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A CONSCIÊNCIA BÚDICA

* C. W. Leadbeater

Todos os estudantes estão teoricamente familiarizados com a idéia do plano


búdico e sua maravilhosa característica de unidade de consciência; mas a
maioria deles provavelmente considera a possibilidade de obter qualquer
experiência pessoal daquela consciência como algo pertencendo ao
longínquo futuro. O completo desenvolvimento do veículo búdico para a
maioria de nós ainda está distante, pois isso pertence ao estágio da Quarta
Iniciação, a de Arhat; mas talvez não seja inteiramente impossível para os
que ainda estão longe daquele nível obterem algum toque deste tipo
superior de consciência de uma maneira bastante diferente.

Eu próprio me conduzi ao longo do que poderia descrever como a linha


mais usual e comum de desenvolvimento oculto, e tive de abrir meu
caminho acima laboriosamente, conquistando um subplano após o outro,
primeiro no mundo astral, depois no mental, e então no búdico; o que
significa que eu tinha um completo domínio de meus veículos astral, mental
e búdico antes que qualquer coisa me sucedesse que eu pudesse definir
com certeza como sendo uma verdadeira experiência búdica. Este método é
lento e cansativo, ainda que eu pense que tem suas vantagens no
desenvolvimento da acuidade de observação, assegurando-me de cada
passo antes de dar o próximo. Não tenho quaisquer dúvidas de que foi o
melhor para uma pessoa do meu temperamento; de fato, provavelmente foi
o único caminho possível para mim; mas isso não implica que outras
pessoas não possam ter oportunidades bem distintas.

Aconteceu-me no decorrer de meu trabalho de entrar em contato com


diversas pessoas que estão empreendendo treinamento oculto; e talvez o
fato que desponta mais proeminentemente de minha experiência nesta
direção é a maravilhosa variedade de métodos empregados por nossos
Mestres. O treinamento é tão intimamente adaptado ao indivíduo que
nenhum é igual ao outro; não só cada Mestre tem seu próprio plano, mas o
mesmo Mestre adota um esquema diverso para cada discípulo, e assim
cada pessoa é conduzida exatamente ao longo da linha que lhe é mais
adequada.

Um exemplo notável desta variabilidade de método chamou minha atenção


não faz muito tempo, e creio que uma explanação dele pode talvez ser de
utilidade para alguns de nossos estudantes. Deixe-me primeiro lembrá-los
da estranha maneira invertida com que o Ego se reflete na personalidade; o
manas superior, ou intelecto, reflete-se no corpo mental, a intuição, ou
buddhi, se reflete no corpo astral, e o próprio espírito, ou atma, de algum
modo corresponde ao físico. Estas correspondências se apresentam como
três métodos de individualização, e desempenham suas funções em certos
desenvolvimentos internos; mas até há pouco não havia me ocorrido que
elas poderiam ser levadas em conta de modo prático em um estágio muito
precoce por quem aspira por progresso oculto.

Um certo estudante de natureza profundamente afetiva desenvolveu (como


seria correto e apropriado fazer) um intenso amor pelo instrutor que havia
sido designado por seu Mestre para assisti-lo no treinamento preliminar. Ele
desenvolveu uma prática diária de formar uma forte imagem mental daquele
instrutor, e então derramar seu amor sobre ele com toda a sua força,
inundando por conseguinte seu próprio corpo astral de carmesim, e
temporariamente aumentando-o enormemente de tamanho. Ele costumava
chamar este processo de "expandindo a sua aura". Ele demonstrou uma
aptidão tão notável neste exercício, e era-lhe tão obviamente benéfico, que
um esforço adicional ao longo da mesma linha lhe foi sugerido.
Recomendou-se-lhe que, mantendo a imagem claramente diante de si, e
emitindo a força amorosa tão fortemente como sempre, tentasse elevar sua
consciência a um nível superior e a unificasse com a de seu instrutor.

Sua primeira tentativa de fazer isso foi extraordinariamente bem-sucedida.


Ele descreveu uma sensação de como se estivesse realmente subindo pelo
espaço; ele encontrou o que supôs ser o céu como sendo um teto
bloqueando seu caminho, mas a força de sua vontade parecia formar uma
espécie de cone nele, que logo se tornou um tubo através do qual viu-se
passando. Ele emergiu em uma região de luz ofuscante que ao mesmo
tempo era um oceano de beatitude tão arrasadora que não poderia achar
palavras para descrevê-lo. Não era em nada sequer semelhante ao que já
havia antes sentido; arrebatou-o tão definitiva e instantaneamente como se
uma gigantesca mão o tivesse agarrado, e infundido em toda sua natureza
num instante uma corrente de eletricidade. Foi mais real do que qualquer
outro objeto físico que jamais ele tivesse visto, e ao mesmo tempo,
absolutamente espiritual. "Foi como se Deus tivesse me levado para dentro
de Si, e eu senti a Sua Vida passando através de mim", ele disse.

Ele gradualmente se recompôs e foi capaz de examinar sua condição; e ao


fazê-lo começou a perceber que sua consciência já não estava mais
limitada como havia estado até então - que ele estava de algum modo
simultaneamente presente em cada ponto daquele maravilhoso mar de luz;
na verdade, que de um modo inexplicável ele próprio era aquele mar,
mesmo que aparentemente ao mesmo tempo ele fosse só um ponto
flutuando nele. Pareceu-nos que ele estava tateando em busca de palavras
para expressar a consciência que, como disse Madame Blavatsky tão bem,
tem "seu centro em toda parte e sua circunferência em parte alguma".
Uma percepção posterior lhe revelou que ele havia sido bem-sucedido na
tentativa de unificar sua consciência à de seu professor. Ele viu-se
integralmente compreendendo e compartilhando dos sentimentos do
professor, e possuindo uma noção da vida muitíssimo mais larga e elevada
do que jamais havia tido antes. Uma coisa que impressionou-o
profundamente foi a imagem de si mesmo vista pelos olhos do professor;
ela o encheu de uma sensação de indignidade, mas também de elevada
determinação; como ele singularmente explicou.

"Eu me achei amando a mim mesmo através do intenso amor de meu


instrutor por mim, e eu soube que eu poderia e me faria digno dele".

Ele sentiu também uma profundidade de devoção e reverência que ele


jamais havia alcançado antes; ele soube que ao tornar-se um com seu
instrutor terreno ele havia também entrado no sacrário de seu verdadeiro
Mestre, com quem era um, por sua vez, aquele professor, e ele vagamente
sentiu-se em contato com uma Consciência de incompreensível esplendor.
Mas aqui sua força faltou-lhe; ele pareceu deslizar de volta para dentro do
tubo, e abriu seus olhos no plano físico.

Consultado a respeito desta experiência transcendente, eu a analisei


minuciosamente, e convenci-me facilmente de que havia sido uma
inquestionável entrada no mundo búdico, não através de penoso progresso
através dos vários estágios do mental, mas por um caminho direto ao longo
do raio de reflexão do subplano astral mais alto até o subplano mais baixo
do mundo intuicional. Eu procurei por efeitos físicos, e constatei que não
houve nenhum; o estudante estava em radiante saúde. Assim eu
recomendei que ele repetisse o esforço, e tentasse com a mais profunda
reverência pressionar ainda mais para o alto, e se elevasse, se assim
pudesse ser feito, àquela Consciência Augusta. Pois eu vi que se tratava de
um caso daquela combinação de dourado amor e vontade férrea que é tão
raro de ocorrer em nossa Estrela Tristonha; e eu sabia que um amor que é
completamente altruísta e uma vontade que não conhece obstáculos pode
levar seu possuidor ao pés do próprio Deus.

O estudante repetiu este experimento, e novamente foi bem sucedido além


de qualquer esperança ou expectativa. Ele foi capaz de entrar naquela
Consciência mais vasta, pressionando para frente e para cima n'Ela como
se nadasse num vasto lago. Muito do que trouxe de volta consigo ele não
poderia compreender; reminiscências de glórias inefáveis, fragmentos de
concepções tão vastas e tão deslumbrantes que nenhuma mente
meramente humana poderia captá-las em sua totalidade. Mas ele ganhou
uma idéia nova do que o amor e devoção poderiam ser - um ideal pelo qual
esforçar-se pelo resto de sua vida.
Dia após dia ele continuou seus esforços (consideramos que uma vez por
dia seria a freqüência máxima com que ele prudentemente poderia tentar);
mais e mais ele penetrou naquele grande lago de amor, mas ainda não
achou o seu fim. Mas gradualmente ele se tornou consciente de algo muito
maior ainda; ele de algum modo percebeu que este esplendor indescritível
era permeado por uma glória mais sutil mas inconcebivelmente ainda mais
esplêndida, e tentou alçar-se até ela. E quando conseguiu, soube por suas
características que era a Consciência do próprio grande Instrutor do Mundo.
Ao tornar-se um com seu professor terreno ele inevitavelmente havia se
unido à consciência de seu Mestre, ao qual aquele professor já estava
unido; e nesta maravilhosa experiência ulterior ele estava apenas
comprovando a estreita união que existe entre aquele Mestre e o
Bodhisattva, que por sua vez O ensinara. Naquele mar ilimitado de Amor e
Compaixão ele mergulha diariamente em sua meditação, com uma elevação
e fortalecimento tais para si como prontamente pode ser imaginado; mas ele
jamais pode alcançar seus limites, pois nenhum mortal pode medir um
oceano como aquele.

Tentando penetrar sempre mais fundo neste novo reino estupendo que tão
subitamente se abrira para ele, ele conseguiu um dia alcançar um
desenvolvimento adicional - uma beatitude tão mais intensa, um sentimento
tão mais profundo, que pareceu-lhe a princípio tão superior como aquele
primeiro toque de consciência búdica estivera acima de suas experiências
astrais anteriores. Ele disse: "Se eu não soubesse que me é impossível
ainda atingi-lo, eu diria que isso deve ser o Nirvana".

Na verdade era apenas o próximo subplano do búdico - o segundo de baixo


para cima, e o sexto de cima para baixo; mas sua impressão é significativa
por mostrar que a consciência não só se expande ao subirmos, mas a razão
em que se expande aumenta rapidamente. Não só o progresso é acelerado,
mas a razão desta aceleração cresce em progressão geométrica. Agora
este estudante atinge aqueles subplanos elevados diária e comumente, e
está trabalhando com vigor e perseverança esperando avançar ainda mais
além. E o poder, o equilíbrio e segurança que isso introduz em sua vida
física diária é algo espantoso e belo de se ver.

Um outro fenômeno que ele observa, acompanhando isso, é que a intensa


beatitude daquele plano superior agora persiste além do tempo de
meditação e mais e mais está-se tornando parte de toda a sua vida. No
começo esta persistência era só de uns vinte minutos após cada meditação;
então chegou a uma hora; depois duas horas; e ele confiante olha à frente
vislumbrando um tempo em que será uma posse permanente - uma parte
de si mesmo. Uma característica notável do caso é que esta prodigiosa
exaltação diária não é seguida de nenhum sinal da mais leve que seja
reação de depressão, mas em vez produz uma radiância solar crescente.
Tornando-se gradualmente mais acostumado a atuar neste mundo mais
elevado e glorioso, ele começou a olhar para si em alguma extensão, e logo
foi capaz de identificar-se com muitas outras consciências menos exaltadas.
Ele as achou existindo como pontos dentro de seu eu expandido, e
descobriu que focalizando a si mesmo em quaisquer destes pontos ele
poderia de imediato perceber as mais altas qualidades e aspirações
espirituais da pessoa que representavam. Buscando uma simpatia mais
completa com alguém que ele conhecia e amava, ele discerniu que estes
pontos de consciência eram também, como ele disse, buracos através dos
quais ele poderia colocar-se dentro de seus veículos inferiores; e assim ele
entrou em contato com aquelas partes de suas vidas e disposições que não
poderiam encontrar expressão nenhuma no plano búdico. Isto lhe deu uma
simpatia por estas suas características, uma compreensão de suas
fraquezas, que foi realmente notável, e que não poderia provavelmente ter
sido adquirida de nenhum outro modo - uma qualidade valiosíssima para o
trabalho de um discípulo no futuro.

A unidade maravilhosa daquele mundo intuicional se manifestava a ele em


exemplos insuspeitados. Um dia, segurando na mão o que ele considerava
um pequeno objeto especialmente formoso, parte do qual era branco, ele
caiu numa espécie de êxtase de admiração por sua forma graciosa e
harmônica coloração. Subitamente, através do objeto, enquanto o olhava,
ele viu desdobrar-se diante dele uma paisagem, exatamente como se o
pequeno objeto houvesse se tornado uma janelinha, ou talvez um cristal. A
paisagem é uma que ele conhece bem e ama, mas não havia uma razão
óbvia pela qual o pequeno objeto devesse tê-la trazido para diante dele.
Uma característica curiosa era que a parte branca daquele objeto era
representada no céu de sua imagem. Impressionado por este fenômeno
inteiramente inesperado, ele tentou a experiência de elevar sua consciência
enquanto deleitava-se na beleza do panorama. Ele teve a sensação de
passar através de algum meio resistente para dentro de um plano superior,
e percebeu que a vista diante dele havia se transformado em uma que lhe
era estranha, mas ainda mais bela que a que ele conhecia tão bem. As
colunas de nuvens brancas haviam se tornado uma alta montanha coberta
de neve, com seu longo perfil mergulhando abaixo num mar de cor mais rica
que qualquer um que nesta encarnação havia visto. As baías rochosas, as
construções, a vegetação, eram-lhe de todo estranhas, ainda que bem
conhecidas por mim; e por uma cuidadosa pesquisa eu logo me certifiquei
sem margem de dúvida que a cena que ele estava vendo era o que eu
suspeitara - um panorama físico real, mas milhares de quilômetros distante
do local de onde ele o contemplava. Uma vez que aquele lugar santo está
muitas vezes em minha mente, ainda que eu certamente não estivesse
pensando nele no momento, o que o estudante viu pode ter sido uma forma-
pensamento minha. Eu imagino que neste ponto o que ocorreu pode ser
descrito com muita simplicidade. Eu presumo que a emoção do estudante
estivesse excitada pela admiração, e que as vibrações aceleradas que eram
originadas desta maneira puseram em operação seus sentidos astrais, e
isto o tornou capaz de ver um panorama que não era fisicamente visível,
mas estava bem ao alcance astral. A tentativa de pressionar mais além
temporariamente abriu o sentido mental, e através deste poder ele foi capaz
de ver minha forma-pensamento.

Mas o estudante não quedou-se satisfeito com isso; ele repetiu sua tentativa
para subir ainda mais alto, ou (como ele diz) ainda mais fundo no real
significado de tudo isso. Uma vez mais ele teve a experiência de irromper
em um estado de matéria mais exaltado e refinado; e desta vez não havia
cena terrestre alguma para recompensar seus esforços, pois o cenário
desdobrou-se em um universo ilimitável cheio de massas de esplêndidas
cores, pulsando com vida gloriosa, e a montanha nevada tornou-se um
grande Trono Branco mais vasto que qualquer montanha, velado em
deslumbrante luz dourada. Um estranho fato ligado a esta visão é que o
estudante a quem esta experiência ocorreu está inteiramente
desfamiliarizado com as Escrituras Cristãs, e não era ciente de qualquer
texto que pudesse ter alguma influência no que vira. Eu lhe perguntei se
poderia repetir esta experiência à vontade; ele não o sabia, mas mais tarde
ele tentou o experimento, e conseguiu novamente passar através daqueles
estágios na mesma ordem, dando alguns detalhes adicionais da paisagem
estrangeira que me provaram que isto não era meramente uma proeza da
memória; e desta vez o atemorizado vidente sussurrou que em meio às
fulgurâncias daquela luz ele uma vez teve um fugaz vislumbre do contorno
de uma Poderosa Figura que assentava-Se no Trono. Isto também,
diríamos, poderia ser uma forma-pensamento, construída por algum Cristão
de imaginação vívida; mas quando alguns dias depois surgiu uma
oportunidade, e eu perguntei a um Sábio qual o significado que poderíamos
associar a tal visão, Ele replicou:

"Você não vê que, já que só existe Um Amor, então só existe Uma Beleza?
O que quer que seja formoso, em qualquer plano, o é somente porque se
remontamos muito acima, sua conexão se torna manifesta. Toda a Beleza é
de Deus, assim como todo o Amor é de Deus; e através deles, Suas
Qualidades, o puro de coração pode sempre alcançá-lo."

Nossos estudantes fariam bem em ponderar nestas palavras, e seguir a


idéia nelas contida. Toda a beleza, seja de forma ou cor, seja na natureza
ou na moldura humana, em altas conquistas da arte ou no mais humilde
utensílio doméstico, não passa de uma expressão da Beleza Única, e
portanto mesmo na coisa mais insignificante que seja bela toda a beleza
está implicitamente contida, e assim através dela toda a beleza pode ser
percebida, e Aquele que em Si é a própria Beleza pode ser alcançado. Para
entendermos isso plenamente necessitamos da consciência búdica pela
qual nosso estudante chegou a esta percepção; mas mesmo em níveis
muito inferiores a idéia pode ser útil e frutífera.
Admito plenamente que o estudante cujas experiências relatei seja
excepcional - que ele possui uma força de vontade, um poder de amar, uma
pureza de coração e um completo altruísmo que são, infelizmente, raros.

Não obstante, o que ele fez com tão marcado sucesso pode seguramente
ser copiado em alguma medida por outros menos dotados. Ele desdobrou
sua consciência num plano que normalmente não é atingido por aspirantes;
lá ele está construindo rapidamente para si um veículo muito capaz e
valioso - pois este é o significado da persistência sempre crescente da
sensação de felicidade e poder. Que esta é uma linha definida de
progresso, e não um mero exemplo isolado, é evidenciado pelo fato de que
mesmo já o desenvolvimento búdico anormal está produzindo seu efeito
sobre os corpos causal e mental aparentemente negligenciados,
estimulando-os à atividade de cima em vez de deixá-los ser influenciados
laboriosamente a partir de baixo como o usual. Todo este sucesso é
resultado de contínuo esforço ao longo da linha que eu descrevi.

"Ide e fazei o mesmo". Nenhum mal pode advir a qualquer homem derivado
de um esforço diligente para aumentar seu poder de amar, seu poder de
devoção, e de seu poder de apreciar a beleza; e com tal esforço é possível
pelo menos que ele possa atingir um progresso com que sequer sonhou.
Somente seja lembrado que, neste caminho como em qualquer outro, o
crescimento é conseguido só por quem o deseja não só por si, mas por
amor ao serviço. O esquecimento do eu e um ávido desejo de ajudar os
outros são as mais proeminentes características no estudante cuja história
interior eu contei aqui; estas características devem ser igualmente
proeminentes em qualquer um que aspire seguir seu exemplo; sem elas
nenhuma consumação semelhante é possível.

The Theosophist; agosto de 1915.

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