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8 - A Essência do Ministério Cristão (Cl

2.1-5)
A Essência do Ministério Cristão

 (Colossenses 2:1-5)

Pr. Davi Merkh

Introdução: De volta às bases . . . cp. esportes, time com todo o talento, habilidade, mas
perdido, confuso, desiludido.  Técnico: “Essa é uma bola . . . “.  A nossa tendência é de
complicar as coisas, sermos mais e mais sofisticadas, até que ficamos confusos ... . empilhar
afazeres, demandas, etc.  Com tempo perdemos de vista o que é realmente importante.  
Hoje, e por algumas semanas:  “Este é Jesus Cristo . . . “

 O livro de Colossenses nos chama de volta para as bases, renova nossa perspectiva. A vida
cristã não precisa ser tão complicado assim.  Como Jesus falou para Marta em Lc 10, “Marta!
Marta!  andas inquieta e te preocupas com muitas coisas.  entretanto, pouco é necessário,
ou mesmo uma só coisa.” (10:40,41).  Aquela “uma só coisa” é o tema do livro de
Colossenses.  É nosso relacionamento com o Senhor Jesus Cristo.  Ele que tem toda a
primazia.  Ele é o propósito do universo.  Ele é a nossa razão de ser. 

 Você sente às vezes que sua vida complicou-se demais?  Sei que isso acontece comigo
muitas vezes.  Como sintomas, sinto me desorientado .. . . confuso  . .. com dúvidas . . . às
vezes desanimado, deprimido, sem saber exatamente por quê.  Nessas horas creio que Deus
quer nos chamar de volta para aquela “uma só coisa”.   Talvez você e eu precisamos “voltar
às bases”. 

 (Mensagem:  Paulo exalta a Pessoa e a Obra de Cristo Jesus,  a fim de lembrar-nos da


nossa identidade nEle.  Ele quer motivar-nos a um comportamento digno dessa posição, e
advertir-nos contra doutrinas falsas que enfatizam misticismo, asceticismo e legalismo.)

 (Resumo do argumento de cp.1)

 Final de vs 23 faz uma ponte para o ministério cristão.  Se Jesus tem toda a primazia; se
fomos reconciliados a Deus por Ele; então temos um dever, um chamado, uma missão a
cumprir.  Em outras palavras, você e eu temos uma razão de viver!  Temos um propósito,
uma vocação, um alvo.  Cristo é nosso Senhor; Ele transformou nossas vidas, e quer
transformar o mundo através de nós.  

 A partir de hoje, em capítulo 2, encontraremos uma série de mensagens que nos lembram
da ESSÊNCIA da nossa fé.  Primeiro, a essência do ministério cristão; segundo, a essência da
vida cristã; finalmente, a essência da obra de Cristo na vida do seu povo.  Em tudo Paulo
simplificia as coisas até o Denominador Comum—Jesus Cristo, e nosso relacionamento com
Ele.

 Transição Inicial:  Hoje veremos três realidades sobre o ministério cristão—a


mensagem que motiva o ministro; a mensagem que ministra a misericórdia de Deus; a
mensagem que mira maturidade.

 Idéia:  O verdadeiro ministério cristão está totalmente focalizada em Cristo Jesus (conhecê-
lo e torná-lo conhecido.

 A essência do ministério cristão é a mensagem de Jesus Cristo


I.            A Mensagem que Motiva o Ministro (1)

 Vs 1 começa com a palavra “pois”.  Olha para trás para vss 28-29, a proclamação de Cristo
Jesus de todos os meios e com todo o esforço com o fim de apresentar todos perfeitos
(maduros, completos) em Cristo.  Àluz desse grande esforço, Paulo quer que os leitores
saibam quanto ele os ama.

 O Argumento: Paulo batalhava a favor dos leitores, para que fossem consolados pela
mensagem da cruz de Cristo.  Ele é a única fonte de sabedoria.  Infelizmente, alguns
estavam sendo enganados por mensagens falsas de legalismo, misticismo, etc.  Por isso
precisavam continuar firmes, maduros, alicerçados em Cristo.

 N.B.: “Luta” – 1:29 “também me afadigo, esforçando-me o mais possível . .. “

 A palavra é a mesma de onde vem nossa palavra “agonia”.  Mas a idéia no NT era mais de
uma prova de atletismo, provavelmente das Olímpiadas, em que a atleta dava tudo que
tinha, com muito suor, esforço, forçando seu corpo a continuar mesmo quando não tinha
mais condições.  É a mesma palavra de 2 Tm 4:7 “Combati o bom combate. . . “agonizei a
boa agonia” (cf 1 Tm 6:12; Fp 1:30; 1 Ts 2:2).

 Ilust.: homens “masters” e a dor de sábado pela manhã ... Vale a pena!  A motivação da
vitória era tão forte que Paulo fazia de tudo para o bem do evangelho.  E muitas vezes sentiu
as dores não somente no próximo dia, mas para o resto da sua vida.  O que era capaz de
motivar o ministro a tal grande sofrimento? A palavra também inclui a idéia de ansiedade ou
preocupação, aqui pelo bem estar de outros.

            2 Co 11:23-33!!

Cf. Col 1:24,25 “me REGOZIJO nos meus sofrimentos por vós... “  Paulo superava a
agonia pela alegria de ser considerado digno para sofrer por Cristo Jesus!

 Quanto mais amamos, mais estamos dispostos a sofrer a favor do amado: maridos pelas
esposas, pais pelos filhos, filhos pelos pais.

 Illust.:  Sofrendo por outro por amor (cp. Jacó trabalhando 7 e depois 14 anos para
conseguir Raquel!) “Assim, por amor a Raquel, serviu Jacó sete anos; e estes lhe
pareceream como poucos dias, pelo muito que a amava.” (Gn 29:20).

 Quando amamos mesmo o objeto do nosso sofrimento, quase não sentimos a dor . . . ou
logo esquecemos.  Cp. cada mãe que já teve um filho . . . dor horrível . . . mas depois vem a
alegria de segurar o fruto do labor ou o “trabalho de parto”.  Não é de estranhar que o NT
também compara o ministério cristão ao trabalho de parto—Gl 4:19 “Meus filhos, por quem
de novo sofro as dores de parto, até ser Cristo formado em vós.”

 Aplic.: Essa é a natureza e esse é o objetivo do nosso sofrimento: trabalho de parto, para
ver pessoas “nascendo” como o Senhor Jesus!  Que privilégio, mas que responsabilidade!  Há
horas em que queremos fugir! Não queremos continuar.  Doi demais.  Custa demais.  Exige
tempo, dinheiro, esforço, dedicação.

Professoras e professores da EBD . . . ministros nas escolas públicas . . . líderes de


departamentos . . . OANSE . . . senhoras . . . terceira idade . . . facilitadores de grupos
pequenos . . . até os poucos loucos que se dedicam vocacionalmente ao ministério do parto
—para ver pessoas nascendo de novo, e ver Cristo formado nelas.

 Podemos mudar um pouco a imagem (metáfora) e lembrar que Paulo sofria como
embaixador de Jesus.  O sofrimento de um embaixador é diretamente proporcional:

a)   à dignidade do REI (governo)


b)   à importância do RECADO

c)    à convicção da RESPONSABILIDADE

(cp. 1:24,25; Ef 3:1-13)

Trans.: A essência do ministério cristão é a mensagem de Jesus Cristo.  Custa muito para
divulga aquela mensagem, assim como um atleta Olímpico ou uma mulher no trabalho de
parto . . . mas é a mensagem que motiva o ministro.  Nada mais é capaz de prender o servo
em meio a tanta dificuldade.  Uma segunda realidade desta maravilhosa mensagem de Jesus
Cristo é seu objetivo . . .

 II.  A Mensagem que Ministra Misericórdia (2,3)

 Col 1:28 já nos antecipou o propósito de TUDO que fazemos em nome de Cristo:

“o qual (Cristo Jesus) nós anunciamos, advertindo a todo homem, e ensinando a todo
homem, em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo”

 Mais uma vez somos alertados quanto à natureza e o objetivo do verdadeiro ministério
cristão.  Nossos programas não existem como fins em si.  Não trabalhamos tanto em nossas
muitas atividade só para termos um clube social bem legal. Às vezes esquecemos de que o
objetivo de TODO ministério, a ÚNICA justificativa de TUDO que fazemos em nome de Cristo,
é para que ELE seja anunciado, para que ELE seja formado no coração de outras pessoas, e
que ELES sejam consolados pela misericórdia e graça de Deus. 

 Aplic.:

*Cozinha/cantinha da igreja . . . para que Cristo seja formado em nós, corações


consolados em comunhão (tempo para ficar na igreja) e para que angolanos possam estudar
a Palavra de Deus e divulgá-la num país devastado pelo sofrimento não de Cristo, mas de
guerra . . .

            *Ministérios de esportes. . . não somente para guardar nossos filhos das ruas . . .
entretenimento sadio . . . mas para ministrar a consolação que vem da graça de Deus,
levando o evangelho para aqueles que não tem nossa esperança

            *Música na igreja não é para entreter os espectadores nos cultos, mas para
provocar reflexão e alegria e adoração em espírito e verdade de Jesus Cristo

            *Ensino e pregação não para chamar atenção aos ministros, encher o tempo de
culto, ser babás das crianças do cultinho durante 45 minutos, mas para exaltar a Jesus
Cristo e edificar vidas nEle.

Descobrimos 3 aspectos deste nosso alvo de ministério.

 A.    Um Foco Específico: Consolação em Cristo (2)

 Como deve ser, então, nosso ministério? Conforme 1:28 sabemos que inclui anúncio e
advertência.  Mas aqui, a palavra que resume o ministério cristão, é consolação ou, conforme
o texto, conforto.  Nosso ensino, nossa pregação, nosso envolvimento na vida de pessoas,
tem como objetivo final edificar vidas sobre a Rocha que é Cristo Jesus.  Mesmo as
exortações duras, mesmo as advertências, mesmo a disciplina, visa restaurar e edificar
vidas, dando esperança ao desesperado, energia ao esgotado,  ânimo ao
desanimado, alegria ao abatido.  Esse é o ministério da misericórdia.  Este é o verdadeiro
ministério da graça de Deus, revelado na vida do homem na cruz de Cristo.  Deus ME amou
tanto, que sacrificou seu único filho por mim!  Essa é a razão da nossa fé.  Essa é a razão da
cruz de Cristo! 
 A palavra “confortados” é a idéia de alguém chamado ao lado de outra pessoa, para dar
um abraço, dar um incentivo, às vezes dar uma “puxada de orelha”, mas sempre ombro a
ombro, sempre visando restauração, edificação, crescimento.  Sempre no contexto de amor.

(Ilust.:--Pastor Titular—exortação profética. . . mas somente aguentamos porque


ele ama as ovelhas)

 Às vezes esquecemos que a nossa mensagem é uma mensagem que encoraja.  Ficamos
tão absorvidos com o ministério cristão, com programas e atividades, que esquecemos de
pessoas.  (Como aquele pastor que disse que adoraria o ministério se não tivesse que mexer
com gente!)  Ficamos tão zelosos pela santidade  de Deus que esquecemos de anunciar para
as pessoas que Ele mesmo supriu a santidade para nós em Seu Filho.  Nosso ministério não
visa condenação mas consolação, mesmo que as pessoas precisam se verem como perdidos
antes de serem salvos.

 Jo 3:17 “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo,
mas para que o mundo fosse salvo por Ele.” Rm 8:1 “Agora, pois, já nenhuma condenação
há para os que estão em Cristo Jesus.”  Rm 5:1 “Justificados, pois, mediante a fé, temos
paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”.  A guerra findou.

 Boas novas!  Somos embaixadores que proclamam BOAS NOVAS às pessoas! O verdadeiro
ministério consola vidas pela mensagem da misericórdia e graça de Deus a seu favor. 
Confortamos pessoas quando as lembramos de que todos nós somos pecadores, miseráveis,
incapazes de cumprir as santas e altas expectativas de Deus.  Mas que Deus supriu o que
nos falta em Cristo .. . que sabe que somos pó, mas . . .

 B.  Um “Fardo” Leve (2b): Contra Heresia

 (Mt 11:28-30—o jugo de Jesus vs. o jugo da LEI.  Umministra misericórdia (mansidão,
humildade, alívio, descanso) o outro não.  Um leva para alívio, clareza, convicção, o outro
não.

 Ilust.: São Paulo essa semana, conversa com duas moças que ficaram sabendo que eu sou
pastor.  Ficou óbvio que eram meninas confusas, sem rumo, sem direção, cheias de
doutrinas esquisitas que haviam adquirido em igrejas que se dizem evangélicas mas que
vendem um evangelho cheio de avareza, ganância, exploração do povo e doutrinas
estranhas.  Saindo daquela loja depois de mais de uma hora tentando sempre voltar para a
Palavra de Deus e a pessoa de Jesus Cristo, fiquei com muito pena das duas.  Eram como
ovelhas sem pastor!  Voltando para casa pensei que os problemas que os Colossenses
estavam enfrentando continuam hoje.  Há tanta confusão, tanto charlatinismo em nome de
Jesus, tanta divisão no corpo de Cristo, tanta dúvida.  Isso porque temos engolido doutrinas
falsas em nome de tolerância.

 O ministério de misericórdia na vida de pessoas desencadeia uma série de conseqüências. 


É interessante que esses resultados são exatamente opostos ao que as heresias em Colossos
estavam produzindo. Representam uma volta às bases com Jesus Cristo no centro:

            Conforto (pela graça e misericórdia de Deus)    X Desânimo (pelo auto-esforço,


pelas demandas da lei, legalismo, asceticismo) (2:20-23)--

            Comunhão X Divisão (cidadãos da segunda classe; ) (julgamento 2:16, 18) 


(Corações juntados ou “costurados” pelo amor.  Imagem linda—o fio que nos “costura”
juntos é o fio dourado do amor—despreocupação conosco mesmos e sacrifício pelos outros)

            Convicção (pelo conhecimento de Cristo)  X Dúvida (engano—vs 4; 8)

 C.  Uma Fonte Inesgotável: Cristo (3)

 N.B. vs. 3—Jesus é sempre o objetivo do ensino, a fonte do ensino, a razão por trás do
ensino.  Suas fontes de sabedoria para vida são insondáveis, inesgotáveis.
 Não adianta correr para tantas outras fontes, procurando água viva.  Aquela água não é
potável! Às vezes somos tão ansiosos para correr para outras fontes de sabedoria para
conduzir nossas vidas.  Valorizamos todas as vozes no mundo, menos a voz principal, que é
de Cristo!

            *Psicologia para curar a alma, e não para o Criador da alma

            *Antropologia para entender o homem, e não para o Criador do homem

            *Pastores humanos e não para o supremos Pastor, que cuida das suas ovelhas

            *Livros de auto-ajuda e comentários e palavras escritas por homens antes de correr
para a Palavra de Deus!

 Para realmente desempenharmos o ministério da misericórdia na vida das pessoas,


precisamos fazê-lo de acordo com a única fonte de sabedoria e conhecimento, Jesus Cristo e
Sua Palavra.

 Transição:  A essência do ministério cristão é a proclamação (a mensagem) de Cristo. 

            Primeira realidade do ministério cristão: a mensagem de Jesus que motiva oministro

            Segunda realidade: a mensagem de Jesus que ministra misericórdia

            Terceira realidade: a mensagem que mira maturidade

III.  A Mensagem que Mira Maturidade (4,5)

 Somos incentivados na busca de maturidade, a verdadeira maturidade baseada no


conhecimento íntimo de Cristo Jesus.  Os últimos dois versículos desse texto nos lembram
disso.

 Paulo tinha medo de que, de alguma forma, falsos mestres que já estavam circulando
(artemanha do Inimigo) confundiriam suas ovelhas em Colossos. Reconhecia o perigo de
confusão, divisão, desunião por causa de “outros” evangelhos, que de fato não eram “outros”
porque não eram “boas novas”.  Os falsos mestres, como veremos semana que vem,
propagavam um fardo horrível de asceticismo e legalismo.  Multiplicavam leis e padrões e
exigências pelas quais o povo ganharia aceitação diante de Deus.  Ao mesmo tempo criaram
uma segunda classe de crentes, um “elite” dos iniciados, aqueles que haviam recebido ou
conhecido algo acima das multidões.

 A mesma coisa acontece hoje.  Pessoas vendem um evangelho falso, que ensina que há
duas ou mais classes de cristãos, aqueles que “chegaram” a um patamar de experiência
(talvez algum milagre, talvez o falar em línguas, talvez uma compreensão de “realidades”
espirituais, talvez de conhecimento bíblico).  Também há aqueles que vendem o “evangelho”
de legalismo, de lista após lista de expectativas que Deus tem para você realmente ser
aceito por ele, amado por Ele, abençoado por Ele.  Tudo isso é enagno.  Mas crentes
imaduros, infantis, não reconhecem esse fato.  Engolem toda nova doutrina, novo ensino,
que passa.  Outros vendem um evangelho complicado, com ênfase ou exageros de coisas
que não vemos ou quase não vemos no texto bíblico:

            *reprovação a amarração de Satanás                *ênfase exagerada no Espírito Santo


e não Jesus

            *dons sinais, línguas, milagres e poder *volta às leis do VT, sábado, etc.

            *prosperidade                                                  *
 Por isso, o verdadeiro ministério cristão mira maturidade—estabilidade, crescimento na
graça, firmeza e convicção em nossa posição emCristo.

 Vs. 5 usa dois termos que nos dão essa idéia:

            “Boa ordem” (1 Co 14:40 que tudo seja feito com “decência e ordem”)

            “Firmeza”—solidez; resistêntia militar; constância.

Ambos são termos militares.  Falam de um exército treinado, preparado, pronto, MADURO! 
Como bons soldados, sabem seu lugar, onde devem estar e o que devem estar fazendo. 
Tem “boa ordem.”  Como bons soldados, não fogem diante do inimigo, antes a adversidade. 
Tem convicção de que sua causa vale a pena, seu General sabe o que está fazendo.  Tem
firmeza.

 Essa maturidade é o objetivo final do ministério cristão.  Infelizmente hoje, como nos dias
de Paulo, havia tanta confusão sobre a verdade, que as pessoas não tinha ordem nenhuma,
muito menos firmeza.  Eram moles, fracos, facilmente levado de um lado para o outro com
todo vento de doutrina (Ef 4:14 “para que não mais sejamos como meninos, agitados de um
lado para outro, e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens,
pela astúcia com que induzem ao erro ... mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em
tudo naquele que é o cabeça, Cristo.”)

 Conclusão:  Será que você e eu temos complicado demais a vida cristã?  Será que temos
sofisticado demais o ministério cristão?  Será que sentimos que algo está errado, que nossa
vida perdeu foco, que não temos aquela intimidade e comunhão com Jesus?  Precisamos
voltar às bases, assim como um time de craques que por qualquer motivo perdeu de vista
seu objetivo principal.  Nosso técnico Jesus nos chama de volta para a essência da nossa fé:

1.    A mensagem que motiva o ministro: Jesus Cristo

2.    Essa mensagem ministra, acima de tudo, a misericórida de Deus que somente se
encontra em Cristo

3.    Essa mensagem mira maturidade—firmeza e boa ordem em meio a muitas lutas e
até mesmo sofrimento.

 Idéia:  A essência do ministério cristão é a mensagem de Jesus Cristo

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