Renata Valido – Medicina Veterinária – Embriologia

1.Espermatogênese
Embriologia
Conceito: processo de formação e
Gametogênese & Fecundação desenvolvimento dos espermatozoides a partir
das espermatogônias.
Gametogênese
Inicia-se na puberdade e continua até a velhice.
Conceito: Processo de formação e
As espermatogônias surgem nos túbulos
desenvolvimento dos gametas.
seminíferos dos testículos no período fetal e
permanecem quiescentes até a puberdade.
Meiose
Conceito: É um tipo especial de divisão celular
As células de Sertoli, que estão presentes na
que envolve duas divisões meióticas e que ocorre
parede dos túbulos seminíferos desde o
apenas nas células germinativas.
nascimento, dão suporte e nutrição às células da
linhagem germinativa, além de produzirem o
1ª Divisão: É reducional e nela a célula passa de
fluido que carreia os espermatozoides da luz dos
diploide para haploide pela separação dos
túbulos seminíferos para o epidídimo, onde são
cromossomos homólogos (um representante de
armazenados e se tornam funcionalmente
cada par de cromossomas para cada célula
maduros (1ª capacitação – motilidade).
filha).
O epidídimo é continuo com ducto deferente que
2ª Divisão: É equacional ou de manutenção e
desemboca na uretra prostática através dos
nela cada cromossomo se divide de forma que
ductos ejaculatórios.
uma cromátide de cada cromossomo vai para
cada célula filha.

Resultados: Manutenção do número de

cromossomos da espécie (pela geração de
células haploides que se tornam novamente
diploides na fecundação).
Variabilidade genética por permitir o arranjo
aleatório dos cromossomos maternos e paternos
entre os gametas, além de ocorrer o crossing over.

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Etapas As espermátides sofrem então um processo de
Quando chega a puberdade as maturação dando origem cada espermátidea
espermatogôniasse multiplicam por mitose e um espermatozoide(haploide).
parte delas permanece como um pool de reserva
Esse processo de maturação é denominado
e outra parte entra no processo de
espermatogênese. ESPERMIOGÊNESE.
Essas espermatogônias(diploides),crescem e se Todo o processo de espermatogênese demora
transformam em espermatócitos primários cerca de 2 meses. Quando a espermatogêse é
(diploide). completada os espermatozoides entram na luz
dos túbulos seminíferos.
Cada espermatócito primário sofre a 1ª divisão da
meiose e dão origem a duas células filhas
denominadas espermatócitos secundários
(haploides).
Os espermatócitos secundários sofrem então a 2ª
divisão da meiose e dão origem cada um a duas
células filhas denominadas
espermátides(haploides).

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2.Ovogênese
Conceito: Processo de formação e
desenvolvimento dos ovócitos maduros a partir
das ovogônias.
Esse processo inicia-se antes do nascimento e se
completa apenas após a puberdade,
continuando até o final da vida reprodutiva da
fêmea .

Etapas
As ovogônias(diploides)aparecem no ovário em
formação ainda no período fetal, proliferam por
mitose e crescem se transformando todas em
ovócitos primários (diploides).
Os ovócitos primários são envolvidos por células
foliculares do tecido ovariano formando os
folículos primordiais.
Os ovócitos primários iniciam a 1ª divisão da
meiose, mas param em prófase.
A fêmea nasce com seus ovários repletos de
folículos primordiais contendo os ovócitos
primários parados em prófase.
Na puberdade alguns desses folículos vão entrar
em crescimento.
Próximo a ovulação o ovócito primário termina
sua 1ª divisão da meiose e se divide em duas
células filhas haploides, de tamanho desigual,
uma denominada de ovócito secundário, célula
grande com praticamente todo o citoplasma, e a
outra denominada 1º corpo polar, célula
pequena, afuncional e praticamente sem
citoplasma.
O ovócito secundário inicia sua 2ª divisão da
meiose, mas para em metáfase, sendo ovulado
como ovócito secundário parado em metáfase,
envolto por sua zona pelúcida e corona radiata.
Na tuba uterina esse ovócito secundário só
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completa sua ovogênese se for fecundado, _____________________________________________________
quando então termina sua 2ª divisão da meiose e _____________________________________________________
dá origem a duas células filhas haploides, de _____________________________________________________
tamanho desigual, uma denominada de ovócito _____________________________________________________
maduro, célula grande com praticamente todo o _____________________________________________________
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citoplasma, inclusive com o espermatozoide, e a _____________________________________________________
outra denominada 2º corpo polar, célula _____________________________________________________
pequena, a funcional e praticamente sem _____________________________________________________
citoplasma. _____________________________________________________
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Se não houver a fecundação, o ovócito _____________________________________________________
secundário parado em metáfase degenera sem _____________________________________________________
terminar sua ovogênese _____________________________________________________
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Fecundação ETAPAS
Conceito: Processo que se inicia com o Passagem dos espermatozoides pela corona
radiata - Após sofre a reação acrossômica, os
contato entre um espermatozoide e um
espermatozoides liberam principalmente a
ovócito secundário parado em metáfase e
enzima hialuronidase, que age dispersando as
termina com a formação do zigoto. células da corona radiata que, mais o movimento
Normalmente ocorre na ampola da tuba de caudados espermatozoides, permitem que
uterina. Leva em torno de 24 horas. eles passem por entre as células da corona
Os espermatozoides, para serem capazes de radiata, chegando até a zona pelúcida.
fecundar o ovócito secundário, precisam
passar por uma segunda capacitação.
Em contato com a secreção mucosa do trato
reprodutor feminino os espermatozoides
tornam-se mais ativos e a membrana
plasmática sofre alterações na sua
composição (remoção de glicoptnse
proteínas seminais).
Quando os sptzs capacitados entram então
em contato com a corona radiata, sofrem a
chamada reação acrossômica,
modificações estruturais na membrana do
seu acrossoma(surgem perfurações no Penetração da zona pelúcida – Os
acrossoma produzindo nesses pontos espermatozoides liberam enzimas como a
aberturas), sendo agora capazes de liberar as neuraminidase, esterase e p Principalmente a
enzimas acrossômicas. crosina (enzima proteolítica). Permitem a

passagem do espermatozoide, o qual se uni a

membrana plasmática do ovócito
desencadeado a reação de zona-a zona
pelúcida torna-se impermeável a outros
espermatozoides.
Fusão das membranas plasmáticas do ovócito e
espermatozoide – as membranas se fusionam e o
_____________________________________________________ conteúdo do espermatozoide penetra no
_____________________________________________________ citoplasma do ovócito.
_____________________________________________________ Términoda 2ª divisão meiótica-apresença física
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do espermatozoide no citoplasma do ovócito
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_____________________________________________________ desencadeia o término da 2ª divisão da meiose,
_____________________________________________________ dando origem a duas células filhas haploides e de
_____________________________________________________ tamanho desigual, uma grande, com
_____________________________________________________ praticamente todo o citoplasma e como
_____________________________________________________ espermatozoide, chamada de ovócito maduro, e
_____________________________________________________ a outra pequena, afuncional e praticamente sem
_____________________________________________________ citoplasma denominada de 2ºcorpo
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polar.Formação dos pronúcleos feminino e
masculino –Os cromossomas do núcleo feminino
se descondensam e formam o pronúcleo
feminino. A cauda degenera e os cromossomas
do espermatozoide se descondensam formando
o pronúcleo masculino.
Formação do zigoto – os pronúcleos se fundem
formando uma célula novamente diploide
denominado zigoto.
Resultados
 Término da 2ª divisão da meiose da
ovogênese.
 Restauração do número de cromossomos
da espécie (diploide)
 Variabilidade genética pela mistura dos
cromossomos maternos e paternos
 Determinação do sexo cromossomialdo
embrião
 Início do desenvolvimento embrionário
(clivagem do zigoto)
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1ª Semana do
Desenvolvimento Embrionário
Clivagem
A formação do zigoto desencadeia o processo de
clivagem – processo de divisões mitóticas rápidas
e sucessivas que resultam num aumento rápido
do número de células, sem aumentar a massa
citoplasmática.
Normalmente ocorre na tuba uterina, enquanto o
zigoto ainda está envolvido pela zona pelúcida.
Cerca de 30 horas após a fecundação, o zigoto
sofre sua primeira clivagem dando origem a duas
células filhas chamadas de BLASTÔMEROS.
Ocorrem divisões sucessivas 2ª clivagem – 40
horase 3ª clivagem –2,5 dias ) formando
blastômeros cada vez menores até que, após
cerca de 3 dias, ocorre a 4ª clivagem formando
uma massa compacta de 12 a 16 blastômeros ou
mais (até 32 blastômeros), chamada de MÓRULA.
A mórula, ainda envolta pela zona pelúcida,
chega à cavidade uterina no final do 3º dia após
a fecundação.
Formação do Blastocisto
A mórula fica boiando na secreção uterina e se
nutrindo dela por volta de um dia.
Cerca de 4 dias após a fecundação aparecem,
entre as células mais centrais da mórula,
pequenos espaços cheios de líquido proveniente
da cavidade uterina. Estes espaços confluem
formando uma cavidade única e central, cheia
de líquido, chamada de CAVIDADE
BLASTOCÍSTICA. Com a formação da cavidade
blasto cistica, as células da mórula adquirem um
arranjo diferente formando uma camada externa
de células, chamada de TROFOBLASTO, e uma
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massa interna de células chamada de
EMBRIOBLASTO. Esta estrutura, ainda envolta pela
zona pelúcida, é denominada de BLASTOCISTO
INICIAL.
O blastocisto então fica boiando nas secreções
uterinas por cerca de 2 dias, nutrindo – se dela. Ele
cresce rapidamente de tamanho e sua zona
pelúcida degenera, passando então a ser
chamado de BLASTOCISTO TARDIO.
1ª SEMANA
Implantação Superficial: Diferenciação Inicial
Do Trofoblastoe Diferenciação
Embrioblasto(Hipoblasto)
Implantação Superficial Do Blastocisto Tardio
Cerca de 6 dias após a fecundação, o
blastocistos e encosta (se adere) no epitélio do
endométrio através do seu polo embrionário, e o
trofoblasto inicia sua diferenciação em duas
camadas: uma mais externa denominada
SINCÍCIOTROFOBLASTO e uma mais interna,
denominada CITOTROFOBLASTO.
O SINCÍCIOTROFOBLASTO é formado por uma
massa protoplasmática multinucleada, com
projeções digitiformes que se projetam em
direção ao endométrio.
O CITOTROFOBLASTO é formado por uma
camada única de células que mantiveram sua
individualidade celular, mononucleadas e com
atividade mitótica, originando as células do
sincíciotrofoblasto.
O sincíciotrofoblasto invade o tecido conjuntivo
da lâmina própria do endométrio através da
secreção de enzimas, que vão erodindo o
endométrio.
No local de contato entre o blastocisto e o
endométrio as células do endométrio se
diferenciam em CÉLULAS DECIDUAIS (crescem e
acumulam lipídios e glicogênio).
Essas células sofrem a poptose facilitando a
penetração do sincíciotrofoblasto e servindo
como fonte extra denutrição para o blastocisto.
Do
Na 1ªsemana a principal fonte de nutrição do
blastocisto é o muco da cavidade uterina. No
final da 1ªsemana o blastocisto está
superficialmente implantado.
Diferenciação Do Hipoblasto
Ao mesmo tempo que ocorre a diferenciação do
trofoblasto, inicia-se a diferenciação do
embrioblasto, surgindo no final da 1ªsemana
(cercade 7 dias após a fecundação), na
superfície inferior do embrioblasto, aquela
voltada para a cavidade blasto cística, uma
camada circular de células cúbicas,
denominada HIPOBLASTO, que corresponde o
primeiro folheto embrionário. Chegamos assim ao
final da 1ª semana do desenvolvimento
embrionário.
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2ª Semana do
Desenvolvimento Embrionário
Término Da Implantação: Diferenciação Do
Trofoblasto E Formação Das Lacunas E Rede
Lacunar
Término Da Implantação: Diferenciação Do
Trofoblasto E Formação Das Lacunas E Rede
Lacunar
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Término Da Implantação Do Blastocisto
A implantação do blastocistos e completa no final
da segunda semana. O sincíciotrofoblasto erosivo
invade o tecido conjuntivo endometrial e o
blastocisto vagarosamente se aprofunda no
endométrio. Quanto mais o blastocisto penetra,
mais áreas do trofoblasto se diferenciam em
sincíciotrofoblasto e citotrofoblasto. Quanto mais
áreas se diferenciam em sincíciotrofoblasto e
citotrofoblasto mais o blastocisto penetra no
endométrio.(8 - 9 dias)
No início da 2ª semana, a principal fonte de
nutrição do blasto cisto ainda é o muco da
cavidade uterina, mas conforme ele vai
penetrando no endométrio e crescendo, o
sincíciotrofoblasto vai erodindo os vasos
sanguíneos e as glândulas endometriais,
formando uma mistura que passa a nutrir o blasto
cisto por difusão através do sincíciotrofoblasto.
Conforme o blastocisto penetra e cresce surgem
no sincíciotrofoblasto pequenos espaços,
chamados de LACUNAS, os quais são
preenchidos pela mistura de sangue materno e
muco das glândulas endometriais rompidas,
aumentando assim a área de difusão de
nutrientes do sicicitrofoblasto. (9-10 dias)
No final do 12º dia o blasto cisto está totalmente
implantado no endométrio e o epitélio
regenerado e já há sincício trofoblasto e
citotrofoblasto ao redor de todo o blastocisto.
Aparecem tantas lacunas no sincíciotrofoblasto
que elas acabam por se fundir formando uma
rede de canais denominada REDE LACUNAR,
dando ao sincíciotrofoblasto o aspecto
esponjoso. Estabelece-se o primórdio da
circulação úteroplacentária.(10 -12 dias)
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As células deciduais, situadas ao redor do
sincíciotrofoblasto, na 2ª semana, além de fonte
extra de nutri ção, adquirem a função de formar
um sítio imunologicamente protegido
possibilitando ao embrião não ser reconhecido
como um corpo estranho pelo sistema
imunológico da mãe.
No final da 2ª semana o sincíciotrofoblasto produz
quantidade suficiente de HCG (gonadotrofina
coriônica), que mantém a atividade do corpo
lúteo durante a gravidez, e pode ser detectado
no teste de urina.
Desenvolvimento Da Cavidade Amniótica
- Diferenciação Do Embrioblasto (Epiblasto)
Aparecimento Do Âmnio, Membrana
Exocelômica E Mesoderma Extra Embrionário
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Desenvolvimento Da Cavidade Amniótica,
Epiblasto, Mesoderma Extra-Embrionário E Saco
Vitelino
No início da 2ª semana, enquanto está havendo
a implantação total do blastocisto, aparecem
pequenas cavidades cheias de líquido na parte
superior do embrioblasto, que se unem formando
uma pequena cavidade denominada CAVIDADE
AMNIÓTICA.
Ao mesmo tempo em que ocorre a formação da
cavidade amniótica, a parte do embrioblasto
que ainda não havia se diferenciado, se
diferencia formando uma camada circular de
células cilíndricas denominada EPIBLASTO, que
corresponde ao segundo folheto embrionário.
O disco embrionário agora é bilaminar e formado
pelo hipoblasto (quese diferenciou na 1ªsemana
)e o epiblasto(quese diferenciou na 2ªsemana).
Células do epiblasto vão se multiplicar por mitose
e, por deslizamento, vão forrar as paredes laterais
e o teto da cavidade amniótica formando uma
membrana denominada ÂMNIO. O assoalho da
cavidade amniótica é o próprio epiblasto.
Ao mesmo tempo, células do hipoblasto vão se
multiplicar por mitose e, por deslizamento, vão
forrar a cavidade blastocística formamndo uma
membrana de nominada MEMBRANA
EXOCELÔMICA, Quando essa membrana se
forma, acavidade blastocística passa a se
chamar CAVIDADE EXOCELÔMICA. O teto da
cavidade exocelômica é o próprio hipoblasto.
Células do hipoblasto continuam se multiplicando
e começam então a se acumular ao redor da
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cavidade amniótica e da cavidade exocelômica
formando várias camadas de células, as quais são
denominadas de MESODERMA EXTRA-
EMBRIONÁRIO. Quando o mesoderma extra-
embrionário surge, a cavidade exocelômica
passa a ser chamada de saco vitelino primitivo ou
vesícula umbilical.
Aparecimento Do Celoma Extra Embrionário:
Folhetos Somático E Esplâncnico
FORMAÇÃO DO CÓRION
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APARECIMENTO DO CELOMA EXTRA-
EMBRIONÁRIO E FORMAÇÃO DO CÓRION
•Por volta do 12ºdia, surgem pequenas
cavidades cheias de líquido no interior do
mesoderma extra-embrionário. Elas vão se unir
para formar uma única cavidade denominada
CELOMA EXTRA-EMBRIONÁRIO. Essa cavidade
divide o mesoderma extra-embrionário em dois
folhetos: um mais externo, junto ao citotrofoblasto,
denominado MESODERMA EXTRA-EMBRIONÁRIO
SOMÁTICO, e um mais interno, junto ao saco
vitelino, denominado MESODERMA EXTRA-
EMBRIONÁRIO ESPLÂNCNICO. A parte do
mesoderma que não se divide pela formação da
cavidade extra-embrionária é denominada
PEDÌCULO DO EMBRIÃO, e futuramente dará
origem ao cordão umbilical.
O mesoderma extra-embrionário somático junto
com o citotrofoblasto e o sincíciotrofoblasto
formam então a parede mais externa do
blastocisto, denominada CÓRION OU SACO
CORIÔNICO. O celoma extra-embrionário passa
então a ser chamado de CAVIDADE CORIÔNICA.
O aparecimento do celoma extra-embrionário
desencadeia também a formação de um saco
vitelino ou vesícula umbilical secundário menor, e
uma grande parte do saco vitelino primitivo se
destaca e irá desaparecer. O saco vitelino não
contém vitelo, mas serve de fonte extra de
nutrição seletiva.
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Formação Das Vilosidades Coriônicas Primárias
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FORMAÇÃO DA PLACA PRECORDAL ________________________________________________
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APARECIMENTO VILOSIDADES CORIONICAS ________________________________________________
PRIMÁRIAS E PLACA PRECORDAL ________________________________________________
•Fechando a 2ª semana ocorrem aindao ________________________________________________
aparecimento das vilosidades coriônicas ________________________________________________
primárias, quesão proliferações celulares ________________________________________________
docitotrofoblasto que crescem como projeções ________________________________________________
digitiforme sem direção ao sincício trofoblasto, e ________________________________________________
o aparecimento da placa precordal, uma ________________________________________________
pequena área circular no hipoblasto, próximo ________________________________________________
abordado disco embrionário, em que as células ________________________________________________
hipoblásticas de cúbicas se diferenciamem ________________________________________________
células cilíndricas e tem íntima associação com o ________________________________________________
epiblasto. A placa precordal marca a região ________________________________________________
cefálica do embrião e indica o futuro local da ________________________________________________
boca. As vilosidades coriônicas primárias ________________________________________________
futuramente vão originar as vilosidades da ________________________________________________
placenta. ________________________________________________
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