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Tarefa 2

O trabalho em questão “Laser terapia como recurso terapêutico na


Fonoaudiologia”, das autoras: Maria das Graças Silva Santos e Cláudia
Catão de Aguiar Sousa, ambas da instituição Faculdade de Ensino
Superior do Piauí, aborda a utilização da terapia por meio do Laser de
Baixa Intensidade (LBI) na Fonoaudiologia. Ressaltam a sua
multidisciplinariedade e os potenciais contribuições desse método por
ser não invasivo com poucas contra-indicações dentro do processo de
reabilitação. Tendo como objetivo geral da pesquisa a análise das
principais colaborações do laser terapia como recurso terapêutico na
Fonoaudiologia, enquanto que os objetivos específicos incluem definir a
laser terapia, identificar o papel do fonoaudiólogo e verificar como a
técnica pode ser utilizada por esses profissionais.

Para alcançar tais metas as pesquisadoras fundamentaram o estudo em


análises e revisões bibliográficas ou literárias entre artigos,
monografias, livros e em sites especializados de investigações
científicas e acadêmicas sobre o tema principal, com o intuito de
comprovar os benefícios do laser terapia pelos profissionais da
Fonoaudiologia.

O artigo promove de maneira clara e suscinta um discurso sobre a


fundamentação embasada em estudos prévios do seu uso desde de sua
primeira aplicação publicada em 1983, fornecendo dados de como a
utilização do laser em diversas patologias pôde promover eficácia no
progresso da melhoria de algumas funções.

É fornecido um breve correlato de como ocorre a absorção da luz


vermelha/infravermelha pelos cromófaros e sua transformação no meio
intracelular por reações biológicas e químicas, gerando liberação de
energia em forma de Adenosina Trifosfato (ATP).

Os benefícios descritos para atuação fonoaudiológica com uso do laser


terapia englobam patologias como: disfagia, paralisia facial, ronco,
treino mio funcional e de musculatura orofacial, voz, entre outras. Esta
afirmação baseia-se sobretudo no fato de que o uso do laser promove
um aumento do potencial elétrico celular o que contribui não só para
diminuir a fadiga como estabelece uma homeostase ao nível da célula
que infere em diversos desempenhos e demanda na fonoterapia,
tornando-se assim mais uma ferramenta de trabalho que agrega ao
fonoaudiólogo meios de evoluir o paciente com uso de tecnologia a
favor da qualidade no atendimento e a possibilidade de uma
reabilitação/recuperação mais eficaz e promissora.

Deve-se levar em consideração neste contexto das vantagens do laser


as suas propriedades físicas que têm como características ser uma luz
colimada, monocromática e coerente. Tais particularidades o tornam um
instrumento trabalho peculiar no que se refere a ser um procedimento
não invasivo, indolor e sem muitos efeitos colaterais.

No entanto, a busca realizada também informa quanto às implicações


de contraindicações, que são de extrema importância dentro do uso do
laser terapia. Compreender tais consequências, assim como a sua
aplicabilidade no âmbito fonoaudiológico requer que o profissional
atuante seja devidamente certificado e capacitado para a prática desta
técnica como estratégia terapêutica.

Viu-se até aqui que o tema defendido do uso do laser terapia por
profissionais da Fonoaudiologia consegue estabelecer argumentação de
base científica pesquisada em diversos canais disponíveis. Os dados
oferecidos justificam avanços e melhoras com a aplicação do laser
quando se ratificam os seus efeitos como: ação anti-inflamatória,
analgésica, cicatrizante, bactericida e toda atividade advinda da do laser
entre estímulo ou inibição adequado a necessidade do paciente como
em casos de sialorreia ou xerostomia nas disfagias. Ou ainda, no treino
muscular onde auxilia no ganho de força e diminuição da fadiga
elevando a performace doa músculos na execução de determinadas
funções dependentes da atuação dos mesmos.

Portanto, pode-se destacar como principais pontos desta revisão sobre


o emprego do laser terapia aplicada à Fonoaudiologia o entendimento
de que são visíveis as melhoras nas terapias dentre várias alterações,
distúrbios e disfunções, ressaltando-se assim uma propriedade
inigualável desta tecnologia por abranger tantos aspectos necessários
ao

bom desenvolvimento dos planos de tratamentos estabelecidos e os


resultados positivos nos achados descritos neste estudo.

Todavia percebe-se que houve uma deficiência, ou mesmo dificuldade,


em encontrarem material publicado a cerca do assunto evidenciado, fato
este que torna a pesquisa como um breve aparato de recapitulação
como proposto inicialmente, porém sem explorar de forma mais
acentuada a questão temática sobre o emprego do laser na fonoterapia
podendo ter incluído novas informações no discurso da relevância
incontestável do uso dos avanços tecnológicos para os profissionais de
saúde envolvidos no processo de reabilitação e consequente otimização
na excelência do atendimento com o aumento das perspectivas de
recuperação deste indivíduo.

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