O povo anão de Bóren encontrou runas mágicas em seu lar sob uma montanha vulcânica que lhes deu prosperidade por milênios. Quando as runas foram robadas, o reino entrou em colapso, sendo invadido por monstros e perdendo suas riquezas. Derrotados, os anões abandonaram seu lar e espalharam-se pelo continente, buscando uma nova morada, embora alguns tenham se tornado humildes mineradores. Uma profecia diz que um dia um herói anão restaurará a runa
O povo anão de Bóren encontrou runas mágicas em seu lar sob uma montanha vulcânica que lhes deu prosperidade por milênios. Quando as runas foram robadas, o reino entrou em colapso, sendo invadido por monstros e perdendo suas riquezas. Derrotados, os anões abandonaram seu lar e espalharam-se pelo continente, buscando uma nova morada, embora alguns tenham se tornado humildes mineradores. Uma profecia diz que um dia um herói anão restaurará a runa
O povo anão de Bóren encontrou runas mágicas em seu lar sob uma montanha vulcânica que lhes deu prosperidade por milênios. Quando as runas foram robadas, o reino entrou em colapso, sendo invadido por monstros e perdendo suas riquezas. Derrotados, os anões abandonaram seu lar e espalharam-se pelo continente, buscando uma nova morada, embora alguns tenham se tornado humildes mineradores. Uma profecia diz que um dia um herói anão restaurará a runa
Uma balada por Lyrion Datognan, A Estrela Deslumbrante
Nas profundezas de um vulcão, sob a Montanha Ardente,
Vivia um povo anão, bravo e resiliente. Sob a terra espessa, e o chão colapsado, Encontraram runas, mistérios do passado,
Transcreveram as inscrições, estudaram com afinco,
Os poderes arcanos, do tesouro do abismo As runas traziam dons, de proteção e vigor, De ressonância com metais, de majestoso fulgor.
Com elas ativadas, cavaram cada vez mais fundo,
Sem temer o breu, ou os perigos do centro do mundo. As criaturas das trevas afastavam-se, de forma temerosa, Como se a grande runa fosse a projeção da própria aurora.
Guiados pelas runas, encontraram raros minérios,
Diamantes, safiras, rubis, riquezas e muitos mistérios. Esmeraldas cintilantes, topázios resplandecentes, Até Mythril, que tesouro! Despertava olhares descrentes.
Com tamanha descoberta, o reino anão prosperava,
Econômica e militarmente, muito influente brilhava, Por um longo reinado, de riqueza e poder, Através dos milênios, incapaz de ceder.
Mas num ato nefasto, as runas foram roubadas,
E sem sua influência e poder, o reino aos poucos definhava. Desabamentos terríveis, monstros invadindo os abrigos, Os minérios rareando, e o futuro, rico em perigos.
Enfraquecidos, não resistiram aos avanços das trevas,
Sobrepujados lentamente, cadáveres em montes de pedras. Derrotados, os anões abandonaram seu lar, A montanha inerte, nutrindo dor e pesar.
Espalharam-se pelo continente, em busca de uma nova morada,
Em montanhas menores, mineravam com esperança abalada. Alguns tornaram-se mineradores de metais comuns, Ferro e níquel, tesouros para muitos, decepção para alguns.
Outros, humildemente, mineravam carvão,
De forma humilhante, vassalos de um Lorde não-anão. A tragédia de Bóren, como ficou conhecida A ruína mais fria, há muito esquecida.
Mas um dia haverá a redenção tão gloriosa,
Que esta lenda ecoe ao mais robusto coração, Do anão que retomará a runa mais poderosa. Despertará a coragem do herói prometido, Com confiança e orgulho, e seu clã reerguido, Será enfim, coroado, Rei sob o Vulcão.