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Mais uma semana passa e vida que segue e “vamu que vamu”, assim diria uma
amiga lá da terrinha. E aqui, mais uma vez, no teclado, o que dizer e surge um leque nas
mãos, muita notícia, muitas ruins, quer ver? Vamos com os temas, e o leque vai
aumentando: violência, política das alianças das futuras separações, é de rir, mas, é isso.
Vem o ser dos satélites ao Brasil, um especulador em terra de riquezas, é isso, o
presidente Bocó Bozo deixou a porteira aberta e convidou a matilha pra vir aqui para
iludir o gado, é isso, é fato.
Somos loucos, deprimidos e oprimidos por um governo tirano que tem na lei
uma forte aliada, senão vejamos como iriam acontecer fatos tão violentos e ficarem
impunes. Quando o rei do gado acena com um positivo, daí então meu amigo, tudo
pode, tudo rola, e tudo de ruim, infelizmente assim descaminha a humanidade na terra
de Vera Cruz, é, veras a cruz, nela mais uns logo serão postos. Isso é só o começo do
fim.
São muitos problemas num país apenas. Não quero esmiuçar tudo aqui, todos os
fatos que levaram a violência, que levam. Não há justificativas pra violência e quando
quem pratica é quem deveria nos defender daí então é muita incoerência, pra não dizer
outras coisas.
Quando as notícias se repetem e o mal avança, bom, daí é preciso pensar que
humanos somos, como podemos interferir e melhorar tudo isso? Pensamentos, energias
ruins vibram, muitas energias ruins. Essa vibração negativa impera nas músicas,
problemas conjugais, baixaria e temas repetidos, de posse do homem sobre a mulher,
temas que falam daquela que deixou e do que ficou deixado. Ah, dura a falta de carinho,
carisma, falta de intelecto na arte. Não aquela do povo, essa que martela na TV, essa
triste e repetitiva música, mudam os cantores e ainda lá estão, as poucas posições, pouco
arranjo musical, um tema bem batido, a traição que assola, e, há quanta coisa ruim.
Cabeça não só pra usar chapéu ou boné, pra utilização da massa cinzenta. Essa
que mexe, aperta, soma, idealiza, mas que também leva e traz realidades. Mas, vamos
que vamos, e continuamos aqui, na labuta, cada qual tentando mudar um pouco, a gota d
´água que pinga constante e que molda a pedra, persistência, essa a palavra.
Aqui em casa e tudo pra fazer, coisas pra criar, o já criado esperando pra ser
chamado e posto em ação. A vida que segue e o teclado que toca, nele sempre haverá
momentos certeiros, outros indecisos, outros fugidios, assim como é a vida. Assim são
as ideias, mas, o fato é que deve haver a persistência, a procura, objetivos, isso,
objetivos pra lutar, pra espernear com o pensamento, a razão, muito mais que a emoção,
que também deve existir. Sem emoção, sem empolgação, não há razão que baste, mas,
não emoção vaga, mas, a transformação. Aqui como um sonho, vai tudo pipocando. Não
acredito em máximas, não acredito em salvadores da pátria, não acredito em
transformações vindas numa varinha de condão. As fadas e a magia leva tempo, a
transformação é um momento eterno de transição, não acontece aqui, agora, acontece no
sempre, no cotidiano. Acredito que não são políticos e nem política, a transformação
vem de cada um. No caráter, na perseverança, na irmandade e coragem, honestidade e
justiça pra exercer o bem. No amor de todos pra o bem comum da humanidade, nesse
bem o que está em jogo é a divisão e a igualdade para todos, não o engodo e a
continuidade, mesmo quando parece transformação.