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PATO BRANCO
2017
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE AGRONOMIA
PATO BRANCO
2017
RAFAEL HENRIQUE CELLA
PATO BRANCO
2017
. Cella, Rafael Henrique
Aveia preta como planta de cobertura e planta forrageira submetida
à diferentes níveis de adubação nitrogenada e potássica / Rafael
Henrique Cella.
Pato Branco. UTFPR, 2017
44 f. : il. ; 30 cm
CDD: 630
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus Pato Branco
Departamento Acadêmico de Ciências Agrárias
Curso de Agronomia
TERMO DE APROVAÇÃO
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Banca examinadora:
A “Ata de Defesa” e o decorrente “Termo de Aprovação” encontram-se assinados e devidamente depositados na Coordenação
do Curso de Agronomia da UTFPR Câmpus Pato Branco-PR, conforme Norma aprovada pelo Colegiado de Curso.
Dedico a Deus pelo dom da vida, a minha família pelo total apoio nessa
caminhada. Dedico também, a minha namorada Gessica pelo
incondicional apoio durante todo esse tempo. Enfim, muito obrigado a
todos!
AGRADECIMENTOS
CELLA, Rafael Henrique. Aveia preta como planta de cobertura e planta forrageira
submetida à diferentes níveis de adubação nitrogenada e potássica 44 f. TCC (Curso
de Agronomia), Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Pato Branco, 2017.
CELLA, Rafael Henrique. Black Oat as cover plant and forage plant submitted to
different levels of nitrogen and potassium fertilization. 44 f. TCC (Course of
Agronomy) - Federal Technological University of Paraná. Pato Branco, 2017.
Knowing the importance of winter grasses, whether it is for soil cover or forage for
animal production, it is necessary to study the different ways of management his
crop, since, using the correct management it possible to generate income in a period
traditionally known for losses of productivity for cattle breeders, in addition to
improving the physical-chemical quality of soils due to nutrient cycling and
maintenance of soil cover. The objective of this study is to compare the total forage
production, residual forage, harvestable forage per cut, lodging levels and the
variables involved in the dynamics of black oat production when used exclusively as
soil cover and as forage in the livestock-farming integration system, subjecting both
treatments to different levels of nitrogen and potassium fertilization. The experiment
was installed in the experimental area of the Federal University of Technology -
UTFPR, Campus Pato Branco, in the year 2016. The climate of the region is
characterized as Cfa by the classification of Köppen and the soil of the area is
described as red lactosoil. The experimental design adopted was randomized blocks,
containing 3 blocks with 16 parcels each block. The parcels were obtained by
correlating four doses of nitrogen (200, 150, 50, 0 kg N ha-1) in the form of urea
(CH4N20) and four doses of potassium (80, 60, 20, 0 kg K ha-1) in the form of
potassium cloride (KCl). The parcels had 21.6 m² of useful area. The parcels was
divided in half, the cut of the oats as forage plant being made in part and cultivated
as cover plant on the other part. When submitted to defoliation, the oat presented
higher total forage yields, harvestable forage per cut and population density of tillers.
In this way, it also presented lower values of light interception by the canopy, lower
lodging level and remaining straw ideal for soil conservation. The proposed
fertilization obtained an increase in harvestable forage yield per cut when using
doses of 150 and 200 kg N ha-1 and less radiation interception in the management
without nitrogen application. With the present work it is possible to recommend
defoliation in black oats, even if mechanically, in exclusively agricultural areas, due to
the complete change that this practice causes on the crop and all its benefits for all
the system.
Figura 2: Produção de forragem total (PFT; Kg ha-1 ano-1) de pastos de aveia preta cv. Comum
manejados com e sem corte mecânico em sistemas de integração lavoura pecuária.
UTFPR, Pato Branco – PR, 2017.....................................................................................25
Figura 3: Massa de forragem residual (MFR; Kg ha -1 ano-1) de pastos de aveia preta cv. Comum
manejados com e sem corte mecânico em sistemas de integração lavoura pecuária.
UTFPR, Pato Branco – PR, 2017.....................................................................................26
Figura 4: Produção de forragem colhível por corte (PFCC; Kg ha -1 ) de pastos de aveia preta cv.
Comum em sistemas de integração lavoura pecuária. UTFPR, Pato Branco – PR, 2017.
.......................................................................................................................................... 27
Figura 5: Densidade populacional de perfilhos (DPP; perfilhos m -2) de pastos de aveia preta cv.
Comum manejados com e sem corte mecânico em sistemas de integração lavoura
pecuária. UTFPR, Pato Branco – PR, 2017......................................................................28
Figura 6: Interceptação de radiação (IR; %) do dossel forrageiro de aveia preta cv. Comum manejados
com e sem corte mecânico em sistemas de integração lavoura pecuária. UTFPR, Pato
Branco – PR, 2017............................................................................................................ 28
Figura 7: Altura de dossel (AD; cm) de pastos de aveia preta cv. Comum manejados com e sem corte
mecânico em sistemas de integração lavoura pecuária. UTFPR, Pato Branco – PR, 2017.
.......................................................................................................................................... 29
Figura 8: Comprimento de perfilho estendido (CPE; cm) de pastos de aveia preta cv. Comum
manejados com e sem corte mecânico em sistemas de integração lavoura pecuária.
UTFPR, Pato Branco – PR, 2017.....................................................................................30
Figura 9: Índice de acamamento (IA) de pastos de aveia preta cv. Comum manejados com e sem
corte mecânico em sistemas de integração lavoura pecuária. UTFPR, Pato Branco - PR,
2017.................................................................................................................................. 31
Figura 10: Clorofila B, A e Total (CB, CA, CT; Índice SPAD) de pastos de aveia preta cv. Comum
manejados com e sem corte mecânico em sistemas de integração lavoura pecuária.
UTFPR, Pato Branco – PR, 2017.....................................................................................32
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Produção de forragem colhível por corte (PFCC; Kg ha -1 ano-1) de pastos de aveia preta cv.
Comum manejados com diferentes doses de adubação nitrogenada em sistemas de
integração lavoura pecuária. UTFPR, Pato Branco – PR, 2017.......................................26
Tabela 2: Interceptação de radiação (IR; %) do dossel forrageiro de aveia preta cv. Comum
manejados com diferentes doses de adubação nitrogenada em sistemas de integração
lavoura pecuária. UTFPR, Pato Branco – PR, 2017.........................................................28
LISTA DE SIGLAS E ACRÔNIMOS
% Porcentagem
AD Altura de Dossel
C/N Relação entre Carbono e Nitrogênio
CA Clorofila A
Ca Cálcio
CB Clorofila B
CH4N20 Uréia
cm Centímetros
cmolcdm-3 Centimol de carga por Decímetro Cúbico
CPE Comprimento de Perfilho Estendido
CT Clorofila Total
DPP Densidade Populacional de Perfilhos
FDA Fibra em Detergente Ácido
FDN Fibra em Detergente Neutro
g dm-3 Grama por Decímetro Cúbico
g kg-1 Gramas por Quilo
ha Hectare
IA Índice de Acamamento
IAF Índice de Área Foliar
IR Interceptação de Radiação
K Potássio
KCl Cloreto de Potássio
Kg ha-1 ano-1 Quilogramas por Hectare por Ano
Kg k ha-1 Quilogramas de Potássio por Hectare
Kg MS ha-1 Quilogramas de Matéria Seca por Hectare
Kg N ha-1 Quilogramas de Nitrogênio por Hectare
m Metros
m2 Metro Quadrado
MF Massa de Forragem
MFR Massa de Forragem Residual
Mg Magnésio
mg/l Miligrama por Litro
MS Matéria Seca
N Nitrogênio
NH4+ Amônio
No3- Nitrato
ºC Graus Centígrados
PB Proteína Bruta
PFCC Produção de Forragem Colhível por Corte
PFT Produção de Forragem Total
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................13
2 OBJETIVOS.............................................................................................................15
2.1 GERAL...................................................................................................................15
2.2 ESPECÍFICOS......................................................................................................15
3 REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................16
4 MATERIAL E MÉTODOS.........................................................................................21
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES.............................................................................24
6 CONCLUSÕES........................................................................................................37
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................38
REFERÊNCIAS...........................................................................................................39
13
1 INTRODUÇÃO
2.1 GERAL
2.2 ESPECÍFICOS
utilizada e os cortes, as doses de 200 e 150 kg N ha -1, deram origem aos maiores
26
valores de produção de forragem colhível por corte, não diferenciando-se entre si,
Tabela 1: Produção de forragem colhível por corte (PFCC; Kg ha -1 ano-1) de pastos de aveia preta cv.
Comum manejados com diferentes doses de adubação nitrogenada em sistemas de
integração lavoura-pecuária. UTFPR, Pato Branco – PR, 2017.
Nitrogênio (Kg N ha-1) PFCC (Kg ha-1)
200 2283 ± 26,63 A
150 2324 ± 26,63 A
50 2203 ± 26,63 B
0 2200 ± 26,63 B
Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem significativamente entre si (P ≤ 0,05)
Não houve interação entre os fatores N, K e cortes para a variável
densidade populacional de perfilhos. Entretanto observou-se efeito isolado entre
cortes. Neste sentido, independentemente da estratégia de adubação contendo N e
utilizada, o primeiro e quarto cortes não diferiram entre si e obtiveam os menores
27
valores de DPP, enquanto que o segundo e terceiro corte tiveram os maiores
valores, porém não diferenciando-se estatisticamente entre si (figura 5). Por fim,
para os fatores N (P=0,1765) e K (P=0,2703) não foi constatada diferença
significativa.
Figura 5: Densidade populacional de perfilhos (DPP; perfilhos m -2) de pastos de aveia preta cv.
Comum manejados com e sem corte mecânico em sistemas de integração lavoura-
pecuária. UTFPR, Pato Branco – PR, 2017.
parcelas de aveia preta que receberam adubações de 200, 150 e 50 kg N ha -1, não
diferenciaram-se entre si porém, foram estatisticamente superiores em comparação
com aquela que não recebeu adubação nitrogenada (tabela 2). Por fim, para o fator
K (P=0,2886) não foi constatada diferença significativa.
28
Figura 6: Interceptação de radiação (IR; %) do dossel forrageiro de aveia preta cv. Comum
manejados com e sem corte mecânico em sistemas de integração lavoura-pecuária.
UTFPR, Pato Branco – PR, 2017.
Tabela 2: Interceptação de radiação (IR; %) do dossel forrageiro de aveia preta cv. Comum
manejados com diferentes doses de adubação nitrogenada em sistemas de integração
lavoura-pecuária. UTFPR, Pato Branco – PR, 2017.
Nitrogênio (Kg ha-1) IR (%)
200 81 ± 0,6 A
150 81 ± 0,6 A
50 81 ± 0,6 A
0 78 ± 0,6 B
Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si (P ≤ 0,05)
Não houve interação entre os fatores N, K e corte para a variável altura
de dossel. Entretanto observou-se efeito isolado da estratégia de corte. Neste
sentido, independentemente da estratégia de adubação contendo N e K, quando
realizado o corte da aveia preta, observou-se que a altura de dossel é menor em
relação a aveia preta sem corte (figura 7). Por fim, para os fatores N (P=0,7439) e K
(P=0,9070) não foi constatada diferença significativa.
Figura 7: Altura de dossel (AD; cm) de pastos de aveia preta cv. Comum manejados com e sem corte
mecânico em sistemas de integração lavoura-pecuária. UTFPR, Pato Branco – PR, 2017.
29
Médias seguidas de letras diferentes, para cada tipo de clorofila, representam diferença significativa
entre si (P ≤ 0,05)
torno de 80 Kg MS ha-1.
A produção de perfilhos é um processo contínuo que pode ser
acelerado pela desfolhação da planta e pela consequente melhoria do ambiente
luminoso na base do dossel. Casagrande et al. (2010) observaram acentuada
redução da densidade de perfilhos na maior oferta de forragem de capim-marandu e
atribuíram esse resultado à maior altura do dossel e ao consequente
35
comprometimento do processo de perfilhamento pela baixa intensidade e qualidade
de luz incidente na base do dossel.
A principal adaptação fisiológica das plantas após a desfolhação é a
alocação preferencial de carbono para os meristemas apicais de perfilhos e zonas
de expansão foliar com o objetivo de maximizar o aparecimento e alongamento de
novas folhas (SILVA; JÚNIOR; EUCLIDES, 2008). Deste modo, em manejos com
desfolha, as plantas produzem folhas mais curtas e a DPP é elevada, por outro lado,
sem que ocorra a desfolha, as plantas tendem a desenvolver folhas mais longas e
reduzir a taxa de perfilhamento. Tais informações corroboram com as encontradas
neste trabalho, como evidenciado nas figuras 5 e 7.
Deste modo, de acordo com os resultados apresentados na figura 6,
nos tratamentos com desfolha, a remoção de área foliar, proporcionou entrada de luz
na base do dossel forrageiro e assim estimulou o aumento do número de
meristemas ativos, consequentemente elevando a DPP e a produção de folhas com
menor comprimento.
Ainda segundo Silva, Júnior e Euclides (2008), a avaliação de altura de
folhas estendidas, confirma a premissa de que, quando realizado o corte, elevando-
se a DPP, observa-se a redução do comprimento de folhas, quando em comparação
ao tratamento sem desfolha.
Este menor comprimento de folha, é responsável ainda, por reduzir os
índices de acamamento (figura 9), uma vez que, folhas de menor comprimento são
mais facilmente sustentadas pela planta, por outro lado, quando não ocorreu a
desfolha, as folhas alongaram-se, ficando mais sensíveis ao acamamento.
A interceptação luminosa retoma a discussão a respeito da adubação
nitrogenada, pois, o tratamento sem N demonstrou interceptação luminosa de 78%
enquanto que os demais tratamentos apresentaram todos 81% (Tabela 2). A
interceptação da radiação solar incidente está diretamente relacionada com o IAF do
dossel. Com o avanço no ciclo de crescimento de uma planta, há o aumento do IAF
e, por consequência, o aumento da IR (Humphreys, 1966; Brown e Blaser, 1968). Tal
fato leva a crer que o IAF da aveia manejada sem N era ligeiramente menor que os
demais resultados, interceptando assim, menos radiação. Fagundes et al. (1999)
avaliando IAF, MF e IR em cultivares de Cynodon spp. concluíram que mesmo com
36
diferentes valores de IAF, as plantas apresentaram MF sem diferenças significativas,
assim como encontrado no presente experimento, onde mesmo com o IR menor, as
plantas de aveia não diferiram em sua MF.
O teor de clorofila na folha é utilizado para predizer o nível nutricional
de nitrogênio na mesma, uma vez que a quantidade desse pigmento correlaciona-se
positivamente com o teor de nitrogênio na planta (ARGENTA et al. 2001). Partindo
deste ponto, o presente trabalho não obteve diferença significativa entre os teores
de clorofila entre doses de N e K. Tal resultado auxilia no entendimento da não
variação estatística entre as variáveis massa de forragem total e massa residual,
pois as plantas de diferentes tratamentos apresentaram mesmo teor de clorofila e
assim teores de nitrogênio muito próximos.
Argenta et al. (2001) relata ainda, que por ser uma técnica
relativamente nova, apresenta algumas limitações como por exemplo a influência de
outros fatores na leitura além da quantidade de N. Por sua vez, Chapman e Barreto
(1997) recomendam a utilização dos dados de largura de folhas para que se obtenha
maior correlação entre os dados de clorofila e N presente da planta. Chapman e
barreto (1997) também verificaram aumento no coeficiente de determinação (de 0,81
para 0,97) quando dividiram os valores das leituras no medidor pelo peso específico
da folha (peso seco/área foliar).
Com tais informações é possível concluir que a diferença significativa
entre os teores de clorofila nos tratamentos com e sem desfolha, é explicada pela
diferente área foliar. Como já comentado no presente trabalho, Silva, Júnior e
Euclides (2008) relatou que, plantas que sofreram desfolha apresentaram folhas de
menor comprimento, alterando os valores de clorofila quando comparado os
manejos com e sem desfolha (figura 10).
37
6 CONCLUSÕES
AMADO, Telmo Jorge Carneiro; SANTI, Anderson; ACOSTA, José Alan de Almeida.
Adubação nitrogenada na Aveia Preta. II - Influência na decomposição de resíiduos,
liberação de Nitrogênio e rendimento de milho sob sistema plantio direto. Revista
Brasileira de Ciência do Solo, v. 27, n. 6, p. 1085–1096, dez. 2003. ISSN 1806-
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