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ANTIRRACISMO
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Índice
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Racismo Estrutural

Representatividade e Proporcionalidade

Lugar de Fala e Escuta

Apropriação Cultural

Políticas Afirmativas

Seja Antirracista

Dicas de livros, filmes, podcasts e muito mais

Expressões racistas que devemos excluir


de nosso vocabulário

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Por isso, vamos abordar neste guia algumas das principais


questões que envolvem a população negra no Brasil.

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No mês de setembro de 2020, a


rede varejista Magazine Luiza
lançou o seu programa de
trainee exclusivo para pessoas
negras, entretanto órgãos
públicos, como a Defensoria
Pública da União, entraram com
pedido de cancelamento do
programa, afirmando ser um ato
discriminatório.
Durante a decisão de continuidade do programa, o Ministério
Público Federal divulgou uma nota no dia 10 de outubro, dois
dias antes do encerramento das inscrições, dando amparo às
ações do programa, que visa formar líderes negros em uma das
principais redes do país.

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Dicas de livros, filmes,


podcasts e muito mais

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Livros
KINDRED: LAÇOS DE SANGUE
Otavia Butler
Em seu vigésimo sexto aniversário, Dana e
seu marido estão de mudança para um novo
apartamento. Em meio a pilhas de livros e caixas
abertas, ela começa a se sentir tonta e cai de
joelhos, nauseada. Então, o mundo se despedaça.
Dana repentinamente se encontra à beira de uma
floresta, próxima a um rio. Uma criança está se
afogando e ela corre para salvá-la. Mas, assim que
arrasta o menino para fora da água, vê-se diante
do cano de uma antiga espingarda. Em um piscar
de olhos, ela está de volta a seu novo apartamento,
completamente encharcada. É a experiência mais
aterrorizante de sua vida... até acontecer de novo.
E de novo.Quanto mais tempo passa no século XIX,
numa Maryland pré-Guerra Civil – um lugar perigoso
para uma mulher negra –, mais consciente Dana
percebe que sua vida pode acabar antes mesmo
de ter começado. “Impossível terminar de ler
Kindred sem se sentir mudado. É uma obra de arte
dilaceradora, com muito a dizer sobre o amor, o ódio,
a escravidão e os dilemas raciais, ontem e hoje” – Los
Angeles Herald-Examiner

O SOL É PARA TODOS


Harper Lee
Um livro emblemático sobre racismo e injustiça e
um dos maiores clássicos da literatura mundial: a
história de um advogado que defende um homem
negro acusado de estuprar uma mulher branca
nos Estados Unidos dos anos 1930 e enfrenta
represálias da comunidade racista. O livro é narrado
pela sensível Scout, filha do advogado. Uma história
atemporal sobre tolerância, perda da inocência e
conceito de justiça.

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A COR PÚRPURA
Alice Walker
Um dos mais importantes títulos de toda a história
da literatura, inspiração para a aclamada obra
cinematográfica homônima dirigida por Steven
Spielberg, o romance A cor púrpura retrata a dura
vida de Celie, uma mulher negra do sul dos Estados
Unidos da primeira metade do século XX. Pobre e
praticamente analfabeta, Celie foi abusada, física e
psicologicamente, desde a infância pelo padrasto
e depois pelo marido. Um universo delicado, no
entanto, é construído a partir das cartas que Celie
escreve e das experiências de amizade e amor,
sobretudo com a inesquecível Shug Avery. Apesar
da dramaticidade de seu enredo, A cor púrpura
se mostra extremamente atual e nos faz refletir
sobre as relações de amor, ódio e poder, em uma
sociedade ainda marcada pelas desigualdades de
gênero, etnia e classes sociais.

VÁ, COLOQUE UM VIGIA


Harper Lee
A continuação de O sol é para todos, um dois maiores
clássicos da literatura mundial Jean Louise Finch,
mais conhecida como Scout, a heroína inesquecível
de O sol é para todos, está de volta à sua pequena
cidade natal, Maycomb, no Alabama, para visitar o
pai, Atticus. Vinte anos se passaram. Estamos em
meados dos anos 1950, no começo dos debates sobre
segregação, e os Estados Unidos estão divididos
em torno de questões raciais. Confrontada com a
comunidade que a criou, mas da qual estava afastada
desde sua mudança para Nova York, Jean Louise
passa a ver sua família e amigos sob nova perspectiva
e se espanta com inconsistências referentes à ética e
a pensamentos nos âmbitos político, social e familiar.

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VOZES INSURGENTES
DE MULHERES NEGRAS
Bianca Santana
Esse livro é uma espécie de genealogia do
pensamento de mulheres negras e do feminismo
negro brasileiro.  Apesar do silenciamento histórico
imposto primeiro pela escravidão, e posteriormente
pelo racismo, o sexismo e desigualdade social,
pensadoras negras nunca deixaram de produzir e
publicar. O livro está disponível para download no site
da Fundação Rosa Luxemburgo.

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NA MINHA PELE
Lázaro Ramos
Movido pelo desejo de viver num mundo em que a
pluralidade cultural, racial, étnica e social seja vista
como um valor positivo, e não uma ameaça, Lázaro
Ramos divide com o leitor suas reflexões sobre
temas como ações afirmativas, gênero, família,
empoderamento, afetividade e discriminação.
Ainda que não seja uma biografia, em Na minha
pele Lázaro compartilha episódios íntimos de
sua vida e também suas dúvidas, descobertas e
conquistas. Ao rejeitar qualquer tipo de segregação
ou radicalismos, Lázaro nos fala da importância
do diálogo. Não se pode abraçar a diferença pela
diferença, mas lutar pela sua aceitação num mundo
ainda tão cheio de preconceitos. Um livro sincero e
revelador, que propõe uma mudança de conduta e
nos convoca a ser mais vigilantes e atentos ao outro.

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ANTIRRACISMO
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LIVROS DO PROFESSOR
KABENGELE MUNANGA
É um antropólogo e professor brasileiro-congolês.
É especialista em antropologia da população afro-
brasileira, atentando-se a questão do racismo na
sociedade brasileira.

MISS DAVIS
ANGELA DAVIS EM QUADRINHOS
Sybille Titeux de la Croix
O Livro narra em quadrinhos a trajetória e as lutas da
ativista e filósofa norte-americana Angela Davis, uma
das maiores do nosso tempo. Sua história de vida
e sua luta pelos direitos civis nos Estados Unidos a
converteram em um símbolo do movimento negro e
do feminismo. Nesta incrível biografia em HQ, Sybille
Titeux de la Croix acompanhada pelos brilhantes
traços de Amazing Ameziane refaz a jornada de Miss
Davis, desde sua infância no Alabama, marcada pela
segregação racial e pelos ataques da Ku Klux Klan,
até sua saída da prisão em 1972, na Califórnia, após
uma enorme mobilização mundial pela sua libertação.

O CALOR DE OUTROS SOIS


Isabel Wilkerson
Sobre a fuga dos 6 milhões de negros do Sul do EUA
entre 1915 a 1970.

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POR QUE EU NÃO CONVERSO MAIS


COM PESSOAS BRANCAS SOBRE RAÇA
Reni Eddo-Lodge
Em 2014 a premiada jornalista Reni Eddo-Lodge
escreveu sobre suas frustrações a respeito da
forma como as discussões sobre raça e racismo no
Reino Unido estavam sendo lideradas por aqueles
que não eram afetados por isso. Ela postou um
texto em seu blog, com o título: Por que eu não
converso mais sobre raça com pessoas brancas.
Explorando questões desde a erradicada história
negra até o propósito político da dominância branca,
do feminismo branqueado até a intrínseca relação
entre classe e raça, Reni Eddo-Lodge proporciona
uma oportuna e essencial estrutura nova de ver,
reconhecer e combater o racismo.

6 LIVROS
DOWNLOAD GRATUITO
Carolina de Jesus
Clique aqui para download

HEROÍNAS NEGRAS BRASILEIRAS:


EM 15 CORDÉIS
Jarrid Arraes
Em nova edição pela Companhia das Letras, a
coletânea resgata e celebra a memória de 15
mulheres negras que marcaram a história do Brasil,
em formato de cordel. Eva Maria do Bonsucesso,
Luisa Mahin, Na Agontimé, Tia Ciata, Tereza de
Benguela. Todas mulheres que lutaram por sua
liberdade e seus direitos, reivindicaram seu espaço
na política e nas artes e levantaram sua voz contra a
injustiça e a opressão.

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ANTIRRACISMO
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SIM À IGUALDADE RACIAL:


RAÇA E MERCADO DE TRABALHO
Luana Genót
A desigualdade racial é uma realidade no mercado
de trabalho no Brasil. A importância de falar sobre
o assunto e buscar caminhos para enfrentar as
questões raciais dentro das empresas inspirou a
diretora-executiva do Instituto Identidades do Brasil
(ID_BR), Luana Génot, a lançar seu primeiro livro,
Sim à Igualdade Racial – raça e mercado de trabalho,
pela Pallas Editora. O livro traz 16 depoimentos
de pessoas de diferentes perfis, entre CEO de
empresas e trainees, atores e jornalistas, além
das falas da própria Luana e de seus pais, sobre a
questão da desigualdade no ambiente corporativo.

COLEÇÃO
FEMINISMOS PLURAIS
Idealizado pela filósofa
Djamila Ribeiro
A coleção conta com 8 livros
escritos por 8 diferentes escritores
e acadêmicos negros, com temas
como lugar de fala, apropriação
cultural, racismo estrutural, racismo
recreativo.

PEQUENO MANUAL ANTIRRACISTA


Onze lições breves para entender as
origens do racismo e como combatê-lo
Djamila Ribeiro
Neste pequeno manual, a filósofa e ativista Djamila
Ribeiro trata de temas como atualidade do racismo,
negritude, branquitude, violência racial, cultura,
desejos e afetos. Em onze capítulos curtos e
contundentes, a autora apresenta caminhos de
reflexão para aqueles que queiram aprofundar sua
percepção sobre discriminações racistas estruturais
e assumir a responsabilidade pela transformação do
estado das coisas.

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Synergia • 2021

OLHOS D`ÁGUA
Conceição Evaristo
O livro é composto por 15 contos que
refletem sobre a desigualdade social e
racial, com foco na violência e vivência
das mulheres e negros na periferia, no
contexto da ancestralidade africana.

O QUILOMBISMO: DOCUMENTOS DE
UMA MILITÂNCIA PAN-AFRICANISTA
Abdias Nascimento
Resposta ao racismo institucionalizado em
nosso país, o Quilombismo propõe soluções,
antecipa temas e descortina novos horizontes de
atuação pública no Brasil. Lavrado com a verve, a
profundidade e a indignação que caracterizaram
todo o trabalho e a luta de Abdias Nascimento e
tendo vindo à luz nos estertores dos paradoxais
anos 1970, tempos de opressão, mas também de
criatividade libertária, este livro propõe, em seus
dez documentos, um programa de ação, elaborado
da perspectiva dos afrodescendentes, que retoma
a experiência comunal dos quilombos para, a
partir daí, alicerçar uma proposta de mobilização e
transformação sociopolítica em enfrentamento à
atmosfera de preconceito difuso e insidioso que lhes
sufoca a existência

3 LIVROS: O TERREIRO E A CIDADE,


PENSAR NAGÔ E A LEI DO SANTO
Muniz Sodré
Pesquisador das línguas iorubá (nagô) e do
crioulo de Cabo Verde, é também Obá de Xangô
do terreiro baiano de Axé Opô Afonjá. Colaborou
para o Jornal do Brasil, Folha de S. Paulo, revistas
Visão e Traverses. Intelectual afrodescendente e
um dos mais destacados pensadores brasileiros
contemporâneos, Sodré é vinculado ao Programa de
Pós-graduação em Comunicação e Cultura da UFRJ.

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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

CORPO NEGRO CAÍDO NO CHÃO:


O SISTEMA PENAL E O PROJETO
GENOCIDA DO ESTADO BRASILEIRO
Ana Luiza Pinheiro Flauzina
No Brasil, apesar da blindagem que o mito da
democracia racial construiu como forma de impedir
que se observasse a forte incidência do racismo
institucional operando em prejuízo da população
negra, não foi possível resguardar o sistema penal
de ter uma imagem desgastada pela atuação
visivelmente pautada pelo racismo. O acesso mais
visível e truculento à corporalidade negra, na rotina
de uma vigilância ostensiva, no encarceramento
desproporcional e nas mortes abruptas
injustificáveis, faz com que a movimentação desse
empreendimento, dentro da lógica dos sistemas
penais marginais de nossa região, produza o
genocídio da população negra.

BRANQUITUDE E TELEVISÃO:
A NOVA ÁFRICA (?) NA TV PÚBLICA
Richard Santos
Há muito que ativistas sociais, acadêmicos e
intelectuais dos dois lados desse grande rio
chamado atlântico têm-se debruçado a analisar as
consequências dos fluxos e refluxos culturais desde
a conformação social do que chamamos Brasil em
sua relação com o continente africano. Análises
feitas intra muros acadêmicos e sem uma forte
relação com as comunidades envolvidas, têm sido
questionadas por essa Maioria Minorizada que, como
trata Richard Santos, cansados de serem Sujeitos
Desidentificados, resolvem produzir seus escritos
e publicar suas visões de mundo. Assim, esta
magnífica obra soma-se a contribuição à análise
social que há algum tempo vem dando Santos para
a diversidade do complexo pensamento crítico e
Ecologia de Saberes transformadores da realidade e
da abordagem do real.

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Synergia • 2021

ESCRITOS DE LIBERDADE: LITERATOS


NEGROS, RACISMO E CIDADANIA NO
BRASIL OITOCENTISTA
Ana Flávia Magalhães Pinto
Luiz Gama, Machado de Assis, José do Patrocínio
e mais um grande número de gente livre “de
cor” buscaram conquistar e manter espaços no
debate público sobre os rumos do país, bem como
atuaram na defesa da cidadania de pessoas negras
livres, libertas e escravizadas. Indo de encontro
às cotidianas práticas de “preconceito de cor” e
“ódio de raça”, fizeram da atuação em jornais um
meio estratégico para a criação de formas de
resistência, de confronto, mas também de diálogo.
Este livro apresenta um estudo detalhado sobre
as articulações diretas e indiretas realizadas por
homens negros, livres e letrados atuantes no cenário
político-cultural das cidades de São Paulo e do Rio
de Janeiro na segunda metade do século XIX

IMPRENSA NEGRA NO BRASIL


DO SÉCULO XIX
Ana Flávia Magalhães Pinto
Ao longo do século XIX, indivíduos e grupos negros
letrados criaram espaços na imprensa para tratar
dos assuntos que consideravam importantes e expor
suas ideias sobre os rumos do país. Experiências
cotidianas e variadas de enfrentamento do
racismo, a criação de redes de sociabilidade e
o uso de instrumentos legais para promover a
cidadania foram registradas nas páginas de jornais
assinados por ‘homens de cor’ e dirigidos a eles.
Ao ressaltar momentos marcantes da imprensa
negra oitocentista, este livro debate as formas
de resistência negra e busca contribuir para o
enfrentamento da discriminação racial no Brasil.

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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

RACISMO LINGUÍSTICO:
OS SUBTERRÂNEOS DA LINGUAGEM
E DO RACISMO
Gabriel Nascimento
“Escrito de forma acessível e didática, este livro será
de imenso interesse não apenas para estudiosos da
linguagem, mas todos os que querem entender melhor
a complexidade da desigualdade racial no Brasil. Com
sua análise original da relação entre língua e racismo,
Gabriel Nascimento aborda um tema quase totalmente
ausente da linguística brasileira, se posicionando de
forma lúcida e engajada nos debates de intelectuais
negros, muitas vezes esquecidos, e mostrando
suas contribuições para uma visão mais inclusiva da
linguagem dentro da sociedade brasileira. De fato, a
grande novidade da obra de Nascimento é de mostrar
tanto as ausências da linguística tradicional quanto
as pistas para uma renovação dessa área, dando
continuidade ao projeto anticolonial de autores clássicos
como Franz Fanon e à crítica decolonial contemporânea,
que está transformando debates acadêmicos e políticos
ao redor do mundo. Assim, este livro se insere numa
virada importante na ciência e sociedade brasileira,
que somente agora está começando a encarar a força
estruturante de categorias raciais.” Joel Windle (Monash
University, Austrália/Universidade Federal Fluminense).

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Sites
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STREAMING BRASILEIRO
FOCADO NA POPULAÇÃO NEGRA

Associação dos Profissionais


do Audiovisual Negro

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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

Revistas, Matérias, Colunas


Cadernos e Jornais

Elizabeth Bishop não será mais homenageada pela Flip


A reportagem com a fala da curadora que pediu demissão e que a próxima
curadoria deve ser de uma mulher negra.
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Mulheres negras destacam papel dos objetivos globais


na eliminação do racismo
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Não é só o Magalu; vagas só para negros avançam,


mas sofrem críticas
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Publicitários negros criam


agências com foco em
diversidade
Representatividade de negros no setor é
de apenas 3%, segundo Ministério Público
do Trabalho
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Diretores e sócios da Mooc
(Movimento Observador Criativo)
Rubens Cavallari/Folhapress

Empresas deixam de exigir inglês no currículo para


favorecer inclusão
Fluência em inglês pode se tornar um “filtro embranquecedor” nos processos
seletivos; empresas estão abandonando a exigência.
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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

Negras sozinhas e só família branca: bancos de imagens


espalham estereótipo
Estudo indica que bancos de imagens disseminam estereótipos ao exibir
famílias brancas como padrão.
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As cores têm moral? Como coisas boas e figuras como Jesus


‘embranqueceram’
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Brasileira, negra e CEO de multinacional:


conheça Monalisa Gomes
Monalisa Gomes conta como superou adversidades
pessoais, transformou os negócios da multinacional
Fronius e alavancou os resultados da subsidiária no Brasil
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No 13 de maio, conheça cinco mulheres negras que lutaram


pelo fim da escravidão no Brasil
Assinatura da Lei Áurea não foi ação benevolente da Princesa Isabel, mas
resultado de muita mobilização social.
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Conheça Volupz, trio de


mulheres negras, gordas e
empoderadas
Backings de Iza, Tiago Abravanel e Luisa
Sonza se unem no empoderado.
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Suzan, Rikki e Letz formam o trio


Reprodução/ Instagram

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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

Mario Sergio Cortella cobra ação da branquitude


no movimento antirracista
Como propor transformações quando a sociedade acha que racismo é assunto
só de negros?
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O que é tokenismo?
Trata-se de uma inclusão simbólica que consiste em fazer concessões
superficiais a grupos minoritários. Seu significado provem da palavra ‘token’, que
significa ‘símbolo’ em inglês. Termo foi utilizado pela primeira vez, nos anos 60,
por Martin Luther King.
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Você consegue enxergar como o racismo está presente


no seu dia a dia?
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Minimanual do jornalismo humanizado • Racismo


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Sensibilização racial: um caminho possível para desconstrução


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Práticas antirracistas que podem ser adotadas pela branquitude


Clique aqui e acesse

Roger Machado lança projeto para publicar 50 livros de


autores negros e indígenas
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Angela Davis em quadrinhos: HQ francesa que conta


história de ativista norte-americana chega ao Brasil
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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

Podcasts
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NEGRO DA SEMANA
Quem são as grandes personalidades negras
da História? É para responder a esta pergunta
que o escritor Alê Garcia criou este podcast.

AFROPAI
AfroPai, um podcast sobre paternidade negra!
AfroPai, sim!! Porque queremos romper
com as estruturas. Porque queremos fazer
nossas vozes pretas ecoarem pela podosfera
brasileira. Queremos falar das nossas crias, das
nossas experiências, das nossas angústias e
medos e, principalmente, da nossa negritude.

O LADO NEGRO DA FORÇA


O ponto de vista de nerds negros sobre:
Variedades, Quadrinhos, Cinema, Séries,
Anime, Mangá e cultura pop. Heróis de rosto
Africano!

SIRIRICAS
Coletivo de 9 mulheres negras que falam
sobre autoconhecimento, maternidade,
sexualidade, carreira profissional, trazendo
representatividade, criando laços, memórias e
novas narrativas.

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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

CALMA, GENTE HORRÍVEL


Episódio 40 - Racismo
No episódio de hoje, Ana Roxo, Ryta Alves,
Tati Fadel e Malu Rodrigues entrevistam o
brasileiro-congolês Kabengele Munanga.

BALBÚRDIA COLETIVA
Esse podcast surge com o intuito de subverter
o termo balbúrdia, nele queremos ressaltar as
balbúrdias que são ações pensadas por minas
de dentro e de fora do meio artístico com o
objetivo de valorizar e conhecer os corres
protagonizados por mulheres e fortalecer
outras mulheres a partir disso.

PAPO PRETO
O Papo Preto é um podcast do Alma Preta
Jornalismo, que aborda assuntos de temas
sociais e raciais.

DIÁLOGOS PRETOS
O podcast do portal Notícia Preta.

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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

Documentários
Clique no conteúdo abaixo para acessar vídeos e infos

EU NÃO SOU SEU NEGRO


Raoul Peck
O documentário “Eu não sou seu negro”, um dos indicados ao Oscar,
de Raoul Peck é baseado no livro inacabado do escritor americano
(“Remenber This House”) que pretendia contar a história do negro
nos Estados Unidos, tendo como personagens seus amigos Medgar
Evers, Malcon X e Martin Luther King, no entanto, essa narrativa é
interrompida a cada assassinato de um deles, nenhum dos três chega
aos 40 anos de idade.

Fonte: Geledés

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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

MENINO 23
Belisario Franca
A partir da descoberta de tijolos marcados com suásticas nazistas em uma
fazenda no interior de São Paulo, o filme acompanha a investigação do
historiador Sidney Aguilar e a descoberta de um fato assustador: durante os
anos 1930, 50 meninos negros e mulatos foram levados de um orfanato no
Rio de Janeiro para a fazenda onde os tijolos foram encontrados.

OLHOS AZUIS
Jane Elliott
Documentário da socióloga americana Jane Elliot sobre discriminação
racial. Trata-se de um experimento onde pessoas de “olhos azuis” são
taxadas como uma raça inferior e por conta disso passam a sentir na pela um
pouco do que os negros americanos sofrem diariamente.

CHACINAS NAS PERIFERIAS


O curta produzido pela Tv Afiada denuncia a violência policial contra
moradores das favelas e periferias de São Paulo e Rio de Janeiro e retrata a
luta de mães e familiares por justiça.

RAÇA HUMANA
Bastidores das cotas raciais na UnB
O País da miscigenação se vê com uma questão espinhosa: as cotas
raciais nas universidades. Para falar sobre um assunto considerado tabu,
o documentário “Raça Humana” ouve alunos -- cotistas e não-cotistas,
professores, movimentos organizados e partidos políticos. Aos poucos,
questões seculares e mal-resolvidas da história do Brasil ressurgem, tendo
como pano de fundo a discussão das cotas. “Raça Humana” foi vencedor da
categoria Documentário, na 32ª edição do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia
e Direitos Humanos, em 2010. Esclarecendo que, todos os diretos autorais
pertencem a TV Câmara.

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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

A 13º EMENDA
Ava DuVernay
Estudiosos, ativistas e políticos analisam a correlação entre a
criminalização da população negra dos EUA e o boom do sistema
prisional do país.

BETH BELI MAESTRA


Beto Brant
O filme revela a história da percussionista e criadora do Ilú Obá De Min,
bloco afro composto por mais de 450 mulheres que desfila no centro de
São Paulo.

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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

NINGUÉM NASCE ASSIM


O objetivo deste documentário (curta-metragem) feito no final de 2014, a
partir de um fato de discriminação racial, ou melhor, de um crime de racismo
ocorrido no Colégio Pedro II, Campus Humaitá II (e que continua ocorrendo
de forma silenciosa na nossa escola e em outros espaços sociais do Brasil),
é de promover o debate em torno de questões sobre o racismo.

RACISMO CAMUFLADO NO BRASIL


Trabalho realizado para a disciplina “Ética e Bases Humanas” por estudantes
do 3º semestre no curso de Publicidade e Propaganda - Universidade
Anhembi Morumbi.

NEGRO LÁ, NEGRO CÁ


NEGRO LÁ, NEGRO CÁ é um documentário que mostra a visão de quatro
imigrantes africanos, residentes em Fortaleza - CE, sobre o que é o racismo,
o que eles pensam sobre o assunto e como lidam com a relação de opressão.

SKIN
Daniel Effiong
Documentário em que a atriz Beverly Naya explora o impacto da cor
da pele na sociedade. Há entrevistas, comentários sobre padrões
de beleza, colorismo e o processo de branqueamento de pele a todo
vapor em Lagos, na Nigéria. Forte debate acerca da autoestima.”

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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

VIDAS DE CAROLINA
Jéssica Queiroz
Contemplado pela sétima edição prêmio Criando Asas, Vidas de
Carolina conta a história de duas mulheres que sobrevivem da coleta
de resíduos recicláveis. O documentário foi inspirado na vida da
inusitada catadora de lixo e escritora da década de 40 Carolina Maria
de Jesus. Relatos de familiares da escritora e trechos do livro “Quarto
de Despejo” conectam as três historias.

A REALIDADE DE TRABALHADORAS DOMÉSTICAS


NEGRAS E INDÍGENAS
Parte da série jornalística “Trabalho doméstico, Trabalho decente”,
este especial retrata a realidade de trabalhadoras domésticas negras e
indígenas do Brasil, Bolívia, Guatemala e Paraguai na busca por direitos,
respeito e dignidade. O documentário visibiliza oportunidades e desafios
dos países para a promoção dos direitos econômicos e do empoderamento
das mulheres.

NEGRO EU, NEGRO VOCÊ


Dalmir Campos e Márcia Guerra
Duas comunidades negras, uma na área urbana de Salvador, o bairro do
Curuzu, e a outra na área rural de Senhor do Bonfim, Tijuaçu, realizam o seu
trabalho de construção e afirmação de identidade.

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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

MULHER NEGRA
Enugbarijô registrou entrevistas históricas em São Paulo no ano de
1985. Na oportunidade, Ras Adauto, Vik e Amauri Pereira entrevistaram
personagens importantes da cultura negra brasileira, entre elas os
membros da Frente Negra Brasileira e a militante Thereza Santos.

ESPELHO, ESPELHO MEU!


Através de depoimentos, o documentário “Espelho, espelho meu”,
produzido por Elton Martins, aborda representações afro-estéticas no
período juvenil. Mães, crianças e adolescentes: todos falam um pouco de
suas experiências com os seus cabelos e sobre suas escolhas pessoais.
Além disso, o vídeo conta com a participação do historiador Antônio Cosme
que norteia o tema ao destrinchar o processo de construção de identidade.

THE BRAZILIAN CARNIVAL QUEEN DEEMED ‘TOO BLACK’


A GLOBELEZA QUE ERA NEGRA DEMAIS
O jornal inglês The Guardian mostra o racismo na maior e mais popular festa
do Brasil: o Carnaval. Com a participação da ex-globeleza Nayara Justino, a
produção ilustra como o país ainda é atrasado em relação ao assunto.

OPEN ARMS, CLOSED DOORS


Fernanda Polacow e Juliana Borges
A economia em expansão do Brasil atrai muitos migrantes africano,
mas a realidade faz o sonho de uma vida melhor morrer?

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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

QUILOMBO SÃO JOSÉ DA SERRA


Documentário sobre o quilombo São José da Serra.

BOA ESPERANÇA - MINIDOC


João Wainer e Katia Lund
O vídeoclipe da música “Boa esperança” retrata a história de empregados
domésticos que se revoltam contra as injustiças cometidas por seus
patrões, em uma mansão, e começam um motim que se estende por todo
o país. O Minidoc conta os bastidores desta gravação, as histórias reais e o
processo coletivo que foram a base para o roteiro do vídeo.

VOCÊ FAZ A DIFERENÇA


Este documentário expõe a discussão sobre racismo e preconceito
na sociedade brasileira. Ele apresenta os pontos de vista de alunos e
professores, que acreditam na importância de falar abertamente sobre as
diferenças.

MEMÓRIAS DO CATIVEIRO
Guilherme Fernandes e Isabel Castro
Filme desenvolvido a partir dos depoimentos de descendentes de escravos
do Laboratório de História Oral e Imagem da Universidade Federal
Fluminense com roteiro baseado no livro Memórias do Cativeiro: família,
trabalho e cidadania no pós-abolição de Ana Lugão Rio e Hebe Mattos.

USP 7%
Quatro relatos da luta contra o racismo estrutural, passando por diferentes
gerações e pontos de vista. A mobilização em favor da implantação das
cotas raciais em uma das mais importantes universidades do país.

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ANTIRRACISMO
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A NEGAÇÃO DO BRASIL
Joel Zito Araújo
O documentário é uma viagem na história da telenovela no Brasil
e particularmente uma análise do papel nelas atribuído aos atores
negros, que sempre representam personagens mais estereotipados
e negativos. Baseado em suas memórias e em fortes evidências
de pesquisas, o diretor aponta as influências das telenovelas
nos processos de identidade étnica dos afro-brasileiros e faz
um manifesto pela incorporação positiva do negro nas imagens
televisivas do país.

INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO DE FRANTZ FANON


CYBERQUILOMBO convida o professor e doutor em sociologia Deivison
Nkosi para uma breve aula de introdução ao pensamento de Frantz Fanon e
as reflexões abordadas pelo livro “Pele Negras, Máscaras Brancas”.

INVERNADA DOS NEGROS


André Costantin e Daniel Herrera
Uma experiência existencial e juntou a linguagem da fotografia e vídeo,
retratando uma comunidade descendente de escravizados.

HISTÓRIA DA RESISTÊNCIA NEGRA NO BRASIL


José Carlos Asbeg
O documentário faz a retrospectiva das ações de resistência das populações
negras no Brasil, dos primórdios escravocratas até aos dias atuais.

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ANTIRRACISMO
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Filmes
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DESCULPE TE INCOMODAR
Boots Riley
Você quer uma revolução? O filme anticapitalista ‘Sorry to Bother
You’ mostra como fazer. A comédia surrealista de Boots Riley sobre
organização do trabalho é um guia passo a passo para construção de
movimentos progressistas.

Saiba mais na ótima crítica do The Intercept.

21 FILMES PARA ENTENDER A RELAÇÃO DA COMUNIDADE


NEGRA COM SUA CULTURA E COM O RACISMO
O site Hypeness destaca 21 filmes que, no passar dos anos, retrataram a
problemática de raça com os mais diversos pontos de vista, ajudando a
enriquecer o debate em cima da valorização da identidade preta e também
dando contexto histórico para quem quer entender um pouco mais sobre o
tema.

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ANTIRRACISMO
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ESTRELAS ALÉM DO TEMPO FAÇA A COISA CERTA

GREEN BOOK INFILTRADOS NA KLAN

42 - A HISTÓRIA DE UMA LENDA RAINHA DE KATWE

CORES E BOTAS WOODLAWN

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ANTIRRACISMO
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NO LIMITE, A HISTÓRIA MUDBOUND - LÁGRIMAS


DE ERNIE DAVIS SOBRE O MISSISSIPPI

CORRA! ESTRADA PARA A GLÓRIA

FRUITVALE STATION - DENTRO DA MINHA PELE


A ÚLTIMA PARADA

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ANTIRRACISMO
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Séries
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OLHOS QUE CONDENAM


Ava DuVernay
Cinco adolescentes do Harlem vivem um pesadelo depois de serem
injustamente acusados de um ataque brutal no Central Park. Baseada
em uma história real.

THE GET DOWN


Baz Luhrmann,Stephen Adly Guirgis
Na Nova York de 1977, a talentosa juventude do South Bronx persegue
sonhos e uma nova forma de expressão que mudará a história da música.

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ANTIRRACISMO
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ATLANTA
Donald Glover
Dois primos, o rapper Paper Boi e seu empresário Earn, tentam alcançar a
fama juntos na cena musical de Atlanta, Georgia. A primeira temporada de
“Atlanta” ganhou dois Globos de Ouro, dois Emmys, um Peabody e outros
inúmeros prêmios.

CARA GENTE BRANCA


Justin Simien
Alunos negros de uma conceituada universidade norte-americana
enfrentam desrespeito e a política evasiva da escola, que está longe de
ser “pós-racial”.

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ANTIRRACISMO
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Youtube
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ENTRELINHAS
Silvio Almeida
Uma voz ativa e relevante, que já marca presença nas redes sociais.
Pode chegar que aqui nós vamos falar de assuntos densos através do
afeto. Um encontro de boas histórias, informação e, é claro, pessoas
que fazem a diferença!

VOCÊ TEM CERTEZA DE QUE NÃO É RACISTA?


Universa, em parceria com MOV.Show e MOV.Doc, convidou Alexandra
Loras, Jaqueline Conceição, Liliane Rocha, Obirin Odara e Rosa Luz para
contarem a longa história do racismo estrutural no Brasil. Se você está
cômodo na estrutura, é hora de se incomodar.

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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

TESTE DA BONECA
Luca Iavarone e Raffaello Durso
O “Teste da boneca” é um experimento psicológico realizado nos
anos 40 nos EUA para testar o grau de marginalização sentido por
crianças afro-americanas e causado por preconceito, discriminação
e segregação racial. Hoje recriamos o teste com crianças italianas
dado o aumento considerável, nos últimos anos, do fenômeno
das migrações na Europa. Na costa do Mediterrâneo, na verdade,
milhares de migrantes tem desembarcado em busca de um futuro
diferente, alguns para melhorar suas condições econômicas, outros
são refugiados políticos, fugindo de zonas de guerra, discriminação
e às vezes perseguição étnica, religiosa o política. 2015 foi vivido na
Europa como o ano da “invasão” que ameaça acabar com equilíbrios
sociais, econômicos e culturais. A cada vez mais estreita vigilância
das fronteiras pode determinar, no entanto, também um risco, o
de aniquilar definitivamente qualquer possibilidade de diálogo ou
de integração. Em todos os países europeus vivem hoje muitos
migrantes da segunda, terceira e quarta geração, que são verdadeiros
cidadãos dessas nações, como estas crianças Italianas. No entanto,
para muitos, eles são “diferentes”, “estrangeiros”, uma definição
perigosa que, pode ser indevidamente aproximada ao fenômeno
terrorista. Sem uma séria mudança na perspectiva, tanto política
quanto social, nos arriscamos a distorcer perigosamente a percepção
que temos do outro, e o outro tem de si mesmo.

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ANTIRRACISMO
Synergia • 2021

TED Talks
Clique e acesse os vídeos

COMO SUPERAR OS NOSSOS PRECONCEITOS?


CAMINHE CORAJOSAMENTE EM DIREÇÃO A ELES
Vernā Myers
Nossos preconceitos podem ser perigosos, até mortais; como vimos
nos casos de Michael Brown em Ferguson, Missouri e Eric Garner, em
Staten Island, Nova Iorque. A defensora da diversidade Vernā Myers
observa atentamente algumas das atitudes inconscientes que temos
para com os grupos excluídos. Ela faz um apelo a todas as pessoas:
reconheça seus preconceitos. Depois, caminhe em direção, não para
longe, dos grupos que fazem com que você se sinta desconfortável.
Em uma palestra engraçada, apaixonada e importante, ela nos mostra
como fazê-lo.

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ANTIRRACISMO
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O PERIGO DE UMA ÚNICA HISTÓRIA


Chimamanda Ngozi Adichie
Nossas vidas, nossas culturas, são compostas de muitas histórias
sobrepostas. A romancista Chimamanda Adichie conta a história de como
encontrou sua autêntica voz cultural - e avisa que, se ouvirmos apenas
uma única história sobre outra pessoa ou país, corremos o risco de um
mal-entendido crítico.

O RACISMO, QUANDO NÃO NOS MATA,


NOS TORNA INSEGURAS
Karina Vieira
Karina Vieira orienta suas pesquisas na questão da formação da identidade
da mulher negra na zona oeste do Rio de Janeiro e, por conseguinte,
da comunidade negra. Segundo ela, a população negra precisa de
espelhos positivos, e apresenta exemplos de mulheres e situações que
estão contribuindo para a formação positiva desta identidade. Karina
mostra que: “Individualmente, não possuímos dinheiro ou riquezas, mas,
coletivamente, ninguém nos para”.

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ANTIRRACISMO
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UM NOVO OLHAR SOBRE A PESSOA NEGRA;


NOVAS NARRATIVAS IMPORTAM
Gabi Oliveira
O Depretas por Gabi Oliveira, criado em agosto de 2015, é um canal no
Youtube para conversar sobre estética negra e relações étnico- raciais,
com empatia e bom humor. O canal é referência em temas relacionados
à diversidade e autoaceitação, além de cuidados com cabelos crespos e
maquiagem para pele negra.

COMO PROMOVER A IGUALDADE RACIAL


DENTRO DAS EMPRESAS
Lisiane Lemos
Digite “Forbes” no Google e verá que suas capas são principalmente
estampadas por executivos(as) brancos. Se depender de Lisiane Lemos,
em breve esse resultado será diferente. Líder em diversas iniciativas de
diversidade, cuja influência foi recentemente reconhecida pela revista
Forbes, Lisiane explica nessa TEDxTalk que o mundo caminha para termos
mais diversidade de cores, vozes e histórias nas corporações. Mas alerta
que ainda há muita coisa por fazer. Quer saber por onde começar?

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ANTIRRACISMO
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PRECISAMOS ROMPER COM OS SILÊNCIOS


Djamila Ribeiro
Djamila fala sobre inclusão social e justiça. Mestre em filosofia política
pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), é conhecida por sua
militância nos movimentos negro e feminista.

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ANTIRRACISMO
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Instagram
Contas para seguir, inclusive de intelectuais que
ajudam a entender o racismo no Brasil e produzem
conteúdos sobre o tema

Winnie Bueno Notícia Preta Rosane Borges


@winniebueno @noticiapretabr @_rosaneborges

Ana Flávia Silvio Almeida Djamila Ribeiro


@anaflaviahist @silviolual @djamilaribeiro1

Flávia Oliveira Sueli Carneiro Jurema Werneck


@flaviaol @carneiro956 @juremawerneck

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Giovana Xavier Katiuscia Ribeiro Preta Araujo


@pretadotora @kattiiusciaribeiro @pretaraujo

Caroline Sodré Luana Genót Preta Rara


@eucarolinesodre @luanagenot @pretararaoficial

Gabi de pretas Maíra Azevedo Mundo Negro


@gabidepretas @tiamaoficial @sitemundonegro

Alma Preta Manifesto Antirracista


@almapretajornalismo @sejaantirracista_br

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ANTIRRACISMO
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Yuri Marçal
@oyurimarcal

Potências Negras
@potenciasnegras

Roger Cipó
@rogercipo

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ANTIRRACISMO
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Curso e Jogo

EDUCAÇÃO ANTIRRACISMO
Curso
Nesta etapa do projeto Diversidades, apresentamos o conteúdo textual
e audiovisual que aborda o tema educação antirracismo, produzido por
Suzane Jardim, historiadora, educadora, consultora e pesquisadora de
questões raciais, história e criminologia.

ANGOLA JANGA: PICADA DOS SONHOS


Jogo
É um jogo 2D baseado no livro Angola Janga : Uma História de Palmares
criado pelo Marcelo D’salete, o qual ganhou Jabuti, a mais importante
premiação literária do Brasil e o Eisner, maior prêmio de quadrinhos
do mundo, com a obra “Cumbe”. O jogo possui elementos de Aventura e
Quebra-Cabeça você precisará ajudar o Soares e futuramente Andala a
encontrar o tão sonhado caminho até o Quilombo de Palmares.

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ANTIRRACISMO
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Expressões racistas
que devemos excluir
de nosso vocabulário

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ANTIRRACISMO
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EXPRESSÃO SIGNIFICADO SUBSTITUIR POR

meia tigela Usamos para apontar mal feito


que algo foi mal feito,
entretanto, esse
termo, que surgiu na
época da escravidão,
era usado para
determinar quais
escravizados(as)
receberiam uma tigela
inteira de comida
ou pela metade, de
acordo com o trabalho
feito.

nhaca "Quando sentimos um forte odor


cheiro ruim usamos
ou inhaca esta expressão ou mau cheiro
para manifestar
que estamos
incomodados, porém,
em Moçambique
existe a Ilha Inhaca,
onde os povos Nhaca
vivem.
E para não ofender
ninguém, devemos
substituir o termo."

inveja branca A expressão inveja "inveja é inveja,


branca tem sido
muito utilizada troque por um
como um tipo de elogio"
inveja positiva, o que
automaticamente
associa o negro(a)/
preto(a) a algo
negativo, por isso,
devemos substituir
esse termo por um
elogio.

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EXPRESSÃO SIGNIFICADO SUBSTITUIR POR

doméstica Doméstica era uma trabalhadora


expressão utilizada
para destacar ou funcionária
as mulheres que
trabalhavam dentro
da casa grande para
cuidar das famílias
brancas, insinuando
que elas eram
domesticadas para
realizar tais funções.

“tem caroço "A expressão “tem "tem coisa aí"


caroço nesse angu”
nesse angu” surgiu através de
uma forma que
os escravizados
encontraram para se
alimentarem melhor.
Isso porque, quando
eles recebiam angu
de fubá para comer,
as escravizadas que
os serviam, às vezes,
escondiam carne ou
torremos embaixo do
angu.
Por ser uma
expressão que
remete ao período de
escravização, caroço
nesse angu deve ser
substituída."

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EXPRESSÃO SIGNIFICADO SUBSTITUIR POR

escravo/a Por muito tempo (foi)


fomos ensinados
que os negros escravizado/a
eram "escravos",
transmitindo a
mensagem que
isso era uma
condição natural
para a população
negra, inclusive que
era aceita pelos
negros. Neste caso,
devemos substituir
a palavra escravo
por escravizado e a
condição por “foram”,
já que homens e
mulheres eram
trazidos a força por
colonizadores.

mulata/morena "Ao se referir a negra


pessoas negras, não
use termos como
“morena”, “mulata” ou
“de cor”. Descreva a
pessoa como ela é:
negra.
A negritude abrange
uma gama ampla de
tonalidades e traços -
e não é ofensa chamar
alguém de negro(a)"

denegrir Denegrir significa difamar


“tornar negro”, mas a
palavra é interpretada
como “difamar”, como
se ser negro fosse
algo difamatório ou
vergonhoso.

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EXPRESSÃO SIGNIFICADO SUBSTITUIR POR

mercado negro Mercado negro diz mercado


respeito ao que é
ilegal, associando clandestino
a negritude a
ações ilícitas e/ou
criminosas.

magia negra/ Entre outras inúmeras "feitiço,


expressões em que
lista negra/ a palavra ‘negro’ lista proibida
humor negro/ representa algo - lista de
ovelha negra pejorativo, prejudicial, excluídos,
ilegal.
humor ácido,
rebeldia"

cabelo ruim/ Fios “rebeldes”, "cabelo afro,


“cabelo duro”,
cabelo bom “carapinha”, “mafuá”, crespo,
“piaçava” e outros cacheado"
tantos derivados
depreciam o cabelo
afro. Por vários
séculos, causaram a
negação do próprio
corpo e a baixa
autoestima entre
as mulheres negras
sem o “desejado”
cabelo liso. Nem
é preciso dizer o
quanto as indústrias
de cosméticos,
muitas originárias
de países europeus,
se beneficiaram do
padrão de beleza que
excluía os negros.

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EXPRESSÃO SIGNIFICADO SUBSTITUIR POR

beleza "exótica" A lógica do beleza/ bonita(o)


clareamento, tratando
/ "negro(a) de o que está fora da
traços finos” estética branca
e europeia como
incomum.

da cor “Da cor do pecado” era não utilizar


para soar elogioso,
do pecado mas, em uma sociedade
altamente influenciada
pela religião, como a
brasileira, pecar ainda
é algo negativo e
fortemente associado
ao descontrole,
associando os negros,
mais uma vez, à
incivilidade.

cor de pele As caixas de lápis de lembrando que


cor têm vários tons de
verde, azul ou laranja. não existe uma
Mas, quando uma cor só de pele,
criança pede um lápis mas pelo usual,
ou giz cor da pele, as
opções ficam mais substituir por:
restritas, com as cores rosa claro/ bege
rosa e bege. A questão
é: essas são as cores
da pele de quem?

estampa étnica Estampa parece ser, não utilizar


no mundo da moda,
apenas aquela criada estas palavras
pelo olhar eurocêntrico. associadas
Quando o desenho
vem da África ou de
outra parte do mundo
considerada “exótica”
segundo essa visão,
torna-se “étnica”.

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ANTIRRACISMO
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EXPRESSÃO SIGNIFICADO SUBSTITUIR POR

a dar com pau Expressão originada bastante


nos navios negreiros.
Muitos dos
capturados preferiam
morrer a serem
escravizados(as) e
faziam greve de fome
na travessia entre o
continente africano e
o Brasil. Para obrigá-
los a se alimentar,
um “pau de comer”
foi criado para jogar
angu, sopa e outras
comidas pela boca.

samba do Título do samba que confusão


satirizava o ensino de
crioulo doido História do Brasil nas
escolas do país nos
tempos da ditadura,
composto por Sérgio
Porto (ele assinava
com o pseudônimo
de Stanislaw Ponte
Preta). No entanto,
a expressão
debochada, que
significa confusão ou
trapalhada, reafirma
um estereótipo e a
discriminação aos
negros.

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EXPRESSÃO SIGNIFICADO SUBSTITUIR POR

ter um pé Forma racista de não utilizar


falar de uma pessoa
na cozinha com origem negra.
Infeliz recordação do
período da escravidão
em que o único lugar
permitido às mulheres
negras era a cozinha
da casa grande. Uma
realidade ainda longe
de mudar no Brasil.

não sou A mulher negra como me respeite!


“qualquer uma” ou “de
tuas negas todo mundo” indica
a forma como a
sociedade a percebe:
alguém com quem
se pode fazer tudo.
Escravas negras
eram literalmente
propriedade dos
homens brancos
e utilizadas para
satisfazer desejos
sexuais, em um tempo
no qual assédios e
estupros eram ainda
mais recorrentes.
Portanto, além de
profundamente
racista, o termo
é carregado de
machismo.

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ANTIRRACISMO
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EXPRESSÃO SIGNIFICADO SUBSTITUIR POR

criado mudo Aquele móvel baixo mesa de


que normalmente
fica na cabeceira cabeceira
da cama tem esse
nome porque, na
época da escravidão,
os escravizados(as)
ficavam nesse mesmo
lugar segurando
as coisas para os
“senhores” – sem
fazer barulho para não
atrapalhar.

feito nas coxas "A origem da mal feito


expressão popular
‘feito nas coxas’
deu-se na época
da escravidão
brasileira, onde as
telhas eram feitas de
argila, moldadas nas
coxas de pessoas
escravizadas.
"Os escravizados
tinham diferentes
portes físicos,
causando a
fabricação de telhas
completamente
desiguais e,
consequentemente,
telhados
desnivelados, por
isso, a expressão dá
um tom de serviço
mal feito. Mas uma
vez o ruim associado
ao negro e isso é
racismo"

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ANTIRRACISMO
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EXPRESSÃO SIGNIFICADO SUBSTITUIR POR

"bucho cheio ou "Durante o período bem


da escravização, nas
encher o bucho " minas de ouro, alimentado,
os escravizados satisfeito
apenas se
alimentavam
quando conseguiam
preencher com ouro
um buraco na parede
conhecido como
“bucho”. "

lavei a égua Possui origem "querer se


na exploração
do ouro, quando aproveitar/
os escravizados se dar bem"
tentavam esconder
algumas pepitas
debaixo da crina
do animal, ou
esfregavam ouro
em pó em sua pele,
uma tentativa de
poder comprar a sua
liberdade. No entanto,
era pedido para que
se lavassem o animal,
com o objetivo de
recuperar o ouro
escondido.

disputar a nêga Possui sua origem não desempatar


só na escravização,
como também
na misoginia e no
estupro. Quando os
“senhores” jogavam
algum esporte ou
jogo, o prêmio era
uma escravizada
negra.

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EXPRESSÃO SIGNIFICADO SUBSTITUIR POR

nega maluca Nega-maluca é um bolo de


bolo muito popular
em Portugal e no chocolate
Brasil. É feito com
chocolate, farinha
de trigo, açúcar e
ovos. Normalmente,
leva uma cobertura
feita com chocolate
e leite condensado, o
brigadeiro.

"macumbeiro/ "Expressão que não utilizar


discrimina as(os)
galinha praticantes de
de macumba/ religiões de matriz
chuta africana."

que é
macumba"

FONTES E REPRODUÇÃO

Minimanual do Jornalismo Humanizado -parte 3 - Racismo (Think Olga)

https://www.geledes.org.br/18-expressoes-racistas-que-voce-usa-sem-saber/

https://www.vagas.com.br/profissoes/frases-racistas/#%e2%80%9ccoloca-ali-no-
criadomudo-%e2%80%9d

https://www.acidadeon.com/araraquara/cotidiano/cidades/
NOT,0,0,1461390,conheca+14+expressoes+racistas+que+voce+usa+sem+saber.aspx

https://sisejufe.org.br/noticias/cartilha-busca-conscientizar-populacao-sobre-uso-
de-expressoes-racistas/

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Este Guia foi elaborado em novembro de 2020 pela Synergia Consultoria
Socioambiental durante a “Campanha Mês da Consciência Negra”
Textos Iniciais e Pesquisa: Ana Rodrigues e Karina Mendes da Costa
Curadoria e Revisão: Clarissa Age
Projeto Gráfico: Bibiana Gil
Pesquisa: A lexandre Pessôa, Carlos Teixeira, Fernanda Mazzotti,
Thiago Palazzi e Victor Forjaz
Realização: Comunicação e Marketing Synergia

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