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Divisão

celular
Colégio Ômega
Profa. Francielle Santana
Pra que se dividir?

Crescimento Reposição Cicatrização Reprodução


celular
CICLO CELULAR
Célula duplica seu conteúdo (replicação, produção de proteínas,
membranas e organelas)
DNA condensado
para dividir mais fácil

Transcreve genes, sintetiza


intese proteínas e
Aumenta sua massa
DIVISÃO CELULAR
• Existem dois tipos básicos de divisão celular: a mitose e a meiose.

MITOSE MEIOSE
Número de células-filhas
produzidas 2 4

Igual ao número de Metade do número de


Número de cromossomos
cromossomos da célula- cromossomos da célula
em cada célula-filha
mãe. mãe.
Crescimento
Produção de gametas
Importância Reposição celular
(Reprodução sexuada)
Reprodução assexuada
OSPROCESSOS DE DIVISÃO CELULAR
Esquema do ciclo celular. A estimativa de duração de cada fase é apenas ilustrativa. A
duração real varia de célula para célula, mas em geral a interfase é mais longa.
Etapas do ciclo celular
com alguns pontos de
checagem.
Proteínas reguladoras
asseguram que todo DNA e
organelas serão divididos no
tempo certo.

*Exemplo DNA danificado, o


ciclo para antes que entrem na
fase M

p53 – ativada induz a apoptose


É inativada na maioria das
células tumorosas
Exitem três tipos de
células
● Células que se dividem continuadamente = células tronco, células do intestino
delgado, folículos capilares, sistema linfático e da medula óssea. Todas essas
células são sensíveis a agentes e tratamentos físicos e químicos pois as
proteínas de checagem estão sempre prontas pra detectar alteração.

● Células que não se dividem mas podem fazer em resposta a estímulos


exemplos: hepatócitos, células renais, musculo liso, pâncreas, ovários, pulmão
etc.

● Células terminalmente diferenciadas: neurônios e células musculares cardíacas


e esquelética
CROMOSSOMOS
 Filamentos de cromatina intensamente condensados.
 Observados em células em divisão celular.
FASES DA MITOSE: PRÓFASE

Na prófase, com os cromossomos já duplicados, ocorre o início da


condensação visível da cromatina. Ao final dessa fase o nucléolo desaparece.
FASES DA MITOSE: METÁFASE
Ponto de checagem-
CONDESINAS (Microtúbulo
No centrossomo) e COESINAS
(ligam uma cromátide na outra
– Síndrome de down)

Centrômeros
agora se
chamam
polos do
fuso

Na metáfase, os cromossomos se posicionam no plano equatorial da célula, equidistantes dos


polos, com as cromátides-irmãs ainda unidas pelo centrômero.
FASES DA MITOSE: ANÁFASE

Na anáfase, as cromátides-irmãs se separam. Elas vão em direção a cada um dos polos


da célula, puxadas pelas fibras do fuso conforme elas se encurtam.
FASESDA MITOSE:TELÓFASE

Ao final da mitose, o
envoltório nuclear se
reorganiza e ocorre a
divisão das células-
filhas.

Citocinese: Começa na anáfase e termina na telófase


GRÁFICO DA MITOSE

Duplicação do Separação das


material genético cromátides-irmãs
FASES DA MITOSE

A.Prófase

B.Metáfase
13

C.Anáfase

D.Telófase

Link para o vídeo “The stages of mitosis”:


http://www.youtube.com/watch?v=VGV3fv-uZYI
MITOSE ANIMAL
X
MITOSE VEGETAL
MITOSE
23 pares
23 pares X
46 pares 46 pares
MEIOSE
23 pares A meiose é um tipo de
23 pares 23 pares
23 pares divisão celular em que há
formação de quatro células-
filhas com metade do número
23 crs de cromossomos da célula-
mãe.
FASES DA MEIOSE
A meiose I é a primeira divisão da meiose, sendo essa etapa considerada reducional,
uma vez que, no final, teremos duas células com metade do conjunto cromossômico
original.
FASES DA MEIOSE
"A meiose I inicia-se com a prófase I, fase marcada pela condensação progressiva dos
cromossomos, troca de material genético entre cromátides não irmãs, formação do fuso
(feixe de microtúbulos), quebra do envoltório nuclear e início da migração dos
cromossomos homólogos em direção à placa metafásica.

Leptóteno Zigóteno Paquíteno Diplóteno Diacinese


• Duplicação • Cromossom • Crossing • Quiasmas • Cromosso
do os pareiam mos
cromossomo com os -over homólogos
homólogos separam
• (sinapse) • Envelope
nuclear se
desfaz
Permutação: início
no paquíteno.

A visualização dos
quiasmas ocorre no
diplóteno.
Por isso irmãos
não são iguais e
nem pais e
filhos
MEIOSE I
MEIOSE II
GRÁFICO DA MEIOSE
Com a disjunção (separação dos cromossomos homólogos), na meiose I, a quantidade de DNA é
reduzida à metade. Novamente, na meiose II, ela é dividida pela separação das cromátides-irmãs:

Separação dos cromossomos homólogos

Separação das cromátides-irmãs


Considerando-se um modelo simplificado padrão para geração de
indivíduos viáveis, a alternativa que corresponde ao observado em
seres humanos é:
Gametogênese
Órgãos que compõe o sistema reprodutor masculino
Testículo
Visão histológica do parênquima testicular
Parênquima testicular

N=23

2n

4n
Profase I

2n
ESPERMIOGÊNESE
FASES DA ESPERMATOGÊNESE
Fase de proliferação ou de multiplicação:
Tem início durante a vida intrauterina, antes mesmo do nascimento do
menino, e se prolonga praticamente por toda a vida. As células
primordiais dos testículos, diploides, aumentam em quantidade por
mitoses consecutivas e formam as espermatogônias .
Fase de crescimento:
Um pequeno aumento no volume do citoplasma das espermatogônias
as converte em espermatócitos de primeira ordem, também
chamados espermatócitos primários ou espermatócitos I, também
diploides. Fase de maturação:
Também é rápida, nos machos, e corresponde ao período de
ocorrência da meiose. Depois da primeira divisão meiótica, cada
espermatócito de primeira ordem origina dois espermatócitos de
segunda ordem (espermatócitos secundários ou espermatócitos II).
Como resultam da primeira divisão da meiose, já são haplóides,
embora possuam cromossomos duplicados. Com a ocorrência da
segunda divisão meiótica, os dois espermatócitos de segunda ordem
originam quatro espermátides haplóides.
Eixo hipotálamo-hipófise-gonodal
Órgãos que compõe o sistema reprodutor feminino
Gônada do sistema reprodutor feminino
Primeira diferença:
Prófase I até
FSH Ovogônios que dão
origem ao ovocito
primário só se multiplicam
Terminou na vida intrauterina, já as
meiose I, espermatogônias
para em multiplicam-se por toda
metáfase II vida

Se encontra spmtz
termina a meiose II
Os folículos ovarianos
Células + ovócitos

• Células foliculares respondem ao


FSH e a medida que se
desenvolvem produz estrógeno
• Interação entre as camada
granulosa e o ovócito para
formar a zona pelúcida
Os folículos ovarianos
A medida que o folículo vai
crescendo
O estrógeno faz um feedback
negativo a hipófise para FSH mas
induz o pico de LH.

Neste momento também o ovócito


pelo estimulo hormonal já
completou a meiose I e está
estacionado em metáfase II
Progesterona
Estrógeno
● Aumenta o HDL e diminui o LDL
● Aumenta atividade de osteoblastos (mantem massa óssea)
● Aumenta deposição de gordura
● Aumenta a espessura da pele
● Alarga a cintura pélvica
● Promove alterações específicas do comportamento
Fase menstrual
● Devido a queda da progesterona, há contração das artérias do
endométrio e bloqueia o fluxo de sangue, causando hipóxia e
morte celular da parede das artérias que inicia o sangramento.
● Contracepção: Pílula – inibe LH
● Pílula do dia seguinte: análoga de progesterona que se liga aos
receptores do mesmo no útero prevenindo a ligação do hormônio
e consequentemente a implantação do embrião
Outros órgãos controlados por hormônios

• A secreção nas tubas uterinas mudam de acordo com o ciclo. Se há estrógeno em alta a
secreção é mais espessa para manter o ovócito que vai ser fecundado. Se a
progesterona é mais alta reduz o muco e o tônus do istmo.

• O muco cervical também sofre variações e vai de fluido e abundante para viscoso e
pouco abundante depois da ovulação
RESUMO
Sistema urinário
Excretas: resíduos das atividades metabólicas
Os resíduos das reações químicas que
ocorrem no interior das células podem ser
eliminados:
 pelo sistema respiratório (ar expirado);
 pela pele (suor);
 PELO SISTEMA URINÁRIO (URINA). – que
iremos estudar agora...
O sistema urinário humano

Imagem: Nevit Dilmen / Creative Commons Licença 2.1


Funções básicas principais:
 Filtrar e eliminar substâncias
indesejáveis do nosso organismo.

Japão
Órgãos componentes:
 Os rins, os ureteres, a bexiga urinária, e a
uretra.
Rins: os “purificadores” do sangue
Aminoácidos – grupos amina,
Compostos nitrogenados
Que originam amônia e depois ureia
 Órgãos que produzem a urina.
 Possuímos dois rins. São de cor vermelho-
escuro, com forma de feijão, medindo
aproximadamente 10 centímetros de
comprimento.
 Estão situados na cavidade abdominal, ao lado
da coluna vertebral, e possuem duas margens:
uma côncava e outra convexa.
 Pela margem côncava:

 entra a artéria renal, que leva ao rim sangue


oxigenado;
 sai a veia renal, que retira o sangue não
oxigenado do rim, levando-o para a veia cava
inferior;
 também sai o ureter.
Néfrons – filtradores do sangue
Outras funções dos rins

● Controlam a pressão arterial


● Regulam a osmolaridade
● Regulam o pH do sangue
● Produz hormônios como eritropoietina e renina
Vias urinárias

URETERES
BEXIGA VIAS
URINÁRIA URINÁRI
AS
URETRA

*Compreendem os ureteres, a bexiga urinária e a


uretra.
 Ureteres:
 São dois tubos musculares compridos e finos.

 Funções:
 Coletar a urina formada nos rins e transportá-la
até a bexiga urinária.
 Bexiga urinária:
 É uma bolsa muscular onde desembocam os
ureteres.
 Localiza-se na cavidade pélvica.

 Função:
 Armazenar a urina (a bexiga urinária reserva, em
média, de 200 a 300 mililitros de urina – mas pode
conter, se necessário, até 800 mililitros).
Curiosidade... Vocês sabiam que
uma pessoa adulta
chega a eliminar cerca
de 1,5 litro de urina
por dia?
Imagem: Schlomo Wiggins/ This image is free to
use for any purpose
 Uretra:
 É o tubo muscular que conduz a urina da
bexiga urinária ao meio externo.
 A uretra feminina só conduz urina.
 A uretra masculina conduz urina e esperma.
1 - Sistema urinário
2 - rim
3 - pelve renal
4 - ureter
Imagem: Jordi March i Nogué / Creative Commons Licença 3.0 Unported

5 - bexiga urinária (em corte)


6 - uretra (em corte)

7 - glândula adrenal
8 - artéria e veia renal
9 - veia cava inferior
10 - aorta abdominal
11 - artéria ilíaca comum e a veia
12 - fígado
13 - intestino grosso
14 - pélvis
Formação da urina
 A urina se forma no interior dos néfrons
(tubos curvos e microscópicos).
 Internamente, cada rim contém 1 milhão de
néfrons.
 Cada néfron apresenta duas partes principais:
a cápsula glomerular e os túbulos renais.
 Os túbulos renais são identificados como:
 túbulo contorcido proximal;
 alça néfrica ou alça de Henle;
 túbulo contorcido distal.

 No interior da cápsula glomerular penetra uma


arteríola (ramificação da artéria renal) que se
ramifica, formando um emaranhado de
capilares chamado glomérulo renal.8
 A cápsula glomerular
continua no túbulo
contorcido proximal, que
se prolonga numa alça em
forma de U, chamada alça
néfrica.

 Dessa alça segue um outro


túbulo contorcido, o distal.
Estrutura dos Glomérulos

Cápsula glomerular
Imagem A: Piotr Michał Jaworski / Creative Commons 3.0 Não Adaptada
néfrons

Arteríola
aferente

Túbulo Túbulo
contorcido contorcido
distal proximal

Alça
néfrica
3 – artéria renal / 4 – veia renal / 7 - ureter
Imagem B: Yosi I / Creative Commons Free Documentation License
 A urina se forma nos néfrons basicamente
em duas etapas: a filtração glomerular e a
reabsorção renal.

Filtração glomerular:
 Ocorre na cápsula glomerular, que consiste
no extravasamento de parte do plasma
sanguíneo do glomérulo renal para a
cápsula glomerular.
 Esse líquido extravasado é chamado
filtrado.
substâncias úteis água, glicose,
ao organismo: vitaminas,
aminoácidos e
Filtrad sais minerais.
contém
o
ureia e ácido
substâncias tóxicas
ao organismo : úrico.

*Da cápsula glomerular, o filtrado passa para os túbulos renais.


*De todo filtrado (180litros/dia) somente 1% vira urina
 Reabsorção renal:
 É o processo que ocorre nos túbulos renais onde há
retorno ao sangue das substâncias úteis ao organismo
presentes no filtrado.

 As substâncias úteis são retiradas do filtrado pelas


células dos túbulos renais através de bombas de Na+

 Depois passam para os vasos capilares sanguíneos que


envolvem os túbulos renais.
 Reabsorção renal:
 No túbulo contorcido distal as células secretam H+ no
filtrado para equilibrar o pH da urina.

 Os hormônios ADH ou vasopressina(água) e


aldosterona(sódio) tem atividade nesses túbulos do
nefron, pois controlam a pressão arterial pelo
aumento ou diminuição da reabsorção de água
 As substâncias tóxicas ou residuais, como a ureia, o ácido úrico, o excesso de
sais minerais e um pouco de água permanecem nos túbulos renais, formando a
urina;
 A principal excreta humana é a ureia (forma-se principalmente no fígado,
sendo filtrada pelos rins e eliminada na urina ou pelo suor).
 Secreção: medicamentos e hormônios
Sistema endócrino

● Fisiologia animal
Hormônios
● Mensageiros químicos secretados no sangue por células endócrinas, anfícrinas
ou por neurônios especializados para serem transportados a uma célula-alvo ou
órgão-alvo distante.
● Funções: crescimento, desenvolvimentos, metabolismo, regulação do ambiente
interno (homeostasia) e reprodução
● Atuam nas células alvos controlando a velocidade das reações enzimáticas, o
transporte de moléculas através da membrana ou a expressão de proteínas
● Peptídicos, esteroides e derivados de aminoácidos

Função pág 470


Eixo hipotálamo-hipofisário
O hipotálamo regula a hipófise
Os dois são controlados também por feedback positivo e negativos dos órgãos
Os hormônios hipotalâmicos são secretados em pulsos por intermédio do SNC
Eixos endócrinos
Eixos endócrinos
Regulação do eixo
Iodo Alimentar

● Principais fontes
 Alimentos de origem marinha, sobretudo crustáceos (ostras,
moluscos, camarão e mariscos e peixes)
 Leite e ovos de animais que tenham pastado em solos ricos em
iodo ou alimentados com rações com o nutriente
 Vegetais oriundos de solos ricos em iodo
 Sal iodado
● Certas áreas geográficas tem depleção de iodo no solo,
podendo ocasionar bócio* endêmico
● Adição de iodo ao sal de cozinha  eficaz para garantir
as necessidades diárias
● Necessidade do adulto: 150-300 mg/dia
* Aumento do volume da tiróide
Eixo dos Hormônios
Tiroidianos
 TRH – hormônio hipotalâmico liberador do
TSH – hormônio tirotrófico

 Síntese dos hormônios tiroidianos


controlada pelo iodo alimentar e TSH T3 - T4
(feedback ou retroalimentaçao)
 T3 (tri-iodotironina) – hormônio ativo
 T4 (tiroxina) – estoque p/ conversão a T3
 Tireoglobulina – proteína do T3 e T4,
presente no colóide (moléculas de tirosina
incorporam iodo captado da circulação)

 Hormônios metabolizados no fígado;


excreção biliar
Hipotiroidismo
Conceito

Síndrome clínica resultante da deficiência de


produção ou, menos frequentemente, da
redução da ação dos hormônios tiroidianos,
com conseqüente lentificação generalizada
dos processos metabólicos.
Hipotireoidismo
Classificação segundo localização da causa básica

• Própria glândula  primário


• Hipófise  secundário Central
• Hipotálamo  terciário
Etiologia do Hipotiroidismo
● Primário
○ Cretinismo associado ao bócio endêmico
○ Tiroidite de Hashimoto (auto-imune)
● Secundário
○ Adenoma hipofisário
○ Radioterapia
○ Destruição de origem vascular
● Terciário
○ Lesões / disfunções hipotalâmicas
Sintomatologia progressiva
dependente da  metabolismo basal

- Distúrbios cognitivos ou de memória


- Diminuição da concentração
- Ataxia, lentificação dos reflexos
- Depressão
- Queda de cabelo
- Rouquidão
- Bócio
- Fadiga, mialgia
- Bradicardia e hipotermia
- Constipação intestinal
- Irregularidade menstrual, infertilidade
- Pele seca e amarelada
- Intolerância ao frio
- Hiperlipemia
- Ganho de peso (retenção hídrica)
- Mixedema generalizado
Hipertiroidismo

Aumento da quantidade dos hormônios tiroidianos


decorrentes da hiperfunção da tiroide

Leva a quadro denominado “tireotoxicose”:


conjunto de sinais e sintomas decorrentes da
exposição das células a quantidades
suprafisiológicas dos hormônios tiroidianos ativos
Principais etiologias de Hipertireoidismo
• Doença de Basedow-Graves: auto-imune c/ anticorpos anti-
receptor do TSH (TRAb)
• Bócio nodular tóxico: mutações somáticas levam à
hiperfunção das céls tireoidianas
• Efeito Jod-Basedow: oferta excessiva de iodo em glândula c/
defeito intrínseco de regulação da síntese hormonal
• Tireoidites: inflamação e estravasamento de hormônio dos
folículos tireodianos
• Tirotoxicose pós-parto
• Tumores extratiroidianos secretores de TSH (coriocarcinoma;
hipofisário)
• Tecido tireoidiano ectópico (teratoma ovariano; metástases Ca
tireóide)
• Resistência hipofisária a hormônios tiroidianos
Quadro Clínico de Hipertireoidismo

Labilidade emocional, 
apetite e de evacuações,
emagrecimento, intolerância
ao calor, tremor de
extremidades, alt. menstruais
Hipertiroidismo não tratado

Frequência dos sintomas Frequência dos sinais


•Nervosismo 99% •Taquicardia 100%
•Sudorese 91% •Bócio 100%
•Intolerância ao calor 89% •Pele sedosa, úmida, quente 97%
•Palpitações 89% •Tremores 97%
•Fadiga 88% •Frêmito tireóide (Graves) 77%
•Perda de peso 85% •Retração palpebral, proptose
•Dispnéia 75% (Graves) 71%
•Fraqueza muscular 70% •Fibrilação atrial 10%
•Aumento do apetite 65% •Esplenomegalia (Graves) 10%
•Queixas oculares (Graves) 54%
•Eritema palmar 8%
•Inchaço de MMII 35%
•Mixedema pré-tibial (Graves) 3%
•Aumento evacuações 33%
•Diarréia 23%
•Anorexia, confusão mental 9%
ATENÇÃO!!!

• GLUCAGON/ CORTISOL/ ADRENALINA = HIPERGLICEMIANTE

• INSULINA = HORMONIOS HIPOGLICEMIANTE


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