4,6 (1) 16446,9 (1) (3)
y= 0,26x2 + 0,76x - 1,8756 C 0,92 (5) 12,6 (5) 1022,78 (11) (21)
y= 0,70x2 + 4,39x - 4,68 L 0,92 (7) 13,0 (7) 948,37 (13) (28)
y= -0,0005x2 + 0,74x - 0,03 CL 0,99 (2) 4,6 (2) 8253,3 (2) (6)
y = -0,03x3 + 0,87x2 - 3,31x + 6,74 C 0,92 (4) 12,5 (4) 686,77 (14) (22)
y= -0,36x3 + 4,17x2 - 6,21x + 5,50 L 0,92 (7) 12,9 (6) 641,47 (15) (28)
y = -2E-05x3 + 0,0014x2 + 0,69x + 0,27 CL 0,98 (3) 4,6 (3) 5489,6 (4) (10)
y = 26,64ln(x) - 34,26 C 0,85 (15) 17,4 (14) 988,16 (12) (41)
y = 25,21ln(x) - 11,61 L 0,86 (14) 16,7 (13) 1080,87 (10) (37)
y = 13,71ln(x) - 24,86 CL 0,91 (11) 13,7 (10) 1705,64 (9) (30)
y = 2,76e0,25x C 0,90 (12) 14,4 (11) 4868,7 (5) (28)
y = 3,25e0,49x L 0,89 (13) 15,2 (12) 4346,81 (6) (31)
y= 6,86e0,036x CL 0,92 (6) 21,7 (15) 6300,23 (3) (24)
Novembro de 2015
Parâmetros estatísticos
Modelo matemático x 2
R aj. CV% F VP
y = 4,85x - 15,83 C 0,91 (11) 12,33 (11) 1865,98 (9) (31)
y = 10,92x -18,43 L 0,92 (8) 11,47 (8) 2184,20 (8) (24)
y = 0,73x - 0,09 CL 0,99 (2) 1,844 (2) 91188,70 (1) (5)
y = 0,26x2 + 0,85x - 1,10 C 0,92 (9) 11,69 (9) 1049,20 (13) (31)
y = 0,66x2 + 5,94x - 9,54 L 0,93 (7) 11,26 (7) 1135,95 (12) (26)
y = -0,00013x2 + 0,74x - 0,02 CL 0,99 (3) 1,85 (3) 45450,50 (2) (8)
y = -0,03x3 + 0,84x2 - 3,38x + 8,77 C 0,92 (10) 11,69 (10) 699,19 (15) (35)
y = -0,93x3 + 11,04x2 - 31,34x + 33,35 L 0,93 (6) 10,79 (6) 831,45 (14) (26)
y= -2E-05x3 + 0,002x2 + 0,67x + 0,53 CL 0,99 (1) 1,839 (1) 30561,40 (3) (5)
y = 34,92ln(x) - 48,72 C 0,87 (15) 14,98 (15) 1206,38 (11) (41)
y = 25,21ln(x) - 11,61 L 0,89 (14) 13,90 (14) 1430,27 (10) (38)
y = 19,49ln(x) - 42,49 CL 0,94 (5) 10,24 (5) 2783,51 (7) (17)
y= 3,74e0,22x C 0,91 (12) 12,44 (12) 6725,08 (5) (29)
y= 3,82e0,47x L 0,90 (13) 13,29 (13) 5884,25 (6) (32)
y = 8,45e0,03x CL 0,96 (4) 8,16 (4) 15745,70 (4) (12)
Maio de 2016
Parâmetros estatísticos
Modelo matemático x
R2 aj. CV% F VP
y = 4,75x - 15,00 C 0,91 (12) 17,02 (12) 1663,42 (9) (33)
y = 10,34x -16,15 L 0,95 (7) 12,89 (6) 3029,70 (7) (20)
y = 0,73x - 0,021 CL 0,99 (3) 2,34 (3) 96674,80 (1) (7)
y= 0,38x2 - 0,72x + 3,06 C 0,94 (8) 13,64 (7) 1343,67 (11) (26)
y= 0,85x2 + 4,30x - 6,10 L 0,96 (6) 11,71 (5) 1852,14 (8) (19)
y= 0,00017x2 + 0,72x - 0,15 CL 0,99 (1) 2,34 (2) 48529,90 (2) (5)
y= -0,005x3 + 0,48x2 - 1,44x + 4,60 C 0,94 (9) 13,67 (8) 890,98 (14) (31)
y= -0,24x3 + 3,44x2 – 4,56x + 3,35 L 0,96 (5) 11,60 (4) 1260,28 (12) (21)
y = -1E-05x3 - 0,001x2 + 0,76x - 0,16 CL 0,99 (2) 2,32 (1) 32878,10 (3) (6)
y = 29,74ln(x) - 38,39 C 0,82 (15) 23,70 (15) 777,45 (15) (45)
y = 32,80ln(x) - 19,74 L 0,88 (14) 19,47 (14) 1232,38 (13) (41)
y = 16,42ln(x) - 32,04 CL 0,89 (13) 18,24 (13) 1427,61 (10) (36)
y = 3,07e0,24x C 0,96 (4) 15,12 (9) 3806,87 (6) (19)
y= 3,82e0,46x L 0,92 (11) 15,94 (11) 4323,96 (5) (27)
y= 8,24e0,03x CL 0,92 (10) 15,86 (10) 4371,85 (4) (24)
Novembro de 2016
Parâmetros estatísticos
Modelo matemático x 2
R aj. CV% F VP
y = 4,01x - 10,76 C 0,89 (13) 12,91 (13) 922,54 (10) (36)
y = 8,65x -10,28 L 0,94 (5) 9,60 (5) 1757,10 (7) (17)
y = 0,73x + 0,15 CL 0,99 (3) 2,36 (3) 30705,40 (1) (7)
y = 0,13x2 + 2,29x - 5,68 C 0,90 (11) 12,74 (11) 475,66 (13) (35)
y = 0,13x2 + 2,29x - 5,68 L 0,90 (12) 12,74 (12) 475,66 (14) (38)
y = -0,0006x2 + 0,75x - 0,09 CL 0,99 (1) 2,35 (1) 15564,20 (2) (4)
y = -0,05x3 + 1,07x2 - 3,56x + 5,63 C 0,90 (10) 12,73 (10) 318,35 (15) (35)
y = -0,53x3 + 5,11x2 - 6,80x + 4,18 L 0,94 (4) 9,48 (4) 601,88 (12) (20)
y= -4E-05x3 + 0,002x2 + 0,70x + 0,18 CL 0,99 (2) 2,35 (2) 10372,80 (3) (7)
y = 23,33ln(x) - 27,26 C 0,85 (15) 15,11 (15) 643,88 (11) (41)
y = 25,217ln(x) - 11,61 L 0,91 (8) 12,06 (8) 1073,11 (9) (25)
y = 12,23ln(x) - 19,81 CL 0,92 (7) 11,21 (7) 1259,91 (8) (22)
y= 2,94e0,24x C 0,87 (14) 14,52 (14) 2986,56 (6) (34)
y= 3,26e0,50x L 0,90 (9) 12,50 (9) 4045,90 (5) (23)
y = 6,37e0,04x CL 0,94 (6) 9,75 (6) 6688,28 (4) (16)
Aos cinco meses após a implantação do experimento, a área foliar das plantas
do tratamento AF diferiu do SP, sendo os maiores valores observados no AF. No
primeiro ano de idade das plantas, o SP diferiu do S1, com menor valor de área foliar
no SP. Em maio e novembro de 2016 área foliar ocorrida no S1 foi maior que no VR.
Considerando a área foliar total por planta, pode-se constatar que aos cinco
meses de idade das plantas a área foliar total do VR diferiu do SP, com maior valor
no VR. Quando as plantas completaram um ano de idade, os tratamentos não
diferiram entre si para área foliar total da planta.
Já aos dois anos após a implantação do experimento, a área foliar total por
planta do AF se sobressaiu sobre os demais tratamentos e apresentou a maior média
(Tabela 24, Figura 25). A área foliar total por planta do AF foi 121%, 108%, 313% e
591% maior do que a área foliar total por planta do S1, S2, SP e VR, respectivamente.
Como citado anteriormente na discussão sobre o diâmetro e a altura da erva-mate, o
maior crescimento das árvores no AF é atribuído às condições físicas e químicas do
solo que se desenvolveram ao longo do tempo neste tratamento.
Tabela 24 – Área foliar (cm²) e área foliar total por planta (cm²) de erva-mate (Ilex
paraguariensis) para os tratamentos: aveia preta + nabo forrageiro e
feijão-miúdo (S1), aveia preta + ervilhaca e feijão-miúdo (S2), soja
perene (SP), amendoim forrageiro (AF), vegetação espontânea roçada
(VR).
Figura 25 – a) Amendoim forrageiro (AF); b) soja perene (SP); c) aveia preta + nabo
forrageiro e feijão-miúdo (S1; d) aveia preta + ervilhaca e feijão-miúdo
(S2); e) vegetação espontânea roçada (VR).
a b
c d
e
125
Figura 26 – Frequências observadas (%) para área foliar e número de folhas de Ilex
paraguariensis, em novembro de 2016, nos tratamentos: a) Aveia preta +
nabo forrageiro e feijão-miúdo - S1 (N=2814), b) Aveia preta + ervilhaca e
feijão-miúdo - S2 (N=3409), c) Soja perene - SP (N=1711), d) Amendoim
forrageiro - AF (N= 6727), e) Vegetação espontânea roçada - VR (N=
1209). N - número total de folhas.
a b
c d
e
126
Tratamentos
Parâmetros
S1 S2 SP AF VR
Fv/Fm 0,68 a 0,69 a 0,63 a 0,71 a 0,64 a
Fm 349 a 352 a 319 a 425 a 283 a
Fm' 202 ab 201 ab 208 ab 285 a 158 b
Fo 107 a 108 a 113 a 123 a 101 a
Fo' 86 a 95 a 89 a 109 a 82 a
Y(II) 0,43 ab 0,38 ab 0,40 ab 0,49 a 0,34 b
Y(II)125 0,39 a 0,43 a 0,38 a 0,40 a 0,32 a
NPQ 0,74 a 0,77 a 0,59 a 0,51 a 0,81 a
ETR 51,03 a 46,02 a 47,75 a 58,97 a 41,02 a
Fv/Fm - eficiência quântica máxima do fotossistema II. Fm - fluorescência máxima. Fm' - fluorescência
máxima em estado adaptado à luz. Fo - fluorescência inicial. Fo' - fluorescência mínima em estado
adaptado à luz. Y(II) - eficiência fotoquímica efetiva do PSII. Y(II)125 - eficiência fotoquímica efetiva
máxima na menor radiação. NPQ - dissipação não-fotoquímica. ETR - taxa de transporte de elétrons.
S1 - aveia preta + nabo forrageiro e feijão-miúdo. S2 - aveia preta + ervilhaca e feijão-miúdo. SP - soja
perene. AF - amendoim forrageiro. VR - vegetação espontânea roçada. Médias seguidas de letras
iguais na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0,05).
Parâmetros estatísticos
Modelos matemáticos VP
Syx R² R2 aj. CV% F
S1
y = 0,072x – 13,41 7,18 (3) 0,97 (3) 0,96 (3) 13,19 (3) 206 (3) (15)
y = - 2,70E-5x2 + 0,11x - 5,48 3,65 (2) 0,99 (2) 0,99 (2) 6,69 (2) 410 (2) (10)
y = 3,54E-8x3 - 0,00011x2 + 0,16x + 1,37 1,39 (1) 0,99 (1) 0,99 (1) 2,56 (1) 1890 (1) (5)
S2
y = 0,07x + 14,31 7,67 (3) 0,96 (3) 0,95 (3) 7,67 (3) 182 (3) (15)
y= -3E-5x2 + 0,12x + 5,73 3,71 (2) 0,99 (2) 0,99 (2) 6,68 (2) 401 (2) (10)
y = 2,82E-8x3 - 9,30E-5 x2 + 0,15x + 2,47 2,76 (1) 0,99 (1) 0,99 (1) 4,97 (1) 484 (1) (5)
SP
y = 0,07x + 12,37 6,45 (3) 0,97 (3) 0,96 (3) 12,89 (3) 215 (3) (15)
y= -2,5E-5x2 + 0,10x + 5,36 3,43 (2) 0,99 (2) 0,98 (2) 6,86 (2) 388 (2) (10)
y= 3,28E-8x3 - 9,7E-5x2 + 0,14x + 1,56 1,45 (1) 0,99 (1) 0,99 (1) 2,90 (1) 1462 (1) (5)
AF
y = 12,30x + 0,09 7,31 (3) 0,98 (3) 0,97 (3) 11,30 (3) 324 (3) (15)
y= -3E-5x2 + 0,13x + 3,83 3,00 (2) 0,99 (2) 0,99 (2) 4,61 (2) 990 (2) (10)
y= 2,64E-8x3 -9E-5x2 + 0,16x + 0,77 1,71 (1) 0,99 (1) 0,99 (1) 2,63 (1) 2021 (1) (5)
VR
y = 10,53x + 0,05 5,42 (3) 0,97 (3) 0,96 (3) 12,93 (3) 211 (1) (13)
y = -1,7E-5x2 + 0,08x + 5,81 4,19 (2) 0,98 (2) 0,98 (2) 10,01 (2) 179 (3) (11)
y = 2,91E-8x3 - 8,2E-5x2 + 0,11x + 2,43 2,43 (1) 0,99 (1) 0,98 (1) 8,13 (1) 182 (2) (6)
VP - valor ponderado dos escores estatísticos. S1 - aveia preta + nabo forrageiro e feijão-miúdo. S2 -
aveia preta + ervilhaca e feijão-miúdo. SP - soja perene. AF - amendoim forrageiro. VR - vegetação
espontânea roçada.
Tratamentos
Variável analisada
S1 S2 SP AF VR CV(%)
Clorofila a (mg g-1) 0,72 a 0,74 a 0,68 a 0,75 a 0,50 a 22,65
Clorofila b (mg g-1) 0,28 a 0,22 a 0,21 a 0,22 a 0,16 a 29,66
Carotenoides (mg g-1) 0,33 a 0,29 a 0,27 a 0,28 a 0,23 a 18,49
Clorofila total (mg g-1) 1,00 a 0,96 a 0,89 a 0,98 a 0,67 a 22,40
Médias seguidas de letras iguais na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0,05). CV -
coeficiente de variação.
Sob - sobrevivência das árvores. d10 - diâmetro a 10 cm de altura das árvores. h - altura total das
árvores. AF - área foliar total por planta. Fv/Fm - eficiência quântica máxima do fotossistema II. F m -
fluorescência máxima. Fo - fluorescência inicial. Fm' - fluorescência máxima em estado adaptado à luz.
Fo' - fluorescência mínima em estado adaptado à luz. Y(II) - eficiência fotoquímica efetiva do PSII. ETR
- taxa de transporte de elétrons. NPQ - dissipação não-fotoquímica. ρ - densidade do solo. Mac -
microporosidade do solo. N - porosidade total do solo. P - fósforo. K - potássio. MOS - matéria orgânica
do solo. Al - alumínio. Ca - cálcio. Mg - magnésio. H+Al - acidez potencial. CTCef - capacidade de troca
de cátions efetiva. CTCpH7 - capacidade de troca de cátions em pH7. Tem. - temperatura. Umi. -
umidade.
133
Sob - sobrevivência das árvores. d10 - diâmetro a 10 cm de altura das árvores. h - altura total das
árvores. AF - área foliar total por planta. Fv/Fm - eficiência quântica máxima do fotossistema II. Fm -
fluorescência máxima. Fo - fluorescência inicial. Fm' - fluorescência máxima em estado adaptado à luz.
Fo' - fluorescência mínima em estado adaptado à luz. Y(II) - eficiência fotoquímica efetiva do PSII. ETR
- taxa de transporte de elétrons. NPQ - dissipação não-fotoquímica. ρ - densidade do solo. Mac -
microporosidade do solo. N - porosidade total do solo. P - fósforo. K - potássio. MOS - matéria orgânica
do solo. Al - alumínio. Ca - cálcio. Mg - magnésio. H+Al - acidez potencial. CTCef - capacidade de troca
de cátions efetiva. CTCpH7 - capacidade de troca de cátions em pH7. Tem. - temperatura. Umi. -
umidade.
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ANEXO B - PRECIPITAÇÃO (MM) E TEMPERATURA DO AR NO ANO DE 2016 E NO VERÃO DE 2017, EM SANTA MARIA, RS.
a b c d
e f g h
i j k l
m n o p
Fonte: O autor.
152
a b c d
e f g h
i j k l
m n o p
Fonte: O autor.
153
Novembro de Novembro de
Camada (cm) Tratamento
2015 2016
S1 0,30 0,28
S2 0,30 0,30
0-5 SP 0,28 0,28
AF 0,26 0,26
VR 0,30 0,28
S1 0,27 0,25
S2 0,28 0,24
5-10 SP 0,27 0,26
AF 0,25 0,25
VR 0,28 0,25
S1 0,30 0,27
S2 0,27 0,25
10-20 SP 0,26 0,25
AF 0,27 0,24
VR 0,27 0,26
S1 0,32 0,25
S2 0,30 0,26
20-40 SP 0,28 0,27
AF 0,31 0,27
VR 0,29 0,30
154
Camadas Camadas
Data Data
0-5 5-10 10-20 20-40 0-5 5-10 10-20 20-40
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156
Camadas Camadas
Data Data
0-5 5-10 10-20 20-40 0-5 5-10 10-20 20-40
21/12/2015 0,07 0,06 0,07 0,06 04/02/2016 0,05 0,03 0,09 0,05
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01/01/2016 0,06 0,07 0,03 0,05 15/02/2016 0,06 0,04 0,15 0,05
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20/03/2016 0,14 0,05 0,08 0,05
157
Camadas Camadas
Data Data
0-5 5-10 10-20 20-40 0-5 5-10 10-20 20-40
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158
Camadas Camadas
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159
Camadas Camadas
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160
Camadas Camadas
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06/01/2017 0,08 0,11 0,03 0,11 21/02/2017 0,06 0,08 0,05 0,04
07/01/2017 0,09 0,08 0,04 0,12 22/02/2017 0,06 0,11 0,06 0,08
08/01/2017 0,09 0,09 0,07 0,12 23/02/2017 0,05 0,13 0,05 0,04
09/01/2017 0,10 0,07 0,06 0,10 24/02/2017 0,06 0,09 0,07 0,07
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12/01/2017 0,05 0,08 0,08 0,10 27/02/2017 0,11 0,12 0,13 0,06
13/01/2017 0,07 0,08 0,11 0,07 28/02/2017 0,12 0,11 0,15 0,09
14/01/2017 0,08 0,10 0,09 0,09 01/03/2017 0,12 0,15 0,13 0,08
15/01/2017 0,10 0,14 0,05 0,10 02/03/2017 0,11 0,11 0,16 0,09
16/01/2017 0,11 0,03 0,06 0,10 03/03/2017 0,10 0,12 0,12 0,07
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18/01/2017 0,05 0,08 0,05 0,09 05/03/2017 0,04 0,12 0,12 0,05
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20/01/2017 0,07 0,12 0,09 0,10 07/03/2017 0,05 0,06 0,09 0,08
21/01/2017 0,08 0,13 0,10 0,10 08/03/2017 0,11 0,09 0,05 0,08
22/01/2017 0,08 0,16 0,12 0,10 09/03/2017 0,09 0,10 0,05 0,06
23/01/2017 0,08 0,16 0,10 0,10 10/03/2017 0,10 0,10 0,04 0,07
24/01/2017 0,07 0,17 0,07 0,08 11/03/2017 0,07 0,07 0,06 0,07
25/01/2017 0,09 0,07 0,08 0,06 12/03/2017 0,12 0,12 0,05 0,07
26/01/2017 0,07 0,08 0,09 0,06 13/03/2017 0,06 0,07 0,04 0,05
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29/01/2017 0,07 0,17 0,12 0,07 16/03/2017 0,12 0,08 0,04 0,08
30/01/2017 0,07 0,16 0,07 0,07 17/03/2017 0,05 0,07 0,05 0,04
31/01/2017 0,08 0,06 0,09 0,06 18/03/2017 0,04 0,06 0,05 0,04
01/02/2017 0,07 0,07 0,07 0,08 19/03/2017 0,04 0,08 0,06 0,08
02/02/2017 0,06 0,09 0,06 0,07 20/03/2017 0,09 0,07 0,06 0,07
03/02/2017 0,04 0,09 0,07 0,07 21/03/2017 0,14 0,07 0,08 0,08
04/02/2017 0,07 0,11 0,06 0,08 22/03/2017 0,17 0,08 0,06
161
Camadas Camadas
Data Data
0-5 5-10 10-20 0-5 5-10 10-20
21/06/2015 0,37 1,49 0,56 07/08/2015 0,46 4,03 0,85
22/06/2015 0,28 1,06 0,46 08/08/2015 0,61 4,25 1,21
23/06/2015 0,69 1,35 0,34 09/08/2015 0,56 3,66 1,25
24/06/2015 1,05 3,21 0,82 10/08/2015 0,29 2,40 1,02
25/06/2015 0,40 0,92 0,50 11/08/2015 0,60 1,12 0,75
26/06/2015 0,40 1,73 0,64 12/08/2015 0,35 3,03 1,34
27/06/2015 0,31 2,56 0,62 13/08/2015 0,42 2,37 0,96
28/06/2015 0,29 1,78 0,52 14/08/2015 0,54 1,77 1,04
29/06/2015 0,23 1,06 0,38 15/08/2015 0,52 1,58 0,61
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05/07/2015 1,09 2,10 0,85 21/08/2015 0,55 1,46 0,95
06/07/2015 0,50 0,84 0,40 22/08/2015 0,40 0,84 0,43
07/07/2015 0,29 0,47 0,28 23/08/2015 0,58 1,63 0,74
08/07/2015 0,29 0,45 0,22 24/08/2015 0,94 2,01 0,84
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10/07/2015 0,33 1,42 0,55 26/08/2015 0,41 1,00 0,43
11/07/2015 0,31 1,55 0,75 27/08/2015 0,57 1,58 0,69
12/07/2015 0,27 1,88 0,58 28/08/2015 0,67 1,62 1,04
13/07/2015 0,31 1,29 0,54 29/08/2015 0,52 2,92 0,92
14/07/2015 0,66 1,81 0,46 30/08/2015 0,79 3,85 1,54
15/07/2015 0,79 1,40 0,68 31/08/2015 0,83 3,96 1,92
16/07/2015 0,70 1,40 0,55 01/09/2015 0,59 1,75 1,92
17/07/2015 0,31 0,53 0,40 02/09/2015 0,67 1,73 1,14
18/07/2015 0,39 1,24 0,58 03/09/2015 0,61 1,71 1,16
19/07/2015 0,38 1,88 0,62 04/09/2015 0,73 2,19 1,53
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21/07/2015 0,80 2,01 0,69 06/09/2015 0,73 2,00 1,16
22/07/2015 0,75 1,15 0,81 07/09/2015 0,77 2,16 1,58
23/07/2015 0,68 1,53 0,54 08/09/2015 0,71 2,33 1,55
24/07/2015 0,43 0,76 0,47 09/09/2015 0,85 3,00 1,94
25/07/2015 0,35 1,92 0,81 10/09/2015 0,59 1,95 1,02
26/07/2015 0,36 0,81 0,58 11/09/2015 1,13 2,13 1,23
27/07/2015 0,41 1,65 0,82 12/09/2015 1,11 2,62 1,44
28/07/2015 0,33 2,66 1,02 13/09/2015 0,88 2,63 1,64
29/07/2015 0,58 3,52 1,02 14/09/2015 0,91 3,16 1,88
30/07/2015 0,50 3,47 1,22 15/09/2015 1,04 4,51 2,19
31/07/2015 0,31 2,17 0,62 16/09/2015 0,83 3,94 2,06
01/08/2015 0,34 1,72 0,80 17/09/2015 0,41 1,51 0,83
02/08/2015 0,32 2,79 0,74 18/09/2015 0,34 1,15 0,63
03/08/2015 0,55 3,67 1,05 19/09/2015 0,28 0,90 0,43
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05/08/2015 0,42 2,23 0,92 21/09/2015 0,63 1,94 1,07
06/08/2015 0,38 2,98 0,68 22/09/2015 0,65 1,90 1,12
162
Camadas Camadas
Data Data
0-5 5-10 10-20 0-5 5-10 10-20
23/09/2015 0,91 2,90 1,64 07/11/2015 1,26 2,87 1,92
24/09/2015 0,92 2,88 1,65 08/11/2015 1,85 4,60 2,66
25/09/2015 0,64 2,03 1,32 09/11/2015 2,24 5,85 3,16
26/09/2015 0,48 1,44 0,83 10/11/2015 0,77 2,43 1,55
27/09/2015 0,65 2,00 1,31 11/11/2015 1,19 2,98 1,86
28/09/2015 0,17 2,22 1,45 12/11/2015 0,90 2,35 1,51
29/09/2015 0,72 2,56 1,55 13/11/2015 0,95 2,61 1,29
30/09/2015 0,76 2,53 1,61 14/11/2015 1,11 2,61 1,47
01/10/2015 0,99 2,99 2,99 15/11/2015 1,33 3,31 1,95
02/10/2015 0,39 1,64 1,64 16/11/2015 0,73 2,14 1,21
03/10/2015 0,68 1,83 1,83 17/11/2015 1,02 2,33 1,44
04/10/2015 0,62 1,79 1,79 18/11/2015 1,47 3,10 1,70
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06/10/2015 1,45 4,08 4,08 20/11/2015 0,73 1,81 0,96
07/10/2015 0,25 1,37 1,37 21/11/2015 1,29 3,08 1,83
08/10/2015 0,14 0,57 0,57 22/11/2015 1,83 4,34 2,49
09/10/2015 0,53 1,60 1,60 23/11/2015 1,50 3,77 2,23
10/10/2015 0,49 1,33 1,33 24/11/2015 0,90 2,58 1,39
11/10/2015 0,40 1,01 1,01 25/11/2015 2,21 4,49 2,53
12/10/2015 0,70 1,12 1,12 26/11/2015 1,78 3,88 2,28
13/10/2015 0,99 2,19 2,19 27/11/2015 0,97 2,48 1,41
14/10/2015 1,37 3,57 3,57 28/11/2015 1,68 3,49 2,05
15/10/2015 0,87 2,27 2,27 29/11/2015 2,32 4,35 2,78
16/10/2015 0,82 2,07 2,07 30/11/2015 2,63 5,00 3,20
17/10/2015 0,70 1,92 1,92 01/12/2015 2,15 4,42 2,58
18/10/2015 0,77 1,81 1,81 02/12/2015 1,03 2,65 1,52
19/10/2015 0,86 2,13 2,13 03/12/2015 1,93 4,38 2,79
20/10/2015 1,72 4,90 4,90 04/12/2015 1,49 3,69 2,13
21/10/2015 0,57 1,88 1,88 05/12/2015 1,87 4,42 2,39
22/10/2015 0,79 1,99 1,99 06/12/2015 1,72 3,98 2,34
23/10/2015 1,32 3,03 3,03 07/12/2015 2,11 4,57 2,95
24/10/2015 1,00 2,51 2,51 08/12/2015 2,66 5,84 3,67
25/10/2015 0,88 2,62 2,62 09/12/2015 1,39 3,45 1,84
26/10/2015 0,73 1,79 1,79 10/12/2015 2,20 5,16 2,97
27/10/2015 1,30 3,32 3,32 11/12/2015 2,16 5,16 3,23
28/10/2015 1,57 4,24 4,24 12/12/2015 2,30 5,93 3,21
29/10/2015 1,82 5,24 5,24 13/12/2015 1,08 2,96 1,73
30/10/2015 0,89 2,93 2,93 14/12/2015 0,73 2,20 1,14
31/10/2015 0,58 1,87 1,87 15/12/2015 1,47 2,20 2,16
01/11/2015 0,73 1,68 0,99 16/12/2015 1,90 2,20 2,44
02/11/2015 0,63 1,49 0,79 17/12/2015 1,94 4,66 2,27
03/11/2015 0,62 1,41 0,92 18/12/2015 0,71 2,20 1,21
04/11/2015 0,45 1,34 0,66 19/12/2015 0,88 2,16 1,39
05/11/2015 0,57 1,14 0,74 20/12/2015 1,42 2,16 2,01
06/11/2015 1,19 2,31 1,66 21/12/2015 0,77 2,17 0,99
163
Camadas Camadas
Data Data
0-5 5-10 10-20 0-5 5-10 10-20
21/12/2015 0,55 0,59 0,63 05/02/2016 1,10 0,94 0,66
22/12/2015 0,38 0,38 0,39 06/02/2016 1,07 0,94 0,69
23/12/2015 0,26 0,27 0,30 07/02/2016 1,16 0,99 0,71
24/12/2015 0,28 0,27 0,28 08/02/2016 1,06 0,94 0,73
25/12/2015 0,47 0,42 0,37 09/02/2016 0,54 0,51 0,46
26/12/2015 0,97 0,80 0,59 10/02/2016 0,94 0,80 0,49
27/12/2015 1,20 1,05 0,80 11/02/2016 0,98 0,86 0,63
28/12/2015 1,33 1,19 0,91 12/02/2016 1,14 0,99 0,72
29/12/2015 0,89 0,88 0,76 13/02/2016 0,77 0,75 0,64
30/12/2015 0,68 0,64 0,54 14/02/2016 0,86 0,76 0,52
31/12/2015 0,63 0,60 0,51 15/02/2016 0,65 0,63 0,50
01/01/2016 0,72 0,68 0,54 16/02/2016 0,66 0,61 0,46
02/01/2016 0,87 0,81 0,63 17/02/2016 0,58 0,48 0,38
03/01/2016 1,14 1,01 0,77 18/02/2016 0,93 0,77 0,49
04/01/2016 0,79 0,75 0,68 19/02/2016 0,78 0,70 0,53
05/01/2016 0,49 0,49 0,47 20/02/2016 0,82 0,70 0,50
06/01/2016 0,71 0,64 0,52 21/02/2016 0,93 0,82 0,57
07/01/2016 0,74 0,68 0,56 22/02/2016 0,90 0,80 0,58
08/01/2016 0,69 0,64 0,55 23/02/2016 0,94 0,82 0,59
09/01/2016 0,62 0,59 0,53 24/02/2016 0,79 0,68 0,53
10/01/2016 0,78 0,72 0,59 25/02/2016 0,79 0,66 0,48
11/01/2016 0,93 0,82 0,63 26/02/2016 0,91 0,70 0,52
12/01/2016 1,05 0,97 0,74 27/02/2016 0,73 0,50 0,40
13/01/2016 0,88 0,83 0,69 28/02/2016 1,07 0,70 0,44
14/01/2016 0,99 0,86 0,68 29/02/2016 1,11 0,76 0,48
15/01/2016 1,19 1,08 0,84 01/03/2016 0,77 0,59 0,46
16/01/2016 1,30 1,21 0,95 02/03/2016 0,45 0,46 0,47
17/01/2016 1,37 1,30 1,05 03/03/2016 0,56 0,59 0,55
18/01/2016 1,41 1,37 1,14 04/03/2016 0,45 0,34 0,43
19/01/2016 1,58 1,50 1,24 05/03/2016 0,63 0,41 0,37
20/01/2016 1,43 1,33 1,12 06/03/2016 0,79 0,54 0,44
21/01/2016 1,40 1,26 1,03 07/03/2016 0,94 0,59 0,44
22/01/2016 1,48 1,32 1,06 08/03/2016 1,04 0,71 0,49
23/01/2016 1,72 1,52 1,17 09/03/2016 0,42 0,75 0,53
24/01/2016 2,03 1,77 1,35 10/03/2016 0,37 1,10 0,44
25/01/2016 1,18 1,23 1,14 11/03/2016 0,51 0,56 0,35
26/01/2016 0,59 0,63 0,68 12/03/2016 0,72 0,41 0,38
27/01/2016 0,93 0,87 0,71 13/03/2016 0,77 0,50 0,40
28/01/2016 1,27 1,15 0,88 14/03/2016 0,91 0,62 0,44
29/01/2016 0,98 0,95 0,81 15/03/2016 1,00 0,65 0,46
30/01/2016 0,71 0,64 0,59 16/03/2016 0,99 0,64 0,49
31/01/2016 0,92 0,77 0,58 17/03/2016 0,86 0,68 0,46
01/02/2016 1,03 0,90 0,67 18/03/2016 0,91 0,68 0,46
02/02/2016 0,75 0,70 0,62 19/03/2016 0,36 0,46 0,32
03/02/2016 0,50 0,50 0,50 20/03/2016 0,53 1,23 0,54
04/02/2016 0,78 0,65 0,47
164
Camadas Camadas
Data Data
0-5 5-10 10-20 0-5 5-10 10-20
20/03/2016 0,53 1,23 0,54 06/05/2016 0,46 0,47 0,41
21/03/2016 0,33 1,55 0,40 07/05/2016 0,31 0,34 0,31
22/03/2016 0,39 0,51 0,31 08/05/2016 0,28 0,30 0,27
23/03/2016 0,72 0,44 0,32 09/05/2016 0,25 0,26 0,24
24/03/2016 0,47 0,41 0,39 10/05/2016 0,39 0,49 0,37
25/03/2016 0,54 1,15 0,55 11/05/2016 0,37 0,41 0,48
26/03/2016 0,38 1,74 0,49 12/05/2016 0,49 0,49 0,47
27/03/2016 0,42 0,28 0,34 13/05/2016 0,68 0,66 0,60
28/03/2016 0,61 0,58 0,41 14/05/2016 0,52 0,78 0,88
29/03/2016 0,68 0,51 0,45 15/05/2016 0,29 0,36 0,35
30/03/2016 0,59 0,45 0,39 16/05/2016 0,82 0,61 0,48
31/03/2016 0,63 0,59 0,39 17/05/2016 0,94 0,82 0,71
01/04/2016 0,65 0,66 0,39 18/05/2016 0,82 0,80 0,72
02/04/2016 0,33 0,62 0,34 19/05/2016 0,80 0,81 0,72
03/04/2016 0,37 0,42 0,29 20/05/2016 0,68 0,72 0,68
04/04/2016 0,34 0,72 0,35 21/05/2016 0,46 0,53 0,53
05/04/2016 0,41 0,93 0,36 22/05/2016 0,44 0,50 0,49
06/04/2016 0,48 0,89 0,40 23/05/2016 1,12 0,83 0,66
07/04/2016 0,42 0,58 0,33 24/05/2016 0,74 0,77 0,70
08/04/2016 0,33 1,43 0,52 25/05/2016 0,50 0,61 0,61
09/04/2016 0,50 3,21 0,64 26/05/2016 0,50 0,57 0,55
10/04/2016 0,47 3,00 0,52 27/05/2016 0,39 0,51 0,51
11/04/2016 0,40 2,06 0,50 28/05/2016 0,38 0,51 0,50
12/04/2016 0,35 1,85 0,54 29/05/2016 0,40 0,71 0,60
13/04/2016 0,61 3,72 0,62 30/05/2016 0,35 0,42 0,48
14/04/2016 0,33 0,48 0,35 31/05/2016 0,48 0,48 0,48
15/04/2016 0,49 1,23 0,50 01/06/2016 0,69 0,67 0,61
16/04/2016 0,63 0,50 0,41 02/06/2016 0,76 0,75 0,69
17/04/2016 0,54 0,50 0,44 03/06/2016 0,75 0,70 0,67
18/04/2016 0,29 0,44 0,33 04/06/2016 0,79 0,78 0,74
19/04/2016 0,29 0,30 0,29 05/06/2016 0,76 0,76 0,73
20/04/2016 0,23 0,29 0,29 06/06/2016 0,81 0,77 0,74
21/04/2016 0,33 0,42 0,32 07/06/2016 0,82 0,85 0,78
22/04/2016 0,43 0,56 0,50 08/06/2016 0,87 0,81 0,73
23/04/2016 0,29 0,75 0,46 09/06/2016 0,98 0,88 0,85
24/04/2016 0,24 0,59 0,73 10/06/2016 1,01 0,86 0,82
25/04/2016 0,63 1,11 3,04 11/06/2016 0,89 0,90 0,84
26/04/2016 1,07 0,94 2,03 12/06/2016 0,84 0,76 0,77
27/04/2016 1,31 1,14 1,41 13/06/2016 0,86 0,92 0,75
28/04/2016 1,21 1,10 1,22 14/06/2016 0,96 0,66 0,64
29/04/2016 1,15 1,21 1,39 15/06/2016 0,77 0,67 0,60
30/04/2016 1,36 1,39 1,48 16/06/2016 0,56 0,58 0,57
01/05/2016 0,72 0,72 0,63 17/06/2016 0,44 0,47 0,46
02/05/2016 0,57 0,58 0,52 18/06/2016 0,85 0,62 0,51
03/05/2016 0,44 0,47 0,39 19/06/2016 0,86 0,64 0,54
04/05/2016 0,44 0,46 0,39 20/06/2016 0,66 0,63 0,56
05/05/2016 0,61 0,58 0,46 21/06/2016 0,93 0,64 0,56
165
Camadas Camadas
Data Data
0-5 5-10 10-20 0-5 5-10 10-20
21/06/2016 0,93 0,64 0,56 07/08/2016 0,30 0,23 0,27
22/06/2016 0,48 0,51 0,51 08/08/2016 0,37 0,33 0,31
23/06/2016 0,49 0,49 0,47 09/08/2016 0,33 0,32 0,31
24/06/2016 0,43 0,46 0,43 10/08/2016 0,45 0,39 0,34
25/06/2016 0,43 0,45 0,44 11/08/2016 0,39 0,40 0,38
26/06/2016 0,55 0,50 0,49 12/08/2016 0,49 0,46 0,42
27/06/2016 0,43 0,40 0,41 13/08/2016 0,41 0,34 0,36
28/06/2016 0,38 0,38 0,40 14/08/2016 0,49 0,41 0,39
29/06/2016 0,51 0,47 0,43 15/08/2016 0,45 0,43 0,43
30/06/2016 0,34 0,36 0,37 16/08/2016 0,60 0,52 0,47
01/07/2016 0,54 0,47 0,39 17/08/2016 0,26 0,21 0,29
02/07/2016 0,45 0,42 0,35 18/08/2016 0,55 0,48 0,45
03/07/2016 0,42 0,40 0,35 19/08/2016 0,46 0,47 0,46
04/07/2016 0,54 0,35 0,30 20/08/2016 0,29 0,35 0,34
05/07/2016 0,61 0,42 0,33 21/08/2016 0,47 0,45 0,43
06/07/2016 0,56 0,51 0,34 22/08/2016 0,66 0,55 0,52
07/07/2016 0,39 0,54 0,44 23/08/2016 0,57 0,50 0,50
08/07/2016 0,34 0,42 0,39 24/08/2016 0,56 0,50 0,49
09/07/2016 0,34 0,38 0,35 25/08/2016 0,53 0,49 0,48
10/07/2016 0,31 0,34 0,35 26/08/2016 0,68 0,59 0,53
11/07/2016 0,40 0,36 27/08/2016 0,70 0,63 0,60
12/07/2016 0,24 0,26 0,30 28/08/2016 0,22 0,25 0,33
13/07/2016 0,44 0,45 0,41 29/08/2016 0,19 0,22 0,24
14/07/2016 0,24 0,31 0,33 30/08/2016 0,15 0,18 0,23
15/07/2016 0,22 0,24 0,29 31/08/2016 0,19 0,17 0,23
16/07/2016 0,59 0,50 0,40 01/09/2016 0,47 0,38 0,36
17/07/2016 0,85 0,79 0,66 02/09/2016 0,42 0,38 0,37
18/07/2016 0,46 0,48 0,45 03/09/2016 0,42 0,41 0,38
19/07/2016 0,55 0,55 0,48 04/09/2016 0,28 0,32 0,31
20/07/2016 0,68 0,61 0,56 05/09/2016 0,20 0,23 0,25
21/07/2016 0,64 0,57 0,54 06/09/2016 0,54 0,41 0,31
22/07/2016 0,55 0,54 0,51 07/09/2016 0,40 0,34 0,28
23/07/2016 0,52 0,49 0,48 08/09/2016 0,35 0,24 0,28
24/07/2016 0,55 0,50 0,47 09/09/2016 0,42 0,33 0,33
25/07/2016 0,64 0,55 0,50 10/09/2016 0,56 0,45 0,42
26/07/2016 0,24 0,26 0,32 11/09/2016 0,56 0,48 0,46
27/07/2016 0,43 0,41 0,35 12/09/2016 0,49 0,45 0,45
28/07/2016 0,50 0,48 0,40 13/09/2016 0,47 0,38 0,37
29/07/2016 0,47 0,46 0,42 14/09/2016 0,63 0,43 0,30
30/07/2016 0,55 0,50 0,46 15/09/2016 0,52 0,35 0,33
31/07/2016 0,57 0,52 0,49 16/09/2016 0,45 0,40 0,40
01/08/2016 0,29 0,31 0,36 17/09/2016 0,58 0,47 0,45
02/08/2016 0,37 0,35 0,31 18/09/2016 0,55 0,49 0,49
03/08/2016 0,42 0,39 0,37 19/09/2016 0,43 0,35 0,37
04/08/2016 0,48 0,42 0,39 20/09/2016 0,48 0,42 0,41
05/08/2016 0,44 0,40 0,38 21/09/2016 0,55 0,48 0,47
06/08/2016 0,22 0,26 0,31 22/09/2016 0,57 0,50 0,48
166
Camadas Camadas
Data Data
0-5 5-10 10-20 0-5 5-10 10-20
22/09/2016 0,57 0,50 0,48 07/11/2016 1,69 1,45 1,30
23/09/2016 0,47 0,42 0,45 08/11/2016 1,26 1,16 1,10
24/09/2016 0,44 0,38 0,38 09/11/2016 0,48 0,53 0,57
25/09/2016 0,50 0,45 0,45 10/11/2016 1,24 0,98 0,82
26/09/2016 0,63 0,55 0,54 11/11/2016 0,68 0,65 0,65
27/09/2016 0,68 0,59 0,57 12/11/2016 1,26 0,95 0,81
28/09/2016 0,66 0,55 0,55 13/11/2016 1,47 1,14 0,98
29/09/2016 0,56 0,52 0,50 14/11/2016 1,52 1,27 1,14
30/09/2016 0,69 0,58 0,51 15/11/2016 1,25 1,11 1,07
01/10/2016 0,75 0,59 0,53 16/11/2016 1,39 1,15 1,09
02/10/2016 0,74 0,59 0,52 17/11/2016 0,72 0,75 0,73
03/10/2016 0,78 0,59 0,52 18/11/2016 0,78 0,70 0,69
04/10/2016 0,83 0,63 0,53 19/11/2016 1,19 0,94 0,86
05/10/2016 0,41 0,40 0,33 20/11/2016 1,06 0,93 0,87
06/10/2016 0,45 0,46 0,40 21/11/2016 1,40 1,16 1,08
07/10/2016 0,48 0,42 0,41 22/11/2016 1,69 1,40 1,25
08/10/2016 0,47 0,36 0,35 23/11/2016 2,01 1,65 1,47
09/10/2016 0,65 0,54 0,46 24/11/2016 2,24 1,86 1,65
10/10/2016 0,58 0,49 0,49 25/11/2016 2,23 1,89 1,71
11/10/2016 0,68 0,59 0,57 26/11/2016 2,35 1,99 1,80
12/10/2016 0,40 0,43 0,46 27/11/2016 1,18 1,25 1,29
13/10/2016 0,69 0,59 0,56 28/11/2016 1,02 0,93 0,90
14/10/2016 1,01 0,82 0,72 29/11/2016 1,35 1,15 1,03
15/10/2016 0,29 0,34 0,40 30/11/2016 1,38 1,20 1,11
16/10/2016 0,68 0,54 0,50 01/12/2016 1,57 1,31 1,17
17/10/2016 0,30 0,31 0,33 02/12/2016 1,48 1,33 1,24
18/10/2016 0,30 0,35 0,31 03/12/2016 0,86 0,91 0,95
19/10/2016 0,28 0,27 0,26 04/12/2016 1,16 0,97 0,88
20/10/2016 0,41 0,35 0,34 05/12/2016 1,65 1,35 1,18
21/10/2016 0,65 0,51 0,44 06/12/2016 1,64 1,43 1,31
22/10/2016 1,10 0,84 0,65 07/12/2016 2,03 1,69 1,49
23/10/2016 1,15 0,91 0,77 08/12/2016 1,73 1,54 1,45
24/10/2016 0,73 0,65 0,65 09/12/2016 1,71 1,48 1,38
25/10/2016 0,68 0,56 0,51 10/12/2016 1,75 1,53 1,41
26/10/2016 0,40 0,39 0,41 11/12/2016 2,11 1,77 1,59
27/10/2016 0,78 0,68 0,54 12/12/2016 2,21 1,89 1,71
28/10/2016 1,10 0,86 0,74 13/12/2016 2,16 1,90 1,72
29/10/2016 0,94 0,68 0,56 14/12/2016 2,15 1,84 1,66
30/10/2016 1,23 0,96 0,78 15/12/2016 2,38 2,03 1,80
31/10/2016 1,38 1,13 0,94 16/12/2016 2,43 2,06 1,82
01/11/2016 0,36 0,41 0,49 17/12/2016 2,31 1,99 1,79
02/11/2016 0,12 0,49 0,43 18/12/2016 1,25 1,24 1,25
03/11/2016 0,65 0,52 0,50 19/12/2016 1,00 0,97 0,96
04/11/2016 1,18 0,94 0,78 20/12/2016 1,32 1,14 1,03
05/11/2016 1,51 1,24 1,05 21/12/2016 1,86 1,56 1,34
06/11/2016 1,70 1,40 1,20
167
Camadas Camadas
Data Data
0-5 5-10 10-20 0-5 5-10 10-20
21/12/2016 1,86 1,34 1,34 04/02/2017 1,01 0,96 0,90
22/12/2016 1,69 1,38 1,38 05/02/2017 0,94 0,91 0,85
23/12/2016 1,34 1,17 1,17 06/02/2017 0,79 0,80 0,74
24/12/2016 1,72 1,28 1,28 07/02/2017 0,79 0,77 0,76
25/12/2016 1,73 1,37 1,37 08/02/2017 0,83 0,83 0,79
26/12/2016 1,23 1,11 1,11 09/02/2017 0,98 0,95 0,92
27/12/2016 0,52 0,63 0,63 10/02/2017 0,85 0,82 0,80
28/12/2016 0,76 0,66 0,66 11/02/2017 0,60 0,63 0,63
29/12/2016 0,74 0,64 0,64 12/02/2017 0,66 0,64 0,59
30/12/2016 1,14 0,80 0,80 13/02/2017 0,80 0,77 0,72
31/12/2016 1,03 0,83 0,83 14/02/2017 1,39 1,20 0,97
01/01/2017 1,31 1,12 0,94 15/02/2017 0,96 0,95 0,91
02/01/2017 1,33 1,18 1,02 16/02/2017 1,04 0,98 0,88
03/01/2017 1,18 1,05 0,92 17/02/2017 0,96 0,91 0,82
04/01/2017 0,68 0,70 0,67 18/02/2017 1,36 1,23 1,05
05/01/2017 0,47 0,51 0,49 19/02/2017 1,10 1,07 0,97
06/01/2017 0,61 0,58 0,52 20/02/2017 1,03 0,99 0,91
07/01/2017 0,64 0,63 0,57 21/02/2017 0,65 0,67 0,67
08/01/2017 0,67 0,65 0,58 22/02/2017 0,83 0,76 0,70
09/01/2017 0,64 0,62 0,56 23/02/2017 0,93 0,88 0,79
10/01/2017 0,79 0,71 0,60 24/02/2017 1,03 0,96 0,86
11/01/2017 1,09 0,95 0,78 25/02/2017 1,11 1,03 0,91
12/01/2017 1,14 0,98 0,83 26/02/2017 1,01 0,93 0,83
13/01/2017 1,18 1,05 0,93 27/02/2017 0,98 0,91 0,80
14/01/2017 0,82 0,83 0,76 28/02/2017 0,80 0,82 0,77
15/01/2017 0,88 0,78 0,68 01/03/2017 0,65 0,69 0,68
16/01/2017 0,57 0,61 0,56 02/03/2017 0,81 0,79 0,71
17/01/2017 0,60 0,55 0,50 03/03/2017 0,63 0,66 0,64
18/01/2017 0,84 0,71 0,60 04/03/2017 0,50 0,51 0,50
19/01/2017 1,00 0,90 0,78 05/03/2017 0,56 0,56 0,52
20/01/2017 1,04 0,96 0,85 06/03/2017 0,59 0,59 0,54
21/01/2017 1,07 0,99 0,91 07/03/2017 0,76 0,69 0,59
22/01/2017 1,13 0,99 0,92 08/03/2017 0,62 0,63 0,59
23/01/2017 1,11 1,03 0,94 09/03/2017 0,59 0,57 0,52
24/01/2017 0,85 0,85 0,83 10/03/2017 0,47 0,44 0,43
25/01/2017 0,81 0,78 0,71 11/03/2017 0,50 0,49 0,46
26/01/2017 0,76 0,72 0,64 12/03/2017 0,49 0,62 0,71
27/01/2017 0,80 0,77 0,72 13/03/2017 0,28 0,34 0,30
28/01/2017 0,99 0,90 0,80 14/03/2017 0,45 0,40 0,31
29/01/2017 1,27 1,14 1,00 15/03/2017 0,58 0,52 0,38
30/01/2017 1,03 1,00 0,95 16/03/2017 0,29 0,29 0,26
31/01/2017 1,08 1,00 0,92 17/03/2017 0,30 0,28 0,23
01/02/2017 0,89 0,86 0,82 18/03/2017 0,44 0,34 0,24
02/02/2017 0,81 0,79 0,74 19/03/2017 0,42 0,33 0,25
03/02/2017 0,93 0,86 0,79 20/03/2017 0,39 0,22