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DUPLO ETÉRICO

Objetivo:

1- Conceito
2- Localização
3- Sinonímia
4- Composição
5- Visão da Anatomia
6- Visão Fisiológica
7- Atuação
8- Sensibilidade do duplo etérico
Todos os seres vivos se revestem de um “halo
energético” que lhes correspondem à natureza.
O duplo etérico é um corpo fluídico, que se apresenta como uma duplicata energética do
indivíduo, interpenetrando o seu corpo físico, ao mesmo tempo em que parece dele emergir.

O duplo etérico emite uma emanação energética que se apresenta em forma de raias ou estrias
que partem de toda a sua superfície.

Ao conjunto dessas raias é que, geralmente, se denomina “aura interna”.

Duplo etérico Perispírito Aura interna

Corpo físico Aura = Aura interna + aura


externa
1. CONCEITO

Duplo etérico é um invólucro energético,vibratório, luminoso, vaporoso e provisório


que coexiste estruturalmente com o corpo físico e o circunda. Sua atividade principal é
filtrar, captar e, por isso mesmo, canalizar para o corpo físico todas as energias que
deverão alimentá-lo. Esta comunicação é feita através dos chacras, que captam as
vibrações do espírito e as transferem para as regiões correspondentes na matéria física.
É O QUE SEGURA O ESPIRITO JUNTO AO PERISPÍRITO PELO LADO DE FORA DO CORPO
Imagem dos Chakras
Vortice de rotação rápida, de 2 a
6 polegadas, aberto na superficie
do Duplo Etérico

Talo conectado a seu


centro correspondente
na Coluna
2. LOCALIZAÇÃO

O corpo etérico é o
agente intermediário entre o
corpo físico e o perispírito
(corpo astral).

Duplo etérico
3. SINONÍMIA

1. DUPLO ETÉRICO 13. CORPO DE VITALIDADE 25. CORPO ÓDICO

2. CORPO ETÉRICO 14. CASCA LUMINOSA 26. CORPO UNIFICADOR

15. REFLEXO DO
3. CORPO VITAL ( KARDEC ) 27. DJAN, KOSHA
CORPO FÍSICO

4. CORPO PRÂNICO 16. AEROSSOMA 28. REBOQUE ENERGÉTICO

5. VEÍCULO DO PRANA 17. ARMADURA ENERGÉTICA 29. UMBRA

6. CORPO BIOPLÁSMICO 18. CONTRACORPO 30. VEÍCULO SEMIFÍSICO

7. CORPO BIOCÓSMICO 19. CÓPIA VITAL HUMANA 31. VÉU DO CORPO HUMANO

8. CORPO ENERGÉTICO 20. CORPO AITÉRICO 32. VÉU ETÉRICO

9. PRIMEIRO CORPO 33. PONTE CORPO HUMANO-


21. CORPO BARDO (TIBETANOS)
DE ENERGIA PSICOSSOMA

10. CORPO DIÁFANO 22. CORPO BIOCÓSMICO 34. PRANAMAYA-KOSHA

11. CORPO EFÊMERO 23. CORPO LEPTO-HÍLICO

12. VEÍCULO DA VITALIDADE 24. CORPO LEPTOMÉRICO


4.COMPOSIÇÃO

É constituído por fluido vital (energia vital ou prana) daí a denominação corpo vital. Este fluido,
originado do fluido cósmico universal absorvido pelas moléculas orgânicas confere o atributo da
vida.
O duplo etérico, composto por energias bastante densas, quase materiais, mas ainda ocultas da
visão humana, é o responsável pela repercussão vibratória direta do perispírito sobre o corpo
carnal.
5. PARA-ANATOMIA DO DUPLO ETÉRICO

5.1 LIMITES

Os limites plásticos do corpo humano são


ultrapassados em cerca de 1 cm pelo corpo
etérico.

5.2. TEXTURA

Típica dos elementos fluídicos, mais densa nos


indivíduos primitivos e mais sutil e delicada nos
seres humanos espiritualmente mais evoluídos.

5.3 FORMA

Humanóide, com grande elasticidade circunda o


corpo físico .
5.4 COLORAÇÃO

Azul claro ou branco acinzentado.


5.5 ESTRUTURA

Não possui órgãos como o


corpo Astral.
Possui regiões denominadas
chakras ou centros de força
que captam energia cósmica
distribuindo-as para o corpo
físico (rebaixamento
vibratório) e para o perispírito
( ou corpo astral ) por
aceleração vibratória.
Os chakras são interligados por
nadis ou canais que permitem
circular as energias.
Obs: o passe sobre os chakras ,
vão pelos nadis e chega ao
local necessitado.
É o duplo que se afina e se
transforma no cordão de prata
6. PARA-FISIOLOGIA DO DUPLO ETÉRICO

6.1 FUNÇÃO BÁSICA


O corpo etérico é o veículo e a reserva da nossa energia vital, absorve o fluido vital e o distribui
pelo corpo humano além de o transformar em fluidos sutis enviando-os ao corpo astral
(perispírito).
Ele funciona como um mediador na ligação entre o corpo físico e o perispírito, não sendo,
portanto, um veículo separado da consciência.
É um campo mais denso que o perispiritual, condensando as energias espirituais que seguem
para o físico, mas, ao mesmo tempo, recebe os impulsos físicos, converte-os e direciona-os aos
arquivos perispiríticos, mentais, inconscientes e espirituais.

6.2 TRANSPORTE DE ECTOPLASMA


O corpo etérico é o principal responsável pelo transporte do ectoplasma, portanto participa
direta-mente na mediunidade de efeitos físicos e materialização dos espíritos.
6.3. EXTERIORIZAÇÃO DE ENERGIAS

Nos processos de irradiação, passes magnéticos e similares há projeção de energia vital do


corpo etérico em direção ao paciente.
Magos, médiuns, paranormais, feiti-ceiros, etc, usam ( conscientemente ou não ), a projeção seu
corpo etérico com finalidade terapêutica ou criminosa.

6.4 NÃO HÁ LUCIDEZ DA CONSCIÊNCIA

O corpo etérico não atua como veículo separado, individual, para a manifestação da consciência,
nem está apto para captar informações por não ter paracérebro ( ao contrário do corpo astral
= perispírito ) .
6.5 PROGRAMAÇÃO DO TEMPO DE VIDA

O duplo etérico traz, em si, a programação do tempo de vida física do indivíduo. O d. Etérico
possui um “quantum” de energia vital.
O duplo etérico é permanentemente acoplado ao corpo físico, sendo responsável por sua
vitalização. Portanto, morrendo o corpo físico, imediatamente morrerá o correspondente corpo
etérico.

6.5.1 DESGASTE NATURAL

6.5.2 REPOSIÇÃO

a) respiração
b) alimentação
c) passe ou irradiação
d) absorção pelo chakra esplênico
6.5.3 DESGASTE PRECOCE

a) vícios

b) suicídio

o suicida sofre: filosoficamente por transgredir a lei; cientificamente: não havendo esgotamento
dos órgãos há retenção de fluido vital e o perispírito pode permanecer ligado ao cadáver.
6.6 FIXAÇÃO DO CORPO ASTRAL AO CORPO FÍSICO

6.6.1. O perispírito (corpo astral) une-se ao corpo físico, molécula à molécula pelo c. Etérico.

6.6.2. Na encarnação o fluido vital do óvulo já fixa as energias perispirituais do reencarnante.

6.6.3 na fecundação, milhões de espermatozóides excedentes fornecem a energia vital para a


constituição inicial do c. Etérico o qual fixará o c. Astral ao embrião.

6.6.4 com as enfermidades e o falecimento dos órgãos não há mais fixação do fluido vital, o
desprendimento progressivo do mesmo determina a morte ou seja o desligamento do corpo
astral do corpo físico.
6.7 MANUTENÇÃO DAS FORMAS PENSAMENTO

Formas pensamentos são emanações mentais nossas ou de desencarnados que são vivificadas
por massas de fluido vital.

Também conhecidas como “cascões astrais” na teosofia. Por serem vitalizadas mantém-se c/
vida vegetativa temporária.
7. ATUAÇÃO

Atua como uma proteção natural contra investidas mais intensas de habitantes menos
esclarecidos do plano espiritual, defendendo também do ataque de bactérias e larvas que
podem invadir não só a organização física durante a encarnação, mas a própria constituição
perispiritual.
Quando os elementos espiritual, perispiritual e físico se contactaram, observou-se a
necessidade de haver um filtro que absorvesse e reciclasse as energias vitalizadoras que
passariam a percorrer essas três entidades.

Assim, criou-se o filtro conhecido como "duplo etérico“.


7.1 CAMADA PROTETORA

O duplo etérico é, para o ser encarnado, como um manto protetor, protegendo a pessoa contra
o ataque e a multiplicação de bactérias e larvas espirituais que, sem a proteção da tela etérica,
invadiriam a organização não somente do corpo físico como a constituição perispiritual durante
a encarnação.

O duplo etérico assemelha-se à camada de ozônio que reveste o planeta Terra, pois, na verdade,
essa camada protetora tem, por analogia, a mesma função do duplo etérico no ser humano.

Quando é destruída a camada de ozônio do planeta, formando "buracos" em locais onde


deveria haver a proteção natural, certos raios solares penetram pelas falhas e produzem
diversos tipos de males nas pessoas imprevidentes do mundo.
8. SENSIBILIDADE DO DUPLO ETÉRICO

O duplo etérico acusa de imediato qualquer hostilidade ao corpo físico e ao perispírito, através
dos centros sensoriais correspondentes na consciência perispiritual e física.
O perispírito, por sua vez, como um equipamento de atuação nos planos sutilíssimos do espírito
imortal, ao manifestar seu pensamento, seus desejos ou sentimentos em direção à consciência
física, também obriga o duplo etérico a sofrer os impulsos bons e maus, tal qual os espíritos
desencarnados quando atuam no mundo oculto, inclusive acusando aos sentidos físicos os
ataques dos espíritos malfeitores.
Algumas criaturas que sofreram mutilação de um ou mais membros do seu. Corpo sê queixam
de dores nesses órgãos físicos amputados. Essa sensibilidade ocorre porque a operação cirúrgica
não foi exercida sobre o duplo etérico, que é inacessível às ferramentas do mundo material.
Assim, é comum às pessoas sem pernas ou braços ainda conservarem uma sensibilidade reflexa
por algum tempo, a qual é transmitida para sua consciência pelos correspondentes membros
etéricos.
Apesar do duplo etérico ser desprovido de inteligência e não apresentar sensibilidade
consciente, ele não é apenas um intermediário passivo entre o perispírito e o organismo carnal,
reagindo de forma instintiva às emoções e aos pensamentos daninhos que perturbam o
perispírito e, depois, causam efeitos enfermiços no corpo carnal. Este automatismo instintivo lhe
possibilita deter a carga deletéria dos aturdimentos mentais que baixam do perispírito para o
corpo físico, pois, do contrário, bastaria o primeiro impacto de cólera para desintegrar o
organismo carnal e romper sua ligação com o perispírito, resultando no desencarne do ser.
Algumas emoções afetam o duplo etérico em sua tarefa de medianeiro entre o perispírito e o
corpo físico. No entanto, quando submetido a impactos agressivos do perispírito perturbado, o
duplo etérico baixa seu tom vibratório, impedindo que os raios emocionais que descem da
consciência perispiritual afetem o corpo carnal, promovendo uma espécie de barreira vibratória.
Assim, faz com que haja uma imunização contra a freqüência vibratória violenta do perispírito,
contraindo sua densidade no sentido de evitar o fluxo dessas toxinas mortíferas, deixando o
impacto psíquico de ódio, cólera ou ciúme impossibilitado de fluir livremente e atingir o sistema
fisiológico do corpo físico.
DEVE-SE CONSIDERAR QUE OS PENSAMENTOS DESATINADOS PROVOCAM EMOÇÕES
INDISCIPLINADAS, GERANDO ONDAS, RAIOS OU DARDOS VIOLENTOS QUE SE LANÇAM DA
MENTE INCONTROLADA PARA O CÉREBRO FÍSICO POR MEIO DO DUPLO ETÉRICO,
DESTRAMBELHANDO O SISTEMA NERVOSO DO HOMEM SOB ESSE MAR REVOLTO DE VIBRAÇÕES
ANTAGÔNICAS. EM SEGUIDA, PERTURBA-SE A FUNÇÃO DELICADA DOS SISTEMAS ENDÓCRINO,
LINFÁTICO E SANGÜÍNEO, PODENDO OCORRER CONSEQÜÊNCIAS FÍSICAS NA FORMA DE
PATOLOGIAS, COMO APOPLEXIA, DECORRENTE DO DERRAME DE SANGUE VERTIDO EM EXCESSO
PELA CÓLERA, SÍNCOPE CARDÍACA, EM VIRTUDE DA CONTENÇÃO SÚBITA DA CORRENTE
SANGÜÍNEA ALTERADA PELOS IMPACTOS DO ÓDIO, OU A REPRESSÃO VIOLENTA DA VESÍCULA,
DEVIDO A UMA EXPLOSÃO DE CIÚME.
9. AFASTAMENTO COMPULSÓRIO

Entretanto, quando o duplo etérico não consegue reagir com seus recursos instintivos de modo
a proteger o corpo físico contra uma explosão emocional do perispírito, recebe um impulso de
afastamento compulsório. Neste caso, a vitalidade orgânica do homem cai instantaneamente,
fazendo com que desmaie ou tenha o que chamamos de "ataques".

Ante os impactos súbitos e violentos do perispírito, o chacra cardíaco é o centro de forças


etéricas que mais sofre os efeitos de tal descarga, por ser o responsável pelo equilíbrio vital e
fisiológico do coração. É por isso que, nestes casos, há o risco de enfartes cardíacos de
conseqüências fatais. No entanto, o duplo etérico, por seu instinto de defesa, mobiliza todos os
recursos no sentido de evitar que os centros de força etérica se desintegrem por completo.
10.AFASTAMENTO DO DUPLO

O transe mediúnico, a anestesia total, os passes, os ataques epilépticos, a hipnose, a catalepsia e


os acidentes bruscos são fatores que afastam o perispírito e o duplo etérico. Quando este se
separa do corpo carnal, provoca no homem uma redução de vitalidade física e queda de
temperatura, pois o corpo físico se mantém com reduzida cota de fluido vital para se nutrir,
esteja adormecido ou em transe.
11.EPILEPSIA E HIPNOSE

O epiléptico é uma pessoa cujo duplo etérico se afasta com freqüência de seu corpo físico. O
ataque epiléptico e o transe mediúnico do médium de fenômenos físicos apresentam certa
semelhança entre si, com a diferença de que o médium ingressa no transe de forma
espontânea, enquanto o epiléptico é atirado ao solo assim que seu duplo etérico fica saturado
dos venenos expurgados pelo perispírito e se afasta violentamente, a fim de escoá-los no meio
ambiente sob absoluta imprevisão de seu portador. Em certos casos, verifica-se que o epiléptico
também é um médium de fenômenos físicos em potencial, já que a incessante saída de seu
duplo etérico pode lhe abrir uma brecha medi única que o sensibiliza para a fenomenologia
mediúnica.
Todo ataque epiléptico é um estado de defesa do corpo físico, que expulsa o duplo etérico e o
perispírito para que estes se recomponham energeticamente, trocando energias negativas por
positivas. Os epilépticos são pessoas que tiveram ação com energias muito densas em
encarnações passadas. Assim, os psicotrópicos utilizados pelos médicos dificultam o
desprendimento do duplo etérico, evitando os ataques.
Já o hipnotizador atua pela sugestão na mente do hipnotizado, Induzindo-o ao estado de transe
hipnótico. Resulta daí o afastamento parcial do duplo etérico, que fica à deriva, permitindo a
imersão no subconsciente. Com isso, o hipnotizado abre uma fresta no plano espiritual que lhe
permite até mesmo manifestar e dar vivência aos estágios de sua infância e juventude ou
mesmo de alguns acontecimentos e fatos de suas vidas pretéritas.

Quando o duplo etérico se distancia por alguns centímetros do corpo físico, a ação física diminui
e a abertura para a atuação do perispírito se amplia, tornando-se um catalisador das energias
espirituais. Por isso, favorece o despertar de seu subconsciente e a imersão ou exteriorização
dos acontecimentos arquivados nas camadas mais profundas do ser.
12. ANESTESIAS E O DUPLO

As anestesias operatórias, os anti-espasmódicos, os gases voláteis, as drogas e sedativos


hipnóticos, o óxido de carbono, óxido de carbono, o fumo, os barbitúricos, os entorpecentes, o
ácido lisérgico e certos alcalóides como a mescalina são substâncias que operam violentamente
nos interstíclos do duplo etérico.Embora a necessidade obrigue o médium a se utilizar por vezes
de algumas destas substâncias em momentos imprescindíveis, é sempre imprudente exagerar
no uso delas sob qualquer pretexto ou motivo. O médium que abusa de entorpecentes que
atuam com demasiada freqüência em seu duplo etérico se transforma em um alvo mais
acessível ao assédio do mundo inferior.
12. ROMPIMENTOS DO DUPLO ETÉRICO

A estrutura íntima do duplo etérico fica seriamente afetada quando, por meio de
desregramentos e vícios, a pessoa utiliza substâncias corrosivas como álcool, fumo, drogas em
geral e certos medicamentos cujos componentes químicos sejam inegavelmente tóxicos. Ocorre
um bombardeio à constituição do duplo etérico, queimando e envenenando as células etéricas e
formando buracos semelhantes às bordas queimadas de um papel, criando brechas por onde
penetram as comunidades de larvas e vírus do subplano espiritual, utilizados comumente por
inteligências sombrias como uma maneira de facilitar seu domínio sobre o homem.
Acontece que sem a proteção dessa tela, que os mantém
naturalmente afastados dos habitantes dos subplanos
espirituais, os médiuns começam a perceber formas
horripilantes, criadas e mantidas pelos seres infelizes que
estagiam nas regiões mais densas do plano umbralino,
ocorrendo os mais diversos distúrbios que comprometem o
equilíbrio físico-psíquico do ser humano.
Falta aos médiuns a proteção etérica que violentaram pelo uso
de substâncias químicas tóxicas que lhes destruíram parte do
escudo que a natureza lhes dotou para sua segurança, a fim de
impedir a abertura prematura da comunicação entre o plano
espiritual e o físico. Embora essa destruição não seja completa,
criando apenas rasgos ou brechas, sua falta é verdadeiramente
nociva, pois o duplo etérico é de suma importância para o
equilíbrio do ser humano.
Duplo etérico

Considerando-se toda célula em ação por


unidade viva, qual motor microscópico, em
conexão com a usina mental, é claramente
compreensível que todas as agregações
celulares emitam radiações e que essas
radiações se articulem, constituindo-se “tecidos
de forças"
(André Luiz, em Evolução em Dois Mundos)
No homem essa projeção surge
enriquecida e modificada pelos fatores
do pensamento contínuo que modelam,
em derredor da personalidade, o
conhecido “corpo vital ou duplo etérico”.

(André Luiz – Evolução em dois mundos)


Projeção do duplo etérico
O duplo etérico é a parte do perispírito mais
grosseira e próxima do corpo. Reservatório
de vitalidade, necessário, durante a vida
física, à reposição de energias gastas ou
perdidas. Com a desencarnação, essa
estrutura se desintegra com a própria
organização física.

( Jorge Andréa - Psicologia Espírita Vol II )


Espírito encarnado

Espírito + Corpo Físico = Espírito


Perispírito Duplo etérico Encarnado
Espírito desencarnado

Espírito = Corpo Físico - Espírito


Perispírito Duplo etérico Encarnado
Os nossos pensamentos que são produtos
do espírito, interagem com o envoltório
fluídico que nos cerca, produzido
principalmente pelas emanações do duplo
etérico. Assim são plasmadas as formas-
pensamento, que adquirem uma espécie
de “vida” própria.
Essas formas-pensamento – nossas criações
mentais – são verdadeiros “pacotes fluídicos”
que, a partir do momento em que se
exteriorizam para o ambiente, ficam ao sabor
das forças de atração e repulsão que regem os
deslocamentos dos fluidos.
Sempre que, através dos nossos pensamentos e
sentimentos, entramos em ressonância
vibratória com um destes “pacotes”, ele é
imediatamente atraído e, ao atingir-nos, será
parcialmente, ou totalmente, assimilado pelo
nosso organismo, produzindo, em nós, efeitos
de conformidade com suas características
vibratórias específicas: os bons causando bem-
estar, os maus induzindo toda sorte de
desequilíbrios.

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