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V F V
• DEFINIÇÃO DE FÓRMULA :
Matemática 2 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
F V V V F F F V
F F F F V V F V
F V F F V
4. Tabela verdade da "implicação": a implicação é
falsa se, e somente se, o antecedente é verdadeiro e F F V F V
o conseqüente é falso.
F F F F V
p q p→q
F F V p q ((p ∨ q) ∧ ∼ (p ∧ q))
V F F CONJUNTOS NUMÉRICOS
F V F 1. Conjunto dos números naturais
Chamamos de conjunto dos números naturais, e
F F V indicamos com lN, o seguinte conjunto:
p
• NÚMERO DE LINHAS DE UMA TABELA- Q = x = | p, q ∈ Z e q ≠ 0
VERDADE: Cada proposição simples (atômica) q
tem dois valores V ou F, que se excluem. Para n
atômicas distintas, há tantas possibilidades Observe que os números racionais são aqueles que
quantos são os arranjos com repetição de 2 (V e podem ser escritos como quocientes de dois inteiros,
F) elementos n a n. Segue-se que o número de isto é , como frações.
n
linhas da tabela verdade é 2 . Assim, para duas
2
proposições são 2 = 4 linhas; para 3 Exemplos
3
proposições são 2 = 8; etc. 5
a) =5; logo 5 ∈ Q
1
Exemplo: a tabela - verdade da fórmula ((p ∧ q) →
2
r) terá 8 linhas como segue : b) = 0,4 ; logo 0,4 ∈ Q
5
p q r ((p ∧ q) → r ) 15
c) = 2,5 ; logo 2,5 ∈ Q
V V V V V 6
1
V V F V F d) = 0,333 . . . ; logo 0,333.. . ∈Q
3
V F V F V
Observação: Números como 5, 0,4 e 2,5 são
Exercício resolvido
Determine o número de elementos dos seguintes
conjuntos :
a) A = { x | x é letra da palavra amor }
b) B = { x | x é letra da palavra alegria }
Por esse tipo de representação gráfica, chamada c) C é o conjunto esquematizado a seguir
diagrama de Euler-Venn, percebemos que x ∈ C, y ∈
C, z ∈ C; e que a ∉ C, b ∉ C, c ∉ C, d ∉ C.
Exercícios resolvidos
Sendo A = {1; 2; 3; 4; 5}, B={2; 4; 6; 8} e C = {4; 5},
assinale V (verdadeiro) ou F (falso):
a) 1 ∈ A ( V ) l) 1 ∈ A ou 1 ∈ B ( V )
b) 1 ∈ B ( F ) m) 1 ∈ A e 1 ∈ B ( F )
d) D = { 2; 4; 6; . . . ; 98 }
c) 1 ∈ C ( F ) n) 4 ∈ A ou 4 ∈ B ( V )
e) E é o conjunto dos pontos comuns às relas r e s,
d) 4 ∈ A ( V ) o) 4 ∈ A e 4 ∈ B ( V )
esquematizadas a seguir :
e) 4 ∈ B ( V ) p) 7 ∈ A ou 7 ∈ B ( F )
f) 4 ∈ C ( V ) q) 7 ∈ A e 7 ∈ B ( F )
g) 7 ∈ A ( F )
h) 7 ∈ B ( F )
i) 7 ∈ C ( F )
Exemplos
a) {a;b;c} U {d;e}= {a;b;c;d;e}
Indicamos que A é um subconjunto de B de duas
b) {a;b;c} U {b;c;d}={a;b;c;d}
maneiras:
c) {a;b;c} U {a;c}={a;b;c}
a) A ⊂ B; que deve ser lido : A é subconjunto de B ou
2. Intersecção de conjuntos
A está contido em B ou A é parte de B;
Dados dois conjuntos A e B, chamamos de
b) B ⊃ A; que deve ser lido: B contém A ou B inclui
interseção de A com B, e indicamos com A ∩ B, ao
A.
conjunto constituído por todos os elementos que
pertencem a A e a B , ao mesmo tempo.
Exemplo
Sejam os conjuntos A = {x | x é mineiro} e B = {x | x
Usando os diagramas de Euler-Venn, e
é brasileiro} ; temos então que A ⊂ B e que B ⊃ A.
representando com hachuras a intersecção dos
conjuntos, temos:
Observações:
• Quando A não é subconjunto de B, indicamos
com A ⊄ B .
• Admitiremos que o conjunto vazio está contido
em qualquer conjunto.
Exemplos
8. Número de subconjuntos de um conjunto
a) {a;b;c} ∩ {d;e} = ∅
Matemática 6 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
b) {a;b;c} ∩ {b;c,d} = {b;c}
c) {a;b;c} ∩ {a;c} = {a;c}
a) A – B d) C – A
b) B – A e) B – C
c) A – C f) C – B
Resolução
a) A – B = { y; z }
b) B – A= {w;v}
c) A – C= {x;z}
d) C – A = {u;t}
e) B – C = {x;w;v}
f) C – B = {y;u;t}
FUNÇÕES
DEFINIÇÂO Esta relação é uma função de A em B, pois associa
Consideremos uma relação de um conjunto A em um todo elemento de A um único elemento de B.
conjunto B. Esta relação será chamada de função ou f)
aplicação quando associar a todo elemento de A um
único elemento de B.
Exemplos:
Consideremos algumas relações, esquematizadas
com diagramas de Euler-Venn, e vejamos quais são
funções: Esta relação é uma função de A em B, pois associa
todo elemento de A um único elemento de B.
a)
Observações:
a) Notemos que a definição de função não permite
que fique nenhum elemento "solitário" no domínio
(é o caso de x2, no exemplo d); permite, no
entanto, que fiquem elementos "solitários" no
contradomínio (são os casos de y2, no exemplo e,
Esta relação é uma função de A em B, pois associa a e de y3, no exemplo f ) .
todo elemento de A um único elemento de B. b) Notemos ainda que a definição de função não
permite que nenhum elemento do domínio "lance
b) mais do que uma flecha" (é o caso de x1, no
exemplo b); permite, no entanto, que elementos
do contradomínio "levem mais do que uma
flechada" (são os casos dos elementos y1, nos
exemplos c e f ).
NOTAÇÃO
Considere a função seguinte, dada pelo diagrama
Euler-Venn:
Esta relação não é uma função de A em B, pois
associa a x1 Є A dois elementos de B : y1 e y2.
c)
Exemplo:
Exemplo:
Construa o gráfico de f( x ) = 2x – 1 onde
D = { –1, 0, 1, 2 , 3 }
x y ponto
f ( –1 ) = 2 . ( –1 ) –1 = –3 –1 –3 ( –1, –3)
f ( 0 ) = 2 . 0 – 1 = –1 0 –1 ( 0, –1)
f(1)=2. 1 –1=1 1 1 ( 1, 1)
f(2)=2. 2 –1=3 2 3 ( 2, 3)
f(3)=2. 3 –1=5 3 5 ( 3, 5)
• ZERO DA FUNÇÃO:
3x 1 1
f(x)= 0 ⇒ + =0 ⇒ x = −
5 5 3
• SINAIS:
1
x Є [ –2, – [ ⇒ f(x)<0
3
1
xЄ ]– ,3] ⇒ f(x)>0
3
FUNÇÃO AFIM
É toda função f de IR em IR definida por
f (x) = ax + b (a, b reais e a ≠ 0)
Exemplos:
a) f(x) = 2x –1 b) f(x) = 2 – x
Observe que a medida que os valores de x aumentam, c) f(x) = 5x
os valores de y também aumentam; neste caso dizemos
que a função é crescente. Observações
1) quando b = 0 a função recebe o nome de função
FUNÇÃO DECRESCENTE linear.
Consideremos a função y = –2x definida de IR em IR. 2) o domínio de uma função afim é IR: D(f) = IR
3) seu conjunto imagem é IR: lm(f) = IR
Atribuindo-se valores para x, obteremos valores 4) seu gráfico é uma reta do plano cartesiano.
correspondentes para y e os representamos no plano
cartesiano. FUNÇÃO COMPOSTA
Dadas as funções f e g de IR em IR definidas por
2
f ( x ) = 3x e g(x)=x temos que:
f(1)=3.1=3
f(2)=3.2=6
f ( a ) = 3 . a = 3 a (a Є lR)
f ( g ) = 3 . g = 3 g (g Є lR)
f [ g( x ) ] = 3.g( x )
⇒ f [ g ( x ) ] = 3x 2
g ( x ) = x2
Símbolo:
f o g lê-se "f composto g" - (f o g) ( x ) = f [ g ( x)]
Exemplos:
2
f ( x ) = x – 6x + 8 (a = 1 > 0) concavidade p/ cima
EXERCICIOS
2
f ( x ) = – x + 6x – 8 (a = –1 < 0) concavidade p/ baixo
c) d)
RESPOSTAS
1) crescente: [ –3, 2] decrescente: [ 2, 5 ] crescente:
[ 5, 8 ]
2) crescente: [ 0, 3] decrescente: [ 3, 5 ] crescente:
[5, 8 ]
3) decrescente
4) crescente
5) decrescente: ] – ∞ , 1] crescente: [ 1, + ∞ [
6) crescente: ] – ∞ , 1] decrescente: [ 1, + ∞ [
7) crescente
8) decrescente
•Zero da função: x = –1 e x = 3
•f ( x ) é crescente em ] 1, + ∞ [
•f ( x ) e decrescente em ] – ∞ , 1[
•Domínio → D(f) = IR
•Imagem → Im(f) = [ –4, + ∞ [
•Valor mínimo → ymín = – 4
•Sinais: x Є ] – ∞ , –1[ ⇒ f ( x ) > 0
x Є ] 3, + ∞ [ ⇒ f ( x ) > 0
x Є [ – 1, 3 [ ⇒ f ( x ) < 0
RESPOSTAS
• Zero da função: x = – 2; x = 0; x = 2
2 3 2 3
• f (x) é crescente em ]– ∞ ,– [ e em ] , +∞ [
3 3 O conjunto dos infinitos pontos A, B, C, D, ..:... chama-
se gráfico da função linear y = 2x.
2 3 2 3
• f ( x ) é decrescente em ] – , [
3 3 Outro exemplo:
• Domínio → D(f) = lR Construir, num sistema de coordenadas cartesianas, o
• Imagem → Im(f) = lR gráfico da função linear definida pela equação y = –3x.
• Sinais: x Є ] – ∞ , –2 [ ⇒ f ( x ) < 0 x = 1 → y = – 3 . (1) = – 3
x Є ] – 2, 0 [ ⇒ f ( x ) > 0 x = –1 → y = –3 . (–1) = 3
x Є ] 0, 2 [ ⇒ f ( x ) < 0 x = 2 → y = –3 . ( 2) = – 6
x Є ] 2, + ∞ [ ⇒ f ( x ) > 0 x = –2 → y = –3 . (–2) = 6
FUNÇÃO DO 1º GRAU x y
1 –3 → A ( 1,– 3)
FUNÇÃO LINEAR –1 3 → B ( –1, 3)
Uma função f de lR em lR chama-se linear quando é 2 –6 → C ( 2, – 6)
definida pela equação do 1º grau com duas variáveis y = –2 6 → D ( –2, 6)
ax , com a Є lR e a ≠ 0.
Exemplos:
f definida pela equação y = 2x onde f : x → 2x
f definida pela equação y = –3x onde f : x → –3x
GRÁFICO
Num sistema de coordenadas cartesianas podemos
construir o gráfico de uma função linear.
GRÁFICO
Para construirmos o gráfico de uma função afim, num
sistema de coordenadas cartesianas, vamos proceder do
mesmo modo como fizemos na função linear.
Observações:
Na função constante, f ( x ) = c ; o conjunto imagem é
unitário.
O conjunto dos infinitos pontos A, B, C, D, E,... chama- A função constante não é sobrejetora, não é injetora e
se gráfico da função afim y = x – 1. não é bijetora; e, em conseqüência disto, ela não admite
inversa.
Outro exemplo:
Construir o gráfico da função y = –2x + 1. Exemplo:
Consideremos a função y = 3, na qual a = 0 e b = 3
Solução: Atribuindo valores para x Є lR determinamos y Є lR
x=0 → y = –2. (0) + 1 = 0 + 1 = 1 xЄR y=0.X+3 y Є lR (x, y)
x=1 → y = –2. (1) + 1 = –2 + 1 = –1 –3 y = 0 .(–3)+ 3 y = 3 (–3, 3)
x = –1 → y = –2. (–1) +1 = 2 + 1 = 3 –2 y = 0. (–2) + 3 y=3 (–2, 3)
x=2 → y = –2. (2) + 1 = –4 + 1 = –3 –1 y = 0. (–1) + 3 y=3 (–1, 3)
x = –2 → y = –2. (–2)+ 1 = 4 + 1 = 5 0 y = 0. 0 + 3 y=3 ( 0, 3)
1 y = 0. 1 + 3 y=3 (1 , 3)
x y → pontos ( x , y) 2 y = 0. 2 + 3 y=3 ( 2, 3)
0 1 → A ( 0, 1)
Você deve ter percebido que qualquer que seja o valor
1 –1 → B ( 1, –1)
atribuído a x, y será sempre igual a 3.
–1 3 → C ( –1, 3)
Esquematizando:
FUNÇÃO IDENTIDADE
Consideremos a função f de IR em IR tal que, para
todo x Є R, tenhamos f(x) = x; esta função será chamada
função identidade. 2º CASO: a < 0
Consideremos a função y = –2x + 6, onde a = – 2 e
Observemos algumas determinações de imagens na b = 6.
função identidade.
x = 0 ⇒ f ( 0 ) = 0 ⇒ y = 0; logo, (0, 0) é um ponto
do gráfico dessa função.
x = 1 ⇒ f ( 1) = 1 ⇒ y = 1; logo (1, 1) é um ponto
do gráfico dessa função.
x = –1 ⇒ f (–1) = – 1 ⇒ y = –1; logo (–1,–1) é um
ponto gráfico dessa função.
Resumindo:
∀ x ∈ lR | x > 3 ⇒ y<0
∀ x ∈ lR | x < 3 ⇒ y>0
VARIAÇÃO DO SINAL DA FUNÇÃO LINEAR ∃ x ∈ lR | x = 3 ⇒ y=0
A variação do sinal da função linear y = ax + b é
fornecida pelo sinal dos valores que y adquire, quando Esquematizando:
atribuímos valores para x.
1º CASO: a > 0
Consideremos a função y = 2x – 4, onde a = 2 e
b= – 4.
Solução:
a) Para todo x real as operações indicadas na 04) Estudar o sinal da fundão y = –3x + 5
fórmula são possíveis e geram como resultado Solução:
um número real dai: D ( f ) = IR a = –3 (sinal de a) b=+5
b) Para que as operações indicadas na fórmula
sejam possíveis, deve-se ter: x – 4 ≠ 0, isto é, x a) Determinação da raiz:
≠ 4. D ( f ) = { x Є lR | x ≠ 4}
5
c) Devemos ter: y = –3x + 5 = 0 ⇒ –3x = – 5 ⇒ x=
x –1 ≥ 0 e x–2 ≠0 3
x ≥ 1 x ≠2 5
Portanto, y = 0 para x =
e daí: D ( f ) = { x Є lR | x ≥ 1 e x ≠ 2 } 3
5
se x < , então y > 0 (sinal contrário de a)
3
a) Determinação da raiz:
y = 2x – 6 = 0 ⇒ 2x = 6 ⇒ x = 3
Respostas:
1) x > –2 ⇒ y > 0; x = –2 ⇒ y = 0; x < –2 ⇒ y < 0
2) x > –4 ⇒ y > 0; x = –4 ⇒ y = 0; x < –4 ⇒ y < 0
3) x > 2 ⇒ y < 0; x = 2 ⇒ y = 0; x < 2 ⇒ y > 0
4) x > 3 ⇒ y < 0; x = 3 ⇒ y = 0; x < 3 ⇒ y > 0
5) x > 2 ⇒ y > 0; x = 2 ⇒ y = 0; x < 2 ⇒ y < 0
6) x > 5 ⇒ y > 0; x = 5 ⇒ y = 0; x < 5 ⇒ y < 0
4 4 4
7) x > – ⇒ y < 0; x = – ⇒ y = 0; x < – ⇒ y>0
3 3 3
8) x > –5 ⇒ y < 0; x = –5 ⇒ y = 0; x < –5 ⇒ y >
Solução: 0
9) x > –5 ⇒ y > 0; x = –5 ⇒ y = 0; x < –5 ⇒ y < 0
07) Uma função f, definida por f ( x ) = 2x – 1, tem
domínio D( f ) = { x Є lR | –1 ≤ x ≤ 2} Determine FUNÇÃO QUADRÁTICA
o conjunto-imagem
EQUACÃO DO SEGUNDO GRAU
Solução: Toda equação que pode ser reduzida à equação do
2
Desenhamos o gráfico de f e o projetamos sobre o tipo: ax + bx + c = 0 onde a, b e c são números reais e
eixo 0x a ≠ 0, é uma equação do 2º grau em x.
c=0
∆ = - 68 e - 68 ∉ lR
não existem raízes reais V = { }
FUNÇÃO QUADRÁTICA
Toda lei de formação que pode ser reduzida a forma:
2 2
f ( x ) = ax + bx + c ou y = ax + bx + c
EXERCICIOS
Determine as coordenadas do vértice da parábola
definida pelas funções quadráticas:
2
a) y = x – 6x + 5
2
b) y = –x – 8x +16
2
c) y = 2x + 6x
2
d ) y = –2x + 4x – 8
2
e) y = –x + 6x – 9
2
f) y = x – 16
Respostas:
Note que a abscissa do vértice é obtida pela semi- a) V = {3, –4} b) V = {–4, 32}
soma dos zeros da função. No esboço ( a ) temos: c) V = {–3/2, –9/2} d) V = { 1, –6}
x + x2 2 + 4 6 e) V = { 3, 0} f) V = {0, –16}
xv = 1 = = =3
2 2 2
RAÍZES OU ZEROS DA FUNÇAO DO 2º GRAU
2
Os valores de x que anulam a função y = ax + bx + c
Exemplos:
∆ = 25 – 16 = 9 ⇒ ∆ =3
Determinar os zeros da função
2
y = x – 2x – 3 −b± ∆
x=
2a
Solução:
−2 1
=
2
x – 2x – 3 = 0
∆ = b – 4ac
2 − (5) ± 3 − 5 ± 3 − 4 2
x= = ⇒
∆ = ( – 2) – 4. ( 1 ). ( –3)
2
2(−2) −4 −8
∆ = 4 + 12 = 16 ⇒ ∆=4 =2
−4
6
=3 Como a = –2 < 0, a parábola tem a concavidade
− ( − 2) ± 4 2 ± 4 2 voltada para baixo.
x= = ⇒
2(1) 2 −2
= −1
2
Solução:
2
x – 4x + 3 = 0
∆ = b – 4ac
2
2
d) y = –3x + 2x – 1
∆ = (–4) – 4. ( 1 ) . ( 3 )
2
∆ = 16 – 12 = 4 ⇒ ∆ =2 Solução:
2
–3x + 2x – 1= 0
∆ = b – 4ac
2
−b± ∆
x= ∆ = ( 2 ) – 4( –3 ) ( –1 )
2
2a
∆ = 4 – 12 = – 8
6
=3
− ( −4 ) ± 2 4 ± 2 2 A função não tem raízes reais.
x= = ⇒
2 ( 1) 2 2
=1
2 Como a = –3 < 0, a parábola tem a concavidade
voltada para baixo.
Como a = 1 > 0, a concavidade está voltada para
cima.
CONSTRUÇÃO DO GRÁFICO
Para construir uma parábola começamos fazendo uma
tabela de pontos da curva. O vértice é um ponto
importante e por isso é conveniente que ele esteja na
tabela.
x y = x² – 2x + 2 ponto
2
-1 y = ( -1 ) – 2( -1) + 2 = 5 ( -1, 5)
2
0 y=0 –2. 0+2=2 ( 0, 2)
2
1 y= 1 –2. 1+2=1 ( 1, 1)
2
2 y=2 –2. 2+2=2 ( 2, 2) Para x = 3 temos f ( x ) = 0 (3 é raiz de f ).
2
3 y=3 –2. 3+2=5 ( 3, 5)
Depois de x = 3, todos os pontos da parábola estão
Gráfico: acima do eixo x, tendo ordenada y positiva. Isto significa
que para todos os valores de x maiores do que 3 temos
f(x) > 0.
Exemplos:
Vamos estudar os sinais de algumas funções
quadráticas:
2 Conclusão: ∀ x ∈ lR, f ( x ) > 0
1) f ( x ) = –x – 3x
2
Solução: 4) f ( x ) = x –6x + 8
2
Raízes: – x – 3x = 0 ⇒ –x ( x + 3) = 0 ⇒
Solução:
( - x = 0 ou x + 3 = 0 ) ⇒ x = 0 ou x = – 3
Raízes: ∆ = ( – 6) – 4 . 1 . 8
2
concavidade: a = – 1 ⇒ a < 0 para baixo
∆ = 36 –32 = 4 ⇒ ∆ =2
Esquema gráfico 6+2 8
= =4
6±2 2 2
x= ⇒
2 6−2 4
= =2
2 2
x1 = 2 e x2 = 4
Portanto:
f(x)>0 para [ x Є R / x < 2 ou x > 3 ]
f(x)<0 para [ x Є R / 2 < x < 3 ]
Estudo do sinal:
para x ≠ –3 ⇒ y < 0 para x = –3 ⇒ y = 0
EXERCÍCIOS
Observe que não existe valor de x que torne a função 01) Determine as raízes, o vértice, D( f ) e Im( f ) das
positiva. seguintes funções:
2
a) y = x + x +1
2
2
8) f ( x ) = x – 3x + 3 b) y = x – 9
2
c) y = – x + 4x – 4
2
Solução: d) y = – x – 8x
Zeros da função ∆ = (–3) – 4 . 1 . 3
2
∆ = 9 –12 = –3 Respostas:
3
a) não tem; (-1/2, 3/4); IR; { y Є lR | y ≥ }
A função não tem zeros reais 4
b) 3, -3; (0, 0); lR; { y Є lR | y ≥ 0}
2
04) Dada a função y = x – x – 6, determine os valores
de x para que se tenha y > 0.
{
Resposta : S = x ∈ lR | x < - 2 ou x > 3 }
2
05) Dada a função y = x – 8x + 12, determine os O gráfico de uma função impar é simétrico em relação
valores de x para que se tenha y < 0. a origem do sistema cartesiano.
{
Resposta : S = x ∈ lR | 2 < x < 6 }
EXERCÍCIOS
01) Dizer se as funções seguintes são pares, ímpares
FUNÇÃO PAR ou nenhuma das duas.
FUNÇÃO ÍMPAR a) f(x) = x
2
b) f(x) = x
3
FUNÇAO PAR c) f(x) = x
Dizemos que uma função de D em A é uma função d) f(x) = | x |
par se e somente se: f ( x ) = f (– x ), ∀ x , x ∈ D e) f(x) = x +1
isto é, a valores simétricos da variável x correspondem
a mesma imagem pela função. Respostas
a) f(-x) = -x = -f(x); é função ímpar
2 2
Exemplo: b) f(-x) = (-x) = x = f(x); é função par
3 3
2
f ( x ) = x é uma função par, pois temos, por exemplo: c) f(-x) = (-x) = -x = -f ( x ); é função ímpar
d) f(-x) = | -x | = | x | = f ( x ); é função par
e) f(-x) = -x + 1
f ( - 2) = ( - 2)2 = 4 ≠x+1=f(x)
f ( - 2) = f ( 2 )
f ( 2 ) = 22 = 4 ≠ - ( x + 1)= - f ( x )
não é função par nem função ímpar
Solução:
Fazemos | x | = y, com y ≥ 0, e teremos
∆ = 64
2
y + 2y – 15 = 0
y’ = 3 ou y " = – 5 (esse valor não convêm pois y ≥ 0)
Resposta
a) é uma função par, pois seu gráfico é simétrico em Como | x | = y e y = 3, temos
relação ao eixo x. | x | = 3 ⇔ x =3 ou x = –3
b) é uma função ímpar, pois seu gráfico é simétrico S = { –3, 3}
em relação ao ponto origem,
c) é uma função par, pois seu gráfico é simétrico em 2
d) Resolver a equação | x – x – 1| = 1
relação ao eixo y. Solução:
d) Não é nem função par nem função impar, pois seu 2
| x – x – 1| = 1
2
x – x – 1 = 1 ou
gráfico não é simétrico nem em relação ao eixo y 2
x –x–1 =–1
e nem em relação ao ponto origem. 2
x –x–1 =1
2
x –x–1 =–1
2 2
x –x–2 =0 x –x =0
FUNÇÃO MODULO ∆ =9
Chamamos de função modular a toda função do tipo y = | x ( x – 1) = 0
x | definida por: x’ = 2 ou x ” = –1 x’ = 0 ou x “ = 1
x, se x ≥ 0 S = { –1, 0, 1, 2 }
f (x)=
- x, se x < 0, para todo x real 2
e) Resolver a equação | x | – 2 | x | – 3 = 0
Representação gráfica: Solução:
Fazendo | x | = y, obtemos
2
y – 2y – 3 = 0 ⇒ y = –1 ou y = 3
Como y = | x |, vem:
| x | = 3 ⇒ x = –3 ou x = 3
| x | = –1 não tem solução pois | x | ≥ 0
D(f)=R EXERCÍCIOS
Im ( f ) = R+ Represente graficamente as seguintes funções
modulares e dê D ( f ) e lm ( f ) :
Exemplos: 1) y = | x | + 2 4) y = –| x – 3 |
a) y = | x | + 1 2) y = | x | – 1 5) y = –| x + 1 |
x + 1, se x ≥ 0 3) y = | x + 2| 6) y = | x – 1 | – 1
y=
- x + 1, se x < 0
D(f)=R Im ( f ) = { y Є lR | y ≥ 1}
b) Calcular | x – 5 | = 3
Solução:
g(x) x+2
a) calcular (f o g) ( x ) d) calcular (f o f ) ( x )
b) calcular (g o f) ( x ) e) calcular (g o g ) ( x )
e) dizer se (f o g) ( x ) = (g o f ) ( x )
EXERCICIOS Respostas:
2
3 a) ( f o g) ( x ) = x + 1
x 2
b) (g o f) ( x) = x +2x +1
01) Sendo f ( x ) = 2x e g (x ) = funções reais,
2 c) Observando os resultados dos itens anteriores,
calcule g [ f ( –2) ]. constatamos que, para x ≠ 0, (f o q) ( x) ≠ ( g o f )
(x)
Temos :
Matemática 27 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
d) ( f o f )(x) = x + 2 −1 2 0
1 2
e) ( g o g)( x ) = x
4
b) 243 : ⋅
3 3
5/2 1/2 5/2 – 1/2 2
=3 : 3 . 1= 3 =3 =9
FUNÇÃO EXPONENCIAL
3. Simplifique:
Propriedades das potê ncias 3r +1 ⋅ 9r −1 n+3 n+2
a) b) 5 +5
Considerando a, r e s números reais, temos como 27r +1
PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS: Resolvendo:
Vamos admitir que : r+1 2r – 2 3r +3 r + 1 + 2r – 2 – 3r –3
1
a =a a) 3 .3 :3 = 3 =
–4 1 1
3 = 4 =
Exemplos: 3 81
n 3 n 2 n 3 2 n
b) 5 . 5 + 5 . 5 = 5 (5 + 5 ) = 5 . 150
r s r +s
a . a =a
Exercícios:
( a ≠ 0)
r s r -s
a : a =a
r s
(a ) = a
r.s 4. Calcule:
2/3 1/3
s s s a) (8) b) (0,027)
(a . b) = a . b 0,25
c) (16)
1 −4
a
-r
= ( a ≠ 0) -0,25 –3 1
a r d) (125) e) ( 2 ) f) −
3
s
(s ∈ lN, s > 2)
r/s
a = ar 5. Efetue:
2
−1 3
a) (0,75 ) ⋅
3 2 3+2+1 6 0,08 0,17
1) (–2 ) .( –2 ) .(–2) = (–2) = (–2) b) (64) . (64)
4
= 64 −9
c) (0,01) ⋅ (0,001)2 ⋅ 1
2) 35 : 33 = 35 – 3 = 32 = 9 10
2
1 3 1
6
1 6. Efetue e simplifique:
3) = =
2
2
2
2
64
2 2 a) 3
8⋅ 2: 4 4
b)
(3 ) 1 2 −3
⋅ 31 2
4) 2 . 5 = ( 2 . 5) = 10 = 100 3 − 4 ⋅ 32 3
5n ⋅ 52 + 5n ⋅ 5 −1 2n −1 − 2n − 2
0
a =1(a c) d)
5n ⋅ 5 − 2 2n + 3
≠ 0)
1 1
5) 3−4 = 4 = 7. Copie apenas as verdadeiras
n-2 n -2 b 3
3 81 a) 2 = 2 . 2 b) 2 = 2 ⇔ b = 4
b+1 5 b+1 5
6) 53 2 = 53 = 5 5 c) 3 =3 ⇔ b =5 d) 3 = 3 ⇔ b=4
Gráfico
RESOLVENDO EXERCÍCIOS:
Definição: Uma lei de formação do tipo:
1. Determine o valor de:
0,1 2/5
a) (32) b) (81)
Resolvendo: f(x) = ax ou y = ax
0,1 5 1/10 5/10 1/2
a) (32) = (2 ) = 2 =2 = 2
b) (81)
2/5
= 5
(3 ) 4 2
= 3 = 3 27
5 8 5 onde a é um número real positivo e diferente de 1,
define uma função exponencial de base a para todo x
real.
2. Calcule e Simplifique:
−2 −1 2 0
2 1 2
+ (− 2)
−3
a) b) 243 : ⋅ Exemplos:
3 3 3 São funções exponenciais:
x x
1 1 1
Resolvendo: 1) f ( x ) = ou y = , onde a =
−2 2 2 2
2 32
+ (− 2 )
( 3 )x ( 3 )x ,
−3 1 9 1 17
a) = + = − =
3 2 2
(− 2) 3 4 8 8 2) f ( x ) = ou y = onde a = 3
a) 3 x = 3 81 c) 27 2 + x =
1
1
x2 −4
1
6x
1
(
2 x2 −4 ) 1
6x
81 2 < ⇒ <
x 2 2 2 2
b) 10 = 0,001
1
d) 2 x +1 =
2
1
2 como está entre 0 e 1, invertemos a
2
21. Determine x em :
x –2 x–2 2x+1 desigualdade para os expoentes.
a) 3 . 3 = 27 c) (0,001) =10
( )
( )
2 x2 −4 6x
2 x
b) ( 7 ) = 343 1 1
< ⇒ 2 x2 − 4 > 6x
2 2
22. Resolva a equação:
2 (x-1) (2 –x) 2
a) 2 x ⋅ 22 x = 215 c) [3 ] =1 Resolvendo 2x - 6x - 8 > 0, temos:
2 1
4x x < –1 ou x> 4 , S = ]−∞,−1[ ∪ ]4,+∞[
1 0
b) 5 x ⋅ = Obs: 3 =1
5 125 2x + 2 x
28. Resolva a inequação: 2 -5.2 ≤ –1
23. Determine x tal que: 2x 2 x x2 x
2 . 2 – 5 . 2 ≤ –1 ⇒ 4 . (2 ) – 5 . 2 + 1 ≤ 0
3 x +1 6 4 x −2
a) 25 = 125 x
Fazendo 2 = y, Vem:
x–2 x
b) 81 . 3 = 94 (x ∈ lN | x ≥ 2) 1
4 y2 − 5y + 1 ≤ 0 ⇒ ≤ y ≤ 1⇒
4 123
2x
24. Resolva a equação:
x+3 x–2 x x
a) 2 +2 = 33 b) 25 –2 . 5 = –1
2x x
c) 3 + 2 . 3 = 0 d) 2
2x + 3 x
– 6 . 2 +1 = 0 ⇒ 2−2 ≤ 2 x ≤ 20 ⇒ −2 ≤ x ≤ 0
S = [ –2, 0]
25. Resolva a equação;
x +2 x+3 6x 3x x
a) 4 –2 + 1= 0 b) 2 –9.2 +8=0 1 1
29. Resolva a inequação: < <3
9 3
INEQUAÇÕES EXPONENCIAIS Devemos ter, simultaneamente:
1. Calcular: g) log2 3 2
x
a) log416 Solução: Se log2 3 2 =x, então 2 = 3 2
x
Solução: Se log416 = x, então 4 = 16. 1 1
3 3 x 3 1
2
Como 2= 2 , temos: 2 = 2 ou x =
Como 16 = 4 , temos : 3
x 2 1
4 =4 Resposta: log2 3 2 =
Comparando, vem que: x = 2 3
Resposta: log416 = 2 h) log125 3 25
x
Solução: Se log125 3 25 =x, então 125 = 3 25
b) log25 5
x 2
Solução: Se log25 5 = x, então 25 =5 3 3 3 2
Como 125 = 5 e 25 = 5 = 53 , temos:
2 2 x 3 x 3 2
Como 25 = 5 , temos: (5 ) = 5 (5 ) = 5
2x 1 2
5 =5 ou 2x = 1 ex= 3x 2 2
2 5 = 53 ou 3x=
ex=
1 3 9
Resposta: log25 5 = 2
2 Resposta: log125 3 25 =
c) log3 1 9
x
Solução: Se log3 1 = x, então 3 = 1.
0 2. O logaritmo de 243 numa certa base é 5. Qual é
Como 3 = 1, temos:
a base?
Exercícios Resolvidos
(a b)
1
1. Sabendo que log2 5 = 2,289 e log26 = 2,585, 2 3
calcular: c) log x =
1
c 2
a) log230 Solução:
Solução
(a b)
1
( )
2 1 1
Como 30 = 5 . 6, então log230 = log2 (5 . 6). 3 2
Aplicando a propriedade do logaritmo do produto, log x = = log x a b 3 − log x c 2 =
1
vem: c 2
log2 30 = log2 (5 . 6) = log2 5 + log2 6
( )
1
1
log2 30 = 2,289 + 2,585 = log x a2b − log x c 2 =
Resposta: log2 30 = 4,874 3
( )
1
1
5 = log x a2 + log xb − log x c 2 =
b) log2 3
6
Solução: Aplicando a propriedade do logaritmo do
quociente, vem :
=
1
( 2 log x a + log xb ) − 1 log x c =
3 2
5
log2 = log25 - log26 = 2,289 - 2,585
6 a
d) log x
5 bc
Resposta: log2 = - 0,296
6 a
Solução: log x = log x a − log x bc =
bc
c) log2625 1
4
Solução Como 625 = 5 , temos : = log x a − log x (bc ) =
2
4
log2 625 = log2 5
= log xa − log x (bc ) =
1
Usando a propriedade do logaritmo de potência, 2
= log x a − (log xb + log x c )
temos: 1
4
log2 625 = log2 5 = 4 log25 = 4 . 2,289 2
Resposta: log2 625 = 9,156
3. Dados log102 = 0,301 e log103 = 0,477, calcular
d) log65 log10162.
Solução: Usando a propriedade da mudança de
base, temos: Solução:
log 25 2,289 Decompondo 162 em fatores primos, encontramos
log 65 = = = 0,885 4 4
162 = 2 . 3 . Então: log10 162 = log10 ( 2 . 3 )
log 26 2,585
Aplicando as propriedades, vem :
Resposta: log65 = 0,885
log10162 = log102 + 4log103
2. Desenvolver as expressões abaixo usando as log10162 = 0,301 + 4 . 0,477
propriedades dos logaritmos: log10162 = 2,209
ab
a) log x 4. Encontrar um número x > 0 tal que:
c
log5 x + log5 2 = 2
Solução:
Solução: Utilizando ao contrário a propriedade do
Aplicando a propriedade do logaritmo do quociente 5. Sendo dado log102 = 0,301 e log103 = 0,477,
no sentido inverso, teremos: calcular:
2
log2(x + 2x - 7) – log2 ( x - 1) = 2 a) log 106 f) log 10 8
x 2 + 2x − 7 b) log 10 27 g) log 32
log 2 = 2 ou
x -1 1
c) log 10 h) log 23
2 2 16
x + 2x − 7 x + 2x − 7
= 22 ⇒ =4 3 10
x -1 x -1 d) log 10 i) log 105 sugestão : 5 =
x 2 + 2x − 7 = 4( x − 1) ⇒ x 2 + 2x − 7 = 4 x − 4 2 2
e) log 1054 j) log 10 45
x 2 − 2x − 3 = 0
6. Encontrar o valor de x tal que :
Aplicando a fórmula de Báskara para resolução de a) log3x + log34 = 2
− b ± b2 − 4ac b) log32 – log3x = 4
equações do segundo grau, x= , na c) log3x - 1 = log32
2a
2 d) log4(x + 1) = log45
qual a é o coeficiente de x , b é o coeficiente de x e c, o e) log10 3 + log10(2x +1) = log10(2 - x)
termo independente de x, vem :
x1 = 3
2 ± (− 2)2 − 4 ⋅ 1 ⋅ (− 3 ) 2 ± 4
FUNÇÃO LOGARITMICA
x= = Chamamos de função logarítmica a junção que a
2 ⋅1 2 cada número real e positivo x associa o seu logaritmo a
x2 = − 1
certa base positiva e diferente de 1.
2 Assim = y = logax, x > 0, a > 0, a ≠ 1
Observe que x2 = -1 torna as expressões x - 1 e x -
2
2x - 7, em log2(x - 1)e Iog2(x + 2x - 7), negativas. Por Vamos construir o gráfico de algumas funções
isso, deveremos desprezar esse valor e considerar logarítmicas.
apenas x1 = 3.
Resposta: x = 3. Gráfico 1 y = log2x
x log2x
6. Resolver a equação : 8 3
log4x = log2 3 4 2
2 1
Solução: 1 0
Primeiramente vamos igualar as bases desses 1
logaritmos, passando-os para base 2. -1
2
log 2 x log 2 x
= log 23 ⇒ = log 23 1
log 2 4 2 -2
4
log 2 x = 2 log 23 ⇒ log 2 x = log 232
log2 x = log2 9
Exercícios Propostos
4. Aplicar as propriedades dos logaritmos para
Exemplos:
a) ( 2, 5, 8, 11, 14, . . . . ) a1 = 2 e r = 3
1 1 3 1 1 1
b) ( , , , ,. . . . ) a1 = e r=
16 8 16 4 16 16
c) ( -3, -3, -3, -3, ......) a1 = –3 e r = 0
17)
d) ( 1, 3, 5, 7, 9, . . . . ) a1 = 1 e r = 2
a) V b) F c) V d) V e) V f) F
Classificação
18) (0, 1)
As Progressões Aritméticas podem ser classificadas
em três categorias:
MÉDIA ARITMÉTICA 1.º) CRESCENTES são as PA em que cada termo
é maior que o anterior. É imediato que isto
Média aritmética de n números é o quociente da ocorre somente se r > 0.
divisão da soma desses números por n. (0, 5, 10, 15, 20, 25, 30 )
(2, 4, 6, 8, 10, 12, 14 )
Exemplo: Achar a média aritmética dos números 2.º) DECRESCENTES são as PA em que cada
5,7 e 9. termo é menor que o anterior. Isto ocorre se r <
5 + 7 + 9 21 0.
Ma = = Ma = 7 ( 0, - 2, - 4, - 6, - 8, - 10, - 12)
3 3
( 13, 11, 9, 7, 5, 3, 1 )
3.º) CONSTATES são as PA em que cada termo é
Generalizando, a média aritmética entre os números
igual ao anterior. É fácil ver que isto só ocorre
a,b,c,d,..., 1, será:
quando r = 0.
a + b + c + d + .... + 1
Ma = ( 4, 4 , 4, 4, 4, 4 )
n ( 6, 6, 6, 6, 6, 6, 6 )
V - TERMOS EQUIDISTANTES
Podemos notar que a diferença entre dois termos
Em uma PA finita, dois termos são chamados
sucessivos não muda, sendo uma constante.
equidistantes dos extremos, quando o número de
a2 – a1 = 4 termos que precede um deles é igual ao número de
a3 – a2 = 4 termos que sucede o outro.
..........
a7 – a6 = 4 Por exemplo: Dada a PA
( a1, a2, a3, a4, a5, a6, a7, a8 )
Este tipo de sequência tem propriedades
interessantes e são muito utilizadas, são chamadas de
PROGRESSÕES ARITMÉTICAS.
Definição:
Progressão Aritmética ( P.A.) é toda sequência
onde, a partir do segundo, a diferença entre um termo
e seu antecessor é uma constante que recebe o nome a2 e a7 são equidistantes dos extremos
1 1 1 Esquema:
3) Determinar a razão da PG ( 2 ; 1; ; ; ; ... ) Percurso Percurso
2 4 8
AB BC
Solução: De a2 = a1. q tiramos que:
a 1 1
q= 2 = ⇒ q=
a1 2 2 4 . 5 = 20
1
4) Achar o sétimo termo da PG ( ; 1 ; 2 ; . . .) 3) Quantos números de três algarismos podemos
2
Solução: escrever com os algarismos ímpares?
1
A PG é tal que a1 = e q=2 Solução:
2 Os números devem ser formados com os
Aplicando então a fórmula do termo geral, algarismos: 1, 3, 5, 7, 9. Existem 5 possibilidades para
teremos que o sétimo termo é: a escolha do algarismo das centenas, 5 possibilidades
a7 = a1 ⋅ q(7 - 1) = ⋅ 26 = ⋅ 64
1 1 para o das dezenas e 5 para o das unidades.
2 2
portanto ( ∴ ) a7 = 32 Assim, temos, para a escolha do número, 5 . 5 . 5 =
125.
algarismos algarismos algarismos
ANÁLISE COMBINATÓRIA da centena da dezena da unidade
Princípio fundamental da contagem (PFC)
Se um primeiro evento pode ocorrer de m maneiras 5 . 5 . 5 = 125
diferentes e um segundo evento, de k maneiras
diferentes, então, para ocorrerem os dois 4) Quantas placas poderão ser confeccionadas se
sucessivamente, existem m . k maneiras diferentes. forem utilizados três letras e três algarismos
para a identificação de um veículo? (Considerar
Aplicações 26 letras, supondo que não há nenhuma
1) Uma moça dispõe de 4 blusas e 3 saias. De restrição.)
quantos modos distintos ela pode se vestir?
Solução:
Solução: Como dispomos de 26 letras, temos 26
A escolha de uma blusa pode ser feita de 4 possibilidades para cada posição a ser preenchida por
maneiras diferentes e a de uma saia, de 3 maneiras letras. Por outro lado, como dispomos de dez
diferentes. algarismos (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9), temos 10
possibilidades para cada posição a ser preenchida por
Pelo PFC, temos: 4 . 3 = 12 possibilidades para a algarismos. Portanto, pelo PFC o número total de
escolha da blusa e saia. Podemos resumir a resolução placas é dado por:
no seguinte esquema;
Blusa saia
4 . 3 = 12 modos diferentes
Esquema:
Exercícios
1) Uma indústria automobilística oferece um
determinado veículo em três padrões quanto ao
luxo, três tipos de motores e sete tonalidades de
cor. Quantas são as opções para um comprador
6) Quantos números de 3 algarismos distintos desse carro?
podemos formar com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 2) Sabendo-se que num prédio existem 3 entradas
6, 7, 8 e 9? diferentes, que o prédio é dotado de 4 elevadores e
que cada apartamento possui uma única porta de
Solução: entrada, de quantos modos diferentes um morador
Existem 9 possibilidades para o primeiro algarismo, pode chegar à rua?
apenas 8 para o segundo e apenas 7 para o terceiro. 3) Se um quarto tem 5 portas, qual o número de
Assim, o número total de possibilidades é: 9 . 8 . 7 = maneiras distintas de se entrar nele e sair do
504 mesmo por uma porta diferente da que se utilizou
para entrar?
Esquema: 4) Existem 3 linhas de ônibus ligando a cidade A à
cidade B, e 4 outras ligando B à cidade C. Uma
pessoa deseja viajar de A a C, passando por B.
Quantas linhas de ônibus diferentes poderá utilizar
na viagem de ida e volta, sem utilizar duas vezes a
mesma linha?
7) Quantos são os números de 3 algarismos 5) Quantas placas poderão ser confeccionadas para a
distintos? identificação de um veículo se forem utilizados
duas letras e quatro algarismos? (Observação:
Solução: dispomos de 26 letras e supomos que não haverá
Existem 10 algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. nenhuma restrição)
Temos 9 possibilidades para a escolha do primeiro 6) No exercício anterior, quantas placas poderão ser
algarismo, pois ele não pode ser igual a zero. Para o confeccionadas se forem utilizados 4 letras e 2
segundo algarismo, temos também 9 possibilidades, algarismos?
pois um deles foi usado anteriormente. 7) Quantos números de 3 algarismos podemos formar
com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6?
Para o terceiro algarismo existem, então, 8 8) Quantos números de três algarismos podemos
possibilidades, pois dois deles já foram usados. O formar com os algarismos 0, 1, 2, 3, 4 e 5?
numero total de possibilidades é: 9 . 9 . 8 = 648 9) Quantos números de 4 algarismos distintos
podemos escrever com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e
Esquema: 6?
10) Quantos números de 5 algarismos não repetidos
podemos formar com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6
e 7?
11) Quantos números, com 4 algarismos distintos,
podemos formar com os algarismos ímpares?
12) Quantos números, com 4 algarismos distintos,
podemos formar com o nosso sistema de
8) Quantos números entre 2000 e 5000 podemos numeração?
formar com os algarismos pares, sem os 13) Quantos números ímpares com 3 algarismos
repetir? distintos podemos formar com os algarismos 1, 2,
3, 4, 5 e 6?
Solução: 14) Quantos números múltiplos de 5 e com 4
Os candidatos a formar os números são : 0, 2, 4, 6 e algarismos podemos formar com os algarismos 1,
8. Como os números devem estar compreendidos entre 2, 4, 5 e 7, sem os repetir?
2000 e 5000, o primeiro algarismo só pode ser 2 ou 4. 15) Quantos números pares, de 3 algarismos distintos,
Assim, temos apenas duas possibilidades para o podemos formar com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6
primeiro algarismo e 4 para o segundo, três para o e 7? E quantos ímpares?
Matemática 43 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
16) Obtenha o total de números de 3 algarismos
distintos, escolhidos entre os elementos do Aplicações
conjunto (1, 2, 4, 5, 9), que contêm 1 e não contêm 1) Calcular:
9. a) A7,1 b) A7,2 c) A7,3 d) A7,4
17) Quantos números compreendidos entre 2000 e
7000 podemos escrever com os algarismos Solução:
ímpares, sem os repetir? a) A7,1 = 7 c) A7,3 = 7 . 6 . 5 = 210
18) Quantos números de 3 algarismos distintos b) A7,2 = 7 . 6 = 42 d) A7,4 = 7 . 6 . 5 . 4 = 840
possuem o zero como algarismo de dezena?
19) Quantos números de 5 algarismos distintos 2) Resolver a equação Ax,3 = 3 . Ax,2.
possuem o zero como algarismo das dezenas e
começam por um algarismo ímpar? Solução:
20) Quantos números de 4 algarismos diferentes tem x . ( x - 1) . ( x – 2 ) = 3 . x . ( x - 1) ⇒
o algarismo da unidade de milhar igual a 2? ⇒ x ( x – 1) (x –2) - 3x ( x – 1) =0
21) Quantos números se podem escrever com os ∴ x( x – 1)[ x – 2 – 3 ] = 0
algarismos ímpares, sem os repetir, que estejam
compreendidos entre 700 e 1 500? x = 0 (não convém)
22) Em um ônibus há cinco lugares vagos. Duas ou
pessoas tomam o ônibus. De quantas maneiras x = 1 ( não convém)
diferentes elas podem ocupar os lugares? ou
23) Dez times participam de um campeonato de x = 5 (convém)
futebol. De quantas formas se podem obter os três S = {5}
primeiros colocados?
24) A placa de um automóvel é formada por duas letras
3) Quantos números de 3 algarismos distintos
seguidas e um número de quatro algarismos. Com
podemos escrever com os algarismos 1, 2, 3, 4,
as letras A e R e os algarismos pares, quantas
5, 6, 7, 8 e 9?
placas diferentes podem ser confeccionadas, de
modo que o número não tenha nenhum algarismo
Solução:
repetido?
Essa mesma aplicação já foi feita, usando-se o
25) Calcular quantos números múltiplos de 3 de quatro
principio fundamental da contagem. Utilizando-se a
algarismos distintos podem ser formados com 2, 3,
fórmula, o número de arranjos simples é:
4, 6 e 9.
A9, 3 =9 . 8 . 7 = 504 números
26) Obtenha o total de números múltiplos de 4 com
quatro algarismos distintos que podem ser
formados com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6. Observação: Podemos resolver os problemas sobre
arranjos simples usando apenas o principio
fundamental da contagem.
ARRANJOS SIMPLES
Exercícios
Introdução: 1) Calcule:
Na aplicação An,p, calculamos quantos números de 2 a) A8,1 b) A8,2 c ) A8,3 d) A8,4
algarismos distintos podemos formar com 1, 2, 3 e 4.
Os números são : 2) Efetue:
12 13 14 21 23 24 31 32 34 41 42 43 A 8,2 + A 7,4
a) A7,1 + 7A5,2 – 2A4,3 – A 10,2 b)
A 5,2 − A10,1
Observe que os números em questão diferem ou
pela ordem dentro do agrupamento (12 ≠ 21) ou pelos 3) Resolva as equações:
elementos componentes (13 ≠ 24). Cada número se a) Ax,2 = Ax,3 b) Ax,2 = 12 c) Ax,3 = 3x(x – 1)
comporta como uma seqüência, isto é :
(1,2) ≠ (2,1) e (1,3) ≠ (3,4) FATORIAL
A esse tipo de agrupamento chamamos arranjo Definição:
simples. • Chama-se fatorial de um número natural n, n ≥ 2,
Definição: ao produto de todos os números naturais de 1
Seja l um conjunto com n elementos. Chama-se até n. Assim :
arranjo simples dos n elementos de /, tomados p a p, a • n ! = n( n - 1) (n - 2) . . . 2 . 1, n ≥ 2 (lê-se: n
toda sequência de p elementos distintos, escolhidos fatorial)
entre os elementos de l ( P ≤ n). • 1! = 1
• 0! = 1
O número de arranjos simples dos n elementos,
tomados p a p, é indicado por An,p Fórmula de arranjos simples com o auxílio de
Fórmula: fatorial:
, p ≤ n e { p, n} ⊂ lN
n!
A N,P =
A n ,p = n . (n -1) . (n –2) . . . (n – (p – 1)),
( n − p) !
p ≤ n e {p, n} ⊂ IN
n ! ( n + 1 ) ⋅ [n + 2 - 1]
9) O número n está para o número de seus
⇒ =4 arranjos 3 a 3 como 1 está para 240, obtenha n.
n!
n + 1 = 2 ∴ n =1 PERMUTAÇÕES SIMPLES
∴ (n + 1 ) = 4
2
n + 1 = –2 ∴ n = –3 (não Introdução:
convém ) Consideremos os números de três algarismos
distintos formados com os algarismos 1, 2 e 3. Esses
Exercícios números são :
1) Assinale a alternativa correta: 123 132 213 231 312 321
10 !
a) 10 ! = 5! + 5 ! d) =5 A quantidade desses números é dada por A3,3= 6.
2!
b) 10 ! = 2! . 5 ! e) 10 ! =10. 9. 8. 7! Esses números diferem entre si somente pela
Definição:
Seja I um conjunto com n elementos. Chama-se
permutação simples dos n elementos de l a toda a
seqüência dos n elementos.
Devemos também permutar as letras T, R, E, pois
O número de permutações simples de n elementos não foi especificada a ordem :
é indicado por Pn.
Fórmula:
Solução:
a) Devemos distribuir as 8 letras em 8 posições
disponíveis.
Assim: Exercícios
1) Considere a palavra CAPITULO:
a) quantos anagramas podemos formar?
b) quantos anagramas começam por C?
c) quantos anagramas começam pelas letras C, A
e P juntas e nesta ordem?
Ou então, P8 = 8 ! = 40.320 anagramas d) quantos anagramas possuem as letras C, A e P
juntas e nesta ordem?
b) A primeira posição deve ser ocupada pela letra A; e) quantos anagramas possuem as letras C, A e P
assim, devemos distribuir as 7 letras restantes em 7 juntas?
posições, Então: f) quantos anagramas começam por vogal e
terminam em consoante?
2) Quantos anagramas da palavra MOLEZA
começam e terminam por vogal?
3) Quantos anagramas da palavra ESCOLA
possuem as vogais e consoantes alternadas?
c) Como as 3 primeiras posições ficam ocupadas 4) De quantos modos diferentes podemos dispor
pela sílaba TRE, devemos distribuir as 5 letras as letras da palavra ESPANTO, de modo que as
restantes em 5 posições. Então: vogais e consoantes apareçam juntas, em
qualquer ordem?
5) obtenha o número de anagramas formados com
as letras da palavra REPÚBLICA nas quais as
vogais se mantenham nas respectivas posições.
Solução: Introdução:
2233 2323 2332 Consideremos as retas determinadas pelos quatro
os números são pontos, conforme a figura.
3322 3232 3223
Solução:
Usando R e A nas duas primeiras posições, restam Diferem entre si apenas pelos elementos
5 letras para serem permutadas, sendo que: componentes, e são chamados combinações simples
dos 4 elementos tomados 2 a 2.
G A, A R F
{
{
{
Assim, 1 temos:
2 1 1 O número de combinações simples dos n elementos
5 ⋅ 4 ⋅ 3 ⋅ 2 ! n
p5(2,1,1) = = 60 anagramas tomados p a p é indicado por Cn,p ou .
2! p
n = -7 (não convém)
5) Numa circunferência marcam-se 8 pontos, 2 a 2 8) Uma urna contém 10 bolas brancas e 6 pretas.
distintos. Obter o número de triângulos que De quantos modos é possível tirar 7 bolas das
podemos formar com vértice nos pontos quais pelo menos 4 sejam pretas?
indicados:
Solução:
As retiradas podem ser efetuadas da seguinte
forma:
4 pretas e 3 brancas ⇒ C6,4 . C10,3 = 1 800 ou
5 pretas e 2 brancas ⇒ C6,5 . C10,2 = 270 ou
6 pretas e1 branca ⇒ C6,6 . C10,1 = 10
Solução: Exercícios
Um triângulo fica identificado quando escolhemos 3 1) Calcule:
desses pontos, não importando a ordem. Assim, o a) C8,1 + C9,2 – C7,7 + C10,0
número de triângulos é dado por: b) C5,2 +P2 – C5,3
8! 8 ⋅ 7 ⋅ 6 . 5! c) An,p . Pp
C 8,3 = = = 56
3!5 ! 3 ⋅ 2 . 5! 2) Obtenha n, tal que :
a) Cn,2 = 21
6) Em uma reunião estão presentes 6 rapazes e 5 b) Cn-1,2 = 36
moças. Quantas comissões de 5 pessoas, 3 c) 5 . Cn,n - 1 + Cn,n -3 = An,3
rapazes e 2 moças, podem ser formadas?
3) Resolva a equação Cx,2 = x.
Solução:
16) São dados 12 pontos em um plano, dos quais 5, 25) O time de futebol é formado por 1 goleiro, 4
e somente 5, estão alinhados. Quantos defensores, 3 jogadores de meio de campo e 3
triângulos distintos podem ser formados com atacantes. Um técnico dispõe de 21 jogadores,
vértices em três quaisquer dos 12 pontos? sendo 3 goleiros, 7 defensores, 6 jogadores de
meio campo e 5 atacantes. De quantas
17) Uma urna contém 5 bolas brancas, 3 bolas maneiras poderá escalar sua equipe?
pretas e 4 azuis. De quantos modos podemos a) 630
tirar 6 bolas das quais: b) 7 000
a) nenhuma seja azul 9
c) 2,26 . 10
Matemática 49 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
d) 21000 3) 20 ímpares
e) n.d.a. 4) 72 16) 18
5) 6 760 000 17) 48
26) Sendo 5 . Cn, n - 1 + Cn, n - 3, calcular n. 6) 45 697 600 18) 72
7) 216 19) 1 680
27) Um conjunto A possui n elementos, sendo n ≥ 8) 180 20) 504
4. O número de subconjuntos de A com 4 9) 360 21) 30
elementos é: 10) 2 520 22) 20
a)
[n !] c) ( n – 4 ) ! e) 4 !
11) 120 23) 720
12) 4 536 24) 48
24( n - 4 )
13) 60 25) 72
n! 26) 96
b) d) n !
(n-4)
Arranjos simples
28) No cardápio de uma festa constam 10 diferentes 1) a) 8 c) 336
tipos de salgadinhos, dos quais apenas 4 serão b) 56 d) 1680
servidos quentes. O garçom encarregado de
arrumar a travessa e servi-la foi instruído para 2) a) 9 b) 89,6
que a mesma contenha sempre só dois tipos
diferentes de salgadinhos frios e dois diferentes 3) a) s = {3} b) S = {4} c) S = {5}
dos quentes. De quantos modos diversos pode
o garçom, respeitando as instruções, selecionar Fatorial
os salgadinhos para compor a travessa? 1) e 2) e
a) 90 3) a) 132 b) 43 c) 35 d) 330
d) 38 n+2
4) a) n b) c) n + 2 d) 1
b) 21 n +1
e) n.d.a. 5M − 2
c) 240 e)
M
5) n = 9 b) n = 5 c) n = 3 d) n = 6
29) Em uma sacola há 20 bolas de mesma
dimensão: 4 são azuis e as restantes,
6) a
vermelhas. De quantas maneiras distintas
podemos extrair um conjunto de 4 bolas desta
7) a) S = {10} b) S = {3}
sacola, de modo que haja pelo menos uma azul
entre elas?
8) n = 5
20 ! 16 ! 1 20 ! 16 !
a) − d) ⋅ −
16 ! 12 ! 4 ! 16 ! 12 ! 9) n = 17
20 ! Permutações simples
b) e)n.d.a. 1) a) 40 320 d) 720 2) 144
4 ! 16 ! b) 5 040 e) 4 320 3) 72
20 ! c) 120 f) 11 520 4) 288
c)
16 ! 5) 120
30) Uma classe tem 10 meninos e 9 meninas. Permutações simples com elementos repetidos
Quantas comissões diferentes podemos formar 1) d 2) c 3) a 4) d 5) b
com 4 meninos e 3 meninas, incluindo
obrigatoriamente o melhor aluno dentre os Combinações simples
meninos e a melhor aluna dentre as meninas? n! p! 15) a) 160 b) 168
1) a) 44 c) 16) 210
a) A10,4 . A9,3 c) A9,2 – A8,3 e) C19,7 (n − p)!
b) C10,4 - C9, 3 d) C9,3 - C8,2 17) a) 28 c) 252
b) 2
b) 224
2) a) n = 7 b) n = 10
31) Numa classe de 10 estudantes, um grupo de 4 18) 70
c) n = 4
será selecionado para uma excursão, De 19) 55
3) S = {3}
quantas maneiras distintas o grupo pode ser 20) 105
4) 70
formado, sabendo que dos dez estudantes dois 21) e
5) 35
são marido e mulher e apenas irão se juntos? 22) b
6) 10
a) 126 b) 98 c) 115 d)165 e) 122 23) c
7) p=5
24) b
8) S={20}
RESPOSTAS 25) d
9) a) 21 c) 35
26) n =4
b) 35 d) 7
Principio fundamental da contagem 27) a
10) 140
28) a
11) 180
1) 63 14) 24 29) d
12) 252
2) 12 15) 90 pares e 120 30) d
3)
a)π rd b)π rd c)π rd d) 2π rd e) 4π rd f) 5π rd
6 3 4 3 3 6
4) 90 5) a ) π b) 5π c) 5π d) 3π
8 24 8 8
Exercícios:
1) Responda com CERTO ou ERRADO :
893° 360º
173° 2
20π
2) Dado o arco de rd, encontre a sua menor
3
Exercícios: determinação e sua expressão geral.
1. Ache o quadrante de cada arco: 20 π 3
a) 73° b) 190° c) 214° 20π 2π
2π 6π ⇒ = 6π +
d) 112° e) – 300° 3 3
13π
7. Dado o arco de rd. Qual é a sua 3ª
4
determinação positiva?
Conclusões:
63π a) O domínio é D(f) = lR.
8. Qual é o quadrante de um arco que mede
10 b) O conjunto imagem é
rd? Im(f) = {y ∈ lR | - 1 ≤ y ≤ 1}
Respostas: c) O nome da curva é senóide.
1. a) 25° b) 93º c) 144º d) O período é 2 π rd.
d) 281º
e) 35º f) 89º g) 197º
h) 301º i) 315º j) 30º Exercícios
1. Calcular:
2. a) 52º + k. 360º b) 170º + k. 360º a) sen 90° b) sen π c) sen 270°
d) sen 2 π e) sen 0°
c) 291º+k.360º d) π + k. 2π e)2π + k. 2π
4 3 2. Encontre o sinal de:
3. a) 440º b)1520º c) –280º a) sen 130° b) sen 300° c) sen 240°
d) –640º d) sen 72° e) sen 350°
SENO CO-SENO
A função seno é definida pela ordenada do ponto M A função co-seno é definida pela abscissa do ponto
no ciclo trigonométrico. No caso, a ordenada de M é M no ciclo trigonométrico. No caso, a abscissa de M é
OM'. OM".
Conclusões:
Veja o gráfico da função y = tg x :
a) O domínio é D(f) = lR.
b) O conjunto imagem é
Im(f) = {y ∈ lR | - 1 ≤ y ≤ 1}
c) O nome da curva é
co-senóide.
d) O período é 2 π rd.
Exercícios:
1. Calcule o valor de:
π
a) cos 0º b) cos c) cos π
2 a) O domínio é D(f) =
d) cos 270º e) cos 2 π π
x ∈ lR | x ≠ + kπ
2. Encontre o Sinal de: 2
a) cos 150º b) cos 216º c) cos 315º b) O conjunto imagem é
π lm(f) = lR
d) cos e) cos 682º c) O nome da curva é
3 tangentóide.
d) O período é igual a π
3. Qual é o sinal de y=sen 194°. cos 76°. cos 200° ou 180º.
4. Dada a função f(x) = cos 3x + sen x - 3 cos x, Exercícios:
calcule f(90)°. 1) Qual é o sinal de :
π a) tg 132° b) tg 245° c) tg 309°
5. Calcule f para f (x) = sen 2x − 4 cos x + sen x
2 3 + cos 2x d) tg (– 40º) e) tg (– 110°) f) tg (– 202°)
π 3π
g) tg h) tg
6. Para que valores reais de m, existe cos x = m −1 ? 4 5
2 2. Encontre o sinal de:
a) tg 430° b) tg 674° c) tg 817°
Respostas: d) tg 1.181°
1. a) 1 b) 0 c) –1 d) 0 e)1
3. Dada a função f(x) = tg x + 3 tg 3x + 1, calcule
2. a) – b) – c) + d) + e) + f( π ).
sen x 3. 1
Podemos mostrar que: tg x =
cos x
4. x ≠ 40 º +k ⋅ 180 º
5. x ≠ π + k ⋅π
6. Qual é o sinal de
m = (sen 213°) . (cos 107°) . (tg 300°)?
7. Qual é o sinal de
a = (cos 350°) . (tg 110°) . (tg 215°)? Conclusões:
a) O domínio é D(f) = {x ∈ lR | x ≠ kπ } ( k ∈ Z)
8. Dada f(x) = sen 2x + 3 cos x + tg x, calcule f( π ). b) O conjunto imagem é lm(f) = lR
c) O nome da curva é co- tangentóide.
9. Se f(x) = cos 2x – sen x – tg x, encontre f(180°). d) O período é igual a π ou 180º.
Respostas: SECANTE
6) – 7) – 8) – 3 9) 1 A função secante é definida pela função :
10) +
11) 5 12) a) + b) + c) – 1
13) – 3 14) 8 15) – 16) – f(x) = sec x =
cos x
CO-TANGENTE
Veja o gráfico de y = sec x :
A função co-tangente é definida pelo segmento
orientado BD . Podemos mostrar que:
cos x Conclusões:
cotg x =
sen x π
a) O domínio é D(f) = x ∈ lR | x ≠ + kπ (k ∈ Z)
2
Veja o gráfico de y = cotg x:
Matemática 55 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
b) O conjunto imagem é lm(f) = {y ∈lR| y ≤ -1ou y ≥ 1} 3π π
cosec +2.tg π +3.cos2 π +cosec
c) O nome da curva é secantóide. 2 2
d) O período é igual a 2 π ou 360º.
3. Seja a função
Exercícios: f(x) = cosec x + sen 2x + 8 cotg x. Calcule
1. Qual é o sinal de: f(90°).
a) sec 92° b) sec 210° c) sec 318°
2π 4. Encontre o sinal da seguinte expressão :
d) sec 685° e) sec
3 (cosec 315 °) .(sen 240 °) . (tg 100 °)
=
2. Encontre o sinal da seguinte expressão : (cotg 295 °) . (cos - 108 °)
3π
m = (sec 512°) . (cos 170°) . (sec 300°) . (tg )
4 5. Qual é o domínio de f(x) = cosec 2x ?
CO-SECANTE
A função co-secante é definida pela função:
1
f(x) = cosec x =
sen x
2 2
sen x + cos x =1
sen x cos x
tg x = cotg x =
cos x sen x
1 1
sec x = cosec x =
Conclusões: cos x sen x
a) O domínio é D(f) = {x ∈ lR | x ≠ kπ } (k ∈ Z)
b) O conjunto imagem é lm(f) = {y ∈lR| y ≤ -1ou y ≥ 1} • Relações derivadas:
2 2 2
c) O nome da curva é co-secantóide. Dividindo a igualdade sen x + cos x =1, por sen x
d) O período é igual a 2 π ou 360º. ≠ 0 e por cos x ≠ 0:
2
2 2
3. Se f(x) =8 cos x + tg 2x + 4 sen x, calcule
f(30°).
A tangente e a cotangente são iguais, para arcos
2 2
4. Dada f(x) = tg x + sen x + 3 cos x, encontre explementares (diferença igual a 180°).
π
f( ). c) Do 4º quadrante para o 1º quadrante:
4
sen (–x) = sen ( 2 π – x ) = – sen x
5. Encontre a menor determinação e calcule cada
valor: cos (–x) = cos ( 2 π – x) = + cos x
a) sen 390º b) cos 390º c) sen 420º d) tg 420º tg (–x) = tg (2 π – x) = – tg x
e) sen 750º f) cos 780º g) cotg 405º h)sen 765º sec(–x) = sec (2 π – x) = + sec x
i) sec 420º j) cosec 750ºl) cotg 420º m)tg 1110º cotg(–x) = cotg (2 π – x) = – cotg x
cosec(–x) = cosec (2 π – x) = – cosec x
Respostas:
2 3
1. a) 2 b) c) 3 d) 2 e) 2
3
2 3 3
f) 1 g) h) 2 i)
2 3
2. a) 6 b) 3 c) –5/2 3. 11
4. 3
1 3 3 1 1 O co-seno e a secante são iguais, para arcos
5. a) b) c) d) 3 e) f)
2 2 2 2 2 replemenlares (soma igual a 360°).
2 3 3
g) 1 h) i) 2 j) 2 l) m)
2 3 3
Exercícios:
1. Reduza do 2º quadrante para o 1º quadrante,
respondendo com CERTO ou ERRADO :
a) sen ( π – x) = sen x b) cos ( π – x) = cos x
c) cos ( π – x) = – cos x d) tg ( π – x) = – tg x
O seno e a cossecante são iguais, para arcos e) tg ( π – a) = tg a f) cotg ( π – a) = cotg a
suplementares (soma igual a 180°). g) sec ( π – x) = sec x h) sec( π –x) = – sec x
i) cosec ( π – x) = cosec x
b) Do 3º quadrante para o 1º quadrante:
sen ( π + x ) = – sen x Resposta: 5 certos e 4 errados.
cos ( π + x ) = – cos x
tg ( π + x ) = + tg x 2. Reduza do 3º quadrante para o 1º quadrante,
sec ( π + x ) = – sec x respondendo com CERTO ou ERRADO:
cotg ( π + x ) = + cotg x a) sen ( π + x) = sen x b) sen ( π + x) = – sen
2. 3 5
560º 635º 875º 913º 989º 1040 1215 1392 1610 1950
3. Dados sen x = e sen y = , (x, y ∈ 2º
º º º º º
5 13
200º 275º 155º 193º 269º 320º 135º 312º 170º 150º quadrante), calcule cos (x – y)
20º 85º 25º 13º 89º 40º 45º 48º 10º 30º
3 1
4. Dados tg x = (x ∈ 3° quadrante) e sen y =
1 3 3 1 4 2
5. a) b) – c) – d) –
2 2 2 2 (y ∈ 2º quadrante) ache sen (x – y).
2 2 3 5. Sendo a + b = 45° e tg a = 5, calcule tg b.
e) – f) – g) 1 h) –
2 2 2 Respostas:
1
i) – 1 j) l) – 2 m) – 2 33 63 3 3+4
2 2. – 3. 4. 5. –
65 65 2
2 1 3 2/3
6. a) b) – c) – 3 d) – e) 1
2 2 2 11. MULTIPLICAÇÃO DE ARCOS
• Duplicação de arcos:
7. –1 8. 3/2 9. –1
sen 2a = sen (a + a) = sen a . cos a + sen a . cos a
Respostas :
tg a + tg b 2
tg ( a + b) = 1. cos 2a = 1 – 2 sen a
1 − tg a ⋅ tg b 2
2 cos2a = 2 cos a – 1
tg a − tg b
tg ( a − b) = 3
3. Dado sen a = (a ∈ 1º Q) . Calcule:
1 + tg a ⋅ tg b 5
a) sen 2a b) cos 2a c) tg 2a
Exemplo: 24 7 24
Calcular sen 15°: Respostas: a) b) c)
sen 15° = sen (45° – 30°) 25 25 7
sen (a – b) = sen a . cos b – sen b . cos a 5
4. Dado cos a = – calcule sen 2a e cos 2a,
sen (45° – 30°) = sen 45° . cos 30° – sen 30° cos 13
5 Respostas:
7. Dada cosec m = (m do 2º quadrante), calcule
4 44
cos 2m. 1. –1 2. –1 3. – 4. –1 5. –2
125
Respostas: 9 14 44 117
6. 7. 8. e
24 2 7 14 11 125 125
5. – 6. 1 – a 7. –
7 25
12. BISSECÇÃO DE ARCOS
8. Demonstre as seguintes identidades: Dada uma das funções trigonométricas de um arco
2 x
a) 1 + sen 2a = (cos a + sen a ) x, calculemos as funções do arco .
2 2
b) cos 2x + sen 2x = 2 cos x + 2 sen x . cos x – 1
1º PROBLEMA:
• Triplicação de arcos:
x x x
Dado cos x, calcular sen , cos e tg :
Dado o arco a, determinar as expressões do arco 2 2 2
3a:
sen 3a= sen (2a + a)= sen 2a . cos a + sen a. cos 2a = 2 2 x
2 2 Sendo cos 2x = 2 cos x -1, então cos x = 2 cos - 1.
= (2 . sen a . cos a) cos a + sen a (cos a – sen a) = 2
2 2 3
= 2 sen a . cos a + sen a . cos a – sen a = x 1 + cos x
2 3 2
=3 sen a.cos a-sen a = 3 sen a (1- sen a) – sen a
3 cos =±
3 3 2 2
= 3 sen a - 3 sen a – sen a
3
sen 3a = 3 sen a – 4 sen a Analogamente:
x 1 - cos x
Analogamente, temos que: sen =±
3
2 2
cos 3a = 4 cos a – 3 cos a
x 1 − cos x
3tg a + tg3a
tg =±
tg 3a = 2 1 + cos x
1 − 3 tg2 a
2º PROBLEMA:
Exercícios: x
1. Dado sen a = 1, calcular sen 3a. Dada tg , calcular sen x, cos x e tg x:
2
1
2. Dado cos a = , calcular cos 3a. 2 − tg x
2 Sendo tg 2x = temos que:
3 1 - tg 2 x
3. Sendo sen a = (a ∈ 2º quadrante), calcular
5 x
cos 3a.
2 − tg
tg x = 2
4. Dada cosec x = – 2 (x do 3º quadrante), calcule
x
sen 3x. 1 - tg 2
2
5. Sendo cotg x = 1, calcule tg 3x. Demonstra-se que:
x x
1 2 − tg 1 - tg 2
6. Conhecida tg a = (a do 1º quadrante), calcule 2 2
3 sen x = cos x =
x x
cotg 3a. 1 + tg 2 1 + tg 2
2 2
7. Sendo sec m = 5 ( m ∈ 4º quadrante), calcule
tg 3m.
Exercícios:
2. Calcular: Respostas:
a) sen 22°30' b) cos 22°30' c) tg 22°30' 1. a) 2 . sen 50° . cos 30° b) 2 . sen 30° . cos 40°
5 c) 2 . sen 50° . cos 5° d) 2 . sen 4a . cos 2a
3. Conhecida cosec m = ( m do 2º quadrante),
4 e) 2 . sen 2a . cos 6a f) – 2 . sen 5a . cos 2a
m
calcule sen 2. a) 2. sen 90 + a . cos 90 – a
2
Respostas: 2 2
b) 2. sen a – 90 . cos a + 90
26 5 26 1 2 2
1. a) b) - c) –
26 26 5 c) 2 . cos a
2- 2 2+ 2
2. a) b) c) 3−2 2 14. EQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
2 2 As equações que envolvem equações
5 trigonométricas serão separadas em vários tipos de
3. resolução:
5
1º TIPO: Equações em seno
13. TRANSFORMAÇÕES EM PRODUTO sen x = m -1 ≤ m ≤ 1
Fórmulas de Prostaférese:
1
Temos ainda que: Exemplo: Resolver sen x =
2
p+q p-q
cos p + cos q = 2cos ⋅ cos O x pertence ao 1º ou 2º quadrantes.
2 2
p+q p-q
cos p − cos q = - 2sen ⋅ sen
2 2
p+q p-q
sen p + sen q = 2 sen ⋅ cos
2 2
p−q p+q
sen p − sen q = 2sen ⋅ cos
2 2
1 Exemplo:
Exemplo: Resolver cos x =
2 3
Resolver a equação tg x =
3
O x pertence ao 1º ou 4º quadrantes. O x pertence ao 1º ou 3º quadrantes.
π π π
1º Quadrante: ⇒ x=+ 2kπ 1º quadrante: arco:
3 3 6
π 5π π π
2π − = ou -
3 3 3 x= + 2kπ
4º Quadrante: 6
5π π
x=− + 2kπ ou x = - + 2kπ π 7π
3 3 3º quadrante: arco: π + =
6 6
7π
Agrupando as respostas da equação: x= + 2kπ
π 6
{ x ∈ lR | x = ± + 2kπ } ( k ∈ Z)
3
Exercícios: Estas respostas podem ser agrupadas em :
π
1. Resolva as equações: { x ∈ lR | x = +kπ } ( k ∈ Z)
a) cosx = 0 b) cos x = 1 6
c) cos x = –1 d) cos x = 9 Note que a tangente é periódica de período igual a
π rd.
2. Resolva as seguintes equações:
3 2 Exercícios:
a) cos x = b) cos x = – Resolva as seguintes equações, agrupando as
2 2
respostas :
c) 2 cos x – 1 = 0 d) 2 cos x – 2=0
3
e) cos x = 0 a) tg x = 3 b) tg x =
3
Respostas: c) tg x = – 3 d) tg x = – 1
1. e) tg x = tg 50° f) tg 4x = tg 80°
g) tg 3x= tg 150º h) 3 tg x + 3 =0
y = arc sen x
π π
π 3π –1 ≤ x ≤ +1e– ≤ y ≤
Resposta: { x ∈ lR | + 2kπ < x < + 2kπ } 2 2
4 4
(k ∈ Z)
Exercícios:
1. Resolva as seguintes inequações, para 0 ≤ x ≤
2π :
3 1
a) sen x > b) sen x ≤
2 2
1 1
c) cos x ≤ – d) cos x ≥
2 2
3
e) tg x > 1 f) tg x ≤ – • função arc co-seno
3 É a função definida por :
Respostas: y = arc cos x
π 2π
a) { x ∈ lR | <x < }
3 3 –1 ≤ x ≤ +1 e 0 ≤ y ≤ π
5π π
b) { x ∈ lR | 0 ≤ x ≤ ou ≤ x < 2π }
6 6
c)
d)
π π 5π 3π
e) { x ∈ lR | <x < ou <x< }
4 2 4 2
• Função arc tangente
f)
É a função definida por:
2. Resolva as seguintes inequações :
a)
2
2 sen x – sen x ≥ 0 y = arc tg x
2
2 cos x + cos x ≤ 0 π π
b) x ∈ lR e – < y<
2 2 2
c) 2 cos x – cos x – 1 > 0
Respostas:
2π
1. rd 2. 2º Q
Exercícios: 3
Assinale a alternativa correta: 3π
1. O valor de α em α = arc sen 1/2 é :
3. a) 205º b) 183º c) rd
2
a) π / 3 b) π /4 c) π /6 d) π / 2 4. a) 0 b) –5 c) –2
1
5. – ≤ m ≤ 1
3
2. Dada a igualdade α = arc sen , α é igual a 3
2 1. [ – 2, 2 ]
:
a) π / 2 b) π / 6 c) π / 4 d) π / 3 7. 6 certos e 3 errados
RESUMO:
3. SEGMENTO
Sejam A e B dois pontos distintos sobre a reta AB .
Ficam determinadas as semi-retas: AB e BA .
sen AM = 0 Q = P M
AB ∩ BA = AB
cos AM = 0 P = Q M
tg AM = A T A intersecção das duas semi-retas define o
cotg AM = B R segmento AB .
sec AM = 0 T
cossec AM = 0 R
I + + + + + +
II + – – – – +
III – – + + – – 4. ÂNGULO
IV – + – – + – A união de duas semi-retas de mesma origem é um
ângulo.
FUNÇÕES
0º 30º 45º 60º 90º 180º 270º 360º
π π π π 3π
0 π 2π
6 4 3 2 2
5. ANGULO RASO
É formado por semi-retas opostas.
6. ANGULOS SUPLEMENTARES
São ângulos que determinam por soma um ângulo
raso.
11. REPRESENTAÇÃO
x é o ângulo; (90° – x) seu complemento e
(180° – x) seu suplemento.
8. ÂNGULO RETO
Considerando ângulos suplementares e con-
gruentes entre si, diremos que se trata de ângulos
retos.
9. MEDIDAS
1 reto ↔ 90° (noventa graus)
1 raso ↔ 2 retos ↔ 180°
⇒ x = 20° e y = 70°
Resp.: As medidas são 20° e 70°.
Conseqüências:
a) ângulos alternos congruentes: Resolução:
) ) ) )
d ≅ n = 180 0 (alternos a ≅ p (alternos De acordo com a figura seguinte, teremos pelo
) ) ) ) enunciado:
c ≅ m = 180 0 internos) b ≅ q externos)
â + â = 320° ⇔ 2â = 320° ⇔ â =
b) ângulos colaterais suplementares:
) ) Sendo b a medida dos ângulos agudos, vem:
a + q = 180 o ) ) ) )
) ) (colaterais externos) a + b = 180° ou 160° + b = 180° ⇒ b = 20°
b + p = 180 o
) ) Resp.: Os ângulos obtusos medem 160° e os
d + m = 180 o agudos 20°.
) ) (colaterais internos)
c + n = 180 o
5) Na figura, determine x.
) ) )
A + B + C = 180°
Conseqüê
ncias:
) )
A + A ex = 180° ) ) )
) ) ) ⇒ Aex = B + C
A + B + C = 180°
16.2 – Classificação
) )
A ≅ A' AB ≅ A' B'
) )
B ≅ B' e BC ≅ B' C'
) )
C ≅ C' AC ≅ A' C'
⇔ ∆ABC ≅ ∆A' B' C'
16.4 - Critérios de congruência
Resolução:
G é o baricentro
Propriedade: AG = 2GM
BG = 2GN
CG = 2GP
b =3 e a =
Portanto: c =
As medidas são : 3 cm; 4 cm; 6 cm
16.6 – Desigualdades
Teorema: Em todo triângulo ao maior lado se opõe
o maior ângulo e vice-Versa.
Se =
17.4 – Quadriláteros
a) Trapé
zio:
"Dois lados paralelos".
b) AB // DC
b) Paralelogramo:
Resolução: “Lados opostos paralelos dois a dois”.
a) 80° + x = 120° ⇒ x = 40° AB // DC e AD // BC
b) x + 150° + 130° = 360° ⇒ x = 80°
5) Determine x no triângulo:
Resolução:
Propriedades:
1) Lados opostos congruentes.
2) Ângulos apostos congruentes.
3) Diagonais se encontram no ponto médio
) )
B ≅ C e portanto:
Sendo ∆ABC isósceles, vem:
) ) ) ) ) c) Retângulo:
B ≅ C = 50° , pois A + B + C = 180° . "Paralelogramo com um ângulo reto".
d) Losango:
"Paralelogramo com os quatro lados congruentes".
n ( n - 3)
d =
2
( n = número de lados )
AB BC AC
= = = k
A' B' B' C' A' C'
razão de semelhança
Exemplo: calcule x
Obs: um polígono é regular quando é equiângulo e
equilátero.
SEMELHANÇAS
1. TEOREMA DE THALES
Um feixe de retas paralelas determina sobre um
feixe de retas concorrentes segmentos cor-
respondentes proporcionais.
Resolução :
∆ABC ~ ∆MNC ⇔
AB AC x 9
= ⇒ = ∴x = 6
MN MC 4 6
4. RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO
RETÂNGULO
AB EF MN
= = = ...
CD GH PQ Na figura:
AC EG MP
= = = ...
BC FG NP
etc...
2. SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS
Dada a correspondência entre dois triângulos,
dizemos que são semelhantes quando os ângulos
correspondentes forem congruentes e os lados
correspondentes proporcionais.
A é vértice do ângulo reto (Â = 90° )
3. CRITÉRIOS DE SEMELHANÇA ) )
a) (AAL) Dois triângulos possuindo dois ângulos B + C = 90°
correspondentes congruentes são m = projeção do cateto c sobre a hipotenusa a
semelhantes. n = projeção do cateto b sobre a hipotenusa a
b) (LAL) Dois triângulos, possuindo dois lados H é o pé da altura AH = h.
proporcionais e os ângulos entre eles
formados congruentes, são seme- 4.1 – Relações
lhantes. AB HB
c) (LLL) Dois triângulos, possuindo os três lados ∆AHB ~ ∆CAB ⇔ ⇔ ⇔
proporcionais, são semelhantes. a) CB AB
⇔ AB 2 = CB ⋅ HB
Representação:
2
ou c =a.m (I)
AC HC
∆AHC ~ ∆BAC ⇔ = ⇔
b) BC AC
⇔ AC 2 = BC ⋅ HC
Matemática 73 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
5 29 29
= ⇔ BI = = 2,9
2
ou b =a.n (II)
29 BI 10
Cada cateto é média proporcional entre a 2
hipotenusa e a sua projeção sobre a mesma.
Logo, sendo AI = AB - BI, teremos:
AH HB ⇒
∆AHB ~ ∆CHA ⇔ = ⇔ AI = 5 - 2,9 AI =
c) CH HA 2,1
⇔ AH 2 = CH ⋅ HB
5. RELAÇÕES MÉTRICAS NO CÍRCULO
ou 2 (III)
h =m.n
A altura é média proporcional entre os
segmentos que determina sobre a hipotenusa
Conseqüências:
⇔ c +b = a
2 2 2
Exemplo:
Na figura, M é ponto médio de BC , Â = 90° o número δ2 é denominado Potência do ponto
e M̂ = 90°. Sendo AB = 5 e AC = 2, calcule Al.
P em relação à circunferência.
δ 2= d2 − R 2
6. POLÍGONOS REGULARES
a) Quadrado:
Resolução:
a) Teorema de Pitágoras:
BC 2 = AB2 + AC2 ⇒ BC2 = 52 + 2 2 ⇒
29
MB =
2 AB = lado do quadrado ( l 4)
OM = apótema do quadrado (a4)
OA = OB = R = raio do círculo
⇒ BC = 29 ≅ 5,38 e
Relações:
AB BC • AB 2 = R 2 + R 2 ⇒
b) ∆ABC ~ ∆MBI ⇔ = ou
MB BI
AB
• OM = ⇒ l4
2 a4 =
2
2
a) Pitágoras: a = b + c
2 2
⇒
AC = l 3 (lado do triângulo) ⇒ a2 =122 + 92 ⇒ a = 15
OA = R (raio do círculo)
OH = a (apótema do triângulo) 2
b) C = a . m ⇒ 92 = 15 . m ⇒ m = 5,4
Relações:
• AC = AH + HC
2 2 2
⇒ l 3
2
c) b = a . n ⇒ 122 = 15 . n ⇒ n=
h= 3
2 2) As diagonais de um losango medem 6m e 8m.
(altura em função do lado) Calcule o seu perímetro:
Resolução:
R=
• AO = 2 OH ⇒
(o raio é o dobro do apótema)
l3 = R 3
•
l 23 3
Área: S= l 2 = 4 2 + 32 ⇒ l = 5m
4
(área do triângulo equilátero em função do lado) O perímetro é: P = 4 X 5 m = 20
3) Calcule x na figura:
c) Hexágono regular:
AB = l 6 (lado do hexágono)
OA = OB = R (raio do círculo) Resolução:
OM = a (apótema) PA . PB = PM . PN ⇒ 2. ( 2 + x ) = 4 X 10
⇔
Relações: 4 + 2 x = 40 ⇔ 2 x = 36 ⇔
• ∆ OAB é equilátero ⇒
⇔ x=18
• OM é altura ∆ OAB ⇒ R 3
a= 4) Calcule a altura de um triângulo equilátero cuja
• Área: 2 área é 9 3 m :
2
Resolução:
S = 6 ⋅ S ∆ABC ⇒ 3R 2 3
S= l2 3 l2 3
2 S= ⇒9 3= ∴ l = 6m
4 4
7. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
1) Num triângulo retângulo os catetos medem 9 cm
Matemática 75 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
l 3 6 3
h= ⇒h= ∴ h=3 3 m
2 2
A l = 2πR ⋅ 2R = 4πR 2
A T = 2 ⋅ πR 2 + 4πR 2 = 6πR 2
dimensões a, b, c
V = πR 2 ⋅ 2R = 2πR 3 AT = 2 ( ab + ac +
(área total)
GEOMETRIA ESPACIAL
V=a.b.c
(volume)
1. PRISMAS
São sólidos que possuem duas faces apostas (diagonal)
paralelas e congruentes denominadas bases. D = a2 + b2 + c 2
a l = arestas laterais
h = altura (distância entre as bases) 2. PIRÂMIDES
São sólidos com uma base plana e um vértice fora
do plano dessa base.
Cálculos:
A b = área do polígono da base.
A l = soma das áreas laterais.
Para a pirâmide temos:
A T = A l + 2A b (área total). A b = área da base
V = Ab . A l = área dos triângulos faces laterais
(volume)
1.1 – CUBO AT = Al + Ab
O cubo é um prisma onde todas as faces são (área total)
quadradas.
1 (volume)
V= Ab ⋅ h
AT = 6 . (área total) 3
2
2.1 - TETRAEDRO REGULAR
V = (volume) É a pirâmide onde todas as faces são triângulos
3 equiláteros.
a = aresta
( volume )
a3 2
V=
12
Matemática 76 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
3. CILINDRO CIRCULAR RETO AT = Al + Ab (área total)
As bases são paralelas e circulares; possui uma
superfície lateral.
1
v= ⋅ Ab ⋅ h (volume)
3
A b = πR 2
( área da base)
A l = 2πR ⋅ h
( área lateral )
A T = 2A b + A l
( área total )
h=R 3 (altura)
V = Ab ⋅h ( volume ) A b = πR 2 (base)
3.1 - CILINDRO EQUILÁTERO A l = πR ⋅ 2R = 2πR 2 (área lateral)
Quando a secção meridiana do cilindro for
quadrada, este será equilátero. A T = 3πR 2 (área total)
1
V = πR 3 3 (volume)
3
5. ESFERA
Perímetro do círculo maior: 2 π R
Área da superfície: 4 π R
2
Logo:
Volume:
A l = 2πR ⋅ 2R = 4πR 2 4
πR 3
3
A T = 2 ⋅ πR 2 + 4πR 2 = 6πR 2
V = πR 2 ⋅ 2R = 2πR 3 Área da secção meridiana: π R2.
EXERCICIOS PROPOSTOS 1
11) Entre os.critérios abaixo, aquele que não 6) Num triângulo os lados medem 8 cm; 10 cm e 15
garante a congruência de triângulos é: cm. O lado correspondente ao menor deles, num
a) LLL b) ALA c) LAAO d) AAA segundo triângulo semelhante ao primeiro, mede
e) LAL 16cm. O perímetro deste último triângulo é:
a) 60 cm b) 62 cm c) 66 cm
12) O menor valor inteiro para o terceiro lado de um d) 70 cm e) 80 cm
triângulo, cujos outros dois medem 6 e 9, será:
a) 4 b) 10 c) 6 d) 7 e) 1 7) Dois triângulos semelhantes possuem os seguintes
perímetros: 36 cm e 108 cm. Sendo 12 cm a
13) Num paralelogramo de perímetro 32cm e um medida de um dos lados do primeiro, a medida do
dos lados10cm, a medida para um dos outros lado correspondente do segundo será:
lados é: a) 36 cm b) 48 cm c) 27 cm
a) 6 cm b) 12 cm c) 20 cm d) 11 cm e) 25 cm
d) 22 cm e) 5 cm
8) A base e a altura de um retângulo estão na razão
RESPOSTAS AOS EXERCICIOS PROPOSTOS 12
. Se a diagonal mede 26cm, a base medida
1) d 6) e 11) d 5
2) a 7) d 12) a será:
3) b 8) a 13) a a) 12 cm b) 24 cm c) 16 cm
10) A altura relativa à hipotenusa de um triângulo 12) Um cone circular reto de altura h é seccionado por
2
retângulo de catetos 5 cm e 12 cm, mede: um plano à distância h/4 do vértice; sendo 256 cm
a) 4,61cm b) 3,12 cm c) 8,1 cm a área lateral do cone, calcule a área lateral do
d) 13,2 cm e) 4 cm cone parcial assim formado.
11) Duas cordas se cruzam num círculo. Os segmentos 13) Com um setor circular de 15 cm de raio e 216° de
de uma delas medem 3 cm e 6 cm; um dos ângulo central, constrói-se um cone circular reto.
segmentos da outra mede 2 cm. Então o outro calcule a área lateral do cone.
segmento medirá:
a) 7 cm b) 9 cm c) 10 cm 14) Calcule o volume de uma esfera inscrita num cone
d) 11 cm e) 5 cm reto de 4m de altura e 3m de raio da base.
10) 40 π cm
2
5) Em um prisma reto, a altura tem 7 m, a base é um
triângulo isósceles cujo perímetro é 5 m e um dos
lados tem 3 m. Calcule o volume. MATRIZES
6) Dão-se um prisma quadrangular e outro triangular, NOÇÕES GERAIS
ambos regulares, de mesma altura, 3 m e mesma Matriz retangular
aresta da base. De quanto se deve aumentar a Quando dispomos números (ou letras) numa tabela
altura do segundo para se ter o mesmo volume do retangular, assim, por exemplo:
primeiro?
3 6 4 2 1ª linha
7) Numa pirâmide quadrangular regular a aresta
lateral é igual à diagonal da base, que tem 1 m. 4 3 5 6 2ª linha
Calcule o volume.
3 4 6 Exemplos:
Exemplo: A = a b
2 5 7 → matriz quadrada de ordem 2
A é uma matriz de ordem 2 X 3 (2 linhas e 3 c d
colunas). 0 3 − 2
Representação gené rica de matrizes − 5 4 3 → matriz quadrada de ordem 3
É costume representarmos matrizes através de 0 − 1 7
letras, assim, por exemplo:
a b c m n Matriz linha
Toda matriz que possui somente uma linha (ordem
d e f o p
1 X n) recebe o nome de matriz linha.
ordem: 2 X 3 ordem: 2 X 2
Exemplos:
É usual também representarmos todos os
elementos de uma matriz por meio de uma só letra,
[a b c ] → matriz linha de ordem 1X 3
seguida de um índice composto de dois números: o
primeiro indicando a linha, e o segundo, a coluna a que [4 −1 0 7] → matriz linha de ordem 1 X 4
pertence o elemento considerado.
Matriz coluna
Observe : Toda matriz que possui somente uma coluna
b11 b12 b13 (ordem m X 1) recebe o nome de matriz coluna.
a a a13
A = 11 12 B = b 21 b 22 b 23
a 21 a 22 a 23 Exemplos:
b31 b32 b33
9
O elemento a11 ocupa a 1ª linha e 1ª coluna.
O elemento a23 ocupa a 2ª linha e 3ª coluna. 3 → matriz coluna de ordem 3 X 1
O elemento b32 ocupa a 3ª linha e 2ª coluna. 2
O elemento b22 ocupa a 2ª linha e 2ª coluna. x
O elemento aij é o elemento genérico que ocupa a i- y → matriz coluna de ordem 4 X 1
ésima linha e j-ésima coluna. z
w
Com esta notação aij, podemos simbolizar
sinteticamente aquelas duas últimas matrizes A e B, Resumo:
escrevendo apenas: Toda matriz de ordem m X n (m ≠ n) é matriz
A = (aij) 2 x 3 B = (bij) 3 x 3 retangular.
ordem ordem
Toda matriz de ordem n X n é matriz quadrada
de ordem n.
Baseando-se no que foi exposto, então, uma matriz Toda matriz de ordem 1 X n é matriz linha.
Exemplos:
a11 a12 a13
M = a 21 a 22 a 23
a 31 a 32 a 33
diagonal secundária = (a13, a22, a31) Note que elas possuem esta particularidade:
1 3 2 - 5 O que é linha numa é coluna na outra, e vice-versa,
ordenadamente.
0 -3 2 4
M = Quando isto ocorre, dizemos que B é transposta de
2 1 5 0
A ou que A é transposta de B.
7 2 1 - 6
t
A transposta de uma matriz A simbolizamos por A .
diagonal secundária = (-5, 2, 1, 7)
t t
Portanto : B = A e também B = A
Matriz diagonal
Uma matriz quadrada M = (ajj) de ordem n ≥ 2 que Em outras palavras, dada uma matriz A qualquer,
t
possui todos os elementos nulos, exceto os que para obtermos a sua transposta A , basta trocarmos as
formam a diagonal principal, é denominada matriz linhas pelas colunas, como segue.
diagonal.
Observe :
Simbolicamente, temos uma matriz diagonal quando 3 7
: aij = 0, com i ≠ j 3 - 2 1
A = - 2 4 At =
1 3 7 4 3
Exemplos:
3 0 0 2 0 0
4 0
0 7 0 0 0 0
0 0 − 4 0 0 - 1 0 3
Matriz identidade
Quando uma matriz possui todos os elementos não Igualdade de matrizes
nulos iguais à unidade, dizemos que ela é uma matriz Duas matrizes de mesma ordem são iguais, se, e
identidade e indicamos por In . somente se, os elementos que ocupam a mesma
posição são iguais.
Exemplos: Não se esqueça: só existe igualdade de matrizes
x + 3 4 8 4 1 - 7
D =
= 2 5
5 2y − 1 5 3y − 4
7 1 x + 4y 9
matriz ?
1) =
5 3 x − 2y - 3
6) Quais são os elementos da diagonal secundária
3 4 6 15 9 19
b) Calcular X = 2A + 3B, sendo y = 2 5 + 3 18 = 5 23
2 3 3 2 0 1 3 21 3 22
A = 1 - 1 e B = 2 2 A 3B
0 - 2 1 0 Portanto:
14 21 9 19
Resolução: X = 9 26 e Y = 5 23
2 3 3 2 13 12 1 11 3 22
2.1 − 1 + 3.2 2 = 8 4
Atividades
0 − 2 1 0 3 − 4
c) Resolver a equação matricial: Adição e Subtração de matrizes
A. Efetue:
1 3 4 - 3 0 1
X + = 1) [3 2 4 1] + [2 1 -5 -3]
4 3 1 - 1 5 3
1 5 7 0 4 - 5
2) +
Resolução: 3 2 0 - 3 - 1 - 3
A matriz X tem que ser obrigatoriamente do tipo 2 X 10 6 3 6
3, pois, de acordo com a regra geral da adição de 3) -
matrizes, sõ podemos somar matrizes de ordens 5 7 2 1
(tipos) iguais.
1) 2A + B – C − 1 − 3
2) -A+B+C 4) 2
3) 2(A - B) + C 7 2 1
4) 2B + C - 3A
5) 2(B + C) - 3A
6) 2(B - C) + 3(A - C) 15 − 11 − 5 1
E. 1) X = 2 2 Y = 2 2
13 0 − 3 − 2
C. Calcule x, y, z e w, em cada um dos casos 2 2
seguintes:
x 4 0 2 7 3 4 11 3 2) X=B e Y=A
1) + =
3 6 - 1 5 y 4 8 10 3
Produto de matrizes
x y x 6 4 x + y Dadas as matrizes A = (aij ) m X p e B = (bjk) P X n,
2) 3 = +
z w − 1 2w z + w z define-se produto de A por B, que se indica por A . B
ou AB, como sendo a matriz: C = (cik) m X n → C = AB
D. Resolva as equações matriciais seguintes:
0 1 1 0 onde cada elemento cik de C é obtido multiplicando
1) X + = cada elemento da linha de índice i da matriz A pelo
1 0 0 1 correspondente elemento da coluna de índice k da ma-
4 9 triz B e adicionando os produtos obtidos.
2) X + =
5
8
Decorre da definição a seguinte observação :
2 - 5 0 4 - 3 1 O produto AB só pode ser obtido quando a matriz A
3) X + = -
3 - 1 1 0 2 - 1 tiver o número de colunas igual ao número de linhas da
1 3 0 - 1 matriz B, ou seja, quando A for do tipo m X p e B for do
4) 2X + = 3⋅ tipo p X n.
2 4 3 2
Desse modo, conforme definição, obtém-se A.B
E. Resolva os sistemas matriciais seguintes: = C do tipo m X n.
X + Y = A - 2B
Baseando-se no que foi exposto, por exemplo,
X - Y = 2A + B
1)
5 - 3 0 2 A B AB = C
sendo A = e B= a) 2 X 3 por 3 X 4 ⇒ 2 X 4
4 1 - 1 3
X + Y = A + B b) 3 X 2 por 2 X 3 ⇒ 3 X 3
c) 2 X 2 por 2 X 2 ⇒ 2 X 2
X - Y = B - A
d) 3 X 1 por 1 X 2 ⇒ 3 X 2
2) 1 3 1 4
existem os produtos de matrizes:
sendo A = 2 0 e B = 2 3
4 3 7 2 Veja agora como se calcula o produto de matrizes:
A
B
Respostas : 0 3 0 ⋅ 6 + 3 ⋅ 7 0 ⋅ 8 + 3 ⋅ 9
6 8
1 9 2 a ) 1 4 ⋅ = 1⋅ 6 + 4 ⋅ 7 1⋅ 8 + 4 ⋅ 9 =
A. 1) [5
3 − 1 − 2] 2) 2 5 7 9
2 ⋅ 6 + 5 ⋅ 7 2 ⋅ 8 + 5 ⋅ 9
0 1 − 3
7 0 3 X2 2X2
3)
3 6 21 27
= 34 44
5 14 11 2 5 −4 47 61
B. 1) 4 3 2) − 5 12 3) 10 − 15
3 X 2
A B C
a b m n p am + bq an + br ap + bs
− 10 12 − 1 12 − 31 0 a) ⋅ =
− 4 10 5) − 4 13 6) 5 c d q r s cm + dq cn + dr cp + ds
− 2
4)
2 X 2 2 X 3 2 X 3
A B 1 0 x y x y 1 0
⋅ = ≠
0 1 z w 0 0 0 1
1) 7X4 por 4 X 1 A A −1 I2
2) 1X3 por 2 X 4 Exemplo:
3) 5X2 por 2 X 3 Determinar a matriz inversa da matriz
4) 3X1 por 3 X 3
2 − 1
5) 2X3 por 3 X 1 A= (ordem 2)
6) 2X3 por 3 X 4 − 5 3
7) 3X4 por 3 X 4
8) 3X3 por 3 X 3 Resolução:
Conforme a condição de existência de matriz
-1
B. Efetue inversa, a matriz procurada A deve ser também de
1 0 2 − 1 ordem 2, bem como a matriz identidade, pois a matriz
1) ⋅ dada é de ordem 2.
4 2 0 3
3 1 Seja:
3 1 0
2) ⋅ 2 − 1 x y
2 5 4 4 1 A −1 = (matriz inversa de A)
z w
1 0
2 0
-1
Como A . A = I2, temos:
3) 3 5 ⋅
1 4
2 1
1 0 x y 2 − 1 1 0
1 − 2 3 ⋅ =
4) 3 2 ⋅ − 4 0 1 z w − 5 3 0 1
5 − 4
A −1 A In
-1
Substituindo-se, em A , x por 3, y por 1, z por 5 e w
Matriz Inversível por 2, encontramos a matriz procurada A .
-1
Uma matriz quadrada A de ordem n é inversível se
3 1
existir uma matriz B de ordem n tal que : Isto é: A −1 =
5 2
A.B=B.A= In = matriz identidade
Anote para não esquecer:
A matriz B denomina-se inversa da matriz A e a) Uma matriz só é inversível se for quadrada.
-1
indicamos por A . Isto é : b) Nem toda matriz quadrada é inversível.
B = A-1 ATIVIDADES
Matrizes em geral
2 − 1 3 1 3 1 2 − 1 1 0 A. Dadas as matrizes seguintes:
⋅ = ⋅ = 2 3 − 2 3
− 5 3 5 2 5 2 − 5 3 0 1 A= C=
4 5 1 4
A A −1 A −1 A I2
Conseqüentemente, em lugar de A . B = B . A = In
Podemos também escrever:
Resolução:
Atividades a) Cofator do elemento a22 (o número 5):
Propriedades que alteram o determinante 1 2 3
A. Ponha o(s) fator(es) em evidência, isto é, fatore 1 3
pelo caso do fator comum os determinantes 4 5 6 ⇒ D22 = 7 9 ⇒
seguintes: 7 8 9
15 5 8 1
1) 2)
7 2 4 3 ⇒ D22 = 1 ⋅ 9 − 7 ⋅ 3 = −12
2+2 4
2 4 6 A22 = (-1) . D22 = (-1) . (-12) = -12
6 4
3) 4) - 1 1 3
8 2 A21 = - O cofator de 5 é
5 7 1
-3 1 5 6 4 10 b) Cofator do elemento a21 (o número 4):
5) 6 2 - 1 6) 8 4 12 1 2 3
2 3
9 7 3 1 3 5 4 5 6 ⇒ D21 = ⇒
8 9
7 8 9
B. Reduza à unidade todos os elementos da 2ª
coluna do determinante: ⇒ D21 = 2 ⋅ 9 - 8 ⋅ 3 = - 6
8 2 10 2+1 3
A21 = (-1) . D21 = (-1) . (-6) = 6
12 4 20 sem que o mesmo se altere.
30 6 18
A21 = 6 O cofator de 4 é
1 1 0
QUESTÕES DE VESTIBULARES
1
cofator 1. (F. C. Chagas) 0 determinante da matriz A=(aij),
1 2 0 0 se i ≠ j
= 3 ⋅ (- 1) ⋅ (- 2 ) =
5 de ordem 3, onde aij =
3 ⋅ (- 1) 3i - j se i = j
4 +1
⋅2 3 1
= 3 ⋅ (- 1) ⋅ (- 2) = 6 a) 0 b) 12 c) 24 d) 36 e) 48
1 2 2
−2
2. (UFPI) Para multiplicar o determinante de uma
matriz por um número K ≠ 0, multiplica-se :
cofator a) uma linha da matriz por K
Note que: b) uma linha e uma coluna da matriz por K
• Houve uma transformação de determinante da c) todas as linhas da matriz por K
matriz de ordem 4 para determinante da matriz d) a matriz por K
de ordem 3.
• O cálculo de um determinante é bem mais fácil 3. (Sta. Casa-SP) Considere uma matriz A, de
quando escolhemos a fila com maior número de ordem 3, tal que det A = 6 e a matriz B =
zeros. 2 1 4
• Poderíamos ter escolhido também a 4+ coluna.
− 1 0 2 Então, sendo C = AB, podemos afirmar
De um modo geral, o desenvolvimento de um 0 1 6
determinante pode ser feito por qualquer fila.
que det C vale:
2.º) Valor numérico do determinante D: Obs.: det = determinante
D =- 2+ 0 + 0 + 6 a) –12 b) 12 c) –24 d) 24 e) n.d.a.
D =4 x 0 1
4) (OSEC) O determinante 0 x 0 :
Você deve ter notado que, além do conhecimento
do valor numérico de D, podemos concluir: 1 0 1
a) só é positivo para x > 0
É possível abaixar a ordem de um determinante de uma b) é positivo para x ∈ R
matriz do caso particular do Teorema de Laplace c) é positivo para {x ∈ R, 0 < x < 1}
0 0 3 d) é positivo para {x ∈ R, x < 0} ∪ {x ∈ R, x > 1}
b) D = 4 5 6 e) n.d.a.
7 8 9
Resolução: 5. (F. C. Chagas) 0 valor do determinante
2 2 2 2
4 5
D = 3 ⋅ (- 1)1+ 3 ⋅ = 3 ⋅ (- 1)4 ⋅ (− 3) = −9 0 1 1 1
7 8 é:
0 0 −2 3
−3
Portanto: 0 0 0 −1
D =- a) –4 b) –2 c) 0 d) 2 e) 4
2 3 5 x m −1
8. (UDF) Calcular o valor de ∆ = 1 2 3 : 16. (UFPA) Dada a equação −1 2 1 =0,
4 0 6 −2 3 x
a) 2 b) 3 c) 4 d) 10 determinar os valores de m para os quais as
8 7 4 raízes são reais :
9. (UFBA) Se X = 10 1 5 e a) m ≥ -5 -2 2
0 20 1 b) m≤2 2 -5
8 7 4 c) -5-2 2 ≤ m ≤ 2 2 −5
Y = 0 20 1 então: d) m ≤ - 5 - 2 2 ou m ≥ 2 2 − 5
10 1 5 e) n.d.a.
a) X = Y ≠ 0 c) X = 2Y e) X + Y = 0 17. (ESAN) Os valores de x, y e z, nesta ordem,
b) X = Y = 0 d) 2X=Y 1 x 2
10. (Sta. (Casa-SP) Dadas as matrizes A e B, tais para que a matriz A = 7 2 4 seja simétrica,
que : y z 5
1 5 - 1 3 - 1 0 0 0 são respectivamente:
a) 7, 2, 4 b) 4, 2, 7 c) 2, 4, 7 d) 2, 7, 4 e) n.d.a.
0 2 -2 4 3 -4 0 0
A = e B =
0 0 3 - 1 1 2 1 0
1 2 1
0 0 0 4 2 1 3 2
18. (MACK) O determinante 1 4 3 é divisível:
o valor do determinante de A . B é :
1 6 5
a) – 192 b) 32 c) – 16 d) 0 e) n.d.a. a) somente por 11
b) por qualquer número positivo
11. (PUC-SP) A solução da equação c) somente por 7
2 1 -2 d) somente por zero
2x - 3 - 1 0 = 0 é : e) por nenhum número real
4 1 -3 Respostas
1 1 Determinantes de segunda ordem
a) –2 b) - c) 0 d) A. 1) –2 2) 7 3) 4 4) –5
2 2
e) 2 B. 1) 7 2) 13 3) –2 4) –17 5) –5 6) –5
x−y x 17
12. Resolvendo = 0 obtém-se: C. 1) x = 2) x = 0 3) a’ = 3 ou a” = -3
y−x y 2
4) ∃ solução ∈ R 5) a’ = 4 ou a”= -4
a) x + y = 0 c) x – y = 0
e) n.d.a. 12
6) x = 7) x’ = 5 ou x” = -5
b) x = y ou x = -y d) x = y = 0 7
1
13. (ITA) Sem desenvolver, dizer qual o valor do 8) x’ = 1 ou x” = -2 9) x’ = 2 ou x” = -
5
2 4 1 1
determinante 3 6 2 : 10) a’ = -3 ou a” =
5
4 8 3 Regra de Sarrus
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) zero A. 1) –8 2) –10 3) 13 4) 2
B. 1) –2 2) –2 3) –23 4) –23 5) 15 6) 15
x 60
REGRA DE TRÊS SIMPLES A resposta à pergunta "Mantendo o mesmo espaço
percorrido, se aumentarmos a velocidade, o tempo
aumentará?" é negativa. Vemos, então, que as
REGRA DE TRÊS SIMPLES grandezas envolvidas são inversamente proporcionais.
Retomando o problema do automóvel, vamos
resolvê-lo com o uso da regra de três de maneira
Como a proporção é inversa, será necessário
prática.
invertermos a ordem dos termos de uma das colunas,
tornando a proporção direta. Assim:
Devemos dispor as grandezas, bem como os
valores envolvidos, de modo que possamos reconhecer
8 60
a natureza da proporção e escrevê-la.
Assim: x 90
Escrevendo a proporção, temos:
Exemplo: Assim:
Calcular 20% de 800. Quando depositamos ou emprestamos certa
20 quantia por determinado tempo, recebemos uma
Calcular 20%, ou de 800 é dividir 800 em compensação em dinheiro.
100 Quando pedimos emprestada certa quantia por
100 partes e tomar 20 dessas partes. Como a determinado tempo, pagamos uma compensação
centésima parte de 800 é 8, então 20 dessas partes em dinheiro.
será 160. Quando compramos uma mercadoria a prazo,
pagamos uma compensação em dinheiro.
Chamamos: 20% de taxa porcentual; 800 de
principal; 160 de porcentagem. Pelas considerações feitas na introdução, podemos
dizer que :
Temos, portanto: Juro é uma compensação em dinheiro que se
Principal: número sobre o qual se vai calcular a recebe ou que se paga.
porcentagem.
Taxa: valor fixo, tomado a partir de cada 100
partes do principal. Nos problemas de juros simples, usaremos a
Porcentagem: número que se obtém somando seguinte nomenclatura: dinheiro depositado ou
cada uma das 100 partes do principal até emprestado denomina-se capital.
conseguir a taxa.
O porcentual denomina-se taxa e representa o juro
A partir dessas definições, deve ficar claro que, ao recebido ou pago a cada R$100,00, em 1 ano.
calcularmos uma porcentagem de um principal
conhecido, não é necessário utilizar a montagem de O período de depósito ou de empréstimo denomina-
uma regra de três. Basta dividir o principal por 100 e to- se tempo.
marmos tantas destas partes quanto for a taxa.
Vejamos outro exemplo. A compensação em dinheiro denomina-se juro.
4.° exemplo: Um capital de R$ 80 000,00, aplicado 02. Sabe-se que 8 kg de café cru dão 6 kg de café
torrado. Quantos kg de café cru devem ser levados ao
durante 6 meses, rendeu juros de R$ 4 800,00.
forno para obtermos 27 kg de café torrado?
Qual foi a taxa (em %) ao mês?
a) 36
De acordo com os dados do problema: b) 40
x% em 1 mês ⇒ (6x)% em 6 meses c) 38
Devemos, então, resolver o seguinte problema: d) 26
4 800 representam quantos % de 80 000? e) n.d.a.
Dai:
4 800 = 6x . 80 000 ⇒ 480 000 x = 4 800 03. 40 pintores pintam um edifício em 10 dias. Querendo
4 800 48 fazer o mesmo serviço em 8 dias, quantos pintores
x= ⇒ x= ⇒ x = 0,01 seriam necessários?
480 000 4 800
a) 50
1 b) 48
0,01 = =1%
100 c) 60
Resposta: A taxa foi de 1% ao mês. d) 62
e) n.d.a.
Resolva os problemas:
- Emprestando R$ 50 000,00 à taxa de 1,1% ao 04. 8 máquinas produzem 600 peças de metal por hora.
mês, durante 8 meses, quanto deverei receber Quantas máquinas idênticas às primeiras são
de juros? necessárias para produzir 1 500 peças de metal por
- Uma pessoa aplica certa quantia durante 2 anos, hora?
a) 30
à taxa de 15% ao ano, e recebe R$ 21 000,00 de
b) 25
juros. Qual foi a quantia aplicada?
c) 40
- Um capital de R$ 200 000,00 foi aplicado durante d) 20
1 ano e 4 meses à taxa de 18% ao ano. No final e) n.d.a.
desse tempo, quanto receberei de juros e qual o
capital acumulado (capital aplicado + juros)? 05. Com velocidade de 60 km/h, um automóvel leva 50
- Um aparelho de televisão custa R$ 4 500,00. minutos para ir de urna cidade X a urna cidade Y. Se
Como vou comprá-lo no prazo de 10 meses, a a sua velocidade fosse de 75 km/h, quanto tempo
loja cobrará juros simples de 1,6% ao mês. levada para cobrir a mesma distância?
Quanto vou pagar por esse aparelho. a) 45 min
- A quantia de R$ 500 000,00, aplicada durante 6 b) 38 min
meses, rendeu juros de R$ 33 000,00. Qual foi c) 40 min
a taxa (%) mensal da aplicação d) 42 min
- Uma geladeira custa R$ 1 000,00. Como vou e) n.d.a.
compra-la no prazo de 5 meses, a loja
vendedora cobrara juros simples de 1,5% ao 06. Uma roda de automóvel dá 2 500 voltas em 10
mês. Quanto pagarei por essa geladeira e qual o minutos. Quantas voltas dará em 12 minutos?
valor de cada prestação mensal, se todas elas a) 3280
são iguais. b) 2967
c) 3020
- Comprei um aparelho de som no prazo de 8
d) 3000
meses. O preço original do aparelho era de R$
Matemática 98 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
e) n.d.a. c) 48
d) 45
07. Para paginar um livro com 30 linhas em cada página, e) n.d.a.
são necessárias 420 páginas. Quantas páginas
(iguais às anteriores) de 40 linhas (iguais às 14. Com a velocidade de 80 km/h, um automóvel leva 1
anteriores) cada uma seriam necessárias para hora e meia para percorrer certa distância. Se a sua
paginar o mesmo livro? velocidade fosse de 72 km/h, qual o tempo que seria
a) 315 gasto para cobrir a mesma distância?
b) 321 a) 100 min
c) 347 b) 98 min
d) 198 c) 102 min
e) n.d.a. d) 110 min
e) n.d.a.
08. Para transportar certo volume de areia para urna
construção, foram necessários 20 caminhões com 4 15. Um muro deverá ter 40 m de comprimento. Em três
m3 de areia cada um. Se cada caminhão pudesse dias, foram construídos 12m do muro. Supondo que o
conter 5 m3 de areia, quantos caminhões seriam trabalho continue a ser feito no mesmo ritmo, em
necessários para fazer o mesmo serviço? quantos dias será construído o restante do muro?
a) 16 a) 10 dias
b) 20 b) 7 dias
c) 22 c) 8 dias
d) 14 d) 6 dias
e) n.d.a. e) n.d.a.
09. Uma árvore de 4,2 m de altura projeta no solo urna 16. Uma folha de alumínio de 250 cm2 de área pesa 400
sombra de 3,6 m. No mesmo instante, uma torre pro- g. Quanto pesará uma peça quadrada, de 10 cm de
jeta urna sombra de 28,80 m. Qual é a altura da torre? lado, da mesma folha de alumínio?
a) 33,60 a) 160 g
b) 28,90 b) 145 g
c) 32,00 c) 165 g
d) 19,12 d) 178 g
e) N.D.A. e) n.d.a.
10. Para assoalhar urna sala de 80 m2 de área, foram 17. Com certa quantidade de arame, constrói-se uma tela
necessários 900 tacos de madeira. Quantos tacos de 20 m de comprimento por 3 m de largura. Dimi-
iguais a esses seriam necessários para assoalhar nuindo-se a largura em 1,80 m, qual seria o
urna sala de 60 m2 de área? comprimento de outra tela fabricada com a mesma
a) 700 quantidade de arame?
b) 800 a) 48 m
c) 760 b) 50m
d) 675 c) 52 m
e) n.d.a. d) 54 m
e) n.d.a.
11. Uma torneira despeja 40 litros de água em 5 minutos.
Em quanto tempo esta torneira encheria um 18. Para azulejar uma parede de 15 m2 de área foram
reservatório de 2 m3 de capacidade? usados 300 azulejos. Quantos azulejos iguais a esses
a) 230min seriam usados para azulejar uma parede retangular
b) 220 min de 8 m por 3 m?
c) 250 min a) 479
d) 242 min b) 500
e) n.d.a. c) 566
d) 480
12. Uma vara de bambu de 1,5 m de altura projeta no e) n.d.a.
solo uma sombra de 1 m. Quanto medirá a sombra
projetada no mesmo instante por um prédio de 18 m 19. A velocidade de um automóvel é de 72 km/h. Qual
de altura? seria a sua velocidade em m/s?
a) 13 m a) 22
b) 12 m b) 18
c) 10,5 m c) 32
d) 14,2 m d) 20
e) n.d.a. e) n.d.a.
13. Para construir urna quadra de basquete, 30 operários 20. Um terreno retangular tem 10 m de frente por 40 m de
levam 40 dias. Quantos dias levariam 25 operários, de lateral. Se diminuirmos 2 m da frente do terreno,
mesma capacidade que os primeiros, para construir quantos m devemos aumentar ao comprimento a fim
urna quadra idêntica? de conservar a sua área?
a) 52 dias a) 11 m
b) 46 b) 12 m
50. O volante de uma máquina, dando 318 voltas em 6 57. Determinar a que taxa mensal esteve aplicado um
minutos, põe em movimento uma fieira que produz capital de R$ 48 000,00 que, em 3 meses e 20 dias,
265 metros de tecido em 60 minutos. Que tempo será rendeu R$ 440,00 de juros.
preciso para fabricar 564 metros de tecido, se o a) 0,25% a.m.
volante der 376 voltas em 4 minutos? b) 0,40
a) 75 min c) 0,34
b) 72 min d) 0,21
c) 69 e) 0,49
d) 65
e) n.d.a. 58. Certo capital, acrescido dos juros resultantes de sua
aplicação durante 8 meses, eleva-se a R$ 23 100,00.
51. Certo capital, acrescido de juros de 6,5% a.a. em 1 O mesmo capital, acrescido dos juros resultantes de
ano e 4 meses, importa em $ 7 824,00. Determinar o 13 meses de aplicação, à mesma taxa, eleva-se a R$
capital. 23 475,00. Calcular o capital e a taxa anual.
a) 7.200,00 a) 22.500,00 e 4% a.a.
b) 6,980,00 b) 21.000,00 e 5%
c) 7.430,00 c) 23.650,00 e 5%
d) 8.020,00 d) 21.654,00 e 4%
e) n.d.a. e) n.d.a.
52. Um capital, com os juros correspondentes a 5 meses, 59. Determinar em quantos meses um capital de $ 32
eleva-se a R$ 748,25. O mesmo capital, com os juros 000,00 aplicado à taxa de 12% a.a. rende $ 4 800,00
correspondentes a 8 meses, eleva-se a R$ 759,20. de juros simples.
Determinar o capital. a) 18 meses
a) 770,00 b) 17 meses
b) 760,00 c) 10 meses
c) 695,00 d) 15 meses
d) 730,00 e) n.d.a.
e) n.d.a.
53. Determinar o capital e os juros cuja soma, no fim de 5 60. Dois capitais de R$ 11.000,00 e R$ 5.000,00
meses, à taxa de 5,5% a.a., atingiu R$ 17 676,00. estiveram aplicados durante 3 anos. Determinar a que
a) 17.280,00 e 396,00 taxa esteve aplicado o segundo capital, sabendo que
b) 16.980,00 3 400,00 o primeiro, aplicado à taxa de 7% a.a., rendeu R$
c) 18.960,00 e 385,00 1.110,00 a mais que o segundo.
d) 17.680,00 e 411,00 a) 7% a.a.
e) n.d.a. b) 8,67%
c) 8%
54. Qual é o capital que, acrescido dos seus juros d) 9%
produzidos em 270 dias, à taxa de 4,5% a.a., se eleva e) n.d.a.
a R$ 45 071,50?
a) 44.000,00 61. A soma do quádruplo de um número com 17 é igual a
b) 43.987,20 65. Calcule esse número.
c) 45.080,00 a) 12
d) 43.600,00 b) 15
e) n.d.a. c) 17
d) 16
55. Uma pessoa aplicou $ 110 000,00 do seguinte modo: e) n.d.a.
$ 68 000,00 a 5% a.a. e $ 42 000,00 a uma taxa
desconhecida. Sabendo-se que, no fim de meio ano, a 62. Ao triplo de um número adicionamos 12, e o resultado
77. Uma escola ocupa um terreno de 6 000 m2 de área. 84. Devo repartir R$ 3.000,00 entre três pessoas, A, B e
Sabe-se que a área construída é o quádruplo da área C. Sabe-se que A e B devem receber quantias iguais,
livre existente. Calcule a área construída e a área livre e C deve receber R$ 600,00 a mais que A. Qual a
da escola. quantia que devo dar a cada pessoa?
a) 4800 e 1200 a) 800, 800, 1400
b) 4810 e 1180 b) 700, 800, 1500
c) 4900 e 1100 c) 600, 800, 1600
d) 5000 e 1300 d) 500, 700, 1400
e) n.d.a. e) n.d.a.
78. Calcule dois números inteiros e consecutivos cuja 85. Um terreno de 2100 m2 de área deve ser repartido em
soma é 95. três lotes, de tal forma que o segundo lote tenha o
a) 47 e 48 dobro da área do primeiro, e o terceiro tenha 100 m2 a
b) 46 e 47 mais que o segundo. Qual deverá ser a área de cada
c) 45 e 40 lote?
d) 42 e 43 a) 400, 800, 900
e) n.d.a. b) 500, 700, 900
c) 300, 700, 1100
79. A soma de dois números é 117 e a diferença entre d) 200 , 400 , 600
eles é 47. Calcule os dois números. e) n.d.a.
a) 82 e 35
b) 81 e 37 86. Três alunos disputam o cargo de representante de
c) 83 e 34 classe da 6ª série A que tem 43 alunos. Sabendo-se
d) 79 e 38 que o vencedor obteve 6 votos a mais que o segundo
e) n.d.a. colocado, e que este obteve 5 votos a mais que o ter-
ceiro colocado, pergunta-se quantos votos obteve o
80. Num jogo de basquete, os quadros A e B marcaram vencedor.
juntos 154 pontos. O quadro A foi o vencedor por a) 19
diferença de 12 pontos. Qual foi a contagem final b) 22
deste jogo? c) 25
a) 82 e 72 d) 24
b) 83 e 75 e) 20
c) 81 e 75
d) 83 e 71 87. Distribuíram-se 360 bolinhas em três umas. Sabe-se
e) n.d.a. que a segunda tem o dobro de bolinhas da primeira, e
a terceira tem o triplo de bolinhas da segunda.
81. Numa eleição para o Centro Cívico de uma escola Quantas bolinhas foram colocadas em cada uma?
concorrem duas chapas, A e B. Votaram 960 alunos, a) 40, 80, 240
e a diferença entre o número de votos da chapa A e b) 30, 60, 180
da chapa B foi de 80 votos. Quantos votos obteve a c) 44, 60, 200
chapa A? d) 42 , 84, 252
a) 600 e) n.d.a.
b) 560
c) 490 88. A soma de dois números é 48. Um deles é o dobro do
d) 510 outro. Calcule o menor:
e) 520 a) 16
b) 18
82. Numa indústria, o número de mulheres é igual a 3/5 c) 20
do número de homens. Se fossem admitidas mais 20 d) 14
mulheres, o número destas ficaria igual ao número de e) 12
homens. Quantos homens e quantas mulheres
trabalham na fábrica? 89. João e Pedro têm juntos 44 anos. João tem o triplo da
a) 40e 40 idade de Pedro. Qual é a idade de João?
b) 45 e 40 a) 36
c) 50 e 30 b) 33
d) 45 e 35 c) 30
e) n.d.a. d) 38
e) n.d.a.
83. A soma de três números é 46, O Segundo tem 4
unidades a mais que o primeiro, e o terceiro tem 5 90. A soma de dois números é 72 e o quociente exato da
unidades a mais que o segundo. Calcule esses três divisão desses números é 5. Quanto vale o maior
números. deles?
110. Temos 1 200 g de queijo para fazer sanduíches. 117. Na eleição para a diretoria de um clube, 1/3 dos
Devemos fazer 80 sanduíches. Quantos gramas sócios votou na chapa A, 1/5 dos sócios votou na
poremos em cada sanduíche? chapa B, e 210 sócios votaram na chapa C.
a) 17 g Quantos sócios votaram nessa eleição?
b) 15 g a) 440
c) 20 g b) 450
d) 16 g c) 390
e) n.d.a. d) 480
e) n.d.a.
111. A quantia que recebo como mesada é R$ 800,00.
Desta quantia, deposito 2/5 em caderneta de 118. Qual é a área aproximada do Brasil se 2/5 dessa
poupança. Qual é a quantia que deposito na área são 3.400.000 km quadrados?
poupança? a) 8.500.000
a) 320 b) 7.980.000
b) 285 c) 8.880.000
c) 345 d) 9.020.000
d) 299 e) n.d.a.
e) n.d.a.
119. Pedro gastou 1/3 da quantia que possuía e, depois,
112. Uma prova de Matemática contém 50 questões. Um 2/9 dessa quantia. Quanto Pedro possuía se gastou
aluno acertou 7/10 das questões. Quantas 50 reais?
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