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26 de abril de 2011
Agradecimentos
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Normas de Segurança no Laboratório
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VIDRARIAS PARA USO EM LABORATÓRIO
VIDRARIAS
ALMOFARIZ COM
PISTILO
Usado na trituração e pulverização de sólidos.
BALÃO VOLUMÉTRICO
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BECKER
É de uso geral em laboratório. Serve para fazer reações entre
soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de
precipitação e aquecer líquidos. Pode ser aquecido sobre a
TELA DE AMIANTO.
BURETA
CADINHO
CÁPSULA DE
PORCELANA
Peça de porcelana usada para evaporar líquidos das
soluções.
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CONDENSADOR
DESSECADOR
Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo
índice de umidade.
ERLENMEYER
FUNIL DE BUCHNER
FUNIL DE SEPARAÇÃO
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FUNIL DE HASTE LONGA
KITASSATO
PIPETA GRADUADA
PIPETA VOLUMÉTRICA
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PROVETA OU CILINDRO
GRADUADO
Serve para medir e transferir volumes de líquidos. Não pode
ser aquecida.
TUBO DE ENSAIO
Empregado para fazer reações em pequena escala,
principalmente em testes de reação em geral. Pode ser
aquecido com movimentos circulares e com cuidado
diretamente sob a chama do BICO DE BÜNSEN.
VIDRO DE RELÓGIO
Peça de Vidro de forma côncava é usada em análises e
evaporações. Não pode ser aquecida diretamente.
OUTROS EQUIPAMENTOS
ANEL OU ARGOLA
Usado como suporte do funil na filtração.
BICO DE BÜNSEN
É a fonte de aquecimento mais utilizada em laboratório. Mas
contemporaneamente tem sido substituído pelas MANTAS E
CHAPAS DE AQUECIMENTO.
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ESTANTE PARA TUBO DE ENSAIO
GARRA DE CONDENSADOR
Usada para prender o condensador à haste do suporte ou
outras peças como balões, erlenmeyers etc.
PINÇA DE MADEIRA
Usada para prender o TUBO DE ENSAIO durante o
aquecimento.
PINÇA METÁLICA
PISSETA OU FRASCO
LAVADOR
TELA DE AMIANTO
Suporte para as peças a serem aquecidas. A função do
amianto é distribuir uniformemente o calor recebido pelo BICO
DE BUNSEN.
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SUPORTE UNIVERSAL
TRIPÉ
Sustentáculo para efetuar aquecimentos de soluções em
vidrarias diversas de laboratório. É utilizado em conjunto com a
TELA DE AMIANTO.
BALANÇA DIGITAL
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Aula Prática nº 1: Cristais Artificiais de Sulfato de Cobre – CuSO4
Objetivos
Materiais
1 Béquer de 50 mL
1 Baqueta de vidro
1 Espátula
1 Placa de petri
1 Proveta de 50 mL
Reagentes
30 mL água destilada
1 espátula de Sulfato de cobre pentahidratado ( CuSO4. 5H2O)
Procedimento
Medir a água na proveta e colocar a água no béquer. Dissolver o Sulfato de Cobre
completamente, colocar na placa de petri. Deixar “repousar” por uma semana, até os
cristais se formarem.
Questões
Resposta 4:
Nome: Calcantita
Fórmula: CuSO4. 5H2O
Classe Química: Sulfatos
Dureza: 2,5
Sistema Cristalino: Triclínico
Clivagem: Imperfeita
Usos: fungicida, corante
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Fundamentação Teórica
1.1. Minerais
Isomorfos: minerais que têm estrutura cristalina semelhante, mas composição química
diferente ou variável. Ex: Calcita (CaCO3) e Magnesita (MgCO3).
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Ex: Diamante e
Granada.
Ex: Quartzo e
Berilo.
Ex: Plagioclásio.
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1.3. Diferença entre Cristal e Vidro
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Aula Prática nº 2: Da água turva a água clara.
Introdução: as águas captadas nos mananciais se tornam potável passando por processos que
destroem microorganismos potenciais causadores de doenças, retiram sedimentos em
suspensão e controlam o aspecto e o gosto. As principais operações consistem em decantação,
coagulação, floculação, filtração e desinfecção. A ordem das etapas e os reagentes
empregados podem variar, dependendo das características iniciais da água, volume e da
finalidade do tratamento.
Material:
1 retro projetor
1 caneta retro projetor
1 béquer de 1000ml
4 béqueres de 500ml
3 bastões de vidro
1 funil
3 papeis de filtro
1 pipeta de 1ml
1pera
1 béquer de 100ml
1béquer de 50ml
2 colheres para reagentes
água destilada
10 ml de solução sulfato de alumínio
0,9 mol/l ou alúmen de potássio 0,18
mol/l
50 ml de solução de água de cal (0,02
mol de Ca(OH)2)
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Procedimento:
Questões:
1. Explique qual a função da etapa de floculação.
2. Qual a função do sulfato de alumínio no processo de floculação?
3. Qual a função da água de cal no processo?
4. Pesquise o que são colóides, e explique onde eles podem ser observados no
processo realizado.
5. No processo convencional de tratamento da água utilizado nas ETAS e também
nesse ensaio, produziu-se um resíduo também denominado popularmente de
“lodo”, segundo as normas ambientais qual é o destino final que esse material
deve ter e por quê?
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Aula Prática nº 3: Água dura?
Objetivo
Material necessário
Procedimento
2) Numerar os tubos de 1 a 7.
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4) Agitar cada tubo até dissolver bem as amostras de cada tubo.
5) Adicionar a cada tubo o mesmo volume da solução de água com sabão. Agitar bem.
Comentários
A água é conhecida como solvente universal por dissolver com facilidade muitos
compostos, inorgânicos e orgânicos.
A água natural, que chega em nossas torneiras, é uma solução composta de pequenas
quantidades de diversos minerais, dissolvidos durante a sua passagem pelo solo. Essas
substâncias, geralmente sais, não são prejudiciais aos usos domésticos da água.
Neste experimento, podem-se identificar alguns sais que provocam dureza na água.
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Aula Prática nº 4: Contaminação e contaminantes do solo - Efeito do
pH.
Objetivo:
Material:
Pétalas de flores
Gral com pistilo.
Funil de vidro
Algodão ou papel filtro.
3 tubos de ensaio
Solução de ácido clorídrico 0,1 M
Solução de hidróxido de sódio 0,1M.
Papel indicar de pH
Procedimento:
Questões:
1. Por que ocorre alteração da coloração em presença das duas substâncias químicas
utilizadas?
2. Como essa reação pode ser observada na natureza?
3. Elabore uma tabela com os resultados das leituras obtidas de pH.
4. O que Pode ser feito para resolver esses problemas de acidez ou alcalinidade do
solo?
5 . Escolha uma cultura e pesquise sobre o pH do solo ideal para a mesa.
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Aula Prática: Uso e Ocupação de Solo
Perfil do solo
Chama-se de perfil do solo a seção vertical que, partindo da superfície, aprofunda-se até
onde chega a ação do intemperismo, mostrando, na maioria das vezes, uma série de
camadas dispostas horizontalmente (horizontes), paralelas à superfície do terreno, num
corte vertical, que possuem propriedades resultantes dos efeitos combinados dos
processos de formação do solo. Estes perfis podem ser notados em locais onde os perfis
estão expostos, como cortes de estrada, trincheiras e outras escavações.
PERFIL HIPOTÉTICO
Resto vegetal
Material orgânico e mineral
B Máxima concentração de
argila
Transição
C
Material
Rocha pouco afetado pelos
organismos
ROCHAS
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Aula Prática nº 5: Reconhecer os principais componentes do solo
MORFOLOGIA DO SOLO
COR: É a característica mais notada. Muitos nomes populares são dados em função da
sua respectiva cor. Solos escuros, por exemplo, indicam altos teores de restos orgânicos
decompostos. A cor vermelha está relacionada com solos de altos teores de óxido de
ferro, tons cinza indicam solos que tem excesso de água (baixa capacidade de
drenagem).
TEXTURA: o solo é constituído de pequenas partículas individuais, que em condições
naturais estão ligadas umas às outras. Os tamanhos são variados e classificam-se:
Pedras: Ø > 20 mm
Cascalho 20 mm <=Ø< 2 mm
Areia 2 mm<= Ø < 0,02 mm
Silte 0,02 mm <= Ø < 0,002 mm
Argila Ø<= 0,002 mm
A fração de areia pode ser dividida em areia grossa 2 – 0,2 mm e areia fina 0,2 – 0,02
mm.
O termo textura refere-se à proporção relativa das frações Areia, silte e argila em um
solo. Um horizonte é constituído de uma combinação dessas três frações.
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Diâmetro dos grãos em mm
Exames Visuais: tamanho e forma dos grãos dos solos de granulação grosseira (areia e
pedregulhos), textura e cor dos solos de granulação fina (argila e silte).
Tacto: o solo úmido é amassado entre os dedos, os solos argilosos apresentam-se
pastosos (plástico).
Consistência
Porosidade
Permeabilidade
É a maior ou menor facilidade com que a percolação da água ocorre através de um solo.
A permeabilidade é influenciada pelo tamanho e arranjo das partículas, e pela sua
porosidade. Ainda, deve-se ressaltar a importância da viscosidade e temperatura da
água.
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SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS ÁGUA AR
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Aula Prática nº6: Verificação dos Conceitos
Trazer pás ou colheres de casa, saquinhos de supermercados sem furos e fita crepe.
Observação do solo
1. Observar o solo em diferentes locais e recolher amostras em sacos plásticos, rotulá-
los e levá-los até a classe. Pode ser escolhido o solo do jardim da escola, de um terreno
baldio, de uma horta, enfim, de locais com solos aparentemente bem distintos. Com
auxílio da pá ou da colher, recolher amostras do solo (aproximadamente meio
saquinho). Marcar com a fita crepe o local da coleta. Na classe, cobrir as mesas com
papel; colocar um pouco das amostras num pires, ou vidro. Usar uma lupa pode facilitar
a observação. Orientação: Procure observar e listar semelhanças e diferenças entre
amostras, quanto à cor, textura, consistência e presença de organismos.
As partículas do solo estão em contato umas com as outras, ou seja, aderidas, mesmo
havendo ar entre elas. Entretanto, a proporção entre os grãos que compõem as partículas
varia de solo para solo. Por exemplo, quando dizemos solo arenoso, não quer dizer que
só tem areia, mas que a quantidade de grãos de areia é maior que a de outros grãos, já
no solo argiloso há predominância de partículas de argila em relação às demais.
Em solos arenosos, onde as partículas são maiores, a permeabilidade é maior, uma vez
que os espaços existentes entre grãos de areia também são mais pronunciados. Já em
solos argilosos, como as partículas são menores, estas podem “se encaixar”, deixando
menores espaços entre si e, portanto diminuindo a permeabilidade.
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Aula Prática nº7: Permeabilidade
Copinhos, funis e suportes para funis, uma espátula, amostras de solo, água, relógio ou
cronômetro.
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Atividade de campo nº 1 – Análise Físico Química da água e Efluentes
Introdução
Publicado no D. O. U de 17 /2/86.
RESOLVE:
III - a biota;
Materiais:
Caderno de anotações
Mapa da área
Máquina fotográfica
Papel indicador de pH
Medidor de turbidez
Medidor de coliformes fecais
Termômetro
Garrafa de água mineral vazia
Água potável
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Procedimento:
4. Escolher um ponto e após efetuar a tríplice lavagem da garrafa coletar água, para
as análises preliminares.
7. Elaborar Relatório
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Aula Prática nº 8: Determinação da Acidez
Acidez total representa o teor de dióxido de carbono livre, de ácidos minerais, de ácidos
orgânicos e sais de ácidos fortes, os quais na hidrólise produzem íons de hidrogênio
para a solução.
As águas naturais, em geral, têm uma reação alcalina, porém, acidez não é
necessariamente indesejável. A importância brusca pode caracterizar o lançamento de
algum resíduo industrial (ANDRADE e MACÊDO, 1996).
Como já citado, a maioria das águas é considerada alcalina, embora possa conter gás
carbônico, ou seja, a água pode apresentar ao mesmo tempo, acidez e alcalinidade.
O gás carbônico será responsável pela acidez das águas naturais. Já a acidez mineral e
acidez orgânica são resultantes de resíduos industriais. A acidez apresenta como
inconveniente a corrosividade, em função deste fato, ressalta-se que uma água utilizada
na indústria deva apresentar um pH acima 8, 3, pois acima deste pH não existe mais gás
carbônico, reduzindo sua agressividade.
H2CO3 HCO3- + H+
pH=4,6 pH=8,3
MATERIAL
02 erlenmeyer 250ml
02 provetas graduadas de 100ml
02 béqueres de 50ml
01 pisseta
01 suporte de bureta
01 funil
REAGENTES:
PROCEDIMENTO:
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(Mg de CO2/l) = 4,4 x V (ml) x fc
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Bibliografia
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