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TÍTULO: Estudo da Laserterapia em Pacientes com Eczemas Cutâneos.

ORIENTADOR: Profª Drª Ginarajadaça Ferreira Santos Oliveira

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CONFLITO DE INTERESSES: Não há conflito de interesses na produção deste estudo.

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ESTUDO DA LASERTERAPIA EM PACIENTES COM ECZEMAS CUTÂNEOS

RESUMO

O emprego de diversos tipos de luz na medicina vem sendo estudado em todas as áreas
de pesquisa científica e tecnológica, esse recurso tem como uma de suas aplicações o
tratamento de lesões na pele associadas a quadros de dermatites. Existem diversos tipos de
eczemas cutâneos (EC), desencadeadas por agentes ambientais, químicos e condições
neurológicas. O presente estudo busca colaborar com a investigação científica ao quadro de
dermatite atópica (eczemas atópicos). Nesse contexto, qual a eficácia dos tratamentos a laser
para o referido quadro clínico? Com este propósito foram utilizados artigos originais
publicados em periódicos na categoria de fisioterapia e pesquisa pertinentes sobre o tema
onde a revisão da literatura evidencia aspectos indutores do laser no processo de proliferação
celular principalmente no que se refere a modalidade de tratamento não invasiva, que vem
sendo amplamente utilizada no controle das mais diversas afecções da pele. A laserterapia
vem sendo utilizada como tratamento auxiliar ou de forma terapêutica isolada em várias
etiologias por incluir uma resposta anti-inflamatória, analgésica e indutora da reparação
tecidual. Suas características peculiares lhe conferem maior aplicabilidade nos tratamentos de
lesões cutâneas com efeitos terapêuticos anti-inflamatórios, analgésicos e moduladores da
atividade celular, os quais têm sido comprovados em diversos estudos.

Palavras-Chave: Tratamento, laser, eczema.

1. INTRODUÇÃO

Nos primórdios da civilização, a luz foi utilizada com finalidades terapêuticas. Os


homens da pré história tinham o sol e a sua luz como divindades, aos quais foram
considerados responsáveis pelos eventos que não podiam explicar, sendo atribuído a eles o
poder de banir maus espíritos capazes de gerar doenças (PINHEIRO et al., 2010) . Os deuses
do sol da Antiguidade foram reverenciados como deuses da cura e da saúde (PINHEIRO et
al., 2010).
Dados provindos de escrituras gregas e romanas citam que esse modo de terapia foi
largamente empregado no tratamento da epilepsia, artrite, asma e obesidade. Nessas
civilizações, o banho de sol era uma prática saudável e um artifício medicinal preventivo,
reconhecido pelo historiador grego Heródoto no século VI a.C. (MINELLI, 2008).
Paralelamente à adoração das diversas formas de agentes emissores das luzes, esta foi
utilizada pelos homens com forma de ciência e terapia (MINELLI, 2008).
Em 1916, Eisten desenvolveu teoricamente a idéia do laser, publicando um tratado
sobre a emissão de radiação espontânea “Zur Quantum”, servindo de inspiração para o
entendimento dos princípios pelos quais os lasers operam. Em 1960, foi a primeira vez que a
emissão estimulada da radiação em uma roda de rubi com pulsos luminosos gerou os raios
lasers semelhantes ao que conhecemos hoje (VEÇOSO, 1993). Somente na década de 80, em
São Paulo, que os primeiros trabalhos a respeito da teoria e aplicações dos lasers apareceram,
publicando trabalhos em Belo Horizonte e Recife (VEÇOSO, 1993).
Segundo Rodrigues et al (2020), a luz tem sua composição feita de corpúsculos
designados fótons, que se propagam em ondas transversais. O fóton é uma partícula
subatômica desprendida por átomos e dotada de alta energia luminosa e diferentes níveis de
energia que resultam em cores diversas.
A propagação das luzes no vácuo é sempre igual, sendo que, se processa sempre com
velocidade semelhante, a última medição da velocidade da luz, executada em 1956, foi de
299.792,4 Km/s (PINHEIRO et al, 2010). Quando a luz passa através de substâncias materiais
seus raios sofrem um rápido retardamento ajustando com o seu meio juntamente com o
ângulo de saída (PINHEIRO et al, 2010).
Na forma convencional a luz não é polarizada, fótons de distintos comprimentos de
onda emitidos, propagam-se de forma caótica com ondas fora de fase, na luz dos lasers as
ondas se encontram em fase e seus fótons são idênticos, propagando-se em trajetórias
paralelas e vibrando em uma única direção (luz polarizada) (NETO;JÚNIOR, 2017).
No século XIX, haviam muitas metodologias destinadas a aprimorar os resultados da
fototerapia, dentre os eles o uso de lentes para focagem da luz do sol e a utilização de caixas
de vidros onde pacientes eram colocados para receberem os raios solares (PINHEIRO et al,
2010). O fato das bactérias serem destruídas pela luz foi essencial no uso da radiação
ultravioleta para esterilização, tal qual usados nos dias atuais. Avanços tecnológicos
trouxeram vários recursos, como: lâmpadas com fontes das luzes UV, que basearam a
actinoterapia, destacando a fotomedicina da luz solar (PINHEIRO et al, 2010).
O advento do laser na medicina se deu como um simples elemento substitutivo a
equipamentos básicos de uma técnica popular da oftalmologia, a fotocoagulação, a utilização
de lâmpadas de xenônio em um aparelho a laser trouxe inesperados benefícios para
tratamentos de fundo de olho (SOUZA et al, 1999). A técnica ganhou importância, ao passo
que, era de fácil manuseio e custo baixo e seus resultados para tratamentos convencionais em
diversas patologias foram inegavelmente notáveis (SOUZA et al, 1999). Nesse contexto, o
estudo da laserterapia corrobora e se mostra pertinente a investigação científica do quadro
clínico estudado e busca analisar se a técnica apresenta eficácia no tratamento de eczemas.
2. ALGUMAS DAS APLICAÇÕES DOS LASERS NA MEDICINA

Na odontologia o laser é aplicado como recurso para a ativação da


Microcirculação, produção de capilares novos, regeneração celular e estimulo ao crescimento,
proporcionando diminuição da dor, do desconforto e da inflamação localizada (NETO et al,
2019). O laser também demonstrou uma benéfica interação com tecidos doentes, reduzindo a
proliferação bacteriana e demais patógenos que podem acometer o paciente durante um
eventual procedimento cirúrgico (NETO et al, 2019). Em tecidos moles sua eficácia na
resposta ao processo de hemostasia pode proporcionar uma significativa redução na
necessidade de suturas, selando os vasos do sangue, já em tecidos duros suas vantagens se
estendem a sua precisão e acurácia ao remover a estrutura dentária comprometida por lesões
(CONVISSAR, 2011).
No reparo ósseo, efeitos fotoquímicos como a biomodilação atuam como agentes
estimuladores na etapa inicial do tratamento, com o desenvolvimento da proliferação de
fibroblastos e osteoblastos, na faixa do infravermelho, a restauração óssea se mostra mais
eficaz ao passo que a penetração do laser no tecido e a intensidade da luz proporciona um
aumento significativo na deposição do colágeno, na neoformação óssea e na proliferação dos
osteoblastos (ACIOLE, 2014).
Alves e Araújo (2011) Avaliaram 58 pacientes de pós-operatório portadores de
síndrome do túnel do carpo, uma doença que afeta o nervo mediano no canal do carpo. Em
nível avançado os pacientes apresentam estreitamento no interior do canal e alargamento do
nervo mediano na região próxima ao canal do carpo, a laserterapia com laser de baixa
intensidade demonstrou efetividade nos casos com sintomas leves a moderados, o grupo que ,
após a cirurgia, trataram-se com lasers de baixa intensidade e obtiveram melhoras
significativas no quadro de dor residual e na parestesia associada ao quadro, a técnica não
teve efeitos adversos nos pacientes e os resultados satisfatórios trouxeram grandes
expectativas em relação a recuperação funcional do nervo mediano do canal do carpo.
Figueiredo et al (2013) analisou pacientes portadores de câncer submetidos a
tratamentos oncológicos, um deles envolve as áreas da cabeça e pescoço (Radioterapia), onde
o campo de irradiação afeta a mucosa oral e as glândulas salivares causando inflamações, 90 a
97 por cento desses pacientes desenvolvem mucosite oral, que podem variar de eritemas
localizados a úlceras extensas, no estudo foi evidenciado estatisticamente que os lasers Hélio-
Neônio e Gálio-Alumínio- Arsênio quando empregados em casos de mucosite oral decorrente
de oncoterapia atuam estimulando a atividade mitocondrial, apresentando efeito analgésico,
anti-inflamatórios e reparador da lesão mucosa, sendo também, eficazes na prevenção da
ocorrência dessas inflamações nos pacientes que foram submetidos a oncoterapia.

3. APLICAÇÕES DOS LASERS NA REPARAÇÃO TECIDUAL

A maneira como a luz do laser absorvida pelos tecidos resulta em quatro processos:
fotoquímico, fototérmico, fotomecânico e fotoelétrico (BAVARESCO et al, 2019). Devido à
grande quantidade de efeitos clínicos que esses procedimentos produzem, eles demonstram
princípios essenciais dos lasers e suas aplicações, subdivididas de acordo com a sua resposta
positiva na regeneração tecidual e na diminuição do edema tratado (BAVARESCO et al,
2019).
No estudo de Antunes et al (2017) o laser é uma modalidade de radiação não
ionizante, altamente concentrada, que, em contato com os diferentes tecidos, resulta,
dependendo do tipo do laser, em efeitos térmicos, fotoquímicos e não lineares. Sendo uma
forma de energia não ionizante, ao contrário de outras formas de radiação usadas
terapeuticamente, como: os raios X, os raios gama e de nêutrons, a radiação laser não tem
caráter invasivo na grande maioria dos comprimentos de onda utilizados com finalidade
terapêutica, sendo muito bem tolerada pelos tecidos (ANTUNES et al, 2017).
O laser age inicialmente na célula, aumentando o metabolismo e proporcionando o
aumento de granulação nos tecidos, regenerando as fibras nervosas provocando a produção de
vasos sanguíneos e regeneração dos linfáticos (BUSNARDO;BIONDO-SIMÕES, 2010).
Lasers de baixa potência atuam em diferentes processos no metabolismo das células da
pele, podendo ser aplicados na melhora da flacidez tissular, na estimulação de folículos
pilosos, clareamento de manchas, tratamento de acne e na prevenção do envelhecimento
precoce (LOPES et al, 2018). O laser infravermelho promove aumento e harmonização do
colágeno por até seis meses de tratamento continuado (LOPES et al, 2018).
4. METODOLOGIA
4.1 A Técnica Terapêutica Estudada: Laserterapia
Os lasers podem ser classificados em: lasers de alta potência ou lasers cirúrgicos ou
HILT (high intensity laser treatment), aplicados em procedimentos cirúrgicos invasivos
como: corte, coagulação, cauterização e efeitos de ablação, preparos cavitários odontológicos
e prevenção, lasers de baixa potencia ou lasers terapêuticos ou LILT (lowintensity laser
therapy), são bioestimuladores e aceleradores da cicatrização do tecido (MINELLI, 2008).
4.2 Quadro Clínico Estudado: Eczemas Cutâneos
O Eczema, ou dermatite, é um quadro clínico que afeta a pele, causando inflamação ou
irritação, essa condição tem sete tipos, sendo o mais comum o atópico, a condição causa
coceira, ressecamento e rachaduras na pele (MONTELLO, 2002). Ainda que,
o eczema atópico possa afetar qualquer parte do corpo, em grande parte das vezes ele afeta as
extremidades corporais como: a parte interna dos cotovelos, as mãos, o rosto, a parte de trás
dos joelhos e o couro cabeludo (MONTELLO, 2002).
4.3 Levantamento de Dados
As plataformas de pesquisa Scielo, Google Scholar e Capes foram utilizadas para esse
estudo, através de 30 artigos publicados em revistas eletrônicas na categoria de fisioterapia e
pesquisas feitas sobre o tema com espaço temporal entre 2010 e 2021, referenciando o uso de
técnicas de tratamento a laser e investigando seu uso para fins terapêuticos, visto o seu
potencial para o quadro de eczemas cutâneos e demais benefícios para tratamentos
superficiais da pele. O cronograma seguido percorreu as etapas de embasamento teórico,
investigação de publicações paralelas ao tema durante os primeiros meses do presente ano,
tendo como critérios de inclusão e exclusão os trabalhos que seguissem a mesma linha de
pesquisa e colaborassem para compor a pesquisa relatando a aplicabilidade desse recurso e
esclarecendo sobre a sua origem histórica e suas características técnico-científicas, assim
como sua relevância para o tratamento, reforçando a idéia expressa nessa pesquisa sobre a
pertinência desse tipo de estudo para o aprimoramento de profissionais de fisioterapia e áreas
afins, progredindo para a confecção de um artigo de revisão sistemática, analisando a sua
eficácia em diversos quadros clínicos de eczemas epidérmicos que acometem vários
pacientes.

5. LASERTERAPIA PARA TRATAMENTOS DE ECZEMAS CUTÂNEOS

A diferença entre as modalidades de laser está no comprimento de onda e para seu uso
correto deve se ajustar a área afetada para sua melhor eficácia. Podendo assim, ser levado em
conta o a cor do laser (faixa espectral), o comprimento de onda, a potência, a frequência de
tratamento e o estado do tecido irradiado (ANDRADE et al 2018).
Tabela 1. Principais lasers usados em tratamentos terapêuticos e suas características
técnicas.
Comprimento de
Laser Cor/Faixa Espectral Potência
onda
Hélio Neônio
Vermelha/Visível 632,8nm 2 a 10 mW
(HeNe)
Arseneto de Gálio
Infravermelho/Invisível 904nm 15 a 30 mW
(AsGa)
Alumínio-gálio-
índio-fósforo Infravermelho /Visível 685nm 15 a 30 mW
(AlGaInP)
Arseneto- Gálio- Infravermelho
830nm 30 mW
Alumínio (AsGaAl) /Invisível
Fonte: https://blog.carcioficial.com.br/

O eczema, também conhecido como dermatite atópica ou eczema atópico são


denominações que definem distúrbios inflamatórios na pele aliados a atopia (SANTOS et al,
2021). Tecnicamente, a atopia é uma tendência inata do sistema imunológico que
desencadeiam uma resposta imune excessiva a antígenos presentes, em sua maioria em
alimentos e no ambiente de convivência do paciente (SANTOS et al, 2021). O conceito de
dermatite atópica como um dos indícios clínicos da “síndrome atópica” pode ser descrita
como uma doença de pele, geralmente ligada a doenças respiratórias (COUTO, 2020). A
múltipla classificação conceitual da doença a respeito do seu caráter sistêmico e recorrentes
lesões inflamatórias confere uma visão holística na caracterização de edemas identificados
nos pacientes diagnosticados com o quadro da dermatite alérgica (COUTO, 2020).

Tabela 2. Tipos de eczemas cutâneos, aspectos clínicos e etiologias


Eczema Aspectos Clínicos Etiologia
Pele seca, lesões eczematosas Fatores ambientais (temperatura,
Eczema disformes (eritema, pápula, umidade, poluição atmosférica, etc) e
Atópico seropápula, vesículas, escamas e Fatores Genéticos (mutação genética,
crostas), coceira crônica. etiopatogenia, etc).
Fatores ambientais (temperatura,
Pele seca, espessamento da pele, poluição atmosférica e intradomiciliar,
Eczema de
urticária, lesões eczematosas etc), Alérgenos químicos e ambientais
Contato
disformes pontuais. ( pólen, sabonetes, detergentes,
cosméticos, etc).
Prurido, descamação,
Eczema de
hiperpigmentação, ulceração, Insuficiência Venosa
Estase
espessamento fibrótico da pele
Estresse emocional, Fatores ambientais
Eczema Erupções desidrosiformes, bolhas e
(temperatura, umidade, poluição
Disidrótico lesões vesiculares.
atmosférica, etc).
Engrossamento da pele, bolhas de Alérgenos (níquel, cobalto, sabonetes,
Eczema de
água, descamação, vermelhidão, detergentes, cosméticos, etc), Sudorese e
Mão
coceira e fissuras. fungo dermatófico .
Eczema Pele seca, lesões eczematosas bem Fatores ambientais (temperatura,
Numular delimitadas e dispersas, poluição atmosférica e intradomiciliar,
descamação e queimação na pele. etc), Alérgenos químicos e ambientais
( pólen, sabonetes, detergentes,
cosméticos, etc)
Fonte: Antunes et al (2017), Santos et al (2021) e Couto et al (2021)

No trabalho de Neto et al, (2005) evidenciam impactos emocionais no


desenvolvimento etiológico da doença afetando pacientes adultos e infantis. As repercussões
emocionais destacadas apresentam interferências na personalidade dos pacientes, e conferem
inúmeras mudanças comportamentais, dentre elas: hiperatividade, irritabilidade, ansiedade,
tendências depressivas, oscilações de humor e etc. Nas suas relações interpessoais, os efeitos
tem sérias conseqüências de adequação social e psicológica que podem durar até o fim da
vida.
Os trabalhos de Couto et al, (2021) indicam que agentes que causam essa doença
podem ser divididos em dois grupos: aqueles que atuam como irritantes primários e aqueles
que atuam como verdadeiros sensibilizadores alérgicos. Ambos os grupos de dermatite de
contato podem dar origem a quadros clínicos ou histológicos agudos, subagudos ou crônicos.
A etiologia da dermatite atópica e o seu diagnóstico foram grandemente beneficiados
pelos avanços científicos ocorridos, tanto na área médica, quanto na área tecnológica,
proporcionando a aquisição de novos tratamentos e o fortalecimento de outros mais antigos
nas abordagens terapêuticas (CARVALHO et al, 2017).
Rochkind et al (1989) e Couto et al (2021) publicaram estudos sobre os efeitos da
laserterapia no tratamento de eczemas, feridas e cicatrizes em ratos, no primeiro estudo foram
testados três modelos diferentes do laser de He-Ne, dividido em dois grupos, um deles foi
utilizado como grupo de controle, não recebendo irradiação a laser, apenas a feridas
provocadas por queimaduras padronizadas. O grupo que recebeu o laser de He-Ne, a
princípio, apresentou apenas uma pequena diferença em relação ao tempo de cura no período
dos testes, mas com resultados positivos e promissores quando implementados a longo prazo.
O estudo mais atual, utilizou dois lasers de baixa potência, Arseneto de Gálio (904 nm) e
Hélio-Neônio (632 nm) em eczemas induzidos com óleo de cróton na orelha de
camundongos, os resultados demonstraram positivas reduções no edemas tratados com Laser
de Baixa Potência Hélio-Neônio (He-Ne; 632 nm), ao passo que o laser de Arseneto de Gálio
(904 nm), tiveram resultados negativos, apresentando piora no quadro inflamatório e aumento
do edema.
Em seu estudo Antunes et al (2017) Os tratamentos a laser em pacientes humanos
proporcionaram a redução da gravidade das lesões analisadas e apresentaram melhora da
hidratação da pele e diminuição da lesão em pacientes pediátricos com quadro clínico de
dermatite atópica leve ou moderada. A laserterapia por meio de 08 sessões, duas vezes por
semana, demonstrou aumento nos índices de água na barreira epitelial, diminuição e melhora
visível nos aspectos da lesão tratada. Desta forma, o estudo demonstrou que o tratamento com
lasers agrega valor e se coloca como uma alternativa terapêutica para o controle da dermatite
atópica.
6. A EFICÁCIA DO TRATAMENTO PARA TRATAMENTOS DE PELE
A terapia com laser se mostra eficaz em relação ao reparo dos tecidos, a resposta
biológica do laser tem sua colocação baseada em um processo fotobiológico, que consiste na
absorção molecular de energia luminosa depositada e convertida em energia vital
(BAVARESCO et al, 2019). Para Pinheiro et al, (2010) referências literárias pertinentes ao
tema e experimentos realizados sugerem claramente a ocorrência de múltiplos efeitos
bioestimulantes relacionados com o laser, inclusive respostas celulares (proliferação epitelial,
endotelial e fibroblástica, elevada síntese colagênica, diferenciação dos fibroblastos em
miofibroblastos, movimentação celular dos leucócitos, fibroblastos e epitelios celulares e
avanço da atividade fagocitária dos macrófagos) e vasculares (angiogênese e vasodilatação).
O conhecimento das características técnicas ou dos tipos de lasers é importante para o
profissional que faz uso da laserterapia, pois a porcentagem da incidência e penetração que a
luz apresenta sobre um determinado tecido ou célula por diferentes lasers é um fator decisivo
para a seleção das doses de irradiação necessária para se produzir o efeito desejado
(BUSNARDO;BIONDO-SIMÕES, 2010).
O laser (Light Amplification of Stimulated Emisions of Radiation), em que sua
tradução expressa “amplificação da luz por estimulação da emissão de radiação”, são
categorizados em vários tipos usados na fisioterapia e são classificados dependendo da
percepção do feixe e a forma de emissão (MONTELLO, 2002). Os lasers HeNe e ALGaInP
pertencem ao espectro do visível , ao passo que os lasers AsGa e AsGaAL se encontram fora
da faixa espectral da luz visível (MONTELLO, 2002).
Para a escolha do tratamento a laser, vários aspectos técnicos devem ser levados em
consideração: a cor da pele do paciente, a dosagem de irradiação, a frequência de tratamento,
comprimento de onda e do nível de energia depositado (SILVA:MONTERIO, 2021). Lesões
profundas demandam diversos terapias para recuperação do aspecto estético da pele e
restauração da função anatômica perdida, lasers com potência entre 2 e 10 mW no feixe de luz
visível tem sido amplamente indicados, com destaque para os lasers de Hélio-Neônio e
Arseneto de Gálio (SILVA:MONTERIO, 2021).
Na assistência a pacientes com lesões graves (queimaduras, cicatrizes pós-cirúrgicas e
etc), a laserterapia pode agir diretamente na cicatrização devido a sua ação modulatória e
capacidade de retardar o processo inflamatório intenso, auxiliando o paciente na recuperação
de suas limitações funcionais (SOUZA;MEJIA, 2014). A técnica da laserterapia, ao passo que
seus princípios fisiológicos sejam conhecidos proporciona redução das limitações funcionais e
estéticas, melhorando qualidade de vida do paciente (SOUZA;MEJIA, 2014).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Estudos sobre novas tecnologias que promovam inovações em estudos clínicos


direcionados aos métodos terapêuticos no tratamento de eczemas cutâneos tem sido fonte de
inspiração para muitos trabalhos de pesquisa. O laser terapêutico tem aplicações recentes e
pouco recorrentes na literatura, o estudo buscou colaborar com elaboração de novas pesquisas
sobre o uso de lasers na terapia de lesões de pele de diferente etiologia demonstrando a sua
eficácia, visto que o recurso é uma proposta terapêutica com baixo custo e mínimos efeitos
colaterais aos pacientes.
No decorrer deste estudo, foram encontrados poucos estudos referentes a métodos
terapêuticos que empreguem lasers do tratamento de eczemas atópicos, o que justifica a
importância desta pesquisa. Assim, busca-se incentivar a investigação de estudos de caso em
pacientes que estejam acometidos pelo quadro clinico citado por profissionais na área da
saúde a fim de construir evidências dentro da comunidade científica e social.
Considerada uma das doenças dermatológicas com maior prevalência na infância, a
dermatite atópica tem como características o ressecamento da pele, prurido intenso eritema,
pápulas e lesões cutâneas impactando na qualidade de vida de crianças e adolescentes, bem
como de seus familiares (HENRIQUES et al, 2010). A dermatite atópica apresenta uma
prevalência de 20% entre crianças de 0 a 2 anos e de 3% entre os adultos. (HENRIQUES et
al, 2010).
Nos estudos de Andrade et al (2014) o uso da terapia com luz de baixa intensidade em
quadros de eczema atópico, apresentaram uma melhora em lesões como erupções cutâneas e o
prurido, além de provocar resultados positivos na resposta imunológicas.
O uso benéfico da fotobiomodulação em lesões cutâneas de origens diversas,
demonstra efeito positivo sobre células da pele como fibroblastos, além de resultados
benéficos na organização e deposição de fibras colágenas, síntese de colágeno e diminuição
das células inflamatórias e formação de tecido de granulação (COUTO, 2020).
REFERÊNCIAS

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defeito ósseo no fêmur de ratas osteoporóticas: estudo histológico, histomorfométrico e
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