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LABORATÓRIO SOI EMILY ABREU- 1°PERÍODO

Balão Volumétrico:Usado no preparo de


soluções.
1. LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA

Almofariz e Pistilo: Utilizados para


triturar e pulverizar sólidos.

Bastão de vidro:Usado para agitar


soluções, transporte de líquidos e outros
Balão de fundo chato :Usado para fins.
aquecimento e armazenamento de
líquidos.

Béquer:Usado para aquecimento de


idos e reações de precipitação.

Balão de Destilação:Utilizado para


efetuar destilações
simples. O braço
lateral é ligado ao
condensador.
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Bico de Bunsen:É uma fonte de


calor utilizada para o aquecimento de Erlenmeyer:Usado para titulações e
substâncias no laboratório aquecimentos de líquidos.

Bureta:Utilizada para titulações e Espátulas:Usada para transferências


medidas exatas de líquidos. de substâncias sólidas.

Condensador:Usados para Funil:Usado em transferências de


condensar os gases na destilação. líquidos e em filtrações de laboratório. O
funil com colo longo e estrias é chamado
de funil analítico.
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Manta Aquecedora: Equipamento


usado juntamente com um balão de fundo
Funil de Büchner:Acoplado ao redondo; é uma fonte de calor que pode
Kitassato e provido de um papel de filtro, ser regulada quanto à temperatura.
é usado nas filtrações à vácuo.

Papel de Filtro:Utilizado para filtrações


quando acoplado a um funil.
Funil de Separação ou
Decantação:Usado para a separação
de líquidos imiscíveis.

Pipetador:Acoplado a uma pipeta ajuda


a “puxar” e “expelir” o líquido.
Lamparina:É uma outra fonte de calor
usada para aquecimentos.

Pipetas Volumétrica e
Graduada:Utilizadas para medir
volumes fixos e variáveis de líquidos
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Pisseta:Usado para lavagens, remoção


de precipitados e outros fins.
Termômetro:Aparelho utilizado para a
medição de temperaturas

Placa de Petri:Possui diversos usos Tubo de Ensaio e Estante:O tubo


em um laboratório. de ensaio é usado em reações químicas,
principalmente testes de reações. A
estante é utilizada para alojar os tubos de
ensaio.

Proveta:Equipamento usado para


medidas aproximadas de volumes de
líquidos.

Vidro de Relógio:Usado para cobrir


béqueres em evaporações, pesagens e
fins diversos.
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Centrífuga de Laboratório é um equipamento


zado na separação de amostras.
Agitador / Aquecedor Magnético:É um
equipamento utilizado para aquecer e agitar
soluções, através da utilização de “peixinho”
dentro do recipiente que contém a solução a
ser agitada, através de campo magnético que
fixa o peixinho no fundo do recipiente, o
mesmo realiza movimentos circulares que
agitam e uniformizam a solução. Alguns
equipamentos possuem aquecimento na placa
agitadora, aquecendo e misturando a solução
ao mesmo tempo.

Banho maria
são equipamentos que permitem a

Balança
de termorregulação de uma amostra, por meio
precisão do controle da temperatura de um fluido
É um equipamento utilizado para medir a térmico
massa de reagentes e compostos, que possui
alta precisão na pesagem, e pode ser
classificado de acordo com sua precisão na
pesagem em: Balanças Industriais, Balanças
de uso geral, Balanças semi-analíticas e
Balanças analíticas.

Estufa de secagem O processo da estufa de secagem


nsiste em introduzir ar fresco e seco na câmara e expelir
o ar úmido quente, permitindo simultaneamente secar
rapidamente as amostras.
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Autoclave
que são utilizados para esterilização, envolvendo Capela de exaustão
calor, proporcionando a destruição de
constituintes essenciais. principal função de uma Capela de Exaustão é e
xaurir vapores, gases e fumos, mas serve também,
mo uma barreira física entre as reações químicas e
o ambiente de laboratório, oferecendo assim uma
proteção aos usuários e ao ambiente contra a
xposição de gases nocivos, tóxicos, derramamento
de produtos químicos e fogo.

Agitador Vortex
para agitação e dispositivo simples usado geralmente
em laboratórios para misturar pequenos frascos de
líquido
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PARASITOLOGIA
- MICROSCÓPIO ÓPTICO
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- PLANOS ATÔMICOS
ANATOMIA Na anatomia temos quatro planos
anatômicos: mediano, sagital,
- POSIÇÕES ANATÔMICAS
frontal e transverso.
žA anatomia é a ciência que estuda a estrutura e
a forma do corpo.
Etimologicamente a palavra se origina do grego
Plano SAGITAL Mediano
"Anatome" de onde o termo "ANA" significa em
O plano mediano é um plano vertical,
partes e "TOME" é igual a corte; em latim seria
que “corta” imaginariamente o corpo
equivalente a palavra "Dissecare" onde "DIS"
longitudinalmente, dividindo assim em
significa separadamente e "SECARE" cortar.
duas metades “equivalentes” direita e
esquerda.
Posição anatômica
•Cabeça, olhos e dedos do pé direcionados
anteriormente (para frente).
•Membros superiores ao lado do corpo com as
palmas viradas para frente.
•Membros inferiores juntos, com os pés paralelos
e os dedos do pé direcionados anteriormente.

- PLANOS SAGITAIS: São os demais


planos que passam paralelos ao
plano sagital mediano
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- EIXOS
São linhas imaginárias ao redor do
PLANO FRONTAL OU CORONAL
Também são verticais, mas atravessa o corpo movimento do corpo.
1. EIXO LÁTERO-LATERAL OU
dividindo ele em duas partes, ANTERIOR E
TRANSVERSAL ; Atravessa de
POSTERIOR.
forma perpendicular o plano sagital
os mov. de flexão e extensão.

PLANOS TRANSVERSO
São cortes horizontais, que divide o corpo em
parte SUPERIOR E INFERIOR.
2. EIXO ANTERO-POSTERIOR OU
SAGITAL : atravessa o corpo de
frente, anterior e posterior. os
movimentos são abdução e adução
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3. EIXO LONGITUDINAL OU CRÂNIO-


CAUDAL atravessa o corpo de forma
longitudinal, de cima pra baixo, e
corta perpendicular o plano
transversal. movimentos de rotação.
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Já o citoplasma da célula tem um caráter


mais básico e é, portanto, corado em
-PARASITOLOGIA tonalidades de vermelho pela eosina.
Hematoxilina-eosina, H&E ou HE Algumas regiões do citoplasma podem se
apresentar azuladas, pois, há RNA (ácido
Essa coloração é muito utilizada na ribonucleico) nelas, que é corado pela
histologia para corar diversos tecidos do hematoxilina.
nosso organismo.
A hematoxilina é um corante básico, que
tem atração a substâncias ácidas (lembre
que os opostos se atraem). Essas
substâncias ácidas, portanto, são coradas
pela hematoxilina, e recebem o nome de
basófilas (que fixam corantes básicos, pois
“gostam” de básicos).
A eosina, ao contrário da hematoxilina,
tem caráter ácido e, sendo assim, atrai
substâncias básicas, conhecidas como
acidófilas (que fixam corantes ácidos).
A hematoxilina é um corante de cor
azul-púrpura, ou seja, o que você observar
na lâmina com essa cor é uma substância
de caráter ácido, portanto, basófila, pois
foi atraída pela hematoxilina.

A eosina é um corante vermelho. Dessa


forma, tudo aquilo que você observar na
lâmina com essa cor é uma substância
básica, e que foi atraída pela eosina (que é
ácida), sendo, então, uma substância
acidófila.

Quando observamos uma célula por


microscopia, seu núcleo se apresenta na
coloração azul-púrpura, ou seja, é
basófilo. Isso porque o núcleo de uma
célula é rico em DNA (ácido
desoxirribonucleico), ou seja, é atraído
pele hematoxilina (um corante básico).
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ANATOMIA
- CORAÇÃO E SUAS ESTRUTURAS
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PARASITOLOGIA
-tecido muscular esquelético, cardíaco e liso

3.Tecido muscular não estriado ou liso: É


1.Tecido muscular estriado esquelético formado por células que não apresentam
Apresenta células longas, cilíndricas e com estriações, sendo essa uma característica que
vários núcleos, os quais estão localizados na permite fácil diferenciação dos outros tipos de
periferia delas."A contração desse tipo de tecido. Suas células são longas, com centro
tecido é rápida e vigorosa, porém não mais espesso e extremidades afiladas. Elas
involuntária. apresentam apenas um único núcleo, disposto
2.Tecido muscular estriado cardíaco no centro de cada uma delas.
Está localizado no coração e, assim como o
anterior, apresenta estriações em suas células.
Elas são alongadas e ramificadas, sendo essas
ramificações unidas por estruturas
denominadas discos intercalares.
Diferentemente do tecido muscular
esquelético, as fibras do músculo cardíaco
apresentam um ou dois núcleos, que estão na
posição mais central ou próxima a essa região.
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-BIOQUÍMICA grama de cloreto de sódio em 100 mℓ de


solução), chamada soro fisiológico, é isotônica
para os eritrócitos.
OSMOSE
A osmose é um tipo de difusão em que ocorre
um movimento líquido de solvente através de
uma membrana seletivamente permeável.
Como os outros tipos de difusão, a osmose é
Solução hipotônica: concentração de solutos
um processo passivo. Nos sistemas vivos, o
menor do que o citosol dos eritrócitos. Nesse
solvente é a água, que se move por osmose
caso, as moléculas de água entram nas células
através de membranas plasmáticas de uma
mais rápido do que saem, fazendo com que
área com maior concentração de água para
elas inchem e, por fim, se rompam.A ruptura
uma área com menor concentração de água.
dos eritrócitos desse modo é chamada
pode se entender também, que vai de uma
hemólise; a ruptura de outros tipos celulares
área com menor concentração de soluto para
por causa de sua colocação em uma solução
uma área com maior concentração de soluto.
hipotônica é denominada apenas de lise. A
Durante a osmose, as moléculas de água
água pura é muito hipotônica e causa
passam através da membrana plasmática de
hemólise rápida.
dois modos: (1) movendo-se entre duas
Solução hipertônica: concentração de solutos
moléculas de fosfolipídio vizinhas na
maior do que o citosol dentro dos eritrócitos.
bicamada lipídica por difusão simples, como
Um exemplo de solução hipertônica é uma
descrito anteriormente, e (2) movendo-se
solução de NaCl a 2%. Nessa solução, as
através de aquaporinas, proteínas integrais
moléculas de água se movem para fora das
transmembrana que seu conteúdo de água.
células mais rápido do que entram, fazendo
Solução isotônica: As concentrações de
com que as células encolham. Esse
solutos que não conseguem atravessar a
encolhimento das células é chamado
membrana plasmática são iguais em ambos os
crenação.
lados da membrana nessa solução. Por

exemplo, uma solução de NaCl a 0,9% (0,9


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1.Os ribossomos associados ao retículo


endoplasmático sintetizam proteínas
destinadas a serem inseridas na membrana
plasmática ou secretadas para fora da célula.
2.Os ribossomos livres sintetizam proteínas
utilizadas no citosol.
-BIOQUÍMICA

ESTRUTURAS DA CÉLULA

FUNÇÕES DOS RIBOSSOMOS

FUNÇÕES DO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO


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FUNÇÕES DOS PEROXISSOMOS


1.O RE rugoso sintetiza glicoproteínas e
fosfolipídios que são transferidos para 1. contêm várias oxidases, enzimas que
organelas celulares, inseridos na membrana podem oxidar várias substâncias orgânicas.
plasmática ou secretados durante a exocitose. 2.são muito abundantes no fígado, onde
2.O RE liso sintetiza ácidos graxos e esteróides, ocorre a destoxificação do álcool e de outras
como estrógenos e testosterona; inativa ou substâncias perigosas.
destoxifica fármacos e outras substâncias 3.contêm a enzima catalase, que decompõe o
potencialmente perigosas; remove o grupo H2O2.
fosfato da glicose-6-fosfato e armazena e
libera íons cálcio que provocam a contração FUNÇÕES DO NÚCLEO
nas células musculares.
1.Controla a estrutura celular.
FUNÇÕES DO COMPLEXO DE GOLGI 2.Direciona as atividades celulares.
3.Produz ribossomos nos nucléolos.
1.Modifica, seleciona, empacota e transporta
proteínas recebidas do RE rugoso. Funções dos Cílios e flagelos
2.Forma vesículas secretórias que liberam 1.Cílios: movem líquidos pela superfície
proteínas processadas por exocitose no celular;
líquido extracelular; forma vesículas 2.flagelos: movem uma célula inteira.
membranosas que direcionam novas
moléculas para a membrana plasmática;
forma vesículas de transporte que carregam
moléculas para outras organelas, como os
lisossomos.

FUNÇÕES DOS LISOSSOMOS

1. Digerem substâncias que entram na célula


por endocitose e transportam os produtos
finais da digestão para o citosol.
2.Realizam autofagia, a digestão de organelas
desgastadas.
3.Implementam a autólise, a digestão de uma
célula inteira.
4.Permitem a digestão extracelular.

FUNÇÕES DAS MITOCÔNDRIAS

1.Gerar ATP por intermédio de reações da


respiração celular aeróbica.
2.Desempenhar um papel inicial importante
na apoptose.
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importantes (coração, grandes vasos, pulmões


e traqueia), e também seu assoalho e suas
paredes, estão em constante movimento, o
tórax é uma das regiões mais dinâmicas do
- ANATOMIA corpo. A cada respiração, os músculos da
PAREDE TORÁCICA parede torácica – trabalhando em conjunto
A parede torácica verdadeira inclui a caixa com o diafragma e os músculos da parede
torácica, os músculos que se estendem entre abdominal – variam o volume da cavidade
as costelas, a pele, a tela subcutânea, os torácica. Isso é realizado primeiro ampliando
músculos e a fáscia que reveste sua face sua capacidade e ocasionando a expansão dos
anterolateral. Essas mesmas estruturas, pulmões e a entrada de ar e, depois, por
quando cobrem a face posterior, são causa da elasticidade pulmonar e do
consideradas pertencentes ao dorso. As relaxamento muscular, reduzindo o volume da
glândulas mamárias estão situadas na tela cavidade e expulsando o ar.
subcutânea da parede torácica. O tórax, formado pela cavidade torácica, seu
( MOORE.8°ed) conteúdo e a parede que o circunda, é a parte
O formato abobadado(CURVADO) da caixa do tronco situada entre o pescoço e o
torácica proporciona grande rigidez, tendo em abdome. • O formato e o tamanho da
vista o pouco peso de seus componentes, e cavidade e da parede torácicas são diferentes
possibilita a realização das seguintes funções: do peito (parte superior do tronco), porque
•Proteger os órgãos internos torácicos e este último inclui alguns ossos e músculos da
abdominais (a maioria deles cheia de ar ou parte proximal do membro superior, e, nas
líquido) contra forças externas mulheres adultas, as mamas. • O tórax
•Resistir às pressões internas negativas contém os principais órgãos dos sistemas
(subatmosféricas) geradas pela retração respiratório e circulatório. • A cavidade
elástica dos pulmões e pelos movimentos torácica é dividida em três compartimentos: o
inspiratórios mediastino central, ocupado pelo coração e
•Proporcionar a inserção para os membros pelas estruturas que transportam ar, sangue e
superiores e sustentar seu peso alimento; e as cavidades pulmonares direita e
•Proporcionar a inserção (origem) de muitos esquerda, ocupadas pelos pulmões.
músculos que movimentam e mantêm a ( MOORE.8°ed)
posição dos membros superiores em relação
ao tronco, além de proporcionar inserção para
músculos do abdome, do pescoço, do dorso e
da respiração.

Embora o formato abobadado da caixa


torácica proporcione rigidez, suas articulações
e a pequena espessura e flexibilidade das
costelas possibilitam a absorção de choques e
compressões externas sem fratura, além de
possibilitarem a modificação do formato para
a respiração. Como suas estruturas mais
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O esqueleto torácico forma a caixa torácica


osteocartilagínea , que protege as vísceras
torácicas e alguns órgãos abdominais.
Consiste em 12 pares de costelas e cartilagens
costais associadas, 12 vértebras torácicas e os
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discos intervertebrais interpostos entre elas,


além do esterno. As costelas e as cartilagens
costais formam a maior parte da caixa
torácica; ambas são identificadas por
números, desde a mais superior (costela I ou
cartilagem costal) até a mais inferior (costela
XII).
As costelas são ossos planos e curvos que
formam a maior parte da caixa torácica. São
muito leves, porém têm alta resiliência.
Cada costela tem um interior esponjoso
contendo medula óssea (tecido
hematopoético), que forma as células do
sangue. Há três tipos de costelas, que podem
ser classificadas em típicas ou atípicas:

1.Costelas verdadeiras (vertebroesternais)


(costelas I a VII): Inserem-se diretamente no
esterno por meio de suas próprias cartilagens
costais.

2.Costelas falsas (vertebrocondrais) (costelas


VIII, IX e, geralmente, X): Suas cartilagens
unem-se à cartilagem das costelas acima
delas; portanto, a conexão com o esterno é
indireta.

3.Costelas flutuantes (vertebrais, livres)


(costelas XI, XII e, às vezes, a X): As cartilagens
rudimentares dessas costelas não têm
conexão, nem mesmo indireta, com o esterno;
elas terminam na musculatura abdominal
posterior.

- MEDIASTINO
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O mediastino é o compartimento central da


cavidade torácica e contém todas as vísceras • A maior parte do mediastino posterior é
torácicas, com exceção dos pulmões. ocupada por estruturas verticais que
• As estruturas que o ocupam são ocas atravessam todo o tórax ou grande parte dele.
(cheias de líquido ou ar) e, embora estejam (MOORE)
limitadas por formações ósseas anterior e
posteriormente, situam-se entre “elementos
pneumáticos”, insuflados com volumes
sujeitos a variações constantes de cada lado.
. • O mediastino é uma estrutura flexível e
dinâmica, deslocada por estruturas contidas
no seu interior (p. ex., o coração) e que o
circundam (o diafragma e outros movimentos
da respiração), bem como pelo efeito da
gravidade e da posição do corpo.
• O mediastino superior (acima do plano
transverso do tórax) é ocupado pela traqueia
e pelas partes superiores dos grandes vasos.
• A parte intermediária (a maior parte) do
mediastino inferior é ocupada pelo coração.
- BIOQUÍMICA
-POTENCIAL DE AÇÃO
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restabelecimento das diferenças de


concentração entre sódio e potássio, o
que se dá pela bomba de sódio e
potássio, no qual vai estabelecer o
potencial de repouso.

MAS, O QUE MUDA NA ENTRADA DO


PLATÔ NO POTENCIAL DE AÇÃO DAS
CÉLULAS CARDÍACAS.
Em alguns casos, não ocorre a
repolarização imediatamente após a
ultrapassagem dos níveis de sódio no
interior das células, mas o potencial
permanece como platô perto do pico,
por vários milímetros e somente depois
que se inicia a repolarização, fazendo
ESTÁGIOS DE POTENCIAL DE AÇÃO
que prolongue muito o período de
1. REPOUSO
despolarização, , faze com que a
2. DESPOLARIZAÇÃO
contração dos músculos do coração
3. REPOLARIZAÇÃO
dure por 0,2 a 0,3 segundos. Ocorre nas
fibras musculares do coração.
O repouso é antes do potencial de ação
A causa do platô é a combinação de
da membrana, ela está polarizada. No
vários fatores…
estágio de despolarização o potencial
1. No músculo do coração, dois
fica ‘ menos negativo’ do que o estágio
tipos de canais participam do
de repouso, fazendo que canais de
processo de despolarização.
sódio se abram, levando o sódio para o
2. A abertura dos canais rápidos de
interior da célula, deixando o interior
sódio, e depois a diminuição da
positivo, deixando muito permeável
abertura do canal de potássio(
aos íons sódio ( fazendo que entre mais
mais lenta que o usual), devido
sódio para o interior, feedback positivo),
a permeabilidade e dos canais
tornando despolarizada. Na
lentos de cálcio-sódio. O platô
ultrapassagem, o excesso de íons sódio
termina quando se fecham os
no interior da célula, faz o potencial da
canais de cálcio-sódio e
membrana ‘ultrapassar’ rapidamente o
aumenta a permeabilidade de
nível ZERO e tornar se positivo. Após
potássio.
esse ocorrido, milésimo de segundos
depois, os canais de sódio se fecham, e
OBS: A permeabilidade aumentada dos canais
os canais de potássio se abrem mais
de sódio, quando a déficit de íons cálcio, ou
que o normal, fazendo que a rápida
seja, a membrana fica muito mais permeável ao
difusão dos íons de potássio para o
sódio, ocorrendo uma despolarização em um
exterior da célula. Logo,é necessário o
potencial de ação ( contração muscular).
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contráteis, são menores, e contêm poucas


fibras contráteis e não participam da força
contrátil do coração.

Período refratário, é o momento que o


potencial não pode ser gerado.
1. Período Refratário Absoluto : não
consegue potencial de ação mesmo
que venha muito potente (1)
2. Período Refratário Relativo: não
consegue gerar outro potencial, a
não ser que venha um estímulo
muito forte. (3)

OBS: Nos discos intercalados, existem a


junções tipo Gap, são canais que irão
permitir a passagem de substância entre o
citoplasma de duas células, fazendo que o
potencial de ação “passe” de uma fibra para
outra livremente, formando um efeito
cascata.

A maioria das células musculares cardíacas


é contrátil, mas cerca de 1% são
especializadas em gerar seu próprio
potencial de ação células auto excitáveis ou
células marca-passo, tem a capacidade de
contrair sem qualquer sinal externo e são
-BIOQUÍMICA
anatomicamente distintas das células
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A comunicação elétrica no coração


A comunicação elétrica no coração começa
com um potencial de ação em uma célula . Percorrido um curto caminho no septo, o
auto excitável. A despolarização se propaga feixe de hiss se divide em ramos esquerdo e
rapidamente para as células vizinhas através direito. Esses ramos continuam se
das junções comunicantes nos discos deslocando para o ápice do coração, onde
intercalares. A despolarização inicia no nó se dividem em pequenas fibras de Purkinje,
sinoatrial (nó SA), as células auto excitáveis que se espalham lateralmente entre as
no átrio direito que servem como o principal células contráteis. (As fibras de Purkinje do
marca-passo do coração. miocárdio não devem ser confundidas com
A onda de despolarização, então, as chamadas células de Purkinje dos
propaga-se rapidamente por um sistema neurônios cerebrais.)
especializado de uma via internodal
ramificada que conecta o nó SA com o nó
atrioventricular (nó AV), um grupo de
células auto excitáveis perto do assoalho do
átrio direito. Do nó AV, a despolarização
move-se para os ventrículos.
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material elástico. Em artérias musculares


- parasitologia menos calibrosas, a túnica média contém
apenas uma lâmina elástica externa no
Vasos sanguíneos
limite com a túnica adventícia.
Os vasos sanguíneos são normalmente
compostos das seguintes camadas ou
túnicas: túnica íntima, túnica média e
túnica adventícia.( JUNQUEIRO)
Túnica íntima
A íntima apresenta uma camada de
células endoteliais apoiada sobre uma
lâmina basal. Em torno dessa lâmina há
uma camada de tecido conjuntivo frouxo,
a camada subendotelial, a qual pode
conter, ocasionalmente, células
musculares lisas. Em artérias, a túnica
íntima está separada da túnica média por
uma lâmina elástica interna, a qual é o
componente mais externo da íntima. Essa
lâmina, composta principalmente de Túnica adventícia
elastina, contém aberturas (fenestras) que A adventícia consiste principalmente em
possibilitam a difusão de substâncias para colágeno do tipo I e fibras elásticas. A
nutrir células situadas mais camada adventícia torna-se gradualmente
profundamente na parede do vaso. Como contínua com o tecido conjuntivo do
resultado da ausência de pressão órgão pelo qual o vaso sanguíneo está
sanguínea e da contração do vaso por passando.
ocasião da morte, a lâmina elástica
interna das artérias geralmente apresenta Vasa vasorum
um aspecto ondulado nos cortes Vasos grandes normalmente contêm vasa
histológicos. vasorum (vasos dos vasos), que são
Túnica média arteríolas, capilares e vênulas que se
Na túnica média das células musculares ramificam profusamente na adventícia e,
lisas existem quantidades variáveis de em menor quantidade, na porção externa
matriz extracelular composta de fibras e da média. Os vasa vasorum proveem a
lamelas elásticas, fibras reticulares adventícia e a média de metabólitos, uma
(colágeno do tipo III), proteoglicanos e vez que, em vasos maiores, as camadas
glicoproteínas. As células musculares lisas são muito espessas para serem nutridas
são as responsáveis pela produção dessas somente por difusão a partir do sangue
moléculas da matriz extracelular. Nas que circula no lúmen do vaso. Vasa
artérias do tipo elástico, a maior parte da vasorum são mais frequentes em veias
túnica média é ocupada por lâminas de
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que em artérias. Em artérias de diâmetros


intermediário e grande, a íntima e a região
mais interna da média são destituídas de
vasa vasorum. Essas camadas recebem
oxigênio e nutrição por difusão do sangue
que circula no lúmen do vaso.

ARTÉRIA: + TÚNICA MÉDIA


VEIA: + TÚNICA ADVENTÍCIA
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-BIOQUÍMICA

ECG

- A onda P é a despolarização atrial


- Complexo QRS é a despolarização
ventricular
- A onda T é a repolarização
ventricular
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LEUCÓCITOS
Os leucócitos são incolores, de
forma esférica quando em
- PARASITOLOGIA
suspensão no sangue e têm a
CÉLULAS DO SANGUE
função de proteger o organismo
ERITRÓCITOS
contra infecções. São produzidos
Os eritrócitos, ou hemácias dos
na medula óssea (assim como os
mamíferos, são anucleados e
eritrócitos) ou em tecidos linfóides
contêm grande quantidade de
e permanecem temporariamente
hemoglobina, uma proteína
no sangue. Diversos tipos de
transportadora de O2 e CO2.
leucócitos utilizam o sangue como
Em condições normais, esses
meio de transporte para alcançar
corpúsculos, ao contrário dos
seu destino final, os tecidos. São
leucócitos, não saem do sistema
classificados em dois grupos, os
circulatório, permanecendo
granulócitos e os agranulócitos.
sempre no interior dos vasos. Os
eritrócitos humanos têm a forma
Os granulócitos têm núcleo de
de disco bicôncavo. A forma
forma irregular e mostram no
bicôncava dos eritrócitos normais
citoplasma grânulos específicos
proporciona grande superfície em
que, ao microscópio eletrônico,
relação ao volume, o que facilita as
aparecem envoltos por membrana.
trocas de gases. Os eritrócitos são
De acordo com a afinidade tintorial
flexíveis, passando facilmente
dos grânulos específicos,
pelas bifurcações dos capilares
distinguem-se três tipos de
mais finos, onde sofrem
granulócitos: neutrófilos,
deformações temporárias, mas
eosinófilos e basófilos.
não se rompem.
O núcleo dos agranulócitos tem
forma mais regular, e o citoplasma
não tem granulações específicas,
podendo apresentar grânulos
azurófilos, inespecíficos, presentes
também em outros tipos celulares.
Há dois tipos de agranulócitos: os
linfócitos e os monócitos.
LABORATÓRIO SOI EMILY ABREU- 1°PERÍODO
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Os neutrófilos, ou leucócitos pouco desenvolvidos. A principal


polimorfonucleares, são células característica para a identificação do
arredondadas com diâmetros entre 10 e eosinófilo são granulações ovoides que se
14 μm, têm núcleos formados por dois a coram pela eosina (granulações
cinco lóbulos (mais frequentemente, três acidófilas), as quais são maiores do que as
lóbulos) ligados entre si por finas pontes dos neutrófilos, com 0,5 a 1,5 μm no seu
de cromatina. A célula muito jovem tem maior eixo e com atividade contra
núcleo não segmentado em lóbulos, parasitas, bactérias e alguns vírus, a qual
sendo chamada de neutrófilo com núcleo promove o aparecimento de poros nas
em bastonete, ou, simplesmente, células-alvo (ação citotóxica), induz a
bastonete. Nos núcleos dos neutrófilos em desgranulação de mastócitos e basófilos, e
mulheres, aparece frequentemente um modula negativamente a atividade
pequeno apêndice, muito menor do que linfocitária. Sua atividade defensiva é
um lóbulo nuclear, com a forma de uma realizada pela liberação seletiva do
raquete. Essa raquete contém a cromatina conteúdo de seus grânulos para o meio
sexual, constituída por um cromossomo X extracelular e pela fagocitose e destruição
heterocromático (condensado) que não de complexos antígeno-anticorpo.
transcreve seus genes. ( JUNQUEIRO)
O citoplasma do neutrófilo apresenta O basófilo tem núcleo volumoso, com
predominantemente grânulos específicos forma retorcida e irregular, geralmente
e azurófilos. Enquanto os grânulos com o aspecto da letra S. O citoplasma é
azurófilos (lisossomos) contêm proteínas e carregado de grânulos maiores do que os
peptídios destinados a digestão e morte dos outros granulócitos, os quais muitas
de microrganismos, os grânulos vezes obscurecem o núcleo. Ao
específicos, além de apresentarem microscópio eletrônico, os grânulos dos
enzimas importantes no combate aos basófilos são muito elétron-densos e
microrganismos, também têm frequentemente contêm filamentos ou
componentes para reposição de partículas alongadas.
membrana e auxiliam na proteção da
célula contra agentes oxidantes.
Os linfócitos são responsáveis pela defesa
Os eosinófilos são muito menos imunológica do organismo. Essas células
numerosos do que os neutrófilos, reconhecem moléculas estranhas
constituindo apenas 1 a 3% do total de existentes em diferentes agentes
leucócitos. Essas células têm infecciosos, combatendo-as por meio de
aproximadamente o mesmo tamanho dos resposta humoral (produção de
neutrófilos, ou são ligeiramente maiores. imunoglobulinas) e resposta citotóxica
Seu núcleo, em geral, é bilobulado. No mediada por células.
eosinófilo, o retículo endoplasmático, as
mitocôndrias e o complexo de Golgi são
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OSE ↑
PENIA ↓

ERITROPENIA ↓
ERITROCITOSE ↑

PLAQUETOMIA ↓
PLAQUETOSE ↑
- Imagem de um linfócito
LEUCOCITOSE ↑
Os monócitos são os maiores leucócitos LEUCOPENIA ↓
circulantes, com diâmetro entre 15 e 22
μm. Têm o núcleo ovóide, em forma de
rim ou de ferradura, geralmente
excêntrico . Devido ao arranjo pouco
denso de sua cromatina, o núcleo dos
monócitos é mais claro do que o dos
linfócitos. O núcleo do monócito contém
dois ou três nucléolos, que, algumas
vezes, podem ser vistos nos esfregaços
comuns.

O citoplasma do monócito é basófilo e


contém grânulos azurófilos (lisossomos)
muito finos, alguns dos quais estão no
limite de resolução do microscópio óptico.
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-ANATOMIA
MEMBROS INFERIORES E SUPERIORES
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- HISTOLOGIA

HISTOLOGIA DO LINFONODO
LINFONODOS
Os linfonodos (antigamente chamados de
gânglios linfáticos) são órgãos
encapsulados constituídos por tecido
linfóide, espalhados pelo corpo sempre no
trajeto de vasos linfáticos. São
encontrados de modo constante na axila,
na virilha, ao longo dos grandes vasos do
pescoço e, em grande quantidade, nas
cavidades torácica e abdominal, no hilo
pulmonar e em torno de vasos
sanguíneos, e no interior dos folhetos que
formam o mesentério.

Os linfonodos em geral têm a forma de Linfa formada no interstício dos tecidos e


rim e apresentam uma face convexa e órgãos circula através dos linfonodos, e
uma face côncava, onde há um hilo, pelo sua circulação é unidirecional: ela penetra
qual penetram artérias nutridoras e saem pelos vasos linfáticos (vasos linfáticos
veias e vasos linfáticos. O tamanho dos aferentes), que alcançam a cápsula da
linfonodos é muito variável, com os face convexa do órgão. A linfa penetra nos
maiores alcançando 1 a 2 cm de linfonodos através de pequenas
comprimento. Os linfonodos são perfurações, cai em um espaço chamado
envolvidos por uma cápsula de tecido de seio subcapsular e espalha-se pelo
conjuntivo denso que envia trabéculas órgão, saindo pelos linfáticos do hilo
para o seu interior, dividindo o (vasos linfáticos eferentes)
parênquima em compartimentos
incompletos e interligados. Como
acontece em outros órgãos do tecido
linfático (exceto o timo), as células do
parênquima do órgão são sustentadas por
um arcabouço de células reticulares e
fibras reticulares, sintetizadas por essas
células. A cápsula, as trabéculas e as fibras
reticulares compõem o estroma dos
linfonodos.
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Corte de um linfonodo. Observe a cápsula


e as camadas do órgão. Os folículos
linfáticos (FL) situam-se exclusivamente na
cortical, envolvidos por grande
quantidade de células livres,
principalmente linfócitos. Muitos folículos
apresentam uma região central mais clara,
o centro germinativo. A paracortical é
uma região de limites imprecisos que se
situa na cortical, próximo à medular. (HE.
Vista panorâmica.)

A região medular tem dois componentes


principais: os cordões medulares e os seios
medulares. Os primeiros são cordões de células
constituídos principalmente por linfócitos, mas
contendo também plasmablastos e plasmócitos,
macrófagos e células reticulares. Entre os cordões
medulares encontram-se os seios medulares, que
são espaços semelhantes aos outros seios dos
linfonodos, porém seu lúmen é mais amplo e o seu
trajeto é mais irregular. Os seios medulares contêm
linfa e células que vêm da região cortical, assim
como provenientes do parênquima do linfonodo e
que chegam ao lúmen do seio após atravessarem
facilmente a sua parede. Nos seios medulares se
observam células reticulares formando redes por
meio de seus prolongamentos, linfócitos,
macrófagos e leucócitos polimorfonucleares.
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- SISTEMA IMUNE
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- PARASITOLOGIA
TONSILAS
As tonsilas são órgãos constituídos por
aglomerados de tecido linfático incompletamente
encapsulados, colocados abaixo do epitélio de
revestimento de porções iniciais dos sistemas
digestório e respiratório. De acordo com sua
localização na boca e na faringe, distinguem-se a
tonsila faringiana, as tonsilas palatinas e as tonsilas
linguais. Estão localizadas em posição estratégica
para reconhecer antígenos transportados pelo ar e
pelos alimentos, desencadeando uma resposta
imunitária.
As tonsilas, diferentemente dos linfonodos e do
baço, não são órgãos de passagem de linfa ou
sangue. Possuem vasos linfáticos eferentes, mas
não vasos linfáticos aferentes.
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- BIOQUÍMICA
HEMOSTASIA
Quando a parede de um vaso sanguíneo é
lesionado, inicia se um processo denominado
Hemostasia, que visa impedir a perda do
sangue. ( 13°Ed. JUNQUEIRO). A Hemostasia é
a resposta fisiológica do corpo e vai resultar
no bloqueio de qualquer lesão vascular, para
garantir a fluidez do sangue e a integridade
dos vasos sanguíneos e a importância de
manter a homeostasia corporal.
(7°ED.SILVERTHORN)
E para o funcionamento da hemostasia no
processo de manter o sangue dentro de um
vaso e, não a ocorrência de uma possível
hemorragia ela vai precisar de alguns
mecanismos para evitar a perda de sangue e
manter a homeostasia no meio.
1. VASOCONSTRIÇÃO.
2. FORMAÇÃO DE UM BLOQUEIO
TEMPORÁRIO POR TAMPÃO PLAQUETÁRIO
3. FORMAÇÃO DE UM COAGULAÇÃO, A
FORMAÇÃO DE UM COÁGULO QUE SELA O
ORIFÍCIO ATÉ O TECIDO SEJA REPARADO.
(7°ED.SILVERTHORN)

OBS: Na 13°Ed. GUYTON, ele considera mais


um mecanismo.
4. E EVENTUAL CRESCIMENTO DE TECIDO
FIBROSO NO COÁGULO PARA O FECHAMENTO
PERMANENTE NO ORIFÍCIO DO VASO QUE
SOFREU A LESÃO OU FOI ROMPIDO. ( 13°Ed.
GUYTON)
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uma bactéria, um vírus ou uma toxina; e


- BIOQUÍMICA frequentemente, são necessárias semanas ou
IMUNIDADE INATA E ADAPTATIVA meses para que a imunidade se desenvolva.
(13°ed.GUYTON)
Imun. Adaptativa é direcionada a invasores
IMUNIDADE INATA: a imunidade inata é a
específicos e, por essa razão, é a resposta
primeira linha de defesa do hospedeiro contra
imune específica do corpo. Os receptores de
infecções. Essa imunidade bloqueia a invasão
membrana que medeiam a imunidade
microbiana por meio de barreiras epiteliais,
adquirida são altamente específicos e podem
destrói muitos microrganismos que entram no
distinguir entre diferentes. Essa capacidade é
corpo, e é capaz de controlar e mesmo
chamada de imunidade adquirida ou
erradicar infecções. A resposta imune inata é
adaptativa, a qual é causada por um sistema
capaz de combater microrganismos
imunológico especial que forma anticorpos
imediatamente após a infecção; em contraste,
e/ou linfócitos ativados que atacam e
para defender contra um microrganismo até
destroem o organismo invasor específico ou a
então não encontrado, a resposta imune
toxina.( 13° GUYTON)
adaptativa precisa ser estimulada pelo
A imunidade adquirida, muitas vezes, pode
antígeno para seguir por etapas de
conferir um grau extremo de proteção. ( 13°
proliferação e diferenciação celulares,
GUYTON)
demorando, portanto para ocorrer. A
Uma característica da imunidade adquirida é
imunidade inata confere proteção contra
que uma resposta imune específica a partir de
infecções durante esse período. A resposta
uma primeira exposição a um patógeno pode
imune inata também instrui o sistema imune
levar dias. Entretanto, na exposição repetida,
adaptativo a responder a diferentes
o sistema imune “lembra” da exposição
microrganismos de maneiras que sejam
anterior ao patógeno e reage mais
efetivas para combatê-los.
rapidamente. A imunidade adquirida pode ser
O sistema imune inato realiza suas funções de
dividida em imunidade
defesa dispondo de um pequeno conjunto de
celular e imunidade humoral. A imunidade
reações, as quais são mais limitadas do que as
celular usa a sinalização dependente de
respostas variadas e especializadas da
contato, na qual uma célula imune se liga por
imunidade adaptativa. A especificidade da
meio de receptores à sua célula-alvo. A
imunidade inata também difere, em vários
imunidade humoral, também conhecida como
aspectos, da especificidade dos linfócitos, que
imunidade mediada por anticorpos, usa
são as células de reconhecimento antigênico
proteínas secretadas, denominadas
da imunidade adaptativa. E células natural
anticorpos, para desencadear a resposta
killer (células NK), as quais são capazes de
imune. Os anticorpos ligam-se a substâncias
reconhecer e destruir células estranhas,
estranhas para torná-las mais visíveis para as
células tumorais e até mesmo algumas células
células do sistema imune. (O termo humoral,
infectadas.
referindo-se ao sangue, vem da antiga escola
Hipocrática de medicina, que classificou os
IMUNIDADE ADAPTATIVA : Grande parte da
fluidos corporais em quatro humores:
capacidade de defesa do nosso corpo é a
sanguíneo, fleuma, bile negra e bile amarela.)
imunidade adquirida, que não se desenvolve
(7°ed.SILVERTHORN)
até o corpo ser atacado pela primeira vez por
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Dois tipos básicos, mas intimamente


relacionados, de imunidade adquirida
ocorrem no corpo. Em um deles, o corpo
desenvolve anticorpos circulantes, que são
moléculas de globulina no plasma
sanguíneo capazes de atacar o agente
invasor. Esse tipo de imunidade é chamado
de imunidade humoral ou imunidade dos
linfócitos B, porque os linfócitos B
produzem os anticorpos. O segundo tipo de
imunidade adquirida é obtido com a
formação de um grande número de
linfócitos T ativados, produzidos
especificamente nos linfonodos para
destruir o agente estranho. Essa é a
chamada imunidade celular ou imunidade dos
linfócitos T, pois os linfócitos ativados são uma imunidade rápida, devido a presença de
linfócitos T. Tanto os anticorpos quanto os anticorpos.
linfócitos ativados são formados nos tecidos
linfóides do corpo. ( 13°GUYTON) VACINA: imunidade ativa, pois apresenta
antígenos semi mortos ou pedaços deles na
composição, estimulando a produção de
IMUNIDADE PASSIVA : Um indivíduo naive
anticorpos e a criação de células de memória
recebe anticorpos ou células (ex., linfócitos)
em nosso sistema imune. Usado na prevenção
de outro indivíduo que já é imune a uma
de doenças.
infecção, ou anticorpos protetores
IMUNOSSUPRESSÃO é a redução da reposta
sintetizados por meio de técnicas de
imune em virtude do uso de certos
bioengenharia moderna. O receptor adquire a
medicamentos, entre os quais corticoides e
capacidade de combater a infecção, enquanto
agente imunoterápicos. E a
durarem os anticorpos ou células transferidas.
IMUNODEPRESSÃO é a queda da imunidade.
( 6°Ed.ABBAS). Desse modo, a imunidade
Neste caso, é causada por algumas doenças,
passiva é útil para conferir imunidade
tais como o HIV.
rapidamente, mesmo antes de o indivíduo ser
capaz de montar uma resposta ativa,
entretanto não induz resistência duradoura à
infecção. Um exemplo observado é em recém
nascidos, cujos sistemas imunes não está
completo o suficiente para combater a
patógenos, mas adquire anticorpos maternos
durante a vida fetal, através da placenta e pós
neonatal, pelo leite materno. (6°Ed.ABBAS).
SORO: Uma forma de imunidade passiva,
pois, os anticorpos
são inoculados em outro organismo antes de
serem aplicados em humanos, conferindo
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na superfície de células próprias e ativam a


- BIOQUÍMICA cascata do complemento. O resultado é a
HIPERSENSIBILIDADE I, II, III, IV destruição da célula.
As reações de hipersensibilidade são ( COICO)
classificadas em quatro tipos: tipo I, distúrbios Tipo III. Reações por complexos imunológicos
mediados por IgE; tipo II, distúrbios mediados ocorrem quando complexos antígeno-IgM ou
por anticorpos; tipo III, distúrbios antígeno-IgG se acumulam na circulação ou
imunológicos mediados pelo sistema nos tecidos e ativam a cascata do
complemento; e tipo IV, distúrbios mediados complemento. Os granulócitos são atraídos ao
por células T. Eles diferem em relação aos local da ativação resultando dano em
componentes específicos da resposta imune consequência da liberação de enzimas líticas
iniciada, ao aparecimento de sintomas e ao de seus grânulos. As reações ocorrem horas
eventual mecanismo de lesão. após o desafio com o antígeno.
( NORRIS)
Tipo IV. Reações mediadas por células —
Tipo I. As reações mediadas pela IgE comumente denominadas hipersensibilidade
(comumente designadas reações alérgicas ou do tipo tardio (DTH) são mediadas por
alergia) são estimuladas pela ligação da IgE, mecanismos efetores dependentes de célula T
via sua região Fc, a receptores Fc IgE envolvendo tanto células TH1 CD4 + células T
específicos de alta afinidade denominados citotóxicas CD8 + . Os anticorpos não
Fc⑀RI. participam das reações de hipersensibilidade
Devido a sua alta afinidade pela IgE, esses do tipo IV. As células TH1 ativadas liberam
receptores se ligam à IgE mesmo na ausência citocinas que promovem acúmulo e ativação
de antígeno. Quando as moléculas de IgE se de macrófagos que, por sua vez, causam dano
encontram com o antígeno, inicia-se uma local. Este tipo de reação tem início tardio,
cascata de acontecimentos que acarreta a que pode ocorrer dias ou semanas após o
desestabilização e liberação de mediadores desafio com o antígeno. (COICO)
inflamatórios e citocinas dos mastócitos e
basófilos. Todo este processo resulta nas
manifestações clínicas da hipersensibilidade
do tipo I, que inclui rinite, asma e, nos casos
graves, anafilaxia (das palavras gregas ana,
que significa “contra” e phylaxis, que significa
"proteção"). As reações de hipersensibilidade
do tipo I são rápidas, ocorrendo minutos após
o desafio (reexposição ao antígeno).
Consequentemente, as reações alérgicas são
também denominadas hipersensibilidade
imediata.(COICO)
Tipo II.
As reações citolíticas ou citotóxicas ocorrem
quando os anticorpos IgM ou IgG se ligam de
maneira inapropriada ao antígeno localizado
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- BIOQUÍMICA
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- ANATOMIA

ESTRUTURAS DOS SIST. SUPERIOR E INFERIOR


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- HISTOLOGIA
HISTOLOGIA DO SIT. RESPIRATÓRIO

- EPITÉLIO RESPIRATÓRIO
A maior parte da porção condutora é
revestida internamente por um epitélio
pseudoestratificado colunar ciliado com
muitas células caliciformes, denominado
epitélio respiratório.
Apesar de sua denominação, ele não
participa das trocas gasosas entre o
sangue e o ar alveolar. O epitélio
respiratório típico consiste em cinco tipos
celulares, identificáveis ao microscópio
eletrônico. Como se trata de um epitélio
pseudoestratificado, as células têm alturas SEIOS PARANASAIS
diferentes, mas todas se apoiam na lâmina São cavidades nos ossos frontal, maxilar,
basal do epitélio. etmoide e esfenoide revestidas por
O tipo mais abundante é a célula colunar epitélio do tipo respiratório, com células
ciliada, em termos quantitativos, mais baixas que o epitélio da porção
seguem-se, em segundo lugar, as células condutora e com poucas células
caliciformes, secretoras de muco. As caliciformes.
demais células colunares deste epitélio
são conhecidas como células em escova NASOFARINGE E OROFARINGE
(brush cells), em virtude dos numerosos A nasofaringe é a primeira parte da
microvilos existentes em suas superfícies faringe, que se continua caudalmente com
apicais. Na base dessas células, a orofaringe, porção oral desse órgão oco.
consideradas receptores sensoriais, há A nasofaringe é revestida por epitélio do
terminações nervosas aferentes. Existem tipo respiratório, enquanto na orofaringe
ainda as células basais, que são pequenas o epitélio é estratificado pavimentoso.
e arredondadas, também apoiadas na
lâmina basal, mas que não se estendem LARINGE
até a superfície livre do epitélio. Elas são Suas paredes contêm peças cartilaginosas
células-tronco que se multiplicam de formas irregulares, unidas entre si por
continuamente por mitose e originam os tecido conjuntivo fibrelástico. As
demais tipos celulares do epitélio cartilagens mantêm o lúmen da laringe
respiratório. sempre aberto, garantindo a livre
Finalmente, existem as células granulares, passagem do ar. As peças cartilaginosas
semelhantes às basais. maiores (tireoide, cricoide e a maior parte
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das aritenoides) são do tipo hialino, TRAQUEIA


enquanto as demais são do tipo elástico. A traqueia é um tubo que se continua com
A epiglote é um curto prolongamento a laringe e termina ramificando-se nos
laminar da laringe que se estende da dois brônquios extrapulmonares. É
porção cranial do órgão em direção à revestida internamente por epitélio do
faringe. Tem um eixo de cartilagem tipo respiratório. A traqueia é revestida
elástica revestida por tecido conjuntivo e externamente por um tecido conjuntivo
epitélio. frouxo, constituindo a camada
A mucosa da laringe forma dois pares de adventícia, que se continua com os
pregas salientes no lúmen do órgão. O tecidos análogos de órgãos adjacentes. A
primeiro par, superior, constitui as pregas lâmina própria da mucosa é formada por
vestibulares (ou falsas cordas vocais); a tecido conjuntivo frouxo, rico em fibras
lâmina própria dessa região é formada por elásticas. A traquéia apresenta um
tecido conjuntivo frouxo e contém número variável (16 a 20) de cartilagens
glândulas. O segundo par, inferior, hialinas, em forma da letra C, cujas
constitui as pregas vocais (ou cordas extremidades livres situam-se
vocais verdadeiras), que apresentam um
eixo de tecido conjuntivo muito elástico,
ao qual se seguem, externamente, os
músculos intrínsecos da laringe, do tipo
estriado esquelético. Quando o ar passa
através da laringe, esses músculos podem
contrair-se, modificando a posição das
cordas vocais e a amplitude da fenda que
existe entre elas, produzindo sons com
diferentes tonalidades.

O revestimento epitelial não é uniforme


ao longo de toda a laringe. Nas pregas
vocais, o epitélio está sujeito a mais
atritos e desgaste e é do tipo estratificado
dorsalmente.
pavimentoso não queratinizado. Nas
demais regiões, é do tipo respiratório, e
Os brônquios primários, na sua porção
seus cílios batem em direção à faringe.
extrapulmonar, têm a mesma estrutura
Na face ventral (anterior) da epiglote, o
observada na traqueia. À medida que se
epitélio é estratificado pavimentoso,
segmentam, há simplificação na estrutura
enquanto, na face dorsal (posterior), é do
da parede desse sistema de condutos,
tipo respiratório.
bem como diminuição da altura do
epitélio e transformação do epitélio
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pseudoestratificado em epitélio simples


não ciliado (não estratificado). Deve-se Bronquíolos terminais
ressaltar, entretanto, que essa Denominam-se bronquíolos terminais as
simplificação é gradual, não havendo últimas partes da porção condutora
transição brusca entre os vários (Figura 17.11). Sua estrutura é semelhante
segmentos da árvore brônquica. já nos à dos bronquíolos, tendo, porém, parede
ramos menores, o epitélio é cilíndrico mais delgada, revestida internamente por
simples ciliado. epitélio colunar baixo ou cúbico, com
Na porção final, a cúbico simples células ciliadas e não ciliadas.
inicialmente ciliado e finalmente sem
cílios. As células caliciformes diminuem O epitélio dos bronquíolos terminais
em número, podendo estar ausentes apresenta as células em clava, também
completamente no final dos bronquíolos. chamadas células bronquiolares
O epitélio dos bronquíolos apresenta secretoras não ciliadas, anteriormente
regiões especializadas, os corpos denominadas células de Clara
neuroepiteliais. Cada corpo neuroepitelial
é constituído por 80 a 100 células que
contêm grânulos de secreção e recebem
terminações nervosas colinérgicas.
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Os ductos alveolares são revestidos por Pneumócito tipo I


epitélio simples cúbico, mas um epitélio O pneumócito tipo I é uma célula
simples pavimentoso pode ser observado pavimentosa, com citoplasma muito
em suas extremidades. Os ductos delgado e núcleo achatado, que faz uma
alveolares mais distais deixam de ligeira saliência para o interior do alvéolo.
apresentar músculo liso em sua parede. Pneumócitos I adjacentes aderem entre si
por desmossomos e por
zônulas de oclusão
(junções oclusivas), que
impedem a passagem de
fluidos do espaço tecidual
(interstício) para o
interior dos alvéolos. A
principal função dos
pneumócitos tipo I é
constituir uma barreira
de espessura mínima
para possibilitar as trocas
de gases entre o lúmen
alveolar o tecido
intersticial que forma o
eixo da parede alveolar, e
ao mesmo tempo impedir
a passagem de líquido.
Componentes dos septos interalveolares
Os septos interalveolares (ou paredes O pneumócito tipo II
alveolares) são revestidos por dois tipos localiza-se na superfície alveolar,
de células que estão em contato com o ar intercalado entre os pneumócitos tipo I.
presente no lúmen alveolar. São o Ambos os tipos de células aderem entre si
pneumócito tipo I e o pneumócito tipo II. por meio de desmossomos e junções
oclusivas.
Os pneumócitos tipo II são células
arredondadas frequentemente vistas em
grupos de duas ou três células nos pontos
em que as paredes alveolares se tocam, e
o núcleo esférico é maior e mais claro em
relação às demais células da parede
interalveolar.
Por microscopia eletrônica de
transmissão, observa-se que as células
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apresentam retículo endoplasmático


granuloso desenvolvido e microvilos na
sua superfície livre.

A principal característica dos pneumócitos


tipo II, observada por microscopia
eletrônica de transmissão, são os corpos
multilamelares de 1 a 2 mm de diâmetro,
elétron-densos, que são os responsáveis
pelo aspecto vesicular do citoplasma à
microscopia óptica. Os corpos
multilamelares contêm fosfolipídios,
proteínas e glicosaminoglicanos, que são
continuamente sintetizados e liberados
por exocitose através da membrana apical
das células, voltada para o espaço
alveolar. Esta secreção é denominada
surfactante pulmonar, pois, após liberada,
se espalha sobre a superfície dos alvéolos,
formando uma camada de surfactante.
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- BIOQUÍMICA Em geral, o plasma sanguíneo contém


TIPAGEM SANGUÍNEA anticorpos chamados aglutininas que
reagem com os antígenos A ou B se os
As superfícies das hemácias contêm dois se misturarem; são os anticorpos
inúmeros antígenos geneticamente anti-A, que reagem com o antígeno A, e os
determinados compostos de anticorpos anti-B, que reagem com o
glicoproteínas e glicolipídios. Esses antígeno B. A Figura 19.12 mostra os
antígenos, chamados aglutinogênios, anticorpos encontrados em cada um dos
ocorrem em combinações características. quatro tipos de sangue. Não possuímos
Com base na presença ou ausência de anticorpos que reagem com os antígenos
vários antígenos, o sangue é classificado de nossas próprias hemácias, porém
em diferentes grupos sanguíneos. Em um temos anticorpos contra quaisquer
determinado grupo sanguíneo, pode antígenos que nossas hemácias não
haver dois ou mais tipos de sangue possuam.
diferentes. Existem, pelo menos, 24
grupos sanguíneos e mais de 100 Considere o que acontece quando uma pessoa
antígenos que podem ser detectados na com sangue do tipo A recebe uma transfusão de
sangue do tipo B. O sangue do receptor (tipo A)
superfície das hemácias.
contém antígenos A nas hemácias e anticorpos
Grupo sanguíneo AB0 anti-B no plasma. O sangue do doador (tipo B)
O grupo sanguíneo AB0 é baseado em contém antígenos B e anticorpos anti-A. Nessa
dois antígenos glicolipídios chamados de A situação, duas coisas podem acontecer. Na
e B. Pessoas cujas hemácias demonstram primeira, os anticorpos anti-B no plasma do
receptor podem se ligar aos antígenos B nos
apenas antígeno A apresentam sangue do
eritrócitos do doador, causando aglutinação e lise
tipo A. Aqueles com apenas antígeno B das hemácias. Na segunda, os anticorpos anti-A
são do tipo B. Os indivíduos que no plasma do doador podem se ligar aos
apresentam tanto o antígeno A quanto o B antígenos A nas hemácias do receptor, uma
são do tipo AB; aqueles que não têm reação menos grave porque os anticorpos anti-A
do doador estão tão diluídos no plasma do
antígeno A nem B são do tipo 0.
receptor que não promovem aglutinação e lise
significativas das hemácias do receptor.
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Pessoas com sangue do tipo AB não


apresentam anticorpos anti-A nem anti-B no Pessoas cujas hemácias apresentam antígenos
plasma sanguíneo. Às vezes, são chamadas de Rh são chamadas de Rh+ (Rh-positivo);
receptores universais, porque teoricamente aquelas que não apresentam antígenos Rh são
podem receber sangue de doadores de todos designadas Rh– (Rh-negativo). Se uma pessoa
os quatro tipos de sangue. Elas não possuem Rh– receber uma transfusão de sangue Rh+,
anticorpos para atacar antígenos nas no entanto, o sistema imune começa a
hemácias doadas. Pessoas com sangue do tipo produzir anticorpos anti-Rh que persistem no
0 não possuem antígenos A nem B nas suas sangue. Se uma segunda transfusão de sangue
hemácias e são, muitas vezes, chamadas de Rh+ ocorrer posteriormente, os anticorpos
doadores universais, pois, em teoria, podem anti-Rh previamente formados causarão
doar sangue para todos os quatro tipos de aglutinação e lise das hemácias no sangue
sangue AB0. As pessoas do tipo 0 que doado e ocorre uma reação grave.
precisam de sangue só podem receber sangue
do tipo 0.
Grupo sanguíneo Rh
O grupo sanguíneo Rh é assim chamado
porque o antígeno Rh, chamado de fator Rh,
foi encontrado pela primeira vez no sangue do
macaco Rhesus. Os alelos de três genes
codificam o antígeno Rh.
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-BIOQUÍMICA
Hipoventilação e Hiperventilação

ALCALOSE: ↓CO2 ↑PH ; DEFICIÊNCIA DE


O2 POR CAUSA DE GRANDES ALTITUDES

ACIDOSE : ↑CO2 ↓PH ; OBSTRUÇÃO DAS


VIAS RESP. E DISTÚRBIOS PULMONARES
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Fatores que afetam a ligação do O2 à Hb


Qualquer fator que mude a conformação da
proteína hemoglobina pode afetar a sua
capacidade de ligação ao oxigênio. Nos seres
humanos, as alterações fisiológicas do pH, da
temperatura e da Pco2 plasmática alteram a
afinidade da hemoglobina pelo oxigênio.
As alterações na afinidade de ligação são
refletidas pelas mudanças na forma da curva
de saturação HbO2.

↓PH ↑TEMP ↑Pco2 : ↓ afinidade da HB


pelo O2 e desloca a curva de saturação
para a direita.
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- ANATOMIA
ORGÃOS DO SIST. DIGESTÓRIO
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- HISTOLOGIA
Principais estruturas encontradas em
órgãos do sist. digestório
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Fotomicrografia do epitélio de revestimento do


intestino delgado
Fotomicrografia da parede do intestino delgado.
Observe as vilosidades e criptas na mucosa. A
submucosa não é visível neste corte. Note as
túnicas musculares bem desenvolvidas.
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Micrografia eletrônica de uma célula epitelial


absortiva do intestino delgado.

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