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2-Objetivo do documento
O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto executivo, tem a finalidade de
caracterizar criteriosamente todos os materiais e componentes envolvidos, bem como toda a
sistemática construtiva utilizada. Tal documento relata e define integralmente o projeto
executivo e suas particularidades.
3-Descritivo técnico
O projeto de linhas de vida e ancoragens esta baseado na normatização existente, no tipo de
uso que o cliente faz do seu edifício e nas melhores práticas de mercado.
Linhas de vida são sistemas que acoplado a um edifício permitem um deslocamento seguro em
coberturas e locais expostos à queda de nível.
Diversos parâmetros precisam ser analisados para o projeto de linhas entre eles podemos citar
o estado e o tipo de estrutura do edifício, o tipo de telha de cobertura, a frequência de
utilização, os acessos verticais às coberturas e o uso típico para o qual se destinam estas
estruturas de proteção.
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Existem ancoragens de diversos tipos e funções. Limitando esta definição a ancoragens ou
sistemas de ancoragens (ANC) para uso por pessoas, podemos dizer que ponto de ancoragem
é um conjunto de peças metálicas desenhadas para ser fixada em substratos metálicos,
concreto e ou rochas que tem por função primordial suportar a força estática de uma atividade
em altura e a força gerada por uma eventual queda. Esta força pode ser aplicada diretamente
ao ponto, a um conjunto de pontos ou ainda a um sistema de cabos a ele acoplado.
Em quedas que ocorrem com sistemas e componentes flexíveis a medida da queda pode ser
maior devido ao acréscimo da catenária inerente ao sistema e a flexibilidade do cabo o que é
suplantado pela elasticidade geral do sistema projetado com estas características.
Nas hastes de pressão são instalados amortecedores na porção superior para amortecer o
impacto em caso de queda e esticadores na porção inferior para esticar o cabo caso o mesmo
se acomode e perca tensão com o passar do tempo.
O cabo de aço utilizado para a linha de vida é de 5/16” com alma de fibra para permitir maior
flexibilidade, as presilhas são da mesma medida, em cada extremidade do cabo de aço possui
3 presilhas, separadas por aproximadamente 08 a10 cm e devidamente alinhadas e um
sapatilho de 5/16’’ devidamente posicionado e montado no amortecedor e no esticador.
O cabo é tensionado manualmente com aproximadamente 100 N, sendo que, e o sistema tem
por objetivo o deslocamento vertical dos colaboradores pelas escadas marinheiro com o uso de
MGO´s nos degraus e um trava quedas de cabo de aço preso a cadeirinha do colaborador.
A cada trecho de linha de vida, definido como o intervalo entre o amortecedor e o esticador,
não pode ter mais do que um operário acoplado ao mesmo tempo.
Fora das condições recomendadas, pode ocorrer dano, perda da integridade do sistema ou
colapso parcial das ancoragens ainda mantendo a integridade das linhas, pois cada linha esta
calculada com margens de segurança que seriam responsáveis pela retenção da queda, pois,
a natureza flexível das hastes de pressão aliadas ao amortecedor de cada linha resultará na
pior hipótese em uma deformação sem ruptura retendo a queda.
O deslocamento pela linha vertical deve ser feito pelo meio de equipamentos em bom estado,
dentro da validade e próprios para o trabalho em altura, sempre utilizando talabarte em Y com
MGO`s ou qualquer outra forma aprovada por lei.
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O deslocamento deve ser feito sempre com os dois MGO`s presos nos degraus, com avanço
alternado e um trava quedas de cabo de aço entre o cabo de aço e o colaborador, preso ao
cinto paraquedista na altura do peito.
As linhas de vida não devem ser usadas para ascensos ou descensos de materiais e qualquer
parte do sistema que seja solicitado (receba cargas dentro ou fora do especificado) devera
passar por verificação, manutenção e emissão de nova ART.
Todos os sistemas, EPI’s e EPC’s devem ser inspecionados antes de seu uso e devem ter a
inspeção registrada.
O sistema implantado esta desenhado para suportar forças de até 1,5Tf e o conjunto de
sistema em hastes de pressão, amortecedor e cabo permite uma grande absorção de energia
sendo limitado principalmente pela resistência do cabo e das conexões. Embora esta força
teórica seja possível é primordial que a força exercida sob o corpo humano não ultrapasse os
600 kgf sob pena de riscos severos à saúde do colaborador.
Treinos ou simulações podem ser realizados nas linhas de vida ou ancoragens desde que não
sejam transferidas cargas ou esforços de nenhuma espécie aos sistemas.
Todas as peças deste sistema devem ser examinadas detalhadamente antes de sua utilização
e se possuírem vincos, cortes, ferrugem ou dobraduras não devem ser utilizados ou
reaproveitados e devem ter a manutenção ou substituição efetuada antes de ser usada
novamente.
Informamos que todos os componentes instalados tem que ser verificados anualmente e deve
ser emitido parecer informando estado de conservação, desgaste, fixação de peças e
componentes, oxidação, impactos entre outros e deve ser emitida ART correspondente.
As entradas de cada sistema devem ser identificadas por meio de placas metálicas (a ausência
da identificação deveria impossibilitar o uso do equipamento) pintadas e com baixo relevo,
fixadas por meio de arames ou fitas Hellerman, onde se indica a empresa responsável pela
instalação, o lote do equipamento, a carga máxima que pode ser utilizada, o tipo de
equipamento e as NBR’s referentes e recomenda-se recomenda a leitura dos manuais antes
da sua utilização sendo de extrema importância observar rigorosamente a totalidade dos itens
deste documento.
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Este sistema está baseado principalmente em ancoragens metálicas (classe A) e fixações
mecânicas (PARABOLTS PBA) no concreto.
O sistema pode ser utilizado apenas como pontos de ancoragens de andaimes que devem
sempre estar ancorados a cada três metros de subida vertical em no mínimo dois pontos
Como se trata de um sistema para o uso de andaimes é necessário que o sistema de cordas
e/ou outros sistemas que darão segurança ao andaime estejam devidamente instalados,
tensionados e regulados para evitar a queda dos mesmos.
O acesso as ancoragens pode ser feito por meio de vara de manobra ou manual e cada
ancoragem pode ser utilizada por até 02 andaimes ao mesmo tempo.
É sempre importante manter distancia de zonas de queda e montar as bases dos andaimes em
locais horizontais.
Neste sistema específico a ancoragem do andaime deve ser feita por meio de cordas ou cabos
próprios ou outro sistema similar, inspecionados, em bom estado de conservação, dentro da
norma, validade e próprios para o trabalho em altura.
O sistema implantado esta desenhado para suportar forças de até 40 KN e esta limitado
principalmente pela resistência das ancoragens e do concreto.
Antes de usar qualquer equipamento (incluindo EPI`s e EPC`s) deve ser feita verificação
registrada.
Treinos ou simulações podem ser realizados nas ancoragens desde que não sejam
transferidas cargas ou esforços de nenhuma espécie aos sistemas.
Informamos que todos os componentes instalados tem que ser verificados anualmente,
devendo ser elaborado parecer informando estado de conservação, desgaste, fixação de peças
e componentes, oxidação, impactos entre outros e após a verificação um laudo informando as
condições do equipamento e as possíveis adequações tem que ser emitido com sua respectiva
ART.
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As identificações devem ocorrer na entrada de cada sistema por meio de placas metálicas
pintadas e com baixo relevo, fixadas por meio de arames ou fitas Hellerman, onde se indica a
empresa responsável pela instalação, o lote do equipamento, a carga máxima que pode ser
utilizada, o tipo de equipamento e as NBR’s, sendo que a ausência desta identificação deveria
impossibilitar o uso do equipamento
O cabo de aço utilizado para a linha de vida é de 5/16” com alma de fibra para permitir maior
flexibilidade sendo tencionado manualmente com uso de uma redução por polia e sistema
blocante com aproximadamente 2500 N, presilhas são da mesma medida e cada extremidade
do cabo de aço possui 3 presilhas, separadas por aproximadamente 08 a 10 cm, devidamente
alinhadas e cada extremidade do cabo recebeu um sapatilho devidamente posicionado e
montado no sistema de ancoragem.
Cada trecho de linha de vida, definido como o intervalo entre dois postes ou ancoragens, não
pode existir mais do que dois operários acoplados ao mesmo tempo.
O colapso parcial das ancoragens ainda mantêm a integridade das linhas, pois, cada linha
esta calculada com margens de segurança que no limite, seriam responsáveis pela retenção da
queda.
O deslocamento deve ser feito sempre com os dois MGO’s (ou outro sistema similar e
aprovado) presos no cabo de linha de vida e ao passar pelas ancoragens intermediarias devem
ser trocados de linha um por vez (alternadamente) para evitar que o colaborador esteja sem
nenhuma ligação com a linha de vida.
As linhas de vida não devem ser usadas para ascensos ou descensos de materiais ou
colaboradores em trabalho vertical.
Todos os sistemas devem ser inspecionados antes de seu uso e devem ter a inspeção
registrada.
O sistema implantado esta desenhado para suportar forças de até 1.5 Tf e esta limitado
principalmente pela resistência do cabo e das conexões . Embora esta força teórica seja
possível é primordial que a força exercida sob o corpo humano não ultrapasse os 600 kgf sob
pena riscos severos à saúde do colaborador.
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O sistema em cabo permite uma grande absorção de energia, pois ele não é totalmente
tensionado, possui oscilação, estruturas metálicas dissipadoras de energia e montagem em
serie.
Treinos ou simulações podem ser realizados nas linhas de vida ou ancoragens desde que não
sejam transferidas cargas ou esforços de nenhuma espécie aos sistemas.
Informamos que todos os componentes instalados tem que ser verificados anualmente, deve
ser emitido parecer informando estado de conservação, desgaste, fixação de peças e
componentes, oxidação, impactos entre outros deve ser elaborado baseado na analise de
equipamentos e nos registros de utilização do proprietário, sendo que após a verificação um
laudo informando as condições do equipamento tem que ser emitido com sua respectiva ART.
As identificações se dão na entrada de cada sistema por meio de placas metálicas pintadas e
com baixo relevo, fixadas por meio de arames ou fitas Hellermann, onde se indica a empresa
responsável pela instalação, o lote do equipamento, a carga máxima que pode ser utilizada, o
tipo de equipamento e as NBR’s referentes.
A ancoragem no telhado é feita por peça chamada UK 03 presa por parabolts a laje sendo que
as mesmas servem para conectar o cabo de aço que será utilizado como linha de vida
horizontal .
As peças UK 03 não podem ser utilizadas em nenhuma hipótese para ancorar cargas nem
colaboradores em trabalho vertical
O cabo de aço utilizado para a linha de vida é de 5/16” com alma de fibra para permitir maior
flexibilidade.
As presilhas são da mesma medida e cada extremidade do cabo de aço possui 3 presilhas,
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Cada extremidade do cabo recebeu um sapatilho devidamente posicionado e montado na
ancoragem.
O cabo é tensionado manualmente com uso de uma redução por polia e sistema blocante com
aproximadamente 250 N
A cada trecho de linha de vida ,definido como o intervalo entre duas ancoragens na
parede/estrutura, não pode ter mais do que um operário acoplado ao mesmo tempo.
O colapso parcial das ancoragens ainda mantêm a integridade das linhas, pois, cada linha
esta calculada com margens de segurança que no limite, seriam responsáveis pela retenção da
queda.
Neste sistema específico a ancoragem do trabalhador portando cinto paraquedista deve ser
feito pelo meio de equipamentos inspecionados, em bom estado de conservação, dentro da
validade do CA, próprios para o trabalho em altura e sempre utilizando talabarte em Y com
MGO’s e absorvedores de energia.
O deslocamento deve ser feito sempre com os dois MGO’s presos no cabo de linha de vida e
ao passar pelas ancoragens intermediarias devem ser trocados de linha um por vez para evitar
que o colaborador esteja sem nenhuma ligação com a linha de vida.
As linhas de vida ou ancoragens não devem ser usadas para ascensos ou descensos de
materiais ou colaboradores.
Qualquer parte do sistema que seja solicitado (receba cargas dentro ou fora do especificado)
devera passar por verificação, manutenção e emissão de nova ART
Todos os sistemas, EPI’s e EPC’s devem ser inspecionados antes de seu uso e devem ter a
inspeção registrada.
O sistema implantado esta desenhado para suportar forças de até 1,5Tf e esta limitado
principalmente pela resistência do cabo e das conexões . Embora esta força teórica seja
possível é primordial que a força exercida sob o corpo humano não ultrapasse os 600 kgf sob
pena riscos severos à saúde do colaborador.
O sistema em cabo permite absorção de energia, pois, ele é um sistema interligado, não é
totalmente tensionado, possui oscilação e tem pontos em poliuretano trabalhando como
amortecedores.
Treinos ou simulações podem ser realizados nas linhas de vida ou ancoragens desde que não
sejam transferidas cargas ou esforços de nenhuma espécie aos sistemas.
Cabos com vincos ou dobraduras não devem ser reaproveitados, presilhas de vem ser
examinadas detalhadamente antes de sua reutilização, quaisquer materiais enferrujados
devem ser descartados, peças de ancoragem deformadas, desgastadas ou puídas devem ser
descartadas, linhas de vida que sofreram comprovadamente impactos de queda devem ter
seus componentes minuciosamente verificados a procura de dobras, rachaduras, fissuras,
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peças deformadas e qualquer tipo de anormalidade deve ser sanado antes de serem usados
novamente.
Todos os componentes instalados tem que ser verificados anualmente, deve ser realizado
parecer informando estado de conservação, desgaste, fixação de peças e componentes,
oxidação, impactos entre outros deve ser elaborado baseado na analise de equipamentos e
nos registros de utilização do proprietário e após a verificação um laudo informando as
condições do equipamento tem que ser emitido com sua respectiva ART.
Fora das condições recomendadas, pode ocorrer dano, perda da integridade do sistema ou
colapso parcial das ancoragens ainda mantendo a integridade das linhas, pois cada linha esta
calculada com margens de segurança que seriam responsáveis pela retenção da queda.
O sistema implantado esta desenhado para suportar forças de até 1,5 Tf e este limitado
principalmente pela resistência das chapas da caixa de agua.
Qualquer parte do sistema que seja solicitado (receba cargas dentro ou fora do especificado)
devera passar por verificação, manutenção e emissão de nova ART.
Todos os sistemas, EPI’s e EPC’s devem ser inspecionados antes de seu uso e devem ter a
inspeção registrada.
Treinos ou simulações podem ser realizados nas linhas de vida ou ancoragens desde que não
sejam transferidas cargas ou esforços de nenhuma espécie aos sistemas.
Qualquer um de seus componentes que foram solicitados devem ter seus componentes
minuciosamente verificados a procura de dobras, rachaduras, fissuras, deformações e qualquer
tipo de anormalidade que deve ser sanada antes de serem usados novamente e deve ser
emitida respectiva ART.
Todos os componentes instalados tem que ser verificados anualmente, deve ser emitido
parecer/laudo informando estado de conservação, desgaste, fixação de peças e componentes,
oxidação, maus usos e impactos entre outros. O parecer deve possuir indicações de ações a
serem tomadas para manter o sistema operando dentro dos limites de segurança e deve ser
emitida respectiva ART
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10-Apoio para escada portátil – (Esqui)
O sistema originalmente foi desenhado para atender as necessidades especificas de
segurança em altura no eventual acesso de diferentes níveis por meio de escada (normalmente
com estrutura de fibra de vidro, de uso individual, extensíveis ou não) garantindo o travamento
superior de escada portátil.
Esqui é um conjunto de apoios/ganchos de aço 1020 zincado e fixado por parabolts na laje,
conforme o desenho destina-se apenas para apoios de escadas no acesso a superfícies de
diferentes níveis.
Fora das condições recomendadas, pode ocorrer dano, perda da integridade do sistema ou
colapso parcial dos apoios ainda mantendo a integridade do sistema, pois cada linha esta
calculada com margens de segurança que seriam responsáveis pela retenção da queda da
escada.
O sistema implantado esta desenhado para suportar forças de até 1,5 Tf e este limitado
principalmente pela resistência do concreto onde será fixado.
Qualquer parte do sistema que seja solicitado (receba cargas dentro ou fora do especificado)
devera passar por verificação, manutenção e emissão de nova ART.
Todos os sistemas, EPI’s e EPC’s devem ser inspecionados antes de seu uso e devem ter a
inspeção registrada.
Treinos ou simulações podem ser realizados nas linhas de vida ou ancoragens desde que não
sejam transferidas cargas ou esforços de nenhuma espécie aos sistemas.
Peças o sistema deformadas, desgastadas ou puídas devem ser substituídas, sendo que se
seus componentes forem solicitados devem ser minuciosamente verificados a procura de
dobras, rachaduras, fissuras, deformações e qualquer tipo de anormalidade que devem ser
sanadas antes de serem usados novamente.
Todos os componentes instalados tem que ser verificados anualmente, deve ser emitido
parecer/laudo informando estado de conservação, desgaste, fixação de peças e componentes,
oxidação, maus usos e impactos entre outros. O parecer deve possuir indicações de ações a
serem tomadas para manter o sistema operando dentro dos limites de segurança e deve ser
emitida respectiva ART
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11-Escada marinheiro
O sistema originalmente foi desenhado para atender as necessidades especificas de
segurança em altura para a circulação entre níveis utilizando escadas marinheiro fixas com
guarda corpos (soldados ou parafusados) e montantes (soldados ou/e parafusados).
Cada trecho de escada, não pode ter mais do que um operário acoplado ao mesmo tempo.
Fora das condições recomendadas, na eventualidade de uma queda, pode ocorrer o colapso
parcial das estruturas que compõe o sistema, mas, o sistema ainda mantém a integridade da
linha de vida vertical, pois a natureza flexível das hastes de pressão aliadas ao amortecedor de
cada linha resultará na pior hipótese em uma deformação sem ruptura retendo a queda.
O deslocamento pela linha vertical da escada deve ser feito pelo meio de equipamentos em
bom estado, dentro da validade e próprios para o trabalho em altura, sempre utilizando
talabarte em Y com MGO’s presos nos degraus, com avanço alternado e um trava quedas de
cabo de aço entre o cabo de aço e o colaborador, preso ao cinto paraquedista na altura do
peito.
As escadas e linhas de vida não devem ser usadas para ascensos ou descensos de materiais
e se qualquer parte do sistema for solicitado (receba cargas dentro ou fora do especificado)
devera passar por verificação, manutenção e emissão de nova ART.
Todos os sistemas, EPI’s e EPC’s devem ser inspecionados antes de seu uso e devem ter a
inspeção registrada.
O sistema implantado esta desenhado para suportar forças de até 1,5Tf e esta limitado
principalmente pela resistência da estrutura da escada e dos locais onde os montantes estão
fixados.
Embora esta força teórica seja possível é primordial que a força exercida sob o corpo humano
não ultrapasse os 600 kgf sob pena de riscos severos à saúde do colaborador, e o conjunto de
sistema em hastes de pressão, amortecedor e cabo permite uma grande absorção de energia.
Treinos ou simulações podem ser realizados nas linhas de vida ou ancoragens desde que não
sejam transferidas cargas ou esforços de nenhuma espécie aos sistemas.
Todas as peças deste sistema devem ser examinadas detalhadamente antes de sua utilização
e se possuírem vincos, cortes, ferrugem ou dobraduras não devem ser utilizados ou
reaproveitados e devem ter a manutenção efetuada antes da sua utilização.
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Informamos que todos os componentes instalados tem que ser verificados anualmente e deve
ser emitido parecer informando estado de conservação, desgaste, fixação de peças e
componentes, oxidação, impactos e soluções necessárias, devendo ser emitido parecer com
ART correspondente.
As entradas de cada sistema devem ser identificadas por meio de placas metálicas (a ausência
da identificação deveria impossibilitar o uso do equipamento) pintadas e com baixo relevo,
fixadas por meio de arames ou fitas Hellermann, onde se indica a empresa responsável pela
instalação, o lote do equipamento, a carga máxima que pode ser utilizada, o tipo de
equipamento e as NBR’s referentes e recomenda-se recomenda a leitura dos manuais antes
da sua utilização sendo de extrema importância observar rigorosamente a totalidade dos itens
deste documento.
A substituição de materiais especificados por outros equivalentes pressupõe, para que seja
autorizada, que o novo material proposto possua, comprovadamente, equivalência nos itens
qualidade, resistência e aspecto.
Qualquer modificação, substituição, adição ou retirada deve ser informada e aprovada pelo
responsável técnico da obra.
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13-Normas técnicas relacionadas
RTP 04-Escadas, Rampas e Passarelas.
14.1-Solda
Para as soldas indicadas em plantas indicamos o processo de eletrodo revestido (solda
a arco elétrico), mas pode também ser utilizada TIG,MIG e MAG se for mais
conveniente.
14.2-Pintura
Todas as peças que solicitarem pintura indicamos o sistema alquídico na coloração
amarelo segurança ou outra que a câmara municipal de Campinas julgue mais
apropriada, sendo necessária a limpeza do metal por meio de jateamento ou
desengraxamento, utilização de duas demãos de prímer zarcão alquídico: 35 micra
mínimo por demão e duas demãos de acabamento com esmalte alquídico: 30 micra
mínimo por demão totalizando espessura total da película de 130 micra, como mínimo.
14.3-Parabolt
Chumbador zincado de ancoragem mecânica em aço carbono, codificado como “PBA”
de fabricante “ancora” com ½ polegada de diâmetro, quatro polegadas de comprimento
e de aplicação imediata em furo de 80 mm de profundidade e sendo que acompanha
porca e arruela.
Sua instalação deve seguir diâmetro e profundidade do furo especificado acima, o furo
deve ser limpo, introduzir o chumbador com auxílio de marreta conforme ilustrações do
fabricante e apertar a porca provocando a expansão da jaqueta concluindo a fixação
com torque de aperto aproximado de 6 kgf e carga de arranque de 3.960 kgf (valores
com coeficiente de segurança 4)
14.4-Barra rosqueada
Barra rosqueada zincada, em secções de 100, 130 e 570 mm, diâmetro ½ polegada,
aço Carbono, carga de ruptura - Tração 4.800 kgf, rosca qualquer e torque de aperto
aproximado de 6 kgf.m
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14.5-Parafuso sextavado
Parafuso sextavado de 40, 100, 130 e 160 mm de ½ polegada, carga de prova mínima
de 26100 N, rosca qualquer, zincado.
14.6-Cabo de aço
Cabo de aço zincado, tamanho 5/16 polegada, alma de fibra, trama 6X19, carga de
ruptura mínima 3,95 Ton, fator de segurança 5:1
14.7-Grampo/Clips
Grampo leve em aço carbono zincado, tamanho 5/16 polegada, posicionamento e
quantidade conforme plantas, aperto aproximado de 0,8Kgf.
14.8-Sapatilho
Sapatilho leve em aço carbono zincado, tamanho 5/16 polegada, posicionamento e
quantidade conforme plantas.
14.9-Ancoragem classe A
Ancoragem certificada de acordo com norma ABNT NBR 16325-1 A1, aço INOX AISI
304L Certificado, força máxima de aplicação: 40kN, dimensões (mm) 97 x 75 x 20,
fixação M12 ou 1⁄2", fixadas em lateral de poste, concreto ou parede.
14.10-Poste N
Tubo quadrado com furos passantes em aço carbono 1020 ou superior, zincado, com
dimensões 2000X100x100 e espessura de 6,4 mm, fixado por pressão com quatro
parafusos de ½ polegada em duas bases moveis com hastes de pressão soldadas de
dimensões 300x100, espessura 10mm com dois parabolts em cada base, conforme
planta 03.
Limite de tração do poste 4000 Kgf/cm² e Tensão máxima do sistema 1289 Kgf/cm²
14.11-Poste inclinado
Tubo quadrado com furos passantes e base soldada a 50° (ângulo interno) em aço
carbono 1020, ou superior, com dimensões do tubo sendo 1000x80x80 e espessura de
6,4 mm e da base 300x300 espessura 10mm, fixado por três parabolts e uma barra
rosqueada passante, ambas no concreto, conforme planta 02
Limite de tração do poste 4000 Kgf/cm² e Tensão máxima do sistema 1918 Kgf/cm²
14.12-Poliuretano
As peças de Poliuretano descritas nas diferentes peças são utilizadas com o intuito de
servirem como absorvedores de possíveis cargas nos operadores tanto como nas
estruturas físicas onde as peças estejam fixadas, sendo que, aconselhamos o uso do
poliuretano (PU) de cor vermelha e SHORE 95 nas dimensões e locais especificados
em planta.
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14.13-UK03
Equipamento utilizado para suportar a linha de vida de restrição, possui capacidade de
1529 Kgf, fixado na laje de concreto por parabolts, feita de discos e bandejas em aço
1020 zincados unidos por parafuso sextavado de 160 mm zincado e absorvedor de
impactos de poliuretano SHORE 95 na coloração vermelha, conforme planta.
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