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Aos poucos vamos sabendo os porquês da vida.

Por isso, por aquilo, mas, acima de


tudo, por nós mesmos, para a nossa construção, o fazer-se indivíduo, a construção de um ser
de alma e a relação desse ser em desenvolvimento enquanto alma, ser com espiritualidade.
Como ajudar e participar coletivamente, apoiando aos que me rodeiam e ser útil à sociedade
que me cerca e onde estou inserido sem perder a minha própria identidade, simples assim.
Mazelas, atropelos, caminhos e descaminhos, a vida. No atropelo diário, um suspiro fundo, um
lamento, mas, continuamos, pela vida. Em um mundo onde quem vence é a insensibilidade, a
truculência, ao menos numa vitória aparente. Nesse mundo são esses que têm o direito de
melhor morar, de viver bem conforme os parâmetros de viver com riqueza. Sim, a
desigualdade social e econômica. Aqui domina o poder do peso em dinheiro.

Ao trabalhador o trabalho, quando há trabalho. Mas, chegando próximo ao primeiro


de maio, onde está o dinheiro então, cadê a valorização do trabalho e do trabalhador? Aquilo
que muito vale é apenas o que paga as coisas, o dinheiro, capital, mas, e o trabalho, o
trabalhador, que todos os dias faz rodar a roda gigante e viva da vida e da dita modernidade
governada pelos poucos, esses poucos que com dinheiro controlam e exploram a vida de
muitos.

O andamento das coisas, país em que quem cresce tá na linha dos que exploram
riquezas minerais, a mãe Natura, exploram a mão de obra e ganham muito, muito mesmo e
mercado de dinheiro e negociação não se sabe lá de onde, mas, então. Agora vemos aí, um
presidente de Banco Central com suas peripécias, claro, não é fácil tirar leite de criança que
tem a proteção de cães raivosos e bem armados pelo e no poder, e ele, claro, se favorece e
favorece ao capital, à obscuridade do setor financeiro das bolsas de valores.

Mas, vamos, vamos adiante. Nessa queda de braço vamos ver quem ganha, claro,
torço pelo sucesso da vida, do trabalho, pelo resgate da decência e valorização do suor e
desempenho de nós, os trabalhadores. Nossa bolsa de valores são os valores que acreditamos,
nós, nossa família, filhos, netos. Nossa bolsa de valores é a dignidade do trabalho, labuta de
todos os dias. Construímos com mãos e mentes o trabalho suado que sempre nada contra a
correnteza e a manipulação de espertos tubarões. Nossa bolsa de valores, a IGUALDADE
SOCIAL.

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