Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Disciplina:
Outubro 2022
Classificação: Público
LINHAS DE TRANSMISSÃO
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Classificação: Público
TOTAL DE EXTENSÃO DE
LINHAS DE TRANSMISSÃO NO BRASIL
FONTE:
PAR/PEL ONS
Classificação: Público
FONTE:
PAR/PEL ONS
Classificação: Público
LINHAS RADIAIS
5
Classificação: Público
LINHAS RADIAIS
6
Classificação: Público
LINHAS RADIAIS
7
Classificação: Público
LINHAS RADIAIS
8
Classificação: Público
LINHAS EM ANEL
9
Classificação: Público
LINHAS EM ANEL
10
Classificação: Público
LINHAS EM ANEL
11
Classificação: Público
LINHAS EM ANEL
12
Classificação: Público
LINHAS DE TRANSMISSÃO AÉREAS
https://powertechreview.com/ 21
Classificação: Público
LINHAS SUBTERRÂNEAS
https://www.alsharifgroup.com/ 22
Classificação: Público
LINHAS SUBTERRÂNEAS
https://powertechreview.com/ 23
Classificação: Público
LINHAS MISTAS
24
Classificação: Público
LINHAS MULTITERMINAIS
~ ~
~
carga
carga
25
©JMOF
Classificação: Público
LINHAS MULTICIRCUITOS
~ ~
ACOPLAMENTO
C26 = 15 ACOP.
MAGNÉTICO
26
©JMOF
Classificação: Público
COMPENSAÇÕES DE
LINHAS
27
©JMOF
Classificação: Público
MODELO DE LINHA
R1' + jX1'
-j2X’C1 -j2X’C1
X = 2 πfL 1
X =
' ' '
1 1 C1
2 πfC1
'
28
©JMOF
Classificação: Público
COMPENSAÇÃO EM DERIVAÇÃO (SHUNT)
R1' + jX1'
~ ~
-j2X’C1 -j2X’C1
jXLC jXLC
Referência
30
©JMOF
Classificação: Público
COMPENSAÇÃO EM DERIVAÇÃO (SHUNT)
• NÃO MANOBRÁVEL:
– em serviço na energização e em regime
permanente
• MANOBRÁVEL:
– em serviço na energização e em regime
de baixo carregamento
– fora de serviço em regime de
carregamento expressivo
31
©JMOF
Classificação: Público
COMPENSAÇÃO SÉRIE
• Aumento da capacidade de transmissão
• Redução da impedância série
• Requer proteção (literalmente) contra
sobretensão durante faltas:
– Gap
– Resistor não linear (MOV)
• Instalação típica em um terminal
32
©JMOF
Classificação: Público
COMPENSAÇÃO SÉRIE
PSC
ES E G
ES EG PSC = senδ
jXS1 jX’1 jXG1 XS1 + X + X G1
'
1
PCC
ES E G
ES EG PCC = senδ
jXS1 -jXC
jX’1 jXG1 XS1 − X CC + X + X G1
'
1
ES = E G /δ PCC PSC
XC
GRAU DE COMPENSAÇÃ O = '
X1
33
©JMOF
Classificação: Público
COMPENSAÇÃO SÉRIE
PARÂMETRO CONCENTRADO
SOBRETENSÃO DURANTE FALTAS
EXTERNAS I =
ES
IFALTA V
j(X S1 − X CC )
FALTA
ES
jXS1
-jXCC ΔV = − jX CC I FALTA
34
©JMOF
Classificação: Público
COMPENSAÇÃO SÉRIE
MOV
35
Classificação: Público
COMPENSAÇÃO SÉRIE
• INVERSÃO DE CORRENTE:
– depende da relação entre a impedância da fonte e a reatância de
compensação
– afeta a maioria das funções de proteção de linha, exceção de ondas
viajantes
– operação do gap corrige a inversão
– uso de MOV minimiza a inversão
36
Classificação: Público
• INVERSÃO DE CORRENTE:
I1
ES ES
ES
I1 = = −j
jX S1 X S1
-jXCC
jXS1
ES ES
I1C = = −j
I1C j(X S1 − X CC ) X S1 − X CC
ES I1C I1
-jXCC
jXS1 ES
SE X CC X S1 I1C = j
X CC − XS1
37 ©JMOF
Classificação: Público
COMPENSAÇÃO SÉRIE
• INVERSÃO DE TENSÃO:
– depende da relação entre a impedância da LT até a falta
e a reatância de compensação
– as funções de proteção de linha podem ser preparadas
para conviver com a inversão
– operação do gap corrige a inversão
– uso de MOV minimiza a inversão
38
©JMOF
Classificação: Público
• INVERSÃO DE TENSÃO:
V1
I1 − jE S
ES I1 =
jxX’1 X S1 + xX1
'
jXS1
'
ES xX
V1 = jxX I1 =
' 1
XS1 + xX1
ES 1 '
V
V1C
I1C
− jE S
ES
jxX’1 I1C =
jXS1
-jXCC X S1 − X CC + xX1
'
( )
ES
ES xX − X CC
'
SE XCC xX '
MUDAR V1C = 1 1
INCLINAÇÃO XS1 − X CC + xX1
'
V1C 0 39
Classificação: Público
COMPENSAÇÃO SÉRIE
40
©JMOF
Classificação: Público
IMPEDÂNCIAS
41
©JMOF
Classificação: Público
IMPEDÂNCIAS
42
Classificação: Público
Impedâncias
X
43
©JMOF
Classificação: Público
IMPEDÂNCIAS DA LINHA
• LINHA TRANSPOSTA:
– Divisão do comprimento em três trechos
iguais
– Permutação dos condutores
– Ausência de desbalanços
– Componentes simétricas das
impedâncias em perfeita correlação com
as componentes de fase
©JMOF Classificação: Público
IMPEDÂNCIAS DA LINHA
• LINHA TRANSPOSTA:
Z TORRE DE TORRE DE
A B
Z ZM
B ZM C
Z ZM
C TRANS- TRANS- A
POSIÇÃO POSIÇÃO
ZA ZAB ZCA Zφ Z M Z M
MATRIZES DE
IMPEDÂNCIAS ZAB ZB ZBC Z M Zφ Z M
ZCA ZBC ZC Z M Z M Zφ
Z = Z = Zφ − Z M
'
1
'
2 Z = Zφ + 2ZM
'
0
45
©JMOF
Classificação: Público
INFLUÊNCIA DO CARREGAMENTO PRÉ-FALTA
47
©JMOF
Classificação: Público
CONCEITO DE LOOP DE FALTA
N
48
Classificação: Público
CONCEITO DE LOOP DE FALTA
49
©JMOF
Classificação: Público
CONCEITO DE LOOP DE FALTA
VAB IAB
B VCA ICA
VBC IBC
N
50
©JMOF
Classificação: Público
CONCEITO DE LOOP DE FALTA
VA IAcomp
C VB IBcomp
VC ICcomp
N
51
©JMOF
Classificação: Público
CONCEITO DE LOOP DE FALTA
• Faltas que podem ser detectadas:
– Nos loops de falta fase-fase:
• Trifásicas;
• Bifásicas;
• Bifásicas à terra.
– Nos loops de falta fase-neutro:
• Trifásicas;
• Monofásicas;
• Bifásicas à terra.
52
©JMOF
Classificação: Público
CURTO TRIFÁSICO
53
©JMOF
Classificação: Público
CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO
Triângulos de Tensões
A
C
C
A
A A
C
A
B C B A=B=C
C B
Carga B
Curto 3ɸ
Curto 3ɸ
Interno
Interno
B
Sólido
Tensões Tensões Próximo
Pré-Falta De Falta
Correntes Correntes
Pré-Falta De Falta 54
©JMOF
Classificação: Público
CURTO-CIRCUITO BIFÁSICO (BC)
Triângulos de Tensões
A A C A
C
A
C
B
C B C B C=B
Carga B
B
Curto 2ɸ
Tensões Tensões Curto 2ɸ
Interno
Pré-Falta De Falta Interno
Sólido
Correntes Correntes Próximo
Pré-Falta De Falta
55
©JMOF
Classificação: Público
CURTO MONOFÁSICO (AN)
Triângulos de Tensões
A
A
A
A A
C B=C B=C A
B
C B C B C B
Carga 𝐼𝐵 = 𝐼𝐶 = −𝐼1 + 𝐼0
Curto 1ɸ
Tensões Tensões Curto 1ɸ
Interno
Pré-Falta De Falta Interno
Sólido
Correntes Correntes Próximo
Pré-Falta De Falta
56
©JMOF
Classificação: Público
Tipos de Curto-circuito (T)
• Fase-terra - cerca de 85 %
• Trifásico - cerca de 5 %
• Outros - cerca de 10 %
Classificação: Público
PRINCIPAIS CAUSAS DE
CURTOS-CIRCUITOS EM LINHAS
• Descargas Atmosféricas
Classificação: Público
Onda de descarga 1,2 x50 µs
Frente de onda
Cauda
Classificação: Público
PRINCIPAIS CAUSAS DE
CURTOS-CIRCUITOS EM LINHAS
• Pássaros (excrementos)
Classificação: Público
Classificação: Público
PRINCIPAIS CAUSAS DE
CURTOS-CIRCUITOS EM LINHAS
• Queimadas
Classificação: Público
Classificação: Público
PRINCIPAIS CAUSAS DE
CURTOS-CIRCUITOS EM LINHAS
• Vegetação
Classificação: Público
Classificação: Público
PRINCIPAIS CAUSAS DE
CURTOS-CIRCUITOS EM LINHAS
• Vandalismo/acidentes
Classificação: Público
Classificação: Público
REQUISITOS ESSENCIAIS DOS
SISTEMAS DE PROTEÇÃO
Classificação: Público
1 – Seletividade
discriminar e somente desconectar
do sistema a parte atingida pelo
defeito
Classificação: Público
1 – Seletividade
discriminar e somente desconectar
do sistema a parte atingida pelo
defeito
Zonas de Proteção
Classificação: Público
2 – Rapidez
Atuar no mínimo tempo possível,
minimizando os impactos do defeito
Classificação: Público
2 – Rapidez
Atuar no mínimo tempo possível,
minimizando os impactos do defeito
Tempos de Atuação
Classificação: Público
3 – Sensibilidade
identificar os defeitos e condições anormais
de operação que possam aparecer no sistema
Classificação: Público
3 – Sensibilidade
identificar os defeitos e condições anormais
de operação que possam aparecer no sistema
Ajustes de Pickup
Classificação: Público
4 – Confiabilidade
Um arranjo de proteção deve ser
seguro. Em nenhum caso deverá
realizar uma falsa operação ou falhar
em caso de defeitos ou condições
anormais
Classificação: Público
4 – Confiabilidade
Um arranjo de proteção deve ser seguro.
Em nenhum caso deverá realizar uma falsa
operação ou falhar em caso de defeitos ou
condições anormais
Qualidade do Projeto e
dos equipamentos
Classificação: Público
5 – Economia
o investimento a ser feito deve ser
compatível com a
instalação/equipamento a ser
protegido
Classificação: Público
5 – Economia
o investimento a ser feito deve ser
compatível com a
instalação/equipamento a ser
protegido
Boa relação
Custo/Benefício
Classificação: Público
1 – Seletividade
2 – Rapidez
3 – Sensibilidade
4 – Confiabilidade
5 – Economia
Classificação: Público
FILOSOFIA DE PROTEÇÃO
DE LINHAS
80
Classificação: Público
MiCOM P443 - ALSTOM D60 – GE Multilin
7SA612 – SIEMENS
REL 670 – ABB
Classificação: Público
PROTEÇÃO UNITÁRIA
PROTEÇÃO GRADATIVA
82
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO UNITÁRIA
PROTEÇÃO
DE LINHA
LT BARRA LT BARRA
PROTEÇÃO
DE BARRA 85
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO UNITÁRIA
• FILOSOFIA DE PROTEÇÃO UNITÁRIA OU RESTRITA:
– É INCORRETO CRIAR PONTO CEGO
PROTEÇÃO
DE LINHA PONTO
LT BARRA
CEGO
PROTEÇÃO
DE BARRA
PONTO
LT BARRA
CEGO
86
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO UNITÁRIA
87
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO UNITÁRIA
88
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO UNITÁRIA
89
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO GRADATIVA
A filosofia de proteção gradativa ou irrestrita resolve o
problema apresentado anteriormente:
– Tem zona de atuação definida por seus ajustes,
ultrapassando os limites do componente protegido
– Deve atuar com retardo intencional para todo tipo de
curto-circuito externo ao componente protegido
90
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO GRADATIVA
91
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO GRADATIVA
92
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO GRADATIVA
93
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO GRADATIVA
94
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO UNITÁRIA E PROTEÇÃO
GRADATIVA
95
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO PRINCIPAL
97
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO DE RETAGUARDA LOCAL E REMOTA
98
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO DE RETAGUARDA LOCAL E REMOTA
99
©JMOF
Classificação: Público
PROTEÇÃO DE RETAGUARDA LOCAL E REMOTA
100
©JMOF
Classificação: Público
REDUNDÂNCIA
• Dependendo da importância da linha
protegida, as filosofias de proteção
unitária e gradativa podem ser
mescladas e repetidas até se atingir o
balanço necessário em termos de
confiabilidade (Dependability e
Segurança)
101
©JMOF
Classificação: Público
REDUNDÂNCIA
• DEPENDABILITY:
– garantia da proteção operar quando
solicitada
– exemplo – proteção unitária operar para
curto-circuito interno
• SEGURANÇA (SECURITY):
– garantia da proteção não operar quando
não solicitada
– exemplo – proteção unitária não operar
para curto-circuito externo
102
©JMOF
Classificação: Público
REDUNDÂNCIA
• PRIVILEGIANDO A DEPENDABILITY:
PROTEÇÃO 1
PROTEÇÃO 2 1 DISPARO
PROTEÇÃO 3
103
©JMOF
Classificação: Público
REDUNDÂNCIA
• PRIVILEGIANDO A SEGURANÇA:
PROTEÇÃO 1
PROTEÇÃO 3
104
©JMOF
Classificação: Público
REDUNDÂNCIA
105
©JMOF
Classificação: Público
REDUNDÂNCIA
106
©JMOF
Classificação: Público
FUNÇÕES APLICÁVEIS À
PROTEÇÃO DE LINHAS
• Sobrecorrente (50/51)
• Direcional de sobrecorrente (67)
• Distância (21)
• Diferencial (87)
• Teleproteção (87, 21 e 67)
• Sobretensão (59)
107
©JMOF
Classificação: Público
A FUNÇÃO DE SOBRECORRENTE
RTCLT
52
(3)
50/51
RELÉS ELETROMECÂNICOS/ELETRONICOS
50/51N
Classificação: Público
A FUNÇÃO DE SOBRECORRENTE
FONTE
IA
50/51A
IB
50/51B
IC
50/51C
IA=I1+I2+I0
RTC
IR IB=a2I1+aI2+I0
50/51N
IC=aI1+a2I2+I0
A B C IR=IA+IB+IC=3I0
CARGA
RELÉS ELETROMECÂNICOS/ELETRONICOS
Classificação: Público
A FUNÇÃO DE SOBRECORRENTE
• Relés de Fase – 50/51A, 50/51B,
50/51C:
– medem as correntes de fase
• Relé residual – 50/51N:
– mede a corrente residual:
• IN = 3I0 = IA + IB + IC
• Relé de Terra – 51G:
– Mede a corrente 3I0 no neutro de um
equipamento
©JMOF
Classificação: Público
A FUNÇÃO DE SOBRECORRENTE
RTCLT
52
(3)
50/51
51G 51
51G
RELÉS DIGITAIS 51N
50/51N
Classificação: Público
A FUNÇÃO DE SOBRECORRENTE
FONTE
IA
50/51A (3)
50/51 IB
51G 51
50/51B
IC
50/51C
50/51N IA=I1+I2+I0
RTC
51N IR IB=a2I1+aI2+I0
50/51N
IC=aI1+a2I2+I0
A B C IR=IA+IB+IC=3I0
CARGA RELÉS DIGITAIS
Classificação: Público
A FUNÇÃO DE SOBRECORRENTE
Classificação: Público
A FUNÇÃO DE SOBRECORRENTE
Classificação: Público
A FUNÇÃO DE SOBRECORRENTE
– Bifásico à terra
– Monofásico
Classificação: Público
FILOSOFIA DE APLICAÇÃO
51
51
Z’ Z”
ZS CARGA
117
©JMOF
Classificação: Público
FILOSOFIA DE APLICAÇÃO
51
51
50 50
Z’ Z”
ZS CARGA
118
©JMOF
Classificação: Público
APLICAÇÕES DAS
CARACTERÍSTICAS
DE TEMPO
119
Classificação: Público
TIPOS DE CARACTERÍSTICAS
120
©JMOF
Classificação: Público
TIPOS DE CARACTERÍSTICAS
121
©JMOF
Classificação: Público
TIPOS DE CARACTERÍSTICAS
t
INVERSA
MUITO
INVERSA
EXTREMAMENTE
INVERSA
Múltiplo (MTA)
122
©JMOF
Classificação: Público
TIPOS DE CARACTERÍSTICAS
123
©JMOF
Classificação: Público
TIPOS DE CARACTERÍSTICAS
TEMPO 5,95
t = TMS ⋅ 0,180 +
INVERSO MTA2 − 1
125
©JMOF
Classificação: Público
TIPOS DE CARACTERÍSTICAS
126
©JMOF
Classificação: Público
TIPOS DE CARACTERÍSTICAS
TEMPO EXTREMAMENTE 80
t = TMS ⋅
INVERSO MTA2 − 1
127
©JMOF
Classificação: Público
TIPOS DE CARACTERÍSTICAS
• POR NORMA IEC (TDS=0,1, 0,2, ETC.):
128
©JMOF
Classificação: Público
ASSOCIAÇÃO AO COMPRIMENTO DA LINHA
DE TRANSMISSÃO
129
©JMOF
Classificação: Público
ASSOCIAÇÃO AO COMPRIMENTO DA LINHA
DE TRANSMISSÃO
130
©JMOF
Classificação: Público
ASSOCIAÇÃO AO COMPRIMENTO DA LINHA
DE TRANSMISSÃO
t
Z’ Z”
ZS CARGA
131
©JMOF
Classificação: Público
ASSOCIAÇÃO AO COMPRIMENTO DA LINHA
DE TRANSMISSÃO
• LINHA LONGA:
– impedância elevada
– corrente de curto-circuito próximo é muito
maior do que a corrente de curto-circuito no
final da linha
– CURVA DE TEMPO INVERSO
132
Classificação: Público
ASSOCIAÇÃO AO COMPRIMENTO DA LINHA
DE TRANSMISSÃO
• LINHA MÉDIA:
– impedância média
– corrente de curto-circuito próximo é maior
do que a corrente de curto-circuito no final
da linha
– CURVA DE TEMPO MUITO INVERSO
133
©JMOF
Classificação: Público
ASSOCIAÇÃO AO COMPRIMENTO DA LINHA
DE TRANSMISSÃO
• LINHA CURTA:
– impedância baixa
– corrente de curto-circuito próximo é pouco
maior do que a corrente de curto-circuito no
final da linha
– CURVA DE TEMPO EXTREMAMENTE INVERSO
134
©JMOF
Classificação: Público
ASSOCIAÇÃO AO COMPRIMENTO DA LINHA
DE TRANSMISSÃO
• LINHA LONGA:
t
tREMOTO
INVERSA
VARIAÇÃO
tPRÓXIMO
tREMOTO
VARIAÇÃO
tPRÓXIMO MUITO
INVERSA
tREMOTO
VARIAÇÃO
tPRÓXIMO
EXTREMAMEN-
TE INVERSA
Classificação: Público
ASSIMETRIA DE
CORRENTE
Classificação: Público
FATOR DE ASSIMETRIA
BUS FAULT
141
Classificação: Público
LOCALIZAÇÃO DOS CURTOS-CIRCUITOS
CLOSE-IN FAULT
142
Classificação: Público
LOCALIZAÇÃO DOS CURTOS-CIRCUITOS
143
Classificação: Público
LOCALIZAÇÃO DOS CURTOS-CIRCUITOS
INTERMEDIATE FAULT
144
Classificação: Público
LOCALIZAÇÃO DOS CURTOS-CIRCUITOS
145
Classificação: Público
EXEMPLO DE AJUSTES - LT RADIAL
146
Classificação: Público
EXEMPLO DE AJUSTES - LT RADIAL
147
Classificação: Público
EXEMPLO DE AJUSTES - LT RADIAL
148
Classificação: Público
EXEMPLO DE AJUSTES - LT RADIAL
149
Classificação: Público
ETAPAS
Classificação: Público
151
Classificação: Público
CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO PUCCOREU
152
Classificação: Público
CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO CLOSE-IN
153
Classificação: Público
CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO PUCBETIM
154
Classificação: Público
CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO PUCBETIM
13,8 kV
155
Classificação: Público
CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO INTERMEDIÁRIO -
80% DA LINHA
156
Classificação: Público
CALCULAR OS AJUSTES DAS FUNÇÕES 50 E 51
(RTC, PICKUP, TMS, UNIDADE INSTANTANEA) DO TERMINAL
DE PUC_COREU
REQUISITOS: tempo de atuação de 0,4 segundos para cc “remote bus”
unidade instantânea cobrindo até 80% da linha
Classificação: Público
ETAPAS
Classificação: Público
ETAPAS
Classificação: Público
ETAPAS
Classificação: Público
ETAPAS
Classificação: Público
ETAPAS
1) DEFINIR OS CRITÉRIOS DE AJUSTES (TEMPOS DESEJADOS)
2) CALCULAR OS CURTOS-CIRCUITOS NOS DIVERSOS PONTOS
3) CALCULAR AS CORRENTES NOMINAIS
Classificação: Público
ETAPAS
Classificação: Público
ETAPAS
Classificação: Público
ETAPAS
TMS ???
Classificação: Público
CURVA MUITO INVERSA
K = 13,5
a=1
13,5 x TMS
Top =
(M – 1)
Classificação: Público
CURVA MUITO INVERSA
K = 13,5
a=1
Classificação: Público
ETAPAS
1) DEFINIR OS CRITÉRIOS DE AJUSTES (TEMPOS DESEJADOS)
2) CALCULAR OS CURTOS-CIRCUITOS NOS DIVERSOS PONTOS
3) CALCULAR AS CORRENTES NOMINAIS
4) DEFINIR A RTC
5) CALCULAR O PICKUP
6) CALCULAR TMS
7) CONFERIR OS TEMPOS DE ATUACAO
Classificação: Público
UNIDADE INSTANTÂNEA
(FUNÇÃO 50)
169
Classificação: Público
FATOR DE ASSIMETRIA
Classificação: Público
ORDEM DE AJUSTE
EXEMPLO
RTC:
Ajuste pick-up (A):
TMS:
Curva:
Unidade instantânea:
Classificação: Público
ORDEM DE AJUSTE
EXEMPLO DE BANCO DE DADOS
Classificação: Público
Classificação: Público
Classificação: Público
Classificação: Público
Classificação: Público
Classificação: Público
Classificação: Público
FIM
Classificação: Público
COORDENAÇÃO DE UNIDADES 51
181
Classificação: Público
COORDENAÇÃO DE UNIDADES 51
Classificação: Público
COORDENAÇÃO DE UNIDADES 51
Classificação: Público
COORDENAÇÃO DE UNIDADES 51
ICC R2 Z”
CARGA X
Z’
R1
ZS
R3 Z’’’
CARGA Y
184
©JMOF
Classificação: Público
COORDENAÇÃO DE UNIDADES 51
t
TMSR2
ICC TR2
Z’ R2 Z”
R1
ZS CARGA X
185
©JMOF
Classificação: Público
COORDENAÇÃO DE UNIDADES 51
t
t É O INTERVALO DE TEMPO
PARA COORDENAÇÃO
t
TR1 TMSR2
ICC TR2
Z’ R2 Z”
R1
ZS CARGA X
TR1 = TR2 + t
186
©JMOF
Classificação: Público
COORDENAÇÃO DE UNIDADES 51
t
TMSR1 t
TR1 TMSR2
ICC TR2
Z’ R2 Z”
R1
ZS CARGA X
TR1 = TR2 + t
187
©JMOF
Classificação: Público
COORDENAÇÃO DE UNIDADES 51
t
TMSR1 t
TR1 TMSR2
ICC TR2
Z’ R2 Z”
R1
ZS CARGA X
188
©JMOF
Classificação: Público
COORDENAÇÃO DE UNIDADES 51
t
T’R1 É O TEMPO PARA
CURTO PRÓXIMO
TMSR1
TMSR2
I’CC T’R1
Z’ R2 Z”
R1
ZS CARGA X
189
©JMOF
Classificação: Público
COORDENAÇÃO DE UNIDADES 51
• intervalo de tempo para coordenação
(t) é o somatório de:
– tempo de abertura do disjuntor da LT
adjacente
– efeito da inércia (proteção
eletromecânica) ou erro de tempo
(proteção eletrônica ou digital)
– margem de segurança
Δt = T52 + TERRO + TSEGURANÇA
190
©JMOF
Classificação: Público
COORDENAÇÃO DE UNIDADES 51
• os valores típicos do t são de 0,3 ou
0,4 segundos
• esse t aplica-se a todas as tecnologias
(eletromecânica, eletrônica e digital)
• valores mais elevados costumam ser
empregados quando da existência de
maiores incertezas ou menor
frequência na periodicidade de revisão
dos ajustes
191
©JMOF
Classificação: Público
t
TR1 = TR2 + t
TMSR1
TR1
192
©JMOF
Classificação: Público
COORDENAÇÃO UNIDADES 51
• Nos relés eletromecânicos devem ser evitadas as
interpolações:
– TMS fracionários são aceitáveis em muitas empresas na
posição central (0,15 – 0,15) ou (1,5 ou 2,5)
– É usual aproximar para o TMS imediatamente superior
• Nos relés digitais podem ser utilizados valores
contínuos (de acordo com o manual)
193
©JMOF
Classificação: Público
USO DE GRUPOS DE AJUSTE
194
Classificação: Público
SISTEMA DA CONCESSIONÁRIA COMPLETO
Classificação: Público
SISTEMA DA CONCESSIONÁRIA DEGRADADO
Classificação: Público
USO DE GRUPOS DE AJUSTE
• Os relés digitais propiciam o
armazenamento de várias opções distintas
de parametrização por meio dos
denominados grupos de ajuste
• Esse recurso permite:
• Uso manual
• Uso automático (adaptabilidade)
197
Classificação: Público
USO DE GRUPOS DE AJUSTE
• Em se tratando de relés de
sobrecorrente, pode-se cogitar de uso
manual dos grupos de ajuste nas linhas
cujos níveis de curto-circuito sejam
determinados essencialmente pelo
número de transformadores em serviço
na própria subestação
198
©JMOF
Classificação: Público
USO DE GRUPOS DE AJUSTE
• Nesse caso, pode-se cogitar de trocar
manualmente os ajustes de todos os
relés, adequando-os aos novos níveis
de curto-circuito
• a troca automática (adaptabilidade)
traz outras implicações/riscos:
– introdução de novos modos de falha
– criação de mecanismos de recuperação e
controle
– risco de permanência de ajustes de maior
sensibilidade quando da operação com
dois transformadores
199
©JMOF
Classificação: Público