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E.

E PROFESSOR LICÍNIO CARPINELLI


LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA

PROFESSORA REGINA

TEMA: AUTORES DO PRÉ-MODERNISMO BRASILEIRO

EMILLY ALESSANDRA PAZ MARTINS N° ___

ERIKA ALESSANDRA SOUSA OLIVEIRA N° ___

LUANA DA SILVA LEITE N° ___

MILENY FREITAS ROCHA N°___

GUARULHOS, 22 DE MAIO DE 2023


Resumo do Pré-Modernismo

O Pré-Modernismo foi uma época de extrema movimentação literária no Brasil, que


teve um marco enorme no desenvolvimento do Simbolismo e o Modernismo. O Pré-
Modernismo é considerado uma Escola Literária, mas muitos não consideram isso pelo
fato que tem obras com características muito distintas.

Um breve resumo das características do Pré-Modernismo são:

 Denuncia dos Problemas sociais como a Desigualdade econômica, a


disparidade entre os ricos e os pobres, a falta de acesso a recursos básicos,
fome.
 Regionalismo, passando a valorizar a cultura.
 Marginalização dos personagens principais.
 Linguagem informal, tendo oposição ao Arcadismo que possuía uma linguagem
muito formal.

Autor Augusto dos Anjos

Augusto dos Anjos, Nasceu em Sapé, do estado da Paraíba, no dia 20 de abril de


1884. Augusto foi visto como um importante poeta do Pré-Modernismo, se não o mais
crítico da sua época. Sendo muito visto ainda nos dias de hoje, sendo admirada desde
a época tanto por leigos quanto por literários.

Fez faculdade de Direito em Recife no Pernambuco e ficou atuando em Literatura e


Geografia em João Pessoa na Paraíba. Foi também Diretor escolar na cidade de
Leopoldina em Minas Gerais. É patrono da cadeira n° 1 da Academia Paraibana de
Letras (APL).Sendo também o patrono da Academia Leopoldinense de Letras e Artes
(ALLA), que foi fundada em 2008.

Infelizmente, a carreira de Augusto dos Anjos foi interrompida precocemente. Ele


faleceu aos 30 anos de idade, no dia 12 de novembro de 1914, em Leopoldina, vítima
de pneumonia. Sua morte precoce privou o mundo literário de uma voz singular e
profunda, mas sua obra continua a ser estudada e apreciada até os dias de hoje,
consagrando-o como um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos.

Biografia
Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos é seu nome Original, nasceu no município
de Sapé, no Estado da Paraíba, desde pequeno foi educado pelo seu pai, e estudou no
Liceu Paraibano, onde virou professor no mesmo lugar onde estudou. Desde jovem,
demonstrava um grande interesse pela leitura e pela escrita, revelando uma
sensibilidade literária incomum para a sua idade. Compôs seus primeiros versinhos
com apenas 7 anos de idade.

Augusto dos Anjos ingressou na Faculdade de Direito do Recife, onde entrou em


contato com o movimento simbolista, onde se formou em 1907. Durante esse período,
começou a publicar seus primeiros poemas em revistas literárias e a participar de
concursos literários, obtendo certo reconhecimento.

Em 1912, publicou sua obra-prima e único livro em vida, "Eu", que trazia uma visão de
mundo perturbadora e desconcertante, que desde a faculdade ficava buscando
entender a condição humana. Seus poemas abordavam temas como a morte, a
decadência humana, a efemeridade da existência e a angústia existencial. O livro
continha uma linguagem diferente e inovadora com experimentações cientificas e bem
detalhado de ciências biológicas.

Augusto dos Anjos faleceu de pneumonia em 1914, e durante a sua vida publicou
vários poemas como “Saudade”, em 1900. E após a sua morte, seu amigo Órris Soares
organizou a Edição chamada “Eu”, incluindo 46 poemas que o poeta deixou manuscrito
ou que foi publicada apenas em periódicos.

Autor Lima Barreto


Lima Barreto foi um renomado escritor brasileiro, considerado um dos grandes
representantes da literatura nacional e Pré-Modernista. Nascido em 13 de maio de
1881.Descendente de escravos, sentiu na pele a exclusão social devido à sua origem,
inclusive nos meios acadêmicos. Publicou romances, sátiras, contos, crônicas e muitas
obras em periódicos, principalmente em revistas que eram populares ilustradas e
periódicos anarquistas bem no início do século XX.

A maior parte de sua obra foi redescoberta e publicada em livro por meio de Francisco
de Assis Barbosa, mas porquê aconteceu trágica morte, que foi no dia 1 de novrembro
de 1922.

Biografia
Lima Barreto foi um expressivo escritor brasileiro, conhecido por sua obra crítica e
realista, que retratou as desigualdades sociais, o preconceito racial e as contradições
da sociedade brasileira. Ele nasceu em 13 de maio de 1881, no Rio de Janeiro, e
faleceu em 1º de novembro de 1922, também na mesma cidade.

Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu em uma família de classe média baixa. Seu
pai, João Henriques de Lima Barreto, era um tipógrafo mulato e sua mãe, Amália
Augusta Barreto de Oliveira, era uma professora branca. A mistura racial de seus pais
e sua visão própria vivência como um homem mulato na sociedade influenciou
profundamente sua crítica e sua escrita.

Apesar das adversidades, Lima Barreto mostrou um talento precoce para a escrita. Ele
entrou no Colégio Pedro II, uma das principais instituições de ensino do Rio de Janeiro,
onde se destacou academicamente. Em 1902, ingressou na Escola Politécnica, mas
não conseguiu concluir o curso de engenharia devido a problemas financeiros e de
saúde.

Em 1911, Lima Barreto publicou seu primeiro romance, "Recordações do Escrivão


Isaías Caminha". A obra, fortemente autobiográfica, retrata as experiências de um
jovem mulato em busca de reconhecimento e ascensão social, enfrentando o
preconceito racial e as injustiças da sociedade. O livro foi um marco na literatura
brasileira, pois denunciava abertamente as desigualdades e as contradições sociais da
época.

Ao longo de sua carreira, Lima Barreto escreveu romances, contos, crônicas e artigos,
utilizando sua escrita como meio de expressar sua indignação diante das injustiças e
desigualdades sociais. Suas obras abordam temas como a burocracia estatal, a política
corrupta, a condição da mulher e a luta contra o preconceito racial.

Apesar do reconhecimento atual, Lima Barreto enfrentava dificuldades em sua vida


pessoal. Ele lutou contra o alcoolismo, teve problemas financeiros e sofreu com o
preconceito e a marginalização devido à sua origem racial. Sua saúde frágil também foi
um obstáculo em sua trajetória.

Lima Barreto faleceu precocemente aos 41 anos de idade, em 1922, vítima de


complicações de uma pneumonia. Apesar de ter sido pouco reconhecido em vida, seu
trabalho recebeu maior valorização após sua morte, sendo hoje considerado um dos
grandes nomes da literatura brasileira. Sua escrita provocativa e suas críticas sociais
continuaram a influenciar gerações de escritores e leitores, deixando um legado
importante para a literatura nacional.

Lima Barreto deixou um legado literário significativo, com obras que retratam de forma
crítica e realista a sociedade brasileira da época. Entre suas principais obras,
destacam-se:

"Recordações do Escrivão Isaías Caminha" (1909): O romance semi-autobiográfico


narra a história de Isaías Caminha, um jovem mulato que, em busca de ascensão
social, enfrenta o preconceito e a marginalização racial na sociedade brasileira.

E essa ora chamada "Triste Fim de Policarpo Quaresma" é um romance publicado em


1915 e é considerada uma das principais obras de Lima Barreto. O livro retrata a
história de Policarpo Quaresma, um patriota idealista e sonhador que se dedica com
fervor aos ideais de nacionalismo e preservação da cultura brasileira.
Policarpo Quaresma, o personagem principal, é um funcionário público que possui uma
visão romântica do Brasil e acredita que as tradições nacionais devem ser valorizadas.
Ele se envolve em várias iniciativas para iniciar e promover a cultura brasileira, como
aprender tupi-guarani, estudar a história do país e se dedicar à agricultura.

No entanto, suas ideias e ações acabam trazendo consequências trágicas para ele.
Policarpo Quaresma enfrenta a incompreensão da sociedade e é alvo de
ridicularização e desprezo por parte daqueles que não acolhem os seus ideais. O
romance aborda temas como a alienação política, a crítica à burocracia e a falta de
reconhecimento dos esforços individuais em prol do país.

"Triste Fim de Policarpo Quaresma" é uma obra que denuncia os problemas sociais e
políticos do Brasil da época, destacando-se a luta solitária de um personagem idealista
e os obstáculos que ele enfrentou. A narrativa é marcada por um tom satírico e crítico,
revelando a visão de Lima Barreto sobre as injustiças e contradições da sociedade
brasileira.

 Triste Fim de Policarpo Quaresma (1911): Considerada a obra-prima de Lima


Barreto, o livro retrata a história de Policarpo Quaresma, um ingênuo
nacionalista e idealista que, com seu amor pela pátria, enfrentou a indiferença e
a corrupção da burocracia e da politica brasileira.
 Clara dos Anjos (1922): O romance aborda a história de Clara, uma jovem
mulata que vive na periferia do Rio de Janeiro. A obra explora temas como o
preconceito racial, a opressão social e as dificuldades enfrentadas pela mulher
na época.
 O Homem que Sabia Javanês" (1911): Uma coletânea de contos satíricos e
irônicos que aborda diferentes aspectos da sociedade brasileira, expondo suas
contradições e hipocrisias.
 Numa e a Ninfa" (1915): Uma novela que conta a história de Numa Pompílio, um
funcionário público, e sua busca pelo amor idealizado e impossível.

Além dessas obras, Lima Barreto deixou diversos contos, crônicas e artigos, publicados
em jornais e revistas da época, nos quais também manifestava suas críticas sociais e
sua visão realista da sociedade brasileira. Seu estilo de escrita, caracterizado pela
narrativa direta e pelo olhar agudo sobre as injustiças e desigualdades, o estabeleceu
como um dos grandes escritores da literatura brasileira do século XX.

Autor Euclides da Cunha


Nascido em Cantagalo, no município do Rio de Janeiro, estudou na Escola Politécnica
e na Escola Militar da Praia Vermelha, tornando-se brevemente um militar.
Se tornou jornalista correspondente de guerra cobrindo alguns principais
acontecimentos da Guerra de Canudos, conflito dos sertanejos da Bahia liderados pelo
religioso Antônio Conselheiro contra o Exercito Brasileiro.

Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, na cidade do Rio de Janeiro, em 1903.
Viajou para a região norte do Brasil em uma campanha de demarcação de suas
fronteiras, a qual chefiou. Lá, escreveu obras de denúncia.

Euclides tentou assassinar o amante de sua esposa, contudo foi morto por este em 15
de agosto de 1909, no que ficou conhecido como "Tragédia da Piedade".

Biografia
Euclides da Cunha foi um proeminente escritor, engenheiro e sociólogo brasileiro. Ele
nasceu em 20 de janeiro de 1866, em Cantagalo, estado do Rio de Janeiro. Sua obra
mais conhecida, "Os Sertões", é considerada um marco na literatura e no pensamento
brasileiro, abordando questões sociais, políticas e ambientais.

Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha nasceu em uma família de fazendeiros. Iniciou


seus estudos em sua cidade natal e, posteriormente, mudou-se para o Rio de Janeiro,
onde ingressou na Escola Politécnica em 1885, formando-se em engenharia em 1891.
Sua formação em engenharia influenciou sua abordagem analítica e detalhista em suas
obras.

Em 1897, Euclides da Cunha foi convidado para integrar a Comissão de Limites que
demarcava as fronteiras entre o Brasil e a Guiana Inglesa. Sua experiência nessa
expedição influenciou profundamente sua visão sobre o país e levou a escrever sua
obra mais famosa, "Os Sertões" (1902). O livro retrata a Guerra de Canudos, conflito
ocorrido no sertão da Bahia, e analisa aspectos geográficos, históricos, sociais e
políticos do Brasil.

Além de "Os Sertões", Euclides da Cunha escreveu outros trabalhos importantes, como
"À Margem da História" (1909), onde analisa as rebeliões e conflitos sociais no Brasil
pós-abolição, e "Contrastes e Confrontos" (1907), que trata de questões geográficas e
sociais.

Infelizmente, Euclides da Cunha teve uma vida marcada por tragédias pessoais. Em 15
de agosto de 1909, foi assassinado por seu então companheiro devido a desencontros
conjugais. Sua morte prematura interrompeu uma carreira literária promissora, mas sua
obra continua a ser estudada e admirada como um dos altos pontos da literatura
brasileira, destacando-se por sua qualidade estética e sua visão crítica e profunda da
sociedade.

Além de "Os Sertões", Euclides da Cunha também escreveu outras obras, embora
nenhuma delas tenha alcançado o mesmo reconhecimento e impacto cultural. Alguns
dos trabalhos menos conhecidos de Euclides da Cunha incluem:
Os Sertões é uma obra complexa e abrangente que mescla elementos de história,
sociologia, geografia e literatura. O livro é dividido em três partes: "A Terra", "O
Homem" e "A Luta". Em cada uma dessas partes, Euclides da Cunha aborda diferentes
aspectos da região sertaneja e do conflito em Canudos.

 Na primeira parte, "A Terra", o autor faz uma descrição minuciosa do sertão
brasileiro, sua geografia, clima e condições naturais. Ele também discute a
formação histórica e social da região, analisando suas particularidades e
desafios.

 Na segunda parte, "O Homem", Euclides da Cunha apresenta um retrato da


população sertaneja, sua cultura, crenças e modo de vida. Ele discute as
características do caboclo sertanejo, suas lutas externas e sua resistência diante
das adversidades.
 A terceira parte, "A Luta", é dedicada ao conflito de Canudos. Euclides da Cunha
relata os eventos que levaram à formação do movimento liderado por Antônio
Conselheiro e descreve a trajetória da guerra, incluindo os combates e os
desafios enfrentados pelas tropas do governo. Ele também analisou as causas e
consequências do conflito, questionando a forma como o Estado brasileiro lidou
com a situação.

Não só "Os Sertões", Euclides da Cunha também escreveu outros trabalhos,


como ensaios, artigos e reportagem. Alguns desses textos foram reunidos em
livros póstumos, como "À Margem da História" e "Contrastes e Confrontos".
Essas obras abordam temas diversos, como a Amazônia, a história do Brasil e
questões sociais e políticas de seu tempo.

A contribuição de Euclides da Cunha para a literatura brasileira foi significativa,


sendo reconhecida como um dos grandes escritores do país. Sua obra continua
a ser estudada e apreciada até os dias atuais.

Autor Monteiro Lobato


Monteiro Lobato nasceu no dia 18 de abril de 1882, na cidade de Taubaté, do estado
de São Paulo. Foi escritor e editor brasileiro muito reconhecido pela famosa obra “O
Sitio do PicaPau Amarelo”, e  Foi um dos primeiros autores de literatura infantil do
nosso país e de toda América Latina. E claro que também tem suas obras de público
adulto, com bastante obras também.

Lobato está entre os autores do Pré-Modernismo. Lobato foi também jornalista, tradutor
e empresário. Fundou a Companhia Petróleo do Brasil, nisso ele se dedicou
completamente por dez anos.

Monteiro Lobato faleceu no dia 4 de Julho de 1948, na cidade de São Paulo. Morreu
vítima de um derrame, aos 66 anos.
Biografia
José Bento Renato Monteiro Lobato, foi um escritor brasileiro nascido em 18 de abril de
1882, na cidade de Taubaté, estado de São Paulo. Ele é conhecido principalmente por
suas obras literárias voltadas para o público infantil, como "O Sítio do Picapau
Amarelo", mas também escreveu romances, contos, crônicas e artigos.

Lobato cresceu em uma fazenda de café em Taubaté, onde teve a oportunidade de


entrar em contato com a natureza e desenvolver uma paixão pela leitura. Ele estudou
direito na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo, formando-se

em 1904. Após concluir seus estudos, trabalhou como promotor público em diversas
cidades do interior de São Paulo. No entanto, sua paixão pela literatura o levou a
abandonar a carreira jurídica para se dedicar exclusivamente à escrita. Ele também
teve uma breve passagem pelo mundo editorial, trabalhando como editor e tradutor.

Monteiro Lobato ficou conhecido principalmente por suas histórias infantis, que tiveram
como personagens principais da turma do Sítio do Picapau Amarelo. Essa série de
livros, iniciada em 1920 com o lançamento de "A Menina do Narizinho Arrebitado",
contou com personagens memoráveis, como a Emília, o Visconde de Sabugosa, o
Pedrinho e o Narizinho, além de figuras do folclore brasileiro, como o Saci e a Cuca .

Os livros de Monteiro Lobato conquistaram crianças e adultos, combinando fantasia,


aventura e uma abordagem didática sobre a cultura brasileira. Por meio de suas
histórias, Lobato abordou temas como a preservação ambiental, a importância da
leitura e a preservação das riquezas naturais do Brasil.

Além da série do Sítio do Picapau Amarelo, Monteiro Lobato também escreveu outros
livros de grande sucesso, como "Reinações de Narizinho", "Caçadas de Pedrinho" e "O
Picapau Amarelo". Ele também foi um importante crítico e defensor da literatura
nacional, lutando pela valorização da cultura brasileira em contraposição à influência
estrangeira.

Apesar de sua contribuição para a literatura infantil, Monteiro Lobato também foi um
escritor polêmico. Em algumas de suas obras, ele expressou opiniões racistas e
preconceituosas, refletindo o contexto social e as visões predominantes na época em
que escreveu. Esses aspectos controversos de sua obra têm sido objeto de discussões
e debates na atualidade.

Monteiro Lobato faleceu em 4 de julho de 1948, na cidade de São Paulo, deixando um


legado de obras que marcaram gerações de leitores brasileiros. Sua contribuição para
a literatura infantil e sua importância na formação do imaginário infantil no Brasil fazem
dele um dos escritores mais importantes da história do país.

Monteiro Lobato escreveu uma extensa variedade de obras ao longo de sua carreira
literária. Abaixo estão algumas de suas obras mais conhecidas:
 A Menina do Narizinho Arrebitado (1920) - O livro que marca o início da série do
Sítio do Picapau Amarelo, apresentando os personagens Narizinho e Emília.
 Reinações de Narizinho (1931) - A continuação das aventuras de Narizinho no
Sítio do Picapau Amarelo.
 Caçadas de Pedrinho (1933) - Pedrinho, Narizinho e Emília vivem novas
aventuras no Sítio, incluindo a caçada ao Saci.
 O Saci (1921) - Uma história dedicada ao personagem do folclore brasileiro, o
Saci-Pererê.
 O Picapau Amarelo (1939) - O Sítio do Picapau Amarelo é transformado em
livro, ganhando vida nas páginas.
 O Pica-Pau Amarelo (1939) - Narizinho, Pedrinho, Emília e outros personagens
do Sítio são transportados para o mundo encantado do Reino das Águas Claras.
 A Reforma da Natureza (1919) - Uma sátira que critica a sociedade e a política,
abordando temas como industrialização e desenvolvimento tecnológico.
 O Minotauro (1939) - Narra a história de Minotauro, um ser metade homem e
metade touro, que vive no labirinto do castelo das Treze Torres.
 História do Mundo para Crianças (1924) - Uma obra que explora a história do
mundo de maneira didática e acessível às crianças.
 Geografia de Dona Benta (1935) - Uma obra que apresenta de forma lúdica e
divertida conceitos de geografia para crianças.

"Urutu" não é uma obra específica de Monteiro Lobato. No entanto, existe um livro
chamado "Urupês", escrito por ele. "Urupês" é uma coletânea de contos publicada em
1918 e considerada uma das obras mais importantes do autor.

A obra retrata de forma crítica e realista diversos aspectos da sociedade brasileira da


época, abordando temas como a exploração da borracha na região amazônica, a
burocracia, a política e a desigualdade social. Os contos são escritos de maneira
vigorosa e envolvente, apresentando personagens marcantes e situações que refletem
a realidade brasileira.

"Urupês" é conhecido por sua abordagem contundente e por revelar a visão de


Monteiro Lobato sobre as questões sociais e políticas do Brasil. O livro foi um marco na
literatura brasileira e contribuiu para consolidar o estilo literário de Lobato,
caracterizado por sua crítica social e seu compromisso em retratar a realidade
brasileira de forma autônoma.

Referências: Alguns textos na Internet que foram usados como uma ajuda para a
formação do trabalho.

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