Você está na página 1de 9

Chacra

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Chacras, também conhecidos pela grafia chakras, segundo a


cultura hindu, yogue e estudos do ocultismo, teosofia e
conscienciologia, são centros de absorção, exteriorização e
administração de energias no duplo etérico. Os chacras são
estudados por diversas religiões, escolas espirituais e
pesquisadores da área espiritualista e existem alguns
consensos acerca de suas funções, formas e funcionamento
dentre estes envolvidos.

É fundamental entender que chacras são estruturas estudadas


por diversas linhas religiosas e espiritualistas. Desta forma,
existem informações muito variadas e algumas dessas
informações divergem dentro destas variadas linhas de estudo
assim como algumas informações convergem para um
consenso ainda que, por vezes, tenham terminologias
diferentes.

Índice
Representação dos chacras em vista lateral.
Etimologia Algumas linhas de estudo acreditam que
eles estariam ligados à ramificações
Origem
nervosas denominadas plexos nervosos
Funcionamento pela literatura médica.
Absorção
Processamento
Exteriorização
Forma e relações fisiológicas
Os chacras principais
Básico (genésico)
Esplênico
Umbilical (Gástrico ou Plexo Solar)
Cardíaco
Laríngeo
Frontal
Coronário
Linhas de estudo
Hinduísmo e Yoga
Tantra Yoga
Conscienciologia
Espiritismo
Institutos de pesquisa independente
Bibliografia
Referências

Etimologia
Chakra (च ) originaria do sânscrito, vinda de cakraṃ (pronunciado [tʃəkrə]) em Pali, referenciada em
chinês tibetano: Chakka; com significado "roda", "giro" ou cíclico, é descrito por muitos como uma roda de
fiar a luz.

A revisão do tântrico por M. N. Roy comenta que a história diz que a palavra "chakra" é usada para
significar várias coisas diferentes nas fontes em sânscrito:[1]

No Budismo, o termo sânscrito chakra (Pali cakka) é usado em um sentido diferente do "círculo", referindo-
se à concepção de Rebirth composta por seis estados em que os seres podem ser renascidos.[2]

Origem
Os primeiros registros sobre os chacras surgiram nas antigas escrituras hindus Upanishads por volta de 600
a.c.[3]. No entanto, acredita-se que este conhecimento tenha sido transmitido oralmente de geração em
geração dentro da cultura hindu durante muitos anos antes de ser registrado, embora não seja possível
precisar por quanto tempo isso ocorreu.

Por serem considerados núcleos energéticos que podem ser vistos por clarividentes desenvolvidos, acredita-
se que estes conhecimentos tiveram origem em algum ou alguns grupos hindus, muitos anos antes dos
primeiros registros escritos, onde havia um ou mais clarividentes capazes de observar estes pontos e estudá-
los.

Funcionamento

Absorção

É considerado que os chacras têm entre as suas funções a absorção de energias do ambiente onde se
encontra. Essas energias podem ser divididas em duas categorias: processadas e não-processadas (essas
últimas também sendo conhecidas como bioenergias).Entre as não-processadas estaria a energia imanente
(também conhecida como prana ou qi) e telúricas (kundalini), já entre as processadas estariam as energias
conscienciais, que são as energias não-processadas que foram absorvidas por alguma consciência,
processadas e exteriorizadas no ambiente.

Em 1927, um escritor teosofista autodeclarado como clarividente chamado Charles Webster Leadbeater
propôs ainda uma terceira forma de energia não processada que seria absorvida pelos chacras a qual chamou
de glóbulos de vitalidade.[4] Esta teoria, porém, não é um consenso entre as escolas espirituais.

Processamento
Outra função dos chacras seria a administração e processamento das energias absorvidas. Pouco se sabe
sobre as minúcias deste processamento, mas acredita-se que uma das principais funções seja a vitalização
que permite à consciência a animação do corpo físico para se manifestar. Outra forma de processamento
seria uma espécie de tradução de algo absorvido do extrafísico para as capacidades sensoriais do indivíduo,
assim como as ondas mecânicas que atingem os ouvidos são interpretadas como som pelo nosso cérebro
quando dentro das frequências audíveis (20Hz a 20KHz) .

Esse processamento das energias do ambiente em forma de tradução permitiria também a sensitivos
experienciar sensações diversas e capacidades anímicas como percepções advindas do acoplamento áurico,
onde o sensitivo experienciaria as sensações emocionais de outrém[5] (conhecido popularmente por uma
capacidade dos chamados empatas[6]) e o que se denominou na parapsicologia de psicometria, por exemplo,
onde o sensitivo teria a percepção de energias conscienciais impregnadas a objetos[7]. Não confundir este
último com a psicometria da psicologia que é um conjunto de métodos quantitativos de análise nessa área.

Neste processamento existiria a contaminação natural das energias não processadas pelo duplo etérico do
indivíduo de forma semelhante a como a água pura em contato com a terra gera lama. Assim, a energia não
processada seria contaminada após passar pelo duplo etérico de um indivíduo com emoções diversas,
emoções essas que seriam a origem de tal contaminação, configurando-as após esse processo como energias
conscienciais.

Desta forma, existiriam dois tipos de processamento conhecidos até agora feitos pelos chacras: o de
vitalização e o de tradução.

Exteriorização

É considerado que alguma parte das energias que circulam no duplo etérico que já passaram por
processamento são exteriorizadas formando um campo energético (também conhecido como campo áurico,
aura, energossoma, entre outros) ao redor do corpo físico, embora não sejam limitadas somente a esse
campo, podendo ser expelidas fora dos limites deste. Essa exteriorização seria a das chamadas energias
conscienciais que carregariam consigo diferentes gamas de emoções e sentimentos provenientes do duplo
etérico pelo qual passou no momento em que foi exteriorizada.

Forma e relações fisiológicas


Os chacras são percebidos por clarividentes como vórtices circulares (redemoinhos) de energia que parecem
girar em movimento helicoidal em alta velocidade em diferentes pontos de nosso corpo. Essas formas
circulares seriam levemente afundadas no centro assemelhando-se ao formato de pratos de cozinha e com
curvaturas arredondadas nas bordas assemelhando-se à pétalas de flores, daí a comum representação que os
chacras tem como flores de lótus em algumas culturas. As suas cores, bem como a sua intensidade luminosa
pode variar conforme o indivíduo observado pelo clarividente.

Por motivos metodológicos, a descrição da quantidade destes pontos pode variar conforme a linha de estudo
analisada. Na maioria das vezes, no entanto, consideram-se 7 os chacras principais, sendo seis destes os
mesmos em todas as linhas de estudo, variando apenas a substituição de um: do chacra sexual
(geniturinário) pelo chacra esplênico em algumas linhas de estudo. Estes seriam dispostos verticalmente
desde a base da coluna no períneo até o topo da cabeça.

Alguns pesquisadores espiritualistas teorizam que cada um dos chacras principais (excluindo nesta visão o
esplênico) estaria relacionado com uma glândula do corpo humano. Nesta visão, o duplo etérico ainda
poderia ser o coordenador das emissões involuntárias de estímulos para produção de hormônios no corpo
físico através destas glândulas. Não há, no entanto, um consenso sobre a conexão dos chacras principais
com o sistema endócrino.

Os chacras principais
Nesta lista é possível encontrar tanto os seis chacras que são consenso em todas as linhas de estudo mais o
chacra esplênico. O chacra sexual (ou geniturinário), bem como outros como os plantares, palmares e
hepático não foram incluídos na lista. Os nomes de cada chacra que aparece nesta lista são aqueles que são
mais frequentemente vistos, mas podem variar conforme a linha de estudo.

As figuras são representações simbólicas de cada chacra no hinduísmo e não se referem à real aparência
destes.

Os mantras se referem a sons que, de acordo com algumas culturas como a hindu, quando pronunciados
repetidamente poderiam acelerar o giro dos chacras.

Os setores circulares se referem à divisões na forma circular dos chacras que na teosofia são conhecidos
como raios e no hinduísmo e na yoga como pétalas.

As cores presentes na lista são uma representação simbólica de cada chacra e não necessariamente
representam a cor real do chacras.

Básico (genésico)

(também conhecido como Chacra Raiz ou Chacra Base)

Nome em sânscrito: Muladhara ("Raiz de Suporte ").

Mantra: Lam.

Setores circulares (raios ou pétalas): 4.

Localização: Região do cóccix. Representação simbólica


do Muladhara chacra.
Cor simbólica: Vermelho.
Não condiz com
aparência real.
O primeiro chacra (básico) é o único voltado em direção ao solo. Alguns
pesquisadores o relacionam com as glândulas suprarrenais.[8] Acredita-se que
ele administre os instintos primitivos, impulsos de sobrevivência, e ser por onde entra a energia telúrica (ou
kundalini). Acredita-se também que quando está enfraquecido pode indicar a presença de dependência
química a drogas ou outras substâncias.

Esplênico

Nome em sânscrito: Swadhistana ("Fundamento de si próprio")

Mantra: Vam.

Setores circulares (raios ou pétalas): 6.

Localização: Região do baço.


Cor simbólica: Laranja.

O segundo chacra (esplênico), é muitas vezes relacionado com o baço.


Acredita-se que ele administre a vitalidade proveniente das bioenergias bem
como seja responsável por alguns estímulos como medo, ansiedade e reações à
situações estressantes. Acredita-se também que quando está enfraquecido pode
indicar doenças relacionadas ao sistema imunológico e psicopatologias.

Umbilical (Gástrico ou Plexo Solar)


Representação simbólica
Nome em sânscrito: Manipura ("Cidade das Jóias") do Swadhisthana chacra.
Não condiz com
Mantra: Ram. aparência real.

Setores circulares (raios ou pétalas): 10.

Localização: Aproximadamente dois dedos acima do umbigo.

Cor simbólica: Amarelo.

O terceiro chacra (umbilical) é o último de cima para baixo considerado como


estando no grupo dos chacras reativos, que são sensíveis à estímulos exteriores
e passíveis de reações imediatas de intensidades variadas. Alguns
pesquisadores o relacionam com a glândula pâncreas.[8] Acredita-se que ele
auxilie no processo digestivo e de distribuição de nutrientes bem como seja Representação simbólica
responsável por estímulos como a euforia (positiva ou negativa) e do Manipura chacra. Não
condiz com aparência
características como o narcisismo. Acredita-se também que quando está
real.
enfraquecido pode indicar doenças gastrointestinais.

Cardíaco

Nome em sânscrito: Anahata ("Invicto"; "Inviolado")

Mantra: Yam.

Setores circulares (raios ou pétalas): 12.

Localização: Região do coração.

Cor simbólica: Verde. Representação simbólica


do Anahata chacra. Não
O quarto chacra (cardíaco) é algumas vezes citado como o ponto de encontro
condiz com aparência
entre as energias telúricas (kundalini) absorvidas pelo chacra básico e as
real.
energias imanentes (prana ou qi) absorvidas pelo chacra coronário, porém isso
não é um consenso entre as diferentes linhas de estudo. Alguns pesquisadores o
relacionam com a glândula timo.[8] Acredita-se que ele seja responsável pelo potencial para o amor altruísta
e que fique em maior atividade em momentos de benquerença e ternura incondicional. Acredita-se também
que quando está enfraquecido pode indicar doenças cardíacas ou respiratórias.

Laríngeo

Nome em sânscrito: Visuddha ("O purificador")


Mantra: Ham.

Setores circulares (raios ou pétalas): 16.

Localização: Região da laringe.

Cor simbólica: Azul claro.

O quinto chacra é o laríngeo. Alguns pesquisadores o relacionam com a


glândula tireóide.[8] Acredita-se, geralmente, que ele esteja relacionado Representação simbólica
principalmente com as capacidades comunicativas e irrigação energética do do Visuddha chacra. Não
aparelho fonador. Acredita-se também que quando está enfraquecido pode condiz com aparência
indicar doenças hormonais relacionadas à tireoide, bem como inflamações na real.
região da garganta.

Frontal

Nome em sânscrito: Ajña ("O Centro de comando")

Mantra: AUM.

Setores circulares (raios ou pétalas): 96 (2 grupos de 48).

Localização: Região inferior da testa, um pouco acima do espaço entre as


sobrancelhas.
Representação simbólica
Cor simbólica: Azul Índigo. do Ajña chacra. Não
condiz com aparência
O sexto chacra tem em algumas culturas do oriente que foram posteriormente real.
difundidas no ocidente a contagem de seus raios apenas considerando seus
grupos, que são dois, e podem aparecer em alguns materiais desta procedência
de tal forma. Também é conhecido como "terceiro olho" na tradição hinduísta. Alguns pesquisadores o
relacionam com a glândula hipófise (ou pituitária).[8] . Considera-se que ele esteja ligado às capacidades de
concentração, cognição, bem como as capacidades anímicas como a clarividência e a percepção sutil.
Acredita-se que ele esteja em maior atividade quando em momentos de serenidade, silêncio interno,
meditação, estudo, leitura e de ímpetos de colaboração. Acredita-se também que quando bem desenvolvido,
pode indicar uma alta sensibilidade e percepção energética, bem como a presença de capacidades anímicas.

Coronário

Nome em sânscrito: Sahasrara ("O Lótus das mil pétalas")

Mantra: Ogum Satyam Om.

Setores circulares (raios ou pétalas): 972 (um grupo de 960 e outro central de 12).

Localização: Região central do topo da cabeça.

Cor simbólica: Violeta e Branco.

O sétimo chacra (coronário) é considerado como a porta de entrada da energia imanente. É conhecido
também como o como chacra da coroa ou o lótus das mil pétalas e é representado na tradição indiana por
uma flor-de-lótus de mil pétalas na cor violeta. Alguns pesquisadores o relacionam com a glândula epífise
(ou pineal).[8] Considera-se como sendo relacionado com a capacidade de
estabilidade absoluta, sintonia com pensamentos mais sutis como o de
fraternidade generalizada e ainda tendo relação com fenômenos mediúnicos
como a psicofonia e a psicografia e anímicos como a projeção da consciência.

Linhas de estudo

Hinduísmo e Yoga Representação simbólica


do Sahasrara padma.
Segundo a cultura yogue, os chacras seriam os pontos onde se encontram e Não condiz com
fundem as nadís, ou meridianos, canais condutores da energia no organismo[9]. aparência real.
Eles distribuiriam as energias através desses canais (nadis) que auxiliariam
no funcionamento de órgãos e sistemas[10][11], entre outras funções. Estas
nadís uniriam-se em vários pontos que rodam no sentido dextrógiro (que
provoca rotação para a direita - no sentido dos ponteiros do relógio.
Antônimo de levógiro ou sinistrogiro).

Ainda segundo a cultura yogue, seria através do desequilíbrio desta energia


vital que as pessoas adoeceriam e acabariam obstruindo a ligação com o
Divino. Nosso corpo físico teria pontos, que quando ativados, fariam fluir
a energia vital, nos trazendo alegria e saúde. Seria através dos nadis
(meridianos) - caminhos invisíveis dentro do nosso organismo - que a
energia vital caminharia por todo o nosso corpo e chegaria aos chacras, em
pontos que concentram vibrações mais específicas.
Representação simbólica dos
Atualmente, com a universalização do conhecimento, existe a tendência a Chacras.
considerar a convergência dos conceitos das culturas indiana e chinesa
sobre estes centros de energia (chakras), e os nadis. Os nadis seriam
correspondentes aos meridianos chineses, assim como prana e qi seriam nomes diferentes para a mesma
energia vital.

Tantra Yoga

Segundo o Tantra Yoga, a noção de chacra faz parte do tantra ou tantrismo, para o qual a kundaliní reside no
Muladhara. O objetivo das práticas tântricas, que são essencialmente sensoriais, é considerado o despertar e
a subida da kundalini através dos chacras, o que os ativaria, a fim de se unir no Sahasrara com Shiva,
representado como essência espiritual. Uma das fontes de inspiração do Hatha Yoga é o tantrismo, pois o
"combustível" das práticas das posturas psicofísicas é justamente a energia Kundaliní.

Os chakras seriam conectados entre si por uma espécie de tubo etérico (Nadi) principal chamado
"Sushumna", ao longo do eixo central do corpo humano, por onde dois outros canais alternados "Ida" que
sairiam da base da espinha dorsal à esquerda de Sushumna e "Pingala" à direita (na mulher estariam
invertidas estas posições).

Os Nadis conduziriam e regulariam o prana em espirais concêntricas. Estes Nadis seriam os principais, entre
milhares, que percorreriam todo o corpo em todas as direções, linhas meridianos e pontos. Para os hindus, os
Nadis são sagrados e consideram ser por meio da "Sushumna" que o yogi deixa o seu corpo físico, entra em
contato com os planos superiores e traz para o seu cérebro físico a memória de suas experiências.
Conscienciologia

Na conscienciologia, linha de estudos espirituais fundada pelo médico Waldo Vieira, os chacras são centros
energéticos de intercâmbio bioenergético da consciência com a dimensão energética e o ponto de conexão
entre veículos de manifestação da consciência para a energização geral.[12] Segundo ela, através dos chacras
seria possível fazer a absorção, exteriorização e mobilização ou deslocamento de energias ao longo do
energossoma.

Espiritismo

No espiritismo kardecista clássico os chacras não são abordados, porém é possível


encontrar referências dentro da doutrina com termos equivalentes.

No livro "A Gênese" de Allan Kardec, uma das obras básicas fundacionais do
espiritismo, o autor se refere aos chacras como "poros perispiríticos"[13] dando-
lhes a atribuição de absorção de fluídos extrafísicos, terminologia espírita
equivalente à comumente utilizada energia.

É possível também encontrar referências sobre os chacras dentro dos livros da


coleção "Nosso Lar", creditado como psicografado por Chico Xavier, o mais
importante e renomado médium brasileiro para o espiritismo, e de autoria creditada
ao espírito comunicante André Luís. Na obra intitulada "Entre a Terra e o Céu", Publicação de "A
por exemplo, os chacras são referidos como centros ou núcleos de força[14] e o Gênese" em Paris
chacra básico (também conhecido como chacra genésico) é referido como centro
genésico.[14]

Institutos de pesquisa independente

Existem também institutos de pesquisas sobre a espiritualidade que não seguem nenhuma religião ou cultura
específica que geralmente são encabeçados por médiuns, clarividentes, e/ou projetores astrais considerados
pelo meio como muito desenvolvidos. Estes institutos geralmente empregam uma metodologia empírica
onde o que é apresentado é o que pode ser verificado pelo seu fundador através de suas capacidades
anímicas e/ou mediúnicas. Alguns destes institutos considerados pelo meio como sérios são o IPPB
(Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas) (http://www.ippb.org.br/), encabeçado pelo
pesquisador Wagner Borges, o IAC (International Academy of Counciousness) (http://www.iacworld.org/),
encabeçado pela pesquisadora Nanci Trivellato e o CEC (Centro de Estudos da Consciência) (http://www.ce
ntrodeestudos.org/), encabeçado pelo pesquisador Moisés Esagüi.

Bibliografia
MOTOYAMA, Hiroshi Teoria dos chakras. São Paulo, Editora Cultrix, ...
BESANT, Annie O Homem e os seus Corpos. Biblioteca de Teosofia, vol. IX.
BESANT, Annie W.; LEADBEATER, C. W. Formas de Pensamento. SP, Ed. Pensamento,
...Google Livros (http://books.google.com.br/books?id=DB49dvnuwH8C&printsec=frontcover)
Maio, 2011
MELO, Jacob. O Passe - seu estudo, suas técnicas, sua prática. RJ, FEB, 1992.
LEADBEATER C. W. Os Chakras, os centros magnéticos vitais do ser humano. SP, Ed.
Pensamento, 1956 Google Livros (http://books.google.com.br/books?id=-BE082z-3-cC&prints
ec=frontcover&dq=chakras&hl=pt-BR&ei=ECHETaHVH8TEgQfNuKTLBA&sa=X&oi=book_res
ult&ct=result&resnum=1&ved=0CF8Q6AEwAA#v=onepage&q&f=false) Maio, 2011
Referências
1. Bhattacharyya, N. N. (1999). History of the Tantric Religion Second Revised ed. New Delhi:
Manohar. pp. 385–86. ISBN 81-7304-025-7
2. Edgerton, Franklin (1993). Buddhist Hybrid Sanskrit Grammar and Dictionary Repr ed. Delhi:
Motilal Banarsidass Publ. p. 221. ISBN 81-208-0999-8
3. Patrick., Olivelle, (1998). The early Upanisads : annotated text and translation (https://www.wor
ldcat.org/oclc/252600010). New York: Oxford University Press. ISBN 142940678X.
OCLC 252600010 (https://www.worldcat.org/oclc/252600010)
4. LEADBEATER, C. W. (2006). Os Chakras. São Paulo: Editora Pensamento. pp. 63–67
5. «Acoplamento energético - Conscienciopedia» (http://pt.conscienciopedia.org/index.php/Acopl
amento_energ%C3%A9tico). pt.conscienciopedia.org. Consultado em 27 de julho de 2018
6. «EMPATA» (https://empatas.com.br/sobre-os-empatas/). Empata | Sensitivo | Médium
Esponja. 10 de abril de 2016
7. «Psicometria - Conscienciopedia» (http://pt.conscienciopedia.org/index.php/Psicometria).
pt.conscienciopedia.org. Consultado em 27 de julho de 2018
8. Admin. «Chacras: Definição - Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas» (http://
www.ippb.org.br/bioenergia/chacras-definicao). www.ippb.org.br. Consultado em 27 de julho
de 2018
9. Meu Sol Interno - Os Sete Chacras (Português) (https://meusolinterno.com.br/2017/11/os-chak
ras) 2017
10. Eclectic energies (port) (http://www.eclecticenergies.com/portugues/chakras/introducao.php)
2011
11. Fraternidade Virtual Eu Sou Luz . Sete Chacras html - on-line (http://www.eusouluz.iet.pro.br/s
etechacras.htm) 2011
12. «Chacra - Conscienciopedia» (http://pt.conscienciopedia.org/index.php/Chacra).
pt.conscienciopedia.org. Consultado em 27 de julho de 2018
13. KARDEC, Allan (2009) [1868]. A Gênese 52ª ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira.
327 páginas
14. XAVIER, Chico (2015) [1954]. Entre a terra e o céu 27. ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita
Brasileira. pp. 19, 29

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Chacra&oldid=57018501"

Esta página foi editada pela última vez às 17h43min de 22 de dezembro de 2019.

Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da
Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.

Você também pode gostar