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The Theosophist, agosto de 1915

A CONSCIÊNCIA BÚDICA

C. W. Leadbeater

***

Todos os estudantes estão teoricamente familiarizados com a idéia do plano


búdico e sua maravilhosa característica de unidade de consciência; mas a
maioria deles provavelmente considera a possibilidade de obter qualquer
experiência pessoal daquela consciência como algo pertencendo ao longínquo
futuro. O completo desenvolvimento do veículo búdico para a maioria de nós
ainda está distante, pois isso pertence ao estágio da Quarta Iniciação, a de
Arhat; mas talvez não seja inteiramente impossível para os que ainda estão
longe daquele nível obterem algum toque deste tipo superior de consciência de
uma maneira bastante diferente.

Eu próprio me conduzi ao longo do que poderia descrever como a linha mais


usual e comum de desenvolvimento oculto, e tive de abrir meu caminho acima
laboriosamente, conquistando um subplano após o outro, primeiro no mundo
astral, depois no mental, e então no búdico; o que significa que eu tinha um
completo domínio de meus veículos astral, mental e búdico antes que qualquer
coisa me sucedesse que eu pudesse definir com certeza como sendo uma
verdadeira experiência búdica. Este método é lento e cansativo, ainda que eu
pense que tem suas vantagens no desenvolvimento da acuidade de
observação, assegurando-me de cada passo antes de dar o próximo. Não
tenho quaisquer dúvidas de que foi o melhor para uma pessoa do meu
temperamento; de fato, provavelmente foi o único caminho possível para mim;
mas isso não implica que outras pessoas não possam ter oportunidades bem
distintas.

Aconteceu-me no decorrer de meu trabalho de entrar em contato com diversas


pessoas que estão empreendendo treinamento oculto; e talvez o fato que
desponta mais proeminentemente de minha experiência nesta direção é a
maravilhosa variedade de métodos empregados por nossos Mestres. O
treinamento é tão intimamente adaptado ao indivíduo que nenhum é igual ao
outro; não só cada Mestre tem seu próprio plano, mas o mesmo Mestre adota
um esquema diverso para cada discípulo, e assim cada pessoa é conduzida
exatamente ao longo da linha que lhe é mais adequada.

Um exemplo notável desta variabilidade de método chamou minha atenção não


faz muito tempo, e creio que uma explanação dele pode talvez ser de utilidade
para alguns de nossos estudantes. Deixe-me primeiro lembrá-los da estranha
maneira invertida com que o Ego se reflete na personalidade; o manas
superior, ou intelecto, reflete-se no corpo mental, a intuição, ou buddhi, se
reflete no corpo astral, e o próprio espírito, ou atma, de algum modo
corresponde ao físico. Estas correspondências se apresentam como três
métodos de individualização, e desempenham suas funções em certos
desenvolvimentos internos; mas até há pouco não havia me ocorrido que elas
poderiam ser levadas em conta de modo prático em um estágio muito precoce
por quem aspira por progresso oculto.

Um certo estudante de natureza profundamente afetiva desenvolveu (como


seria correto e apropriado fazer) um intenso amor pelo instrutor que havia sido
designado por seu Mestre para assisti-lo no treinamento preliminar. Ele
desenvolveu uma prática diária de formar uma forte imagem mental daquele
instrutor, e então derramar seu amor sobre ele com toda a sua força,
inundando por conseguinte seu próprio corpo astral de carmesim, e
temporariamente aumentando-o enormemente de tamanho. Ele costumava
chamar este processo de “expandindo a sua aura”. Ele demonstrou uma
aptidão tão notável neste exercício, e era-lhe tão obviamente benéfico, que um
esforço adicional ao longo da mesma linha lhe foi sugerido. Recomendou-se-
lhe que, mantendo a imagem claramente diante de si, e emitindo a força
amorosa tão fortemente como sempre, tentasse elevar sua consciência a um
nível superior e a unificasse com a de seu instrutor.

Sua primeira tentativa de fazer isso foi extraordinariamente bem-sucedida. Ele


descreveu uma sensação de como se estivesse realmente subindo pelo
espaço; ele encontrou o que supôs ser o céu como sendo um teto bloqueando
seu caminho, mas a força de sua vontade parecia formar uma espécie de cone
nele, que logo se tornou um tubo através do qual viu-se passando. Ele emergiu
em uma região de luz ofuscante que ao mesmo tempo era um oceano de
beatitude tão arrasadora que não poderia achar palavras para descrevê-lo. Não
era em nada sequer semelhante ao que já havia antes sentido; arrebatou-o tão
definitiva e instantaneamente como se uma gigantesca mão o tivesse agarrado,
e infundido em toda sua natureza num instante uma corrente de eletricidade.
Foi mais real do que qualquer outro objeto físico que jamais ele tivesse visto, e
ao mesmo tempo, absolutamente espiritual. “Foi como se Deus tivesse me
levado para dentro de Si, e eu senti a Sua Vida passando através de mim”, ele
disse.

Ele gradualmente se recompôs e foi capaz de examinar sua condição; e ao


fazê-lo começou a perceber que sua consciência já não estava mais limitada
como havia estado até então – que ele estava de algum modo
simultaneamente presente em cada ponto daquele maravilhoso mar de luz; na
verdade, que de um modo inexplicável ele próprio era aquele mar, mesmo que
aparentemente ao mesmo tempo ele fosse só um ponto flutuando nele.
Pareceu-nos que ele estava tateando em busca de palavras para expressar a
consciência que, como disse Madame Blavatsky tão bem, tem “seu centro em
toda parte e sua circunferência em parte alguma”.

Uma percepção posterior lhe revelou que ele havia sido bem-sucedido na
tentativa de unificar sua consciência à de seu professor. Ele viu-se
integralmente compreendendo e compartilhando dos sentimentos do professor,
e possuindo uma noção da vida muitíssimo mais larga e elevada do que jamais
havia tido antes. Uma coisa que impressionou-o profundamente foi a imagem
de si mesmo vista pelos olhos do professor; ela o encheu de uma sensação de
indignidade, mas também de elevada determinação; como ele singularmente
explicou.

“Eu me achei amando a mim mesmo através do intenso amor de meu instrutor
por mim, e eu soube que eu poderia e me faria digno dele”.

Ele sentiu também uma profundidade de devoção e reverência que ele jamais
havia alcançado antes; ele soube que ao tornar-se um com seu instrutor
terreno ele havia também entrado no sacrário de seu verdadeiro Mestre, com
quem era um, por sua vez, aquele professor, e ele vagamente sentiu-se em
contato com uma Consciência de incompreensível esplendor. Mas aqui sua
força faltou-lhe; ele pareceu deslizar de volta para dentro do tubo, e abriu seus
olhos no plano físico.

Consultado a respeito desta experiência transcendente, eu a analisei


minuciosamente, e convenci-me facilmente de que havia sido uma
inquestionável entrada no mundo búdico, não através de penoso progresso
através dos vários estágios do mental, mas por um caminho direto ao longo do
raio de reflexão do subplano astral mais alto até o subplano mais baixo do
mundo intuicional. Eu procurei por efeitos físicos, e constatei que não houve
nenhum; o estudante estava em radiante saúde. Assim eu recomendei que ele
repetisse o esforço, e tentasse com a mais profunda reverência pressionar
ainda mais para o alto, e se elevasse, se assim pudesse ser feito, àquela
Consciência Augusta. Pois eu vi que se tratava de um caso daquela
combinação de dourado amor e vontade férrea que é tão raro de ocorrer em
nossa Estrela Tristonha; e eu sabia que um amor que é completamente
altruísta e uma vontade que não conhece obstáculos pode levar seu possuidor
aos pés do próprio Deus.

O estudante repetiu este experimento, e novamente foi bem sucedido além de


qualquer esperança ou expectativa. Ele foi capaz de entrar naquela
Consciência mais vasta, pressionando para frente e para cima n’Ela como se
nadasse num vasto lago. Muito do que trouxe de volta consigo ele não poderia
compreender; reminiscências de glórias inefáveis, fragmentos de concepções
tão vastas e tão deslumbrantes que nenhuma mente meramente humana
poderia captá-las em sua totalidade. Mas ele ganhou uma idéia nova do que o
amor e devoção poderiam ser – um ideal pelo qual esforçar-se pelo resto de
sua vida.

Dia após dia ele continuou seus esforços (consideramos que uma vez por dia
seria a freqüência máxima com que ele prudentemente poderia tentar); mais e
mais ele penetrou naquele grande lago de amor, mas ainda não achou o seu
fim. Mas gradualmente ele se tornou consciente de algo muito maior ainda; ele
de algum modo percebeu que este esplendor indescritível era permeado por
uma glória mais sutil mas inconcebivelmente ainda mais esplêndida, e tentou
alçar-se até ela. E quando conseguiu, soube por suas características que era a
Consciência do próprio grande Instrutor do Mundo. Ao tornar-se um com seu
professor terreno ele inevitavelmente havia se unido à consciência de seu
Mestre, ao qual aquele professor já estava unido; e nesta maravilhosa
experiência ulterior ele estava apenas comprovando a estreita união que existe
entre aquele Mestre e o Bodhisattva, que por sua vez O ensinara. Naquele mar
ilimitado de Amor e Compaixão ele mergulha diariamente em sua meditação,
com uma elevação e fortalecimento tais para si como prontamente pode ser
imaginado; mas ele jamais pode alcançar seus limites, pois nenhum mortal
pode medir um oceano como aquele.

Tentando penetrar sempre mais fundo neste novo reino estupendo que tão
subitamente se abrira para ele, ele conseguiu um dia alcançar um
desenvolvimento adicional – uma beatitude tão mais intensa, um sentimento
tão mais profundo, que pareceu-lhe a princípio tão superior como aquele
primeiro toque de consciência búdica estivera acima de suas experiências
astrais anteriores. Ele disse: “Se eu não soubesse que me é impossível ainda
atingi-lo, eu diria que isso deve ser o Nirvana”.

Na verdade era apenas o próximo subplano do búdico – o segundo de baixo


para cima, e o sexto de cima para baixo; mas sua impressão é significativa por
mostrar que a consciência não só se expande ao subirmos, mas a razão em
que se expande aumenta rapidamente. Não só o progresso é acelerado, mas a
razão desta aceleração cresce em progressão geométrica. Agora este
estudante atinge aqueles subplanos elevados diária e comumente, e está
trabalhando com vigor e perseverança esperando avançar ainda mais além. E
o poder, o equilíbrio e segurança que isso introduz em sua vida física diária é
algo espantoso e belo de se ver.

Um outro fenômeno que ele observa, acompanhando isso, é que a intensa


beatitude daquele plano superior agora persiste além do tempo de meditação e
mais e mais está-se tornando parte de toda a sua vida. No começo esta
persistência era só de uns vinte minutos após cada meditação; então chegou a
uma hora; depois duas horas; e ele confiante olha à frente vislumbrando um
tempo em que será uma posse permanente – uma parte de si mesmo. Uma
característica notável do caso é que esta prodigiosa exaltação diária não é
seguida de nenhum sinal da mais leve que seja reação de depressão, mas em
vez produz uma radiância solar crescente.

Tornando-se gradualmente mais acostumado a atuar neste mundo mais


elevado e glorioso, ele começou a olhar para si em alguma extensão, e logo foi
capaz de identificar-se com muitas outras consciências menos exaltadas. Ele
as achou existindo como pontos dentro de seu eu expandido, e descobriu que
focalizando a si mesmo em quaisquer destes pontos ele poderia de imediato
perceber as mais altas qualidades e aspirações espirituais da pessoa que
representavam. Buscando uma simpatia mais completa com alguém que ele
conhecia e amava, ele discerniu que estes pontos de consciência eram
também, como ele disse, buracos através dos quais ele poderia colocar-se
dentro de seus veículos inferiores; e assim ele entrou em contato com aquelas
partes de suas vidas e disposições que não poderiam encontrar expressão
nenhuma no plano búdico. Isto lhe deu uma simpatia por estas suas
características, uma compreensão de suas fraquezas, que foi realmente
notável, e que não poderia provavelmente ter sido adquirida de nenhum outro
modo – uma qualidade valiosíssima para o trabalho de um discípulo no futuro.

A unidade maravilhosa daquele mundo intuicional se manifestava a ele em


exemplos insuspeitados. Um dia, segurando na mão o que ele considerava um
pequeno objeto especialmente formoso, parte do qual era branco, ele caiu
numa espécie de êxtase de admiração por sua forma graciosa e harmônica
coloração. Subitamente, através do objeto, enquanto o olhava, ele viu
desdobrar-se diante dele uma paisagem, exatamente como se o pequeno
objeto houvesse se tornado uma janelinha, ou talvez um cristal. A paisagem é
uma que ele conhece bem e ama, mas não havia uma razão óbvia pela qual o
pequeno objeto devesse tê-la trazido para diante dele. Uma característica
curiosa era que a parte branca daquele objeto era representada no céu de sua
imagem. Impressionado por este fenômeno inteiramente inesperado, ele tentou
a experiência de elevar sua consciência enquanto deleitava-se na beleza do
panorama. Ele teve a sensação de passar através de algum meio resistente
para dentro de um plano superior, e percebeu que a vista diante dele havia se
transformado em uma que lhe era estranha, mas ainda mais bela que a que ele
conhecia tão bem. As colunas de nuvens brancas haviam se tornado uma alta
montanha coberta de neve, com seu longo perfil mergulhando abaixo num mar
de cor mais rica que qualquer um que nesta encarnação havia visto. As baías
rochosas, as construções, a vegetação, eram-lhe de todo estranhas, ainda que
bem conhecidas por mim; e por uma cuidadosa pesquisa eu logo me certifiquei
sem margem de dúvida que a cena que ele estava vendo era o que eu
suspeitara – um panorama físico real, mas milhares de quilômetros distante do
local de onde ele o contemplava. Uma vez que aquele lugar santo está muitas
vezes em minha mente, ainda que eu certamente não estivesse pensando nele
no momento, o que o estudante viu pode ter sido uma forma-pensamento
minha. Eu imagino que neste ponto o que ocorreu pode ser descrito com muita
simplicidade. Eu presumo que a emoção do estudante estivesse excitada pela
admiração, e que as vibrações aceleradas que eram originadas desta maneira
puseram em operação seus sentidos astrais, e isto o tornou capaz de ver um
panorama que não era fisicamente visível, mas estava bem ao alcance astral.
A tentativa de pressionar mais além temporariamente abriu o sentido mental, e
através deste poder ele foi capaz de ver minha forma-pensamento.

Mas o estudante não se quedou satisfeito com isso; ele repetiu sua tentativa
para subir ainda mais alto, ou (como ele diz) ainda mais fundo no real
significado de tudo isso. Uma vez mais ele teve a experiência de irromper em
um estado de matéria mais exaltado e refinado; e desta vez não havia cena
terrestre alguma para recompensar seus esforços, pois o cenário desdobrou-se
em um universo ilimitável cheio de massas de esplêndidas cores, pulsando
com vida gloriosa, e a montanha nevada tornou-se um grande Trono Branco
mais vasto que qualquer montanha, velado em deslumbrante luz dourada. Um
estranho fato ligado a esta visão é que o estudante a quem esta experiência
ocorreu está inteiramente desfamiliarizado com as Escrituras Cristãs, e não era
ciente de qualquer texto que pudesse ter alguma influência no que vira. Eu lhe
perguntei se poderia repetir esta experiência à vontade; ele não o sabia, mas
mais tarde ele tentou o experimento, e conseguiu novamente passar através
daqueles estágios na mesma ordem, dando alguns detalhes adicionais da
paisagem estrangeira que me provaram que isto não era meramente uma
proeza da memória; e desta vez o atemorizado vidente sussurrou que em meio
às fulgurâncias daquela luz ele uma vez teve um fugaz vislumbre do contorno
de uma Poderosa Figura que assentava-Se no Trono. Isto também, diríamos,
poderia ser uma forma-pensamento, construída por algum Cristão de
imaginação vívida; mas quando alguns dias depois surgiu uma oportunidade, e
eu perguntei a um Sábio qual o significado que poderíamos associar a tal
visão, Ele replicou:

“Você não vê que, já que só existe Um Amor, então só existe Uma Beleza? O
que quer que seja formoso, em qualquer plano, o é somente porque se
remontamos muito acima, sua conexão se torna manifesta. Toda a Beleza é de
Deus, assim como todo o Amor é de Deus; e através deles, Suas Qualidades, o
puro de coração pode sempre alcançá-lo.”

Nossos estudantes fariam bem em ponderar nestas palavras, e seguir a idéia


nelas contida. Toda a beleza, seja de forma ou cor, seja na natureza ou na
moldura humana, em altas conquistas da arte ou no mais humilde utensílio
doméstico, não passa de uma expressão da Beleza Única, e portanto mesmo
na coisa mais insignificante que seja bela toda a beleza está implicitamente
contida, e assim através dela toda a beleza pode ser percebida, e Aquele que
em Si é a própria Beleza pode ser alcançado. Para entendermos isso
plenamente necessitamos da consciência búdica pela qual nosso estudante
chegou a esta percepção; mas mesmo em níveis muito inferiores a idéia pode
ser útil e frutífera.

Admito plenamente que o estudante cujas experiências relatei seja excepcional


– que ele possui uma força de vontade, um poder de amar, uma pureza de
coração e um completo altruísmo que são, infelizmente, raros.

Não obstante, o que ele fez com tão marcado sucesso pode seguramente ser
copiado em alguma medida por outros menos dotados. Ele desdobrou sua
consciência num plano que normalmente não é atingido por aspirantes; lá ele
está construindo rapidamente para si um veículo muito capaz e valioso – pois
este é o significado da persistência sempre crescente da sensação de
felicidade e poder. Que esta é uma linha definida de progresso, e não um mero
exemplo isolado, é evidenciado pelo fato de que mesmo já o desenvolvimento
búdico anormal está produzindo seu efeito sobre os corpos causal e mental
aparentemente negligenciados, estimulando-os à atividade de cima em vez de
deixá-los ser influenciados laboriosamente a partir de baixo como o usual. Todo
este sucesso é resultado de contínuo esforço ao longo da linha que eu
descrevi.

“Ide e fazei o mesmo”. Nenhum mal pode advir a qualquer homem derivado de
um esforço diligente para aumentar seu poder de amar, seu poder de devoção,
e de seu poder de apreciar a beleza; e com tal esforço é possível pelo menos
que ele possa atingir um progresso com que sequer sonhou. Somente seja
lembrado que, neste caminho como em qualquer outro, o crescimento é
conseguido só por quem o deseja não só por si, mas por amor ao serviço. O
esquecimento do eu e um ávido desejo de ajudar os outros são as mais
proeminentes características no estudante cuja história interior eu contei aqui;
estas características devem ser igualmente proeminentes em qualquer um que
aspire seguir seu exemplo; sem elas nenhuma consumação semelhante é
possível.

***

Tradução de Ricardo Frantz


Direitos reservados para a Canadian Theosophical Association

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