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Nome Comercial:
Abilify

Principio Ativo:

Aripiprazol

Laboratório Fabricante:

Bristol-Myers Squibb Pharm EEIG

SAC: 0800 727 6160

Dizeres Legais: REG.MS-1.0180.0279/FARM.Bioq.Resp.: Dr. Osvaldo

Orellama Sanchez-CRF-SP N° 8251.

Formas Farmacêuticas Disponíveis:

Comprimido ABILIFY 5 mg comprimidos Retangular e azul, com as marcações

"A-007" e "5" numa face.

ABILIFY 10 mg comprimidos Retangular e cor-de-rosa, com as marcações "A-

008" e "10" numa face.

ABILIFY 15 mg comprimidos Redondo e amarelo, com as marcações "A-


009"

e "15" numa face.

ABILIFY 30 mg comprimidos Redondo e cor-de-rosa, com as marcações "A-

011" e "30" numa face.

Dosagem Disponível:

A dose inicial recomendada para o abilify é de 10 ou 15 mg por dia com uma


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dose de manutenção de 15 mg por dia.

Esquizofrenia: a dose inicial recomendada para o ABILIFY é de 10 ou 15

mg/dia com uma dose de manutenção de 15 mg/dia, administrada uma vez por

dia e independentemente das refeições.

ABILIFY é eficaz no intervalo posológico de 10 a 30 mg/dia. Não foi

demonstrado aumento da eficácia com doses superiores à dose diária de 15

mg, apesar de alguns doentes poderem beneficiar de uma dose superior. A

dose diária máxima não deverá exceder 30 mg.

Episódios maníacos na perturbação bipolar I: a dose inicial recomendada para

o ABILIFY é de 15 mg, administrada uma vez por dia independentemente das

refeições, em monoterapia ou em terapêutica combinada . Alguns doentes

podem beneficiar de uma dose maior. A dose diária máxima não deverá

exceder 30 mg. Prevenção da recorrência de episódios maníacos na

perturbação bipolar I: na prevenção da recorrência de episódios maníacos em

doentes medicados com aripiprazol, em monoterapia ou em terapêutica

combinada, o tratamento deve ser continuado na mesma dose. Os ajustes da

dose diária, incluindo a redução da dose devem ser considerados com base na

situação clínica.

Populações especiais População pediátrica Esquizofrenia em adolescentes de

idade igual ou superior a 15 anos:

A dose recomendada para o ABILIFY é de 10 mg/dia administrada num

esquema de uma vez por dia, independentemente das refeições. O tratamento

deve ser iniciado com 2 mg (utilizando a solução oral de ABILIFY de 1 mg/ml)

durante 2 dias, titular para 5 mg durante 2 dias adicionais para atingir a dose
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diária recomendada de 10 mg. Quando adequado, os aumentos subsequentes

da dose devem ser administrados em aumentos de 5 mg sem exceder a dose

diária máxima de 30 mg.

ABILIFY é eficaz num intervalo posológico de 10 a 30 mg/dia. Não foi

demonstrada eficácia aumentada com doses superiores a uma dose diária de

10 mg, apesar de doentes individuais poderem beneficiar de uma dose

superior.

ABILIFY não é recomendado em doentes com esquizofrenia de idade inferior a

15 anos devido a dados insuficientes de segurança e eficácia.

Indicação Terapêutica:

ABILIFY é indicado para o tratamento da esquizofrenia em adultos e em

adolescentes de idade igual ou superior a 15 anos. ABILIFY é indicado para o

tratamento do episódio maníaco moderado a grave na perturbação bipolar I e

para a prevenção de novos episódios maníacos em adultos que

experimentaram predominantemente episódios maníacos e em que o episódio

maníaco respondeu ao tratamento com aripiprazol . ABILIFY é indicado para o

tratamento até às 12 semanas do episódio maníaco moderado a grave na

perturbação bipolar I em adolescentes de idade igual ou superior a 13 anos.

Efeito Colateral:

Os principais efeitos colaterais do uso de Abilify comprimidos são agitação,

insônia, ansiedade, tremores, tonturas, sonolência, dor de cabeça, visão turva,

aumento da frequência cardíaca, azia, vômitos, náuseas, obstipação e cansaço


excessivo.
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Nome Comercial:

Amplictil

Principio Ativo:

Cloridrato de Clorpromazina

Laboratório Fabricante:

Sanofi

- SAC 0800-703 00 14

Dizeres Legais:

MS 1.1300.0297 | Farm. Resp. Antonia A. Oliveira CRF-SP 5.854 | SAC: 0800 703
0014

Formas Farmacêuticas disponíveis:

Amplictil comprimidos 25 mg

Cada comprimido contém:

Cloridrato de clorpromazina 28 mg*

Excipientes q.s.p. 1 comprimido

Amplictil comprimidos 100 mg

Cloridrato de clorpromazina 112 mg*

Excipientes q.s.p. 1 comprimido

Amplictil injetável 25 mg
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Cada ampola de 5 mL contém:

Cloridrato de clorpromazina 27,85 mg

Excipientes q.s.p. 1 ampola

Amplictil gotas

Cada mL da solução oral 4% contém:

Cloridrato de clorpromazina 44,5 mg

Excipientes q.s.p. 1 mL

Dosagem Disponível:

Comprimidos

Adultos:

A dose pode variar de 25 a 1600 mg ao dia, dependendo da necessidade da


pessoa.Deve-se iniciar o tratamento com doses baixas, 25 a 100 mg, repetindo de 3
a 4 vezes ao dia, se necessário, até atingir uma dose útil para o controle da
sintomatologia no final de alguns dias. A maioria das pessoas responde à dose
diária de 0,5 a 1 g.Em pacientes idosos ou debilitados, doses mais baixas são
geralmente suficientes para o controle dos sintomas.

Crianças acima de 2 anos:

Deve-se usar o mesmo esquema já citado de aumento gradativo de dose, sendo


recomendada uma dose inicial de 1 mg/kg/dia, dividida em 2 ou 3 tomadas.O total
da dose diária não deve exceder 40 mg, em crianças abaixo de 5 anos, ou 75 mg,
em crianças mais velhas.

Injetável intramuscular
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Adultos:

O Amplictil injetável é usado em pessoas que estão internadas, numa dose inicial de
25 a 100 mg, repetida dentro de 1 a 4 horas, se necessário, até o controle dos
sintomas.Como na via oral, a dose a ser administrada em idosos ou debilitados deve
ser menor.A administração por via oral deve ser introduzida quando os sintomas
estiverem controlados.

Crianças acima de 2 anos:

As doses são as mesmas que as recomendadas pela via oral, devendo-se passar
para a via oral tão logo os sintomas sejam controlados.

Indicação Terapêutica:

O Amplictil é um remédio indicado em quadros psiquiátricos agudos, no controle de


psicoses de longa evolução, manifestações de ansiedade e agitação, soluços
incoercíveis, náuseas e vômitos e neurotoxicoses infantis.

Além disso, também pode ser associado a barbitúricos no tratamento do tétano,


como agente pré-anestésico, em analgesia obstétrica e no tratamento da eclampsia.

Efeito Colateral:

De modo geral Amplictil é bem tolerado, no entanto, algumas pessoas podem


apresentar sonolência, torcicolo, queda de pressão, impotência, frigidez, alterações
menstruais, sedação, boca seca, retenção urinária, alterações na pele ou alergias,
ganho de peso, prisão de ventre, icterícia colestática e lesão hepática.
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Nome Comercial:
Aristab

Principio Ativo:
Aripiprazol

Laboratório Fabricante:
Aché

 - SAC 0800 701 6900

O genérico de Aristab é o Aripiprazol e outros remédios para tratar a esquizofrenia


podem ser Risperidona, Uni Haloper ou Olanzapina.

Dizeres Legais:

MS: 1.0573.0425
Farm. Resp.: Gabriela Mallmann

Formas Farmacêuticas disponíveis:

Aristab 10 mg por cada comprimido

Aristab 15 mg por cada comprimido

Aristab 20 mg por cada comprimido

Aristab 30 mg por cada comprimido

Dosagem Disponível:
As doses recomendadas de Aristab devem apenas ser indicadas pelo médico, pois a
dose recomendada depende do tipo de problema a tratar, da idade, sexo, raça e
resposta individual de cada paciente ao tratamento.
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Geralmente, dose recomendada de Aristab varia de 10 mg a 30 mg por dia.

Indicação Terapêutica:

Aristab é indicado no tratamento da esquizofrenia e de episódios associados ao


transtorno bipolar do tipo I, em adultos.

Efeito Colateral:
Alguns dos efeitos colaterais de de Aristab incluem náusea, vômito, prisão de ventre,
dor de cabeça, tontura, agitação e dificuldade em estar parado, ansiedade, insônia,
inquietação, sedação e tremores.
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Nome Comercial:
Carbolitium

Principio Ativo:
Carbonato de Lítio

Laboratório Fabricante:
EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A. Rod. Pres. Castello Branco, km 35,6 – Itapevi
- SP CENTRAL DE ATENDIMENTO EUROFARMA – 0800-704-3876

Formas Farmacêuticas disponíveis:


Embalagens contendo 25 ou 50 comprimidos revestidos com 300 mg de carbonato
de lítio.

Dosagem Disponível:
Os efeitos benéficos do tratamento com Carbolitium® (carbonato de lítio) podem
demorar algumas semanas para se manifestarem; assim, não interrompa o
tratamento nem modifique as dosagens prescritas sem o conhecimento do seu
médico. Durante o tratamento, seu médico solicitará exames para dosar os níveis de
lítio no sangue. Estes exames são fundamentais para ajuste da dosagem de
Carbolitium® (carbonato de lítio), e devem ser feitos de acordo com a orientação
médica. Mania Aguda: as doses devem ser ajustadas individualmente de acordo
com os níveis séricos e resposta clínica. No tratamento agudo da mania recomenda-
se litemias entre 0,8 e 1,4 mEq/L, o que pode ser alcançado com doses de 600 mg
(dois comprimidos de 300 mg) a cada 8 horas. Dosagem sanguínea de litio deve ser
repetida 2 vezes por semana na fase aguda do tratamento e até que o quadro clínico
do paciente esteja estabilizado. Fase de Manutenção: para a fase de manutenção os
níveis séricos do lítio podem ser reduzidos para uma faixa de 0,6 a 1,2 mEq/l, o que
pode ser obtido com dose de 300 mg de Carbolitium® três a quatro vezes por dia
(totalizando 900 a 1200 mg). A dosagem de lítio no sangue deve ser feita a cada 1-2
semanas com ajuste de dose se necessário, até que níveis séricos estáveis e
satisfatórios sejam atingidos e o estado clínico esteja adequado. Potencializador de
Antidepressivos em Episódio Depressivo Unipolar: as doses devem ser ajustadas
individualmente de acordo com os níveis séricos e resposta clínica. Recomenda-se
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litemias entre 0,5 a 1,0 mEq/L, o que equivale a doses aproximadas de 600-900 mg
de Carbolitium® (em duas a três tomadas diárias). Pacientes sensíveis ao lítio
podem exibir sinais de toxicidade em concentrações entre 1,0 e 1,5 mEq/L.
Pacientes idosos geralmente respondem bem a doses mais baixas e podem
apresentar toxicidade em doses geralmente bem toleradas por outros pacientes. As
amostras de sangue devem ser colhidas de 8 a 12 horas após a última tomada e
antes da seguinte.

Indicação Terapêutica:
O Carbolitium® (carbonato de lítio) é indicado no tratamento de episódios maníacos
nos transtornos bipolares; no tratamento de manutenção de indivíduos com
transtorno bipolar, diminuindo a frequência dos episódios maníacos e a intensidade
destes quadros; na prevenção da mania recorrente; prevenção da fase depressiva e
tratamento de hiperatividade psicomotora. O Carbolitium® (carbonato de lítio) é
indicado como adjunto aos antidepressivos na depressão recorrente grave, como um
suplemento para o tratamento antidepressivo na depressão maior aguda, quando o
paciente não obtém resposta total, após uso de antidepressivo clássico em dose
efetiva, por 4 a 6 semanas. Nesses casos, a associação com carbonato de lítio
potencializará o tratamento.

Efeito Colateral:
As principais reações adversas ao tratamento com carbonato de lítio, agrupadas de
acordo com a frequência de ocorrência e sistema acometido, são: Reações comuns
(>1/100 e < 1/10) Musculoesquelético: tremor involuntário de extremidades.
Equilíbrio hídrico: sede excessiva. Metabólico: diminuição dos hormônios da tireoide;
aumento do tamanho da tireoide. Geniturinário: urina excessiva; perda urinária
involuntária. Gastrointestinal: diarreia; náusea. Reações infrequentes (>1/1.000 e <
1/100) Cardiovascular: palpitações. Metabólico: ganho de peso. Pele: acne; “rash”
cutâneo. Respiratório: dispneia. Gastrointestinal: sensação de distensão abdominal.
Sistema nervoso: sensação de desmaio. Sangue: aumento do número dos glóbulos
brancos no sangue. Reações raras (>1/10.000 e < 1/1.000) Musculoesquelético:
dores nos dedos e nos pés; dores nas articulações. Sistema nervoso: depressão;
euforia; fadiga; pseudotumor cerebral (aumento de pressão intracraniana com
edema de papila); neuropatia periférica. Cardiovascular: prolongamento do intervalo
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QT no eletrocardiograma. Pele: alopecia; pele seca; palidez e frio nas extremidades.


Equilíbrio hídrico: retenção de fluidos. Outros: rouquidão, alteração do paladar, gosto
metálico na boca.
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Nome Comercial:
Clopixol

Principio Ativo:
Dicloridrato de Zuclopentixol

Laboratório Fabricante:
Lundbeck Brasil Ltda. 

SAC: 0800-282-4445 

Dizeres legais:

Reg. MS nº 1.0475.0045 | Farm.Resp.: Michele Medeiros Rocha - CRF-RJ 9597

Formas Farmacêuticas disponíveis:


Cada ampola de 1 ml de Clopixol

Dosagem Disponível:
Este medicamento deve ser administrado por um profissional de saúde, sendo a
dose recomendada de uma injeção de 1 a 3 ml, que pode ser repetida após 1 a 4
semanas.

Indicação Terapêutica:
O Clopixol depot é indicado para o tratamento da esquizofrenia aguda e crônica e
outras psicoses, especialmente com sintomas como alucinações, delírios e
distúrbios de pensamento como agitação, inquietação, hostilidade e agressividade.

Efeito Colateral:
As reações adversas mais comuns que podem ocorrer com o uso deste
medicamento são sonolência, incapacidade de permanecer quieto ou imóvel,
movimentos involuntários, diminuição dos movimentos e boca seca.
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Além disso, também pode ocorrer aumento do ritmo cardíaco, palpitações, tremores,
movimentos repetitivos e posturas anormais, aumento da rigidez muscular, tonturas,
dor de cabeça, sensação de formigamento, distúrbios de atenção, esquecimento,
andar anormal, dificuldades de visão, vertigem, congestão nasal, dificuldade em
respirar, aumento da saliva, prisão de ventre, vômitos, problemas digestivos,
diarreia, distúrbios urinários, aumento do suor, coceira generalizada, dores
musculares, aumento do apetite e do peso, fadiga, fraqueza, dor no corpo, falta de
sono, depressão, ansiedade, nervosismo, sonhos anormais, agitação e diminuição
do desejo sexual.
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Nome Comercial:
Dogmatil

Principio Ativo:
Sulpirida

Laboratório Fabricante:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Rua Conde Domingos Papaiz, 413 – Suzano –
SP CNPJ 02.685.377/0008-23 Indústria Brasileira ® Marca registrada

Formas Farmacêuticas disponíveis:


Solução oral (gotas) 20 mg/mL: frascos com 30 mL.

Dosagem Disponível:
A posologia média em crianças de 30 meses a 15 anos é de 5 mg/kg/dia (5
gotas/kg/dia). Esta dose pode ser aumentada até 10 mg/kg/dia (10 gotas/kg/dia).
Esta dosagem deve ser dividida em três tomadas diárias e administrada
preferivelmente antes das refeições. Obs.: cada gota contém 1 mg de sulpirida. Não
há estudos dos efeitos de DOGMATIL administrado por vias não recomendadas.
Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a
administração deve ser somente por via oral. A duração do tratamento com
DOGMATIL depende da patologia a ser tratada, bem como da evolução clínica do
caso.

Indicação Terapêutica:
Psicoses e tratamento sintomático dos distúrbios severos do comportamento em
crianças de 30 meses a 15 anos, particularmente no contexto das síndromes
autísticas.

Efeito Colateral:
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Distúrbios do sangue e sistema linfático: - Reação incomum: leucopenia. -


Frequência desconhecida: neutropenia, agranulocitose (vide item Precauções).
Distúrbios do sistema imunológico: - Frequência desconhecida: reações anafiláticas:
urticária, dispneia, hipotensão, e choque anafilático. Distúrbios Endócrinos: - Reação
comum: hiperprolactinemia (aumento da concentração do hormônio prolactina que
estimula secreção de leite). Distúrbios psiquiátricos: - Reação comum: insônia -
Frequência desconhecida: confusão. Distúrbios do Sistema Nervoso: - Reação
comum: sedação ou sonolência; distúrbios extrapiramidais (estes sintomas
geralmente são reversíveis após administração de medicamentos
antiparkinsonianos), parkinsonismo, tremor, inquietação. - Reação incomum:
hipertonia, discinesia, distonia. - Reação rara: crises oculógiras. - Frequência
desconhecida: síndrome neuroléptica maligna, que é uma complicação
potencialmente fatal, hiposcinesia, discinesia tardia (tem sido reportada, como com
todos os neurolépticos, após a administração de neuroléptico por mais de 3 meses.
Medicação antiparkinsoniana é ineficaz ou pode induzir o agravamento dos
sintomas), convulsão. Distúrbios metabólicos e de nutrição - frequência
desconhecida: hiponatremia, síndrome de secreção inapropriada do hormônio
antidiurético (SIADH). Distúrbios cardíacos: - Reação rara: arritmia ventricular,
fibrilação ventricular, taquicardia ventricular. - Frequência desconhecida:
prolongamento do intervalo QT, parada cardíaca, torsades de pointes, morte súbita
(vide Advertências). 5 Distúrbios vasculares: - Reação incomum: hipotensão
ortostática. - Frequência desconhecida: tromboembolismo venoso, embolismo
pulmonar, trombose venosa profunda (vide item Advertências) e aumento da
pressão arterial (vide item Precauções). Distúrbios gastrintestinais: - Reação
incomum: hipersecreção salivar. Distúrbios hepatobiliares: - Reação comum:
aumento das enzimas do fígado. Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos: - Reação
comum: rash máculo-papular. Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo:
- Frequência desconhecida: torcicolo, trismo. Gravidez e condições no puerpério e
perinatais: - frequência desconhecida: sintomas extrapiramidais, síndrome de
abstinência neonatal (vide item Gravidez) Distúrbios do sistema reprodutivo e mama:
- Reação comum: dor nas mamas, galactorreia. - Reação incomum: aumento das
mamas, amenorreia, orgasmo anormal, disfunção erétil. - Frequência desconhecida:
ginecomastia. Distúrbios Gerais: - Reação comum: ganho de peso.
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Nome Comercial:
Haldol

Principio Ativo:
Haloperidol

Laboratório Fabricante:
Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda.

- Telf.: 00351 21 43 68 835 (Portugal) 

O genérico de Haldol é o Decanoato de Haloperidol, porém outros remédios


Antipsicóticos podem ser Risperidona ou Olanzapina.

Dizeres Legais:

MS: 1.1236.0011

Farm. Resp.: Marcos R. Pereira

Formas Farmacêuticas disponíveis:

Haldol injetável: por cada 1 ml de solução injetável contém:

Decanoato de haloperidol 70,52 mg

Excipientes 1 ml

(Excipientes: álcool benzílico e óleo de gergelim).


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Haldol gotas: por cada 1 ml, cerca de 20 gotas, contém:

Haloperidol 2 mg

Excipientes1 ml

(Excipientes: Ácido láctico, para-hidroxibenzoato de metilo e água purificada).

Haldol comprimidos:1 mg por cada comprimido contém:

Haloperidol 1 mg

Excipientes 1 comprimido

(Excipientes:lactose mono-hidratada, amido de milho, sacarose, talco, óleo de


semente de algodão hidrogenado).

Haldol comprimidos: 2 mg por cada comprimido contém:

Haloperidol 2 mg

Excipientes 1 comprimido

(Excipientes: lactose mono-hidratada, amido de milho, sacarose, talco, óleo de


semente de algodão hidrogenado e amarelo de quinoleína

Haldol comprimidos: 5 mg por cada comprimido contém:

Haloperidol 5 mg

Excipientes 1 comprimido

(Excipientes: lactose mono-hidratada, amido de milho, talco, óleo de semente de


algodão hidrogenado e indigotina )

Haldol comprimidos: 10 mg por cada comprimido contém:

Haloperidol 10 mg
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Excipientes 1 comprimido

(Excipientes: hidrogenofosfato de cálcio di-hidratado, amido de milho, estearato de


cálcio e amarelo quinoleína.

Dosagem Disponível:

Adultos

A dose inicial recomendada é de 0,5 a 2 mg, 2 a 3 vezes por dia,. Posteriormente,


de acordo com indicação médica esta dose pode ser aumentada para doses de 1 a
15 mg por dia, de acordo com a resposta e tolerância do paciente.

Crianças

A dose recomendada é de 0,1 mg, 1 gota de Haldol gotas por cada 3 kg de peso da
acriança, administradas 2 vezes por dia. Caso necessário e de acordo com
indicação médica esta dose pode ser aumentada.

Indicação Terapêutica:

Haldol injetável, gotas ou comprimidos é indicado para psicoses crônicas, no


tratamento de delírios, desconfiança, alucinações, confusão, agitação,
temperamento agressivo, alterações do comportamento geral e no tratamento de
movimentos incontrolados como tiques.

Efeito Colateral:

Alguns dos efeitos colaterais de Haldol incluem dificuldades de coordenação,


movimentos involuntários dos músculos, movimentação excessiva do corpo e
membros, dor de cabeça, agitação, dificuldade em adormecer, sentimento de
tristeza ou depressão, contração da língua, face, boca ou maxila, tontura, sono
excessivo, problemas de visão, dificuldade na movimentação intestinal, náusea,
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vômito, aumento na produção de saliva, boca seca, diminuição da pressão


sanguínea, alterações nos exames de sangue, urticária na pele, dificuldade em
urinar, impotência ou disfunção erétil ou aumento ou perda de peso.

Durante o tratamento com Haldol se sentir batimento irregular do coração,


palpitações, tonturas, desmaios, febre elevada, músculos rígidos, respiração rápida,
transpiração anormal ou diminuição da vigília deve consultar o seu médico assim
que possível.
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Nome Comercial:

Invega

Principio Ativo:

Paliperidona

Laboratório Fabricante:

Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda.

Formas Farmacêuticas Disponíveis:

Comprimidos revestidos de liberação prolongada de 3, 6 ou 9 em embalagens

com 28 comprimidos.

Dosagem Disponível:

Adultos (idade acima de 18 anos):

Esquizofrenia: A dose recomendada de Invega para o tratamento de

esquizofrenia em adultos é de 6 mg, uma vez ao dia, administrado pela manhã.

Não é necessária a titulação inicial de dose. Alguns pacientes podem se

beneficiar de doses mais baixas ou mais altas dentro da faixa de dose

recomendada de 3 a 12 mg uma vez ao dia. O ajuste de dose, se indicado,

deve ocorrer somente após reavaliação clínica. Quando aumentos de dose


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forem indicados, recomenda-se incrementos de 3 mg/dia e geralmente estes

devem ocorrer em intervalos maiores do que 5 dias. Transtorno esquizoafetivo:

A dose recomendada de Invega para o tratamento do transtorno esquizoafetivo

em adultos é de 6 mg uma vez ao dia, administrada pela manhã. Não é

necessária a titulação da dose inicial. Alguns pacientes podem se beneficiar de

doses mais baixas ou mais elevadas dentro de uma escala de dose

recomendada que varia de 3 a 12 mg uma vez ao dia. Foi observada uma

tendência geral para maior eficácia com doses mais altas. O ajuste de dose, se

indicado, deve ocorrer somente após a reavaliação clínica. Quando os

aumentos de dose são indicados, são recomendados os aumentos de 3 mg/dia

e geralmente deve ocorrer em intervalos de mais de 4 dias.

Adolescentes (idade entre 12 e 17 anos):

Esquizofrenia: A dose recomendada de Invega para o tratamento de

esquizofrenia em adolescentes de 12 a 17 anos de idade é de 3 mg, uma vez

ao dia, administrado pela manhã. Não é necessária a titulação inicial de dose.

Alguns pacientes podem se beneficiar de uma dose mais alta de 6 a 12 mg/dia.

Aumentos de dose devem ser realizados somente após reavaliação clínica e

devem ocorrer em incrementos de 3 mg/dia em intervalos maiores do que 5

dias.

Pacientes com insuficiência hepática:

Não é necessário ajustar a dose em pacientes com insuficiência hepática leve

à moderada. Invega não foi estudado em pacientes com insuficiência hepática

grave.
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IndicaçãoTerapêutica:

O Invega é um medicamento antipsicótico utilizado em adultos e adolescentes

a partir dos 15 anos para o tratamento da esquizofrenia, uma doença mental

com sintomas como pensamento e discurso desorganizados, alucinações

(ouvir ou ver coisas que não existem), desconfiança e delírios (juízos errados).

O Invega também é utilizado no tratamento de adultos com perturbação

esquizoafetiva, doença na qual o doente tem episódios de humor elevado

(mania) ou de humor baixo (depressão), para além dos sintomas da

esquizofrenia. O Invega contém a substância ativa paliperidona

.Efeito Colateral:

Os efeitos secundários mais frequentes associados ao Invega em adultos são

dores de cabeça, insónia (dificuldade em dormir), sonolência, parkinsonismo

(efeitos semelhantes à doença de Parkinson como tremores, rigidez muscular e

movimento lento), distonia (contrações musculares involuntárias), tremores,

tonturas, acatisia (inquietação), agitação, ansiedade, depressão, aumento do

peso, náuseas, vómitos, obstipação, dispepsia (azia), diarreia, boca seca,

cansaço, dor de dentes, dor nos ossos e músculos, dor nas costas, astenia

(fraqueza), taquicardia (frequência cardíaca aumentada), tensão arterial

elevada, intervalo QT prolongado (uma alteração da atividade elétrica do

coração), infeção do trato respiratório superior (infeções do nariz e da

garganta) e tosse.
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Nome Comercial:

Leponex

Principio Ativo:

Clozapina

Laboratório Fabricante:

Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.

SAC: 0800 701 19 18

Clozapina também pode ser conhecida comercialmente como Pinazan, porém outros
remédios antipsicóticos podem ser Olanzapina, Risperidona ou Clorpromazina.

Dizeres Legais:

MS nº: 1.0298.0377
Farm. Resp.: Dr. José Carlos Módol

Formas Farmacêuticas disponíveis:

Clozapina 25 ou 100 mg por cada comprimido

Dosagem Disponível:

As quantidades de Clozapina a utilizar e a duração do tratamento dependem do


problema a tratar, do estado da doença e da resposta individual de cada paciente ao
tratamento, devendo ser indicadas pelo seu médico.
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Geralmente, a dose indicada varia de 12,5 mg a 450 mg por dia, de acordo com
indicação médica.

Indicação Terapêutica:

Clozapina é indicada para o tratamento da esquizofrenia, transtorno esquizoafetivo e


para o tratamento de distúrbios do pensamento, emocionais e comportamentais da
doença de Parkinson, em adultos.

Efeito Colateral:

Alguns dos efeitos colaterais de Clozapina incluem sonolência, tontura, prisão de


ventre, aumento da produção de saliva, aumento de peso, fala arrastada,
movimentos anormais, incapacidade de iniciar o movimento, incapacidade de
permanecer imóvel, inquietação, membros rígidos, tremor nas mãos, agitação,
rigidez nos músculos, dor de cabeça, visão embaçada, dificuldade para ler, tontura
ao levantar, pressão alta, náusea, vômito, boca seca, retenção de urina, febre,
cansaço, batimento cardíaco rápido e irregular com falta de ar e inchaço das pernas
e pés, sinais de infecção como febre, calafrios graves, dor de garganta ou ulceras na
boca, convulsões, alterações nos resultados dos exames de sangue e perda de
consciência ou desmaio.
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Nome Comercial:
Melleril

Principio Ativo:
Tioridazina

Laboratório Fabricante:
Instituto Terapêutico Delta Ltda. Alameda Capovilla, 129 - Indaiatuba – SP

Formas Farmacêuticas disponíveis:


Solução oral 30 mg/mL (3% por volume) - embalagem contendo um frasco de vidro
com 50 mL com dosador graduado em miligramas

Dosagem Disponível:
A posologia e o horário de tomada do medicamento devem ser ajustados
individualmente, de acordo com a natureza e a gravidade dos sintomas.
Recomenda-se iniciar com doses baixas e aumentá-las gradativamente até que se
atinja o nível plenamente eficaz. MELLERIL® solução oral concentrada 30 mg/mL
deve ser diluída em água ou suco cítrico. Cada dose deve ser diluída no momento
de usar. Acompanha dispositivo dosador graduado em miligramas com marcação
nas doses de 25, 50, 100 e 150 mg. Recomenda-se utilizar 2 colheres de sopa de
líquido diluente para cada dose de 25 mg. Para doses maiores, aumentar o volume
de líquido. Esquizofrenia e exacerbações agudas Exacerbações agudas em
pacientes psicóticos adultos: 100 a 600 mg/dia até um máximo de 800 mg/dia.
Esquizofrenia crônica: 100 a 600 mg/dia em pacientes hospitalizados e 50 a 300
mg/dia em pacientes ambulatoriais. Em pacientes que apresentam sobrepeso,
insuficiência renal ou hepática recomenda-se uma dose inicial particularmente baixa
seguida por pequenos aumentos. A dosagem ótima de medicamentos antipsicóticos
algumas vezes é difícil de ser determinada e pode ser necessário um esquema
56

terapêutico flexível com ajustes de doses. Isto também pode ajudar a reduzir a
incidência de efeitos colaterais. Quando a terapêutica a longo prazo é
descontinuada, uma redução gradual da dosagem durante várias semanas é
recomendada, uma vez que a retirada abrupta de medicamentos neurolépticos pode
causar, em alguns pacientes recebendo altas doses ou tratamento de longa
duração, sintomas como náusea, vômito, distúrbios gástricos, tremores, tonturas,
ansiedade, agitação e insônia assim como sinais discinéticos transitórios. Isso pode
predizer incorretamente o início de um episódio depressivo ou psicótico.

Indicação Terapêutica:
é indicado para pacientes adultos no tratamento da esquizofrenia crônica ou
exacerbações agudas não responsivas ao tratamento com outros fármacos
antipsicóticos, por causa de baixa efetividade ou incapacidade de alcançar uma
dose eficaz devido a reações adversas intoleráveis destes medicamentos.

Efeito Colateral:
Como com outras fenotiazinas, os efeitos colaterais de MELLERIL® são dose-
dependentes e normalmente representam efeitos farmacológicos exagerados. As
reações adversas são leves e transitórias dentro da faixa de dosagem recomendada.
As reações adversas mais graves foram observadas principalmente com doses
elevadas; em doses menores, as frequências são muito baixas e efeitos adversos
como sintomas extrapiramidais e desordens sanguíneas são muito raros. Reação
muito comum (ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
sedação e sonolência. Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que
utilizam este medicamento): tontura, boca seca, visão borrada, distúrbios de
acomodação visual, congestão nasal, hipotensão ortostática e galactorreia ( é a
produção de leite fora do período pós-parto ou de lactação. Pode ocorrer no sexo
masculino). Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam
este medicamento): confusão, agitação, alucinação, irritabilidade, dor de cabeça,
náuseas, vômitos, diarreia, constipação, perda de apetite, retenção ou incontinência
urinária, alterações no ECG (Eletrocardiograma) tais como prolongamento do
intervalo QT, taquicardia, amenorreia, irregularidades menstruais, alteração de peso,
distúrbios de ereção, inibição da ejaculação e anormalidade das enzimas hepáticas.
56

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este
medicamento): pseudo-parkinsonismo, convulsões, sintomas extrapiramidais
(tremor, rigidez muscular, acatisia, discinesia, distonia), hipercinesia, discinesia
tardia, palidez e tremor, arritmias, priapismo, leucopenia, agranulocitose,
trombocitopenia (redução do número de plaquetas no sangue), hepatite, dermatite,
erupções cutâneas, urticária, erupções alérgicas, fotossensibilidade, inchaço da
parótida, hipertermia, depressão respiratória. Raros casos de retinopatia pigmentar
após tratamento prolongado, principalmente com doses superiores à dose máxima
recomendada de 800 mg por dia. Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01%
dos pacientes que utilizam este medicamento): depressão, insônia, pesadelos,
reações psicóticas, síndrome neuroléptica maligna, íleo paralítico, torsade de pointes
e parada cardíaca, ambos podendo resultar em morte súbita, inchaço das mamas,
edema periférico, anemia e leucocitose. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou
farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
56

Nome Comercial:
Neozine

Principio Ativo:
Cloridrato de Levomepromazina

Laboratório Fabricante:
Sanofi

- SAC 0800-703 00 14

Dizeres Legais

MS 1.1300.0301

Farm. Resp.: Antonia A. Oliveira CRF-SP n° 5.854

Formas Farmacêuticas disponíveis:


Neozine gotas: por cada 1 ml de solução contém:

Cloridrato de levomepromazina 44,80 mg

- Equivalente a 40 mg de levomepromazina.

Excipientes 1 ml
56

(Excipientes: álcool etílico 96°GL, sacarose líquida, glicerol, ácido ascórbico,


caramelo, essência de hortelã e água purificada).

Neozine comprimidos de 25 mg, por cada comprimido contém:

Maleato de levomepromazina __________________ 33,80 mg

- Equivalente a 25 mg de levomepromazina.

(Excipientes: amido de milho, dextrina, lactose mono-hidratada, dióxido de silício,


estearato de magnésio, hipromelose e macrogol 20000).

Neozine comprimidos de 100 mg, por cada comprimido contém:

Maleato de levomepromazina ____________________ 135 mg

- Equivalente a 100 mg de levomepromazina.

(Excipientes: amido de milho, dextrina, lactose mono-hidratada, dióxido de silício,


estearato de magnésio, hipromelose e macrogol 20000).

Dosagem Disponível:

Pacientes de psiquiatria: geralmente, a dose recomendada é de 25 a 50 mg


divididos, divididos em 2 a 4 doses ao longo do dia.

Pacientes terminais: geralmente, a dose recomendada é de 50 mg, administrados 2


a 5 vezes por dia.

Crianças entre os 2 e os 15 anos de idade: geralmente, a dose recomendada varia


entre os 0,1 a 0,2 mg por cada 1 kg de peso da criança.

Indicação Terapêutica:
56

Neozine é indicado para tranquilizar e acalmar ou para aliviar sintomas de diversas


doenças mentais, como psicose, delírios, agitação, inquietação, confusão e para o
alivio da dor em pacientes terminais, em adultos e crianças com mais de 2 anos de
idade.

Efeito Colateral:
Alguns dos efeitos colaterais de Neozine podem incluir secura da boca, prisão de
ventre, alterações na visão, dificuldade em urinar, sedação, sonolência, ansiedade
ou alterações de humor.
56

Nome Comercial:

Neuleptil

Principio Ativo:

Periciazina

Laboratório Fabricante:

Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Rua Conde Domingos Papaiz, 413 - Suzano - SP


CNPJ 02.685.377/0008-23 ®Marca Registrada

Formas Farmacêuticas disponíveis:

Comprimidos revestidos 10 mg: embalagem com 20.

Dosagem Disponível:

Administrar os comprimidos com líquido, por via oral. Iniciar o tratamento com meio
comprimido (5 mg) por dia, durante os três primeiros dias, aumentando-se
gradativamente as doses diárias, até se atingir a posologia média de 20 a 25 mg.
Estas posologias poderão ser alteradas, de modo a se conseguir a dose mínima
eficaz para cada caso, a qual poderá ser mantida por vários meses. As doses devem
ser divididas em duas ou três tomadas, sendo conveniente reservar a sua maior
parte para a noite. Administrar o produto preferencialmente às refeições. Não há
56

estudos dos efeitos de NEULEPTIL administrado por vias não recomendadas.


Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a
administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.
Populações especiais Pacientes Idosos: o início do tratamento deve ser feito com 2
gotas de NEULEPTIL solução oral 4% (2 mg) por dia, durante os três primeiros dias,
aumentando-se gradativamente as doses diárias, até se atingir a posologia média de
15 mg.

Indicação Terapêutica:

Este medicamento é indicado no tratamento de distúrbios do caráter e do


comportamento, revelando-se particularmente eficaz no tratamento dos distúrbios
caracterizados por autismo, negativismo, desinteresse, indiferença, bradipsiquismo,
apragmatismo, suscetibilidade, impulsividade, oposição, hostilidade, irritabilidade,
agressividade, reações de frustração, hiperemotividade, egocentrismo, instabilidade
psicomotora e afetiva e desajustamentos.

Efeito Colateral:

Distúrbios do sangue e sistema linfático: Desconhecida: agranulocitose recomenda-


se a realização de hemogramas regularmente; leucopenia. Anemia; eosinofilia
Distúrbios cardíacos: Houveram relatos isolados de morte súbita, com possíveis
causas de origem cardíaca (vide Advertências e Precauções), assim como casos
inexplicáveis de morte súbita, em pacientes recebendo neurolépticos fenotiazínicos.
Desconhecida: risco de prolongamento do intervalo QT. Laboratorial: Desconhecida:
positivação dos anticorpos antinucleares sem lúpus eritematoso clínico. Distúrbios
endócrinos: Desconhecida: hiperprolactinemia: amenorreia, galactorreia,
ginecomastia, impotência e frigidez; ganho de peso; desregulação térmica.
Distúrbios metabólicos e nutricionais: Desconhecida: hiperglicemia, intolerância à
glicose (vide Advertências e Precauções). Distúrbios psiquiátricos: Desconhecida:
indiferença, reações de ansiedade e variação do estado de humor e agitação.
Distúrbios do sistema nervoso: Com doses mais elevadas: Discinesias precoces:
torcicolos espasmódicos, crises oculógiras, trismo; Discinesias tardias, que
56

sobrevêm de tratamentos prolongados. Os antiparkinsonianos anticolinérgicos ficam


sem ação ou podem provocar agravamento; Síndrome extrapiramidal: - Acinética,
com ou sem hipertonia, e cedem parcialmente com antiparkinsonianos
anticolinérgicos; - Hipercinético-hipertônica, excitomotor; - Acatisia; - Desconhecido:
sedação ou sonolência (as quais são mais acentuadas no início do tratamento). -
Desconhecido: síndrome maligna dos neurolépticos (vide Advertências e
Precauções); - Desconhecido: efeitos anticolinérgicos como secura da boca,
constipação e até íleo paralítico (vide Advertências e Precauções), distúrbios de
acomodação, risco de retenção urinária. Distúrbios oculares: Desconhecido:
depósitos acastanhados no segmento anterior do olho devido ao acúmulo do
medicamento, em geral sem alterar a visão. Distúrbios vasculares: Casos de
tromboembolismo venoso, incluindo casos de embolismo pulmonar, algumas vezes
fatal, e casos de trombose venosa profunda, foram reportados com medicamentos
antipsicóticos (vide Advertências e Precauções). Hipotensão ortostática, pacientes
idosos ou hipovolêmicos são particularmente suscetíveis. Distúrbios hepatobiliares:
Icterícia colestática e lesão hepática, principalmente do tipo colestática ou mista são
muito raramente reportados em pacientes tratados com NEULEPIL. - 7 de 7 -
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: Desconhecido: reações cutâneas alérgicas;
reações de fotossensibilidade. Gestação, puerpério e condições perinatais:
Desconhecido: síndrome de abstinência neonatal. Distúrbios do sistema reprodutor e
amamentação: Priapismo foi muito raramente reportado em pacientes tratados com
NEULEPIL.
56

Nome Comercial:

Olanzapina

Principio Ativo:

Olanzapina

Laboratório Fabricante:

- SAC 0800 701 6900

Dizeres Legais:

MS - 1.1213.0443 | Farmacêutico Responsável: Alberto Jorge Garcia Guimarães -


CRF-SP n° 12.449

Formas Farmacêuticas disponíveis:

Olanzapina 2,5 mg

Cada comprimido contém:

Olanzapina 2,5 mg
56

Excipientes. 1 comprimdo

(Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, crospovidona,


hipromelose e estearato de magnésio).

Olanzapina 5 mg

Cada comprimido contém:

Olanzapina 5 mg

Excipientes 1 comprimido

(Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, crospovidona,


hipromelose e estearato de magnésio).

Olanzapina 10 mg

Cada comprimido contém:

Olanzapina 10 mg

Excipientes 1 comprimido

(Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, crospovidona,


hipromelose e estearato de magnésio).

Dosagem Disponível:

Olanzapina pode ser tomado independentemente das refeições.

Esquizofrenia e transtornos relacionados:

A dose inicial recomendada de olanzapina é de 10 mg, uma vez ao dia. A dose


diária deve ser ajustada de acordo com a evolução clínica, dentro da faixa de 5 a 20
56

mg. O aumento de dose diária acima da dose habitual só é recomendado após


avaliação médica.

Mania aguda associada ao transtorno bipolar:

A dose inicial recomendada de olanzapina é de 15 mg, administrada uma vez ao dia


em monoterapia, ou de 10 mg administrada uma vez ao dia em combinação com lítio
ou valproato, independentemente das refeições. A dose diária deve ser ajustada de
acordo com a evolução clínica, dentro
da faixa de 5 a 20 mg diários. O aumento de dose acima daquela sugerida
diariamente só é recomendado após avaliação médica e geralmente deve ocorrer
em intervalos não inferiores a 24 horas.

Prevenção de recorrência do transtorno bipolar:

Na prevenção de recorrência do transtorno bipolar, a dose inicial recomendada é de


10 mg/dia. Para pacientes que já estavam recebendo olanzapina para tratamento de
episódio maníaco, continuar o tratamento para prevenir a recorrência na mesma
dose. A dose diária pode ser ajustada posteriormente, com base na condição clínica
individual, dentro da variação de 5 a 20 mg/dia.

Populações especiais

Idosos: uma dose inicial mais baixa de 5 mg/dia pode ser considerada para
pacientes idosos ou quando fatores clínicos justificarem o seu uso. Veja
que técnicas usar para dar comprimidos para o idoso.

Insuficiência hepática ou renal: uma dose inicial de 5 mg deve ser considerada.

Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.

Indicação Terapêutica:
56

A Olanzapina em comprimidos é indicada para o tratamento agudo e de manutenção


da esquizofrenia e outras doenças mentais onde sintomas positivos e/ou sintomas
negativos são proeminentes.

A Olanzapina alivia também os sintomas afetivos secundários comumente


associados com esquizofrenia e transtornos relacionados.

Em monoterapia ou em combinação com lítio ou valproato, é indicada para o


tratamento de episódios de mania aguda ou episódios mistos do transtorno bipolar,
com ou sem sintomas psicóticos e com ou sem ciclagem rápida.

Além disso, este remédios é indicado para prolongar o tempo entre os episódios e
reduzir as taxas de recorrência dos episódios de mania, mistos ou depressivos do
transtorno bipolar.

Efeito Colateral:

Foram relatados os seguintes efeitos colaterais gerais com o uso da olanzapina:


sonolência, ganho de peso, aumento da prolactina, tontura, fraqueza, inquietação
motora, aumento do apetite, inchaço, diminuição da pressão sanguínea, lesão
muscular grave, obstrução de veia por coágulo, marcha anormal, quedas,
incontinência urinária, pneumonia, eventos cerebrovasculares, boca seca, prisão de
ventre, elevação das enzimas do fígado, aumento da taxa de glicose no sangue,
aumento da taxa de triglicérides e colesterol no sangue, aumento de um tipo de
célula branca no sangue, aceleração dos batimentos do coração, lentidão de
batimentos do coração, reações alérgicas graves, coceira, erupção na pele com
coceira, reações após suspensão do medicamento como sudorese, náusea e
vômito, inflamação do pâncreas, sensibilidade à luz, lesões de pele, ereção
persistente do pênis acompanhada de dor, hepatite, coma diabético, cetoacidose
diabética, diminuição de células brancas do sangue, diminuição das plaquetas do
sangue, aumento de fosfatase alcalina, aumento de bilirrubina total, icterícia, perda
de cabelos, cansaço e presença de glicose na urina.
56

Efeitos colaterais observados em pacientes idosos com psicose associada à


demência: marcha anormal, quedas, incontinência urinária e pneumonia.

Efeitos colaterais observados em pacientes com psicose induzida por alguns tipos
de medicamentos associada com Doença de Parkinson: piora dos sintomas
parkinsonianos e alucinações.

Efeitos colaterais observados em pacientes com mania recebendo terapia


combinada com lítio ou valproato: ganho de peso, boca seca, aumento de apetite,
tremores, distúrbio da fala.

Nome Comercial:

Orap

Principio Ativo:

Pimozida

Laboratório Fabricante:

Janssen - Cilag Farmacêutica Ltda.

-Telf :00351 2143 68835 (Portugal)

Formas Farmacêuticas Disponíveis:

Comprimidos de 1mg de pimozida em embalagens com 20 comprimidos.

Comprimidos de 4mg de pimozida em embalagens com 20 comprimidos.


56

Dosagem Disponível:

Adultos

A dose inicialmente recomendada para pacientes com esquizofrenia crônica é

de 2 a 4 mg por dia, com aumentos semanais de 2 a 4 mg, até que se obtenha

um efeito terapêutico considerado satisfatório ou que apareçam reações

adversas importantes. A dose média de manutenção situa-se em torno de 6mg

diário, variando entre 2 e 12mg por dia. Os pacientes devem ser encaminhados

regulamentos ao médico.

Idosos

A dose de manutenção é a mesma que para o adulto.

Pacientes Pediátricos

A dose recomendada é a metade utilizada em adultos. A experiência de uso

em crianças abaixo de 3 anos é muito limitada.

Indicação Terapêutica:

Terapêutica antipsicótica de manutenção a longo termo, ambulatorial ou

hospitalar. Terapêutica antipsicótica de manutenção, imediatamente após o

estágio agudo e na interfase de substituição dos neurolipticos clássicos.

Coadjuvante, associado a outros neurolipticos, nos estágios iniciais de

tratamento na instabilidade emocional neurótica.

Efeito Colateral:

Tontura, sonolência, suor excessivo, micções excessivas durante a noite.


56

Nome Comercial:

Quetipin

Principio Ativo:

Hemifumarato de Quetiapina

Laboratório Fabricante:

Farm. Resp.: Dr. José Carlos Módolo CRF-SP nº 10.446 SAC (Serviço de
Atendimento ao Cliente): 0800-7011918 CRISTÁLIA Produtos Químicos
Farmacêuticos Ltda. Rodovia Itapira-Lindóia, km 14 - Itapira / SP CNPJ
44.734.671/0001-51 - Indústria Brasileira

Formas Farmacêuticas disponíveis:


56

Comprimidos revestidos de 25 mg, 100mg e 200mg em embalagens com 14, 28, 30


e 200 comprimidos.

Dosagem Disponível:

- Esquizofrenia Adolescentes (13 a 17 anos de idade) A dose total diária para os


cinco dias iniciais do tratamento é de 50 mg (dia 1), 100 mg (dia 2), 200 mg (dia 3),
300 mg (dia 4) e 400 mg (dia 5). Após o 5º dia de tratamento, a dose deve ser
ajustada até atingir a faixa de dose considerada eficaz de 400 a 800 mg/dia
dependendo da resposta clínica e da tolerabilidade de cada paciente. Ajustes de
dose devem ser em incrementos não maiores que 100 mg/dia. A segurança e
eficácia de hemifumarato de quetiapina não foram estabelecidas em crianças com
idade inferior a 13 anos de idade com esquizofrenia. Adultos A dose total diária para
os quatro dias iniciais do tratamento é de 50 mg (dia 1), 100 mg (dia 2), 200 mg (dia
3) e 300 mg (dia 4). Após o 4º dia de tratamento, a dose deve ser ajustada até atingir
a faixa considerada eficaz de 300 a 450 mg/dia. Entretanto, dependendo da resposta
clínica e da tolerabilidade de cada paciente, a dose pode ser ajustada na faixa de
dose de 150 a 750 mg/dia. - Episódios de mania associados ao transtorno afetivo
bipolar Crianças e adolescentes (10 a 17 anos de idade) A dose total diária para os
cinco dias iniciais do tratamento é de 50 mg (dia 1), 100 mg (dia 2), 200 mg (dia 3),
300 mg (dia 4) e 400 mg (dia 5). Após o 5º dia de tratamento, a dose deve ser
ajustada até atingir a faixa de dose considerada eficaz de 400 a 600 mg/dia
dependendo da resposta clínica e da tolerabilidade de cada paciente. Ajustes de
dose podem ser em incrementos não maiores que 100 mg/dia. A segurança e
eficácia de hemifumarato de quetiapina não foram estabelecidas em crianças com
idade inferior a 10 anos de idade com mania bipolar. Adultos A dose total diária para
os quatro primeiros dias do tratamento é de 100 mg (dia 1), 200 mg (dia 2), 300 mg
(dia 3) e 400 mg (dia 4). Outros ajustes de dose de até 800 mg/dia no 6° dia não
devem ser maiores que 200 mg/dia. A dose pode ser ajustada dependendo da
resposta clínica e da tolerabilidade de cada paciente, dentro do intervalo de dose de
200 a 800 mg/dia. A dose usual efetiva está na faixa de dose de 400 a 800 mg/dia. -
Episódios de depressão associados ao transtorno afetivo bipolar A dose deve ser
titulada como descrito a seguir: 50 mg (dia 1), 100 mg (dia 2), 200 mg (dia 3) e 300
56

mg (dia 4). O hemifumarato de quetiapina pode ser titulado até 400 mg no dia 5 e
até 600 mg no dia 8. A eficácia antidepressiva foi demonstrada com o hemifumarato
de quetiapina com 300 mg e 600 mg.            Página 11 de 17 Entretanto, benefícios
adicionais não foram observados no grupo 600 mg durante tratamento de curto
prazo (ver itens Reações Adversas e Resultados de Eficácia). - Manutenção do
transtorno afetivo bipolar I em combinação com os estabilizadores de humor lítio ou
valproato Os pacientes que responderam ao hemifumarato de quetiapina na terapia
combinada a um estabilizador de humor (lítio ou valproato) para o tratamento agudo
de transtorno bipolar devem continuar com a terapia de hemifumarato de quetiapina
na mesma dose. A dose pode ser ajustada dependendo da resposta clínica e da
tolerabilidade individual de cada paciente. A eficácia foi demonstrada com o
hemifumarato de quetiapina (administrado duas vezes ao dia totalizando 400 a 800
mg/dia) como terapia de combinação a estabilizador de humor (lítio ou valproato). -
Para tratamento de manutenção no transtorno bipolar em monoterapia Pacientes
que respondem ao hemifumarato de quetiapina para tratamento agudo de transtorno
bipolar devem continuar o tratamento na mesma dose, sendo que esta pode ser
reajustada dependendo da resposta clínica e tolerabilidade individual de cada
paciente, entre a faixa de 300 mg a 800 mg/ dia. Se o paciente esquecer de tomar o
comprimido de hemifumarato de quetiapina, deve tomá-lo assim que se lembrar.
Deverá tomar a próxima dose no horário habitual e não tomar uma dose dobrada.
Crianças e adolescentes: a segurança e a eficácia de hemifumarato de quetiapina
não foram avaliadas em crianças e adolescentes com depressão bipolar e no
tratamento de manutenção do transtorno bipolar. Insuficiência hepática: a quetiapina
é extensivamente metabolizada pelo fígado. Portanto, hemifumarato de quetiapina
deve ser usado com cautela em pacientes com insuficiência hepática conhecida,
especialmente durante o período inicial. Pacientes com insuficiência hepática devem
iniciar o tratamento com 25 mg/dia. A dose pode ser aumentada em incrementos de
25 a 50 mg até atingir a dose eficaz, dependendo da resposta clínica e da
tolerabilidade de cada paciente. Insuficiência renal: não é necessário ajuste de dose.
Idosos: assim como com outros antipsicóticos, o hemifumarato de quetiapina deve
ser usado com cautela em pacientes idosos, especialmente durante o período inicial.
Pode ser necessário ajustar a dose de hemifumarato de quetiapina lentamente e a
dose terapêutica diária pode ser menor do que a usada por pacientes jovens,
dependendo da resposta clínica e da tolerabilidade de cada paciente. A depuração
56

plasmática média da quetiapina foi reduzida de 30% a 50% em pacientes idosos


quando comparada a pacientes jovens. O tratamento deve ser iniciado com 25
mg/dia de hemifumarato de quetiapina, aumentando a dose diariamente em
incrementos de 25 a 50 mg até atingir a dose eficaz, que provavelmente será menor
que a dose para pacientes mais jovens.

Indicação Terapêutica:

Em adultos, o Quetipin® (hemifumarato de quetiapina) é indicado para o tratamento


da esquizofrenia, como monoterapia ou adjuvante no tratamento dos episódios de
mania associados ao transtorno afetivo bipolar, dos episódios de depressão
associados ao transtorno afetivo bipolar, no tratamento de manutenção do transtorno
afetivo bipolar I (episódios maníaco, misto ou depressivo) em combinação com os
estabilizadores de humor lítio ou valproato, e como monoterapia no tratamento de
manutenção no transtorno afetivo bipolar (episódios de mania, mistos e
depressivos). Em adolescentes (13 a 17 anos), o hemifumarato de quetiapina é
indicado para o tratamento da esquizofrenia. Em crianças e adolescentes (10 a 17
anos), o hemifumarato de quetiapina é indicado como monoterapia ou adjuvante no
tratamento dos episódios de mania associados ao transtorno afetivo bipolar.

Efeito Colateral:

Os efeitos colaterais mais comuns com o uso da Quetiapina são: inicialmente boca


seca, seguida de tontura, astenia leve, obstipação, taquicardia, hipotensão
ortostática e dispepsia.
56

Nome Comercial:

Risperdal

Principio Ativo:

Risperidona

Laboratório Fabricante:

Sandoz do Brasil Indústrias Farmacêutica Ltda.

SAC: 0800 4009192

Risperidona também pode ser conhecida comercialmente como Risperdal, porém


outros remédios antipsicóticos podem ser Olanzapina, Clozapina ou Clorpromazina.

Dizeres Legais:
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Reg. MS-1.0047.0449

Farm. Resp.: Luciana A. Perez Bonilha

Formas Farmacêuticas disponíveis:

Risperidona 1 mg por cada comprimido

Risperidona 2 mg por cada comprimido

Risperidona 3 mg por cada comprimido

Dosagem Disponível:

A dose recomendada para o primeiro dia de tratamento é de 2 mg, podendo esta


dose ser aumentada para 4 mg no segundo dia de tratamento e para 6 mg no
terceiro dia de tratamento. Geralmente, a dose habitual ideal varia de 4 mg a 8 mg
por dia, de acordo com indicação médica.

Para pacientes idosos, a dose inicial recomendada é de 0,25 mg, duas vezes por
dia, podendo esta dose ser aumentada de acordo com indicação médica.

Antes de tomar Risperidona deve comer e depois engolir os comprimidos, sem partir
ou mastigar, juntamente com um copo de água.

Indicação Terapêutica:

Risperidona é indicada para a esquizofrenia ou para outros distúrbios psicóticos, no


tratamento de sintomas como alucinações, delírios, distúrbios do pensamento,
hostilidade, desconfiança, isolamento emocional e social e pobreza de discurso, em
adultos.

Efeito Colateral:
56

Alguns dos efeitos colaterais de Risperidona podem incluir falta de sono, agitação,
ansiedade, dor de cabeça, sonolência, cansaço, dificuldade de concentração, visão
embaçada, tontura, má digestão, náusea, dor abdominal, prisão de ventre,
problemas na potência sexual, nariz entupido ou perda involuntária de urina.

Além disso, o tratamento com Risperidona, em algumas pessoas, pode causar


contraturas involuntárias no rosto, febre alta com respiração rápida, suores, redução
da consciência, sensação de contratura muscular, estado de confusão mental,
aumento de peso, tremor, rigidez muscular leve ou agitação nas pernas.

Nome Comercial:

Seroquel

Principio Ativo:

Hemifumarato de Quetiapina

Laboratório Fabricante:

Aché Laboratórios Farmacêuticos

Formas Farmacêuticas Disponíveis:

Comprimidos revestidos 25 mg: embalagens com 15 ou 30 comprimidos.

Comprimidos revestidos 100 mg: embalagens com 15 ou 30 comprimidos.

Comprimidos revestidos 200 mg: embalagens com 30 comprimidos.


56

Dosagem Disponível:

Adultos

A dose total diária para os quatro dias iniciais do tratamento é de 50 mg (dia 1),

100 mg (dia 2), 200 mg (dia 3) e 300 mg (dia 4). Após o 4º dia de tratamento, a

dose deve ser ajustada até atingir a faixa considerada eficaz de 300 a 450

mg/dia. Entretanto, dependendo da resposta clínica e da tolerabilidade de cada

paciente, a dose pode ser ajustada na faixa de dose de 150 a 750 mg/dia.

Adolescentes (13 a 17 anos de idade)

A dose total diária para os cinco dias iniciais do tratamento é de 50 mg (dia 1),

100 mg (dia 2), 200 mg (dia 3), 300 mg (dia 4) e 400 mg (dia 5). Após o 5º dia

de tratamento, a dose deve ser ajustada até atingir a faixa de dose considerada

eficaz de 400 a 800 mg/dia dependendo da resposta clínica e da tolerabilidade

de cada paciente. Ajustes de dose devem ser em incrementos não maiores que

100 mg/dia. A segurança e eficácia de hemifumarato de quetiapina não foram

estabelecidas em crianças com idade inferior a 13 anos de idade com

esquizofrenia.

Indicação Terapêutica:

O hemifumarato de quetiapina pertence a um grupo de medicamentos

chamado antipsicóticos, os quais melhoram os sintomas de alguns tipos de

transtornos mentais como esquizofrenia e episódios de mania e de depressão

associados ao transtorno afetivo bipolar. A eficácia antidepressiva foi

tipicamente observada dentro de uma semana de tratamento.


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Efeito Colateral:

sonolência, tontura, boca seca, astenia leve, constipação, taquicardia,

hipotensão ortostática e dispepsia. Assim como com outros agentes

antipsicóticos, ganho de peso, síncope, síndrome neuroléptica maligna,

leucopenia, neutropenia e edema periférico, têm sido associados com a

quetiapina.

Nome Comercial:

Socian

Principio Ativo:

Amissulprida

Laboratório Fabricante:

MS 1.1300.1028 Farm. Resp.: Silvia Regina Brollo CRF-SP 9.815 Registrado

por: Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Av. Mj. Sylvio de M. Padilha, 5200 –

São Paulo – SP CNPJ 02.685.377/0001-57

Indústria Brasileira Fabricado por: Delpharm Dijon 6, Boulevard de l’Europe,

21800 - Quetigny - França

Importado e Embalado por: Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Rua Conde

Domingos Papaiz, 413 - Suzano - SP CNPJ 02.685.377/0008-23


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Formas Farmacêuticas Disponíveis:

SOCIAN 50 mg: cada comprimido contém 50 mg de amissulprida.

SOCIAN 200 mg: cada comprimido contém 200 mg de amissulprida.

Dosagem Disponivel:

Os comprimidos devem ser tomados com líquido, por via oral. 

Socian 50 mg: 1 comprimido ao dia, no café da manhã, ou a critério médico. 

Socian 50 mg encontra-se particularmente adaptado ao tratamento de estados

deficitários e estados de inibição. 

Socian 200 mg: A posologia deve ser ajustada pelo médico segundo o caso

clínico e o estado do paciente. 

Socian 200 mg é particularmente adaptado ao tratamento dos estados

produtivos. Nas síndromes psicóticas produtivas, o esquema terapêutico

preconizado é de 600 a 1200 mg (3 a 6 comprimidos) ao dia. 

Não há estudos dos efeitos de Socian administrado por vias não

recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste

medicamento, a administração deve ser somente por via oral. 

Populações especiais 

Pacientes com insuficiência renal 

Como este medicamento é eliminado pela via renal, a dose deve ser reduzida à

metade em pacientes com depuração da creatinina (CRCL) entre 30-60 ml/min,

e para um terço em pacientes com CRCL entre 10-30 ml/min. Como não há

dados em pacientes com insuficiência renal severa (CRCL &lt; 10 ml/min), é


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recomendado ao médico um acompanhamento rigoroso destes pacientes (vide

“Advertências e Precauções – Populações Especiais”). 

Crianças 

A segurança e eficácia de amissulprida da puberdade aos 18 anos não foram

estabelecidas: existem dados limitados do uso de amissulprida em

adolescentes com esquizofrenia. Portanto, o uso de amissulprida da puberdade

aos 18 anos não é recomendado. Em crianças até a puberdade, a amissulprida

é contraindicada.

Indicação Terapêutica:

Este medicamento é destinado ao tratamento de determinados distúrbios

psíquicos e do comportamento conforme descrito abaixo: Indicações principais:

estados deficitários (deficiência do neurotransmissor dopamina), incluindo

distimia. Indicações secundárias: estados produtivos (alucinação e delírio). A

distimia é um distúrbio caracterizado por humor deprimido crônico associado

com fadiga (cansaço), baixa autoestima, concentração pobre ou dificuldade na

tomada de decisões, sentimento de desesperança e alterações do apetite e do

sono.

Efeito Colateral:

Aumento de peso; aumento das mamas; escoamento de leite pelas mamas;

parada da menstruação; movimentos involuntários dos olhos; queda de

pressão arterial; sedação; sonolência; torcicolo; tremores; rigidez muscular;

excesso de salivação; insônia; ansiedade; agitação; náusea; vômito; boca


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seca; prisão de ventre.

Nome Comercial:

Stelazine

Principio Ativo:

Trifluoperazina

Laboratório Fabricante:

GlaxoSmithKline Brasil Ltda. Estrada dos Bandeirantes, 8464 – Rio de Janeiro – RJ


C.N.P.J.: 33.247.743/0001-10

Formas Farmacêuticas disponíveis:

Comprimidos revestidos, apresentados em embalagens com 20 comprimidos de 2


mg ou de 5 mg.

Dosagem Disponível:
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As dosagens devem ser ajustadas cuidadosamente de acordo com as necessidades


do indivíduo. A resposta terapêutica ótima geralmente ocorre dentro de duas a três
semanas do início do tratamento. Quando o controle satisfatório for alcançado, a
dose poderá ser gradualmente reduzida até que um nível de manutenção eficaz seja
estabelecido. Pacientes hospitalizados ou sob cuidadosa supervisão A dosagem
inicial é de 2 a 5 mg, duas vezes ao dia. A maioria dos pacientes apresenta resposta
ótima com 15 ou 20 mg diários, embora uns poucos possam necessitar de 40 mg ao
dia ou mais. Os níveis ótimos de dosagem terapêutica devem ser atingidos dentro
de duas ou três semanas. Adultos (pacientes hospitalizados e ambulatoriais) A
dosagem é de 1 ou 2 mg, duas vezes ao dia. Raramente é necessário exceder 4 mg
por dia, exceto em pacientes em condições mais graves. Tratamento da ansiedade
não-psicótica Não exceder 5 mg por dia ou 12 semanas de tratamento. Crianças O
médico deverá ajustar a dosagem ao peso da criança e à gravidade dos sintomas.
Estas dosagens são para crianças de 6 a 12 anos que estão hospitalizadas ou sob
cuidadosa supervisão. A dosagem inicial é de 1 mg, uma ou duas vezes ao dia.
Pode ser aumentada gradualmente até que os sintomas sejam controlados ou até
que os efeitos colaterais se tornem um problema. Apesar de não ser geralmente
necessário exceder a dose de 15 mg diários, algumas crianças mais velhas com
sintomas graves podem necessitar de doses mais altas. Idosos Em geral, dosagens
no limite inferior são suficientes para a maioria dos pacientes idosos. Como eles
parecem ser mais propensos à hipotensão (pressão baixa) e a reações
neuromusculares, devem ser cuidadosamente observados pelo médico durante o
tratamento. A dose deve ser adaptada ao indivíduo, e a resposta, cuidadosamente
monitorada. Nesses pacientes, a dose deve ser aumentada de forma mais gradual.

Indicação Terapêutica:

É utilizado no tratamento de manifestações psicóticas, ou seja, distúrbios que podem


afetar seus pensamentos, atitudes e emoções.

Efeito Colateral:
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Reações neuromusculares, como: -Agitação motora (agitação, tremores e,


ocasionalmente, insônia); -Distonia, que apresenta sintomas como: contração dos
músculos do pescoço, torcicolo, rigidez dos músculos das costas, que pode
progredir para postura anormal com rigidez e curvatura acentuada das costas,
desenvolvimento de tetania (contrações involuntárias dos músculos), contratura da
mandíbula e dos dentes, dificuldade de engolir, olhos desviados para cima, para
baixo ou para os lados e deslocamento da língua para a frente; -
Pseudoparkinsonismo, que apresenta sintomas como: redução ou ausência de
expressão no rosto, salivação, tremores, movimento circular ou tremor das pontas
do dedo polegar sobre o indicador, rigidez dos dentes e marcha arrastada (passos
curtos e incertos); - Discinesia tardia, síndrome caracterizada por movimentos
involuntários dos músculos da face e, algumas vezes, das extremidades. - Outras
reações do SNC, como: sonolência; tontura; cansaço; visão turva; convulsões,
principalmente em pacientes com anormalidades no EEG (eletroencefalograma, um
exame do cérebro); alteração das proteínas do líquido cerebral; edema cerebral
(inchaço e acúmulo de líquido no cérebro); prolongamento da ação de depressores
do SNC (opiáceos, álcool, barbitúricos); reações autonômicas (boca seca,
entupimento nasal, dor de cabeça, náusea, prisão de ventre, obstrução do intestino,
impotência, retenção urinária, ereção prolongada do pênis, diminuição ou dilatação
da pupila); síndrome neuroléptica maligna (complicação grave e potencialmente
fatal), fraqueza nos músculos. - Reações no coração e vasos sanguíneos, como
edema periférico (inchaço nos membros), alterações no ECG (eletrocardiograma,
um exame do coração), pressão baixa, parada cardíaca. - Alterações nos elementos
do sangue, incluindo baixos índices de células do sangue, falta ou número
insuficiente de glóbulos brancos (de defesa) do tipo granulócito, diminuição do
número de plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue), diminuição
das células de defesa, aumento de eosinófilos (tipo de célula de defesa), diminuição
dos glóbulos vermelhos. - Reações no fígado, como icterícia (coloração amarelada
da pele, causada por acúmulo de bilirrubina) e estase biliar (interrupção ou
diminuição do fluxo de bile pelo fígado). - Reações endócrinas, como aumento ou
diminuição de glicose (açúcar) no sangue, presença de açúcar na urina, produção
de leite em pessoas que não estão amamentando, crescimento das mamas em
homens, níveis elevados de prolactina (hormônio que estimula o crescimento das
mamas e produção de leite), ausência de menstruação, testes de gravidez falso-
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positivos. - Reações na pele, como sensibilidade à luz, pele avermelhada, urticária


(reações alérgicas com coceira e placas vermelhas na pele), eczema (irritação na
pele, deixando-a vermelha e escamosa), pigmentação da pele, aparecimento de
bolhas. - Hipersensibilidade (alergia), incluindo contração dos brônquios, edema
angioneurótico (inchaço sob a pele), anafilaxia (reação alérgica grave e
generalizada). - Reações nos olhos, como visão turva, retinopatia pigmentar (lesão
na retina), depósitos lenticulares e nas córneas. - Outras reações adversas: febre;
aumento de apetite; alteração de peso; síndrome semelhante a lúpus sistêmico
(doença inflamatória).

Nome Comercial:

Zeldox

Principio Ativo:

Ziprazidona

Laboratório Fabricante:

EMS S/A Hortolândia/ SP Embalagem Secundária: LABORVIDA LABORATÓRIOS


FARMACÊUTICOS LTDA Rio de Janeiro/ RJ SAC: (21) -3860-2859

Formas Farmacêuticas disponíveis:

Ziprasidona é apresentado na forma de cápsulas para uso oral.

Ziprasidona 40 mg e 80mg: capsulas na cor azul, contendo granulado na cor rosa


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Dosagem Disponível:

Esquizofrenia e Mania Bipolar: a dose inicial recomendada é de 40 mg, ou seja, 1


cápsula de Ziprasidona de 40 mg a cada 12 horas podendo ser ajustada até uma
dose máxima de 80 mg (1 cápsula de Ziprasidona de 80 mg) a cada 12 horas.
Ziprasidona deve ser tomado com alimentos. Tratamento de manutenção em
pacientes com transtorno bipolar: a dose recomendada de Ziprasidona no
tratamento de manutenção é de 40-80 mg 2 vezes/dia, com alimento e combinado
com lítio ou ácido valproico. Uso em Crianças A segurança e eficácia em indivíduos
menores de 18 anos não foram estabelecidas. Uso em Idosos Geralmente não é
necessário ajuste de dose em pacientes idosos (65 anos ou mais). 4 Uso na
Insuficiência Renal (diminuição da função dos rins) Não é necessário ajuste de dose
em pacientes com insuficiência renal. Uso na Insuficiência Hepática (diminuição da
função do fígado) Em pacientes com insuficiência hepática de grau leve a moderado,
doses menores devem ser consideradas. Uma vez que não há experiência clínica
em pacientes com insuficiência hepática grave (diminuição importante da função do
fígado), Ziprasidona deve ser utilizado com cautela neste grupo de pacientes. Uso
em Fumantes Não é necessário ajuste de dose em pacientes fumantes.

Indicação Terapêutica:

A Ziprasidona é indicada para o tratamento da esquizofrenia, transtornos


esquizoafetivo e esquizofreniforme, estados de agitação psicótica e mania bipolar
aguda (doenças psiquiátricas), para manutenção da melhora clínica e prevenção de
recaídas ou piora da doença durante a continuação da terapia e tratamento de
manutenção em pacientes com transtorno bipolar, em adultos. A Ziprasidona
também é indicada para o tratamento de manutenção, em associação com lítio ou
ácido valproico, em pacientes com transtorno bipolar tipo I.

Efeito Colateral:

Esquizofrenia Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que
utilizam este medicamento): sonolência. Reação comum (ocorre entre 1% e 10%
dos pacientes que utilizam este medicamento): agitação, insônia (dificuldade para
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dormir), acatisia (incapacidade de se manter quieto), tontura, distonia (contração


involuntária lenta e repetida da musculatura,), síndrome extrapiramidal (síndrome
que provoca falta de coordenação motora, desequilíbrio e perda do controle sobre o
movimento muscular), dor de cabeça, hipertonia (aumento da contração muscular),
tremor, visão anormal, constipação (prisão de ventre), boca seca, dispepsia (má
digestão), aumento da salivação, náusea, vômito, astenia (fraqueza). Mania Bipolar
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este
medicamento): acatisia, tontura, síndrome extrapiramidal, dor de cabeça, sonolência,
náusea. Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este
medicamento): distonia, hipertonia, tremor, visão anormal, constipação, astenia.

Outras reações Convulsão (ataque epiléptico), ganho de peso, perda de peso e


aumento da prolactina.

Referencias

http://portal.anvisa.gov.br/medicamentos/consultas

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