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1 – DEFINIÇÃO
2 – ENSAIO
- Vaso aberto Cleveland que consiste nas seguintes partes: cuba de ensaio, placa de
aquecimento, dispositivo para aplicação da chama piloto, fonte de aquecimento e
suportes.a
a) Encha a cuba de tal modo que a superfície livre da amostra fique exatamente na
marca do nível da cuba. Remova qualquer excesso da amostra adicionada, por meio
de uma pipeta ou dispositivo conveniente; entretanto, se houver amostra no exterior
da cuba, esvazie-a, limpe-a e encha-a novamente. Remova qualquer bolha de ar na
superfície da amostra. Amostras muito viscosas podem ser aquecidas até ficarem
razoavelmente fluidas, antes de serem colocadas na cuba. A temperatura de
aquecimento não deve ser maior que 56ºC abaixo do ponto de fulgor provável da
amostra.
b) Acenda a chama piloto e regule-a para o diâmetro de 3,2 a 4,8mm, tamanho da
espera de comparação do aparelho se houver.
c) Aqueça a amostra de tal modo que, inicialmente, o aumento de temperatura seja de
14 a 16ºC por minuto. Quando a temperatura da amostra aproximar-se de 56ºC
abaixo do ponto de fulgor esperado, diminua a velocidade do aquecimento, de modo
que o aumento da temperatura nos 28ºC finais seja de 5 a 6ºC por minuto.
d) Começando, pelo menos, a 28ºC abaixo do provável ponto de fulgor, aplique a
chama piloto de 2 em 2ºC, passando pelo centro da cuba em movimento circular
horizontal, de raio igual a 150mm. O centro da chama deve mover-se num plano
horizontal a não mais de 2mm acima do plano da borda superior da cuba. O
movimento da chama deve ser primeiro em um sentido e, na leitura seguinte, no
sentido oposto. O tempo de passagem da chama sobre a cuba deve ser de cerca de 1
segundo.
e) Quando aparecer o lampejo em qualquer ponto da superfície da amostra, anote a
temperatura lida como ponto de fulgor, mas não confunda o verdadeiro ponto de
fulgor com um halo azulado que muitas vezes envolve a chama piloto.
f) Para determinar o ponto de combustão, prossiga o aquecimento da amostra, de modo
que a elevação da temperatura seja de 5 a 6ºC por minuto. Continue a aplicação da
chama piloto, a intervalos de leitura de 2ºC, até que a amostra inflamada pela chama
piloto permaneça queimando durante 5 segundos, pelo menos. Anote esta
temperatura como ponto de combustão.
2.3 – Resultados
- Precisão
1 – OBJETIVO
2 – DEFINIÇÃO
3 – ENSAIO
3.1 – Aparelhagem
- Recipiente no qual a amostra vai ser ensaiada, penetrômetro, agulha e uma cuba de
transferência.
a) Aquecer a amostra até tornar-se fluida. Em seguida, com agitação constante, elevar a
temperatura do asfalto de 98ºC a 108ºC acima do Ponto de Amolecimento Anel e
Bola. Derramar o material no recipiente de penetração, de modo a ter uma espessura
de material após o resfriamento de no mínimo 10mm maior que a penetração
esperada.
b) Colocar a tampa no recipiente para proteger a amostra contra poeira e deixar esfriar
numa atmosfera cuja temperatura esteja entre 20 e 30ºC, durante o tempo mínimo de
90 minutos e máximo de 120 minutos. Depois colocar a amostra e a cuba de
transferência no banho de água, mantido na temperatura do ensaio +/- 0,1ºC durante
os mesmos intervalos de tempo citados para resfriamento à temperatura ambiente.
Coloque o peso de 50g acima da agulha, fazendo com que a carga total seja de 100g para
o conjunto de penetração, inclusive a agulha. Coloque o recipiente da amostra dentro da cuba de
transferência, encha a cuba água do banho de água de tal modo que a amostra fique totalmente
submersa; coloque a cuba de transferência sobre o prato do penetrômetro e execute o ensaio
imediatamente. Ajuste a agulha à superfície da amostra, fazendo com que coincida exatamente a
imagem da agulha refletida pela amostra com sua imagem verdadeira. A imagem refletida é obtida
usando-se uma fonte de luz que ilumine adequadamente a amostra.
Zere o ponteiro do mostrador. Libere rapidamente a agulha durante o tempo
especificado, ajuste o instrumento para medir a distância penetrada e anote esse valor.
Faça pelo menos três determinações em pontos da superfície da amostra, distante entre si
e da borda do recipiente de 1cm no mínimo.
Após cada penetração, retire a cuba de transferência e o recipiente do penetrômetro e
coloque-os no banho. Limpe a agulha com solvente apropriado, enxugue-a com um pano limpo e
seco e repita a operação já descrita.
Para valores de penetração acima de 225, utilize no mínimo três agulhas, deixando-as na
amostra até completar as determinações.
3.5 – Resultados
Aplica-se a média dos três valores obtidos, aproximadamente até a unidade, cujos
valores não se afastem mais que:
- Precisão
1 – ENSAIO
O ensaio de ponto de amolecimento (ou também conhecido como anel-bola) tem por
finalidade estabelecer um procedimento padronizado para a determinação da temperatura em que o
asfalto adquire a consistência fluida que corresponde ao ponto de fusão. É um valor aproximado
porque os materiais asfálticos são uma dispersão de asfaltenos e maltenos entre outros elementos,
em proporções diferentes, tendo uma pasta mais ou menos consistente. Logo, há pontos de fusão
diferentes, sendo difícil fixar um pondo de fusão comum para o CAP.
É importante fazer este ensaio, cuja norma é (IPB/ABNT) MB-164, para saber a
temperatura em que o material betuminoso se aproxima da fase líquida, ajudando a lidar melhor
com o material e saber onde é melhor usá-lo.
Este ensaio consiste em colocar uma esfera de aço de massa entre 3,4 a 3,55g, com
diâmetro de 9,35mm, sobre um anel padronizado de diâmetro de 15,87mm e 6,4mm de altura
situado a 25,4mm do fundo de um recipiente de vidro contendo água destilada mantida a uma
temperatura de (5 +/- 0,5) ºC. Embaixo desta espera, há uma amostra de material betuminoso no
anel.
A água é aquecida a uma razão de 5ºC/min. E a temperatura pela qual a esfera (que só
serve para saber um peso para a amostra distender) e a amostra de asfalto tocarem a placa do fundo
é o resultado do ensaio. A precisão deste ensaio é de +/- 0,5 ºC.
Caso o resultado do ensaio der maior que 80ºC, deve-se substituir a água por glicerina.
1 – ENSAIO
1.1 – Fórmula