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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO


JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 01
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 02
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 07/2017

Data da Revisão mais recente 07/2021

EQUIPAMENTO Agitador de tubos PATRIMÔNIO 100220


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
O agitador de tubo tipo Vortex é indicado para a homogeneização de diferentes materiais patológicos e diversos tubos
em laboratórios de análises clínicas, industriais, etc. Oferece excelente condição de trabalho com muita rapidez e
perfeita mistura das amostras aplicadas em tubos de até 30 mm de diâmetro, bem como pequenos frascos de reagentes.
Também agita tubos de centrífuga, cubetas de colorímetro e cubetas de espectrofotômetro.

2. Especificações Técnicas
Marca: Norte Científica

Modelo: NA 3600

Voltagem:127/220 Volts

Possui motor de 3800 rpm, 50/60 Hz e consumo de 40 Watts

3. Instruções Iniciais
O agitador de tubo deverá ser operado em bancada firme e nivelada. Antes de ligar o equipamento verifique a voltagem
da rede elétrica, bem como a voltagem no interruptor do aparelho (localizado atrás do aparelho). Selecione a voltagem
de trabalho de acordo com a rede local posicionando a chave seletora localizada na parte traseira do equipamento – a
tensão selecionada ficará com o número a mostra. Só então conecte o cabo de força à tomada padrão.

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação
1. Verificar que na parte frontal do equipamento existe uma chave seletora vermelha com a seguinte marcação “0 e 1”,

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onde “0” corresponde ao modo de agitação contínua e “1” corresponde ao modo de agitação periódica.

2. Quando selecionado o modo de agitação contínua, basta apenas regular a velocidade desejada para o trabalho
utilizando o botão do potenciômetro localizado à direita do painel do aparelho. Em seguida colocar o tubo a ser agitado
no centro do receptáculo de borracha, observar a formação de um vortex, deixar o tubo no receptáculo até completa
homogeneização da amostra.

3. Quando selecionado o modo de agitação periódica, o aparelho estará na posição standby (desligado) e para acioná-lo
basta apenas pressionar o receptáculo de borracha com o tubo a ser agitado. Observar a formação de um vortex, deixar o
tubo no receptáculo até completa homogeneização da amostra.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Lubrificar o receptáculo borracha com vaselina em pasta Semestralmente ou sempre que
necessário
Trocar fusível Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 02
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 02
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 07/2017

Data da Revisão mais recente 07/2021

EQUIPAMENTO Agitador magnético com aquecimento PATRIMÔNIO 155708


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rcoha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
O agitador magnético com aquecimento é indicado para a homogeneização de amostras com opção de aquecimento de
amostras líquidas de baixa viscosidade, além de auxiliar durante titulações.

2. Especificações Técnicas
Marca: Tecnal

Modelo: TE – 0851

Voltagem: 220 Volts e 60 Hz

Temperatura na placa: 50-350 ºC.

Rotação: 100-2000 rpm

3. Instruções Iniciais
O agitador magnético deverá ser operado em bancada firme e nivelada. Antes de ligar o equipamento verifique a rede
elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em tomada fixada permanente na parede ou bancada
(usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas). Manter uma distância
mínima de 10 cm entre a parede e a traseira do equipamento; e de 10 a 15 cm entre as laterais do equipamento e outros
objetos, para que haja ventilação.

4. Procedimentos de operação

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4.1 Operação

1. Colocar o frasco contendo amostra no centro da placa aquecedora.


2. Colocar a barra magnética no frasco.

3. Pressionar a tecla geral ( ) para entrar no modo de programa ou inicializar o sistema.

4. Pressionar as teclas (+) e (-) para aumentar ou diminuir a velocidade. Manter pressionado para ajuste mais rápido.

5. Pressionar a tecla geral ( ) para confirmar a alteração e sair do modo de programa.

6. Repetir os passos anteriores (programação) para ajuste do aquecimento ou para um novo reajuste.

7. Para desligar: zerar a velocidade e o aquecimento, após 15 segundos o equipamento desligará automaticamente.

Observação: Não desligar o equipamento com a placa quente.

ATENÇÃO: Nunca utilize recipientes sensíveis a alta temperatura.

4.2 Solução e problemas

Problemas Verificar
As condições da rede elétrica
Se a tensão da rede elétrica é compatível a potência do
equipamento
Equipamento não liga
O perfeito encaixe do cabo de alimentação na rede
elétrica e a condição da tomada onde o equipamento está
ligado
A condição do fusível
Equipamento não aquece Programa da temperatura
Tensão da rede em que o equipamento está ligado
Se a agitação for insuficiente A viscosidade do produto em teste
O ajuste da velocidade
Se o recipiente está centralizado na plataforma
Se a barra magnética está enfraquecida ou desgastada
Se o bastão magnético não girar
A velocidade inicial deve-se partir do zero e depois
aumentar

5. Figuras/Fotos

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6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Troca de fusíveis Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

dW1lbnRvIFBPUCAtIEFnaXRhZG9yIG1hZ27pdGljbyBjb20gYXF1ZWNpbWVudG8gKDA1MjkwNDUp SEI 23086.014881/2021-81 /


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 03
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 02
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 03/2016

Data da Revisão mais recente 09/2021

EQUIPAMENTO Balança de precisão PATRIMÔNIO 100058


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A balança é indicada para pesagem de amostras.

2. Especificações Técnicas
Modelo: EPL-6/15/30

Marca: Balmak

Voltagem: 110-220 Volts / 60 Hz

3. Instruções Iniciais
A balança deverá ser colocada em bancada firme e nivelada em local que não sofra incidência direta de raios solares,
livre de vibrações e aonde não ocorra forte circulação ou corrente de ar.
Antes de ligar o equipamento verificar a rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em uma
tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador
ou tomadas múltiplas).

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Após inserir o conversor AC/DC na tomada, a chave “liga/desliga” localizada na lateral do equipamento deverá ser
ligada.

2- Cumprido o procedimento a balança entra no ciclo de teste, efetuando uma contagem regressiva de "9" a "0".

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3- Após a contagem a balança zera, estando pronta pra uso.

Observações:

- Não deixe produtos ou qualquer objeto sobre a balança quando a mesma não estiver em uso ou desligada sob riscos de
dano.

- Caso a balança for desligada com qualquer objeto sobre o prato de pesagem, ocorrerá o zeramento equivalente à
massa existente sobre o prato. Para retornar ao zero real do prato, retirar o objeto da balança e religar o equipamento.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente Semestralmente ou sempre que
neutro e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Troca de fusível Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEJhbGFu52EgZGUgcHJlY2lz428gKDA1MjkwNTUp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 7


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 04
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 09/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Balança semi - analítica PATRIMÔNIO Pesquisa


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A balança é indicada para pesagem de amostras.

2. Especificações Técnicas
Modelo: S203H

Marca: Bel Enginnering

Voltagem: 110-220 Volts / 60 Hz

3. Instruções Iniciais
A balança deverá ser colocada em bancada firme e nivelada em local que não sofra incidência direta de raios solares,
livre de vibrações e aonde não ocorra forte circulação ou corrente de ar.
Antes de ligar o equipamento verificar a rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em uma
tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador
ou tomadas múltiplas).

4. Procedimentos de operação
4.1 Pesagem

Após haver conectado a balança a energia, é executado automaticamente um auto diagnóstico dos circuítos eletrônicos,
que é finalizado com a indicação Stand by.

1- A partir do stand by (estado de espera) para levar a balança a condição de trabalho pressionar a tecla ON/OFF (L/D).

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2- Para retornar ao stand by pressionar novamente a tecla ON/OFF (L/D).

3- Para pesagem simples, após a balança está em condição de trabalho depositar a amostra sobre o prato e ler o valor no
display quando o símbolo * (asterisco) aparecer.

4.2 Função Tara

1- A partir do stand by (estado de espera) para levar a balança a condição de trabalho pressionar a tecla ON/OFF (L/D).

2- Colocar o recipiente de pesagem sobre o prato da balança. O mostrador exibirá seu peso.

3- Pressionar a tecla O/T. Será exibida a palavra o-t.

4- Atingida a estabilidade o valor 0.000 será visualizado.

Observação: caso a estabilidade não tenha sido atingida por causa de corrente de ar, vibrações ou outro distúrbio, a
mensagem continuará a ser exibida.

5- Introduzir a amostra no recipiente e ler o valor.

4.3 Calibração

4.3.1 Calibração externa.

1- Pressionar a tecla CAL com o prato de pesagem vazio. O display exibirá traços.

2- Quando o valor do peso de calibração começar a piscar, colocar o peso no prato.

3- O display irá para de piscar, indicando o valor do peso de calibração.

Observação: uma vez executada a calibração, será exibido o valor do peso de calibração e a unidade de pesagem atual.

4- Retirar o peso de calibração do prato.

5- A balança está pronta para operação.

Observação: caso ocorra alguma interferência durante o processo de calibração, uma mensagem de erro será exibida.

4.3.1.1 Calibração externa com peso maior que o padrão

Pode ser usado na calibração um peso maior que o padrão. Para isso:

1- Pressionar e manter pressionado a tecla CAL com o prato vazio, até cessar o beep, então liberar a tecla.

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2- No display será exibido o texto -CAL-, seguido do texto -LOAD- piscando.

3- Colocar no prato de pesagem uma massa igual, maior ou menor que o valor padrão.

4- A balança reconhece como pesos de válidos, valores inteiros em relação ao dígito mais significativo.

Por exemplo: se o peso de calibração for 200 g, será possível calibrar a balança com valores de 100 g, 200 g, 300 g, 400
g até o limite de capacidade da balança.

5- A mensagem -LOAD- exibida no display irá parar de piscar.

6- Efetuada a calibração, o valor do peso de calibração será exibido.

7- Retirar o peso de calibração. A balança está pronta para operação.

Observação: caso ocorra alguma interferência durante o processo de calibração, uma mensagem de erro será exibida.

4.4 Unidades de pesagem

É possível selecionar de unidade de pesagem de trabalho da balança.

1- Com a balança zerada pressionar e manter pressionada a tecla MENU até o beep parar de soar, e então liberar a tecla.

2- Será exibida a palavra unitS.

3- Pressionar a tecla PRINT para confirmar.

4- Será exibida a palavra GRAM que corresponde a unidade de pesagem grama.

5- Pressionando as teclas MENU ou CAL é possível retroceder entre as unidades de pesagens disponíveis.

6- Pressionar PRINT para confirmar a unidade de pesagem desejada.

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* Não disponível para todos os modelos.

** Não disponível para balanças com aprovação

7- Após selecionar a unidade de pesagem desejada, pressionar a tecla MENU para passar a próxima opção do menu de
configuração, ou a tecla CAL para retroceder ao precedente.

8- Para sair do menu de configuração pressionar a tecla MENU até o beep cessar, liberar então a tecla. A balança
retornará ao modo de pesagem.

4.5 Função de auto desligamento

Está função permite que a balança entre no modo de espera (stand by) automaticamente após um período de inatividade.
Existem quatro opções de auto-desligamento:

Dsabi = Auto-desligamento desativado.

2 min = Auto-desligamento após dois (2) minutos de inatividade.

5 min = Auto-desligamento após cinco (5) minutos de inatividade.

15 min = Auto-desligamento após quinze (15) minutos de inatividade.

1- Com a balança zerada pressionar e manter pressionada a tecla MENU até que o beep pare de soar, e então liberar a
tecla.

2- Será exibida a palavra unitS, pressionar a tecla MENU até que seja visualizada a mensagem tiME oFF e então
confirmar com a tecla PRINT.

3- Pressionar a tecla MENU ou CAL para percorrer as opções de filtro disponíveis. Confirmar o escolhido com o
PRINT.

4- Após escolher a opção desejada, pressionar a tecla MENU para avançar ao parâmetro seguinte ou CAL para o
anterior.

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5- Para sair do menu de configuração pressionar a tecla MENU até cessar o beep, e então liberar a tecla.

6- A balança retornará ao modo de pesagem.

4.6 Códigos de erro

Erro exibido no display Significado Possível solução


ERR01 O peso não se estabiliza após uma Proteger a balança de correntes de ar
operação de tara ou de vibrações de bancada
ERR02 Impossível executar uma operação de Proteger a balança de correntes de ar
calibração em função de instabilidade ou de vibrações de bancada
ERR03 Peso de calibração incorreto ou Calibrar com o peso correto, e/ou
balança instável proteger a balança de interferências
ambientais
ERR04 Peso de amostra para a função conta- Selecionar um número de amostras
peças não adequado ou balança maior, e/ou proteger a balança de
instável interferências ambientais
ERR05 Impressão impossível / peso instável Proteger a balança de interferências
ambientais
ERR06 O peso não estabiliza na função Proteger a balança de interferências
densidade ambientais
ERR07 Erro de inserção de dados / peso
instável
ERR08 Anomalia no motor do calibrador Contactar a assistência
"UNLOAD" Peso carregado incorretamente no Remover o peso do prato e remontar a
prato base e o prato corretamente
"CAL But" A balança precisa ser calibrada Descarregar o peso carregado e
pressionar a tecla CAL
Sobrecarga Descarregar o peso do prato
Subcarga Posicionar corretamente a base do
prato e prato de pesagem

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário

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Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Calibração Periodicamente
Troca de fusível Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 05
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 09/2021

Data da Revisão mais recente

157261
157262
EQUIPAMENTO Banho termostático PATRIMÔNIO 157263
157264
Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
O banho termostático (banho maria sem agitação) é indicado para diversos tipos de análises laboratoriais, no
aquecimento de soluções e amostras em geral, onde se necessite do uso de temperatura até ebulição.

2. Especificações Técnicas
Marca: Solab

Modelo: SL-150

Voltagem: 110-220 Volts

Temperatura: +7 a100 ºC

3. Instruções Iniciais
O banho termostático deverá ser operado em bancada firme e nivelada. Antes de ligar o equipamento verifique a rede
elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em tomada fixada permanente na parede ou bancada
(usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas). Manter uma distância
mínima de 10 cm entre a parede e a traseira do equipamento; e de 10 a 15 cm entre as laterais do equipamento e outros
objetos, para que haja ventilação.

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

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4.1.1 Programar temperatura

1- Conectar a banho à fonte de energia.

2- O controlador ao se energizado indicará a temperatura ambiente.

3- Pressionar uma vez (1x) a tecla F , assim o controlador entrará na navegação dos sub parâmetros.

4- Pressionar F novamente para entrar no parâmetro SP e com as teclas e . selecionar a temperatura que
permanecerá piscando.

5- Manter a tecla F pressionada para confirmar a informação.

6- O visor voltará para a temperatura ambiente, acionando o LED verde acima indicando aquecimento.

4.1.2 Temporizador

Usado para ajustar algum tempo ao processo.

1- Pressionar uma vez (1x) a tecla F, assim o navegador entrará na navegação de sub parâmetros.

2- Pressionar a tecla e aparecerá TIME.

3- Pressionar a tecla F novamente para entrar no parâmetro. Reparar que o parâmetro sai de fábrica em oFF, ou seja, o
equipamento funcionará continuamente.

4- Pressionar a tecla para alterar o valor (valor dados em minutos).

5- Manter a tecla F pressionada até voltar na temperatura do equipamento.

6- Após esse processo, o timer só será disparado após o equipamento atingir o Set Point, ou seja, quando atingir a
temperatura ajustada anteriormente.

Observação: por exemplo: 80 ºC. O temporizador vai disparar (LED vermelho piscando) permanecendo 60 minutos na
temperatura e desligando o contrlo (LED vermelho).

7- Para retornar o processo pressionar a tecla TIMER que o equipamento ira retornar o SP permanecendo mais 60
minutos.

Observação: para inutilizar o TIMER alterar seu valor para oFF.

4.2 Composição do banho

4.2.1 Teclado

O teclado apresenta 4 teclas.

Tecla F: seleção do bloco de parâmetros ou entrar/sair no conteúdo do parâmetro.

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Tecla : incrementar ou trocar a variável apresentada.

Tecla : decrementar ou trocar a variável apresentada.

Tecla TIME: tecla de função tempo.

4.2.2 Sub parâmetros

Usados para acessar os parâmetros do banho com o controlador na tela principal.

1- Pressionar a tecla F. O display mostrará SP.

2- Para selecionar um parâmetro pressionar as teclas e .

3- Para entra no parâmetro pressionar a tecla F. O valor atual do parâmetro piscará no display.

5- Para ajustar o valor utilizar as teclas e .

6- Para encerrar o ajuste pressionar F. O display vai parar de piscar e voltar a mostra o nome do parâmetro.

7- Para voltar à tela principal mantenha a tecla F pressionada. O display indicará o nome do parâmetro
momentaneamente, em seguida o nome do parâmetro e depois de 2 segundos o display volta à tela principal.

SP = set point (temperatura de trabalho)

Time = time. Ajuste do tempo para o time.

DsP = diplay.

4.2.3 Timer

Utilizado em aplicações onde, ao final de um intervalo de tempo pré-definido, existem as seguintes necessidades:

- Desligamento do controle e/ou acionamento de um alarme.

O tempo a ser ajustado no temporizador (TIMER) é de 1 A 9999 minutos e pode ser iniciada através do seguinte
método:

- Quando o Set Point (SP) é atingido.

Para visualizar o tempo restante do "timer" pressionar a tecla .

4.2.4 LED apagado/aceso

LD1- Verde Saída de Controle Desliga/Saída de Controle Ligada.

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LD2- Vermelho Rele de Alarme Desligado/Rele de Alarme Ligado.

4.2.5 Execução de auto sintonia

Utilizada caso a temperatura permaneça instável no processo.

1- Manter a tecla F pressionada até o controlador indicar CONF.

2- Pressionar a tecla e o controlador indicará "A. t".

3- Alterar o parâmetro para ON.

4- Aguardar até a indicação de auto-sintonia (canto inferior direito) desligar.

Observações:

- Em processos onde oscilações de temperatura podem causar danos. ajustar o Set Point (SP) 10% abaixo do valor de
trabalho para efetuar a auto-sintonia.

- O Set Point não pode ser alterado durante o processo de auto-sintonia, caso isto ocorra os parâmetros retornarão ao
estado anterior.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Troca de fusível Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 06
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 07/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Câmara germinadora - BOD PATRIMÔNIO 157973


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A câmara germinadora, tipo BOD, é indicada para a germinação, crescimento e cultivo de plantas, sementes entre as
mais variadas aplicações. Contém sistema de fotoperíodo, simulando dia e noite, e de termoperíodo.

2. Especificações Técnicas
Marca: Thelga

Modelo: TF 35A

Voltagem: 110

Fusível: 15 A

3. Instruções Iniciais
A câmara germinadora deverá ser operada sobre superfície plana e em local longe da incidência direta do sol. Antes de
ligar o equipamento verifique a rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em tomada fixada
permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas
múltiplas). Manter a câmara com uma distância mínima de outros equipamento e e em lugar ventilado.

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Ligar o equipamento a rede elétrica.

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2- Liga a chave geral.

3- Os controladores digitais iniciarão o processo de controle de acordo com os parâmetros já determinados.

4- O painel de controle contém três chaves identificadas de acordo com as funções: fotoperíodo, termoperíodo e
controlador A.

5- Se manter as chaves do fotoperíodo e termoperíodo desligadas a estufa se mantém em modo noite e controla a
temperatura somente através do controlador A.

6- Para o sistema dia/noite entrar em ação ligar a chave correspondente ao fotoperíodo e o sistema começara a trabalhar
conforme a programação feita através do temporizador horário.

7- Para o sistema de alternância de temperatura entrar em ação ligar a chave correspondente a termoperíodo. Assim,
quando o temporizador acionar o dia a temperatura a ser controlada dentro da câmara será sempre de acordo com a
temperatura do no set point definida no controlador A.

Observação: O processo de alternância de temperatura (termoperíodo) só funcionará se o sistema de fotoperíodo estiver


acionado.

8- Para modificar a temperatura pressionar MODE, e alterar os valores através das teclas de acréscimo e decréscimo.

9- Usar a seta para esquerda para selecionar o dígito a ser alterado.

10- Pressionar novamente a tecla MODE para gravar a alteração e voltar a leitura real do processo.

11- Para ajustar a hora do controlador do fotoperíodo girar o disco sempre no sentido horário até a hora correta.

12- O acionamento das lâmpadas se dá através das posições de cada pino no disco sendo que cada um dos pinos equivale
a quinze minutos ligado ou desligado de acordo com a posição de cada um.

13- Pino levantado significa lâmpadas acesas (dia) e pinos abaixados lâmpadas apagadas (noite).

14- O fotoperíodo pode ser ligado ou desligado através da sua chave correspondente sem que o mesmo desligue o
relógio.

Observação: O equipamento possui termostato hidráulico para segurança contra temperatura acima de 60 ºC.

4.2 Possíveis problemas e soluções

Problema Possível causa Solução


O equipamento não liga Equipamento ligado em tomada com Verificar se a tensão é compatível com
tensão errada ou sem energia equipamento e se há tensão na rede
elétrica
O equipamento contínua sem ligar O fusível está queimado ou foi Retirar o fusível localizado atrás do
mesmo com a rede elétrica perfeita danificado pelo transporte equipamento substituir por outro de
mesmo valor
A temperatura não estabiliza A porta não está completamente Fechar a porta e verificar sua total
fechada, porta está sendo aberta vedação, evitar ficar abrindo e
constantemente em curtos períodos fechando a porta em intervalos muito
curtos de tempo

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEPibWFyYSBnZXJtaW5hZG9yYSBCT0QgKDA1MjkwNzIp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 19


5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Troca de fusível Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEPibWFyYSBnZXJtaW5hZG9yYSBCT0QgKDA1MjkwNzIp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 20


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 07
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 09/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Capela de exaustão PATRIMÔNIO 178589


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A capela de exaustão é um equipamento de proteção coletiva (EPC) considerado essencial em todo e qualquer
laboratório que exerça atividades envolvendo manipulação de produtos químicos tóxicos, vapores agressivos, líquidos
ou partículas em concentração e quantidade perigosas ou potencialmente prejudiciais à saúde.

2. Especificações Técnicas
Marca: Lutech

Voltagem: 110-220 Volts e 60 Hz

3. Instruções Iniciais
A capela de exaustão deverá ser operada em bancada firme e nivelada. Antes de ligar o equipamento verifique a rede
elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em tomada fixada permanente na parede ou bancada
(usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas).

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Conectar a tomada da capela a rede elétrica, conferindo a voltagem correta.

2- Ligar a chave geral.

3- Ligar o exaustor.

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4- Ao finalizar a atividade desligar a capela.

4.2 Cuidados especiais

1- Antes de iniciar qualquer trabalho envolvendo aquecimento, reações químicas exotérmicas ou que produzam gases
agressivos, ligar o exaustor.

2- Quando utilizar chapas de aquecimento ou Bico de Bunsen, colocá-los sobre placas de cimento amianto e afastar das
paredes da capela.

3- Na instalação dos dutos de exaustão, à distância máxima recomendada entre a capela e a saída dos gases é de seis
metros. Distâncias superiores comprometem à eficiência do exaustor.

4.3 Limpeza da capela

1- Para a limpeza externa da capela, usar um pano levemente embebido em álcool ou solução detergente.

2- Evitar polidores abrasivos ou solventes orgânicos agressivos.

3- Jamais molhar ou umedecer o motor, interruptores, plugs, lâmpadas, evitando o risco de choque elétrico e/ou curto-
circuitos.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza do equipamento Semestralmente ou sempre que
necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 08
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 02
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 12/2012

Data da Revisão mais recente 09/2021

EQUIPAMENTO Centrífuga para butirômetro PATRIMÔNIO 97782


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A centrífuga ITR é indicada para determinar o teor de gordura pelo método GERBER usando butirômetro.

2. Especificações Técnicas
Marca: ITR

Modelo: 8BT

Voltagem: 110-220 Volts e 60 Hz

3. Instruções Iniciais
A centrífuga deverá ser colocado em bancada firme e nivelada em local que não sofra incidência direta de raios solares.
Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica e certificar-se de que a chave esteja desligada. O temporizador é
ajustável pelo usuário variando de 0 - 5 minutos, apresentando alarme sonoro. O plugue do cabo de alimentação deverá
ser conectado em tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar
tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas).

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Ligar o equipamento a rede elétrica, observando a voltagem correta.

2- Ajustar o temporizador conforme a necessidade ( a escala do painel é uma referência, o operador determina o tempo
necessário), este apresenta escala de 0 - 5 minutos, com alarme sonoro.

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3- Acionar a chave para cima (liga). Ao final do tempo irá soar o alarme sonoro indicando o final da operação.

4- Pressionar a chave para baixo (freio), até a parada total do motor. A chave deverá ser pressionada somente até a
parada total do motor.

4.2 Segurança

Para a segurança do operador:

1- Observar se o fio terra está conectado.

2- Não colocar a centrífuga em funcionamento com a cúpula aberta.

3- Colocar o butirômetro de modo a evitar o desdobramento e usar óculos de proteção ao manusear os butirômetros.

4.3 Manutenção

Para melhor conservação do equipamento:

1- Desconectar a centrífuga da rede elétrica após o uso.

2- No caso de quebra de butirômetro, os fragmentos de vidro, produtos químicos derramados e suportes devem ser
removidos, e efetuada limpeza.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Remover impurezas aderentes (podem causar corrosão) Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

G9jdW1lbnRvIFBPUCAtIENlbnRy7WZ1Z2EgcGFyYSBidXRpcvRtZXRybyAoMDUyOTA4MSk= SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 2


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DO JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 09
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 09/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Chapa de aquecimento PATRIMÔNIO 98328


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A chapa de aquecimento é indicada para aquecer ou manter a temperatura de vidrarias que contenham amostras
ensaiadas em ambiente laboratorial.

2. Especificações Técnicas
Marca: Edutec

Modelo: Astral (XMTD-701)

Voltagem: 220 Volts / 60 Hz

Faixa de temperatura: 0 a 300 °C

3. Instruções Iniciais
A chapa aquecedora deverá ser colocada em bancada firme e nivelada. Antes de ligar o equipamento verifique a rede
elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em uma tomada fixada permanente na parede ou
bancada (usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas).

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação
1- Verificar se a rede elétrica está de acordo com a tensão correta do equipamento.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIENoYXBhIGRlIGFxdWVjaW1lbnRvICgwNTI5MDg4KQ== SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 25


2- Inserir o pino de alimentação do equipamento à tomada elétrica.

3- Para ligar a chapa de aquecimento apertar a tecla (I) e para desligar a tecla (0).

4- Para ajustar a temperatura apertar a tecla SET uma vez e em seguida para aumentar ou diminuir a temperatura
apertar as teclas correspondentes.

4.2 Precaução e advertências

1- Para o transporte do equipamento desligá-lo da rede elétrica.

2- Caso o equipamento não for usado por longo período de tempo, armazená-lo em local seco e longe da luz solar.

3- Durante o aquecimento o equipamento pode aquecer demasiadamente as laterais e a base.

4- Nunca utilizar o equipamento em atmosferas explosivas, com substâncias perigosas ou debaixo de água.

5- Evitar choques e pancadas violentas no equipamento e nos seus acessórios.

6- Garantir que o cabo de alimentação elétrica não toque na superfície aquecida da base.

4.3 Riscos

Cuidado com os riscos pertinentes a:

1- Uso de materiais inflamáveis.

2- Ruptura de vidro por ação de forças mecânicas por oscilação.

3- Amostras com baixa temperatura de ebulição.

4- Quebra do recipiente.

5- Tamanho incorreto do recipiente.

6- Condição de trabalho do recipiente insegura.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Trocar fusível Sempre que necessário

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIENoYXBhIGRlIGFxdWVjaW1lbnRvICgwNTI5MDg4KQ== SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 26


8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIENoYXBhIGRlIGFxdWVjaW1lbnRvICgwNTI5MDg4KQ== SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 27


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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JEQUITINHONHA E MUCURI
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 10
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 02
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 12/2012

Data da Revisão mais recente 09/2021

EQUIPAMENTO Crioscópio eletrônico PATRIMÔNIO 98508


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
O crioscópio eletrônico é indicado para análise de água adicionada ao leite.

2. Especificações Técnicas
Marca: Mikrolac

Voltagem: 110-220 Volts e 60 Hz

3. Instruções Iniciais
O crioscópio eletrônico deverá ser operada em bancada firme e nivelada em local que não sofra incidência direta de
raios solares. Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica e certificar que a chave geral esteja desligada. O
plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas
de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas).

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Ligar o equipamento a tomada, observando a voltagem correta.

2- Levantar manualmente o cabeçote e girá-lo ligeiramente para trás para travá-lo na posição superior.

3- Ligar o crioscópio através da tecla ON/OFF na parte posterior do equipamento, para cima liga, e para baixo desliga.

4- Logo após ligá-lo surgirá uma tela inicial (contendo informações da empresa) durante 20 segundos. Durante estes 20
segundos, uma bomba interna automática irá encher o reservatório do banho refrigerado com solução anti-coagulante,

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIENyaW9zY/NwaW8gZWxldHL0bmljbyAoMDUyOTA5NCk= SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 28


onde será feitas as análises do leite.

5- Após os 20 segundos aparecerá uma tela (Aguarde, temperatura do banho -2,4°C) indicando a temperatura atual do
banho refrigerado que deverá estar próximo da temperatura ambiente. Neste momento a célula eletrônica de
resfriamento começará a funcionar e haverá uma indicação contínua de temperatura do banho refrigerado, devendo cair
progressivamente.

6- A temperatura normal de trabalho é de -7°C., mas quando a tingir -4°C, o crioscópio já poderá ser utilizado e haverá
uma mudança de tela, dizendo: PRONTO, abaixe o cabeçote para análise.

4.2 Análises

1- Para realizar as análises do leite, colocar no tubo de ensaio que acompanha o crioscópio, de 2 a 2,5 ml de leite( veja
as indicações no tubo de ensaio) e colocar no local apropriado e em seguida abaixar o cabeçote como está indica na tela
( PRONTO, abaixe o cabeçote para análise).

2- As telas irão mudando graficamente na sequencia, indicando a realização da análise (Análise 0,6826; Análise 06830;
Análise -1,4847).

3- Neste ponto, quando a indicação numérica inferior indicar aproximadamente -3,0000 haverá uma agitação física,
muito rápida na amostra, que poderá ser ouvida, serve para congelar a amostra.

4- Após o congelamento, o gráfico irá indicar aproximadamente esta forma abaixo (Analise -0,4500), nesse momento o
crioscópio está medindo o plateau da análise, de acordo as normas ISO 5764:2009 e IDF 108:2009.

5- Assim que os valores atingirem o plateau, haverá um sinal sonoro e o crioscópio irá mostrar a tela (Levante o
cabeçote)solicitando para levantar o cabeçote.

6- Assim que levantar o cabeçote, o crioscópio mostrará os valores da análise no painel (crioscópio, porcentagem de
água adicionada, data e hora da análise) e irá gravar os resultados com todos estes parâmetros no pendrive que está
alojado na frente do equipamento.

Observação: A mensagem “Dados não salvos” somente irá aparecer se o pendrive não estiver colocado no soquete na
frente do crioscópio, ou se estiver com algum problema (queimado, ou totalmente cheio de dados).

4.3 Menu de operação

Todas os ajustes e calibrações são feitos através do MENU de operação, para isto basta pressionar a tecla corresponde à
indicação no display. As telas do menu são:

1- Tempo do agitador

2- Temperatura banho

3- Calibração

4- Ajuste da curva

5- Unidade de medida

6- Método de análise

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7- Tabela de referência

8- Data e hora

9- Agitador Fase 1

10- Agitador Fase 2

11- Idioma

12- Configuração Padrão

13- Código do produtor;

14- Esvaziar banho

Tempo agitador

1- Para ajustar o tempo que o agitador da amostra deverá vibrar para provocar o congelamento da amostra de leite
durante a análise, navegar pelo Menu até o número 1, Tempo agitador e pressionar “OK”.

2- Através das setas correspondes no painel, escolher o tempo desejado, normalmente é utilizado 1 segundo.

3 – Pressionar a tecla “OK”, o agitador irá vibrar no tempo escolhido, simulando a batida de uma análise.

Temperatura do Banho

1- Navegar pelo Menu até a opção 2, Temperatura banho e pressionar a tecla corresponde a “OK”.

2- Será mostrada uma tela indicando a temperatura na qual o crioscópio está operando, que é a temperatura atual do
banho refrigerado.

Observação: O valor de Resfriamento, é uma porcentagem do trabalho da célula eletrônica, e é um valor que poderá ser
solicitado pela assistência técnica, caso haja algum problema com o equipamento e houver necessidade de suporte
técnico telefônico.

Calibração

1- Basta fazer uma análise com cada solução padrão, 422 e 621, seguindo as instruções mostradas na tela.

2- Para iniciar a calibração, navegar pelo Menu até a opção 3, Calibração, e pressionar a tecla correspondente a “OK”.

3- Aparecerá uma tela onde estará pedindo a colocação da solução 422 (Calibração Insira a solução 422 e Abaixe o
cabeçote). Colocar de 2 mL a 2,5 mL de solução 422 em um tubo de ensaio e abaixar o cabeçote para iniciar a análise e
calibração.

4- Após concluída a primeira fase, aparecerá uma nova tela pedindo para colocar a solução 621. Coloque de 2 mL a 2,5
mL desta solução em um tubo de ensaio e abaixe o cabeçote para iniciar a análise e finaliza a calibração.

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5- Ao final do procedimento aparecerá uma tela indicando que o equipamento está calibrado e pronto para uso.

Ajuste da curva

Durante o dia recomenda-se verificar a a calibração com a solução 530, caso este esteja apresentando um resultado com
uma variação considerável deve-se proceder o ajuste da curva.

1- Navegar pelo Menu até a opção 4, Ajuste de curva, e pressionar a tecla corresponde a “OK”.

2- Após aparecerá a tela (Ajuste de curva/ Insira a solução 530 a Abaixe o cabeçote), colocar de 2 mL a 2,5 mL em um
tubo de ensaio e colocar no local apropriado e pressionar a tecla “OK”. O equipamento fará uma análise e corrigirá
automaticamente a curva, retornando a tela.

Unidade de medida

O crioscópio possibilita apresentar os resultados em duas escalas de unidade: Graus Hortvet ou Graus Celsius.

1- Para escolher a unidade de medida, navegar pelo Menu até a opção 5, Unidade de medida e pressionar a tecla
correspondente a “OK”;

2- Escolher a unidade pressionando o botão correspondente a seta para baixo e pressionar a tecla OK para retornar a tela
principal.

Tipo de análise

O crioscópio pode fazer as análises em três formas: por tempo, por Plateau e Livre.

Por tempo o sistema concluirá a análise após decorrido om intervalo pré-definido pelo operador Menu. Por Plateau, o
cri concluirá a análise somente após verificar que a medida atingiu o mesmo, de acordo com as normas estabelecidas.
Por sistema Livre, o crioscópio só finalizará a análise quando o operador quiser interromper a análise, levantando o
cabeçote. Para escolher o tipo de análise, navegue pelo menu até a opção 6, Tipo de análise e pressione a tecla “OK”.

1- Escolher a forma de análise, Tempo, Plateau ou Livre pressionando a tecla correspondente a seta para baixo e após a
escolha pressionar a tecla “OK” para retornar.

Tabela de referência

O Microlak trabalha com duas tabelas de referência para calculo de água adicionada ao leite, 530 e 540.

1- Navegar pelo Menu, até a opção 7, Tabela Referência e pressionar “OK”.

2- Escolher a tabela pressionando o botão corresponde a seta para baixo e pressionar a tecla OK para retornar a tela
principal.

Ajuste da data e hora

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1- Navegar pelo Menu até a opção 8, Data e Hora, e pressionar OK.

2- Na tela mover o cursos para a direita ou esquerda e alterar os valores de Dia, Mês e Ano pressionado a tecla
correspondente a seta para cima ou para baixo.

3- Pressionar OK para começar a ajustar a hora.

4- Para alterar a Hora, Minuto, siga os mesmos procedimentos de operação feitos para alteração da data.

5- Para confirmar, pressionar a tecla OK ao final do acerto das horas.

Ajuste do agitador na fase 1

Para o equipamento funcionar corretamente, ajustar o agitador da amostra para uma amplitude de 2 a 3 mm.

1- Navegar pelo Menu até a opção 9, Agitador Fase 1, e pressionar OK.

2- Ajustar utilizando as setas para cima ou para baixo.

3- Será mostrada uma porcentagem para orientar o usuário durante o ajuste, sendo que a medida de 2 a 3 mm, deverá ser
observada na ponta final do agitador, próximo ao sensor de temperatura (sonda).

4- Após pressionar a tecla OK para retornar.

Agitador Fase 2

Fase onde se ajustará a agitação que será feita no congelamento da amostra, quando esta atingir os -3 °C. Este recurso
serve para observar se a agitação está funcionando corretamente.

1- Navegar pelo Menu até a opção 10, Agitador Fase 2, e pressionar OK.

2- O agitador estará desligado. Na parte inferior há as opções Liga e Desliga. Pressionar OK, ativando a opção Liga, o
agitador funcionará em toda sua amplitude.

3- Para desligar o agitador, pressionar a tecla Desliga.

4- Para retornar pressione a tecla Menu.

Idioma

1- Navegar pelo Menu até a opção 11, Idioma, e pressionar Entra.

2- Escolher através da tecla correspondente a seta para baixo, o idioma de sua preferência, e após a escolha, pressionar a
tecla OK para retornar.

Configuração Padrão

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Permite o operador retornar todas as regulagens para o padrão de fábrica, recurso recomendado para casos em que haja
esta necessidade.

1- Navegar pelo Menu até a opção 12, e pressionar a tecla OK.

2- Aparecerá a tela (Conf. Padrão/Restaurar Valores de fabrica), pressionar a tecla OK, e todo o crioscópio retornará
para as configurações efetuadas na fábrica.

Código do produtor

Grava o código do produtor junto com as análises.

1- Navegar pelo Menu até a opção 13 e pressionar OK.

2- Aparecerá na tela indicando que a função está desligada. Para ativar pressionar o botão OK.

3- Para desativar a função pressionar OK novamente.

Desligar

1-Colocar um tubo de ensaio VAZIO no local indicado para análises e navegar no Menu até a linha 14.

2- Pressionar OK para confirmar a opção de esvaziamento do banho.

3- Toda a solução refrigerante será drenada para o reservatório que está atrás do crioscópio.

4-Após o esvaziamento do banho, abaixar o cabeçote e desligar o crioscópio na chave traseira.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Tubos de ensaio, lavar com água e detergente, ao finalizar passar Sempre que necessário
água destilada

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIENyaW9zY/NwaW8gZWxldHL0bmljbyAoMDUyOTA5NCk= SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 33


8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIENyaW9zY/NwaW8gZWxldHL0bmljbyAoMDUyOTA5NCk= SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 34


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 11
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 09/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Espectrofotômetro PATRIMÔNIO 157184


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
O espectrofotômetro é indicado para comparar a radiação transmitida ou absorvida por uma determinada solução
identificando componentes através de seus espectros característicos ao ultravioleta, visível ou infravermelho.

2. Especificações Técnicas
Marca: Edutec

Modelo: EEQ9011B.UV-B

Voltagem: 110-220 Volts e 60 Hz

3. Instruções Iniciais
O espectrofotômetro deverás ser operado em bancada firme e nivelada e em local que não sofra incidência direta de
raios solares, livres de poeira, gases corrosivos e vibrações forte. Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica.
O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar
tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas).

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Conectar o aparelho a uma tomada aterrada.

2- Ligar o parelho, tomando cuidado em observar a voltagem correta. Permitir que o aparelho aqueça pelo tempo

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEVzcGVjdHJvZm909G1ldHJvICgwNTI5MDk5KQ== SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 35


programado no sistema, geralmente 20 minutos.

3- Definir o comprimento de onda através da tecla GOTO e apertar SET para aumentar ou diminuir o comprimento.

4- Selecionar o modo de operação desejado como transmitância, absorbância ou concentração.

5- Escolher cubetas correspondentes ao caminho óptico adequado para método de análise que está usando. Você tem
que usar a mesma cubeta de caminho óptico para todos os espaços em branco, padrões e amostras.

6- Encher a cubeta com uma solução em branco e colocar em posição na célula detentora.

7- Colocar a solução em branco no caminho de luz, ajustar 100% T/0 Abs ou ZERO para zerar a solução em branco.

8- Proceder as leituras das amostras apertando ENTER.

Observações:

1- Cubeta de vidro é utilizada para comprimento acima de 325 nm. Cubeta de quartzo deve ser utilizada para
comprimento abaixo de 325 nm.

2- A solução deve ser de pelo menos 20 mm de altura em uma cubeta quadrada padrão.

4.2 Manutenção

Substituir a lâmpada ou verificar a calibração de comprimento de onda e linearidade fotométrica para avaliar o
desempenho do instrumento.

Para substituir a lâmpada de halogênio:

1- Desligar a energia e desconecte o aparelho da tomada.

2- Remover a lâmpada do suporte de lâmpada.

3- Cuidadosamente substitua a lâmpada.

4.3 Calibração

1- Ligar o aparelho e permitir que o mesmo aqueça por vinte (20) minutos.

2- Selecionar o modo operacional % Transmittance.

3- Ajustar o comprimento de onda para 519 nm.

4- Inserir a cubeta com água destilada no poço do suporte da cubeta.

5- Pressionar a tecla ZERO até o display mostrar T 100.0% ou 0.000 A, em seguida, retirar o cubeta com água.

6- Inserir o Didymium filtro no poço do suporte cubeta, registrar a leitura T% no diplay digital. Verificar a calibragem
do comprimento de onda com o Didymium;

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEVzcGVjdHJvZm909G1ldHJvICgwNTI5MDk5KQ== SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 36


7- Repetir os passos 3 a 6. Para medir separadamente o comprimento de onda do ponto entre 519 nm e 539 nm;

8- À procura da mínima % Transmitância ao longo do registro, a mínima % Transmitância deve ser obtida entre 526 nm
e 532 nm. A pressão do comprimento de onda – 2100SP series espectrofotômetros é +/- 2nm.

4.4 Solução de problemas

1- Display mostra “1xxx” no modo % transmitance e mostra uma leitura negativa no modo de absorbance.

 Verificar se a tampa do compartimento da amostra a está fechado ou não, certifique-se que a tampa esteja
fechada.

 Certificar que o compartimento de amostra está vazio e a porta de luz está fechada.

 Ajustar a sensibilidade do interruptor para a posição baixa.

 Ligue 100% T/A botão até que o display esteja em escala.

2- Display mostra “000,0” no modo % T ou “ 1.xxx” no modo de absorbance (onde “xx” são dois dígitos em branco).

 Verificar a lâmpada, se ela não estiver acesa, substitua a lâmpada.

 Verificar se há ou não tubo inserido no compartimento de amostra, se não, inserir este.

Nota: há uma porta de luz que é construída na frente do compartimento de amostra. Para definir a escala completa, você
deve inserir um tubo com uma solução em branco.

 Verificar se a luz afeta ou não a leitura.

 Abrir a tampa do compartimento de amostra, tenha certeza de que nada bloqueia o caminho de luz.

 Verificar a porta de luz com um tubo, se você não conseguir inserir o tubo no compartimento de amostra, talvez
a porta esteja bloqueada, limpe e remova qualquer coisa nela;

 Verificar o display para ver se ele muda quando você abre a tampa e a dosa. Se o display não mudar, qualquer
detector ou a placa principal do computador precisa ser substituído.

 Se o visor é alterado, verificar o feixe de luz com os seguintes passos:

1- Definir o comprimento de onda para 580 nm;

2- Colocar um tubo de ensaio com uma longa tira de papel branco no compartimento de amostra, você deve ver uma luz
amarelada na parte inferior do papel, vindo da vista direita do compartimento e amostra;

3- Se você não ver qualquer luz, o caminho óptico interno está enegrecido, de alguma forma.

4- Se você ver a luz, verificar se o cabo do detector para placa principado do computador está ligado – substitua o
conjunto detector e substitua a placa principal do computador.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEVzcGVjdHJvZm909G1ldHJvICgwNTI5MDk5KQ== SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 37


3- Nada aparece no display.

 Verificar a lâmpada que indica se o aparelho está ligado, se ela não estiver acesa:

- Cabo de alimentação não está conectado.

- Interruptor de energia na unidade estiver desligado ou com defeito.

- Cabo de alimentação está com defeito.

- Fusível está queimado, este que fica dentro do aparelho no fundo do mesmo.

 Placa principal do computador está com defeito.

 Transformador de potência interno está com defeito.

 As conexões da fiação interna estão ruins.

Para todos os defeitos acima contacte os representantes do serviço autorizado próximo de sua localidade.

4- Não houve diferença nas leituras na tela quando se muda entre os modos Abs e % Trans.

 Conecção interna entre o interruptor de modo e placa computador principal está ruim.

 Botão de modo está com defeito.

 Placa principal do computador está com defeito.

5- Não houve diferença nas leituras no display quando alterar o interruptor de sensibilidade entre as altas e baixas
posições.

 Conexão interna entre o interruptor de sensibilidade da placa principal do computador é ruim.

 Interruptor de sensibilidade está com defeito.

 Placa principal do computador está com defeito.

6- Lâmpada está acesa, mas nada aparece no display.

 Conexão interna entre o interruptor de sensibilidade da placa principal do computador é ruim.

 Interruptor de sensibilidade está com defeito.

 Equipamento digital de medição do display está com defeito.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEVzcGVjdHJvZm909G1ldHJvICgwNTI5MDk5KQ== SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 38


7- Leituras diferem muito dos resultados esperados;

 Verificar a calibragem do comprimento de onda;

 Verificar a sua aplicação, procedimento e técnica de amostragem.

8- Display não zera, mas exibe algum valor.

 Má conexão interna entre a resistência do botão de controle de 0% T e a placa principal do computador.

 Detector está sujo ou com defeito.

 Compartimento de amostra não fica bem encaixada no aparelho.

 Placa principal do computador está com defeito.

 Display digital está com defeito.

9- Desvio de leituras.

 Verificar se a aplicação, procedimento e a técnica de amostragem.

 Os valores da amostra está afetando a ótica do aparelho.

 Energia na linha está flutuante ou aparelho.

 O aparelho não está devidamente ligado à terra.

 A tensão da linha está incorreta.

 Lâmpada está com defeito.

 Detector está com defeito.

 Placa principal do computador está com defeito.

10- As leituras não são repetíveis.

 Verificar se o comprimento de onda e 100% estão definidos corretamente.

 Há algumas bolhas e gases em sua amostra?

 Verificar se o tubo de ensaio está limpo.

 Tubos não são alinhados na mesma posição para cada leitura.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEVzcGVjdHJvZm909G1ldHJvICgwNTI5MDk5KQ== SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 39


 Compartimento de amostra não está encaixado com segurança no aparelho.

Suporte da cuveta não está colocado corretamente na placa.

Diâmetro do tubo pode ser demasiado pequeno para um ajuste confortável ao compartimento de amostra.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Trocar fusível Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEVzcGVjdHJvZm909G1ldHJvICgwNTI5MDk5KQ== SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 40


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 12
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 09/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Estufa bacteriológica PATRIMÔNIO 98104


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A estufa bacteriológica é indicada para o crescimento de microrganismos, mantendo a temperatura constante e precisa,
por gerar um ambiente ideal.

2. Especificações Técnicas
Marca: Ethik Technology

Modelo: 403-3D

Voltagem: 110-220 Volts / 60 Hz

Faixa de temperatura: + 15 a 60 ºC

3. Instruções Iniciais
A estufa deverá ser colocada em bancada firme e nivelada em local que não sofra incidência direta de raios solares.
Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em uma
tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador
ou tomadas múltiplas).

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Ajustar a altura da prateleira interna conforme necessidade, puxando e encaixando as guias existentes.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEVzdHVmYSBiYWN0ZXJpb2zzZ2ljYSAoMDUyOTEwMyk= SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 41


2- Distribuir a carga uniformemente, procurando utilizar todas as prateleiras.

3- Fechar a porta.

4- Conectar a tomada a rede elétrica.

5- Ligar a chave geral situada no painel da estufa.

6- Ajustar o "sent Point" na temperatura desejada e aguardar até sua estabilidade.

4.2 Controle de temperatura

1 – Pressionar o botão . O display mostrará SP alternado com o respectivo valor.

2- Para alternar o valor SP, pressionar as teclas ou .

3- Para salvar e retornar ao menu principal pressionar novamente a tecla .

4.3 Defeitos e diagnóstico

Problema Prováveis causas


Temperatura não sobe Verificar se o set point do controlados está na temperatura
desejada
Temperatura não sobe Verificar no controlador se o set point é maior que a
temperatura indicada
Temperatura não estabiliza Verificar se a temperatura da sala se encontra a 25 ºC + 5
ºC.
Temperatura não estabiliza Verificar se as cargas estão distribuídas uniformemente

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais recente
Limpar a parte externa da estufa com solução de água morna e sabão Semestralmente ou sempre que
neutro empregando esponja ou pano macio. Para enxaguar utilize necessário
pano seco e macio.
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.

Limpar o interior da estufa com solução de uma colher de Semestralmente ou sempre que

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEVzdHVmYSBiYWN0ZXJpb2zzZ2ljYSAoMDUyOTEwMyk= SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 42


bicarbonato de sódio para cada litro d'água. Caso necessário utilizar necessário
antes, uma solução fraca de água e sabão neutro. Para enxaguar
utilize pano seco e macio.
Obs:- Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.

- Nunca jogue água no interior da estufa.

Troca de fusíveis Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEVzdHVmYSBiYWN0ZXJpb2zzZ2ljYSAoMDUyOTEwMyk= SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 43


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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 13
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 09/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Estufa de esterilização e secagem PATRIMÔNIO 97973


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A estufa de esterilização e secagem é indicada para a esterilização e secagem de amostras e materiais.

2. Especificações Técnicas
Marca: Ethik Technology

Modelo: 402-5D

Voltagem: 220 Volts/60 Hz

3. Instruções Iniciais
A estufa deverá ser colocada em bancada firme e nivelada em local que não sofra incidência direta de raios solares.
Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em uma
tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador
ou tomadas múltiplas).

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Ajustar a altura da prateleira interna conforme necessidade, puxando e encaixando as guias existentes.

2- Distribuir a carga uniformemente, procurando utilizar todas as prateleiras.

3- Fechar a porta.

dW1lbnRvIFBPUCAtIEVzdHVmYSBkZSBlc3RlcmlsaXph5+NvIGUgc2VjYWdlbSAoMDUyOTEwNyk= SEI 23086.014881/2021-81 /


4- Conectar a tomada a rede elétrica.

5- Ligar a chave geral situada no painel da estufa.

6- Ajustar o "sent Point" na temperatura desejada e aguardar até sua estabilidade.

4.2 Controle de temperatura

1 – Pressionar o botão . O display mostrará SP alternado com o respectivo valor.

2- Para alternar o valor SP, pressionar as teclas ou .

3- Para salvar e retornar ao menu principal pressionar novamente a tecla .

4.3 Defeitos e diagnóstico

Defeito Prováveis causas


Temperatura não sobe Verificar se o set point do controlador está
na temperatura desejada
Temperatura não sobe Verificar no controlador se o set point é
maior que a temperatura indicada
Temperatura não estabiliza Verificar se a temperatura da sala se
encontra a 25 ºC + 5 ºC
Temperatura não estabiliza Verificar se e as carga estão distribuída
uniformemente

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Trocar fusível Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

dW1lbnRvIFBPUCAtIEVzdHVmYSBkZSBlc3RlcmlsaXph5+NvIGUgc2VjYWdlbSAoMDUyOTEwNyk= SEI 23086.014881/2021-81 /


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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 14
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 09/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Fogão industrial 4 bocas PATRIMÔNIO 146581


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A fogão industrial é indicado para o preparo e manipulação de alimentos em geral.

2. Especificações Técnicas
Marca: Venax

Modelo: FFI044

3. Instruções Iniciais
O fogão utilizado na manipulação de alimentos em geral, é composto por quatro bocas e dois nível de queimador em
cada, onde cada um possui uma chave própria. Deverá ser instalado em superfície plana, nivelada e em local não sofra
incidência direta de raios solares. Evite também locais úmidos e com correntes de ar.
Utilizar na ligação do gás mangueira reforçada de plástico e dentro do prazo de validade. A mangueira do gás, bem
como o botijão, devem ficar do lado da entrada da alimentação do gás.

Usar sempre um regulador de pressão de gás adequado ao botijão, pois a ausência do mesmo causará excesso de pressão
com consequente vazamento de gás, o que pode causar incêndio. Fechar o regulador de pressão de gás quando não for
usar o fogão.

Observação: sempre que vencer a validade do regulador de gás e da mangueira trocá-los.

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEZvZ+NvIGluZHVzdHJpYWwgKDA1MjkxMTcp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 46


1- Abrir o regulador de gás.

2- Girar a chave do queimador escolhido no sentido anti-horário (esquerda), aproximar o fósforo aceso ao queimador,
até o surgimento da chama.

3- Ajustar a chama conforme sua necessidade.

Observação: manter o regulador de gás desligado quando o fogão não estiver sendo utilizado.

4.2 Precauções

O gás de botijão (GLP) e o gás de rua (nafta ou natural) são asfixiantes. Ao sentir cheiro de gás dentro de casa, tomar as
seguintes providências:

1- Não mexer em interruptores elétricos.

2- Abrir as janelas e as portas, permitindo maior ventilação do ambiente.

3- Fechar o regulador de pressão de gás no botijão.

4- Não acender qualquer tipo de chama e chamar o Posto Autorizado DAKO para verificar o problema.

5- Somente acender os queimadores após ter certeza de que não há vazamentos na instalação, verificando os pontos de
conexões na mangueira, no fogão e no regulador de pressão, bem como deste último no botijão.

6- Nunca usar chamas ou faíscas para localizar vazamentos de gás, o que pode causar incêndios. Para verificar
vazamentos, utilizar uma esponja com espuma de sabão.

Atenção! Na falta de energia elétrica, certificar que nenhum queimador esteja aberto antes de usar fósforo para acender
a chama.

4.3 Limpeza do equipamento

- Para limpar as partes esmaltadas e pintadas passar um pano/esponja não abrasiva umedecido com sabão/detergente
neutro (ex.: sabão de coco). Enxugar imediatamente com um pano seco e macio, evitando manchas provocadas pelo
excesso de cloro na água;

- Para a limpeza das bocas deixá-las esfriar para evitar o empenamento das peças. Lavar com sabão/detergente neutros e
enxugar completamente. Assoprar nos furos para retirada dos resíduos de água e recolocar as bocas no seu devido lugar;

- Nunca utilizar palha de aço e similares, objetos pontiagudos, vinagre e limão na limpeza de qualquer parte do fogão;

- Nunca utilizar produtos de limpeza contendo materiais abrasivos, pois isso danificará as instruções serigráficas e a
pintura do fogão.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEZvZ+NvIGluZHVzdHJpYWwgKDA1MjkxMTcp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 47


7. Plano de Manutenção Preventiva
Ação Período Data da mais
recente
Limpeza do fogão Semestralmente ou sempre que
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado. necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEZvZ+NvIGluZHVzdHJpYWwgKDA1MjkxMTcp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 48


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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 15
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 09/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Forno microondas PATRIMÔNIO 147065


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
O microondas é usado para aquecer ou cozinhar um produto.

2. Especificações Técnicas
Marca: Panasonic

Modelo: NN-GT672WRUN

Voltagem:127 Volts

3. Instruções Iniciais
O microondas deverá ser utilizado em bancada firme e nivelada. Antes de ligá-lo verifique a voltagem da rede elétrica.
Só então conecte o cabo de força à tomada padrão.

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Conectar o cabo a rede elétrica.

2- Colocar o recipiente com material em cima da bandeja do microondas, e em seguida fechar a porta do microondas.

3- Selecionar o tempo adequado.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEZvcm5vIG1pY3Jvb25kYXMgKDA1MjkxMjAp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 49


4- Apertar a tecla ligar.

Observação 1: Caso necessite reduzir a potência do microondas apertar a tecla "potência" até atingir o valor desejado.

Observação 2: Caso necessite parar ou cancelar o processo apertar a tecla correspondente. No caso de parar o processo,
para iniciar basta apertar a tecla ligar novamente.

Materiais que podem ir ao microondas:

Vidros refratários (ideais para o cozimento)

Vidros comuns (ideais para aquecimento)

Porcelana e louça ( apenas para aquecimento)

Cerâmica vitrificada

Papeis absorventes (guardanapo, papel toalha, etc)

Plástico próprio para uso em micro-ondas

Materiais que não podem ir ao microondas:

Metais

Plásticos

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Lavar a bandeja do microondas com detergente e bucha macia. Semestralmente ou sempre que
Enxaguar em água corrente. necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIEZvcm5vIG1pY3Jvb25kYXMgKDA1MjkxMjAp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 50


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 16
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 08/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Lavador de pipetas PATRIMÔNIO S/N


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
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Equipamento

1. Aplicação
O lavador de pipetas é utilizado para lavar pipetas. Proporciona grande economia de tempo e funcionalidade, permitindo
a limpeza de grande número de pipetas de uma só vez, sem risco de quebras e sem emprego de mão de obra.

2. Especificações Técnicas
Marca: Wea

Material: PVC

Capacidade: 150 pipetas de 10 mL ou 250 de 05 mL.

3. Instruções Iniciais
O lavador de pipetas deverá ser colocado em bancada firme e nivelada.

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Colocar as pipetas sujas ou contaminadas no depósito para solução de limpeza.

2 - Após finalizado o tempo das pipetas na solução de limpeza, transferir para a unidade perfurada e está para o depósito
sifão para circulação de água conectado a torneira através da mangueira.

3- Abrir a torneira para que possa ocorrer o enxague.

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4- Finalizado o processo de limpeza retirar as pipetas.

Observação: usar para solução de limpeza água com detergente neutro e se necessário solução clorada.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Lavar o equipamento com uma esponja macia com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água. necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 17
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 09/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Liquidificador industrial PATRIMÔNIO 109240


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
O liquidificador é usado para preparar receitas com praticidade e sem esforço. Contém lâminas afiadas de aço inox
serrilhada, que são integradas ao copo proporcionando maior durabilidade e evitando vazamentos.

2. Especificações Técnicas
Marca: Vitalex

Modelo: LQI - 06

Voltagem:127 Volts

3. Instruções Iniciais
O liquidificador deverá ser operado em bancada firme, nivelada, seca e em local que não sofra incidência direta de raios
solares. Antes de ligá-lo verifique a voltagem da rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em
uma tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomada de três pinos aterrada.

4. Procedimentos de operação
4.1 Recomendações
1- Antes de ligar o liquidificador verificar se o copo está perfeitamente encaixado.

2- Para evitar choques elétricos, nunca usar o aparelho com as mãos, pés ou roupas molhadas.

3- Não molhar o aparelho e nem o mergulhar em água ou outro tipo de líquido.

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4- Não deixar o cordão elétrico do lado de fora da mesa ou balcão onde estiver apoiado para evitar acidentes.

5- Não deixar o cordão elétrico tocar superfícies quentes.

6- Desligar o aparelho e retirar o plugue da tomada, quando não for usá-lo ou quando for limpá-lo.

7- Nunca usar o aparelho se o cordão elétrico ou plugue estiverem danificado.

8- Não desligar o aparelho puxando o plugue da tomada pelo cabo e nunca transportar o aparelho pelo mesmo.

9- Mantenha cabelos, roupas e outros utensílios longe das partes móveis do aparelho, para proteger de acidentes.

10- Não permitir o contato das mãos com a parte interna do aparelho enquanto estiver ligado.

11- Nunca ajustar os alimentos no interior do aparelho com as mãos, garfos ou colheres comuns. Se for necessário o
ajuste, desligar o aparelho e retirar o plugue da tomada. Utilizar uma pinça de cabo comprido, de preferência de madeira.

12- Não transportar ou mover o aparelho com o motor em funcionamento.

13- Não utilizar o aparelho próximo a torneiras, chuveiros ou área externa.

4.2 Operação

1- Conectar o equipamento a rede elétrica, tomando o devido cuidado de observar a voltagem correta.

2- Colocar o alimento no copo do liquidificador.

3- Colocar a tampa.

4- Ligar o equipamento apertando a tecla de liga/desliga.

4.3 Limpeza

1- Colocar cerca de 1000 mL de água fria ou morna (a não mais que 50 °C) com algumas gotas de detergente neutro no
copo. Encaixar a tampa e acionar a função TURBO por alguns segundos.

2- Enxaguar em água limpar e se necessário repetir a operação.

3- Lavar e secar todas as peças desmontáveis.

Observações:

- Usar bucha macia.

- Deixar o aparelho esfriar totalmente antes de limpá-lo ou tocar nele.

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4.4 Soluções de problemas

Problema Causas prováveis Solução


Falta energia elétrica Verificar se o cabo está corretamente
conectado na tomada e se há energia
O equipamento não liga elétrica na rede
Problema no circuito elétrico Levar o aparelho a uma assistência
técnica autorizada Mondial
O aparelho liga, mas o motor gira Motor defeituoso Levar o aparelho a uma assistência
devagar técnica autorizada Mondial
Cabo plugue danificado Falha no transporte ou manuseio do Levar o aparelho a uma assistência
produto técnica autorizada Mondial

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar a base do liquidificador com uma flanela úmida com A cada uso
detergente neutro e água morna.
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Limpar o copo do liquidificador A cada uso

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIExpcXVpZGlmaWNhZG9yIGluZHVzdHJpYWwgKDA1MjkxMzMp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 55


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 18
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 02
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 05/2013

Data da Revisão mais recente 09/2021


153355
EQUIPAMENTO Medidor de pH de bancada PATRIMÔNIO 153357
153359
Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
O medidor de pH é usado para determinar o valor de pH em soluções. É um aparelho que utiliza tecnologia moderna e
conta com recursos necessários para realizar com precisão e confiabilidade as medições propostas.

2. Especificações Técnicas
Marca: MS TECNOPON Instrumentação Científica

Modelo: Mpa 210

Voltagem:127-220 Volts

3. Instruções Iniciais
Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em
tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada). Não usar tomadas com adaptador
ou tomadas múltiplas. Deverá utilizar tensão de alimentação de 110 ou 220 Volts, conforme selecionado na parte traseira
do equipamento.
O equipamento deve ser instalado em bancada firme, sem a incidência direta de raios solares ou outras fontes de calor,
local sem umidade, isento de emanações corrosivas e que a temperatura ambiente não ultrapasse 35 ºC.

Não instalar o equipamento próximo a motores de indução, ou em redes de alimentação que sofram interferência desses
fenômenos.

4. Procedimentos de operação

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4.1 Requisitos prévios

ATENÇÃO: O eletrodo é uma peça importante na medição de pH, portanto alguns cuidados especiais devem ser
tomados com o mesmo, a saber:

1- Antes de usar o eletrodo, a "chupeta" protetora deverá ser baixada antes da execução das medições e posteriormente a
esta, recolocada na posição original.

2- Retirar a "chupeta" protetora da ponta sensora do eletrodo, e lavar com água destilada para limpar o KCl cristalizado.

3- Verificar se há alguma bolha de ar na ponta sensível do eletrodo. Se houver, agitar com cuidado para que ela suba.

4- Se a "chupeta" protetora ficar sem eletrólito ou se o eletrodo não for usado for usado por muito tempo, ele deve ser
reativado ficando mergulhado várias horas em um béquer com solução de KCl 3M ou na solução recomendada pelo
fabricante. A solução de KCl deve ser trocada periodicamente.

5- Para secagem do eletrodo, simplesmente toque o eletrodo com papel filtro ou papel absorvente macio deixando-o em
contato com o bulbo do eletrodo por um breve período para que o mesmo absorva a umidade. Não esfregar o papel no
bulbo, pois a eletricidade estática gerada prejudicará a calibração do pHmetro.

6- Para obter uma maior precisão da medida de pH, a temperatura deve ser levada em consideração.

7- Para usar o acessório para compensação automática de temperatura do medidor, inserir a sonda de temperatura na
amostra, o mais próximo possível do eletrodo e aguardar por um ou dois minutos.

8- Se forem efetuadas sucessivas medições em diferentes amostras, é recomendável que o eletrodo e a sonda de
temperatura sejam totalmente limpos com água destilada e secos suavemente com um papel de filtro ou absorvente
macio, entre cada medição.

9- Recomendável a utilização de pHmetro com resolução de pelo menos 0,01 unidades de pH.

10- Instalar o eletrodo no aparelho através da junção do plug BNC deste conector de entrada do instrumento.

11- Instalar também o sensor de temperatura, caso deseje compensação automática, colocando-o no suporte e plugando-
o no aparelho.

12- Colocar o eletrodo no suporte e posicione o limitador de curso de tal forma que o eletrodo não bata na base
metálica.

13- Conectar a fonte de alimentação na rede e ligue o aparelho, através da sua chave LIGA/DESLIGA localizada na
parte de trás do equipamento.

OBSERVAÇÃO: Quando não estiver fazendo leituras deixe o eletrodo mergulhado na solução de KCl 3M.

4.2 Calibração e operação

Quando o equipamento é ligado este é o menu que aparece:

IMPORTANTE: Note que as teclas “A” “B” e “C”, quando pressionadas correspondem à função que está sendo

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indicada naquele momento pela linha de baixo do display.

O equipamento vem com uma configuração “default” de fábrica, que é:

Medir pH
1º tampão = pH 7,00
2º tampão = pH 4,00
Compensação de temperatura automática

Se você escolher MED você irá para a situação de medição e a configuração será a de fábrica.

1- Escolhendo COFG – tecla “A”, você poderá configurar o equipamento para as suas necessidades, como medir mV,
por exemplo, ou escolher os tampões a serem utilizados.

Configurando:

- UNIDADE: pH mV Conc

Pressionar a tecla abaixo da unidade de medida desejada.

- RESOLUÇÃO: 0.1 0.01 0.001

Pressionar a tecla abaixo da resolução desejada, o equipamento vem de fábrica com a resolução 0.01.

- TAMPÃO 1: 7.00 6.86 7.02

Pressionar a tecla abaixo da solução padrão de pH que será usada para calibrar o equipamento.

- TAMPÃO 2: 3.55 4.01 4.00

Pressionar a tecla abaixo da solução padrão que será usada para calibrar o equipamento.

- TAMPÃO 3: 9.00 10.00 9.18

Pressionar a tecla abaixo da solução padrão que será usada para calibrar o equipamento.

OBSERVAÇÕES:

Em geral faz-se a calibração apenas com os tampões 1 e 2.


As soluções tampão ficam armazenadas sob refrigeração, então lembre-se retirá-las com antecedência da
geladeira para que atinjam a temperatura ambiente antes do uso.

- COMP. TEMP.: MANUAL AUTO

Pressionar a tecla abaixo da palavra para selecionar se o equipamento irá compensar a leitura de pH usando o sensor de
temperatura ou usará o valor informado manualmente pelo usuário.

2- Uma vez escolhida a configuração ela só se perderá caso o equipamento seja desconectado da energia elétrica.

3- Pressionar o botão “A” e vamos à medição.

Se optar por ler pH aparecerá a tela abaixo:

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4- Pressionar CALC (tecla “C”) e vamos à calibração.

5- Lavar o eletrodo com água destilada ou deionizada e enxugar com um papel macio e absorvente, suavemente, sem
friccionar.

6- Agora o equipamento pedirá a solução tampão escolhida na configuração para iniciar a calibração. Mergulhar o
eletrodo e o sensor de temperatura no tampão e pressionar OK (tecla “C”). Caso ocorra algum problema durante a
calibração, seja com o eletrodo ou com a solução tampão, o aparelho aborta o processo de calibração e informa o defeito
ocorrido.

O equipamento vai tentar calibrar neste primeiro tampão uma série de 16 vezes. Caso tenha sucesso, o aparelho estará
calibrado neste tampão.

7- Agora o equipamento pedirá a 2ª solução tampão. Retirar o eletrodo da 1ª solução tampão, lavando-o com água
destilada e enxugando-o em seguida.

8- Mergulhar o eletrodo e o sensor de temperatura na 2ª solução tampão escolhida na configuração (é mostrado no


display), pressionar a tecla OK (tecla “C”).

- O equipamento tentará calibrar neste segundo tampão por uma série de 16 vezes. Caso tenha sucesso, o aparelho estará
calibrado neste tampão.

- O equipamento perguntará se deseja calibrar com a 3ª solução tampão, em geral só se utilizam as duas primeiras, então
pressionar a tecla “A” para não calibrar ou “C” caso deseje calibrar.

- Se tudo correu bem, o display indica, por alguns segundos, a sensibilidade do eletrodo, retornando ao display de
medição:

“O aparelho está agora calibrado e pronto para o uso”

9- Lavar e enxugar o eletrodo novamente e mergulhar dentro da solução a ser medida, observe antes a temperatura desta
solução, caso se esteja usando a compensação manual, e ajustar a temperatura através do botão “B” mudando para a
posição de repouso. Nesta condição as teclas “A” e “C” aumentam e diminuem a temperatura, respectivamente.

10- Para uma nova leitura, lavar e enxugar o eletrodo novamente, verificar a temperatura da amostra, quando em
compensação manual. Estando em compensação automática de temperatura não é necessário se preocupar com a
temperatura da amostra, apenas mergulhar o eletrodo no meio a ser determinado o valor de pH e faça a leitura.

OBSERVAÇÕES:

O aparelho indica estabilidade da leitura quando surgir no display o sinal de = à esquerda da leitura de pH.
Caso o sensor de temperatura não esteja conectado, o equipamento muda automaticamente para a compensação
manual.

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Para retornar à compensação automática basta reconectar o sensor de temperatura.

4.3 Usando a escala mV

Para utilizar a escala mV basta ir ao Menu Inicial usando no display de medição, escolher COFG e selecionar mV,
voltando para a tela de medição de milivolts são lidos, inclusive com indicação de estabilidade.

Nota: Na escala mV a temperatura não influencia na leitura.

4.4 Procedimento de manutenção corretiva

Problema Possível causa Solução


Aparece o aviso ALARME A leitura excedeu o valor O alarme pode ser ajustado
ALTO no display indicado (14), alertando para pelas teclas “A” (diminui) e
leitura fora da faixa desejada “C” (aumenta), tecla “B”
confirma e segue adiante.
Aparece o aviso ALARME A leitura decresceu o valor O alarme pode ser ajustado
BAIXO no display indicado (0), alertando para pelas teclas “A” (diminui) e
leitura fora da faixa desejada “C” (aumenta), tecla “B”
confirma e segue adiante.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente Semestralmente ou sempre que
neutro e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Limpar o eletrodo apenas com um pano umedecido em água destilada Sempre que necessário
Trocar a solução de KCl 3M Periodicamente
Troca de fusíveis Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

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Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIE1lZGlkb3IgZGUgcEggKDA1MjkxNDgp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 61


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 19
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 02
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 08/2017

Data da Revisão mais recente 08/2021

EQUIPAMENTO Purificador de água PATRIMÔNIO 147062


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
O purificador de água é um purificador gelado completo, com eficiência comprovada em eliminação de impurezas e
remoção de cloro.

2. Especificações Técnicas
Marca: Latina

Modelo: PA 335

Voltagem:127 Volts

3. Instruções Iniciais
O equipamento deverá ser instalado em rede hidráulica com pressão inferior a 392,3 kPa e superior a 39,2 kPa, sendo
que, para pressões maiores ou locais onde haja elevação brusca de pressão, deverá ser utilizada uma válvula reguladora
de pressão. Recomenda-se também a utilização de um registro individual no ponto de água onde o equipamento estiver
instalado.
O local de instalação deve ser livre de intempéries, com boa ventilação, protegido da chuva e incidência direta de raios
solares, e distante de fontes de calor, como fogões e estufas.

Manter uma distância mínima de 5 cm entre a parede e a traseira do equipamento; e de 10 cm entre as laterais do
equipamento e outros objetos, para que haja ventilação.

Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em
tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada). Não usar tomadas com adaptador
ou tomadas múltiplas.

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4. Procedimentos de operação
4.1 Instalação e funcionamento
1- Realizar a limpeza do filtro, deixando escoar 20 litros de água (aproximadamente 5 minutos), até que sejam
eliminadas as partículas de carvão ativado em suspensão.

2- Após a limpeza, desconectar a mangueira do filtro.

3- Retirar o topo fazendo leve pressão para trás e para cima pela parte traseira.

4- Encaixar a saída de água do filtro no suporte e girar para a esquerda ou para a direita até travar no centro do suporte
(clique), certificando-se de que está encaixada nas garras da frente e de trás da unidade.

5- Recolocar o topo encaixando a parte de trás e em seguida a parte da frente até travar.

6- Conectar a mangueira na Unidade de Purificação e na rede de água pré-tratada utilizando teflon se necessário, abrir o
registro e ligar o produto na tomada.

7- Aguardar cerca de 2 horas para que a água fique refrigerada (será indicado pelo LED REFRIGERADA de cor verde).

8- Para retirar água basta pressionar para baixo a torneira de água NATURAL ou REFRIGERADA.

Observação: O sistema eletrônico do equipamento possui alta eficiência e foi desenvolvido para climas tropicais em
acordo com a norma brasileira aplicável. Devido ao tempo de estabilização inicial, para obter água refrigerada é
necessário aguardar de 2-5 horas depois de ligar o produto (será indicado pelo Led REFRIGERADA). Contudo, no
Brasil existem regiões que podem superar os valores considerados pela norma (32 ºC), deste modo, para essa condição
de utilização o tempo de estabilização será maior.

Indicadores Luminosos:

LIGADO (LED vermelho aceso) – indica que o equipamento está conectado à rede elétrica.

REFRIGERADA (LED verde aceso) – indica que o equipamento está com água refrigerada no reservatório.

4.2 Limpeza do equipamento

A água armazenada no reservatório do purificador não possui cloro, pois ele foi removido pela Unidade de Purificação,
por esse motivo, é importante que o equipamento seja higienizado mensalmente, para tanto proceda conforme os passos
a seguir:

1- Retirar o plugue da tomada.

2- Fechar o registro de água e esvaziar completamente o purificador (utilize as torneiras de água refrigerada e natural),
retirar a tampa do dreno da parte inferior do equipamento, esgotar toda a água e tampar novamente o dreno.

3- Retirar o topo do purificador e desconectar a mangueira.

4- Retirar a Unidade de Purificação, girando-a a para a esquerda ou para a direita, retirando-a das garras.

5- Retirar o suporte, puxando-o para cima pelas abas laterais.

6- Limpar o reservatório com um pano macio umedecido em água clorada. Cuidado para não deixar resíduos que

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possam entupir a tubulação.

7- Preparar uma solução clorada (4 litros de água limpa e uma colher de água sanitária).

8- Encher o reservatório do purificador com essa solução.

9- Aguardar 10 minutos para que a solução faça efeito e retirar toda a água através das duas torneiras e também pela
tampa do dreno.

10- Enxaguar o reservatório com água limpa e retirar toda a água pelas torneiras e pelo dreno.

11- Repetir essa operação mensalmente ou a cada troca da Unidade de Filtração.

Antes de instalar um novo filtro, lembre-se de realizar a lavagem conforme descrito no item “Instalação”.

Para limpeza externa utilize detergente neutro e pano macio. NUNCA utilize álcool, tinner ou outros solventes. NUNCA
utilize produtos de limpeza que possam contaminar a água ou deixar resíduos no interior do purificador. Não utilize
escovas, objetos pontiagudos ou abrasivos que possam danificar o reservatório.

4.3 Procedimento de manutenção corretiva

Problemas Possível causa Solução


Não funciona Falta de energia elétrica Comunicar o fornecedor de energia.
Tomada com defeito Contactar um eletricista.
Não gela a água Consumo elevado de água refrigerada Reduzir o consumo de água
refrigerada.
Produto encostado na parede Obedecer às distâncias mínimas da
parede conforme o item “Instalação”.
Água com gosto indesejado Nova instalação da rede de água Realizar a sangria do ponto onde o
purificador está instalado.
Limpeza feita com material não Siga corretamente as recomendações
recomendando do item “Limpeza”.
Vazamento Mangueira mal conectada Conectar corretamente a mangueira.
Pressão alta na rede de água Seguir corretamente as
recomendações de instalação.
Não sai água Registro de água fechado Abrir o registro e verifique se há água
na rede de abastecimento.
Pressão baixa na rede de água Consular o fornecedor de água
LED’s piscando Transbordamento de água Desligar o equipamento da tomada e
aguarde 24 horas para religá-lo.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIFB1cmlmaWNhZG9yIGRlIOFndWEgKDA1MjkxNTQp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 64


recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Trocar fusível Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIFB1cmlmaWNhZG9yIGRlIOFndWEgKDA1MjkxNTQp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 65


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 20
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 09/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Refrigerador Duplex PATRIMÔNIO 178317


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
O refrigerador é destinado a manter o alimento em baixas temperaturas para melhor conservação.

2. Especificações Técnicas
Marca: Electrolux

Modelo: DFN41

Voltagem:127 Volts

3. Instruções Iniciais
O refrigerador deverá ser instalado em ambiente ventilado e sobre superfície plana. É importante deixar em torno do
refrigerador uma distância mínima de 50 cm. Antes de ligar o equipamento verificar a rede elétrica. O plugue do cabo de
alimentação deverá ser conectado em tomada fixada na parede ou bancada (usar tomada de três pinos aterrada. Não usar
tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas).

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

4.1.1 Como usar

A- Ligar e desligar

1- Ligar: conectar o plugue na tomada e regular a temperatura desejada pelo seletor de temperatura.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIFJlZnJpZ2VyYWRvciBkdXBsZXggKDA1MjkxNTcp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 66


2- Desligar: desconectar o plugue da tomada.

B- Carregar e abastecer

Instruções a serem seguidas antes do primeiro abastecimento ou após a limpeza.

1- Conectar o plugue do refrigerador na tomada e regular o seletor de temperatura na posição FRIO MÁXIMO.

2- Deixar funcionando por duas horas antes de armazenar qualquer alimento em seu interior para estabilizar a
temperatura dentro do refrigerador.

3- Iniciar o carregamento pelas prateleiras, deixando a porta por último. É importante respeitar os limites máximos de
carga.

4- Caso os alimentos a serem armazenados não estejam refrigerados, faça o carregamento gradativo com intervalos de 1
hora.

5- Após o carregamento, regular o seletor de temperatura na posição mais adequada, seguindo as informações do item
"Regular a temperatura".

C- Controle do fluxo de ar

O controle da circulação do ar altera a temperatura do compartimento congelador e refrigerador, conforme especificado


abaixo:

1- Congelamento mais rápido dos alimentos no compartimento congelador.

- Dias frios

2- Resfriamento mais rápido dos alimentos no compartimento refrigerador.

- Dias quentes

Observação: No uso diário do equipamento recomenda-se que o botão do controle de fluxo de ar seja utilizado na
posição "normal".

D- Regular a temperatura do refrigerador

Levar em consideração os seguintes fatores na regulagem:

1- A quantidade de alimento a ser armazenado.

2- A temperatura do ambiente no qual o refrigerador está instalado.

3- Não ultrapassar os limites de ajuste do seletor de temperatura (frio máximo e frio mínimo) observando o alinhamento
da marca do botão com a posição desejada.

4- Evitar usar a graduação máxima em dias frios, pois poderá acarretar o congelamento de alimentos no interior do
refrigerador.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIFJlZnJpZ2VyYWRvciBkdXBsZXggKDA1MjkxNTcp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 67


E- Regular a temperatura do freezer: painel de controle

Através da tecla TEMP é feito o ajuste de temperatura do compartimento freezer e também as funções turbo freezer e
drink express.

1- Regular a temperatura: Pressionar a tecla TEMP.

2- Acionar as funções turbo freezer e drink express: Manter pressionada a tecla TEMP por 1 minuto. Para cancelar a
função seguir o mesmo procedimento.

3- Aguardar 5 segundos para a função iniciar.

4- Para alternar entre as funções pressionar a tecla TEMP.

4.2 Limpeza e manutenção

A- Parte interna

1- Para limpar as partes internas use apenas pano embebido em solução de água e bicarbonato de sódio (1 colher (sopa)
de bicarbonato para 1 litro de água).

Observação: não toque as partes frias com panos, esponjas ou mesmo com as mãos úmidas, pois há o risco de aderirem
facilmente as superfícies extremamente frias, como por exemplo as paredes internas do freezer.

B- Parte externa

1- Para limpar a parte externa use solução de água morna com detergente neutro e depois secar com bastante cuidado.

2- Limpar o condensador localizado na parte traseira com auxílio de uma aspirador de pó ou espanador.

C- Borracha de vedação da porta

1- Limpar as borrachas cuidadosamente com pano macio úmido. Após a limpeza secar cuidadosamente.

D- Coletor de água

1- Não há necessidade de limpeza do coletor de água localizado na parte traseira do refrigerador. Evite o contato com
essa região.

E- Substituição da lâmpada

1- Desligar o refrigerador retirando o plugue do cabo de alimentação da tomada.

2- Abrir a cobertura da luminária pressionando um lado lateralmente e puxando o outro para frente

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIFJlZnJpZ2VyYWRvciBkdXBsZXggKDA1MjkxNTcp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 68


3- Trocar a lâmpada queimada por outra com as mesmas dimensões, tensão e potência.

4-Recolocar a luminária primeiramente encaixando os pinos superiores da capa plástica e depois empurre a extremidade
inferior contra o fundo do refrigerador , até travar na posição original.

5- Recolocar o plugue do cabo de alimentação na tomada.

4.3 Manutenção corretiva

Prováveis causas / correções


Se o refrigerador não funciona (não Plugue desligado da tomada Ligar o plugue a tomada
liga)
Tomada com mau contato Corrigir o defeito na tomada elétrica
Queda de energia elétrica ou oscilação Retirar o plugue da tomada por 10
de tensão segundos e reconectar
Falta de energia elétrica, fusível da Aguardar retorno da energia, trocar
residência queimado ou disjuntor fusível ou ligar o disjuntor
desligado
Tensão na tomada muito alta ou muito Instalar o estabilizador de tensão (não
baixa (nessa caso, o compressor dará inferior a 2000 VA)
vários arranques sucessivos sem
funcionar)
Se o refrigerador não gela Ajuste inadequado do controle de Ajustar corretamente
(refrigeração insatisfeita) temperatura do compartimento
refrigerador
Incidência de luz solar direta ou outras Escolher local adequado para
fontes de calor próximo ao instalação
refrigerador
Circulação do ar prejudicada Desobstruir as saídas de ar
Tempo excessivo de porta aberta Abrir apenas pelo tempo necessário
Panos / objetos sobre o condensador Retirar os objetos
Condensador sujo Efetuar limpeza conforme instruções
Alimentos congelados no Ajuste inadequado do controle de Posicionar corretamente o controle de
compartimento refrigerador temperatura do compartimento temperatura
refrigerador
Alimentos posicionados próximo às Reposicionar os alimentos
saídas de ar
Alimentos muito úmidos Secá-los antes do armazenamento
Ajuste inadequado do controle de Posicionar o controle para "freezer
circulação de ar máximo"
Alimentos estão descongelando no Falta prolongada de energia elétrica Os alimentos armazenados no em
compartimento freezer freezer podem não estar em condições
de serem consumidos. Verificar o
estado de cada um deles
Carregamento excessivo do Respeitar a capacidade de
compartimento freezer congelamento do refrigerador
Refrigerador ligado recentemente Aguardar o resfriamento do freezer
Os alimentos não estão congelando Ajuste inadequado do controle de Posicionar corretamente o controle de

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIFJlZnJpZ2VyYWRvciBkdXBsZXggKDA1MjkxNTcp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 69


adequadamente no compartimento circulação do ar do compartimento circulação do ar para "freezer
freezer freezer máximo"
Alimentos posicionados próximo às Reposicionar os alimentos
saídas de ar
Se o refrigerador apresenta ruídos Refrigerador encostado na parede Desencostar da parede, deixando 10
anormais cm de folga
Refrigerador desnivelado Ajustar os pés niveladores deixando o
refrigerador perfeitamente assentado
no chão
Ruído por circulação de ar É um ruído normal característico do
fluxo de ar em sistemas de
refrigeração Frost Free
Umidade excessiva na gaveta de Alimentos armazenados desembalados Embalar adequadamente
frutas e legumes
Alarme soando Porta aberta Fechar a porta do refrigerador
Tensão da rede elétrica diferente da Instalação elétrica
indicada no aparelho
Queda de energia elétrica ou oscilação Retirar o plugue da tomada e
de tensão reconectar
Término de função Drink Express Retirar os produtos da prateleira
"Drink Express" e pressionar TEMP

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar do refrigerador e freezer Mensalmente ou sempre que
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado. necessário
Limpeza do condensador 6 em 6 meses

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIFJlZnJpZ2VyYWRvciBkdXBsZXggKDA1MjkxNTcp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 70


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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 21
Operação e Manutenção de Equipamentos
1Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 09/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Seladora de pedal multiuso PATRIMÔNIO 146808


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A seladora é indicada para pequenas produções ou processos intercalados. Funciona através de solda de disparo. É
destinada a selar/vedar embalagens tipo polietilento, alumínio e outros.

2. Especificações Técnicas
Marca: R. Baião

Modelo: 3142

Voltagem:127/220 Volts

3. Instruções Iniciais
A seladora deverá ser utilizada sobre superfície nivelada. Antes de ligar o equipamento verifique a voltagem da rede
elétrica, bem como a voltagem no interruptor do aparelho (localizado atrás do aparelho). Selecione a voltagem de
trabalho de acordo com a rede local posicionando a chave seletora localizada na parte traseira do equipamento – a tensão
selecionada ficará com o número a mostra. Só então conecte o cabo de força à tomada padrão.

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Conectar o cabo a rede elétrica.

2- Aguardar uns minutos para o aquecimento do fio de corte.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIFNlbGFkb3JhIGRlIHBlZGFsICgwNTI5MTY0KQ== SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 71


3- Acomodar a embalagem no local indicado na seladora

4- Acionar o pedal com certa pressão. Assim, a mandíbula da seladora vai descer pressionando a embalagem.

5- O LED vermelho acenderá. Então aguardar em torno de 3 a 4 segundos.

6- Diminuir a pressão no pedal até o LED apagar, aguardar de 1 a 2 segundos, para o resfriamento da solda.

7- Soltar o pedal e retirar a embalagem.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Trocar fusível Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIFNlbGFkb3JhIGRlIHBlZGFsICgwNTI5MTY0KQ== SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 72


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 22
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 02
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 03/2016

Data da Revisão mais recente 07/2021


Calibração de vidrarias volumétricas e graduadas - pipetas
EQUIPAMENTO volumétricas e graduadas, balões volumétricos, provetas e PATRIMÔNIO
cálices
Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Definir o procedimento para calibração de pipetas volumétricas e graduadas, balões volumétricos, provetas e cálices nos
laboratórios de Engenharia de Alimentos, ICT - UFVJM.

2. Especificações Técnicas

3. Instruções Iniciais
Calibração: Operação em que se estabelece uma correspondência entre as leituras de um instrumento e valores de uma
grandeza física que é medida direta ou indiretamente,pelo instrumento.

4. Procedimentos de operação
4.1 Requisitos prévios

As vidrarias precisam estar perfeitamente limpas e secas antes do procedimento de calibração.

• Este procedimento é para fins internos e não exclui a necessidade de aquisição e utilização de vidrarias calibradas e
com certificados de laboratórios de calibração credenciados ao Inmetro ou rastreável ao padrão de calibração da Rede
Brasileira de Calibração (RBC).

• É recomendável que anualmente o setor solicite a calibração por empresa com padrões rastreáveis ao padrão de
calibração em laboratórios de calibração credenciados ao Inmetro ( RBC).

1lbnRvIFBPUCAtIENhbGlicmHn428gZGUgdmlkcmFyaWFzIHZvbHVt6XRyaWNhcyAoMDUyOTE3Myk= SEI 23086.014881/2021-8


4.2. Procedimento de calibração de pipetas volumétricas e graduadas

1 - Pesar um béquer limpo e seco em uma balança analítica e determinar o peso exatamente até a quarta casa decimal.

2 - Empregar a pipeta a calibrar, pipetando água destilada até a marca do volume total da mesma.

3 - Transferir o volume para o béquer pesado

4 - Pesar o béquer com a água destilada transferida

5 - Determinar o peso da água transferida:

P =P –P
H2O béquer + H2O v

Onde:

P = peso da água transferida.


H2O

P = peso do béquer + peso da água transferida.


béquer + H2O

P = peso do béquer vazio.


v

6 - Com auxílio de um termômetro calibrado verificar a temperatura da água.

7 - Calcular o volume real da água transferida pela pipeta através da fórmula abaixo,consultando o valor correspondente
da densidade em relação à temperatura observada na tabela encontrada no anexo I (ver item 6.1 deste procedimento):

Volume = Peso da água transferida / Densidade da água na temperatura observada

8 - Verificar na tabela do item 6.2 no anexo deste procedimento o limite de erro permissível de acordo com a capacidade
da pipeta.

9 - Caso a resposta obtida no item 7 esteja dentro do limite a pipeta pode ser considerada de qualidade aceitável.

Nota: Este procedimento de calibração pode também ser empregado para calibração de buretas.

4.3 – Procedimento de calibração de provetas e cálices

1 - Colocar a proveta ou o cálice em uma balança eletrônica de precisão apropriada.

2 - Tarar a balança

3 - Preencher o cálice ou a proveta com água destilada até um nível apropriado (ex. 10 mL para uma proveta graduada
para 10 mL, 25 mL para uma proveta graduada para 25 mL).

1lbnRvIFBPUCAtIENhbGlicmHn428gZGUgdmlkcmFyaWFzIHZvbHVt6XRyaWNhcyAoMDUyOTE3Myk= SEI 23086.014881/2021-8


Nota: Realizar a leitura observando o menisco.

4 - Colocar o cálice ou proveta preenchida com a água destilada na balança.

5 - Anotar o peso da água transferida.

Nota: cada mL de água destilada em temperatura ambiente deve pesar muito próximo de 1g.

6 - Com auxílio de um termômetro calibrado verificar a temperatura da água.

7 - Calcular o volume real da água transferida pela pipeta através da fórmula abaixo, consultando o valor correspondente
da densidade em relação à temperatura observada na tabela encontrada no anexo I (ver item 6.1 deste procedimento.

Volume = Peso da água transferida / Densidade da água na temperatura observada

8 - Verificar na tabela do item 6.2 no anexo deste procedimento o limite de erro permissível de acordo com a capacidade
da proveta.

9- Caso a resposta obtida no item 7 deste procedimento esteja dentro do limite a proveta cálice pode ser considerada de
qualidade aceitável

4.4. Procedimento de calibração de balão volumétrico

1 - Pesar o balão volumétrico a calibrar em uma balança de precisão analítica e determinar o peso exatamente até a
quarta casa decimal.

2 - Tarar a balança.

3 - Encher o balão com água destilada até o nível da sua marca da capacidade volumétrica.

4 - Pesar o balão o balão com a água assegurando-se que o mesmo esteja completamente seco no exterior.

5 - Determinar o peso da água.

6 - Com auxílio de um termômetro calibrado verificar a temperatura da água.

7 - Calcular o volume real da água no balão através da fórmula abaixo, consultando o valor correspondente da densidade
em relação à temperatura observada na tabela encontrada no anexo I (ver item 6.1 deste procedimento):

Volume = Peso da água transferida / Densidade da água na temperatura observada

8 - Verificar na tabela do item 6.2 no anexo deste procedimento o limite de erro permissível de acordo com a capacidade
do balão.

9- Caso a resposta obtida no item 7 deste procedimento esteja dentro do limite o balão pode ser considerado de qualidade
aceitável.

1lbnRvIFBPUCAtIENhbGlicmHn428gZGUgdmlkcmFyaWFzIHZvbHVt6XRyaWNhcyAoMDUyOTE3Myk= SEI 23086.014881/2021-8


4.5 - Cálculo da percentagem de erro

1 - Para calcular o percentual deve-se repetir o procedimento de calibração 4 vezes e anotar os valores individuais dos
pesos obtidos correspondentes ao volume de água destilada empregado para o preenchimento do volume total da vidraria
avaliada (em mg).

2 - Calcular a percentagem de erro através da subtração do maior valor obtido (H) pelo menor valor (L), e então dividir
por H e multiplicar por 100 para obter o percentual final. Este cálculo poderá ser realizado conforme a equação abaixo:

[ (H – L) / H ] x 100

3 - Anotar o percentual de erro, observando que para pipetas este percentual deverá ser menor que 4%.

4.6 - Documentos de Referência

ISO 1042/1998 – Laboratory glassware

ISO 648/1977 – Laboratory glassware – one mark pipettes.

ISO 385/1984 - Laboratory glassware Part 2

Mendham, J. et al.. Vogel Análise Química Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A.,2002.

International Journal Of Pharmaceutical Compounding.Standard Operating Procedures For- Compounding


Pharmacy – Graduated Cylinder – Use and Calibration. Prepared andCompiladed by the International Journal of
Pharmaceutical Compounding in CompoundingToday.

International Journal Of Pharmaceutical Compounding.Standard Operating Procedures ForCompounding


Pharmacy – Pipette- Calibration, Use and Volume Delivery. Prepared andCompiladed by the International
Journal of Pharmaceutical Compounding in CompoundingToday.

4.7- ANEXOS

4.7.1 Densidade da água em diversa temperaturas

1lbnRvIFBPUCAtIENhbGlicmHn428gZGUgdmlkcmFyaWFzIHZvbHVt6XRyaWNhcyAoMDUyOTE3Myk= SEI 23086.014881/2021-8


Atenção: Utiliza-se geralmente água para a calibração dos instrumentos utilizados em densimetria, porém as medida de
densidade são afetadas pela variação da temperatura. Para a água à temperatura ambiente, a densidade decresce cerca de
0,03 % por °C de aumento de temperatura.

4.7.2 Limites de tolerância para algumas vidrarias

5. Figuras/Fotos

Pipetas volumétricas (1) Pipetas graduadas (2) Balões volumétricos (3) Provetas (4) Cálices (5)

6. Fluxograma do Processo (opcional)

1lbnRvIFBPUCAtIENhbGlicmHn428gZGUgdmlkcmFyaWFzIHZvbHVt6XRyaWNhcyAoMDUyOTE3Myk= SEI 23086.014881/2021-8


7. Plano de Manutenção Preventiva
Ação Período Data da mais
recente
Calibração de vidraria Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 23
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 02
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 03/2016

Data da Revisão mais recente 09/2021

EQUIPAMENTO Lavagem de utensílios domésticos PATRIMÔNIO


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Descrever procedimentos para limpeza dos utensílios domésticos utilizados durante as aulas práticas e desenvolvimento
de pesquisas nos laboratórios de Engenharia de Alimentos, ICT - UFVJM.

2. Especificações Técnicas

3. Instruções Iniciais
Na lavagem dos utensílios domésticos deve-se tomar o máximo cuidado, principalmente com materiais perfurocortantes,
uma vez que estes constituem risco físico. As sobras de alimentos, por não oferecerem risco, podem ser descartados
diretamente no lixo apropriado.
Observação: Nunca descartar alimentos na pia.

4. Procedimentos de operação
4.1 Procedimento

1- Descartar os restos de alimentos no lixo específico.

2- Retirar as sujidades dos utensílios com solução detergente e enxaguar em água corrente até remover totalmente o
detergente.

3- Em si tratando de resíduos gordurosos, utilizar primeiramente para remover óleos e gorduras água quente, e em
seguida proceder como já mencionado acima.

dW1lbnRvIFBPUCAtIExhdmFnZW0gZGUgdXRlbnPtbGlvcyBkb23pc3RpY29zICgwNTI5MTc4KQ== SEI 23086.014881/2021-81 / p


4- Após enxaguar os utensílios deixá-los secar a temperatura ambiente, em local limpo, próximo a pia, de maneira
organizada, evitando assim quebras e mantendo o laboratório organizado.

5- Em seguida guardar em local apropriado.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Lavagem de utensílios domésticos A cada uso

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

dW1lbnRvIFBPUCAtIExhdmFnZW0gZGUgdXRlbnPtbGlvcyBkb23pc3RpY29zICgwNTI5MTc4KQ== SEI 23086.014881/2021-81 / p


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 24
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 02
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 03/2016

Data da Revisão mais recente 09/2021

EQUIPAMENTO Lavagem de vidrarias PATRIMÔNIO


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Descrever procedimentos para a limpeza apropriada das vidrarias utilizadas durante aulas práticas e desenvolvimento de
pesquisas nos laboratório de Engenharia de Alimentos, ICT - UFVJM.

2. Especificações Técnicas

3. Instruções Iniciais
Na lavagem de vidrarias deve-se tomar todos os cuidados de biossegurança, uma vez que as mesmas podem conter
resíduos de soluções perigosas.
Lembre-se de utilizar luvas para manipular as vidrarias sujas com soluções perigosas.
Observação: Nunca descarte reagentes na pia.

4. Procedimentos de operação
4.1 Procedimento

1- Descartar os resíduos da análise nos recipientes específicos.

2- Retirar os resíduos com água corrente e esponja dupla face.

3- Deixar a vidraria de molho em solução detergente.

4- Retirar o material da solução detergente e lavar com esponja.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIExhdmFnZW0gZGUgdmlkcmFyaWFzICgwNTI5MTg0KQ== SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 81


5- Enxaguar com água corrente, removendo todo o detergente.

6- Deixar o material por alguns minutos em água destilada e enxaguá-lo.

7- Escorrer o excesso de água do material.

8- Levar o material para a estufa seguindo o procedimento de Secagem.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Lavagem de vidrarias A cada uso

9. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 25
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 02
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 03/2016

Data da Revisão mais recente 09/2021

EQUIPAMENTO Preparo de soluções PATRIMÔNIO


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Descrever o procedimento para preparo de soluções padrão para aulas práticas nos laboratórios de Engenharia de
Alimentos, ICT - UFVJM.

2. Especificações Técnicas

3. Instruções Iniciais
3.1 Definições
Soluções: são definidas como misturas homogêneas de duas ou mais substâncias puras. Em geral, o componente de uma
solução em maior quantidade é chamado de solvente e o que está em menor quantidade, soluto. Entretanto, essa regra
não é válida para todos os casos. Nas soluções de sólidos em líquidos, o líquido é tomado comumente como solvente e o
sólido como soluto, independentemente das proporções relativas de cada um.

Concentração de solução: pode ser expressa em função da quantidade de soluto em um volume definido de solução, ou
como a quantidade de soluto em uma massa definida de solução ou solvente. Para melhor entendimento, alguns
conceitos químicos:

Mol = é a quantidade de matéria (n) de um sistema contendo tantas entidades elementares (moléculas, átomos, radicais,
íons ou elétrons, como for o caso) quantos são os átomos contidos em 0,012 kg de carbono 12. O mol é a unidade padrão
de grandeza da quantidade de matéria.

Massa molar (M.M) = é a razão da massa pela quantidade de matéria. A massa molar de uma substância é expressa em
unidade g/mol. Por exemplo, a massa molar de hidróxido de sódio é 40, 0 g/mol. A denominação de massa molecular
deve ser substituída por massa molar.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAtIFByZXBhcm8gZGUgc29sdef1ZXMgKDA1MjkxODgp SEI 23086.014881/2021-81 / pg. 83


Concentração (em quantidade de matéria) = de um soluto A é o quociente entre a quantidade de matéria do soluto A e
o volume da solução e é expressa em kg/m3.

3.2 Reciprocidade nos cálculos com soluções

Duas soluções de concentração igual e volume igual contêm a mesma quantidade de soluto. Se, por diluição, o volume é
aumentado, diminui a concentração, existindo uma relação recíproca entre os dois; do que se deduz que o produto do
volume pela concentração é constante.

C1 x V1 = C2 x V2

Onde:

C1 e C2 = concentração das soluções 1 e 2, respectivamente

V1 e V2 = volume das soluções 1 e 2, respectivamente

Exemplo de cálculo:

Quantos mililitros de uma solução de NaCl 1 mol/L são necessários para preparar 100 mL de NaCl na concentração de
0,5 mmol/L?

1 mol / L x V1 = 100 mL x 0,0005 mol/L

x = 0,05 mL

4. Procedimentos de operação
4.1 Procedimento

Para preparar uma solução aquosa com uma molaridade desejada de um sólido ou líquido puro:

1- Tomar conhecimento dos perigos potenciais das substâncias utilizadas de modo a reduzir a possibilidade de
contaminação ou acidentes.

2- Usar equipamento de segurança pessoal e/ou coletiva de acordo com a exigência de cada substância.

3- Pesar a massa exata do reagente.

4- Dissolver o volume desejado em água destilada e/ou deionizada.

5- Para assegurar a precisão é necessário utilizar sempre em um balão volumétrico.

6- Efetuar os cálculos necessários.

7-Passar água deionizada no material.

8- Secar cuidadosamente a espátula e o vidro re relógio.

9- Dissolver todo o soluto utilizando apenas uma parte do solvente agitando com um bastão de vidro. Transferir a

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solução para o balão volumétrico, com auxílio de um funil, lavando o béquer, o bastão de vidro e o funil com solvente
para arrastar todo o soluto.

10- Completar até o traço, primeiro com pisseta e depois com conta-gotas.

11- Tampar e homogeneizar a solução invertendo várias vezes o balão de diluição.

12- Adicionar a substância em recipiente de acordo com o tipo de substância. Exemplo: solução de NaOH, o frasco deve
ser plástico resistente e estar fechado e bem vedado. ácido sulfúrico, o frasco deve ser de vidro resistente e bem fechado.

13- Rotular o frasco com as seguintes informações: Nome da solução, concentração M, responsável pela preparação e
data de preparação da solução, conforme o modelo abaixo:

Ao utilizar substâncias ácidas LEMBRAR de adicionar o ácido na água e nunca o contrário.

Observação: se for conhecida a pureza da substância, pode-se preparar uma solução de concentração determinada,
pesando a quantidade da substância necessária para o volume e a concentração desejados. A seguir, ela deve ser
dissolvida com o solvente apropriado e diluída, em balão volumétrica, até o volume correspondente. Entretanto, no
preparo de soluções-padrão por pesagem, deve-se levar em conta se a substância satisfaz às seguintes exigências:

1- Ser fácil de obter, purificar, secar (de preferência de 110 a 120 ºC) e conservar em estado de pureza por longo tempo.

2- Não se alterar em contato com o ar, isto é, não ser higroscópica, não se oxidar e nem reagir com o CO2 atmosférico.

3- Ter peso molecular elevado, de modo que diminuam os erros de pesagem.

4- Ser de fácil dissolução.

5- Reagir rápida e totalmente.

As substâncias que possuem todas ou quase todas as características mencionadas são chamadas de padrões primários e
usadas em processo de análise para padronização de outras soluções.

4.2 Referências

MASTROENI, M. F.; GERN, R. M. M. Bioquímica, práticas adaptadas. Ed. Atheneu. São Paulo. 2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Caderno didático: práticas de bioquímica. 4 ed. p. 21-27, Viçosa. 3 ed.
2011.

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Manual de soluções, reagentes e solventes. 2007.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Preparo de soluções Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 26
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 02
Laboratório de Bioquímica de Alimentos
Sala 11 Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I Data de Elaboração 03/2016

Data da Revisão mais recente 09/2021

EQUIPAMENTO Secagem de vidrarias PATRIMÔNIO


Nome Telefone Email
Responsável pela Keyla Carvalho Pereira Ramal - 8457 keyla.carvalho@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Larissa de Oliveira Ferreira Rocha Ramal - 8371 larissa.rocha@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Descrever procedimentos para a secagem apropriada das vidrarias limpas para utilização em aulas práticas e
desenvolvimento de pesquisas nos laboratórios de Engenharia de Alimentos, ICT - UFVJM.

2. Especificações Técnicas

3. Instruções Iniciais
O processo de secagem depende do tipo de vidraria, pois o material volumétrico precisa de cuidados especiais, secando a
temperatura ambiente. As demais vidrarias secam em estufa.

4. Procedimentos de operação
4.1 Secagem da vidraria volumétrica

1. Após lavar e enxaguar (conforme Procedimento Operacional Padronizado para lavagem de vidrarias) em água
destilada deixar a vidraria volumétrica (ex: balões volumétricos, proveta, pipeta...) secarem à temperatura ambiente.

Nota: a vidraria deverá ser deixada em local limpo, próximo à pia, de maneira organizada, evitando desse modo quebras
e mantendo a organização do laboratório.

2. Após seca guardar as vidrarias nos locais de armazenamento.

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4.2. Secagem de vidraria comum

1. A vidraria comum (isto é, não volumétrica) deve ser seca em estufa de secagem e esterilização a aproximadamente 60
ºC.

2. Certificar de que o material está limpo.

3. Colocar o material na estufa.

4. Deixar o material na estufa até que o mesmo esteja seco.

5. Retirar da estufa.

6. Guardar nos locais de armazenamento indicados.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Secagem de vidrarias A cada uso

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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