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ATIVIDADE 6

Banimento do amianto no Brasil

O amianto é constituído por feixes de fibra, sendo fibras extremamente finas e longas facilmente separáveis
uma das outras. Devido ser um material de boa qualidade, possui uma grande resistência química, térmica
e elétrica, sendo por isso utilizado na fabricação de muitos materiais. Além de seu resíduo estar acima do
limite de tolerância e fazer mal a saúde, foram proibidos a utilização desse produto em mais de 66 países.

O corpo humano não é capaz de expelir as partículas inaladas da fibra mineral, sendo a substância com
alto poder cancerígeno, e inibe a funcionalidade do sistema respiratório, etc., sendo destrutivo para a
sociedade. Para a previdência social um dos fatores importantes quanto a retirada do amianto do mercado
é com a saúde do trabalhador, pois o trabalhador se aposentará contribuindo apenas 20 anos, devido ao
grau de risco que esse material possui. Isso causará impacto financeiro, pois o trabalhador irá parar de
contribuir e começará a receber. Muitos acabam morrendo mais cedo, e a previdência pagará pensão a
quem há de direto, sendo que uma pessoa que trabalha fora da área de risco irá contribuir 35 anos, desde
2012 o ministério da saúde vem com discurso para proibição do uso do amianto.

De acordo com o apontamento da secretaria de saúde a maior preocupação é o contato desse material com
a população, pois ele está em muitas construções e por ser de grupo 1 ele traz sérios problemas de saúde
quando inalado, pois, esse material tem que ter um descarte adequado em lugares licenciados. É possível
ter monitoramento em obras de grandezas maiores, pois em pequenas obras ou reparos é impossível fazer
o monitoramento, pois o descarte acaba sendo feito de qualquer forma, fazendo com que as pessoas
tenham o contato direto com esse material.

No Brasil há cerca de 15 mil pessoas tem ligação direta de trabalho com esse material. Segundo
Organização Mundial de Saúde cerca de 107.000 trabalhadores morrem por doenças causadas pelo amianto
e cerca de 125 milhões de pessoas estão expostas a substância em todo mundo. Em novembro de 2017 o
STF proibiu a extração a industrialização e a comercialização do amianto em todo país.

Para mim, a saúde do trabalhador e da população deve prevalecer em relação a qualquer fator econômico.
O Brasil deveria investir em tecnologia e pesquisa para desenvolver as alternativas existentes ao amianto
e encontrar novas soluções.

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