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38R-06

DOCUMENTAR A BASE DO
CALENDÁRIO
Prática Recomendada Internacional AACE® n.º 38R-06

DOCUMENTAR A BASE DO CALENDÁRIO


Quadro TCM: 7.2 - Planeamento e desenvolvimento do

calendário Rev. 18 de junho de 2009


Nota: Dado que as Práticas Recomendadas da AACE International evoluem ao longo do tempo, consulte
web.aacei.org para obter as revisões mais recentes.

Quaisquer termos encontrados na Prática Recomendada 10S-90 da AACE, Terminologia de Engenharia de Custos,
substituem os termos definidos noutros produtos de trabalho da AACE, incluindo, entre outros, outras práticas
recomendadas, o Quadro de Gestão do Custo Total e Competências e Conhecimentos de Engenharia de Custos.

Contribuintes:
Declaração de exoneração de responsabilidade: Os conteúdos fornecidos pelos colaboradores desta prática recomendada
são da sua exclusiva responsabilidade e não reflectem necessariamente os das suas entidades patronais, salvo indicação em
contrário.

Edward E. Douglas, III CCC Joseph O. Kikiowo


PSP (Contribuinte Yingsheng Li
principal) Gregory N. McDowell, CCC
Rodney B. Adams, CCE Bill Mendelsohn, EVP
Zia Akhtar Steven S. Pinnell, PE
Thilak M. Bandara Amit Sarkar
Peter R. Bredehoeft, Jr. CEP Hannah E. Schumacher, PSP
John P. Buziak, PE H. Lance Stephenson, CCC
Timothy T. Calvey, PE PSP Donald F. Sulzer
Dr. Tadashi Eguchi Manan N. Vakil, CCE EVP PSP
Douglas A. Findley, CCC PSP Ronald M. Winter, PSP
Dennis Read Hanks, PE CCE
Sanjay Kelkar
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Licença de utilizador único. É proibida a cópia e a ligação em rede.

Este documento está protegido por direitos de autor pela AACE International e não pode ser reproduzido sem autorização. As
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Para mais informações, contactar editor@aacei.org
AACE® Prática recomendada internacional n.º 38R-06
DOCUMENTAR A BASE DO CALENDÁRIO
Quadro TCM: 7.2 - Planeamento e desenvolvimento do
calendário

18 de junho de
2009

ÍNDICE DE CONTEÚDOS

Índice .............................................................................................................................................................................1
Introdução......................................................................................................................................................................2
Âmbito de aplicação ...................................................................................................................................................2
Objetivo......................................................................................................................................................................2
Antecedentes .............................................................................................................................................................2
Práticas recomendadas ..................................................................................................................................................2
Fontes de informação - Base do calendário...................................................................................................................3
Descrição do projeto, processo de integração do calendário....................................................................................3
Âmbito do trabalho ....................................................................................................................................................4
Estratégia de execução...............................................................................................................................................4
Principais datas do projeto ........................................................................................................................................4
Base de planeamento ................................................................................................................................................5
Caminho crítico ..........................................................................................................................................................5
Caminho da execução ................................................................................................................................................6
Lista de correcções, rotação e arranque do sistema..................................................................................................6
Questões e preocupações ..........................................................................................................................................6
Riscos e oportunidades ..............................................................................................................................................6
Pressupostos ..............................................................................................................................................................7
Exclusões....................................................................................................................................................................7
Excepções...................................................................................................................................................................7
Alterações de base, reconciliação ..............................................................................................................................7
Calendário Reserva.....................................................................................................................................................7
Adesão ao projeto ......................................................................................................................................................7
Uma abordagem gradual............................................................................................................................................8
Técnicas de programação e software ............................................................................................................................8
Referências.....................................................................................................................................................................9
Contribuintes..................................................................................................................................................................9
Apêndice A. Formato da base do calendário ...............................................................................................................11

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INTRODUÇÃO

Âmbito de aplicação

Esta prática recomendada (PR) fornece um esboço e descreve um formato para os vários elementos de informação
que podem ser incluídos no documento de base do cronograma. Esta PR descreve os elementos importantes da
informação do calendário que podem ser incluídos para documentar a base e os pressupostos desta ferramenta de
gestão de projectos. Esta prática recomendada inclui uma lista de verificação no apêndice que pode ser utilizada
para confirmar que todos os elementos do documento de base foram considerados.

A base do calendário é um documento que define a base para o desenvolvimento do calendário do projeto e ajuda
a equipa do projeto e as partes interessadas a identificar quaisquer elementos-chave, questões e considerações
especiais (pressupostos, exclusões, riscos/oportunidades, etc.). O calendário do projeto é a representação lógica
completa do plano do projeto por fases. O documento de base do calendário pode acompanhar a apresentação do
calendário de base do projeto.

A base do calendário fundamenta ainda mais a confiança e o grau de integridade do calendário do projeto, de
modo a apoiar a gestão, reconciliação e análise das alterações. Este documento também funciona como uma
ferramenta para ajudar qualquer pessoal que esteja a transitar para o projeto e pode ser utilizado em situações de
reclamações para ilustrar uma alteração de âmbito.

Objetivo

Esta prática recomendada da AACE International destina-se a fornecer uma orientação e não a estabelecer um
padrão para a documentação da base do calendário para o planeamento de projectos. Esta prática recomendada
foi redigida e destina-se principalmente a ser utilizada em projectos de construção pelos membros da equipa do
projeto e pelas partes interessadas envolvidas no planeamento e calendarização das actividades de trabalho do
projeto. Estas orientações da PR podem ser aplicáveis a muitos outros tipos de projectos. O objetivo desta prática
recomendada consiste em documentar os elementos necessários da base do calendário.

Muitos indivíduos e grupos do projeto contribuem para o planeamento e desenvolvimento do calendário do


projeto. Ao documentar a base do calendário, a equipa do projeto capta o processo coordenado de
desenvolvimento do calendário do projeto, que é, por natureza, único na maioria dos projectos de construção. Isto
melhora a qualidade final e acrescenta valor ao calendário de base do projeto, que serve como ferramenta de
navegação de gestão do tempo para orientar a equipa do projeto para uma conclusão bem sucedida. A base do
calendário é também um documento importante utilizado para identificar alterações durante o processo de gestão
de alterações do calendário.

Antecedentes

O requisito de documentar a base do cronograma tem sido um procedimento estabelecido há vários anos por
muitas grandes empresas e algumas agências federais[4] . Esta prática recomendada descreve os elementos
importantes da informação do calendário que podem ser incluídos para documentar a base e os pressupostos
desta ferramenta de gestão do projeto.

PRÁTICA RECOMENDADA

A documentação da base do calendário é um passo importante para alcançar o objetivo de uma utilização bem
sucedida do calendário do projeto. A descrição dos vários elementos de informação no documento de base do
calendário permitirá uma melhor compreensão do que está ou não incluído e do que está especificamente
excluído no calendário do projeto. Uma abordagem estruturada a essa documentação do calendário eliminará
grande parte dessa incerteza e proporcionará uma compreensão mais clara do calendário.
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Documentar a base da estimativa de custos (BOE) é uma prática geralmente aceite. Essa base de estimativa é
frequentemente utilizada como referência para a gestão da mudança à medida que o projeto avança. No entanto,
muitos projectos têm investido menos esforço ou têm estado menos interessados em documentar a base do
calendário do projeto por uma série de razões. A falta de documentação do calendário torna difícil para os
participantes no projeto compreenderem plenamente o planeamento global que foi incorporado no calendário do
projeto, o que pode ter efeitos adversos graves no sucesso ou insucesso final do projeto para atingir a conclusão
no tempo previsto nesse calendário de base. Por conseguinte, a base desse processo de planeamento deve ser
documentada, à medida que o calendário do projeto é elaborado. A base do calendário não é um documento de
"tamanho único". Recomenda-se a utilização de uma abordagem gradual para pequenos projectos. A preparação
do documento de base do calendário deve começar em simultâneo com a primeira versão resumida do calendário
do projeto e evoluir para um maior detalhe à medida que o calendário é desenvolvido. A base do calendário deve
ser um documento do ciclo de vida relacionado com o calendário de base e ambos devem ser referenciados e
actualizados à medida que o projeto avança, de acordo com o processo de gestão das alterações do projeto. A
preparação e a manutenção do documento de base do calendário são da responsabilidade da entidade do projeto
responsável pela preparação e manutenção do calendário do projeto. A base do calendário do projeto pode ser
organizada num esquema semelhante a um esquema de base de estimativa de custos. O documento de base do
cronograma descreve elementos essenciais de informação, tais como os listados abaixo:

• Descrição do projeto, processo de integração do calendário


• Âmbito dos trabalhos (PEP, OBS)
• Estratégia de execução
• Principais datas do projeto
• Base de planeamento
• Base de custos
• Caminho crítico
• Caminho da execução
• Lista de correcções, rotação e arranque do sistema
• Questões e preocupações
• Riscos e oportunidades
• Pressupostos
• Exclusões
• Excepções
• Alterações de base/Reconciliação
• Calendário Reserva
• Adesão ao projeto

FONTES DE INFORMAÇÃO - BASE DO CALENDÁRIO

Descrição do projeto, integração do calendário Processo

Esta secção da base do calendário pode fornecer, de forma breve e concisa, uma descrição de alto nível do projeto.
Uma vez que este documento fornece a base para o desenvolvimento do calendário, pode também descrever o
processo e o pessoal envolvido no desenvolvimento do calendário do projeto. A fase do projeto (ou seja,
concetual, conceção, aquisições, execução ou arranque) também deve ser incluída nesta secção da base, de modo
a que haja uma compreensão antecipada da integridade global da conceção do projeto e a informação sobre
aquisições possa ser determinada. O documento de base do calendário deve ser atualizado periodicamente à
medida que o desenvolvimento do projeto progride, bem como quando se verificam alterações importantes no
âmbito ou nos requisitos de desempenho do projeto. Pode ser anexada uma lista de verificação para indicar a
informação disponível sobre o projeto (e o seu grau de completude). Isto permite ao leitor compreender a
exaustividade da informação utilizada durante o desenvolvimento do calendário. O processo de integração do
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calendário também descreveria a inclusão de dados do calendário provenientes de subcontratantes,deengenheiros
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de projeto, fornecedores, terceiros (tais como agências governamentais e empresas de serviços públicos) e do
proprietário. O calendário do projeto

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deve incluir o contributo da engenharia, aquisições, instalações e equipamentos fornecidos pelo proprietário,
trabalhos efectuados por outros contratantes, bem como o arranque e a entrada em funcionamento "por outros".
A base pode descrevê-los como "pontos de ligação" do calendário se esse trabalho for programado separadamente
e não estiver incluído no âmbito do calendário.

Âmbito do trabalho

O âmbito do trabalho (o que inclui, bem como o que exclui) pode ser documentado e anexado como documento
de apoio à base do calendário. A estrutura de repartição do trabalho (EAP) definida na fase de planeamento deve
ser incluída nesta secção da base. A EAP pode identificar todo o trabalho a ser executado de acordo com o
contrato. Além disso, esta secção pode incluir a estrutura de repartição organizacional (EO) e a divisão de
responsabilidades (DOR) ou matriz de atribuição de responsabilidades (RAM), de modo a que o calendário possa
representar de forma clara e concisa as partes responsáveis pelos itens de âmbito adequado. A inclusão desta
listagem da DOR ajudará a eliminar omissões no âmbito do projeto, bem como a minimizar a redundância ou a
sobreposição de responsabilidades do pessoal da equipa do projeto e dos empreiteiros. O nível de conclusão do
projeto deve ser identificado no documento de base do calendário. A base do calendário inclui todas as condições
importantes do projeto e potenciais problemas ou impactos no projeto. Os riscos e as contingências do calendário
são discutidos em pormenor mais adiante na base do calendário.

Execução Estratégia

A estratégia de execução pode descrever e identificar estes elementos.


1. Descreva sucintamente o tipo de obra (projeto novo, ampliação, renovação, relocalização).
2. Descrever sucintamente a estratégia de execução, especificamente se o projeto é considerado um dos seguintes:
a. Execução normal ou faseada (semana de trabalho normal, horas extraordinárias pontuais, não encerramento)
b. Uma abordagem de execução agressiva (semana de trabalho atípica, muitas horas extraordinárias)
c. Opções para acelerar o calendário e questões de construtibilidade (lista de controlo de referência no Apêndice
A)
d. Abordagem acelerada (engenharia incompleta ou conceção/procuração faseada no início da construção e
execução agressiva).
e. Encerramento (períodos de encerramento/paragem planeados, semana de trabalho atípica, horas
extraordinárias elevadas).
3. Descrever brevemente a estratégia de contratação:
a. Auto-execução, contratante principal, contratos múltiplos, aliança, empresa comum.
4. Descrever brevemente a estratégia de aquisição.
5. Descrever sucintamente o tipo de contrato:
a. Montante fixo, preço fixo, custo acrescido, preço unitário, preço máximo garantido (PMG), conceção e
construção, parceria público-privada (PPP), 3rd parte CM, etc.
b. O período de execução do contrato, tal como definido nos documentos do contrato. (Ou seja: da data do
"notice to proceed" (NTP) até à data de conclusão do contrato, ou da data de início até à data de
conclusão do contrato).
c. A estratégia de contratação do projeto pode ser incluída para descrever os vários meios e métodos de
conclusão do projeto.
6. Identificar o perfil do fluxo de caixa (disponibilidade de fundos) para o projeto. Note-se que esta informação
pode ser privilegiada ou confidencial e não ser incluída no documento de base.
7. Opcionalmente, identificar a procura média e máxima de recursos para o projeto, bem como o progresso
médio e máximo do desempenho que o projeto pode atingir. Esta informação é especialmente importante
em situações em que os recursos estão condicionados ou especialmente limitados em termos de
disponibilidade.

Principais datas do projeto

Descrever as datas de marcos importantes, tais como as datas de início e de conclusão do projeto, as datas-chave
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regulamentares/ambientais e as datas-chave da interface. Se o calendário for preparado como uma denova2009
linha de
base, deve ser preparado e anexado um relatório das principais datas do projeto que identifique quaisquer
variações significativas entre quaisquer calendários anteriormente "aprovados" e o calendário atual. Além disso,
esta secção pode identificar os feriados legais a reconhecer, os turnos planeados e as datas de início e fim do
projeto.

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datas de encerramento, pausas para férias, impactos climáticos locais e períodos de tempo de perda de
produtividade previstos, bem como períodos de tempo de semanas de trabalho alargadas.

Além disso, as principais etapas/actividades do concurso podem ser identificadas e descritas na base do
calendário. A origem dos prazos também deve ser explicada para as actividades de concurso, adjudicação, fabrico
e entrega das aquisições. As principais apresentações (como os pedidos de autorização) devem ser incluídas no
calendário do projeto e descritas na base do calendário - em especial as que podem ter impacto no tempo de
execução do projeto. Essas actividades de apresentação programadas devem incluir o tempo adequado para
desenvolver e apresentar os desenhos da loja, amostras significativas de materiais, maquetas, bem como prazos
de revisão/aprovação para o arquiteto/engenheiros e proprietário, juntamente com o tempo planeado para a
construção.

A segurança e a qualidade são ambas importantes para o projeto e se existem "pontos de paragem" no controlo da
qualidade do projeto
e/ou inspecções, estes eventos-chave programados devem ser visíveis e descritos na base do calendário.

Planeamento Base

A base de planeamento descreve os métodos e fontes utilizados para determinar o calendário do projeto, incluindo

• Identificar a metodologia de planeamento de recursos, as expectativas de dimensão/mistura da


tripulação, etc. e o planeamento da capacidade (recursos máximos atribuídos). O plano de recursos pode
incluir um plano de deslocação/alojamento, bem como um entendimento da contratação local versus
cartões de viagem.
• Identificação de actividades, estimativa de duração: define a metodologia utilizada para estabelecer as
durações das actividades, que podem incluir informações sobre a composição ou dimensão das
tripulações planeadas.
• Identificar os calendários do projeto, os calendários dos turnos, os calendários da equipa e os
calendários meteorológicos (se existirem) para o projeto.
• Identificar as instalações de armazenamento, as zonas de repouso, as zonas de preparação e a sua utilização
prevista.
• Identificar a versão e a data de emissão da estimativa de custos, as fontes de financiamento e os perfis de fluxo
de caixa.
• Identificar a fonte e a metodologia para determinar a lógica e a sequência.
• Identificar os ajustes de produtividade do trabalho, incluindo equipamento de proteção, avaliação de
congestionamento (ou espaço confinado), horas de trabalho prolongadas e limitações de trabalho em
condições meteorológicas locais.
• Identificar o plano de utilização do equipamento de construção.
• Identificar as interfaces com as instalações e equipamentos existentes no desenvolvimento "brown field
• Documentar as fontes das taxas de produção planeadas.
• Identificar equipamentos, módulos, fabrico, inspecções de fábrica de fornecedores e
metodologias/estratégias de entrega em massa, aquisições de longo prazo. Isto inclui questões de
calendário, tais como o planeamento de entregas tão tardias quanto possível.
• Identificar qualquer implementação tecnológica planeada (como a modelação da informação da construção
(BIM)).
• Identificar a base para quaisquer calendários de empreiteiros incluídos. Incluir as interfaces/limites de trabalho
dos subcontratantes.
• Identificar a base dos requisitos de sequenciação do arranque e da entrada em funcionamento.
• Identificar os requisitos do proprietário (regulamentares, ambientais, certificação LEED, outros requisitos
de qualidade/inspeção).

Crítico Caminho
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O objetivo do preenchimento desta parte do documento é informar a equipa do projeto, bem como outras
pessoas, sobre o(s) caminho(s) crítico(s) atual(is) e os caminhos quase críticos do projeto. Nota: dependendo do
nível de detalhe requerido, da complexidade do projeto e da dimensão geográfica do projeto, pode haver mais do
que um caminho crítico.

A quantidade de detalhes necessários para descrever o caminho crítico fica ao critério da equipa do projeto. No
entanto, deve fornecer detalhes suficientes para que todos os participantes do projeto possam concentrar-se nas
áreas que podem potencialmente afetar o resultado do projeto. O caminho crítico descrito aqui não precisa ser um
CPM detalhado do cronograma, mas sim um

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nível mais elevado de descrição. Um calendário detalhado do caminho crítico CPM e uma lista de actividades
quase críticas podem ser anexados ao documento de base do calendário.

Caminho de Execução

Descrever sucintamente a sequência de execução de alto nível do projeto e os percursos de execução por "área"
(encaminhamento de pessoas e equipamentos no local ou nas instalações). Isto ajudará a equipa do projeto a
determinar a prioridade ou o adiamento dos módulos e da instalação do equipamento para permitir que o
equipamento e os recursos sejam utilizados de forma mais eficiente e eficaz.

Lista de correcções, rotação e sistema Arranque

As actividades de lista de correção, rotação, entrada em funcionamento e arranque do sistema requerem uma
base realista para inclusão no calendário, especialmente quando tais sequências envolvem acções demoradas,
complicadas ou tecnicamente exigentes. Se estes trabalhos forem executados "por terceiros" (por exemplo, uma
agência independente), deve ser fornecida uma explicação sobre o momento em que a coordenação será
concluída e os pormenores incorporados no calendário do projeto.

Ensaios funcionais do sistema: tais como o equilíbrio do sistema AVAC, os ensaios dos sistemas de segurança e de
alarme/supressão de incêndios, os ensaios hidrostáticos ou de pressão da canalização, as operações preliminares
do equipamento mecânico ou elétrico e quaisquer outros trabalhos de "pré-comissionamento" programados ou
necessários devem ser descritos na base do calendário.

Questões e Preocupações

Várias questões e preocupações surgirão durante o desenvolvimento do programa. O objetivo desta secção é
identificar quaisquer questões ou preocupações que não puderam ser resolvidas antes da aprovação do
calendário, ou da passagem do calendário para a equipa de implementação, etc.

Pode ser fornecido à equipa do projeto, para análise, um registo de questões e preocupações que identifique os
pontos em aberto e os encerrados. Os dados aqui enumerados podem ser jurídica ou politicamente sensíveis e
devem ser examinados para garantir a sua exatidão e adequação.

Riscos e Oportunidades

A secção de riscos e oportunidades é frequentemente utilizada para compreender os riscos críticos que podem
ocorrer durante a execução do projeto. Os elementos aqui apresentados podem indicar a magnitude (impacto) e a
probabilidade de ocorrência. Pode ser efectuada uma avaliação qualitativa dos riscos e todos os riscos podem ser
identificados no registo de eventos de risco. Nota: quaisquer eventos de risco que tenham uma probabilidade
elevada (80%+) de ocorrer (e um impacto médio a baixo no projeto) são por vezes geridos como se o evento fosse
acontecer e, por conseguinte, a equipa de gestão pode aplicar as reservas de calendário e os amortecedores
adequados necessários para controlar as actividades e o projeto global.

Pode ser realizada uma avaliação quantitativa dos riscos, a fim de identificar a reserva de calendário adequada
para garantir a conclusão bem sucedida do projeto. A equipa do projeto pode determinar as durações otimista,
pessimista e mais provável para as actividades, a fim de calcular as durações previstas. Este processo identifica o
que a equipa do projeto pode esperar em relação às durações das actividades.

A base do calendário pode incluir uma explicação sobre a forma como quaisquer potenciais impactos do calendário
foram "abordados" no calendário do projeto: condições meteorológicas, greves ou faltas de mão de obra, atrasos
na entrega de aquisições, etc. A base de risco do calendário pode abordar essas questões de risco potenciais e
explicar como ou se existe alguma "contingência de calendário" relacionada com o calendário. Por último, a base
do calendário pode também descrever a forma como o calendário foi avaliado em relação à estimativa de custos,
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utilizando uma análise "tempo versus custo" para abordar os potenciais riscos e impactos do calendário.

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Pressupostos

Descrever brevemente os pressupostos utilizados na elaboração do calendário. Os pressupostos identificam os


parâmetros e condições utilizados para determinar o resultado (datas de início e fim do projeto) do calendário do
projeto.

Alguns exemplos de pressupostos são: as oficinas de fabrico concluirão o trabalho necessário de acordo com as
nossas prioridades e prazos, o artesanato necessário está disponível, o projeto não exigirá horas extraordinárias,
todo o financiamento do projeto está disponível no início do projeto, etc.

Exclusões

Descrever os elementos que não foram incluídos e, por conseguinte, não foram apoiados durante o
desenvolvimento do calendário. Alguns exemplos ou exclusões podem ser:

• Empreiteiros especializados/recursos.
• Partilha de equipamentos (como gruas, escavadoras, etc.).

Excepções

A secção de excepções pode identificar quaisquer desvios significativos das práticas operacionais normalizadas
para o desenvolvimento de calendários, incluindo o processo de planeamento, as revisões e a aceitação do
calendário do projeto. Quaisquer prestações identificadas na lista de verificação de entrada do calendário (no
Apêndice A) que não tenham sido fornecidas ou que não tenham atingido o grau de exaustividade necessário para
o desenvolvimento adequado do calendário podem ser identificadas como uma exceção. Se houver desvios ou
excepções em relação a essa especificação do calendário, descrever essa variação e apresentar um pedido de
aprovação ao proprietário do projeto.

Alterações na linha de base, Reconciliação

Esta secção de reconciliação da linha de base deve ser preenchida quando a linha de base tiver sido alterada ou
se/quando tiver sido desenvolvido um calendário mais detalhado. Esta secção permite compreender melhor a
razão pela qual o calendário foi alterado em relação ao calendário original ou ao calendário de base anterior. Se
tiver havido uma alteração do calendário e tiver sido concluído um plano de recuperação ou um esforço de
reconciliação, descrever os acontecimentos relativos à atenuação dos factores que contribuíram para o atraso ou a
aceleração.

Calendário Reserva

Com base na avaliação completa dos riscos do calendário (ver "riscos e oportunidades" acima) e na avaliação das
datas de conclusão previstas, a equipa do projeto pode então determinar a reserva de calendário necessária para a
conclusão bem sucedida do projeto. A reserva de calendário (ou contingência) pode ser expressa como um
número de dias ou o dinheiro necessário para mitigar o risco identificado. Fornecer uma tabela ou um calendário
como anexo à base do calendário, identificando que atividade ou evento tem reserva de calendário e o valor
aplicado.

Projeto Buy- In

Uma vez que a base do programa é um documento tão importante, provavelmente não será criado apenas por
uma pessoa, como o responsável pelo programa do projeto. A equipa de gestão do projeto, incluindo os
superintendentes de obra, os principais subcontratantes e os especialistas técnicos (por exemplo, equipamento e
segurança) devem ser envolvidos na preparação e revisão do documento de base do calendário. O documento de
base só pode ser considerado como uma descrição válida do calendário do projeto se tiver sido aprovado pelos
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membros adequados da equipa de gestão do projeto. A informação incorrecta ou defeituosa contidade 2009 neste
documento pode mais tarde ser prejudicial para apoiar uma resolução justa de litígios ou a interpretação dos
documentos do contrato.

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Uma abordagem graduada

Os projectos mais pequenos podem utilizar uma abordagem gradual para o desenvolvimento do documento de
base. Uma abordagem gradual aplicaria uma versão abreviada e adequada à utilização do índice completo da base.
No entanto, deve continuar a abranger todos os elementos fundamentais da base. Um exemplo de um índice
graduado ou abreviado é o seguinte:

• Âmbito dos trabalhos


• Estrutura analítica do trabalho
• Principais pressupostos e condicionalismos
• Questões e impactos (risco)
• Inclusões e exclusões específicas
• Programar o processo de ordem de modificação
• Processo de integração e de comunicação de progressos
• Principais aquisições e apresentações

TÉCNICAS E SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO

A base do programa deve também abranger questões especiais relacionadas com o software de programação e
as técnicas utilizadas para o desenvolver. Cada tipo e versão de software de programação oferece características
e limitações diferentes e variáveis. As especificações contratuais de programação podem exigir um tipo
específico de software ou exigir ou regular a utilização de características específicas do software.

As questões contratuais, como a compatibilidade do software de programação, podem ditar um processo não
optimizado. Outras questões que regulam a base do calendário incluem:

• A utilização de relações lógicas (alguns programas só permitem uma única relação entre duas
actividades).
• Dependências entre projectos.
• Atrasos e avanços.
• Restrições.
• Estabelecimento de calendários múltiplos para feriados e períodos não laborais do projeto.
• Carregamento de recursos.
• Nivelamento de recursos.
• Definições das regras do software CPM.
• Interface com o sistema de controlo de custos

A base do programa pode incluir o dicionário de codificação de actividades utilizado no programa para
proporcionar capacidades de ordenação, organização e filtragem para os vários layouts de relatórios do programa.

A base do calendário pode descrever qualquer utilização de "lógica preferencial", que é definida pela AACE como
"a abordagem do empreiteiro para sequenciar o trabalho para além das sequências indicadas ou exigidas pelos
documentos do contrato. Os exemplos incluem restrições de entrega/configuração de equipamento, movimentos
da tripulação, reutilização de formas de betão, restrições de lógica especial (avanço/atraso), etc., que são tidas em
conta no calendário e que ocultariam os tempos de flutuação das actividades associadas."[12]

A propriedade e a utilização da flutuação do calendário é uma preocupação importante que pode ser clarificada
pelo contrato e com base nos requisitos do projeto. Pode também ser descrita qualquer técnica de software de
calendarização utilizada para lidar com os pressupostos e restrições do planeamento do projeto (tais como
limitações de financiamento). É importante assegurar que todos os requisitos das especificações do calendário do
contrato são incorporados no calendário de base do projeto. Se existirem
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se houver quaisquer desvios ou excepções a essa especificação de programação, descrever essa variação e
apresentar um pedido de aprovação ao dono do projeto.

REFERÊNCIAS

1. AACE International, Recommended Practice No. 14R-90, Responsibility and Required Skills for a Project
Planning and Scheduling Professional, AACE International, Morgantown, WV, (última revisão).
2. Baker, S. e K. Baker. On Time/On Budget: A Step-By-Step Guide for Managing Any Project, Prentice Hall, New
Jersey, 1992.
3. Bechtel Corporate Procedure #302, Revisão B, Gabinete Regional de Houston, 4 de novembro de 1991.
4. Douglas, Edward E., CCC PSP. Documenting the Schedule Basis, AACE International Transactions, AACE
International, Morgantown, WV, 2005.
5. H. Lance Stephenson, CCC, Gestão de Planeamento: Schedule Basis Memorandum, AACE International
Transactions, Morgantown, WV, 2007.
6. Gerwick, Ben C. Jr., Constructability Planning, uma metodologia para melhorar o desempenho na construção,
Universidade da Califórnia, Berkley.
7. Hendrickson, Chris, Project Management for Construction, Carnegie Mellon University, Pittsburgh, PA, 1998,
Versão 2.1 preparada para publicação na World Wide Web no verão de 2003.
http://www.ce.cmu.edu/pmbook, Online, setembro de 2003.
8. Knutson, Joan & Bitz, Ira, Project Management, AMACOM, Nova Iorque, 1991.
9. Lewis, James P., Fundamentals of Project Management, Segunda Edição, AMACOM, NY, 2002.
10. Pinnell, Steven S., How to Get Paid for Construction Changes, McGraw-Hill, Nova Iorque, NY, 1998.
11. Project Management Framework, Assumptions and Constraints, Washington State Department of Information
Services, preparado para a publicação na World Wide Web 2003. http://www..dis.wa.gov/pmframework,
Online, setembro de 2004.
12. AACE International Recommended Practice 10S-90, Cost Engineering Terminology, AACE International,
Morgantown, WV, (última revisão).
13. H. L. Stephenson, Ed., Total Cost Management Framework: An Integrated Approach to Portfolio, Program and
Project Management, 2ª ed., Morgantown, WV: AACE International, Última revisão.

COLABORADORES

Declaração de exoneração de responsabilidade: O conteúdo fornecido pelos colaboradores desta prática


recomendada é da sua responsabilidade e não reflecte necessariamente o das suas entidades patronais, salvo
indicação em contrário.

Edward E. Douglas, III CCC PSP (Contribuinte principal)


Rodney B. Adams, CCE
Zia Akhtar
Thilak M. Bandara
Peter R. Bredehoeft, Jr. CEP
John P. Buziak, PE
Timothy T. Calvey, PE PSP
Dr. Tadashi Eguchi
Douglas A. Findley, CCC
PSP Dennis Read Hanks, PE
CCE Sanjay Kelkar
Joseph O.
Kikiowo
Yingsheng Li
Gregory N. McDowell, CCC
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Steven S. Pinnell, PE
Amit Sarkar
Hannah E. Schumacher, PSP
H. Lance Stephenson, CCC
Donald F. Sulzer
Manan N. Vakil, CCE EVP PSP
Ronald M. Winter, PSP

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APÊNDICE A. FORMATO DA BASE DO HORÁRIO

I. Introdução do projeto: título do projeto, número do contrato, data da documentação do contrato

II. Descrição do projeto, processo de integração do calendário


a. Introdução e descrição do projeto
b. Programar o processo de integração
i. Integração de engenharia, entregas de aquisições, dispositivos ou equipamentos fornecidos pelo
proprietário ou colocação em funcionamento "por terceiros"
ii. Integração e coordenação com os subcontratantes
iii. Calendário principal do projeto - responsabilidade do proprietário, GC ou CM
c. Lista de controlo do desenvolvimento do calendário

III. Âmbito do trabalho. Inclui:


a. Estrutura analítica do trabalho
b. Estrutura de repartição organizacional
i. Equipa de projeto e partes interessadas
c. Divisão de responsabilidades
d. Autorizações e licenças regulamentares
e. Exclusões e inclusões do âmbito de aplicação

IV. Estratégia de execução


a. Definir o tipo de projeto
b. Financiamento (identificar a fonte de financiamento e os perfis de fluxo de caixa)
c. Estratégia de contratação
d. Estratégia de aquisição
e. Questões de construtibilidade
i. Procura de recursos
ii. Logística
f. Número total de dias de calendário: da data de início à data de fim
g. Períodos de execução do contrato
h. Aceleração - opções para melhorar o calendário

V. Principais marcos do projeto e eventos-chave


a. Datas-chave da interface
b. Datas de produtividade no inverno, datas da semana de trabalho alargada no verão
c. Fonte de prazos para concursos, adjudicação, fabrico e entrega
d. Base de prazos para desenhos de fabrico, revisão e aprovação
e. Amostras e apresentações de materiais essenciais
f. Maquetas - construção/construção, datas de revisão e aprovação
g. Segurança e qualidade: pontos de paragem e datas das principais inspecções

VI. Base de planeamento


a. Metodologia de planeamento de recursos, expectativas de dimensão da tripulação e planeamento da
capacidade
i. Plano de viagem e de alojamento, bem como um conhecimento do aluguer local versus cartões de viagem.
b. Identificação da atividade, estimativa da duração: definir a metodologia para estabelecer as durações das
actividades, que podem incluir a composição e a dimensão das tripulações
c. Calendários de projectos, calendários de turnos e calendários de equipas
d. Plano de utilização das instalações de armazenamento, das áreas de estacionamento e das áreas de preparação
e. Lógica e metodologia de sequenciamento
f. Ajustamentos da produtividade do trabalho e avaliação do congestionamento

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i. Horário de trabalho alargado, trabalho de inverno
ii. Documentar todas as taxas de produção
g. Plano de utilização do equipamento
h. Metodologias/estratégias de fornecimento de equipamentos, modulares, de fabrico e a granel
i. Base para os calendários dos empreiteiros
j. Requisitos de arranque e de sequência
k. Requisitos do proprietário (requisitos regulamentares, ambientais, de qualidade/inspeção)

VII. Caminho(s) crítico(s)


a. Descrição (escrita) do(s) caminho(s) crítico(s)

VIII. Caminho da execução


a. Descrição da "sequenciação da execução"
i. Lista de prioridades de execução
b. Caminho da execução
i. Identifica as restrições de acesso

IX. Lista de correção/transição/arranque do sistema


a. Testes e verificação funcional: mecânica, eléctrica, canalização, pré-comissionamento

X. Lista/registo de questões e preocupações

XI. Riscos e oportunidades


a. Avaliação qualitativa dos riscos
i. Registo de eventos de risco
b. Avaliação quantitativa dos riscos
i. Avaliação dos riscos do calendário
1. Relatório de probabilidades
c. Comparação "tempo versus custo" com o orçamento

XII. Relatório de pressupostos

XIII. Relatório de exclusões

XIV. Relatório de excepções

XV. Alterações/reconciliação da base de referência


a. Modificação de base (não um plano de recuperação, utilizado para processos de fase/porta)
b. Reconciliação entre o calendário principal e o calendário do contratante

XVI. Reserva de calendário


a. Relatório de "confiança" do calendário
b. Aplicação da reserva de horário (para actividades programadas)
c. Calendário de identificação de actividades com reserva de calendário

XVII. Técnicas e software de programação


a. Compatibilidade do software com outros sistemas de controlo de projectos
b. Relações lógicas
c. Leads/lags
d. Restrições utilizadas
e. Utilização de vários calendários

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f. Estrutura/dicionário de codificação de actividades
g. Utilização de flutuadores
h. Lógica preferencial
i. Cumprimento das especificações de programação do contrato

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