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Jordana Veiga
• Definem as diretrizes
básicas de projeto,
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
materiais, construção,
montagem, inspeção, testes
e fabricação de tubulações
e seus componentes, bem
como requisitos de
segurança aplicáveis.
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?
• Não são de uso mandatório, nem isentam
seus usuários da responsabilidade, porém
retratam a consolidação da boa prática de
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Regulamento Técnico
• Caso alguma norma técnica seja
citada em algum Regulamento
Técnico, o seu atendimento
torna-se obrigatório.
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• Regulamento Técnico é um
documento, adotado por uma
autoridade com poder legal para este
fim (órgãos nos níveis federal,
estadual ou municipal), que contém
regras de caráter obrigatório e
estabelece requisitos técnicos, seja
diretamente, seja pela referência a
normas técnicas ou a incorporação do
seu conteúdo, no todo ou em parte.
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
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Regulamento Técnico
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Normas Regulamentadoras
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Normas Regulamentadoras
NR 01 - Disposições Gerais NR 21 - Trabalho a Céu Aberto
NR 02 - Inspeção Prévia NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
NR 03 - Embargo ou Interdição NR 23 - Proteção Contra Incêndios
NR 04 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de
Medicina do Trabalho Trabalho
NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR 25 - Resíduos Industriais
NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual (EPI) NR 26 - Sinalização de Segurança
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NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR 27 - Revogada pela Portaria GM n.º 262, 29/05/2008
(PCMSO) Registro Profissional do Técnico de Segurança do
NR 08 - Edificações Trabalho no MTB
NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais NR 28 - Fiscalização e Penalidades
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade NR 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
Materiais NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura,
NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e
NR 13 - Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações Aqüicultura
NR 14 - Fornos NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres de Saúde
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
NR 17 - Ergonomia NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da da Construção e Reparação Naval
Construção NR 35 - Trabalho em Altura
NR 19 - Explosivos NR 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate
NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e e Processamento de Carnes e Derivados
Combustíveis
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Normas Regulamentadoras
As NRs foram aprovadas pela Portaria nº 3.214 do Ministério do
Trabalho e Emprego, de 08 de junho de 1978.
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Normas Regulamentadoras
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Normas Regulamentadoras
NR 01 - Disposições Gerais NR 21 - Trabalho a Céu Aberto
NR 02 - Inspeção Prévia NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
NR 03 - Embargo ou Interdição NR 23 - Proteção Contra Incêndios
NR 04 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de
Medicina do Trabalho Trabalho
NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR 25 - Resíduos Industriais
NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual (EPI) NR 26 - Sinalização de Segurança
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NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR 27 - Revogada pela Portaria GM n.º 262, 29/05/2008
(PCMSO) Registro Profissional do Técnico de Segurança do
NR 08 - Edificações Trabalho no MTB
NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais NR 28 - Fiscalização e Penalidades
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade NR 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
Materiais NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura,
NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e
NR 13 - Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações Aqüicultura
NR 14 - Fornos NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres de Saúde
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
NR 17 - Ergonomia NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da da Construção e Reparação Naval
Construção NR 35 - Trabalho em Altura
NR 19 - Explosivos NR 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate
NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e e Processamento de Carnes e Derivados
Combustíveis
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Caldeira Flamotubular
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"Profissional Habilitado"
NR-13 aquele que tem
competência legal para o
Caldeiras, exercício da profissão de
engenheiro nas atividades
Vasos de referentes a projeto de
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construção,
Pressão e acompanhamento da
operação e da
Tubulações manutenção, inspeção e
supervisão de inspeção de
caldeiras, vasos de pressão
e tubulações, em
conformidade com a
regulamentação
profissional vigente no
País.
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https://br.freepik.com/fotos-premium/gato-engracado-hipster-em-oculos-3d-estereo-comendo-pipoca-e-uma-
https://youtu.be/2oqVpQnGZ7M
https://youtu.be/tltN0wTZ0ck
https://youtu.be/BeaX0IRjyd8
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MUDANDO DE ASSUNTO!
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Qual a
origem dos
padrões?
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Problema
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Problema
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Problema
• Solução implementada:
– Fabricante XPTO Tubos era muito
caro; o trecho de tubo XPTO 12 teve
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Conclusão
As primeiras normas surgem da necessidade
de se ter intercambiabilidade entre os diversos
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Normas e Padrões
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Um proprietário que não define a norma de projeto....
E quer sua instalação construída e operando num prazo desafiador...
Executor
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Proprietário
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Normas e Padrões
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Validação de modelos
simplificados
Códigos e Padrões
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Definições Comuns
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Definições Comuns
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• I – Power Boilers
• II – Materials
• III – Nuclear
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• IV – Heating Boilers
• V – NDE and NDT
• VI – Maintenance IV
• VII – Maintenance of I
• VIII – Pressure Vessels
• IX – Welding
• X – FRP Vessels
• XI – ISI Nuclear
• XII – Transport Vessels
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ASME B31.3
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ASME B31.3
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ASME B31.3
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<<< Exclusivamente para uso didático >>>
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ASME B36.10M
de aços.
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Escopo
– De aço;
– Com e sem costura (welded and seamless);
– Para baixas e altas pressões e temperaturas.
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Diâmetro - IPS
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Diâmetro - NPS
para especificar tubos com paredes mais finas resultou num outro
método para designar o diâmetro e a espessura de parede do tubo;
• A designação IPS foi substituída pelo NPS (Nominal Pipe Size), que
é um designador adimensional de diâmetro de tubo;
• Tem-se também o DN (Diameter Nominal) que é o designador
adimensional de diâmetro de tubo no sistema métrico, o qual foi
desenvolvido pela ISO.
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Diâmetro – NPS x DN
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5, 5S, 10, 10S, 20, 20S, 30, 40, 40S, 60, 80, 80S, 100, 120, 140, 160.
• O SCH representaria o valor aproximado da seguinte expressão:
SCH=
Onde, P é a pressão de trabalho (psi) e S é a tensão admissível do
material (psi) a 20ºC.
• Quanto maior o SCH, maior a espessura de parede do tubo.
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Voltando a B36.10M...
Diâmetro
• Todos os tamanhos são designados pelo Tamanho Nominal do Tubo
(Nominal Pipe Size – NPS);
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Materiais
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Espessura de Parede
– Standard – STD
– Extra-Strong – XS
– Double Extra-Strong – XXS
• Schedule number – Número Schedule (SCH):
5, 10, 20, 30, 40, 60, 80, 100, 120, 140, 160.
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Espessura de Parede
Curiosidades:
– STD e SCH 40 são idênticos até NPS 10 (inclusive);
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– Todos os STD têm espessura igual a 9,53 mm (3/8 in), acima de NPS
10 (exclusive);
– XS e SCH 80 são idênticos até NPS 8 (inclusive);
– Todos os XS têm espessura igual a 12,70 mm (1/2 in), acima de NPS
8 (inclusive).
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está submetido;
• Ver detalhes no ASME BPVC, ASME B31, ou no código desejado,
para fórmulas da espessura mínima de parede;
• O valor escolhido da Tabela 1 do ASME B36.10 (Table 1) deve conter
o valor calculado pelo código escolhido de projeto (cálculo de
espessura).
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Tabela Dimensional
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
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Tabela Dimensional
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
OD = 14 * 25.4 mm = 355.6 mm
ASME B36.10M Table 1
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Notas
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• (1) NPS
• (2) DN
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Exercício 1
• Qual o diâmetro externo de um tubo com NPS 4, e espessura
SCH 40?
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ASME B36.10M
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Exercício 1
• Qual o diâmetro externo de um tubo com NPS 4, e espessura
SCH 40?
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ASME B36.10M
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
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Exercício 2
• Qual a espessura de um tubo NPS 14 e espessura de parede
SCH 80?
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ASME B36.10M
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Exercício 2
• Qual a espessura de um tubo NPS 14 e espessura de parede
SCH 80?
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ASME B36.10M
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Exercício 3
• Qual o diâmetro interno de um tubo com NPS 6 e SCH 10?
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
ASME B36.10M
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Exercício 3
• Qual o diâmetro interno de um tubo com NPS 6 e SCH 10?
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t
ASME B36.10M
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Exercício 4
• Qual o diâmetro interno de uma tubulação com diâmetro externo
de 20” e espessura de 9.53 mm?
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ASME B36.10M
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Exercício 4
• Qual o diâmetro interno de uma tubulação com diâmetro externo
de 20” e espessura de 9.53 mm?
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ID OD
t
ID = OD - 2 * t = 508 - 2 * 9.53 = 488.94 mm
ASME B36.10M
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70
ASME B36.19M
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Escopo
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Diâmetro
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Diâmetro
• Curiosidades:
– Para diâmetros menores (até NPS 12, inclusive) o diâmetro externo
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Tabela Dimensional
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Tabela Dimensional
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Notas
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Exercício 5
• Qual o schedule de uma tubulação de aço inox com NPS 6 e
espessura 3.4 mm?
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ASME B36.19M
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
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Exercício 5
• Qual o schedule de uma tubulação de aço inox com NPS 6 e
espessura 3.4 mm?
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SCH 10S
ASME B36.19M
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Exercício 6
• E se esta mesma tubulação de aço inox com NPS 6 tivesse
espessura de 18.26 mm, qual será o schedule dela?
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ASME B36.19M
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
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Exercício 6
• E se esta mesma tubulação de aço inox com NPS 6 tivesse
espessura de 18.26 mm, qual será o schedule dela?
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
ASME B36.19M
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Exercício 6
• E se esta mesma tubulação de aço inox com NPS 6 tivesse
espessura de 18.26 mm, qual será o schedule dela?
ASME B36.19M
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Exercício 6
• E se esta mesma tubulação de aço inox com NPS 6 tivesse
espessura de 18.26 mm, qual será o schedule dela?
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ASME B36.19M
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ASTM
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ASTM
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ASTM
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ASTM
• São estabelecidos:
– Requisitos de composição química e propriedades mecânicas dos
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materiais;
– Tolerâncias dimensionais;
– Tratamento térmico do componente fabricado;
– Requisitos de teste e ensaios de fabricação;
– Métodos de fabricação e soldagem;
– Requisitos de fabricação das matérias primas.
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ASTM
– B. Metais Não-Ferrosos;
– C. Materiais Cimentícios, Cerâmicos, de Concreto e alvenaria;
– D. Materiais Diversos;
– E. Temas Variados;
– F. Materiais para Aplicações Específicas;
– G. Corrosão, Deterioração e degradação de Materiais.
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ASTM
ASTM X YYY - K
1º 2º 3º
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ASTM
89
90
ASTM
Temperature Service;
– ASTM A182 – Forged or Rolled Alloy-Steel Pipe Flanges, Forged
Fittings, and Valves and Parts for High-Temperature Service;
– ASTM A216 – Steel Castings, Carbon, Suitable for Fusion
Welding, for High-Temperature Service;
– ASTM A234 – Piping Fittings of Wrought Carbon Steel and Alloy
Steel for Moderate and High Temperature Service.
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ASTM
91
92
ASTM
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ASTM A106
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ASTM A106
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ASTM A106
• Requisitos de
composição química
dos tubos segundo o
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ASTM A106.
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ASTM A106
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ASTM A182
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ASTM A182
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ASTM A182
Identificação UNS Grau C Mn P S Si Ni Cr Mo Outros
F1 K12822 C-Mo 0,28 0,60-0,90 0,045 0,045 0,15-0,35 0,44-0,65
F5 K41545 5%Cr-1/2Mo 0,15 0,30-0,60 0,03 0,03 0,5 0,5 4,0-6,0 0,44-0,65
F5a K42544 5%Cr-1/2Mo 0,25 0,6 0,04 0,03 0,5 0,5 4,0-6,0 0,44-0,65
F11 Cl.1 K11597 1 1/4%Cr-1/2%Mo 0,05-0,15 0,3-0,6 0,03 0,03 0,5-1,0 1,0-1,5 0,44-0,65
F304 S30400 18%Cr-8%Ni 0,08 2,00 0,045 0,03 1,00 8,0-11,0 18,0-20,0
F304H S30409 18%Cr-8%Ni 0,04-0,10 2,00 0,045 0,03 1,00 8,0-11,0 18,0-20,0
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
F304L S30403 18%Cr-8%Ni 0,03 2,00 0,045 0,03 1,00 8,0-11,0 18,0-20,0
F317 S31700 19%Cr-13%Ni-3,5%Mo 0,08 2,00 0,045 0,03 1,00 11,0-15,0 18,0-20,0 3,0-4,0
F51 S31803 22%Cr-5,5%Ni-N 0,03 2,00 0,03 0,02 1,00 4,5-6,5 21,0-23,0 2,5-3,5 N 0,06-0,20
N 0,20-0,30
F55 S32760 25%Cr-7%Ni-3,5%Mo 0,03 1,00 0,03 0,002 0,8 6,0-8,0 24,0-26,0 3,0-4,0 Cu 0,50-1,00
W 0,50-1,00
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O que é UNS?
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O que é UNS?
• O UNS estabelece 18 séries de designação para metais e ligas:
A00001 to A99999 Aluminum and aluminum alloys
C00001 to C99999 Copper and copper alloys (brasses and bronzes)
D00001 to D99999 Specified mechanical property steels
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E00001 to E99999 Rare earth and rare earthlike metals and alloys
F00001 to F99999 Cast irons
G00001 to G99999 AISI and SAE carbon and alloy steels (except tool steels)
H00001 to H99999 AISI and SAE H-steels
J00001 to J99999 Cast steels (except tool steels)
K00001 to K99999 Miscellaneous steels and ferrous alloys
L00001 to L99999 Low-melting metals and alloys
M00001 to M99999 Miscellaneous nonferrous metals and alloys
N00001 to N99999 Nickel and nickel alloys
P00001 to P99999 Precious metals and alloys
R00001 to R99999 Reactive and refractory metals and alloys
S00001 to S99999 Heat and corrosion resistant (stainless) steels
T00001 to T99999 Tool steels, wrought and cast
W00001 to W99999 Welding filler metals
Z00001 to Z99999 Zinc and zinc alloys
101
102
ASTM A312
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
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103
ASTM A312
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104
ASTM A312
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
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105
ASTM A312
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
105
106
ASTM A333
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
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107
ASTM A333
107
108
ASTM A333
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Requisitos de composição
química e teste de impacto
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109
ASTM A672
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
109
110
ASTM A672
• Abrange tubulações de aço com costura soldadas por fusão elétrica a partir de
chapas de aço com qualidade de fabricação de vasos de pressão;
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
110
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111
ASTM A672
Classes
As classes identificam a
necessidade de requisitos
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
complementares para
fabricação dos tubos,
quais sejam: tratamento
térmico, exame
radiográfico 100%, teste
de pressão na fábrica.
111
112
ASTM A672
Graus disponíveis
Os graus definem a especificação da
chapa que será utilizada na fabricação
do tubo. Assim:
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112
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113
ASTM A672
• Requisitos suplementares:
– S2 – teste de impacto;
– S3 – ensaio de dureza;
– S10 – ultrassom na chapa base UT1;
– S11 – ultrassom na chapa base UT2.
113
114
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
API
114
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115
API
115
116
API 5L
• O API 5L (Specification
for Line Pipe) cobre
tubulações de aço sem
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costura (seamless) e
com costura (welded).
116
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117
API 5L
• Para que um tubo possa ser classificado como API, ele deve atender
requisitos de propriedades mecânicas, composição química,
dimensional, peso, etc;
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117
118
API 5L
118
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119
API 5L
119
120
API 5L
• Processos de
fabricação e
Product
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Specification
Level (PSL)
120
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121
Exercício 7
• Onde podemos encontrar os requisitos de composição química de
um material com especificação ASTM A106?
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
121
122
Exercício 7
• Onde podemos encontrar os requisitos de composição química de
um material com especificação ASTM A106?
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
122
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123
Exercício 7
• Quais são os requisitos?
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
123
124
Exercício 7
• Quais são os requisitos?
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
124
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125
Exercício 8
• Um projetista realizou um cálculo de espessura de um tubo ASTM
A106, com NPS 8, e encontrou espessura mínima necessária para
resistir a pressão igual a 9.2 mm. Qual espessura comercial deverá
ser selecionada?
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
125
126
Exercício 8
• Um projetista realizou um cálculo de espessura de um tubo ASTM
A106, com NPS 8, e encontrou espessura mínima necessária para
resistir a pressão igual a 9.2 mm. Qual espessura comercial deverá
ser selecionada?
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
126
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127
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
127
128
ASME B16
128
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129
Wrought x Forged
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
Fonte: http://www.astmsteel.com/faq-items/difference-wrought-and-forged-steel/
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
129
130
ASME B16.5
130
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131
Tipos de Flanges
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
131
132
Tipos de Flanges
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
132
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133
Tipos de Flanges
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
Flange de Orifício
133
134
Flange de Redução
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
134
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135
Estojo Estojos
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
Parafuso de
Máquina
135
136
ASME B16.5
1. Escopo
2. Rating Pressão-Temperatura
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
3. Tamanho de Componentes
4. Marcas
5. Materiais
6. Dimensões
7. Tolerâncias
8. Testes de Pressão
136
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137
ASME B16.5
• Flanges nas Classes 150; 300; 400; 600; 900; 1500; 2500. Nos
diâmetros NPS ½ a NPS 24;
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137
138
Escopo
138
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139
Classe
• O ASME B16.5 estabelece a classe
de um flange.
• A classe é uma padronização
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139
140
Rating
140
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141
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ASME B16.5
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
141
142
142
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143
143
144
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145
145
146
146
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147
Uniões Flangeadas
– Os flanges em si;
– A junta de vedação;
– Os parafusos/estojos;
– Todos unidos pelo montador.
147
148
Uniões Flangeadas
148
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149
Uniões Flangeadas
ASME PCC-1
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
149
150
Uniões Flangeadas
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
https://www.hydratight.com/en/joint-integrity-
assurance/overview/bolted-joint-vs-welded-joint
150
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151
Spool Removível
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
151
152
152
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153
Materiais
153
154
154
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155
– 1.1
– 1.2
– 1.3
– 1.4
– ...
– 3.17.
155
156
156
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157
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
157
158
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
158
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159
Dimensional
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
159
160
Dimensional
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
160
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161
Identificação
161
162
Identificação
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
http://www.wermac.org/flanges/marking_requirements_flanges_fittings_pipes_valves_fasteners.html
162
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163
Identificação
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
https://amarineblog.files.wordpress.com/2019/12/flange-marking-stamps.png?w=720
163
164
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
164
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165
– Plana;
– Macho e fêmea;
– Com lingueta e rasgo;
– De anel.
165
166
166
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167
167
168
• Tipo de anel:
168
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169
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170
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171
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172
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173
ASME B16.5
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
173
174
• Flange de Virola
• Face de Flange e suas relações com a
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
espessura do flange;
• Dimensões centro-a-fim e fim-a-fim.
ASME B16.5
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
174
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175
• Flange de Virola
• Face de Flange e suas relações com a
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espessura do flange;
• Dimensões centro-a-fim e fim-a-fim.
ASME B16.5
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
175
176
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
176
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177
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
177
178
ASME B16.5
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
178
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179
ASME B16.5
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
179
180
• Flanges de Pescoço;
• Bisel para uso com mata-
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
junta retangular;
• Nota 1 – 13 mm baseado
no uso de 19 mm de
largura de mata-junta.
ASME B16.5
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
180
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181
resistência com
espessura menor que a
do flange;
• Alinhamento interno de
espessura.
• t1 ≤ 0.5·t
• t2 ≤ 0.5·t
ASME B16.5
• t1+ t2 ≤ 0.5·t
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
181
182
resistência com
espessura menor que a
do flange;
• Desalinhamento interno
e externo de espessura.
• t1 ≤ 0.5·t
• t2 ≤ 0.5·t
ASME B16.5
• t1+ t2 ≤ 0.5·t
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
182
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183
resistência com
espessura menor que a
do flange;
• Alinhamento externo de
espessura.
• t1 ≤ 0.5·t
• t2 ≤ 0.5·t
ASME B16.5
• t1+ t2 ≤ 0.5·t
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
183
184
Onde:
SYP - Limite de escoamento mínimo do material do tubo;
SYF - Limite de escoamento mínimo do material do flange.
ASME B16.5
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
184
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185
Tolerâncias
• Espessura do Flange:
– NPS ≤ 18 => +3.00 ; -0.0 mm;
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
ASME B16.5
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
185
186
Exercício 9
• Calcule a pressão de trabalho máxima permitida para uma
tubulação de classe 150, e temperatura 310ºC.
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Que informação
está faltando?
186
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187
Exercício 9
• Calcule a pressão de trabalho máxima permitida para uma
tubulação de classe 150, e temperatura 310ºC.
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
Resolução por
interpolação
linear
187
188
Exercício 9
• Calcule a pressão de trabalho máxima permitida para uma
tubulação de classe 150, e temperatura 310ºC.
<<< Exclusivamente para uso didático >>>
Resolução por
interpolação
linear
T (ºC) P (bar)
300 10,2
310 Pmax
325 9,3
188
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189
189
190
190
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191
ASME B16.21
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
191
192
192
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193
Espiralada,
espirometálica,
spiralwound
ASME B16.20
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
193
194
194
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195
195
196
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197
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ASME B16.20
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
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199
ASME B16.20
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga
199
200
ASME B16.20
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