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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO


JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 01
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013
Data da Revisão mais
recente 08/2021

EQUIPAMENTO CHUVEIRO LAVA-OLHOS PATRIMÔNIO S/N


Nome Telefone Email
Responsável pela Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br

Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br


Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

Equipamento de proteção coletiva (EPC) imprescindível a todos os laboratórios. Destinado a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos olhos e/ou face e em qualquer parte do corpo.

2. Especificações Técnicas

- Modelo: Luca – 001/G


- Marca: Lucadema
- O chuveiro lava-olhos é formado por dois pequenos chuveiros de média pressão, acoplados a uma bacia de aço
inox, cujo ângulo permite o direcionamento correto do jato de água na face e olhos. Este equipamento poderá
estar acoplado ao chuveiro de emergência ou ser do tipo frasco de lavagem ocular.

3. Instruções Iniciais

- Sua instalação deverá ser em local de fácil acesso para toda a equipe técnica e no máximo a 10 segundos de
distância do risco de acidente químico.
- A localização do equipamento de emergência deverá ser identificada mediante sinalização bem visível.
- O chuveiro de emergência deverá ter aproximadamente 30 cm de diâmetro;
- Testar o equipamento pelo menos 1 vez por semana: Acione o lava-olhos e observe a altura do jato que deverá ter
no mínimo 20 cm e no máximo 35 cm de altura. O chuveiro deverá fornecer a vazão mínima de 75,6 litros de
água por minuto e os lava-olhos, 1,5 litro de água por minuto. A água deverá ter a coloração transparente, caso
contrário deixe o equipamento funcionando até que a água fique com a cor adequada.
- No caso do Lava-olhos, deverá estar provida de dispositivos para controlar o fluxo de água para ambos os olhos.

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- A água fornecida pelo equipamento deve estar em temperatura ambiente ou morna (no máximo 38ºC) e deve ser
potável.
- Todos os funcionários expostos ao contato com materiais perigosos devem ser treinados no uso de equipamentos
de emergência.
- Os componentes da unidade combinada (chuveiro e lava-olhos) deverão poder operar simultaneamente e serão
arranjados de forma tal que possam ser usados simultaneamente pelo mesmo usuário.

4. Procedimentos de operação

Chuveiro de Emergência:
1. Posicionar-se em baixo do crivo e acionar a haste tipo triângulo de acionamento.
2. Tomar uma ducha por 15 minutos. Despir-se caso a roupa esteja contaminada.

Lava-olhos:
1. Acionar a placa “Empurre”, segurar as pálpebras bem abertas com os dedos.
2. Utilizar o equipamento por 15 minutos.
3. Procurar assistência médica imediatamente.
4. O seu acionamento deverá ser através de alavancas acionadas pelas mãos, cotovelos ou joelhos.
5. A válvula deverá permanecer aberta, após acionada, sem que o usuário tenha de usar as mãos. A válvula deve ser de
fácil operação e poder passar da posição “fechada” à posição “aberta” no tempo de um segundo ou menos.
6. Qualquer anomalia verificada no equipamento deverá ser acionada a assistência técnica e este não deverá ser colocado
em operação, devendo ser fixada uma etiqueta de fora de serviço.
7. As saídas devem ser protegidas de contaminantes arrastados e ou em suspensão no ar.

5. Figuras/Fotos
6. Plano de Manutenção Preventiva
Ação Período Data da mais
recente
Limpeza do equipamento (Nunca fazer a limpeza com o Semanal -
equipamento ligado)
Limpeza geral Anual 06/02/2021
7. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

8. Observações importantes

Para todo tipo de manutenção corretiva e preventiva, procure sempre uma assistência técnica. Não permita que
terceiros sem especialização técnica adequada realizem manutenções nos equipamentos, evitando assim possíveis danos
ou mudanças nas características originais do equipamento. Utilize sempre as peças originais.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº02
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013
Data da Revisão mais
recente 09/2021

EQUIPAMENTO BANHO MARIA COM CIRCULAÇÃO PATRIMÔNIO S/N


Nome Telefone Email
Responsável pela Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br

Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br


Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

Utilizado para aquecer substâncias sólidas e líquidas, as quais não podem ser expostas diretamente ao fogo e que
precisam ser aquecidas lenta e uniformemente.

2. Especificações Técnicas

- Modelo: Sl – 154/30
- Marca: Solab
- Tensão de alimentação: 110/220 volts/60 hz
- Potência consumida: 1400 watts
- Capacidade: 30 litros
- Temperatura de trabalho: 5 a 100ºC
- Dimensões Internas LXPXA: 500x300x200mm
- Dimensões externas LXPXA: 530X325X300 MM
- Peso: 5 kg

3. Instruções Iniciais

- Instalar o Banho em uma bancada firme e nivelada.


- Antes de ligar o equipamento, verifique a rede elétrica (Tensão/Potência) na qual será ligado o banho, se possui
as características idênticas às especificações na etiqueta de identificação, existente ao lado cabo de força.

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4. Procedimentos de operação

1. Verificar se a cuba está cheia de água destilada ou deionizada.


2. Conectar o banho-maria na rede elétrica.
3. Conectar o plug na rede elétrica em tomada 220V, compatível com o equipamento.
4. Ligar o aparelho, ajustar o aquecimento para a temperatura ideal de trabalho e aguardar a estabilização térmica.
5. Quando atingir a temperatura ideal de trabalho, colocar o material sobre o equipamento e iniciar o
procedimento analítico.

5. Figuras/Fotos

6. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza no interior da cuba com apenas sabão neutro e água corrente. A cada uso -

Limpeza geral Anual 05/02/2021

7. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

8. Observações importantes

O técnico deverá pegar o termômetro que está no banho-maria, verificar e registrar na REG.LACI LAB.12 a
temperatura atual, no caso a temperatura esteja fora do padrão, deverá ser feito ajuste no banho-maria para que a mesma
fique dentro do padrão determinado no procedimento. Qualquer anomalia verificada no equipamento, deverá ser
acionada a assistência técnica, e se for o caso solicitar nova calibração do equipamento, e este não deverá ser colocado
em operação, devendo ser fixada uma etiqueta de fora de serviço.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 03
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013
Data da Revisão mais
recente 09/2021
74478
176623
EQUIPAMENTO pHmetro - MEDIDOR DE PH DE BANCADA PATRIMÔNIO
176628
176627
Nome Telefone Email
Responsável pela Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br

Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br


Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

O phmetro é um dispositivo simples e rápido utilizado para medir a acidez e alcalinidade de um fluido. Um
medidor de pH funciona como um voltímetro que mede a diferença de potencial elétrico entre um eletrodo de referência
e um eletrodo de pH exibindo o resultado em termos de pH de uma solução a qual o eletrodo está imerso.

2. Especificações Técnicas

1: - Marca: MS Tecnopon
- Modelo: mPA201 (Figura 01)
2: - Marca: ALFAKIT
- Modelo: AT355 (Figura 02)

3. Instruções Iniciais

1. O pHmetro deverá ser operado em bancada firme e nivelada.


2. Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica.
3. Verifique o padrão de tensão no qual o pHmetro está operando. O equipamento opera no modo bivolt (110/127
ou 220 Volts), no entanto deve-se ligar de acordo com a posição da chave.
4. Se houver a formação de bolhas de ar dentro do bulbo do eletrodo, basta agitá-lo para baixo tal como se opera
um termômetro clínico.
5. Antes de usar os eletrodos, a luva que cobre o furo de preenchimento deverá ser baixada antes da execução das
medições e posteriormente a esta, recolocada na posição original.
6. Se a luva de proteção ficar sem eletrólito ou se o eletrodo não for usado por muito tempo, ele deve ser reativado

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ficando mergulhado várias horas em um béquer com solução de KCl 3M ou na solução recomendada pelo
fabricante. A solução de KCl deve ser trocada periodicamente.
7. As soluções de calibração devem ser trocadas quando estiverem turvas.
8. Manter sempre as soluções de calibração sob refrigeração após o uso.
9. Para secagem do eletrodo, simplesmente toque o eletrodo com o papel de filtro deixando-o em contato com o
bulbo do eletrodo por um breve período para que o mesmo absorva a umidade. Não esfregar o papel no bulbo,
pois a eletricidade estática gerada prejudicará a calibração do pHmetro.
10. Para obter uma maior precisão da medição do pH, a temperatura deve ser levada em consideração.
11. Para usar o acessório para compensação automática de temperatura do medidor, inserir a sonda de temperatura
na amostra, o mais próximo possível do eletrodo e aguardar por um ou dois minutos.
12. Se forem efetuadas sucessivas medições em diferentes amostras, é recomendável que o eletrodo e a sonda de
temperatura sejam totalmente limpos com água destilada e secos suavemente com um papel de filtro, entre cada
medição.
13. Recomendável a utilização de pHmetro com resolução de pelo menos 0,01 unidades de pH.

4. Procedimentos de operação

4.1 pHmetro MS Tecnopon


1. Conecte a fonte de alimentação na rede e ligue o aparelho, através de sua chave liga-desliga.
2. Verifique que no visor aparecerá a seguinte imagem:

3. 3. As teclas “A”, “B” e “C” no equipamento, quando pressionadas correspondem a função que está sendo
indicada naquele momento pela linha de baixo no display. Assim, ao ligar pressionando-se “A” abrirá o menu
“COFG”, “B” abrirá o menu “DESL.” e “C” o menu “MED”.

Configurando o Equipamento:
O equipamento vem com uma configuração “default” de fábrica que é:
▪ Medir pH
▪ 1° Tampão = pH 7,00
▪ 2° Tampão = pH 4,00
▪ Compensação de temperatura automática.

1. Para mudar a configuração do aparelho, aperte a Tecla “A” logo após ligá-lo.
2. Configure os equipamentos de acordo com a necessidade
3. Uma vez escolhida a configuração ela só irá se perder caso o equipamento seja desconectado da rede elétrica.

Calibrando o Equipamento
1. Após Ligar o Equipamento Pressione o modo “MED” (tecla “C”);
2. Verifique no display o aparecimento da seguinte tela:

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3. Pressione “Cal” (é a tecla C);
4. Lave o eletrodo com água destilada ou deionizada e enxugue-o com um papel macio e absorvente, suavemente,
sem friccionar;
5. 5. O equipamento pede a solução tampão escolhida na configuração (por padrão é o pH = 7,00) para iniciar a
calibração;
6. Mergulhe o eletrodo e o sensor de temperatura no tampão e pressione OK (Tecla C). Mantenha a tecla
pressionada até que o aparelho responda;
7. O Equipamento pede outro tampão (pH = 4,00).
8. Retire o eletrodo do primeiro tampão, lave-o com água destilada e enxugue-o em seguida;
9. Mergulhe o eletrodo e o sensor de temperatura no outro tampão pressionando a tecla C (OK).
10. Aguarde o procedimento de calibração
11. Lave e enxugue o eletrodo novamente. O aparelho está agora calibrado e pronto para uso.

Realizando Leituras
1. Após a calibração lave o eletrodo, enxugue-o e mergulhe-o dentro da solução a ser medida juntamente com o
sensor de temperatura (compensação automática);
2. Quando a leitura atinge sua estabilidade máxima a terceira casa do equipamento é mostrada.
3. Entre uma leitura e outra lave o eletrodo conforme já descrito.

4.2 pHmetro ALFAKIT

Conecte a fonte de alimentação na rede e ligue o aparelho, pressionando a tecla <LIGA/DESL>.

Calibrando o Equipamento
Com o AT355 é possível realizar calibração em até três pontos (7,0 4,0 e 10,0). Para isso, seguir o procedimento
abaixo:
a) Pressionar a tecla <OK> para entrar no menu do equipamento.
b) Com as setas <CIMA> ou <BAIXO> escolher calibrar pH e pressionar novamente a tecla <OK>

> Calibrar pH
Offset Temp
Temp manual
Slope

c) Inserir o eletrodo de pH juntamente com a sonda de temperatura na solução de pH=7,0.


d) Pressionar a tecla <OK> e aguardar enquanto o equipamento está sendo calibrado. Após a calibração do
pH=7,0, aparecerá uma mensagem de confirmação.
e) Retirar o eletrodo de pH e a sonda de temperatura da solução, lavar com água destilada ou deionizada e secar
em seguida.
f) Repetir os mesmos passos para a calibração do pH=4,0 e pH=10,0

Realizando Leituras
1. Após a calibração lave o eletrodo, enxugue-o e mergulhe-o dentro da solução a ser medida juntamente com o
sensor de temperatura e aguarde a leitura estabilizar.
2. Entre uma leitura e outra lave o eletrodo conforme já descrito.

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4. Figuras/Foto

Figura 01 Figura 02

6. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Data da mais
recente
Limpeza do equipamento A cada uso -
Limpeza geral Anual 07/02/2021

7. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

8. Observações importantes

Para todo tipo de manutenção corretiva e preventiva, procure sempre uma assistência técnica. Não permita que
terceiros sem especialização técnica adequada realizem manutenções nos equipamentos, evitando assim possíveis danos
ou mudanças nas características originais do equipamento. Utilize sempre as peças originais.

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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 04
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013
Data da Revisão mais
recente 09/2021

EQUIPAMENTO BOMBA DE VÁCUO PATRIMÔNIO 179224


Nome Telefone Email
Responsável pela Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.b
Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 r ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br

Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br


Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

É um aparelho destinado a retirar o gás de um determinado volume de forma que a pressão seja baixada a valores
adequados a propósito utilizado. É utilizado em laboratórios de pesquisa, indústria química e liofilização. Esse
equipamento é destinado para o uso e sistema de aplicação de vácuo e ar comprimido, como dessecadores, estufas a
vácuo e evaporadores rotativos.

2. Especificações Técnicas
- Marca: SOLAB
- Modelo: SL-60
- Potência (WATTS): 130
- Corrente: 127V - 1; 220V - 0,6
- Dimensões (mm): 290x305x435 (AxLxC)
- Controle de vácuo e pressão analógico
- Óleo para reposição: Óleo especial para bomba de vácuo MONTEREAL

3. Instruções Iniciais

1. Utilizar o equipamento em uma bancada ou piso firme nivelado, observar sempre as especificações na placa de
identificação, localizada na traseira do mesmo.
2. Antes de ligar o equipamento, verifique se a rede elétrica na qual será ligado possui as características idênticas
às especificações na etiqueta de identificação, existente ao lado do cabo de força.
3. Ao utilizar a bomba, tenha cuidado para que não entre nenhum tipo fluído no sistema interno da bomba, se
necessário faça uso de um trap.
4. Faça também uso de trap ou condensador refrigerado se aplicada em sistema de vácuo com produtos corrosivos
e agressivos.
4. Procedimentos de operação

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1. Para começar a usar a bomba, será necessário realizar a ligação de mangueiras ao sistema em que se pretende
aplicar vácuo ou pressão.

4
5

6 1
8 2
3
10
9

Identificação dos componentes:


1. Chave Liga/Desliga
2. Válvula de controle de vacuo
3. Válvula de controle de pressão
4. Vacuômetro
5. Manômetro
6. Conector pressão
7. Conector vácuo
8. Válvula para retorno de óleo
9. Reservatório da entrada de ar
10. Reservatório saída de ar

2. Conecte as mangueiras nos conectores de vácuo (7) e/ou pressão (6), e utilize as respectivas válvulas (2 e 3)
para controlar a intensidade das variáveis.
3. Durante o uso, mantenha a “válvula para retorno de óleo” (8) fechada, caso contrário a bomba não fará vácuo.
4. Conforme o tempo de uso, no "reservatório de saída de ar” (10) pode ser observado um depósito de óleo. Para
repor esse óleo, verifique a quantidade de óleo depositada, faça o descarte desse óleo retirando o reservatório (10).
5. Coloque no reservatório (10) óleo novo (de acordo com as especificações), em mesma quantidade do que foi
descartado no reservatório (10) e encaixe-o novamente. Feito isso, tampe o “conector de vácuo” (7) e abra a "válvula
para retorno de óleo" (8), aguarde o óleo ser sugado para dentro da bomba. Quando não houver mais óleo no
reservatório (10) a bomba poderá retornar as atividades normalmente.

5. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza A cada uso -
Limpeza Geral e Lubrificação Anual 08/02/2021

6. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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7. Observações importantes

Para todo tipo de manutenção corretiva e preventiva, procure sempre uma assistência técnica SOLAB. Não permita
que terceiros sem especialização técnica adequada realizem manutenções nos equipamentos SOLAB, evitando assim
possíveis danos ou mudanças nas características originais do equipamento. Utilize sempre as peças originais SOLAB.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 05
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013

Data da Revisão mais recente 09/2021


179039
179035
EQUIPAMENTO BALANÇA SEMIANALÍTICA PATRIMÔNIO
178395
S/N
Nome Telefone Email
Responsável pela Ilva de Fátima Souza 38 999237319 ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.br

Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br


Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

As balanças para laboratório são equipamentos específicos para medições precisas da massa de um corpo em
laboratório ou indústria, para segmentos em que análises, formulações e experimentos em geral requerem total precisão.
Existem vários tipos de balanças que são desenvolvidas segundo normas metrológicas e de qualidade internacionais e
controladas pelo INMETRO.

2. Especificações Técnicas
1. Marca: Weblaborsp (Figura 01)
- Série: S303
- Capacidade 310g
- Resolução 0,001g
- Calibração Externa
- Tamanho do prato Ø 80mm
- Tempo de resposta (sec.) ≤ 2~3
- Linearidade ± 0,003g
- Repetibilidade 0,001g
- Verificação –
- Leitura mínima 20mg
- Display LCD
- Variação da Tara (Subtrativo) 310g
- Span Drift In +10…+30°C ±5ppm / °C
- Saída RS232
- Proteção de vento Vidro circular
- Medidas da proteção de vento Ø135mm x 70mm

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- Temperatura de trabalho 5 – 35°C
- Fonte de energia 110-230V 50/60Hz
- Saída 9V 1,2A 10VA
- Consumo de energia (Max) 1W
- Capacidade de Dados –
- Dimensões (P X L X A): 190mm x 255mm x 130mm
- Dimensões da Caixa (P X L X A): 345mm x 365mm x 200mm
- Peso líquido 1,4kg
- Peso bruto 2,7Kg
2. Marca: Marte (Figura 02)
Modelo: UX42OH
Mínimo: 0,02 gramas
Máximo: 420 gramas
d = 0,001 gramas
Pré- aquecimento: 30 minutos

3. Instruções Iniciais
Ao instalar o equipamento os usuários deverão estar atentos aos seguintes cuidados:
1. Não instalar em ambientes que existam correntes de ar, fortes variações térmicas, vibrações ou em ambientes
com risco de explosão
2. A balança deverá ser colocada em bancada firme e nivelada entre 45% e 75%;
3. Nivelar a balança através dos pés reguláveis da parte frontal da mesma;
4. Instalar sobre a balança a base do prato de pesagem;
5. Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica;
6. Conectar o plugue do cabo de alimentação em uma tomada fixa permanente na parede ou bancada (usar
tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas);
7. O usuário deverá sinalizar a tensão de alimentação de 100 ou 220 Volts/50-60Hz no equipamento

4. Procedimentos de operação

Ao utilizar as balanças do laboratório de bioquímica os usuários deverão seguir todos procedimentos a


seguir:

1. Antes de ligar o aparelho verifique se a rede elétrica está de acordo com a tensão correta do equipamento.
2. Ligar a balança à rede elétrica e pressiona TARA/LIGA;
3. Aguardar 30 minutos da ligação e calibrar a balança cada vez que for mudada de lugar.
4. Durante 3s aparecerão todos os pontos do display. Em seguida aparecerão 0,0g ou 0,000kg ou 0,00kg conforme
o modelo da balança.
5. O sinal que aparece à esquerda da leitura indica leitura não estabilizada.
6. Se, ao ligar a balança aparecer “Plat.” com peso, remover o peso ou vasilhame do prato.
7. Zerar a balança antes de efetuar as pesagens, pressionando TARA/LIGA.
8. Se for necessário o uso de vasilhame, colocá-lo sobre o prato e pressionar TARA/LIGA para tará-lo.
9. O indicador de barra INDIMARTE mostra a capacidade já utilizada da balança.
10. Para desligar a balança pressionar DESLIGA.

*Observação: Estando o modo auto - desligamento ativado a balança se desligará em 3 minutos após a inatividade na
balança.

Para programação das balanças:

1. Para acessar a programação, se a balança estiver ligada, desligar;


2. Ligar pressionando TARA/LIGA seguido de MOD.
3. Para alteração do programa da balança pressionar MOD seguidamente até aparecer a linha desejada.
4. Pressionar IMP seguidamente até posicionar abaixo do número (palavra) desejado;
5. Se desejar alterar outra linha, pressionar MOD até aparecer a linha desejada;
6. Para abortar a programação pressionar DESLIGA.

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7. Para confirmar a alteração no programa pressiona TARA/L

Para calibração:
1. Desbloquear a acesso à calibração colocando o asterisco sob 1.
2. Pressionar IMP. A balança entrará no processo de calibração.
3. Colocar a massa solicitada sobre a plataforma e aguardar a estabilização.
4. Pressionar TARA/LIGA para concluir a calibração.
5. Bloquear o acesso à calibração colocando o asterisco sob 0.

Calibração externa (balanças série S):


1. Pressionar a tecla CAL com o prato de pesagem vazio, o display exibirá traços:

2. Quando o valor do peso de calibração começar piscar, carregar o peso no prato. O display irá parar de piscar,
carregar o peso no prato:

3. Descarregar o peso de calibração do prato. A balança está pronta para uso:

Para Limpeza do equipamento:


1. Desconectar o instrumento antes de começar a limpeza;
2. Mantenha a parte externa do instrumento sempre limpa.
3. Limpar o equipamento com uma flanela úmida com sabão neutro e água morna.
4. Nunca fazer limpeza com equipamento ligado.

5. Figuras/Fotos

Figura 01 Figura 02
6. Manutenção Preventiva
Limpeza do equipamento Após o uso -
Calibração do equipamento Antes e após as aulas -

7. Manutenção Corretiva

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Ação Empresa Data

8. Observações importantes

Qualquer anomalia verificada no equipamento, deverá ser acionada a assistência técnica autorizada, e se for o caso
solicitar a manutenção do equipamento, e este não deverá ser colocado em operação, devendo ser fixada uma etiqueta
de fora de serviço. Não deixar que terceiros sem qualificação técnica adequada venha danificar ou mudar as
características originais do equipamento. Utilizar sempre as peças originais do equipamento.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAwNSAtIEJhbGFu52EgU2VtaWFuYWztdGljYSAoMDQ3MzQ4OSk= SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 15


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 06
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013
Data da Revisão mais
recente 09/2021

PROCEDIMENTO LAVAGEM DE VIDRARIAS


Nome Telefone Email
Responsável pela Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.b
Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 r ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br

Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br


Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

Descrever procedimentos para a limpeza apropriada das vidrarias utilizadas durante aulas práticas e desenvolvimento
de pesquisas no Laboratório de Bioquímica/ICT/UFVJM.

2. Instruções Iniciais

- Na lavagem de vidrarias deve-se tomar todos os cuidados de biossegurança, uma vez que as mesmas podem
conter resíduos de soluções perigosas.
- Lembre-se de utilizar luvas para manipular as vidrarias sujas com soluções perigosas.
- Nunca descarte reagentes na pia.

3. Procedimentos de operação

1. Descartar os resíduos da análise nos recipientes específicos;


2. Retirar os resíduos com água corrente e esponja dupla-face;
3. Deixar a vidraria de molho em solução detergente;
4. Retirar o material da solução detergente e lavar com esponja;
5. Enxaguar com água corrente, removendo todo o detergente;
6. Deixar o material por alguns minutos em água destilada e enxaguá-lo;
7. Escorrer o excesso de água do material;
8. Levar o material para a estufa seguindo o procedimento de Secagem (POP 07)

4. Figuras/Fotos

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- Link do vídeo sobre lavagem de Vidrarias: https://www.youtube.com/watch?v=J4wDJqdFsp8

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAwNiAtIExhdmFnZW0gZGUgdmlkcmFyaWFzICgwNDczNDk2KQ== SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 17


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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 07
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013
Data da Revisão mais
recente 09/2021

PROCEDIMENTO SECAGEM DE VIDRARIAS


Nome Telefone Email
Responsável pela Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br

Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br


Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

Descrever procedimentos para a secagem apropriada das vidrarias limpas para utilização em aulas práticas e
desenvolvimento de pesquisas no Laboratório de Bioquímica/ICT/UFVJM.

2. Instruções Iniciais

O processo de secagem depende do tipo de vidraria, pois o material volumétrico precisa de cuidados especiais,
secando a temperatura ambiente. As demais vidrarias secam em estufa.

3. Procedimentos de operação

3.1 Secagem de vidrarias volumétricas

1. Após lavada e enxaguada (Conforme POP 06) em água destilada deixe a vidraria volumétrica (ex: balões
volumétricos, proveta, pipeta...) secando à temperatura ambiente.
Nota: a vidraria deverá ser deixada em local limpo, próximo à pia, de maneira organizada, evitando desse modo
quebras e mantendo a organização do laboratório (Fig.01).
2. Após secar, guarde as vidrarias nos locais de armazenamento.

3.2 Secagem de vidrarias comuns

1. A vidraria comum (isto é, não volumétrica) deve ser seca em estufa de secagem e esterilização a
aproximadamente 60 ºC.
2. Certifique-se de que o material está limpo;

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAwNyAtIFNlY2FnZW0gZGUgdmlkcmFyaWFzICgwNDczNTA1KQ== SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 18


3. Coloque o material na estufa;
4. Deixe o material na estufa até que o mesmo esteja seco;
5. Retire da estufa;
6. Guarde nos locais de armazenamento indicados.

3. Figuras/Fotos

a
b

Figura 01 (a e b) - Secagem de vidrarias volumétricas Figura 02 - Secagem de vidrarias comuns

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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 08
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013
Data da Revisão mais
recente 09/2021

PROCEDIMENTO PREPARO DE SOLUÇÕES


Nome Telefone Email
Responsável pela Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br

Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br


Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

Definir o procedimento para preparo de soluções-padrão para aulas práticas do Laboratório de Bioquímica/ICT/UFVJM.

2. Instruções Iniciais

As soluções são definidas como misturas homogêneas de duas ou mais substâncias puras. Em geral, o componente
de uma solução em maior quantidade é chamado de solvente e o que está em menor quantidade, soluto. Entretanto, essa
regra não é válida para todos os casos. Nas soluções de sólidos em líquidos, o líquido é tomado comumente como
solvente e o sólido como soluto, independentemente das proporções relativas de cada um.
A concentração de uma solução pode ser expressa em função da quantidade de soluto em um volume definido de
solução, ou como a quantidade de soluto em uma massa definida de solução ou solvente. Para melhor entendimento,
alguns conceitos químicos:

MOL – É quantidade de matéria (n) de um sistema contendo tantas entidades elementares (moléculas, átomos, radicais,
íons ou elétrons, como for o caso) quantos são os átomos contidos em 0, 012 kg de carbono 12. O mol é a unidade padrão
de grandeza da quantidade de matéria.
MASSA MOLAR (M. M.) – É razão da massa pela quantidade de matéria. A massa molar de uma substância é expressa
em unidade g/mol. Por exemplo, a massa molar do hidróxido de sódio é 40,0 g/mol. A denominação de massa molecular
deve ser substituída por massa molar.
CONCENTRAÇÃO (em quantidade de matéria) – de um soluto A é o quociente entre a quantidade de matéria do
soluto A e o volume da solução e é expressa em kg/m³.

RECIPROCIDADE NOS CÁLCULOS COM SOLUÇÕES

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Duas soluções de concentração igual e volume igual contêm a mesma quantidade de soluto. Se, por diluição, o volume
é aumentado, diminui a concentração, existindo uma relação recíproca entre os dois; do que se deduz que o produto do
volume pela concentração é constante.

C1 x V1 = C2 x V2 onde,
C1 e C2 = concentração das soluções 1 e 2, respectivamente
V1 e V2 = volume das soluções 1 e 2, respectivamente

Exemplo de cálculo:
Quantos mililitros de uma solução de NaCl 1 mol/L são necessários para preparar 100 mL de NaCl na
concentração de 0,5 mmol/L?
1 mol / L x V1 = 100 mL x 0,0005 mol/L
X = 0,05 mL

3. Procedimentos de operação

Para preparar uma solução aquosa com uma molaridade desejada de um sólido ou líquido puro:

1. Tomar conhecimento dos perigos potenciais das substâncias utilizadas de modo a reduzir a possibilidade de
contaminações ou acidentes.
2. Usar equipamento de segurança de acordo com a exigência de cada substância.
3. Pesar a massa exata do reagente;
4. Dissolver o volume desejado em água destilada e/ou deionizada;
5. Para assegurar a precisão é necessário utilizar sempre um balão volumétrico.
6. Efetuar os cálculos necessários.
7. Passar água destilada no material.
8. Secar cuidadosamente a espátula e o vidro de relógio.
9. Dissolver todo o soluto utilizando apenas uma parte do solvente agitando com um bastão de vidro. Verter a
solução para o balão volumétrico, com auxílio de um funil, lavando o béquer, o bastão de vidro e o funil com
solvente para arrastar todo o soluto.
10. Completar até ao traço, primeiro com a pisseta e depois com conta-gotas.
11. Tapar e homogeneizar a solução invertendo várias vezes o balão de diluição.
12. Acondicionar a substância em recipiente de acordo com o tipo de substância. Exemplo: solução de NaOH, o
frasco deve ser plástico resistente e estar fechado e bem vedado.
13. Rotular o frasco com as seguintes informações: nome da solução, concentração M, Responsável pela
preparação e Data de preparação da solução.

Ao utilizar substâncias ácidas LEMBRE DE ADICIONAR O ÁCIDO NA ÁGUA E NUNCA O


CONTRÁRIO.

Observação: Se for conhecida a pureza da substância, pode-se preparar uma solução de concentração determinada,
pesando a quantidade da substância necessária para o volume e a concentração desejados. A seguir, ela deve ser dissolvida
com o solvente apropriado e diluída, em balão volumétrico, até o volume correspondente. Entretanto, no preparo de
soluções-padrão por pesagem, deve-se levar em conta se a substância satisfaz às seguintes exigências:
1. Ser fácil de obter, purificar, secar (de preferência de 110 a 120º C) e conservar-se em estado de pureza por longo
tempo.
2. Não se alterar em contato com o ar, isto é, não ser higroscópica, não se oxidar e nem reagir com o CO 2 atmosférico.
3. Ter peso molecular elevado, de modo que diminuam os erros de pesagem.
4. Ser de fácil dissolução
5. Reagir rápido e totalmente.
As substâncias que possuem todas ou quase todas as características mencionadas são chamadas de padrões primários
e usadas em processos de análise para padronização de outras soluções.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAwOCAtIFByZXBhcm8gZGUgc29sdefjbyAoMDQ3MzUwOSk= SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 21


4. Figuras/Fotos

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAwOCAtIFByZXBhcm8gZGUgc29sdefjbyAoMDQ3MzUwOSk= SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 22


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 09
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013
Data da Revisão mais
recente 09/2021

PROCEDIMENTO DESCARTE
Nome Telefone Email
Responsável pela Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br

Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br


Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

Descrever procedimentos para padronizar o descarte de resíduos e materiais químicos, plásticos e vidrarias gerados
no laboratório de Bioquímica.

2. Instruções Iniciais

1. Quem gera o resíduo é o responsável.


2. Deve-se sempre que possível minimizar a geração de resíduos tanto na pesquisa quanto nas aulas práticas.
3. O resíduo sempre que possível deve ser recuperado.
4. Os resíduos que não podem ser recuperados devem ser separados adequadamente em classes, estocados em
frascos, etiquetados adequadamente e descartados segundo as normas.
5. De acordo com a Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005, os resíduos são classificados em 5
grupos:
GRUPO A: Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência
ou concentração, podem apresentar risco de infecção.
GRUPO B: Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio
ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.
GRUPO C: Quaisquer materiais resultantes de atividades que contenham radionuclídeos em quantidades superiores
aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear-CNEN e para os quais
a reutilização é imprópria ou não prevista.
GRUPO D: Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente,
podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
GRUPO E: Materiais perfurocortantes ou escarificantes

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAwOSAtIERlc2NhcnRlICgwNDczNTExKQ== SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 23


Alguns conceitos:

- Biossegurança: Segundo a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é a condição de segurança


alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às
atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente.

- Resíduos Químicos: são todos os materiais ou substâncias com característica de periculosidade, quando não
forem submetidos a processo de reutilização ou reciclagem, que podem apresentar risco à saúde pública ou ao
meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade
(CONAMA, RDC 358/05).

- Resíduos Perfurocortantes: Constituem a principal fonte potencial de riscos, tanto de acidentes físicos como
de doenças infecciosas.

3. Procedimentos de operação

3.1 Resíduos Sólidos (Não químicos)


3.1.1 Frascos de Reagentes ou Amostras:
1. Separe os frascos a serem reciclados;
2. Lave os frascos de reagentes ou produtos tóxicos a fim de evitar acidentes em depósitos de lixo;
3. Coloque os frascos destinados a reciclagem em um recipiente forrado com saco plástico;
4. Acione o setor responsável da UFVJM para recolher os frascos.

3.1.2 Vidrarias Quebradas


1. No Laboratório de Bioquímica deverá ter um recipiente com tampa, resistente, identificado como
“Perfurocortantes” localizado tão próximo o possível da área de uso de materiais.
2. Caso quebre vidrarias, recolha as mesmas com cuidado para não se cortar;
Nota: tome cuidado caso a mesma tenha algum reagente químico. Use EPI’s;
3. Acondicione o material quebrado no recipiente adequadamente;
4. Acione o setor responsável para coletar o material.

3.1.3 Restos de amostras e análises; papéis de Filtro; luvas, máscaras e outros materiais descartáveis.
1. Serão descartados no lixo comum, exceto casos particulares.

3.2. Resíduos Químicos


Para a realização dos procedimentos adequados de descarte, é importante observar o grau de toxicidade e do
procedimento de não mistura de resíduos de diferentes naturezas e composições. Com isto, se evita combinações
químicas e combustão, além de danos ao ambiente de trabalho e ao meio ambiente, a coleta para esse tipo de resíduo
deve ser periódica.

3.2.1 Resíduos que podem ser descartados diretamente na pia


1. Identifique o tipo de material a ser descartado;
2. Verifique se o material se enquadra na denominação abaixo:

“Em geral, podem ser descartados diretamente na pia (após diluição-100x e sob água corrente) os compostos
solúveis em água (pelo menos 0,1g ou 0,1ml/3 ml de água) e com baixa toxicidade. Para os orgânicos é preciso que
também sejam facilmente biodegradáveis. A quantidade máxima recomendável: 100 g ou 100 ml, por ponto, por dia.
Misturas contendo compostos pouco solúveis em água, em concentrações abaixo de 2% também podem ser descartadas
na pia”.
3. Se o material se encaixar na especificação, descarte na pia.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAwOSAtIERlc2NhcnRlICgwNDczNTExKQ== SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 24


Nota: Compostos com PE < 50 oC não devem ser descartados na pia, mesmo que extremamente solúveis em
água e pouco tóxicos.

3.2.2 Resíduos que podem ser descartados no lixo


1. Identifique o tipo de material a ser descartado;
2. Se tratar dos materiais descritos abaixo, descarte no lixo:
Orgânicos: Açúcares, amido, aminoácidos e sais de ocorrência natural ácido cítrico e seus sais (Na, K, Mg,
Ca, NH4); ácido lático e seus sais (Na, K, Mg, Ca, NH4).
Inorgânicos: sulfatos, fosfatos, carbonatos (Na, K, Mg, Ca, Sr, Ba, NH4); óxidos: (B, Mg, Ca, Sr, Al, Si, Ti, Mn,
Fe, Co, Cu, Zn); cloretos:(Na, K, Mg); fluoretos (Ca); boratos (Na, K, Mg, Ca)

3.2.3 Resíduos químicos sólidos


1. Identifique o tipo de material a ser descartado;
2. Proceda de acordo com as denominações abaixo:
- Sólidos de baixa toxidez: devem ser destinados à reciclagem ou aterros sanitários;
- Sólidos não-biodegradáveis tipo plástico: devem destinar-se à reciclagem ou incineração;
- Sólidos considerados perigosos de acordo com a norma NBR-10004/ ABNT (com alguma das seguintes
propriedades: inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, patogenicidade ou reatividade): devem ser embalados e
transportados com cuidados especiais a empresas especializadas pelo seu transporte.

3.2.4 Resíduos químicos líquidos


1. Identifique o tipo de material a ser descartado;
2. Proceda de acordo com as denominações abaixo:
− Líquidos aquosos: acertar o pH entre 5 e 9, diluir e descartar no esgoto;
− Líquidos contendo fluoreto: precipitar com cálcio e filtrar. O sólido deve ser acumulado e, posteriormente,
enviado para aterro sanitário. O filtrado vai para o esgoto;
− Líquidos contendo metais pesados devem ser descartados em recipiente próprio a ser providenciado pelo
laboratório. Requerem estes, tratamentos especiais devido à alta toxidez e rigidez da legislação vigente. Os
principais metais pesados são: arsênio, bário, cádmio, cobre, chumbo, mercúrio, níquel, selênio e zinco.

Nota: O mercúrio metálico deve ser armazenado em recipiente próprio. Em caso de derramamento de mercúrio,
deve-se providenciar ventilação exaustiva na sala, usar máscaras respiratórias, óculos de proteção e luvas.
Remover o mercúrio fazendo mistura com limalha ou fio de cobre. Recolher e colocar num frasco com água
para evitar a evaporação. Encaminhar para empresas que fazem o processo de reciclagem.

3.2.5 Solventes orgânicos clorados e não clorados


1. Os solventes orgânicos não-clorados (tipo ésteres, álcoois, aldeídos e hidrocarbonetos leves) devem ser
armazenados em contêineres apropriados e podem ser destinados para reciclagem em empresas que executam
este trabalho.
2. Os solventes clorados devem ser armazenados em separado, também em contêineres especiais, pois, em caso de
queima, produz fosgênio, um gás altamente tóxico que pode causar edema pulmonar como efeito retardado, 5 a
6 horas após a aspiração.

3.3 Gases ou vapores


Trabalhando corretamente, os gases ou vapores devem ser gerados dentro de capelas e, uma vez captados pelo
sistema, são conduzidos pela tubulação até a atmosfera externa do laboratório.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 10
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013

Data da Revisão mais recente 09/2021

EQUIPAMENTO ESPECTROFOTÔMETRO PATRIMÔNIO 014726


Nome Telefone Email
Responsável pela Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br
Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.br
Responsável pelo Laboratório Vívian Machado Benassi 38 999995049 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999995049 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

O Espectofotômetro é aplicado em procedimentos laboratoriais como: parâmetros de DNA, RNA e


oligonucleotídeos: quantificação e pureza de ácidos nucléicos; determinação de proteínas: métodos de Bradford,
Lowry, BCA, Biuret, métodos UV; Múltiplo comprimento de onda: razão de Abs, diferença de Abs com 2 ou 3
comprimentos de onda; Curva padrão: regressão linear simples, equação polinomial de terceiro grau, leituras cinéticas
de enzimas; medida de cultura de células de bactérias em 600 nm. Pode ser reprogramado para outro comprimento de
onda qualquer.

2. Especificações Técnicas
O - - Espectrofotômetro Marca: biospectro modelo SP-220
- 1 Capa protetora
- Sistema ótico tipo Littrow, feixe único, sistema de gradeamento 1200 linhas/mm
- Banda specral: 5nm
- faixa de comprimento de onda 2000 a 1.000 nm;
- Exatidão do comprimento de onda: +/- 2 nm;
- Repetibilidade: 1nm;
- Perda de energia radioativa: +/- 2nm;
- Faixa fotométrica: 0%T para 12.0%, 0A para 2,5ª, 0C para 1999C (0-1999F)
- Estabilidade: +/- 0,002/hr
- Precisão fotométrica: +/- 0,008A@0.5ª;
- Detector: tipo foto-diodo de silicone;
- Display LCD de 2 linhas que permitea leitura de até 20 carcateres;
- Estrutura em plástico ABS resistente;
- Dimensões (altura X Profundidade X largura): 17,5 X 36,5 X 46,5;
- Peso: 11,5 kg;
- Voltagem: 115/230 volt;
ACESSÓRIOS NORMAIS:
- Capa de proteção
- Cubetas quadradas
- Manual de Operação CD

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAxMCAtIEVzcGVjdHJvZm909G1ldHJvICgwNDczNTE1KQ== SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 26


3. Instruções Iniciais
Instalação:
- O Espectrofotômetro SP-220 deve ser colocado em uma superfície plana, não exposto a vibrações (por
exemplo, centrífugas, etc.) e à luz direta do sol, e que possa suportar seu peso (~10 Kg).Não fechar as saídas
de ventilação nas partes inferior e traseira do instrumento.
- O conector principal deve ter uma conexão ao fio terra, para assegurar o funcionamento correto do
instrumento.
- Remova qualquer obstrução ou materiais que possam atrapalhar o fluxo de ar inferior ou gerar vibrações ao
redor do instrumento;

Utilização:
Ao utilizar o equipamento os usuários deverão ter os cuidados para utilização como:

Ao ligar o espectrofotômetro:
- Ligue o equipamento na tomada de acordo com a voltagem indicada no mesmo;
- Pressione o interruptor vermelho na parte de trás para ligar o equipamento;
- Aguarde por 20 minutos para que o equipamento esteja pronto para ser utilizado.

4. Procedimentos de operação

Características de operação deste modelo:

Legenda:
1 - Mostrador de Leitura: Dados de transmitância, absorbância, concentração direta e fator de Concentração
2 - Seletor de Modo: Seleciona os modos de transmitância, absorbância e de Concentração.
3 , 4 – Teclas de seleção de comprimento de onda.
5. Controle de ajuste para o mostrador 100%T ou 0Abs.
6. Controle 0%T: para ajustar o mostrador para 0%T antes de ajustar 0Abs.
7. Seletor de Função: selecionar funções de ajuste de parametros da concentração padrão, troca de fonte
luminosa selecionada, ligar ou desligar a lâmpada, etc.
8. Tecla ENTER: usada na entrada nos parâmetros da amostra na memória ou confirmar a função
selecionada;
Para selecionar a Fonte Luminosa (somente para UV)
9.Função
Tecla P/C : parapara
utilizada comunicação com o computador
espectrofotômetro ou impressora.
SP-220. A Fonte Luminosa pode ser trocada entre 325 nm e 355nm.
Procedimento:
1. Pressione a tecla FUNC até mostrar “LAMP EXCHANGE? 340NM”;
2. Pressione ou para ajustar o ponto do comprimento de onda da fonte luminosa que você está trocando;
3. Pressione a tecla ENT para gravar o parâmetro a ser registrado.

Para Ligar/Desligar a lâmpada


1. Pressione a tecla FUNC até o mostrador mostrar W lamp On?” “(W lamp Off?)”, ou “D2 lamp On?” “D2
lamp Off?”
2. Pressione a tecla ENT para ligar ou desligar as lâmpadas.

Para conectar os instrumentos ao computador:


Este espectrofotômetro possui uma porta RS-232C, ela possibilita a você conectar um computador rodando
Windows 98 para operar seu espectrofotômetro:
1. Pressione a tecla FUNC e o mostrador mostrará “CONNECT PC?”, então pressione a tecla ENT.

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2. Quando o instrumento estiver conectado ao computador, o mostrador estará mostrando “CONNECTING PC.”
3. Quando o instrumento estiver conectado ao computador, o mostrador estará mostrando “PC CONNECTED”.
4. Quando o instrumento não estiver conectado ao computador, o mostrador estará mostrando “CONNECT PC”

Procedimentos de operação:
- O espectrofotômetro sai de fábrica com voltagem de 220V. Para operar em 110V selecionar manualmente
acionando para cima a chave comutadora na posição 110V ( acima do interruptor de energia).
- Mantenha o espectrofotômetro ligado por 20 ou 30 minutos antes de efetuar uma determinação, e acenda a
lâmpada UV se necessário.
- Selecione o modo de operação desejado para TRANSMITTANCE, ABSORBANCE OU
CONCENTRATION usando a tecla MODE;
- Escolha as cubetas combinadas de extensão de trajetória adequadas para o método analítico que você está
usando ( obs.: todas cubetas fornecidas com seu instrumento possuem extensão da trajetória de 10nm e são
combinadas. Cubetas de vidro são utilizadas são utilizáveis acima de 325nm. Cubetas de quartzo abaixo de
325 nm.

Cuidados antes de iniciar uma análise:


- Sempre manusear a cubeta pelo lado fosco;
- Lavar bem a cubeta com água ou álcool;
- Secar bem a cubeta com papel macio;
- Sempre realizar as leituras com o compartimento fechado;

Iniciando a leitura:
- Inicie a leitura com o branco da sua amostra;
- Acrescente a solução (branco) na cubeta. A solução deve ser pelo menos 20mm mais alta em uma cubeta
quadrada padrão.
- Abra o compartimento;
- Insira a cubeta no local indicado com o lado transparente na horizontal;
- Pressione com cuidado, até chegar a base do suporte;
- Coloque a tampinha e feche o compartimento;
- Escolha a unidade de medida: coloque a solução branco dentro do pico de luz, ajuste 100%T ou 0Abs
pressionando a tecla 0Abs/100%T até o mostrador mostrar “100%T ou 0.000A
- Faça a leitura. Não se esqueça de anotar em um caderno para uso posterior;
- Repita o procedimento para análise de outras amostras;
- Ao finalizar as análises, lave e seque bem as cubetas utilizadas e guarde-as;
- Desligue o equipamento e retire da tomada o plug do equipamento.

Modo de concentração
Este modo é usado somente se a linearidade da curva padrão tiver sido verificada.

Para o MODO C/SATANDARD


1. Pressione a tecla MOD até “Abs” ser mostrado.
2. Coloque a solução em branco no compartimento de amostra, então feche a tampa do compartimento de
amostra;
3. Pressione a tecla “100%T/0A” para zerar a solução em branco.
4. Remova a solução em branco da tampa do compartimento da amostra
5. Pressione a tecla seletora FUNC até o “STD/CONC=1999” estar aceso.
6. Pressione ou para ajustar a concentração do padrão no mostrador digital, então pressiona a tecla ent
7. Insira a solução de amostra para ser medida dentro do compartimento da cubeta.
8. Feche a tampa do compartimento da amostra;
9. Leia os resultados diretamente na unidade de concentração no mostrador digital.

Para o MODO C/FACTOR


1. Pressione a tecla de seleção MODE até a lâmpada de LED abaixo de “Abs” estar acesa.
2. Coloque a solução em branco no compartimento de amostra, então feche a tampa do compartimento de
amostra;
3. Pressione a tecla “100%T/0A” para zerar a solução em branco.
4. Remova a solução em branco da tampa do compartimento da amostra;

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAxMCAtIEVzcGVjdHJvZm909G1ldHJvICgwNDczNTE1KQ== SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 28


5. Pressione a tecla seletora MODE até o “STD/FACTOR=1999” estar aceso.
6. Pressione ou para ajustar a concentração do padrão no mostrador digital, então pressiona a tecla ENTER
7. Insira a solução de amostra para ser medida dentro do compartimento da cubeta.
8. Feche a tampa do compartimento da amostra;
9. Leia os resultados diretamente na unidade de concentração no mostrador digital.

Manutenção:

Substituição da lâmpada de Halogênio:


1. Desligue o instrumento e tire o plugue da tomada;
2. Remova os dois parafusos na parte de trás do instrumento
3. Remova a lâmpada do suporte;
4. Substitua cuidadosamente a nova lâmpada
Calibração do comprimento de onda:
1. Ligue o equipamento e deixe aquecer por 20 minutos;
2. Selecione o modo de operação % de transmitância pressionando a tecla MODE;
3. Ajuste o comprimento de onda para 519nm;
4. Insira a cubeta cheia com água destilada no poço do suporte para cubeta;
5. Pressione a tecla “0Abs/100%T” até o mostrador mostrar 100%T ou 0.000A, então remova a cubeta com
água.
6. Insira o filtro no poço do suporte da cubeta, grave a %T que está sendo lida no mostrador digital. Verifique a
calibração do comprimento de onda com o filtro de didímio.
7. Repita os passos 3 a 6 para medir separadamente o comprimento de onda do ponto 519nm a 539nm.

8. Procura pela % Transmitância mínima ao longo dessa gravação, a % de transmitância mínima deve ser obtida
entre 526nm e 532nm. A precisão do comprimento de onda é de +/- 2nm.
Limpeza:
1. Desconectar o instrumento antes de começar a limpeza.
2. Mantenha a parte externa do instrumento sempre limpa. Usar um pano úmido com um pouco de detergente.
3. Não usar nenhum tipo de solvente, pois pode danificar algumas partes do instrumento.
4. Tomar cuidado para que não entre líquido no interior do instrumento.

5. Figuras/Fotos

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6. Plano de Manutenção Preventiva
Ação Período Data da mais
recente
Limpeza do equipamento Após o uso -
Troca de baterias/fusíveis 2 anos -
Limpeza geral Anual 05/05/2021
7. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

8. Observações importantes

Qualquer anomalia verificada no equipamento, deverá ser acionada a assistência técnica autorizada, e se for o
caso solicitar a manutenção do equipamento, e este não deverá ser colocado em operação, devendo ser fixada uma
etiqueta de fora de serviço. Não deixar que terceiros sem qualificação técnica adequada venha danificar ou mudar as
características originais do equipamento. Utilizar sempre as peças originais do equipamento.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAxMCAtIEVzcGVjdHJvZm909G1ldHJvICgwNDczNTE1KQ== SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 30


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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 11
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013
Data da Revisão mais
recente 08/2021

EQUIPAMENTO AGITADOR DE SOLUÇÕES PATRIMÔNIO S/N


Nome Telefone Email
Responsável pela Ilva de Fátima Souza 38 999237319 ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.br

Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br


Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

O agitador de Soluções é utilizado para agitação e homogeneização de diferentes amostras em tubos de até 30mm
de diâmetro, pequenos frascos de reagentes e balões volumétricos, sendo indicado para apoio laboratorial em geral.

2. Especificações Técnicas

Marca: Phoenix
Modelo: AP 56
Capacidade: Tubo de ensaio de até Ø30mm
Estrutura: Montado em caixa de aço carbono e base de agitação em alumínio com adaptador receptáculo de borracha
sintética
Motor: 3.800 RPM
Controle de velocidade: Tipo eletrônico
Funcionamento: Modo contínuo ou Periódico por pressão em seu receptáculo.
Tensão: 127V/220V (Por chave de Seleção) 60Hz
Dimensões: 14 x 14 x 17 cm (A x L x P)
Potência: 60W
Agitação: Tipo Vortex

3. Instruções Iniciais

- Ao utilizar o equipamento os usuários deverão ter alguns cuidados para utilização, tais como: verificar a
voltagem do equipamento, checar válvulas e os níveis de óleo.
- Antes de ligar o aparelho selecione a voltagem correta, no interruptor deslizante situado atrás do aparelho (110
ou 220 v).
2.Con - Conecte o plugue à tomada de acordo com a voltagem selecionada anteriormente.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAxMSAtIEFnaXRhZG9yIGRlIHNvbHXn9WVzICgwNDczNTE4KQ== SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 31


4. Procedimentos de operação

1. Acione a chave LIGA /DESLIGA;


2. Durante o procedimento de operação deste equipamento os usuários deverão observar que na parte frontal do
aparelho existe um Interruptor Unipolar (chave seletora) com duas posições: “Agitação contínua” e “Agitação
Periódica”;
3. Na posição “Agitação contínua": regule a velocidade desejada no potenciômetro colocado à direita do usuário e
colocar o frasco ou tubo para agitação no cabeçote de borracha;
4. Na posição "Periódica'': pressione o cabeçote de borracha com o próprio tubo ou frasco a ser agitado. Neste caso
é preciso que o potenciômetro esteja posicionado a partir da indicação;
5. Após o uso, desligue o aparelho na chave LIGA/DESLIGA.
6. Manter o equipamento limpo e livre de qualquer resíduo utilizado no procedimento.

5. Figuras/Fotos

6. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza de peças Antes e depois de cada uso -
Troca de baterias/fusíveis Quando houver necessidade -
Troca de óleos Quando houver necessidade -
Limpeza geral, lubrificação. Anual 01/02/2021
7. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

8. Observações importantes

Qualquer anomalia verificada no equipamento deverá ser acionada a assistência técnica e este não deverá ser colocado
em operação, devendo ser fixada uma etiqueta de fora de serviço.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAxMSAtIEFnaXRhZG9yIGRlIHNvbHXn9WVzICgwNDczNTE4KQ== SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 32


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 12
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013
Data da Revisão mais
recente 09/2021

EQUIPAMENTO CENTRÍFUGA REFRIGERADA PATRIMÔNIO 014639


Nome Telefone Email
Responsável pela Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999995049 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999995049 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

A centrífuga refrigerada é utilizada em pesquisas clínicas, engenharia genética, microbiologia, hospitais, bancos
de sangue ou onde necessite manter a temperatura controlada. É utilizada em trabalhos que necessitam de centrifugação
de várias amostras, em diversos tipos de frascos e volumes. Ela permite uma refrigeração entre -20°C e -40 °C.

2. Especificações Técnicas

- Centrífuga Refrigerada para tubos falcon


- Marca: Cientec
- Modelo: CT5000R
- Tensão de alimentação: 220 volts/50-60 hz
- Potência consumida: 1500 watts
- Velocidade máx.: 15000 rpm para Rotor de Ângulo Fixo
- Força máxima: 20627 g
- Aceleração: ajustável de 20 a 180 segundos.
- Frenagem: ajustável de 30 a 180 segundos.
- Processo: até 99 minutos ou 99 segundos.
- Armazenamento: armazena 30 programas diferentes.
- Tecla com função Spin
- Alarme audiovisual: indica fim do processo de centrifugação.
- Teclado: tipo soft-touch.
- Peso: 53 kg

3. Instruções Iniciais

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAxMiAtIENlbnRy7WZ1Z2EgcmVmcmlnZXJhZGEgKDA0NzM1MjIp SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 33


A centrífuga deverá ser colocada em bancada firme e nivelada em local que não sofra incidência direta de raios
solares. Antes de ligar o equipamento: verifique a rede elétrica, certifique-se de que a chave esteja desligada. O
temporizador é ajustável pelo usuário variando de 0 - 5 minutos, apresentando alarme sonoro. O plugue do cabo de
alimentação deverá ser conectado em uma tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos
aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas). Deverá utilizar tensão de alimentação de 110
Volts/60Hz.

4. Procedimentos de operação

4.1 Operação
1. Ao ligar o equipamento a tomada, observar a voltagem correta;
2. Ajustar o temporizador conforme a necessidade ( a escala do painel é uma referência, o operador determina o
tempo necessário), este apresenta escala de 0 – 5 minutos, com alarme sonoro;
3. Acione a chave para cima (liga). Ao final do tempo irá soar o alarme sonoro indicando o final da operação;
4. Pressionar a chave para baixo (freio), até a parada total do motor. A chave deverá ser pressionada somente até a
parada total do motor.

4.2 Segurança
Para segurança do operador:
1. Observe também se o fio terra está conectado;
2. Não colocar a centrífuga em funcionamento com a cúpula aberta;
3. Colocar o butirômetro de modo a evitar o desbalanceamento e usar óculos de proteção ao manusear os
butirômetros.

Para melhor conservação do equipamento:


1. Desconectar a centrífuga da rede elétrica após o uso;
2. No caso de quebra de butirômetros, os fragmentos de vidro, produtos químicos derramados e suportes devem ser
removidos e limpos.

5. Figuras/Fotos

6. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com sabão neutro e água Após cada uso -
morna;
Qualquer impureza aderente deverá ser removida, pois poderá causar - -
corrosão;
Nunca fazer limpeza com equipamento ligado. - -
Limpeza geral Anual 05/04/2021
7. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAxMiAtIENlbnRy7WZ1Z2EgcmVmcmlnZXJhZGEgKDA0NzM1MjIp SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 34


8. Observações importantes

Qualquer anomalia verificada no equipamento deverá ser acionada a assistência técnica e este não deverá ser colocado
em operação, devendo ser fixada uma etiqueta de fora de serviço.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAxMiAtIENlbnRy7WZ1Z2EgcmVmcmlnZXJhZGEgKDA0NzM1MjIp SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 35


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 13
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013
Data da Revisão mais
recente 09/2021

EQUIPAMENTO MÁQUINA DE GELO EM CUBO OU ESCAMA PATRIMÔNIO 014611


Nome Telefone Email
Responsável pela Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br

Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br


Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

A máquina de gelo é extremamente importante para a produção de escamas de gelo que são utilizadas na
conservação de material genético e outros objetos de pesquisa em laboratórios de Biologia Celular, Microbiologia,
Sorologia, dentre outros.

2. Especificações Técnicas

- Modelo: EGE – 300M


- Marca: Everest
- Dimensões – 64Ax36Lx63P
- Peso: 64 kg
- Compressor: HP Nominal 1 1/4”
- Gás: R22
- Carga (g): 260
- Voltagem: 220 v
- Consumo: 1500 W

3. Instruções Iniciais

3.1 Instalação do equipamento:


1. A máquina deverá ser nivelada de LADO/LADO e FRENTE/TRASEIRA;
2. Verificar se a voltagem da rede de alimentação está correta com a especificada na etiqueta de identificação do
equipamento;
3. Instalar o fio terra a fim de evitar possíveis choques elétricos;
4. Não ligue a Máquina de gelo na mesma tomada onde funcionam outros equipamentos e esteja seguro que a
fiação de abastecimento seja suficiente para a amperagem consumida. (observar as características do
equipamento);

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAxMyAtIE3hcXVpbmEgZGUgZ2VsbyAoMDQ3MzUyOCk= SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 36


5. A rede de abastecimento d'água deverá ser provida de um registro específico para uso da máquina. O diâmetro
da tubulação deverá ser no mínimo 21 mm (1/2”), tendo como pressão máxima recomendada para uso de 0,4
MPa (4,0 kg) e mínima de 0,02 MPa (0,2 kg/cm²);
6. Instalar o termostato/ Canaleta de descida de gelo.

4. Procedimentos de operação

Operação
1. Conectar o plugue na rede elétrica em tomada 220V, compatível com o equipamento.
2. Ligar a máquina. O motor elétrico liga de imediato e o compressor parte 5 minutos após.
3. No caso de faltar energia, no retorno da mesma o comportamento é idêntico ao ligar a máquina;
4. Ocorrendo a falta de água ou desobstrução do bocal, a lâmpada do painel frontal indicando mau funcionamento
deverá acender. O compressor pára imediatamente e o motor elétrico continua funcionando. No retorno d´água
ou desobstrução bocal: apaga a lâmpada no painel frontal, o motor elétrico continua ligado e partida do
compressor 5 minutos após.
5. Atuação do termostato de degelo: o compressor permanece em funcionamento por mais 10 minutos após
atuação do termostato e o motor elétrico funcionará por mais 90 segundos após o desligamento do compressor.
6. Religamento do termostato: o motor elétrico liga de imediato e o compressor parte 5 minutos após.

Manutenção
1. Verificar/trocar elemento filtrante d 'água (elemento filtrante com carvão ativado). Deverá ser substituído pelo
mesmo modelo ou similar, para minimizar o efeito corrosivo do cloro sobre o aço inoxidável além de assegurar
a qualidade do gelo produzido;
2. Verificar o nivelamento da máquina (lado/lado; frente/traseira)
3. Certificar-se que o microswitch da caixa d 'água desliga o compressor. A lâmpada indicadora de falta d'água,
localizada no painel frontal deverá acender.
4. Verificar se o nível d'água da caixa está entre 10 a 20 mm, abaixo do bocal de saída de gelo;
5. Verificar a tensão, estado e o alinhamento da correia do motor/redutor;
6. Verificar o aperto de todos os parafusos de fixação principalmente o do cutelo, fixação do motor elétrico e
polias do motor e redutor;
7. Verificar se os terminais elétricos estão bem apertados e totalmente encaixados-

5. Figuras/Fotos

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6. Plano de Manutenção Preventiva
Ação Período Data da mais
recente
Limpeza do condensador de ar 2x ao mês -
Limpeza geral Anual 03/05/2021

7. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

8. Observações importantes

Ocorrendo o não funcionamento da máquina observar:


- Se o fusível não está queimado;
- O Ajuste do termostato (1,5ºC a 4ºC);
- Se a tomada elétrica não está desligada;
- Os botões do relê que liga a chave magnética;
- Observar voltagem do compressor e a tensão da rede elétrica;
-
Em caso de vazamento de água ou falta de água na máquina, observar:
- Válvula reguladora de pressão;
- Se a boia da caixa d´água está operando;
- O ring do fundo do evaporador
- Se há necessidade da troca do elemento filtrante;

Gelo úmido:
- Regular o nível d´água;
- Não produz ou baixa produção de gelo:
- Verifique e recarregue se necessário o gás refrigerante com carga apropriada;
- Limpe o condensador de gás;
- Mude a máquina para local apropriado;
- Troque o térmico do ventilador;
- Regule o nível d´água;
- Verifique a rede de abastecimento d´água;
- Verifique a correia moto/redutor;

Qualquer anomalia verificada no equipamento, deverá ser acionada a assistência técnica, e este não deverá ser
colocado em operação, devendo ser fixada uma etiqueta de fora de serviço.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAxMyAtIE3hcXVpbmEgZGUgZ2VsbyAoMDQ3MzUyOCk= SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 38


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 14
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013
Data da Revisão mais
recente 09/2021

PROCEDIMENTO CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS


Nome Telefone Email
Responsável pela Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.b
Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 r ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br

Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br


Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

Procedimento para calibração de pipetas volumétricas e graduadas, balões volumétricos, provetas e cálices.
Calibração é a operação em que se estabelece uma correspondência entre as leituras de um instrumento e valores de uma
grandeza física que é medida direta ou indiretamente pelo instrumento.

2. Instruções Iniciais

- As vidrarias precisam estar perfeitamente limpas e secas antes do procedimento de calibração.


- Este procedimento é para fins internos e não exclui a necessidade de aquisição e utilização de vidrarias
calibradas e com certificados de laboratórios de calibração credenciados ao Inmetro ou rastreável ao padrão de
calibração da Rede Brasileira de Calibração (RBC).
- É recomendável que anualmente o setor solicite a calibração por empresa com padrões rastreáveis ao padrão de
calibração em laboratórios de calibração credenciados ao Inmetro (RBC).

3. Procedimentos de operação

3.1 Procedimento de calibração de pipetas volumétricas e graduadas


1. Pesar um béquer limpo e seco em uma balança analítica e determinar o peso exatamente até a quarta casa
decimal.
2. Empregar a pipeta a calibrar, pipetando água destilada até a marca do volume total da mesma.
3. Transferir o volume para o béquer pesado.
4. Pesar o béquer com a água destilada transferida.
5. Determinar o peso da água transferida:

G9jdW1lbnRvIFBPUCAxNCAtIENhbGlicmHn428gZGUgdmlkcmFyaWFzICgwNDczNTMwKQ== SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 3


P H2O = P béquer + H2O – Pv

Onde:
P H2O = peso da água transferida.
P béquer + H2O = peso do béquer + peso da água transferida.
P v = peso do béquer vazio.

6. Com auxílio de um termômetro calibrado verificar a temperatura da água.


7. Calcular o volume real da água transferida pela pipeta através da fórmula abaixo,consultando o valor
correspondente da densidade em relação à temperatura observada na tabela encontrada no anexo I (ver item 8.1
deste procedimento):

Volume = peso da água transferida________


Densidade da água na temperatura observada

8. Verificar na tabela do item 8.2 no anexo deste procedimento o limite de erro permissível de acordo com a
capacidade da pipeta.
9. Caso a resposta obtida no item 7 esteja dentro do limite, a pipeta pode ser considerada de qualidade aceitável.

Nota:
Este procedimento de calibração pode também ser empregado para calibração de buretas 7.2.

3.2 Procedimento de calibração de provetas e cálices


1. Colocar a proveta ou o cálice em uma balança eletrônica de precisão apropriada.
2. Tarar a balança
3. Preencher o cálice ou a proveta com água destilada até um nível apropriado (ex .10mL para uma proveta
graduada para 10mL, 25mL para uma proveta graduada para 25mL).
Nota: realizar a leitura observando o menisco.
4. Colocar o cálice ou proveta preenchida com a água destilada na balança.
5. Anotar o peso da água transferida.
Nota: cada mL de água destilada em temperatura ambiente deve pesar muito próximo de 1g.
6. Com auxílio de um termômetro calibrado verificar a temperatura da água.
7. Calcular o volume real da água transferida pela pipeta através da fórmula abaixo, consultando o valor
correspondente da densidade em relação à temperatura observada na tabela encontrada no anexo I (ver item 8.1
deste procedimento):

Volume = peso da água transferida________


Densidade da água na temperatura observada

8. Verificar na tabela do item 8.2 no anexo deste procedimento o limite de erro permissível de acordo com a
capacidade da proveta.
Caso a resposta obtida no item 7 deste procedimento esteja dentro do limite a proveta cálice pode ser considerada de
qualidade aceitável

3.3 Procedimento de calibração de balão volumétrico


1. Pesar o balão volumétrico a calibrar em uma balança de precisão analítica e determinar o peso exatamente até a
quarta casa decimal.
2. Tarar a balança.
3. Encher o balão com água destilada até o nível da sua marca da capacidade volumétrica.
4. Pesar o balão o balão com a água, assegurando-se que o mesmo esteja completamente seco no exterior.
5. Determinar o peso da água.
6. Com auxílio de um termômetro calibrado verificar a temperatura da água.
7. Calcular o volume real da água no balão através da fórmula abaixo, consultando o valor correspondente da
densidade em relação à temperatura observada na tabela encontrada no anexo I (ver item 8.1 deste
procedimento)

Volume = peso da água transferida________

G9jdW1lbnRvIFBPUCAxNCAtIENhbGlicmHn428gZGUgdmlkcmFyaWFzICgwNDczNTMwKQ== SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 4


Densidade da água na temperatura observada

8. Verificar na tabela do item 8.2 no anexo deste procedimento o limite de erro permissível de acordo com a
capacidade do balão. Caso
9. A resposta obtida no item 7 deste procedimento esteja dentro do limite o balão pode ser considerado de
qualidade aceitável

3.4 Cálculo da percentagem de erro


1. Para calcular o percentual deve-se repetir o procedimento de calibração 4 vezes e anotar os valores individuais
dos pesos obtidos correspondentes ao volume de água destilada empregado para o preenchimento do volume
total da vidraria avaliada (em mg).
2. Calcular a percentagem de erro através da subtração do maior valor obtido (H) pelo menor valor (L), e então
dividir por H e multiplicar por 100 para obter o percentual final. Este cálculo poderá ser realizado conforme a
equação abaixo:
[ (H – L) / H ] x 100
3. Anotar o percentual de erro, observando que para pipetas este percentual deverá ser menor que 4%.

4. Observações importantes

Densidade da água em diversas temperaturas:

Atenção: Utiliza-se geralmente água para a calibração dos instrumentos utilizados em densimetria, porém as
medidas de densidade são afetadas pela variação da temperatura. Para a água à temperatura ambiente, a densidade
decresce cerca de 0,03% por °C de aumento de temperatura.

G9jdW1lbnRvIFBPUCAxNCAtIENhbGlicmHn428gZGUgdmlkcmFyaWFzICgwNDczNTMwKQ== SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 4


Limites de tolerância para algumas vidrarias

G9jdW1lbnRvIFBPUCAxNCAtIENhbGlicmHn428gZGUgdmlkcmFyaWFzICgwNDczNTMwKQ== SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 4


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 15
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013
Data da Revisão mais
recente 09/2021

EQUIPAMENTO AGITADOR MAGNÉTICO PATRIMÔNIO 98098


Nome Telefone Email
Responsável pela Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br

Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br


Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

O Agitador Magnético é um equipamento de laboratório utilizado para realizar misturas de amostras diversas, mas
sempre com baixa viscosidade.A Baixa viscosidade da amostra tem como finalidade manter a força eletromagnética
entre o imã e a barra magnética dentro da amostra.

2. Especificações Técnicas

- Agitador Magnético de Soluções com aquecimento


- Marca: Fisatom
- Modelo: 752A

3. Instruções Iniciais

- O agitador magnético deverá ser operado em bancada firme e nivelada.


- Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado
em uma tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada.
- Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas).
- Deverá utilizar tensão de alimentação de 220 Volts/60Hz.
- Antes de ligar o equipamento à tomada, certifique-se de que o botão do controle de aquecimento e agitação
estão no mínimo, todo para esquerda na posição zero.

4. Procedimentos de operação

4.1 Operação

4.1.1 Aquecimento:

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAxNSAtIEFnaXRhZG9yIG1hZ27pdGljbyAoMDQ3MzUzNCk= SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 43


1. Coloque o material líquido que se deseja aquecer em um recipiente adequado.
1. Introduza um termômetro de vidro junto a amostra
2. Ajuste o potenciômetro de potência até atingir a temperatura desejada.
3. Mantenha sob aquecimento durante o período determinado

4.1.2 Agitação:
1. O ajuste de agitação pode ou não ser utilizado com aquecimento;
2. Coloque o material líquido que se deseja aquecer em um recipiente adequado.
3. Ajuste o potenciômetro de rotação até atingir uma agitação homogeneizada de sua amostra
4. Mantenha sob agitação durante o período determinado.
5. Observe que este equipamento foi projetado para agitar produtos de baixa viscosidade.
6. Caso a barra magnética perca o sincronismo com o motor é recomendado que a rotação seja diminuída até que a
barra entre novamente em sincronismo.

5. Figuras/Fotos

6. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza do equipamento A cada uso -
Limpeza geral Anual 03/02/2021
7. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

8. Observações importantes

Para todo tipo de manutenção corretiva e preventiva, procure sempre uma assistência técnica. Não permita que
terceiros sem especialização técnica adequada realizem manutenções nos equipamentos, evitando assim possíveis danos
ou mudanças nas características originais do equipamento. Utilize sempre as peças originais.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAxNSAtIEFnaXRhZG9yIG1hZ27pdGljbyAoMDQ3MzUzNCk= SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 44


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 16
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013
Data da Revisão mais
recente 09/2021

EQUIPAMENTO CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES PATRIMÔNIO 178596


Nome Telefone Email
Responsável pela Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999995049 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999995049 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

A principal função de uma capela de exaustão é exaurir vapores, gases e fumos, mas serve também como uma barreira
física entre as reações químicas e o ambiente do laboratório, oferecendo assim uma proteção aos usuários e ao ambiente
contra a exposição de gases nocivos, tóxicos, derramamento de produtos químicos e fogo.

2. Especificações Técnicas

- Marca: LUTECH

3. Instruções Iniciais

- Antes de ligar verifique a voltagem do aparelho.


- Quando utilizar chapas de aquecimento ou bico de Bunsen, colocá-los sobre placas de cimento amianto e afastar das
paredes da capela;
- Na instalação dos dutos de exaustão, a distância máxima recomendada entre a capela e a saída dos gases é de 6 (seis)
metros. Distâncias superiores comprometem a eficiência do exaustor

4. Procedimentos de operação

1. Ligar o exaustor na chave LIGA/DESLIGA antes de iniciar qualquer trabalho envolvendo aquecimento,
reações exotérmicas ou que produzam gases agressivos;

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAxNiAtIENhcGVsYSBFeGF1c3TjbyBkZSBnYXNlcyAoMDQ3MzUzNik= SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 45


5. Figuras/Fotos

6. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Evitar polidores abrasivos ou solventes orgânicos agressivos - -
Jamais molhar o motor, interruptores, plugues e lâmpadas, evitando - -
assim o risco de choque elétrico e ou curto-circuito.
Limpeza do equipamento A cada uso -
Limpeza geral Anual 06/02/2021
7. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

8. Observações importantes

Para todo tipo de manutenção corretiva e preventiva, procure sempre uma assistência técnica. Não permita que
terceiros sem especialização técnica adequada realizem manutenções nos equipamentos, evitando assim possíveis danos
ou mudanças nas características originais do equipamento. Utilize sempre as peças originais.

RG9jdW1lbnRvIFBPUCAxNiAtIENhcGVsYSBFeGF1c3TjbyBkZSBnYXNlcyAoMDQ3MzUzNik= SEI 23086.011530/2021-19 / pg. 46


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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


POP Nº 17
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 05
Laboratório de Bioquímica
Sala 125 Data de Publicação 05/2013
Prédio ICT Data de Elaboração 05/2013

Data da Revisão mais recente 08/2021

EQUIPAMENTO ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM PATRIMÔNIO S/N


Nome Telefone Email
Responsável pela Bressane Maísa Reis de Souza 38 988066237 bressane.souza@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração Ilva de Fátima Souza 38 999237319 ilva.souza@ict.ufvjm.edu.br

Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br


Laboratório
Responsável pelo Vívian Machado Benassi 38 999579787 vivian.benassi@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação

A estufa de secagem e esterilização é um equipamento que possui a funcionalidade de secar e esterilizar materiais,
instrumentos e vidrarias de uso laboratorial, industrial e veterinário. Esse procedimento é de extrema importância, tendo
em vista que é o processo no qual se elimina a vida microbiana das peças. Isso quer dizer que ele acaba praticamente
com todas as possibilidades de propagação de bactérias, vírus e demais microrganismos.

2. Especificações Técnicas

- Modelo: SL*100/180;
- Marca: Solab;
- Tensão de alimentação: 220 volts/60 hz
- Potência consumida: 1600 watts;
- Capacidade: 180 Litros
- Temperatura de trabalho: 7º C acima do ambiente a 200º C graus
- Dimensão interna: L=500 x P= 600 x A = 600mm.
- Dimensão externa: L= 610 x P = 800 x A = 1100 mm.
- Peso: 50 Kg

3. Instruções Iniciais

Instalação:
Antes de operar o equipamento deve-se seguir o seguinte procedimento:

- Instalar a estufa em uma bancada firme e nivelada;


- Antes de ligar o equipamento, verificar a rede elétrica (Tensão/Potência). Observar se possui as características
idênticas às especificações na etiqueta de identificação, existente no cabo de força;

lbnRvIFBPUCAxNyAtIEVzdHVmYSBkZSBzZWNhZ2VtIGUgZXN0ZXJpbGl6YefjbyAoMDQ3MzU0NSk= SEI 23086.011530/2021-1


- O equipamento deverá constar uma etiqueta de identificação sobre a tensão de alimentação (110 ou 220 volts);
- O plugue do cabo de alimentação deve ser conectado em uma tomada fixada permanente na parede ou bancada.
- Usar a tomada de três pinos aterrada, não use tomadas com adaptadores ou tomadas múltiplas.
.
4. Procedimentos de operação

- Ligar a chave geral, o controlador indica no display superior o valor da temperatura no bloco, no display
inferior valor de Setpoint;
- Pressionar a tecla “F” para ajuste da temperatura das teclas incremente e decremente até a temperatura desejada.
Pressione novamente a tecla “F” por aproximadamente cinco segundos até voltar o menu principal, gravando
assim a temperatura de trabalho desejada.

5. Figuras/Fotos

6. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Periodicamente deverá ser realizada limpeza do equipamento. Na limpeza não Periodicamente -
poderão ser utilizados solventes. Limpar o equipamento com uma flanela úmida com
sabão neutro e água morna. Nunca fazer a limpeza do equipamento ligado ou com a
temperatura acima de 80ºC.
Limpeza geral Anual 07/02/2021
7. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

8. Observações importantes

Qualquer anomalia verificada no equipamento, deverá ser acionada a assistência técnica autorizada, e se for o
caso solicitar a manutenção do equipamento, e este não deverá ser colocado em operação, devendo ser fixada uma
etiqueta de fora de serviço. Não deixar que terceiros sem qualificação técnica adequada venha danificar ou mudar as
características originais do equipamento. Utilizar sempre as peças originais do equipamento.

lbnRvIFBPUCAxNyAtIEVzdHVmYSBkZSBzZWNhZ2VtIGUgZXN0ZXJpbGl6YefjbyAoMDQ3MzU0NSk= SEI 23086.011530/2021-1

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