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Índice

Introdução...................................................................................................................................3

I-Capítulo: Relatório e sua estrutura...........................................................................................4

Relatório – conceito....................................................................................................................4

Lista de abreviaturas...................................................................................................................5

Elementos textuais......................................................................................................................5

Elementos pós-textuais...............................................................................................................5

I-Capítulo: Redação do relatório.................................................................................................6

Ficha Técnica..............................................................................................................................7

Grupo Técnico de Trabalho........................................................................................................7

Dedicatória..................................................................................................................................8

Agradecimento............................................................................................................................9

Resumo.....................................................................................................................................10

Lista de abreviatura...................................................................................................................11

Introdução..............................................................................................................................12

1. Perfil da Associação.......................................................................................................13

2. Análise da situação e o contexto do PESP.....................................................................13

3. Visão, missão, princípios orientadores e prioridades do PESP.....................................14

3.1. visão...........................................................................................................................14

3.2 Missão.............................................................................................................................14

3.2. Princípios orientadores...............................................................................................14

5. Estratégias......................................................................................................................15

6. Principais resultados esperados......................................................................................15

7. Intervenções-Chave........................................................................................................15

Conclusão..............................................................................................................................16

Referência bibliográfica........................................................................................................17

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Introdução

Relatório é uma exposição escrita de um determinado trabalho ou experiencia laboratorial é


última etapa do processo de pesquisa, não é apenas uma descrição do modo de proceder
técnicas, material, etc. Pois este conjunto de informações constitui o protocolo.

Todo e qualquer instrumento destinado a comunicação, deve considerar o público a ser


atingido. Muitos pesquisadores elaboram relatórios como se fossem destinados a si próprio,
nestes casos, o relatório apresenta pouco valor como instrumento de comunicação.

Elaboração de um relatório é o tema do trabalho, não obstante, o tema é relevante visto que é
um instrumento que deve ser visto pelo estudante como uma etapa importante na sua
formação académica, para que mais tarde como profissional possa ter adquirido e
desenvolvido a praxis e o raciocínio crítico necessário a elaboração de um artigo científico.

É importante que o relatório informe como foi operacionalizado as variáveis. Por exemplo
que perguntas foram feitas? Como foi construído o índice do status social?

É necessário informar acerca da amostra. Qual a sua extensão? Como foram seleccionados os
elementos? Essas perguntas são imprescindíveis para que o leitor de modo que possa avaliar
as possibilidades de generalização dos resultados.

Informações acerca das técnicas utilizadas para análises dos dados também são importantes,
sobretudo para aqueles leitores que se interessam por estatística. Convêm, portanto, que se
esclareça acerca dos testes, bem como do nível de confiança. Contudo, pretende-se com o
trabalho elaborar um relatório, especificamente explicar a estrutura, etapas e elementos de um
relatório.

Para a elaboração do presente trabalho usou-se como método a hermenêutica textual, que
consistiu na leitura, compreensão, análise, interpretação de textos, usou-se também o método
da pesquisa bibliográfica que consistiu no levantamento de informações já publicadas nos
livros, revistas e jornais, visando identificar o conhecimento disponível sobre os exercícios no
sentido de melhorar a formulação de problema ou a construção de hipóteses.

O trabalho é composto por dois (2) capítulos sendo que o I-conceito de relatório e seus
elementos; o II-Redação do relatório.

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I-Capítulo: Relatório e sua estrutura

Relatório – conceito

Um relatório é o conjunto da descrição da realização experimental dos resultados nele


obtidos, assim como das ideias associadas de modo a construir uma compilação completa e
coerente de tudo o diga respeito a esse trabalho (GIL, 2002: 191).

Elementos do relatório

Elementos Pré-textual

Capa é o elemento externo para a identificação do trabalho, contém:

Nome do autor (na margem superior);


Título do trabalho (mais ao menos centralizado na folha);
Instituição onde o trabalho foi executado (na margem inferior);
Cidade e ano de conclusão do trabalho (na margem inferior);

Folha - de -rosto deve conter:

As mesmas informações contidas na capa acrescentando-se da pessoal técnico,


As informações essenciais da origem do trabalho;

Ficha cartográfica localizada no verso da página de rosto e na parte inferior da mesma,


devera ser elaborada por profissional bibliotecário.

Folha de aprovação -deve conter data de aprovação, nome completo e local para assinatura
dos membros da banca examinadora.

Nominata – é a lista de cargos e nomes das principais autoridades da administração da


instituição de vínculo do pesquisador.

Dedicatória – tem a finalidade de oferecer o trabalho a alguém como homenagem de gratidão


especial.

Agradecimento – é a manifestação de gratidão a aqueles que contribuíram na elaboração do


trabalho.

Sumário – partes de que se compõe o trabalho.

Epígrafe – citação de um pensamento que de certa forma inspirou o trabalho.

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Índice – de figuras, mapas, tabelas, gráficos etc.

Lista de abreviaturas.

Resumo – tem por objectivo dar uma visão rápida do conteúdo.

Elementos textuais

Introdução- apresenta o tema e indica aos leitores a linha do trabalho, sua motivação e o
plano da obra, menciona a importância do trabalho, justificativa e do trabalho.

Desenvolvimento – em pesquisas experimentais é comum subdividir essa parte em revisão da


literatura, metodologia, resultados e discussão.

Conclusão – representa objectivamente o desfecho do trabalho a partir dos resultados.

Elementos pós-textuais

Referências bibliográfica- onde contam as obram citadas no texto.

Apêndice – conjunto de textos e documentos que ajudam no entendimento do trabalho, mas


que são da autoria do autor.

Anexos - conjunto de textos e documentos que ajudam no entendimento do trabalho, mas que
não são da autoria do autor.

Glossário – explicação dos termos técnicos.

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I-Capítulo: Redação do relatório

Relatório das Actividades do Plano Estratégico Para a Sector das Pescas Janeiro-Junho
de 2020.

Associação dos Amigos e Naturais de Pebane (ANAP)

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Pebane, 30 de Junho de 2020

Ficha Técnica

António José Luís (Presidente da Associação)

Francisco Manuel Alberto (Vice presidente da Associação)

Grupo Técnico de Trabalho

Alcides Zélia Bernardo

Fernando João

Armindo António Armando

Felismina Rafael

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Dedicatória

A ANAP tem a honra de dedicar este relatório aos Serviços Distritais das Actividades
económicas por ter dispensado dois técnicos, quase a tempo inteiro, para apoiarem
directamente o processo e financiado o exercício de custeamento do PESP; ao senhor Jorge de
Melo, o mentor da ideia da associação pela participação activa no PESP; pela assistência
técnica. Dedica também ao pessoal da Cooperação Suíça e DANIDA pelo fornecimento de
apoio financeiro logístico para a prossecução da actividade pesqueira.

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Agradecimento

O Plano Estratégico do Sector Pesca (PESP) Janeiro a Junho de 2020 é o culminar de um


longo processo que envolveu a participação de diversas, individualidades e grupos de
trabalho, cujo contributo tornou possível este produto final. Por isso, a associação dos amigos
e naturais de Pebane (ANAP) expressa o seu profundo agradecimento ao Grupo Técnico de
Trabalho (GTT), que coordenou todo o exercício de elaboração do PESP. Este agradecimento
é extensivo a todas as Direcções Nacionais, que através dos seus técnicos para participaram
activamente no processo e deram a sua indispensável contribuição nos momentos cruciais.

Evidentemente que é impossível, em poucas palavras e num processo tão complexo,


individualizar todas as contribuições recebidas. Por esse motivo, a ANAP estende ainda os
seus agradecimentos a todos aqueles que, directa ou indirectamente, tornaram possível este
produto final.

O nosso muito obrigado!

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Resumo

O presente Plano estratégico, apresenta-se como um instrumento de crucial importância para o


sector, pois assenta numa análise abrangente e profunda das principais concretizações dos
últimos 6 meses e dos principais desafios, propondo orientações estratégicas para as diversas
componentes do sector de pesca.

A planificação estratégica é reconhecida como área basilar para o sucesso de qualquer


actividade. A associação ao elaborar o seu plano estratégico, fê-lo com o objectivo de
proporcionar a todos os intervenientes na área das pescas, linhas mestras de orientação para o
desenvolvimento e operacionalização de programas e projectos a todos níveis, que conduzam
a um único resultado: “a melhoria do estado de vida dos pescadores e da população em
geral”.

Apesar de avanços assinaláveis no sector das pescas, é preciso salientar que esta associação
encontra-se ainda com recursos muito limitados: falta de materiais apropriados para uma
pesca de nível industrial, falta de conhecimento da época propícia para a prática pesqueira,
falta da consciencialização da comunidade local em não pautarem no uso das redes
mosquiteiras como instrumento da pesca, a capacidade de resposta da actividade pesqueira a
estes enormes desafios é ainda limitada.

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Lista de abreviatura

(PESP) - Plano Estratégico do Sector Pesca;

(ANAP) - Associação dos Amigos e Naturais de Pebane

(GTT) - Grupo Técnico de Trabalho

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Introdução

Desde os anos de 2017 a 2018, a associação tem desenvolvido planos estratégicos mensais
para orientar a planificação e implementação das acções do sector, como um contributo
importante para a evolução, e consequente melhoria do estado de vida dos nossos pescadores
consequentemente da população em geral. Este PESP dá continuidade a esta prática de gestão
e procura incrementar, gradualmente, este exercício. Com efeito, o presente Plano identifica
os problemas e as prioridades do sector, englobando-os em programas.

O objectivo deste documento é fornecer uma orientação estratégica para a coordenação das
políticas e programas do sector, a médio e longo prazo. O documento proporciona também
um quadro conceptual que permitirá ao sector da saúde preparar-se para as reformas
programadas.

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1. Perfil da Associação

A associação é composta por 300 membros, sendo que 290 são todos eles pescadores e os
restantes são agentes colaboradores da associação. Como associação este grupo marca a sua
efectivação desde o dia 18 de Novembro de 2016, dia este marcado desde então pelos
membros como um dia a comemorar.

2. Análise da situação e o contexto do PESP


A elaboração do Plano Estratégico foi precedida de uma auscultação dos intervenientes na
prática do pescado, pelo que a maioria das informações apresentadas provém dessa
auscultação. Contudo, dados e informações adicionais baseiam-se nas entrevistas e consultas
realizadas. Os progressos registados nos últimos seis (6) meses e os desafios ainda
persistentes são aqui aflorados, com destaque para a escassez de técnicas para a conservação
do pescado.

Nos últimos meses em referência a participação comunitária em diversos sectores de


actividades, contribuiu positivamente na melhoria de disseminação em termos de abandono da
actividade de pesca no período de veda, consciencialização esta que os seus resultados são
visíveis hoje, entretanto, a que salientar que mesmo assim ainda há muitos objectivos por e
desafios por alcançar.

Forças Fraquezas
 Melhor localização de rede marítima  Fraco investimento no sector das
consequentemente uma larga costa pescas;
para pesca;  Fraca qualidade dos serviços
 Existência de capacidade de formação prestados e ineficiências na provisão
de recursos humanos para o sector; de serviços;

Oportunidades Ameaças

 Abertura de novos projectos de  Alta incidência da pobreza;


pescado onde a responsabilidade  Alta prevalência de desnutrição
social é um assunto chave; crónica
 Abertura de novos focos de venda do

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pescado, visto que a costa apresenta
variação de espécies de peixe.

3. Visão, missão, princípios orientadores e prioridades do PESP

3.1. visão
A declaração da visão para o futuro, tem o propósito de orientar o estabelecimento de metas e
pontos de referência para o curto e médio prazos. Ela vai para além do período de vigência do
actual PESP, assumindo-se que possa permanecer relativamente estável ao longo dos meses
subsequentes, e procura enquadrar o papel do sector na agenda nacional de desenvolvimento.
Assim, a visão do sector para os próximos anos será a de:

Contribuir para que todos os pescadores, em especial os grupos mais vulneráveis, possam
desfrutar dos melhores serviços possíveis de pescado, (para o País e cidadãos),
contribuindo, assim, para o combate à pobreza e para a promoção do desenvolvimento
nacional.

3.2 Missão
Por seu turno, a declaração da missão procura expressar o compromisso do sector e orientar o
processo de tomada de decisão estratégica. Assim, a ANAP pretende:

Liderar a produção e a prestação de mais e melhores serviços de pesca essenciais,


universalmente acessíveis, através de um sistema descentralizado que privilegie as
parcerias, para maximizar a saúde e o bem-estar de todos os residentes, de modo a levarem
uma vida produtiva rumo ao desenvolvimento pessoal e nacional.

3.2. Princípios orientadores


Equidade;
Qualidade;
Parcerias;
Envolvimento comunitário;
Integridade, transparência e prestação.
4. Principais objectivos

Principais objectivos estratégicos

1 Objectivo 2 Objectivo 3 Objectivo 4 Objectivo

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Melhorar a Reduzir as Fortalecer as Aumentar a
qualidade do desigualdades parcerias transparência e
prestação de contas
pescado

5. Estratégias
Principais estratégias

1 Pilar 2 Pilar

Mais & melhores Agenda de reforma


serviços pesqueiros

6. Principais resultados esperados


Alargada a cobertura das acções de boas práticas da actividade pesqueira;

Melhor os conhecimentos, atitudes e práticas em relação aos principais problemas de


pesqueiros (comportamentos de risco e de procura de serviços);
Aumentar a utilização dos serviços de pesca existente.

7. Intervenções-Chave
Intensificar acções de introdução da procura pelos serviços, com enfoque nas
actividades prioritárias

Remover as barreiras ao acesso (financeiras, género, culturais, qualidade do


atendimento, disponibilidade, etc.)

Promover a participação comunitária na gestão das dos programas de sector


(planificação, implementação).

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Conclusão

A qualidade do PESP resulta de um amplo processo de consultas, conduzido pelo ANAP, a


vários níveis, contudo, há esperança de que as nossas constatações possam ser de extrema
relevância para os Serviços das Actividades Económicas do Distrito de modo que a
associação não esteja alheio as esforços e reformas empreendidas pelo Governo.

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Referência bibliográfica

Associação dos Amigos e Naturais de Pebane.

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Conclusão

O relatório como instrumento de trabalho deverá utilizar uma linguagem simples, clara,
objectiva, e precisa. A clareza do raciocínio, característica do método científico devera
transparecer na forma como o relatório é escrito. Um relatório devera ser conciso e coerente,
incluindo a informação a compreensão do trabalho.

A divisão metodológica de um relatório em várias secções ajuda á organização e escrita por


parte dos autores e, de igual modo, permite ao leitor encontrar mais facilmente a informação
que procura. Poucas diferenças há entre a apresentação do projecto e a do relatório, apenas a
folha com a relação do pessoal técnico é substituída pela pagina de rosto, que repete os
dizeres da capa, acrescentando apenas ao nome do coordenador, em sequencia os nomes e os
respectivos cargos da equipe técnica.

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GIL, A.C. Como Elaborar Projecto de Pesquisa. 4ªed. São Paulo: atlas, 2002.

Bibliografia

GIL, A.C. Método e Técnica de Pesquisa Social. 6ªed. São Paulo: atlas, 2008.

LAKATOS, E.M; MARCONI.M.A Fundamentos da Metodologia Cientifica. 5ªed.Sao Paulo.


Atlas, 2003.

SEVERINO, António Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientifico. 21ª ed. São Paulo:
Cortez, 2000

VUNGUIRE, Geraldo Fernando, Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa, Manual do


Tronco Comum, 1 ano, Modulo único, 24 Unidades, UCM-Beira 2016.

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